Director Adriano Callé Lucas
14 DE FEVEREIRO DE 2014 SEXTA-FEIRA NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
Zé Perdigão “Sons Ibéricos” chegam ao Casino Figueira Entrevista P2
Os 500 anos dos Forais de Condeixa, Anobra e Ega História P7
Excelência premiada em Santa Maria da Feira Economia P4 e 5
Arrisca C premeia 27 projectos inovadores Coimbra P6
Sabores de Angola no Cantinho dos Reis Coimbra P3
Toyota Corolla 2014: um sedan cheio de “glamour” Motores P8
02 | 14 FEV 2014 | SEXTA-FEIRA
DiáriodeCoimbra
MAGAZINE pre saudosa Senhora D. Amália Rodrigues, Alain Oulman, ao grande poeta Pedro Homem de Mello e também a Zeca Afonso e a toda a belíssima região da Beira-Baixa no tema popular “Milho Verde”. José Cid é, de resto, alguém com quem tem especial relação… Sim, José Cid é uma pessoa muito especial. Não só pelo legado cultural que nos empresta enquanto autor/compositor/intérprete, mas também pelo outro lado que nos é conhecido enquanto produtor. Apareço para o mercado nacional e internacional pelas suas mãos, produz para mim "Os Fados do Rock", o meu primeiro trabalho editado em 2008, e agora os álbuns "Sons Ibéricos" para o mercado português e "Sonidos Ibéricos" para o mercado espanhol e sul americano. Sinto-me um privilegiado em poder trabalhar e partilhar conhecimento com uma pessoa destas, cuja inspiração não tem data nem tempo, a sua obra fala por si e é sem dúvida um artista intemporal. Que género de artista se considera? Como se define e como define a sua música, tendo em conta que é conhecida a mescla de influências portuguesas e sul americanas? Sou um cantor, uma voz. Não uso rótulos nem prateleiras para a música. Sou muito ecléctico musicalmente, escuto de tudo um pouco e filtro, ficando só com o que me é aprazível escutar. Penso que o mesmo se pode aplicar à musica que canto.
Zé Perdigão levai “Sons Ibéricos”i ao Casinoi José Cid e as Adufeiras da Idanha juntam-se, neste espectáculo, ao cantor que, sem querer rótulos, se considera muito eclético Margarida Alvarinhas "Sons Ibéricos" passa pelo Casino Figueira. Que sons? Zé Perdigão "Sons Ibéricos" é fruto de um trabalho de cinco anos gravado totalmente em analógico. Ao longo deste tempo fomos gravando e apurando o que mais se ligava à minha voz, gravei mais de 30 temas e desses foi feita uma selecção de 14 temas que compõem este novo trabalho "Sons Ibéricos". Fomos beber na essência Ibérica na raiz popular sem desvirtuar, como é o caso dos temas "Senhora do Almurtão" e "Milho Verde", tradicionais da Beira-Baixa onde recolhemos a sonoridade mile-
nar e ancestral do adufe. A sonoridade mais andaluz no tema "Aranjuez" de Joaquin Rodrigo e fomos ao outro lado do Atlântico, ao Brasil, buscar os temas "Bandoleiro", de Ney Matogrosso, e "Esquinas", de Djavan, e é composto maioritariamente de inéditos da autoria de José Cid. Encontramos também neste álbum a belíssima poesia passando por Federico Garcia Lorca, Teixeira de Pascoaes, Pedro Homem de Mello, José Cid, Ney Matogrosso, Djavan, Joana de Oliveira. O enamoramento da guitarra portuguesa pela guitarra flamenco, passando pela gaita de foles, cavaquinhos, viola braguesa… enfim
uma simbiose perfeita de sons que nos leva a viajar no espaço e no tempo desta Ibéria antiga e sempre renovada. Terá participações especiais nomeadamente de José Cid e das Adufeiras de Idanha a Nova. Como vão ser integrados no seu espectáculo? As Adufeiras de Idanha a Nova são integradas através da sonoridade ancestral e milenar do adufe, participando em alguns pontos altos do concerto. Emprestam a este concerto a vivacidade multi-cultural através das suas presenças, traje e sonoridade do adufe. José Cid presta homenagem em dueto comigo à sem-
