Este suplemento faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra não podendo ser vendido separadamente
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introdução | 03
As 1000 maiores empresas
O
s números não enganam e os que hoje apresentamos mostram que as empresas de Coimbra devem estar orgulhosas da sua performance. Já no ano passado, quando revelávamos as 1000 maiores empresas do distrito, sublinhávamos a subida do volume de negócios em tempos de grande dificuldade. Um crescimento que se voltou a verificar agora. No exercício de 2013, as 1000 maiores empresas do distrito negociaram um total de 6,32 biliões de euros, quando no ano anterior esse valor era de 6,13 biliões de euros. Uma subida assinalável que também se traduz, inclusivamente, no aumento dos postos de trabalho. As 1000 maiores que hoje apresentamos têm 40.504 funcionários, enquanto no exercício anterior esse número era de 40.379. São, efectivamente, números que comprovam a valia dos empresários deste distrito que melhoram os seus resultados num quadro global bastante adverso. À semelhança do que Diário de Coimbra tem feito nos últimos anos, publicamos uma completa listagem com as 1000 maiores empresas do distrito, ordenadas pelo seu valor de negócios, mas mostrando ainda dados relevantes, como os respectivos resultados líquidos e a rentabilidade de vendas. Analisamos ainda a mesma listagem segundo os principais
sectores de actividade e acrescentamos a listagem das 10 maiores empresas dos distritos de Aveiro, Leiria, Viseu, Castelo Branco e Guarda. Este suplemento é publicado num momento muito importante para o país. Fecha-se um ciclo de 25 anos de fundos comunitários e prepara-se o novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) cujos primeiros avisos de concurso deverão ser lançados muito brevemente. Foi por isso que na preparação das entrevistas e nos artigos de opinião que solicitámos procurámos dar uma especial atenção a este tema. As opiniões sobre os últimos 25 anos divergem em alguns pontos, como é natural, pese embora todos concordem que o país de hoje nada tem a ver com o de há 25 anos. Na educação, na saúde, nas acessibilidades... Já sobre os próximos 5 anos há unanimidade. É uma oportunidade demasiado grande para não se aproveitar.Ninguém pode dizer sequer se depois deste QCA se seguirá outro e em que moldes. Além disso, os responsáveis políticos têm revelado particular atenção ao papel das empresas neste novo período de progamação financeira. A palavra está agora do lado das empresas e a acreditar pelo que se tem visto certamente que esta grande oportunidade não será desperdiçada.
04 | índice
06 10 14 18 22 38 56
Entrevista a Castro Almeida Entrevista a Leonardo Mathias Entrevista a Ana Abrunhosa Opinião de António Saraiva Ranking sectores Ranking 1000 maiores Ranking distritos
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Análise - Manuel Lopes Porto Opinião de José Couto Opinião de Nuno Sebastião Opinião de Horácio Pina Prata Opinião de Paulo Mendes Opinião de Carlos Mendes Opinião de Luís Roque
FICHA TÉCNICA | Novembro 2014 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, J. C. Galiano Pinheiro, Arménio Travassos e João Luís Campos (director-adjunto executivo) Textos: Ana Margalho, Margarida Alvarinhas e Rosette Marques Fotografia: Figueiredo, Pedro Ramos e Arquivo Coordenação Comercial: Mário Rasteiro
Vendas: Ana Lopes, Dalila Almeida, Elsa Fidalgo, Fernando Gomes, Marta Santos e Pedro Santos Design Gráfico Pedro Seiça Publicidade: Armando Sá, Carla Borges e Emanuela Soares Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15.000 exemplares
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06 | entrevista Castro Almeida
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Na sua maior parte os fundos europeus foram bem investidos Castro Almeida, secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, destaca o muito que foi feito com os 96 mil milhões de euros já recebidos. Sobre o próximo Quadro Comunitário de Apoio, acredita que se vai iniciar o ciclo da criação de riqueza e de emprego Com o encerramento do actual Quadro Comunitário de Apoio completam-se 25 anos de apoios comunitários a Portugal. Que balanço se pode fazer? Castro Almeida - Os fundos europeus determinaram uma profunda evolução das condições básicas do País, que se manifesta em cada passo do nosso dia-adia, sem que, na maior parte do tempo, nos apercebamos dessa realidade. Talvez por isso, raramente fazemos justiça à importância que têm, no país que hoje somos, os 96 mil milhões de euros que recebemos entre 1989 e 2013 em fundos estruturais. O cidadão comum não tem muitas vezes consciência de que toma todos os dias banho com água canalizada e gás de redes em larga medida comparticipadas pela União Europeia. Não tem a noção de que leva as suas crianças a uma escola comparticipada pelos fundos. Não se apercebe que requisita um livro numa biblioteca financiada pela UE ou que viaja em vias ou em meios de transporte comparticipados pela UE. Não se lembra que trabalha numa empresa ou numa instituição pública, cujos processos de modernização, inovação, internacionalização e/ou formação profissional – de que ele próprio beneficiou – terão sido, em algum momento, apoiados pela UE. A última coisa em que pensa quando se desloca a um hospital ou centro de saúde é que há dinheiro da UE nas paredes e equipamentos dessa unidade de saúde. Quando pratica desporto, usufrui de uma actividade de lazer, ou assiste a um espectáculo cultural, está muitas vezes a servir-se de infra-estruturas ou equipamentos apoiados pela UE. Mas depois, quando regressa a casa, comenta com alguém com quem se encontra que não sabe para onde foram os fundos europeus, que não vê o país a andar para a frente. Não concorda, portanto, com os que
forma como os fundos determinaram a evolução dos processos de planeamento, concertação, gestão, monitorização e controlo das principais políticas públicas. O desafio colocado aos principais actores nacionais, regionais e locais no sentido de planearem os seus projectos em parceria, de assegurarem a sua gestão - dentro de orçamentos, procedimentos e prazos rigorosos - e de se submeterem a mecanismos de escrutínio público, transparência e controlo contribuiu para uma profunda evolução qualitativa do quadro institucional de suporte às políticas públicas em Portugal, tanto de âmbito nacional, como regional e local.
Muitas pessoas não têm noção de que usufruem diariamente dos fundos da UE dizem que foi dinheiro mal utilizado. O discurso que prevalece é o de que “os milhões de Bruxelas” foram “mal gastos”. Eu também admito que houve “erros”, que poderíamos ter feito melhor em vários casos ou que deveríamos ter sido mais selectivos. Aí, concordo, houve “gastos”. Mas, na sua maior parte, os fundos europeus foram “investidos”, e bem investidos! Desse bom investimento resulta a descida da taxa de abandono escolar dos 50% em 1992 para 18,9% em 2013, resulta a subida da taxa relativa ao ensino superior dos 15% para 30%, no mesmo período, ou ainda o triplo da população adulta envolvida em actividades de educação e formação. Tudo isto é investimento e tudo isto resulta em retorno, expresso no desenvolvimento do país. Apesar das dificuldades, e da conjuntura particularmente difícil, estamos muito longe do Portugal de 1986.
Que investimentos pode destacar em cada um dos quatro pacotes de fundos? Os fundos comunitários constituíram e continuam a constituir um pilar fundamental no processo de modernização e desenvolvimento de Portugal. Ao invés de separar os ciclos de investimento, penso que é mais útil sublinhar a forma decisiva com que os fundos europeus contribuíram para a concretização da generalidade dos principais investimentos públicos e privados realizados no País ao longo das últimas duas décadas e meia, com resultados quantificados na qualificação da população, no aumento no PIB por habitante, no aumento da produtividade, no reforço da competitividade da nossa economia e das trocas comerciais intra e extra-UE. Os fundos estruturais tiveram ainda outro impacto relevantíssimo, que poucas vezes é mencionado, talvez porque seja de dimensão intangível. Refiro-me à
O país tem vindo a ficar cada vez mais centralista e assimétrico. Estes milhões de Bruxelas têm sido só investidos no litoral e em Lisboa? Eu digo às vezes que só quem não tem uma avó para visitar em Trás-os-Montes é que pode dizer que os fundos europeus só foram investidos no litoral do país. Temos que reconhecer que houve erros, aceito isso. Mas o interior ganhou imenso com os fundos europeus. Estão lá os hospitais ou centros saúde, as escolas, os pavilhões desportivos, as bibliotecas, as estradas, o saneamento básico, as redes de água e de gás. O que lhes falta é o emprego e a criação de riqueza. E, por isso, o Portugal 2020 descrimina positivamente o investimento privado no interior do país, através da majoração dos apoios e dos benefícios fiscais. As assimetrias regionais teriam sido muito maiores se não fossem os fundos europeus. O aprofundamento das assimetrias tem que ser visto à luz de tendências pesadas associadas, por exemplo, ao processo de globalização e ao próprio alargamento da União Europeia, que têm um impacto muito significativo nas regiões portuguesas mais periféricas a esses grandes movimentos de placas tectónicas. Mas os fundos europeus não se alhearam
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desses processos e o testemunho mais eloquente é o próprio Portugal 2020, o próximo ciclo de programação de fundos estruturais (2014-2020), que sucede ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), cuja execução termina em Dezembro do próximo ano. De que modo? A desconcentração é uma nota dominante nos próximos fundos. Em nenhum momento da história portuguesa houve uma afirmação tão determinadamente oposta ao centralismo quanto no Portugal 2020. Nunca tantos recursos financeiros foram geridos fora dos ministérios e fora de Lisboa como os que estarão disponíveis no Portugal 2020. Os fundos europeus vão ser, quase na sua totalidade, dirigidos às regiões mais pobres do país. De um total de 21.182 milhões de euros, que é o envelope financeiro para os próximos sete anos, 93% é destinado às regiões mais pobres do país: Norte, Centro, Alentejo e Região Autónoma dos Açores. As regiões de Lisboa, Algarve e a Região Autónoma da Madeira, no seu conjunto, irão receber apenas 7% dos fundos. Os programas regionais crescem 2 mil milhões de euros por comparação com o QREN. Que medidas pensa tomar para uma maior coesão e equilíbrio do nosso território? Há três abordagens distintas no ataque
a esse problema. Em primeiro lugar, não tenho dúvidas de que há políticas que exigem conhecimentos de proximidade e acções de proximidade. O Portugal 2020 reconhece isso mesmo, por exemplo, ao reforçar com o Fundo Social Europeu (FSE) os programas operacionais regionais, que no QREN apenas dispunham de verbas do Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional (FEDER), Os benefícios para os gestores dos programas regionais, as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), são evidentes. As CCDR não só vão ter mais dinheiro, como vão ter dinheiro mais próximo. É o que faz sentido. A intervenção social tem de ter, por natureza, grande proximidade. São pessoas que estão em causa. É a qualidade da execução do FSE que ganha no seu todo com a proximidade conseguida através do seu alargamento aos programas operacionais regionais. A boa execução das políticas sociais ajudará a dar qualidade de vida e, portanto, a fixar as populações. E a segunda abordagem? Uma segunda abordagem reconhece que os nossos territórios apresentam diferenças e há factores - como recursos produtivos, bacias de emprego ou culturas e características empresariais ou até sociais - que lhes são específicos. Por isso, o Portugal 2020, faz uma aposta decisiva numa Estratégia de Especialização Inteligente (EEI), que irá resultar em es-
entrevista Castro Almeida | 07 pecializações produtivas de âmbito nacional e regional que aproveitam essas especificidades. A EEI traduz-se em apostas estratégicas de cada uma das sete regiões do país (cinco no Continente e duas nas regiões autónomas), assentes nos recursos e activos existentes (tecnológicos e não tecnológicos) e na capacidade de desenvolvimento de uma base empresarial residente suficientemente competitiva à escala global. Estas apostas estratégicas conjugam ainda uma perspectiva vertical de fileira com outra de natureza horizontal, que explora diferentes bases tecnológicas e empresariais. Dou um exemplo: Se uma região tem instalado um “cluster” de saúde e outro de vestuário, a aposta passa por começar a produzir têxteis técnicos. E a terceira abordagem? Há finalmente, um terceiro nível de respostas a essa questão. O Portugal 2020 convida os autarcas portugueses a pensarem no desenvolvimento para além das fronteiras físicas dos seus concelhos e a dizerem o que fariam se, em vez de presidentes de uma autarquia, fossem líderes de sub-regiões mais vastas, onde os seus municípios se inserem. Eu reuni-me com todos os autarcas do Continente, em visitas que fiz a todas as comunidades intermunicipais. Senti em todo o lado a motivação dos autarcas para trabalharem em parceria na resolução
de problemas que são mais do que municipais, mas que não chegam a alcançar um âmbito nacional. As soluções para estes problemas carecem de abordagens integradas, a concretizar por via de instrumentos previstos no próximo ciclo de programação, como sejam o Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC); Investimentos Territoriais Integrados (ITI) e Acções Integradas de Desenvolvimento Urbano Sustentável (AIDUS). O Governo está disponível para assinar Pactos para o Desenvolvimento e Coesão com todas as comunidades intermunicipais. Estes acordos deverão servir como cimento decisivo para uma nova organização da gestão das políticas locais e irão certamente dar início a uma nova era de parcerias regionais, ainda mais atentas e sintonizadas com as necessidades das populações. Ao longo do tempo, foram crescendo os apoios directos às empresas. Acha que isso deveria ter acontecido logo deste o primeiro pacote financeiro? Penso que o Acordo de Parceria que Portugal assinou com a União Europeia no Verão passado representa uma alteração profunda da filosofia e da lógica dos fundos. Acho mesmo que se traduz por uma mudança de paradigma. Com o fim do QREN, fica quase encerrado o ciclo de criação de infra-estruturas e com o Portugal 2020 inicia-se o ciclo
08 | entrevista Castro Almeida da criação de riqueza e de emprego. Concluído o investimento em obra e maquinaria, é chegada a altura de aproveitar a capacitação do país operada o longos dos últimos 25 anos e de dar as mãos às empresas, passando a apoiar o investimento privado. Digamos que o país foi sendo preparado para este novo ciclo. É verdade que as ajudas às empresas não começam agora. O QREN, por exemplo, apoiou nos últimos sete anos cerca de 17.500 empresas, mas isso corresponde a menos de 3% das PME portuguesas. Queremos alargar esse universo. E vamos consegui-lo por várias vias, a começar pelo reforço das dotações destinadas às PME, passando pela generalização dos apoios reembolsáveis, ou atacando o problema do acesso ao financiamento em pé de igualdade com as congéneres europeias. As PME portuguesas serão o principal foco de atenção do Portugal 2020. E essa atenção encontra-se claramente expressa na distribuição financeira do quadro comunitário, porque o Governo acredita que é nas PME portuguesas que se encontra a solução para o défice mais grave que o país enfrenta, o da competitividade da economia e das suas empresas. O domínio da Competitividade e Internacionalização representa 42% dos 21,2 mil milhões de euros que constituem o montante total de fundos de coesão. Estamos a falar de mais de 8 mil milhões de euros que estão reservados para boas ideias de crescimento e inovação em bens e serviços transaccionáveis, com preferência pelos que sejam exportáveis ou evitem as importações. E, a propósito de inovação, sublinho que as empresas terão acesso a outro eixo fundamental do Portugal 2020, que é o objectivo temático da Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Aí, foram colocados 2,2 mil milhões de euros, isto é, mais de 10% dos 21,2 mil milhões. O que se espera das empresas para o próximo quadro de apoio? Espera-se que aproveitem da melhor forma os dispositivos que lhes são oferecidos para darem início – nos casos de umas –, ou para consolidarem – nos casos de outras, a viagem da internacionalização. Essa é a grande empresa que o país empreende, é a empresa que lhe trará riqueza e bem-estar, no retorno da riqueza e do bem-estar que as suas unidades económicas criarem fora das suas fronteiras. E os dispositivos oferecidos às empresas são vários, a começar pela investigação,
de que estávamos a falar. A investigação em Portugal esteve até agora fortemente centrada nas universidades, nos centros de investigação e laboratórios do Estado. Apesar dos progressos verificados, o peso da investigação desenvolvida nas empresas ainda é inferior à média europeia. Embora não descurando a vertente mais académica, é essa investigação aplicada, nas empresas e a transferência de conhecimento para o tecido económico que o Portugal 2020 vai incentivar. Na mesma linha, o Portugal 2020 vai ainda incentivar a transição de investigadores para as empresas porque esse processo é central no desígnio da internacionalização da nossa economia, que deve afirmar-se cada vez mais pelo elevado valor acrescentado dos seus bens e serviços. Outro dos problemas que as empresas portuguesas enfrentam é o da descapitalização e acesso ao financiamento em termos concorrenciais com as condições oferecidas às suas competidoras europeias. A Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), a que se tem chamado “banco de fomento”, vem resolver este problema, ao proporcionar às empresas nacionais condições de crédito e de capitalização comparáveis com as praticadas na Europa. O ganho de competitividade da economia portuguesa passa crucialmente por aqui. Por outro lado, a par da dotação financeira, também a lógica dos apoios e do acesso aos fundos será profundamente transformada. Em primeiro lugar, foi alargado o conceito das ajudas reembolsáveis e, depois, o Governo acredita que a única forma de se alcançar o objetivo da criação de riqueza é através da contratualização de resultados. Esse é o grande convite que o próximo quadro fará às empresas: que se comprometam com resultados. As que respeitarem o compromisso assumido verão a eficiência e boas práticas recompensadas nas percentagens de comparticipação dos projectos apoiados e em concursos subsequentes. Já as que não alcançarem os resultados contratados serão penalizadas. A confiança estará, de resto, na base da relação entre os beneficiários dos fundos e os seus gestores. Vamos confiar em todos os que tomam em mão o dinheiro dos contribuintes europeus para levar a bom porto ideias de investimento, ideias essas que resultarão em riqueza devolvida aos
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mesmos contribuintes. Em contrapartida, seremos bastante severos com quem abusar dessa confiança.
Só quem não tem uma avó para visitar em Trás-os-Montes é que pode dizer que os fundos europeus só foram investidos no litoral
As PME portuguesas serão o principal foco de atenção do Portugal 2020
Pode explicar como? A confiança está também ligada à previsibilidade. As empresas vão saber com o que contam na sua relação com os fundos, desde logo, porque as autoridades nacionais de gestão dos fundos e os organismos intermédios que, em média, ultrapassarem em mais de 20% os prazos que vierem a ser estabelecidos verão as respectivas lideranças substituídas. O Governo deu importância decisiva ao cumprimento dos prazos. A relação entre a administração e os promotores irá ser previsível. Irá ser confiável! Porque é assente numa definição clara de regras e num modelo simples de acesso aos fundos. E o que mudará mais? Quanto à simplicidade do modelo, o Governo tem a consciência de que é hoje muito difícil a uma PME aceder aos normativos dos fundos europeus, que estão dispersos por mais de uma centena de regulamentos. Por isso, empenhou-se particularmente na simplificação do acesso ao próximo quadro de apoio. Os normativos serão condensados, o número de regulamentos fortemente reduzido. A tramitação burocrática ao nível dos procedimentos dispensará milhares de papéis e carimbos. Por outro lado, também as zonas de acesso aos fundos do Portugal 2020 também foram muito facilitadas. As candidaturas e as provas de despesa serão muito simples, sobretudo para apoios de pequeno montante. Em contrapartida, as candidaturas mais sofisticadas do ponto de vista técnico vão ser analisadas por equipas de especialistas – alguns internacionais, quando estiver em causa a análise de projectos superiores a 25 milhões de euros. Entre as medidas para simplificar e aumentar a transparência na atribuição dos fundos do próximo ciclo financeiro, destaco finalmente a criação do Balcão 2020, integrado no site www.portugal2020.pt, que disponibilizará toda a regulamentação e informação relevante sobre a aplicação dos fundos europeus, desde a abertura de concursos à evolução da execução dos mesmos. O próximo ciclo de fundos europeus oferece-nos a melhor de todas as oportunidades de financiarmos nos próximos sete anos o país que queremos ser e estamos preparados para a aproveitar da melhor forma.