O que é que destaca do seu percurso artístico? Poderia falar sobre os palcos que tive a oportunidade de pisar, as pessoas/artistas com quem me cruzei ao longo deste meu percurso e foram tantas… as viagens, o estrangeiro nomeadamente a América do Sul, enfim… Mas em primeiro lugar quero destacar simplesmente o facto de ter a oportunidade de poder partilhar a minha voz com as pessoas que gostam de me escutar. Depois, destacar a sorte de ter gravado grandes temas musicais vestidos pela melhor poesia de grandes poetisas e poetas. Passou recentemente por vários países da América do Sul onde teve grande sucesso. Foi um marco? Podemos dizer que é, sem dúvida, um grande feito. O convite para
esta digressão partiu do músico chileno Jorge Prado e do maestro Julio Ortiz. Fiz uma digressão de quase três meses pela América do Sul onde deixei cerca de 20 concertos divididos pelo Chile, Argentina e Uruguai. Fui um artista privilegiado e sempre muito bem recebido, sempre com salas lotadas por onde passei e deixei certamente muito bem cotada e representada a nossa cultura. Volto em Março a Buenos Aires (Argentina) e a Santiago (Chile) para promoção do trabalho "Sonidos Ibéricos". Encontra-se a promover o álbum "Sons Ibéricos" que também tem uma versão Castelhana. Como é que isto se explica? Estou felizmente com muito trabalho a promover estes dois novos álbuns; "Sons Ibéricos" e "Sonidos Ibéricos" que embora tenham o mesmo nome são totalmente distintos. O álbum em castelhano não contém os mesmos temas que o português! Em "Sonidos Ibéricos" temos outros temas e inéditos para poemas de Gabriela Mistral, Pablo Neruda ou Federico Garcia Lorca. Nele também podemos encontrar versões de "Hechicera", de Luís Represas, ou ainda "Angelitos Negros", de António Machin. Que outros projectos tem e já é possível revelar nesta altura? "Sons Ibéricos" é um belíssimo trabalho discográfico que, felizmente, está a ser muito bem recebido pelo público. O início da tournée 2014, no dia 10 de Janeiro, no Fórum Luisa Todi, em Setúbal, deu-me a conhecer um pouco mais o público que me segue, pois tinha uma plateia composta por um público de vários pontos do país e isso é reflexo de que a distância se encurta quando muito queremos! Espero encontrar no Casino da Figueira da Foz uma sala repleta de gente gira como sempre e em relação ao futuro espero que, passo a passo, firme sem vacilar, sem pressão e sem pressas, possa continuar a alimentar este meu projecto-vida que é cantar, e nele conseguir a melhor carreira que só se constrói numa vida. |
Concerto: Zé Perdigão Data: 21 de Fevereiro Local: Salão Caffé do Casino Figueira
Preço: 10 euros
SEXTA-FEIRA | 14 FEV 2014 | 03
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MAGAZINE Representantes das comunidades angolana e portuguesa jantaram no restaurante Cantinho dos Reis, em Coimbra, onde deram o pontapé de saída para a Semana da Gastronomia Angolana. Divulgar os pratos típicos de Angola, onde entram a muamba com óleo de palma, o kalulu, a quibeba, feijão com óleo de palma, batata doce ou mandioca, são os objectivos da iniciativa do Cantinho dos Reis.
Académica cede em casa frente ao Estoril
Bento Monteiro, Luandino Carvalho, Domingos Lopes e José Reis
A Académica não foi inferior ao adversário Estoril e foi mesmo prejudicada pela arbitragem, mas não conseguiu conquistar nem um ponto, no jogo em casa, no Estádio Cidade de Coimbra. Balboa marcou e deu os três pontos ao adversário, num jogo que teve uma assistência que não chegou aos 2.000 espectadores.