10 | entrevista Leonardo Mathias
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“O mérito é das empresas, não é do Governo Para Leonardo Mathias, secretário de Estado Adjunto e da Economia, tem sido notável a adaptação dos agentes eco período de adaptação. Em entrevista ao Diário de Coimbra garante que o Governo “está ao lado das empresas” O Diário de Coimbra publica hoje a lista das 1000 maiores empresas do distrito. Que palavra tem o Governo a dizer a estes empresários? Leonardo Mathias - A minha primeira palavra para as empresas e empresários do distrito de Coimbra é de elogio. Tem sido notável a adaptação por parte dos agentes económicos do distrito, tendo em conta as condições adversas decorrentes de um período de ajustamento muito exigente para os portugueses, para as empresas e para o país. Mesmo em contraciclo, foram capazes de se reinventar, de procurar novas oportunidades de negócio. São, por essa razão, um motor fundamental para uma economia mais competitiva e mais empreendedora. Julgo também que o Governo tem feito o papel que lhe é exigido, proporcionando aos empresários programas de incentivo e captação de investimento. No entanto, o crescimento da economia, embora seja uma evidência, não acontece por decreto dos responsáveis políticos: são as pessoas e as empresas que o fazem. Se a região de Coimbra tem conseguido bons resultados e dinâmica empresarial, tal deve-se à capacidade, ao mérito e ao trabalho dos empresários. Que medidas estão hoje em curso para apoio à Economia, nomeadamente ao tecido empresarial? Neste constante braço de ferro entre oportunidades e adversidades, o Governo escolhe estar do lado das empresas, apoiando o empreendedorismo, o investimento e as empresas exportadoras. As empresas da região de Coimbra podem e devem aproveitar todos os instrumentos de apoio ao seu alcance. Por exemplo, o Governo disponibiliza um triplo pacote de incentivo ao investimento a todas as empresas, assegurado, em primeiro lugar, pelo novo Acordo de Parceria 2014-2020, o qual representa uma ajuda substancial de 9 mil e 500 milhões de euros destinados à competitividade e internacionalização das PME. Relembro que a Instituição Financeira de Desenvolvimento, responsável pela futura gestão dos Fundos Comunitários,
O crescimento da economia não acontece por decreto: são as pessoas e as empresas que o fazem
Está igualmente em curso um plano de reindustrialização da economia portuguesa
Leonardo Mathias lembra que se a região de Coimbra “tem conseguido bons resultados e dinâmica empresarial, tal deve-se à capacidade, ao mérito e ao trabalho dos empresários”
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entrevista Leonardo Mathias | 11
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mas trabalhamos juntos” onómicos do distrito de Coimbra às condições adversas, decorrentes do “exigente” ” e enumera um conjunto de instrumentos disponíveis para os empreendedores estará operacional até ao final do mês de Novembro para financiar PME viáveis e colmatar falhas de mercado existentes. Em segundo lugar, pela continuidade da reforma do IRC, com uma nova descida da taxa em 2015 para os 21%, e que continuará a beneficiar Portugal como destino incontornável de investimento estrangeiro. Por fim, pelo novo Código Fiscal do Investimento, através do qual se estabelece um novo limite máximo ao crédito fiscal até 25%, bem como diversas majorações em função da geografia, da incorporação tecnológica e do número de postos de trabalho criados. Está igualmente em curso um plano de reindustrialização da economia portuguesa, aliado a um aumento da competitividade do comércio e dos serviços, que passa pela implementação de diversas medidas, sendo de destacar a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020 (EFICE), a Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração 2014-2020, mas também o apoio
suplementar à internacionalização das empresas e uma maior presença no mundo digital, através da iniciativa PME Digital.
Muitas empresas estão a conseguir recriar os seus modelos de negócio, tornando-se mais competitivas
Portugal está a valorizar e a atrair uma geração de engenheiros altamente qualificados
Temos vindo, pelo menos ao nível do ensino, a assumir que algumas áreas mais técnicas devem merecer a escolha dos jovens. Podemos dizer o mesmo na área das empresas? Há sectores ditos tradicionais que devem “renascer”? É bom lembrar que as universidades portuguesas estão no topo de rankings internacionais, que destacam também a qualidade dos nossos engenheiros, por exemplo, como profissionais altamente qualificados e que podem ser uma maisvalia para empresas de grande incorporação tecnológica. No final de Outubro, o novo ranking internacional de universidades da US News põe Portugal nos 30 melhores da Europa na qualidade dos cursos de Engenharia de várias universidades portuguesas, dando um destaque muito merecido à Universidade de Coimbra.
No Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial, publicado em setembro, Portugal está em 4º lugar na qualidade das Escolas de Gestão e 8º lugar na disponibilidade de cientistas e engenheiros, num total de 144 países. Também de acordo com este ranking, somos (de entre as economias europeias comparáveis) o país com maior taxa de crescimento anual da performance na inovação. São indicadores extremamente importantes e que reflectem em parte a extraordinária adaptação de alguns sectores ditos tradicionais às exigências de uma economia cada vez mais global. Ao promover a incorporação tecnológica, muitas empresas estão a conseguir recriar os seus modelos de negócio, tornando-se mais competitivas, quer no mercado interno, quer no mercado externo. Igualmente importante parece-me ser de facto o investimento por parte das empresas na formação e especialização de capital humano. Portugal está a valorizar e a atrair uma geração de engenheiros altamente qualificados, articulando sempre as necessidades das empresas com os programas académicos. Esse é o caminho certo. É preciso colocar os centros de investigação e desenvolvimento também ao serviço da indústria e da livre circulação do conhecimento para aumentar a produtividade e o dinamismo das nossas empresas.
12 | entrevista Leonardo Mathias
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“Ao Governo e ao Ministério da Economia compete facilitar a vida a todos. É com esse objectivo que nos empenhamos diariamente”
Os chamados custos de contexto das empresas continuam muito altos e a burocracia é ainda um sério entrave à actividade empresarial. O que já foi feito para resolver estas questões e o que pretendem ainda fazer? Penso que ao nível da burocracia temos tido melhorias significativas. No Índice de Competitividade Global de que lhe falava há pouco, por exemplo, Portugal está em 5º lugar na facilidade para iniciar um negócio e em 10º lugar no número de procedimentos para iniciar uma actividade empresarial. No relatório de 2011/2012, quando este Governo tomou posse, a classificação de Portugal nos indicadores que referi era o 13º e 34º lugares, respectivamente. Foi uma evo-
lução muito significativa em indicadores medidos por organismos independentes. Não é o Governo quem o diz, é a realidade. Este tipo de resultados dá-nos ânimo para prosseguir o trabalho que temos vindo a fazer. No passado dia 13 de Novembro foi aprovado em Conselho de Ministros o novo Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Actividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJACSR). Este regime nasce da necessidade de consolidar uma significativa parte de actividades dos três sectores num único diploma e pretende, entre vários objectivos, simplificar e reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, nomeadamente através da liberalização do acesso a certas actividades, que passa a não depender de qualquer comunicação prévia, mas também da eliminação de obrigação de comunicação do horário de funcionamento e eliminação da respectiva taxa, bem como da eliminação de taxas associadas às comunicações de encerramento de estabelecimentos. Por outro lado, está também prevista a redução significativa da taxa aplicável aos pro-
Penso que ao nível da burocracia temos tido melhorias significativas
Portugal está em 5º lugar na facilidade para iniciar um negócio
cedimentos de autorização de conjuntos comerciais e de grandes superfícies comerciais não inseridas em conjuntos comerciais. Por fim, é de referir o processo de desmaterialização total dos procedimentos no Balcão do Empreendedor e a sua integração em controlos de outras áreas, designadamente, de urbanização e edificação, ambiente e ocupação do espaço público. Estes são apenas alguns exemplos do trabalho que estamos a fazer, e que ainda não está concluído. O Governo – e o Ministério da Economia em particular – tem procurado ser sobretudo um parceiro das empresas, disponibilizando um conjunto de instrumentos integrados de apoio financeiro e não financeiro, adequados às diferentes fases do ciclo de actividade das empresas. Tal como afirmei no início, o mérito de pôr em marcha um ciclo de competitividade e crescimento é das empresas, não é do Governo, mas trabalhamos juntos para promover a competitividade do país. Ao Governo e ao Ministério da Economia compete facilitar a vida a todos. É isso que temos feito. É com esse objectivo que nos empenhamos diariamente.
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14 | entrevista Ana Abrunhosa
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“As empresas não podem perder estas opo Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, reforça os des para os empresários da região. Há um conjunto de novidades neste novo período de programação financeira e nesta en Estamos a completar as “bodas de prata” dos fundos comunitários. Que balanço podemos fazer deste “casamento” com Bruxelas ? Ana Abrunhosa - Penso que o balanço é positivo. Penso que podemos destacar três domínios de intervenção que preparam um país para o futuro. Em primeiro, a infra-estruturação do país e aqui estou a falar de todas as infra-estruturas. Das estradas, do ciclo urbano da água que foi fundamental e hoje somos dos países melhor dotados a este respeito. Se pensarmos no país há 30 ou 40 anos vemos que está completamente diferente e isso reflecte-se na nossa qualidade de vida. É algo de bom. Estou a falar das intervenções na área da educação que hoje nos posicionam como dos países mais bem equipados e mais dotados. Falo de obras e de equipamentos. Nas boas condições de ensino e aprendizagem e nos equipamentos que usam, como é o caso dos quadros interactivos, as tecnologias da informação e da comunicação. A que outros domínios se referia? Aos grandes investimentos que se fizeram nomeadamente nas cidades, que é onde a esmagadora maioria dos cidadãos vivem e trabalham e esses investimentos repercutem-se na sua qualidade de vida. Já nem falo nos investimentos grandes que se fizeram na cultura e no turismo, esta última que está em contra ciclo e esses investimentos tiveram influência no seu crescimento. Onde entendo que deveríamos ter feito melhor, provavelmente, foi na área da formação, onde investimos muito dinheiro. Em que medida ? Temos de nos preocupar com a eficácia desta formação. Até que medida esta formação é a adequada para as exigências do mercado de trabalho. Esse é de facto um grande problema, que é formarmos pessoas para as quais haja trabalho. Investimos milhões em formação mas penso que é um domínio a melhorar. Não devemos ter apenas formação estandardizada, mas sim uma formação
Ana Abrunhosa está há seis meses na liderança da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. Um período “muito rico” específica face aos contextos. Isso obriga a uma grande flexibilidade de uma máquina de formação que está montada e tem de ser muito flexível, diferente de região para região e até na mesma região tem de ter em conta as diferentes especificidades. E pela positiva? Uma área em que eu penso que estivemos melhor neste último Quadro Comunitário de Apoio foram os investimentos que fizemos nas entidades do sistema científico e tecnológico, estou a
falar dos centros tecnológicos, das universidades, em que fizemos investimentos para estas entidades fazerem acções muito próximas da economia local. Um dos problemas que ainda temos é que o conhecimento e a tecnologia que produzimos é elevado mas não passa para o mercado. Não criamos valor e nisso temos de fazer muito melhor. Que diferenças encontra entre os quatro pacotes de fundos? Este último foi muito diferente. Por exemplo nos Programas Regionais já
tivemos acesso à Ciência o que nunca tivemos. No anterior, em 2000, já se falava na Agenda 2000 e já havia alguma preocupação com as questões da inovação e da competitividade. Os dois primeiros foram essencialmente de infra-estruturas. Assim, podemos resumir que o primeiro e o segundo foram claramente das infra-estruturas. Em 2000-2006, já se discutia a importância da inovação, do conhecimento e da competitividade, mas perdemos um bocadinho o comboio e continuámos focados nas infra-estruturas. Este úl-
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ortunidades” safios mas também as oportunidades do novo Quadro Comunitário de Apoio ntrevista destaca as que mais podem interessar a quem pretenda investir
Se atingem e ultrapassam aquele resultado proposto damos um prémio às empresas
Investimos milhões em formação mas penso que é um domínio a melhorar
O conhecimento e a tecnologia que produzimos é elevado mas não passa para o mercado
timo quadro comunitário de apoio já foi bastante diferente e o próximo já terá um foco claro na inovação, no conhecimento e na competitividade.
vez não houvesse uma preocupação de criar uma procura qualificada e publicávamos os concursos e ficávamos à espera que as empresas se candidatassem.
Só agora é que as empresas são vistas como agentes mais importantes? Não. Nós no actual QREN tínhamos já uma dotação para as empresas de 290 milhões de euros e conseguimos aprovar ainda mais 43%. Já havia linhas claramente identificadas próprias e avisos de concurso. Já era uma preocupação muito grande o apoio às empresas, e bem. Tal-
Mas agora a preocupação parecer ser bem maior. Porque os recursos são tão avultados que nós temos de criar uma procura qualificada sob pena de não serem utilizados. As empresas não podem perder estas oportunidades. Ninguém sabe como será o próximo período de programação financeira. Esta é, agora, uma excelente
oportunidade para as empresas que querem inovar, alterar processos, internacionalizar e só o conseguem fazer se nós as estimularmos. E esse é o papel da CCDR, estimular uma procura qualificada. Por isso a sua insistência nas intervenções públicas? O objectivo da Comissão de Coordenação é que não haja desculpas com o desconhecimento dos instrumentos de apoio, porque eles são avultados e esta é uma excelente oportunidade. No passado não terá havido tanta preocupação de os difundir, ou se se fez não terá passado tanto essa ideia para o espaço público. Porque mesmo assim fomos o Programa Operacional que fez o maior overbooking [os tais 43 % aprovados na fase final], ou seja, já se assumia a competitividade como área prioritária. No próximo quadro quais são as áreas que destaca? Vamos ter apoios para as empresas inovarem nos processos produtivos, mas sempre na perspectiva do ganho e da eficiência e da internacionalização. Vamos ter apoios para a inovação produtiva, processos de maior eficiência energética, vamos ter apoios para empresas alterarem e qualificarem os seus processos, para se certificarem, para passarem a ter maior preocupação com a sua marca, design e marketing, que é o que eu chamo os factores imateriais de competitividade. Vamos ter apoios para as empresas contratarem recursos humanos qualificados, porque tudo isto exige recursos humanos qualificados, e vamos ter apoios para as empresas, de forma individual ou colectiva, conhecerem os mercados externos e se internacionalizarem. Vamos ter apoios para que as empresas, nestes processos de transformação, quando precisam do apoio de entidades externas, como centros tecnológicos ou universidades, possam fazer projectos conjuntos. E quais os sectores que serão privilegiados? Nós não vamos discriminar sectores.
Todos os sectores são bons e todos são passíveis destas intervenções. O foco estará na inovação dos produtos, na inovação do processo, na qualificação das empresas, na preocupação com os factores imateriais da competitividade, com a certificação, com a qualidade. E quais os critérios de seriação? Estamos a trabalhar neles, é uma preocupação nossa. Há condições de admissibilidade e tem de ser ver se as empresas estão em condições de realizar o projecto a que se propõem, depois analisa-se o projecto de modo global. O que se tem em atenção é se o projecto se encaixa na estratégia da empresa. É muito importante que o projecto seja assumido como estratégia integrante da empresa e nem sempre isso acontece. Depois teremos uma grelha de certos critérios que utilizamos. Se o objectivo é o aumento das exportações, o aumento do emprego qualificado, o valor acrescentado bruto, enfim uma bateria de critérios que será publicada nos avisos de concurso como tem sido até agora. Como serão feitos os pagamentos neste próximo QCA? Uma mudança importante é que a partir de agora nós não contratualizamos projectos de investimento mas contratualizamos resultados. Os pagamentos começam com um adiantamento feito às empresas, que tem de ser justificado. A partir daí elas realizam a despesa e nós co-financiamos. E onde entra a parte dos resultados? No encerramento do projecto vamos avaliar e se a empresa cumpriu e atingiu os objectivos. Atenção que estamos a falar de incentivos que têm de ser reembolsados. Por isso, o que vamos fazer é que se atingem e ultrapassam aquele resultado proposto damos um prémio às empresas, em que há uma parte do incentivo que já não vão ter de devolver. Estamos ainda a trabalhar no regulamento, mas penso que este conceito de premiar quem atinge os resultados e os ultrapassa, o saber que não tem de devolver uma parte do incentivo, creio que é um estímulo ao bom investimento. E qual é a expectativa que sente por parte dos empresários, já que tem estado presente em inúmeras iniciativas que envolvem as empresas? Estão à espera. Na última chamada que fizemos, no Verão de 2013, a procura
16 | entrevista Ana Abrunhosa correspondeu a metade do período todo do QREN. Havia a percepção que iam estar muito tempo sem avisos de concurso e tivemos procura em quantidade e em qualidade. Foi pena não termos os recursos para contratualizar todos os bons projectos. Mas os que foram aprovados estão a ser executados e deram um bom contributo para a execução no eixo das empresas. Dos contactos que tenho tido, há muitas intenções de investimento a aguardar os avisos de concurso que eu penso que vão ser os primeiros a abrir mal os programas operacionais estejam aprovados. E qual é a verba? Para as empresas vamos ter metade do programa operacional [cerca de dois mil milhões de euros], o que é uma grande diferença. Essa diferença é uma opção sua ou de Bruxelas? Em parte é uma opção de Bruxelas, mas aumentar um pouco mais foi nossa opção. Porque uma vez que já temos as regiões infra-estruturadas, o que verdadeiramente cria emprego e riqueza são as empresas. É uma opção clara que todos os autarcas aceitam como boa. Os investimentos públicos também são importantes, e não temos preconceitos face a isso. Nas áreas de acolhimento empresarial, nos acessos, são questões de que as empresas beneficiam imenso mas grande parte disso está feito. Aqui a opção é a coesão social, uma vez que temos problemas de desemprego, temos franjas da população que precisam de apoio. É a coesão territorial porque temos uma região desequilibrada e há que discriminar positivamente com programas específicos determinadas regiões e depois é a competitividade. Naturalmente, que não vamos deixar de apoiar o investimento público. Vamos ter um eixo de política de cidades com recursos significativos que implica investimentos nos espaços públicos e nos edifícios públicos. Continuamos a ter a preocupação de continuar a garantir que há investimento que aumente a qualidade de vida das pessoas desta região.
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Há incubadoras que são um mero espaço de arrendamento e “não pode ser” Quando falámos, na entrevista que publicámos em Julho, deu conta de uma radiografia que estava a ser feita de toda a região ao nível dos equipamentos existentes. Já há resultados? Neste momento, já concluímos a das incubadoras e já estamos a trabalhar nas áreas de acolhimento empresarial. Nas incubadoras temos a ideia que há um imenso trabalho de qualificação a fazer. Nem tudo o que se chama incubadora funciona como incubadora porque nem serviços prestam às empresas. São um mero espaço de arrendamento e nós temos de distinguir o que é do que não é. Vamos concentrar os apoios nas que são e para isso vamos fazer uma certificação. Haverá um aviso de concurso, em que as incubadoras se vão candidatar e vão demonstrar aquilo que são. As que forem verdadeiras incubadoras vão continuar a ter apoio, as que não são deixam de ser incubadoras. Mais do que os serviços partilhados, nas incubadoras é importante o apoio aos empreendedores, o coaching, o trabalhar em rede com incubadoras internacionais. Temos algumas na nossa região que são só espaços de arrendamento e essas não terão apoios no próximo período de programação. Com o concurso, vamos certificá-las e perceber quais são as verdadeiras incubadoras e o que são espaços de arrendamento para empresas. E nas áreas de acolhimento? Nas áreas de acolhimento estamos a fazer esse trabalho, que vamos ter de mostrar à Comissão Europeia. Penso que vamos encontrar um cenário muito díspar entre o Litoral e o Interior. Temos áreas de acolhimento que neste momento sofrem grande pressão para se expandirem e outras com grande disponibilidade de espaço para empresas.
Não espero grandes surpresas mas vamos fazer a inventariação e a qualificação. Depois há que divulgar publicamente essa informação para quem procura investir nas regiões. Dizer quais são os serviços fornecidos que existem, se têm banda larga, que infra-estruturas existem na própria área de acolhimento empresarial. Este é um trabalho de inventariação e classificação que é fundamental antes de iniciarmos qualquer apoio nestas áreas. Tem sublinhado, nesta conversa as diferenças que se mantêm, entre o litoral e o interior. E dentro do litoral, também temos algum interior. Estou convencida que não conseguimos contrariar esta realidade e vamos continuar a ter um interior com menos população e menos actividade económica. Os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística sobre a população são trágicos… Sim, são. O ideal era estancar esta hemorragia porque não vamos voltar a ter, nessas zonas, a população e a actividade económica de há uns anos atrás. O im-
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Ana Abrunhosa assume que quem investe no interior corre mais riscos e por isso deve ter apoio diferenciado
portante é que existam comunidades vivas e que as pessoas que lá habitam tenham as mesmas oportunidades de acesso a bens e serviços que as pessoas de outras zonas. E isso só é possível se tiverem emprego e não pode ser emprego público. Já no final do programa anterior, tivemos um programa de apoio claramente diferenciador para as empresas do interior, com apoio a fundo perdido. E correu bem? Sim. Tivemos bastante procura num período curto. Vamos continuar a ter de diferenciar positivamente nos apoios às empresas. E assumir claramente que uma empresa que investe no interior corre mais riscos e por isso temos de ter aqui alguma diferenciação. Continuar com os programas PROVER, programa da baixa densidade, que também apoia algum investimento público mas a tónica é no apoio às empresas e à internacionalização dos territórios, à promoção dos territórios. Grande parte destas zonas são atractivas, por exemplo no turismo, porque não são densamente povoadas. O ideal, aqui, é que tenhamos comunidades vivas.