Gastronomia de Angolal no Cantinho dos Reisl
Aurélio Carvalho, José Martinho e Caetano Vunge
Domingos Lopes, Luandino Carvalho, Agostinho Almeida Santos e José Diogo
António Pedro Bandeira, Pedro Bandeira e João Bandeira
Francisco Batista, Rui Batista, Fernando Zagalo e Joaquim Pratas Hélder Lucas e Pires Laranjeira
João Orvalho e Fernando Ferreira
Agostinho Almeida Santos, Maló de Abreu e António Mamadú
José Martinho, José Reis, Bento Monteiro, Pedro Gomes, Domingos Lopes, Vítor Duarte, Sérgio Girão, Carlos Fileno, Vítor Duarte, José Madeira e Mário Rasteiro
João Pedro Marcelino, Henrique Amaral Dias e João Rebelo de Almeida
Caetano Vunge e António Mamadú Celina Gomes e Conceição Jerónimo Bento Monteiro, Domingues Lopes e Arménio Travassos
Ronata Fluvia, Renaldo Maria e Ave Bareza
Domingos Lopes, Mário Miranda de Almeida e Luandino Carvalho
Rodrigo Serra, Jorge Pinheiro e Vasco Garcia
João Galvão e José Diogo
Mário Rui e Carlos Nunes
04 | 14 FEV 2014 | SEXTA-FEIRA
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MAGAZINE Num universo de 1.103 empresas de todo o país, 37 do distrito de Coimbra viram o seu mérito reconhecido, ao serem galardoadas com o Prémio PME Excelência. A cerimónia de atribuição dos galardões decorreu no Europarque de Santa Maria da Feira e foi presidida pelo ministro da Economia, Pires de Lima, que, louvando o exemplo das PME premiadas, aproveitou para anunciar o lançamento, em Março, da “Linha PME Crescimento 2014”, que vem substituir a sua congénere de 2013. Prémios distinguiram 1103 PME´s
António Pires de Lima e Susana Órfao
Galardoadas 37 empresasl do distrito com o estatutol excelência l Carlos Miranda e Carlos Carvalho
Alexandre Batista, Magda Santos, Filipe Alves, Mauro Faria, Edmundo Ferrão e Pedro Seabra Fernanda Jesus e Fernando Alves
António Pires de Lima
Jorge Gaudêncio, João Diogo, Mário Campos e Bárbara Santos
Sérgio Fonseca, Diamantino Leal e Carlos Courelas
João Monteiro, Luís Monteiro e Francisco Martins
Icília Moço e Altino Pais
João Simões, Mário Simões e José Simões
SEXTA-FEIRA | 14 FEV 2014 | 05
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MAGAZINE
José Almeida Gomes e José Alberto Ventura
José Carlos Pedrosa, Isabel Reste e António Abreu
José Aniceto e Luís Aniceto
José Aniceto, Luís Aniceto, Luís Roque, Graça Branco, Rosinda Teixeira e Patrícia Forte
Graça Branco e Pedro Coelho
José Silva Couto, José Espírito Santo, Rosinda Castanhas e Horácio Pina Prata
Maria Odete Marto e Jacinta Marto
José Miguel Baptista de Almeida, Maria José Baptista de Almeida, João Asseiro e Pedro Coelho
Jorge Silveira, Icilia Moço, Altino Pais, Ernesto Silva, Patrícia Neto e Elisabete Roma
Luís Filipe Costa
Gonçalo Cardoso
Manuel Teixeira e Edite Teixeira
Nuno Alves, José Dias, Cristina Rego, Rui Fonseca, Joaquim de Sousa, João Asseiro, Carlos Breda e Sofia Pereira
Nuno Alves, Rosinda Teixeira, Patrícia Forte, Cristina Rego e Rui Fonseca
Pedro Vasconcelos e Paulo Júlio
06 | 14 FEV 2014 | SEXTA-FEIRA
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MAGAZINE Na sua sexta edição, o Arrisca C (concurso nacional de ideias, planos de negócio e provas de conceito), promovido pela Universidade de Coimbra, galardoou 27 projectos, distribuídos por três categorias, para um total de 41 finalistas. A cerimónia de atribuição dos prémios, presidida pelo secretário de Estado da Inovação, Desenvolvimento e Competitividade, Pedro Gonçalves, decorreu no Museu da Ciência, em Coimbra. Nesta edição registou-se um número recorde de participações, com 105 projectos a concurso. João Gabriel Silva, Pedro Martins, João Diogo Ramos e João Machado
Amílcar Falcão, Patrícia Figueiredo, Ana Rita dos Santos e Tânia Covas