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entrevista Ana Abrunhosa | 17
Novo gabinete abre a portas a mais milhões de Bruxelas Tem falado nos milhões disponíveis em Bruxelas à margem dos programas operacionais regionais. Em tempos chegou-se a pensar em instalar um gabinete da CCDR Centro em Bruxelas para esse efeito. Concorda? Isso fica muito caro. Cada vez que vamos a Bruxelas podemos usar as instalações da REPER (representação portuguesa na UE) gratuitamente bem como as de Castela e Leão, com quem temos cooperação e da Estremadura. O problema não é ter uma secretária mas sim termos os canais institucionais oleados, sabermos a quem nos dirigir para os diferentes programas. E estamos a fazer esse trabalho. Tenho quase fechada a equipa do gabinete de apoio ao promotor. Que equipa será essa? Vai ter de conhecer muito bem todos esses programas. Estou a falar de programas comunitários que gerem 200 mil milhões de euros. O que se fala mais é o Horizonte 2020, que tem 80 mil milhões, mas há outros. Esta equipa vai ter de conhecer estes programas. Não é para fazer projectos, é para informar, apontar caminhos, estimular, conhecer a realidade, colocar as pessoas em contacto. Por exemplo perceber se há uma empresa que está a precisar do apoio de uma universidade e colocá-los em contacto e dizer que há aqui um projecto que podem fazer em conjunto. A presidente da CCDR Centro tem quase fechada a equipa do gabinete de apoio ao promotor, uma novidade no seu mandato Qual é o perfil dos elementos deste gabinete? Equipa será formada por pessoas que conhecem muito bem o país e as obras e entram muito bem nos programas. Há uma parte da equipa que já está a trabalhar. Como será o procedimento para entrar em contacto com o gabinete? Vamos ter um número de telefone, um gabinete e o empresário marca a vinda. Numa primeira fase eu evitava a reunião porque penso que temos de começar com um roadshow pela região para estimular e apontar caminhos. Temos pontos de contacto para estes programas e já fizemos algumas acções de divulgação. Fizemos uma acção em que a Fundação para a Ciência e Tecnologia veio cá todo o dia. Porque é importante envolvermos quem no país tem a responsabilidade de divulgar estes pro-
Os recursos são tão avultados que nós temos de criar uma procura qualificada sob pena de não serem utilizados
Todos os sectores são bons e todos são passíveis destas intervenções
gramas. No caso do Horizonte 2020 é a Fundação para a Ciência e Tecnologia, mas há o Erasmus Mais, há a Economia Criativa, que já trouxemos cá. Temos de fazer a ligação com as agências e com as entidades que a UE chama de pontos de contacto, que têm a responsabilidade de divulgar e apoiar os promotores. Para todos estes programas europeus há um ponto de contacto no país mas ninguém os conhece. Nós temos de fazer de facilitadores. E no processo de candidatura, vão poder ajudar? Sim, vamos poder apoiar as entidades nas preparações das candidaturas, o que é uma novidade. Financiamos os custos que as empresas tenham nessas preparações, ainda não sabemos em que moldes mas não somos nós que fazemos a candidatura. Ajudamos no financia-
mento. Outros países já o faziam. Este é um campeonato muito competitivo, com custos muito elevados e se tiverem algum apoio nestes custos ajuda muito mais. De um modo sucinto, que balanço faz destes primeiros seis meses à frente da CCDR Centro? Faço um balanço muito bom. Foi um período muito rico, de muitos desafios. Muito intenso, a fecharmos um programa e a construirmos outro. Temos preocupações constantes mas a vida faz-se disso e sinto-me sempre cheia de energia. O balanço é muito positivo. Estou sempre a dizer que lidero uma excelente equipa. Se tenho mérito é o de saber rodear-me das pessoas certas. As pessoas respondem sempre ao que peço. A equipa é boa, muito profissional e trabalhamos todos muito.
18 | opinião
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Os Fundos Europeus no início de um novo ciclo António Saraiva Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa
A
o longo dos últimos 25 anos, os fundos europeus têm contribuído para combater factores que estão na base do atraso de desenvolvimento de Portugal, nomeadamente a insuficiência de infraestruturas, a fraca qualificação dos recursos humanos e as dificuldades de acesso das empresas ao financiamento. No entanto, não se pode pretender que, só por si, estes fundos assegurem a convergência económica. Outras políticas (ou a ausência delas), tanto a nível nacional como europeu, podem determinar o agravamento de desequilíbrios que prejudicam a convergência, sobrepondo-se ao impacto dos fundos europeus. De facto, desde o início do século XXI, Portugal não convergiu, divergiu. A questão da eficácia dos fundos europeus deve
ser colocada de outro modo: teria sido possível chegar a melhores resultados com os mesmos recursos? Certamente que sim, nenhuma política é perfeita na adequação que faz entre recursos e resultados. Houve erros na utilização dos fundos europeus, nomeadamente quando serviram para financiar investimentos de duvidosa reprodutividade ou quando não os aproveitámos devidamente para ultrapassar o nosso mais sério handicap: o da qualificação dos recursos humanos. A questão da eficácia deverá estar sempre em aberto, sem que ponha em causa os fundamentos da política de coesão. No ciclo que agora se inicia, é fundamental assegurar uma utilização eficaz dos fundos europeus, de modo a contribuir para que Portugal retome o caminho de convergência. O acordo de parceria negociado com a Comissão Europeia, sob a designação de Portugal 2020, veio reforçar as prioridades nas empresas e na competitividade da economia. De facto, é preciso concentrar recursos, cada vez mais escassos, no que realmente importa: a competitividade, internacionalização, e inovação das nossas empresas e a qualificação dos portugueses. Um outro desafio transversal – o financiamento – constitui um sério constrangimento ao relançamento do investimento.
No quadro do Programa Portugal 2020, os fundos europeus deverão contribuir para a melhoria das condições de financiamento das empresas, tanto por via da facilitação do acesso ao capital alheio, como do reforço do capital próprio, visando o estímulo ao investimento produtivo e a superação dos constrangimentos à sua concretização. Esperamos que os instrumentos de apoio ao investimento empresarial que estão a ser preparados traduzam corretamente estas orientações e as apliquem no terreno o mais brevemente possível.
É fundamental assegurar uma utilização eficaz dos fundos europeus, de modo a contribuir para que Portugal retome o caminho de convergência
20 | quem é quem
1000 Maiores Empresas
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Quem é quem no ranking do distrito
N
o topo da listagem das 1000 Maiores Empresas do distrito de Coimbra que publicamos nas próximas páginas não há grandes alterações face ao ranking do ano anterior. A Soporcel continua na liderança mantendo-se com um volume de negócios superior aos 500 milhões de euros. No “pódio”, registou-se uma troca de lugares com a Celbi (com um volume de negócios de 383 milhões de euros) a ultrapassar o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (368 milhões de euros facturados) que está agora na terceira posição deste ranking. Depois, pelo menos até à 10.ª posição, seguem-se as mesmas empresas pela mesma ordem do ano passado. Aliás, também na análise por sectores, os líderes mantêm as suas posições: Soporcel (na Indústria), MRG (Construção Civil), CHUC (Serviços), Plural (Comércio por Grosso), Alves Bandeira (Comércio a Retalho), Portucel Soporcel (Água, Gás e Electricidade), Lusiaves (Comércio e Indústria Alimentar) e Mahle (Comércio e Indústria Automóvel). A título informativo, de referir ainda que estas 1000 empresas representam
um total de 40.504 postos de trabalho, o que face ao ano anterior representa, inclusivamente, uma ligeira subida de funcionários. Quando analisamos a divisão destas mil empresas pelos vários concelhos, a capital de distrito continua a ser o local sede da maioria das empresas, neste caso são 371 (mais 3 do que no ano anterior) que representam um total de 1,9 mil milhões de euros negociados (no exercício anterior o concelho de Coimbra representava, neste ranking, 1,8 mil
milhões de euros). Um valor que mesmo assim é superado pela Figueira da Foz, onde as 162 empresas integradas nesta listagem negociaram 2,2 mil milhões de euros. Seguem-se Cantanhede (105 empresas) e Oliveira do Hospital (62). Abaixo da meia centena de empresas temos Lousã (36), Mira (30), Montemor-o-Velho (30), Condeixa (29), Arganil (26), Tábua (25), Vila Nova de Poiares (25), Miranda do Corvo (24), Penacova (22), Soure (22), Penela (18), Pampilhosa da Serra (9) e Góis (4).
Metodologia da Ignios As listagens apresentadas nas próximas páginas são elaboradas pela Ignios – Gestão Integrada de Risco S.A., fundada em 1947. Para a sua elaboração, a empresa, como nos referiu, recorre a diversas fontes oficiais, bem como, à consulta junto das próprias entidades empresariais, no sentido de reunir o máximo de informação, a qual é sujeita a um rigoroso tratamento e controlo de qualidade. A recolha, explica a Ignios, «é realizada de forma dinâmica, com o máximo rigor, junto das seguintes fontes de informação: o Ministério da Justiça / Instituto de Registo e Notariado e, em algumas circunstâncias as próprias fornecem informação complementar sobre a empresa (Instalações, Empregados, Seguros, Bancos, Investimentos, Fornecedores e Demonstrações Financeiras)». O ranking, referente ao exercício de 2013, realizou-se excluindo os dados consolidados, sectores financeiros, SGPS e organismos públicos, disponíveis em base de dados Ignios, à data da extracção e envio dos respectivos ficheiros.
22 | 10 maiores INDÚSTRIA
1000 Maiores Empresas
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Soporcel
Celbi
Papéis finos para 113 países do mundo
Missão: ser a melhor a nível europeu nas pastas de fibra curta
S
O
e o Grupo Portucel Soporcel é hoje líder na Europa na produção de papéis de escritório de elevada qualidade e exporta para 113 países do mundo, deve-o às várias unidades fabris que dispõe e, em particular à fábrica instalada no Complexo Industrial de Lavos, na Figueira da Foz. Trata-se de uma das mais eficientes unidade fabris de pasta e papel da Europa, assegurando um volume anual de produção e transformação de papéis finos não revestidos de cerca de 800 mil toneladas.A fábrica, equipada com avançada tecnologia, foi inaugurada em 1984,
em 2000 recebia uma segunda máquina de papel e em 2010 arrancava o novo turbogerador a vapor na sua central de cogeração a biomassa. A operação da fábrica está integrada verticalmente, desde a floresta ao papel, passando pela produção anual de 560 mil toneladas de pasta ao sulfato de eucalipto e pela produção de energia verde a partir de biomassa. A produção de pasta é totalmente integrada no fabrico de papel de impressão e escrita não revestido e o papel obtido é transformado internamente em folhas de vários formatos.
objectivo assumido é ser o melhor produtor europeu de pastas de fibra curta, mas nesta altura, a Celbi – Celulose Beira Industrial, do Grupo Altri, não tem dúvidas de que é capaz de produzir uma pasta de fibra curta, reconhecida no mercado como sendo de elevada qualidade, o que, aliada a um excelente serviço ao cliente, faz da empresa, no panorama europeu, um produtor de referência. 1962 marca o início das actividades florestais em Portugal, pela então sueca Billerud AB. Os anos passaram, a Celbi cresceu, mudou várias vezes
de nome, alterou a designação social. Um dos marcos significativos na vida desta empresa da Figueira da Foz teve lugar entre 2007 e 2009, altura em que decorreu o projecto de expansão que permitiu à Celbi aumentar a sua produção de pasta de papel de 300 mil para 600 mil toneladas. O eucalipto é a matéria-prima, a pasta de fibra curta é a finalidade, sendo esta uma pasta que se distingue das demais pela suas especificidades de resistência, boa opacidade e elevada porosidade. É, pois, recomendada para a produção de papéis finos.
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10 maiores INDÚSTRIA | 23
1000 Maiores Empresas
01 SOPORCEL
02 CELULOSE BEIRA
03 SOPORCEL PULP
04 FAPRICELA - INDÚSTRIA
05 SAINT - GOBAIN
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 509.247.874,00 RANKING 1 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 940 411 FAX 233 940 502 EMAIL dci@portucelsoporcel.com INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 383.733.116,00 RANKING 2 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL diogo.oliveira@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE SANTOS FERNANDES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 235.645.926,00 RANKING 4 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 200 FAX 233 900 243 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 110.483.565,00 RANKING 8 LOCALIDADE Ançã, Cantanhede TELEFONE 239 960 130 FAX 239 960 139 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 93.057.105,00 RANKING 9 LOCALIDADE Fontela, Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 FAX 233 403 112 EMAIL rosa.coutinho@saint-gobain.com INTERNET www.sgmondego.com PRINCIPAL GESTOR RICARDO DE RAMON GARCIA
06 AQUINOS, S.A.
07 08 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA PLASFIL - PLÁSTICOS FARMACÊUTICA, S.A.
DA FIGUEIRA, S.A
09 MICROPLÁSTICOS, S.A.
10 JOSÉ ANICETO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 43.568.325,00 RANKING 16 LOCALIDADE Sinde, Tábua TELEFONE 235 710 210 FAX 235 710 214 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinos.org PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO AQUINO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 35.030.284,00 RANKING 23 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 300 FAX 239 800 333 EMAIL geral@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS DE OLIVEIRA REBELO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 29.682.225,00 RANKING 29 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 200 FAX 233 401 204 EMAIL geral@plasfil.pt INTERNET www.cieautomotive.com PRINCIPAL GESTOR AITOR ZASP GONI
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 28.644.728,00 RANKING 31 LOCALIDADE Quiaios, Figueira da Foz TELEFONE 233 917 220 FAX 233 910 610 EMAIL microplasticos@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR FREDERICO DA SILVA FIGUEIREDO PAIS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 26.249.129,00 RANKING 34 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 FAX 231 419 299 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ABRANTES ANICETO
- SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A
INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
- SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A.
mario.coelho@portucelsoporcel.com
INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR MANUEL SOARES FERREIRA REGALADO
DE TREFILARIA, S.A.
MONDEGO, S.A.
& IRMÃO, LDA
24 | 10 maiores CONSTRUÇÃO CIVIL
1000 Maiores Empresas
MRG - Engenharia e Construção
Ramos Catarino
Da Guarda a vários pontos do globo com sede em Coimbra
Especialista em qualquer tipo de obras
U
ma das mais recentes apostas da MRG deu-se no ano passado, com a internacionalização em vários mercados diferentes. Foi criada a MRG Construction, em França, e a expansão do grupo para a Argélia e Moçambique. Mas a história da Manuel Rodrigues Gouveia começou muito antes, em 1978, quando foi fundada a empresa que, então actuava apenas no distrito da Guarda. A MRG começou por se dedicar à promoção imobiliária e prestação de serviços de construção a autarquias, departamentos estatais e particulares e,
em 1989, apostou mais na construção civil e obras públicas, tendo como principais clientes os ministérios da Educação, Saúde e Justiça. Paralelamente houve um reforço da actividade de promoção imobiliária, fomentada por acordos com o Instituto Nacional de Habitação. Em 1998, a MRG passou a SA e em 2000 foi criada uma nova área de negócios, que engloba a construção de vias de comunicação, infra-estruturas e ambiente. Agora como sede em Coimbra chega a todo o país e, seis anos depois, iniciou a internacionalização, que atingiu no ano passado uma etapa importante.
S
ão 35 anos ao serviço da construção especializada e reabilitação. A Ramos Catarino SA nasceu de uma estrutura familiar e de uma base de implantação local, que tem na pequena vila de Febres, Cantanhede, a sua origem, e na empresa Santos & Santos, da fileira florestal, o ponto de partida para a criação do grupo Catarino, que actua em diversas áreas de negócios, sendo a construção a mais significativa. Hoje, a Ramos Catarino (RC) está presente em vários mercados a nível internacional e assume como meta chegar a 2016 com uma facturação de
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144 milhões de euros nas várias empresas do grupo que actuam na construção civil. Este ano, a empresa viu aprovado o Processo Especial de Revitalização por si apresentado para fazer uma reestruturação. A Ramos Catarino está habilitada a executar obras de qualquer natureza: restauro e reabilitação de edifícios, edifícios residenciais, sedes corporativas e espaços comerciais, empresas de distribuição e logística, unidades industriais, postos de abastecimento e áreas de serviço, hotéis e restaurantes, escolas e complexos desportivos, IPSS's e unidades de saúde.
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10 maiores CONSTRUÇÃO CIVIL | 25
1000 Maiores Empresas
01 MRG - ENGENHARIA
02 RAMOS CATARINO, S.A
03 CANAS - ENGENHARIA
04 05 CENTRO-CERRO - EMPRESA CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 39.473.343,00 RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL mrg@mrg.pt INTERNET www.mrg.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 36.320.276,00 RANKING 21 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 467 100 FAX 231 461 822 EMAIL info@grupo-catarino.pt INTERNET www.grupo-catarino.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR MANUEL CATARINO DOS SANTOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 30.660.769,00 RANKING 28 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 FAX 233 940 878 EMAIL geral@canasem.pt INTERNET www.canasem.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 16.209.850,00 RANKING 69 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 FAX 233 401 179 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 11.003.653,00 RANKING 96 LOCALIDADE Aldeia de Nogueira, Ol. Hospital TELEFONE 238 606 125 FAX 238 604 073 EMAIL geral@cip-sa.pt INTERNET www.cip-sa.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL INÁCIO PERES
06 ISOLMONDEGO
07 ISIDORO CORREIA
08 A. BAPTISTA
09 HELENOS, S.A.
10 VIDAL,
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 10.083.605,00 RANKING 105 LOCALIDADE Tocha, Cantanhede TELEFONE 233 403 440 FAX 233 403 449 EMAIL geral@isolmondego.com INTERNET www.isolmondego.pt PRINCIPAL GESTOR ALCIDES MURTA LOURO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 9.215.578,00 RANKING 111 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 FAX 239 530 039 EMAIL isidoro.lda@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR ISIDORO CORREIA SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 8.518.025,00 RANKING 116 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 FAX 239 497 771 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL DE ROSA BAPTISTA DE ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 7.894.769,00 RANKING 128 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 429 824 FAX 233 927 009 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO JORGE OLIVEIRA HELENO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 7.696.574,00 RANKING 130 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 410 980 FAX 231 420 140 EMAIL vpg@vpg.pt INTERNET www.vpg.pt PRINCIPAL GESTOR FLORENCIO DA CRUZ GOMES FAIM
E CONSTRUÇÃO, S.A.
- INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS, S.A.
DA SILVA, LDA
E CONSTRUÇÃO, S.A
DE ALMEIDA, S.A
DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
PEREIRA & GOMES, LDA.
26 | 10 maiores SERVIÇOS
1000 Maiores Empresas
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CHUC EP
MRG EQUIPAV - Engenharia e Construção
Saúde de qualidade com ensino e investigação
A especialista em construção do Grupo MRG
É
A
de saúde que se trata quando se fala de CHUC – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra E.P.E., a “mega” estrutura criada em 2011 pelo Ministério da Saúde para incorporar as diversas unidades hospitalares de Coimbra. Desde então, estão agrupados no CHUC o Hospital Geral (Covões), os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), as maternidades Bissaya Barreto e Daniel de Matos, o Hospital Pediátrico de Coimbra e a Hospital Psiquiátrico Sobral Cid. A prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação é,
segundo o CHUC, a missão desta entidade pública empresarial, cuja acção não se esgota, de todo, na assistência, mas inclui também formação, ensino, investigação, conhecimento científico e inovação. À cabeça dos objectivos do CHUC está o diagnóstico, tratamento e reabilitação, em tempo clinicamente adequado, com elevados critérios de qualidade e humanidade dos serviços prestados, bem como o cuidado, em regime de internamento, dos casos em que a assistência não possa ser prestada em regime ambulatório e/ou domiciliário.
recessão da economia portuguesa levou o grupo MRG a reestruturar-se e é dessa reorganização que, em 2013, surge a MRG EQUIPAV, uma empresa que já existia no seio da “família” MRG, mas que se especializou, assumindo claramente como vocação a construção civil e as obras públicas, orientada, especialmente, para as obras de pequena/média dimensão de âmbito local e regional. Começou por ser uma empresa de gestão de equipamentos para as obras da MRG – Engenharia e Construção, com as suas instalações em
Seia, mas em 2010, fruto das dificuldades que o mercado, no geral, passou a sentir, começou a ser reformulada, dotando-se de recursos humanos e técnicos para desenvolver o seu trabalho no sector da construção. 1 de Agosto do ano passado marca a passagem, em definitivo, para um novo modelo empresarial, passando a MRG EQUIPAV a ser responsável pelos negócios de construção civil e obras públicas do grupo MRG. A sede – Alto da Relvinha, Coimbra – é a mesma da MRG, assim como o presidente do Conselho de Administração, Fernando Manuel Rodrigues Gouveia.