Arrisca C galardooul boas ideias de negóciol
Jorge Fonseca, Rúben Adão, Gonçalo Cardoso, João Luís Neves, André Reveles e Leopoldina Alves
Miguel Silvestre, Andreia Cardoso Silva e Ricardo Machado
Paulo Melo, Teresa Mendes e Carlos Boto
Carlos Paula, Francisco Pegado e Eduardo Melo
Amílcar Falcão, Pedro Gonçalves , João Gabriel Silva e Luís Silva
Isabel Marto e Marta Pinto
Francisco Franco, Cátia Barbeiro e Marco Cordeiro
Ana Sofia Rodrigues, Filipa Carvalho, Ana Maria Oliveira e Fernanda Ferreira
Rui Figueiredo e Nuno Mendonça
Pedro Amaro e Sónia Góis
Cecília Lages, Cláudia Torres, Horácio Pina Prata , José Viana e Ricardo Batista
Paulo Mendes e Elca Gonçalves
Pedro Paulo e José André Figueira
SEXTA-FEIRA | 14 FEV 2014 | 07
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500 anos dos forais de Condeixa, Anobra e Ega
Margarida Mendes, José Manuel Marques, Rute Borges e João Santos
Somitel com nova lojal na Figueira da Fozl O grupo Somitel abriu uma nova loja, junto à Câmara Municipal da Figueira da Foz, agora com uma oferta diversificada de soluções globais. O espaço aposta no conceito “Tech Store”, proporcionando aos clientes mais e melhor oferta, de acordo com os seus interesses. Com 62 lojas em todo o país, o espaço da Figueira disponibiliza a oferta dos operadores de telecomunicações, software de gestão, soluções de cópia, gestão e localização de viaturas, entre outras soluções.
A evocação dos forais antigos de Anobra, de 1271 e 1275, integrada nas festas da freguesia, e uma comunicação de João Pinho, autor da monografia do território da freguesia, são as actividades que marcam o arranque do programa comemorativo dos 500 anos da atribuição dos forais de Condeixa-a-Nova, Anobra e Ega. Uma iniciativa da autarquia, liderada por Nuno Moita, que, em conferência de imprensa, deu conta do vasto programa que se prolonga até Dezembro do próximo ano.
Paulo Simões, Liliana Pimentel, Nuno Moita, João Leal, Miguel Pessoa, João Lameiro, Graça Figueiredo e Luís Caridade
Rute Borges e Lucas dos Santos
Ana Machado e Margarida Mendes
João Lameiro e Liliana Pimentel
João Ataíde e José Manuel Marques Graça Figueiredo, Miguel Pessoa e Luís Caridade
António Miguel Lé e José Manuel Marques
Fátima Lucas e Paulo Conceição Rosário Grilo e Graça Figueiredo
Joana Silva e Carina Egreja
Tiago Castelo Branco e António Gravato
Paula Moço e Dulce Catulo
Paulo Simões e João Leal
14 DE FEVEREIRO DE 2014 SEXTA-FEIRA Redacção e Publicidade Rua Adriano Lucas 3020-264 Coimbra | Telefone 239 499 900
Novo Toyota Corolla: um sedan cheio de ‘glamour’ A 11.ª geração do Toyota Corolla chegou no final de 2013. O objectivo da marca é claro: reforçar a presença no segmento C e conquistar novo público
Valdemar Jorge (texto e fotos) Aos 47 anos de vida a nova geração do Toyota Corolla apresenta-se renovada e à conquista de públicos mais jovens. Trata-se da variante familiar que integra os modelos compactos da marca nipónica e completa o ciclo de renovação que teve início com o lançamento da segunda geração Auris, Verso e do “crossover” RAV4 (ver DC Magazine 15 Novembro 2013). O novo Corolla segue a linguagem de estilo introduzida com o novo Auris. O design é muito apelativo devido às linhas fluídas e às proporções equilibradas. Na secção dianteira a nova grelha trapezoidal funde-se com as ópticas de grandes dimensões que integram as luzes de circulação diurna em LED. O perfil é elegante e, na traseira, as linhas harmoniosas terminam nos faróis estilizados que sublinham a sofisticação do modelo. O novo Corolla foi desenvolvido com base em 4 pilares: habitabilidade, qualidade e conforto, design e performance e condução. Neste sentido, e quando comparado com o modelo que agora sai de cena, está 80 mm mais comprido