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10 maiores SERVIÇOS | 27
1000 Maiores Empresas
01 CENTRO HOSPITALAR
02 MRG - EQUIPAV,
03 SANFIL-CASA DE SAÚDE
04 RODOVIÁRIA DA BEIRA
05 SOCIEDADE FIGUEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 368.435.710,00 RANKING 3 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 607 FAX 239 822 291 EMAIL casec@huc.min-saude.pt INTERNET www.chc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARTINS NUNES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 21.336.738,00 RANKING 41 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 21.164.282,00 RANKING 44 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 FAX 239 103 002 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL SERPA OLIVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 20.987.267,00 RANKING 45 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 FAX 239 821 020 EMAIL joao.varzeas@transdev.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RICARDO CASANOVA AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 15.038.705,00 RANKING 70 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 408 400 FAX 233 408 401 EMAIL geral@casinofigueira.pt INTERNET www.casinofigueira.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA
08 WIT-SOFTWARE
09 DIAS E FILHOS
10 PELICHOS, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 10.140.953,00 RANKING 104 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 030 FAX 239 801 039 EMAIL info@wit-software.com INTERNET www.wit-software.com PRINCIPAL GESTOR LUIS ALEXANDRE SERRAS DE MOURA E SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 8.656.295,00 RANKING 114 LOCALIDADE Areal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 688 046 FAX 239 688 047 EMAIL dias@diasefilhos.pt INTERNET www.diasefilhos.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO GOMES DIAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 8.235.209,00 RANKING 121 LOCALIDADE Santana, Figueira da Foz TELEFONE 233 920 033 FAX 233 929 530 EMAIL geral@pelichos.pt INTERNET www.pelichos.pt PRINCIPAL GESTOR LICÍNIA FAJARDO FIGUEIREDO
E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
07 06 LUSIFROTA CRITICAL SOFTWARE, S.A.
- TRANSPORTES, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 14.830.103,00 RANKING 73 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 FAX 239 989 119 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDO VIEGAS CARREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 10.499.109,00 RANKING 103 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 200 FAX 233 950 846 EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR FRANCISCO
DE SANTA FILOMENA, S.A.
CONSULTORIA E SOFTWARE P/ A INTERNET MÓVEL, S.A
LITORAL, S.A.
- TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
PRAIA, S.A.
28 | 10 maiores COMÉRCIO POR GROSSO
1000 Maiores Empresas
Plural
Abastena
Há 40 anos a levar medicamentos aos portugueses
Abastecimento de toros para todo o país
O
A
ano de 2014 é especial para a Plural – Cooperativa Farmacêutica, que assinala quatro décadas ao serviço da saúde dos portugueses, levando medicamentos a quase todo o território nacional. A Plural é uma cooperativa do ramo de comercialização que resultou de uma operação de fusão por incorporação da Cofarbel, Crl e da Farcentro, Crl, na Farbeira, Crl. O coração da empresa é e continuará a ser Coimbra, estando, inclusivamente, em marcha a execução de um projecto de construção de uma nova sede em Coimbra, na antiga Fábrica da
Cerveja, que representa um investimento de cerca de 10 milhões de euros. Mas além de Coimbra, a cooperativa farmacêutica tem vários armazéns, nomeadamente em Caldas da Rainha, Cernache, Covilhã, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira. Tem hoje cerca de 10% da quota de mercado e disponibiliza 15 mil referências de medicamentos. Com cerca de 240 trabalhadores, a Plural tem também 1.100 farmácias cooperadoras, um número que cresce a um ritmo de três a quatro por semana. O futuro da empresa passa por crescer, sustentadamente, sobretudo nos mercados de Lisboa e Porto.
s grandes empresas de produção de pasta de papel do país são abastecidas pela Abastena – Sociedade Abastecedora de Madeiras Lda., que se constituiu oficialmente em 1966. É quase meio século de actividade ligada à floresta, portuguesa acima de tudo, mas por vezes estrangeira também, uma vez que, admite a empresa, nem sempre o país é capaz de produzir matéria-prima suficiente, obrigando à importação de mercados como Espanha, Uruguai ou Chile. Empresários florestais, comerciantes de madeira, industriais de ser-
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ração e um exportador de madeiras começaram por ser os sócios da empresa, num total de 18, número que se foi reduzindo e levou a empresa passar a S.A.. A actividade, contudo, continuou a crescer e hoje a Abastena é responsável pelo abastecimento de toros (eucaliptos e pinho) a nível nacional. A sua primeira sede foi no Terreiro da Erva, em Coimbra, a actual é no edifício Fernão de Magalhães, também em Coimbra, onde tem em funcionamento o Grupo de Gestão Florestal da Abastena, para tratar da certificação florestal, e a Bolsa de Fornecedores da Abastena.
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1000 Maiores Empresas
10 maiores COMÉRCIO POR GROSSO | 29
01 PLURAL - COOPERATIVA
02 ABASTENA - SOCIEDADE
03 EMPIFARMA - PRODUTOS
04 SOREFOZ
05 MACORLUX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 178.886.840,00 RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 FAX 239 499 440 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL DE FIGUEIREDO SILVESTRE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 51.159.325,00 RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 FAX 239 833 545 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 48.941.059,00 RANKING 14 LOCALIDADE Montemor-O-Velho TELEFONE 239 496 426 FAX 239 496 428 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ANTÓNIO DAS NEVES RIBEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 34.897.171,00 RANKING 24 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 FAX 233 401 901 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 33.377.513,00 RANKING 25 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 FAX 239 940 249 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA
06 MÁRIO MIRANDA
07 PROQUIFA - SOCIEDADE
08 BATATAS MIRENSE, LDA
09 GASPROCAR
10 SOCIGENE - SOCIEDADE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 13.783.424,00 RANKING 78 LOCALIDADE Morraceira, Figueira da Foz TELEFONE 233 430 017 FAX 233 430 041 EMAIL gasprocar@oninet.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 12.580.307,00 RANKING 88 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 991 419 FAX 239 996 041 EMAIL geral@socigene.com INTERNET www.socigene.com PRINCIPAL GESTOR PAULO LUIS FERREIRA LOBO CORREIA
FARMACÊUTICA, CRL
DE ALMEIDA, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 22.362.783,00 RANKING 39 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231 467 420 FAX 231 467 429 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO MIRANDA ALMEIDA
ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA. VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 16.463.686,00 RANKING 68 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 220 FAX 239 433 229 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
FARMACÊUTICOS, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 13.923.987,00 RANKING 77 LOCALIDADE Seixo, Mira TELEFONE 231 489 520 FAX 231 489 529 EMAIL batatas.mirense@mail.telepac.pt INTERNET www.socigene.com PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS
- ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A.
-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA.
PRINCIPAL GESTOR SANDRO MIGUEL FERNANDES ACÚRCIO
ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
DE PRODUTOS DE HIGIÉNE, LDA.
30 | 10 maiores COMÉRCIO A RETALHO
1000 Maiores Empresas
Alves Bandeira
Aníbal Antunes Bandeira
Líder independente na distribuição de combustíveis
Atendimento personalizado é imagem de marca
A
A
Alves Bandeira & C.ª é hoje uma das maiores e mais importantes distribuidoras independentes nacionais de combustíveis, com mais de 100 postos de abastecimento de combustíveis, que oferecem os mais diversos produtos e serviços como combustíveis, lojas de conveniência, lavagens auto e soluções de cartões de frota dirigidas ao abastecimento de empresas. A empresa foi fundada em 1975 e tem vindo a registar um crescimento sustentado, com base numa estratégia de expansão, de modo a reforçar a sua po-
sição no mercado, sendo que hoje tem uma cobertura geográfica significativa. Outro serviço de referência é o fornecimento diário de combustível a granel, a dezenas de clientes industriais com instalações próprias ou particulares através da distribuição de Gasóleo de Aquecimento. A empresa aposta também nos lubrificantes, área onde já tem marca própria e que já está presente em mercados internacionais. A distribuição de pneus também se assume como uma área de destaque que já elevou a empresa a um dos maiores grossistas e distribuidores nacionais de pneus.
venda de combustíveis é a actividade principal da Aníbal Antunes Bandeira, Lda empresa com sede na Lousã e que foi fundada em 1962. Uma empresa que tem vindo a crescer e que ainda hoje se mantém nas mãos do fundador, Aníbal Antunes Almeida que, juntamente com os filhos, João Bandeira e Conceição Bandeira, assumem a gestão da empresa. A Aníbal Antunes bandeira é proprietária de seis postos de combustíveis – três em Coimbra e três na Lousã. A empresa trabalha em parceria com a Galp, para os postos da Lousã (Rua de Coimbra) e os três em Coimbra
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(Vale das Flores e Rua do Brasil) e com a marca própria nos outros dois postos da Lousã (Avenida Maria José Cardoso e Zona Industrial do Alto Padrão). A empresa tem vindo a consolidar a sua presença no mercado, mercê também da diversificação do negócio para a área dos óleos e pneus, assumindo-se como uma das maiores empresas do sector do comércio a retalho. Com uma carteira de clientes notável, os responsáveis pela empresa pretendem, para os próximos anos, continuar a merecer a confiança dos clientes, através da aposta no atendimento personalizado que é apanágio da empresa.