e 15 mm mais largo. A altura é menor em 5 mm e, a distância entre eixos cresceu 100 mm. Valores que se reflectem não só exteriormente, mas significativamente no habitáculo contribuindo para maior espaço para pernas dos passageiros que viajam no banco traseiro e consequentemente num maior conforto a bordo. O habitáculo mantém o design sofisticado e a qualidade de ma-
teriais e construção que encontramos no Auris. A par destes predicados está a boa posição de condução, a funcionalidade dos comandos, a boa ergonomia e a capacidade da bagageira (452 litros). No tablier destaque para um dos novos argumentos do Corolla o sistema multimédia Toyota Touch2, que agora tem maior resolução (800x400) e um ecrã WVGA. O sistema aperfeiçoado é
Ficha técnica (versão testada) Toyota Corolla 1.4 D-4D Exclusive+Navi Arquitectura 4 cilindros em linha Capacidade 1.364 cc Alimentação Inj. directa, CR, turbo, tipo piezeléctrico Potência 90 cv/3.800 rpm Binário 205 Nm/1.800-2.800 rpm Tracção Dianteira Caixa de velocidades Manual 6 velocidades Suspensão F/T Ind. McPherson/Eixo de torção Travões F/T Discos ventilados/Discos sólidos Direcção/diâmetro de viragem mínimo Eléctrica/5,4 m Comp./largura/altura 4,620 m/1,775 m/1,465 m Pneus/jantes 205/55 R16 Bagageira 452 litros Velocidade máxima 180 km/h Aceleração 0-100 km/h 12,6 s Consumo médio 3,8 l/100 km Emissões CO2 99g/km Preço a partir de: 28.211,38 euros CONCESSIONÁRIO EM COIMBRA: Caetano Auto (Centro), Rua Entre Vinhas, n.º 1 – Eiras – 3020-171 Coimbra Telefone 239 433900 – Fax 239 433938 – e-mail: geral-coimbra@caetanoauto.pt
compatível com um maior número de dispositivos, e tem como novas funções o deslizamento por toque e idioma em português. Como novidade surgem ainda as luzes de circulação diurna LED e o sistema “Follow me home” com as luzes a permanecerem acesas durante 30 segundos após se desligar a viatura. O novo Corolla está disponível em 3 níveis de equipamento – Active, Comfort e Exclusive – e em 9 cores exteriores, sendo que 4 são novas (branco pérola, cinza basalto esverdeado, bronze avantgarde e azul marinho). O Corolla que utilizámos no ensaio (versão Exclusive + Navi) estava equipado com o competente motor 1.4 D-4D, que disponibiliza 90 cv às 3.800 rpm e 205 Nm entre as 1.800-2.800 rpm. Emissão de 99 g/km de CO2. Dizemos competente porque é um diesel com provas dadas e que tem vindo a ser aperfeiçoado pelo Toyota. Apresenta bom desempenho dinâmico, nomeadamente, no que diz respeito à suavidade de entrega da potência. A caixa manual de 6 velocidades “casa” bem com esta motorização, mesmo que as relações mais altas sejam
mais longas. Economia “obligé”. O Toyota Corolla conduz-se com agrado. Primeiro pela óptima posição de condução, depois pelo acolhedor ambiente que se vive a bordo e superior insonorização do habitáculo. Cerca das 2.000 rpm sentimos a vivacidade do motor 1.4 D-4D despachado na cidade e competente em estrada. As recuperações são interessantes e o consumo na ordem dos 4,6 litros/100km (a marca anuncia 3,8 litros/100km em circuito combinado) que obtivemos é um bom valor. A suspensão privilegia a suavidade e o conforto, a direcção é precisa e os travões competentes. A par do motor diesel, que além da caixa manual de 6 velocidades pode também receber caixa MutiMode de 6 velocidades, estão dois motores a gasolina: o 1.33 Dual VVT-i de 99 cv e o 1.6 Valvematic de 122 cv. Com preços que oscilam entre os 21.701,38 euros e os 29.736,39 euros a nova geração Toyota Corolla oferece ainda a garantia de 5 anos ou 160 mil quilómetros e, adicionalmente, o contrato de manutenção de 3 anos ou 45 mil quilómetros. Argumentos a ter em conta na altura de aquisição. |