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10 maiores COMÉRCIO A RETALHO | 31
1000 Maiores Empresas
02 01 ANÍBAL ANTUNES ALVES BANDEIRA & CA, LDA BANDEIRA, LDA
03 WHITECLAIRE'S
04 IRMÃOS LOURO, LDA.
05 MATOBRA - MATERIAIS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 14.838.166,00 RANKING 72 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 715 551 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 11.579.458,00 RANKING 91 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 610 FAX 231 419 619 EMAIL irmaos.louro@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 10.674.082,00 RANKING 99 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 777 FAX 239 433 769 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS
ACESSÓRIOS PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA
DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 179.614.294,00 RANKING 6 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 FAX 239 420 901 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 21.304.243,00 RANKING 42 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 FAX 239 996 053 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANÍBAL ANTUNES BANDEIRA
INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR EILEEN BONNIE SCHAEFER
06 A.V.M. COSTA, COMÉRCIO
07 GAZMONDEGO
08 PETROPOSTOS
09 JOAQUIM MACHADO, S.A.
10 SOMARO,LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 7.171.503,00 RANKING 137 LOCALIDADE Caniveta, Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 FAX 233 429 443 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 6.547.237,00 RANKING 149 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 FAX
INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 6.924.860,00 RANKING 140 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 689 133 FAX 239 680 533 EMAIL sousa@gazmondego.mail.pt INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO VAZ MARTINS DA COSTA
PRINCIPAL GESTOR PEDRO FILIPE COSTA E ROSARIO
PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA BANDEIRA TAVARES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 5.547.009,00 RANKING 166 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 FAX 239 851 901 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net/catalog/ PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL DUARTE DA SILVA PINTO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 5.456.014,00 RANKING 170 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 777 FAX 233 402 778 EMAIL geral@somaro.pt INTERNET www.somaro.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
- DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
EMAIL storecustomerservices@claires.co.uk
- COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA
EMAIL INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM ANTÓNIO NEVES DE FREITAS LOURO
32 | 10 maiores ÁGUA, GÁS E ELECTRICIDADE
1000 Maiores Empresas
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Portucel Soporcel - Cogeração de Energia
Parque de Pampilhosa da Serra-E. Eólica
Primeiro produtor nacional de “energia verde”
Cumeada de vento em Fajão produz 291 GW/h
O
C
Grupo Portucel Soporcel – Cogeração de Energia. SA assume o estatuto de maior produtor nacional de energia a partir da biomassa em centrais de cogeração, processo que combina a energia eléctrica e térmica e que é mais eficiente do que a convencional produção exclusiva de energia eléctrica. Com centrais termoeléctricas a biomassa nas fábricas de Cacia e de Setúbal e uma central de cogeração a biomassa na fábrica da Figueira da Foz, o grupo dá um contributo significativo para o balanço energético
nacional, tendo a produção de energia a partir desta fonte renovável uma emissão neutra de dióxido de carbono (CO2). Esta actividade insere-se numa lógica de uso integrado da floresta conjugando as preocupações de conservação da biodiversidade com a obtenção de matéria-prima para a actividade produtiva e a utilização da biomassa florestal para a produção de energia. O grupo Portucel Soporcel ocupa hoje uma posição de destaque no sector como primeiro produtor nacional de "energia verde" a partir de biomassa.
om uma produção anual estimada de 291 GWh, a partir das 38 torres (turbinas eólicas) que povoam uma das cumeadas da freguesia de Fajão, no concelho da Pampilhosa da Serra, o Parque Eólico da Pampilhosa é o maior do distrito e um dos maiores internacionalmente, em capacidade instalada, com uma potência de 114MW. Produz energia limpa, que em Janeiro de 2014, se cifrou em 30% da produção eléctrica, e evitam 165.846 toneladas de emissões de CO2 para a atmosfera. Cada torre pesa 156 toneladas e tem 80 metros de altura, a que se juntam mais
90 metros de diâmetro do rotor. O Parque Eólico da Pampilhosa da Serra é detido pela empresa Parque de Pampilhosa da Serra – Energia Eólica S.A, que faz parte do grupo Iberwind. A primeira fase de funcionamento desta estrutura arrancou em 2005, com a produção de 33 MW, seguindo-se a restante potência contratada, em 2006. O Parque Éólico da Pampilhosa da Serra é um dos 31 parques eólicos da Iberwind, uma das principais empresas do sector da energia eólica em Portugal, totalizando 684 MW distribuídos pelos vários parques. Ao todo, são 319 turbinas eólicas instaladas.
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1000 Maiores Empresas
10 maiores ÁGUA, GÁS E ELECTRICIDADE | 33
01 PORTUCEL SOPORCEL
02 PARQUE DE PAMPILHOSA
03 ERSUC - RESÍDUOS
04 ÁGUAS MONDEGO
05 PARQUE EÓLICO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 66.817.978,00 RANKING 12 LOCALIDADE Lavos, Figueira da Foz TELEFONE 265 709 000 FAX EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 25.860.147,00 RANKING 35 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ FERNANDO MORAIS CARREIRA DE ARAÚJO
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 20.950.110,00 RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 FAX 239 980 949 EMAIL geral@mondego.adp.pt INTERNET www.aguasdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR NELSON CARLOS GEADA DE SOUSA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 20.694.897,00 RANKING 47 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL
INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 21.640.446,00 RANKING 40 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 FAX 239 851 918 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR ALBERTO ALVES DOS SANTOS
06 PEA - PARQUE EÓLICO DA
07 EÓLICA DAS SERRAS
08 09 MALTHA GLASS RECYCLING ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
10 ECOCICLO - ENERGIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 20.015.659,00 RANKING 50 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 17.006.814,00 RANKING 62 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220 415 705 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 8.334.302,00 RANKING 119 LOCALIDADE S. Paio de Gramaços, Ol. Hospital TELEFONE 238 600 500 FAX 220 100 543 EMAIL
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR AFONSO MANUEL ARAÚJO PROENÇA
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LOBO GONÇALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 12.732.324,00 RANKING 85 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 440 FAX 233 402 449 EMAIL geral@vidrociclo.pt INTERNET www.vidrociclo.pt PRINCIPAL GESTOR ARIE STEENBERGEN
- COGERAÇÃO DE ENERGIA, S.A.
SERRA, UNIPESSOAL, LDA
DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
DAS BEIRAS, S.A.
SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.
S.MULTIMUNICIPAL ABT. ÁG. SANEAMENTO DO BAIXO MONDEGO-BAIRRADA,SA
PORTUGAL, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 11.780.786,00 RANKING 90 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 FAX 233 422 128 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR ANA CRISTINA CORREIA CONSTANTINO
DE TREVIM, LDA.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR JOÃO PERES COELHO BORGES
E AMBIENTE, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL GONÇALVES CORREIA
34 | 10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA ALIMENTAR
1000 Maiores Empresas
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Lusiaves
Cofisa - Conservas de Peixe da F. da Foz
Lusiaves domina a fileira avícola em toda a sua linha
Cofisa é referência da indústria conserveira nas mesas de todo o mundo
A
A
empresa Lusiaves teve o seu início no ano de 1986, pela mão de Avelino da Mota. Começou com um pequeno centro de abate de frangos na Marinha das Ondas e quatro pavilhões de produção, com capacidade para 43.500 frangos. Conta hoje com mais de 1500 trabalhadores directos e gera mais de 2000 postos de trabalho indirectos. A actividade da Lusiaves é diversificada, desde a recria de galinhas reprodutoras, passando pela produção de ovos com a respectiva incubação e produção de pintos, à produção avícola de frango, frango do campo e perus, assim como o abate de
aves e a sua transformação. A Lusiaves conta também com uma rede de distribuição e comercialização de produtos alimentares. Possui uma fábrica de produção de alimentos compostos para animais e dispõe de uma unidade de valorização e transformação de subprodutos animais. Ao longo dos seus 28 anos de actividade, a empresa apostou sempre no crescimento, com aquisição de novos espaços e modernização das suas unidades. Em 2011, viveu-se um dos grandes momentos, com o lançamento da nova identidade Lusiaves e renovação da comunicação da empresa.
Cofisa – Conservas de Peixe da Figueira da Foz, SA, é uma indústria conserveira, que produz conservas de peixe, nomeadamente, atum, sardinha, cavala, petingas, lulas, polvos e berbigão. A sua missão é satisfazer as necessidades dos seus clientes, através do desenvolvimento dos produtos, afirmando-se como uma empresa de referência quer no sector nacional como no internacional. A unidade industrial funciona na Gala, Figueira da Foz, e actualmente a Cofisa comercializa os seus produtos em vários países, desde Portugal, Espanha, França, Itália, Polónia, Holanda,
Porto Rico, Chipre, Alemanha, Macau, Israel, Bélgica, Austrália, Líbia, Argélia e Canadá, apresentando uma taxa de 65% para o mercado nacional e 35% para o mercado internacional, com uma quota mais elevada para os países da União Europeia. A Cofisa faz parte do Grupo Freitasmar, que detém outras unidades ligadas à indústria de pescado e conserveira. A Cofisa tem um volume de negócios de 37 milhões de euros, sendo que a administração do Grupo está a realizar mais um investimento na Figueira da Foz, com a renovação do equipamento das linhas de produção para aumentar a capacidade produtiva.
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10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA ALIMENTAR | 35
01 LUSIAVES
02 COFISA - CONSERVAS DE
03 CIDACEL - COMÉRCIO E
04 PROBAR
05 INCARPO - INDUSTRIA E
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 213.705.721,001 RANKING 5 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 203 FAX 233 950 846 EMAIL jorge.silva@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA GASPAR FRANCISCO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 36.805.112,00 RANKING 20 LOCALIDADE Gala, Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 FAX 233 431 870 EMAIL cofisa@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 33.353.089,00 RANKING 26 LOCALIDADE Foz de Arouce, Lousã TELEFONE 239 990 520 FAX 239 993 387 EMAIL cidacel@cidacel.pt INTERNET www.cidacel.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 29.182.019,00 RANKING 30 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 FAX 239 947 683 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMÁS RUIVO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 28.045.174,00 RANKING 32 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 949 020 FAX 239 941 117 EMAIL geral@incarpo.pt INTERNET
06 S & A - SOCIEDADE
07 DISTRIMARIALVAS
08 FRIJOBEL-INDÚSTRIA
09 INDUBEIRA - INDÚSTRIA
10 INVIVONSA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 26.661.668,00 RANKING 33 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 FAX 239 950 259 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 24.355.164,00 RANKING 38 LOCALIDADE Covões, Cantanhede TELEFONE 231 410 740 FAX 231 410 744 EMAIL distrimarialvas@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 20.321.042,00 RANKING 49 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 FAX 239 569 333 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA ISABEL RODRIGUES CARREIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 19.283.582,00 RANKING 53 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 532 FAX 238 609 835 EMAIL geral@indubeira.com INTERNET www.indubeira.com PRINCIPAL GESTOR ORLANDO LOPES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 18.756.320,00 RANKING 55 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 900 FAX 231 209 909 EMAIL geral@invivo-nsa.pt INTERNET www.invivo-nsa.pt PRINCIPAL GESTOR HUBERT ANTOINE MARIE DE ROQUEFEUIL
- INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.
PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARIA ARAÚJO DE FREITAS
- DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A.
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MAIA FERREIRA
IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.
- INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
ALIMENTAR, S.A.
COMÉRCIO DE CARNES, S.A
PRINCIPAL GESTOR JORGE DA CRUZ FERREIRA
PORTUGAL, S.A.
36 | 10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTOMÓVEL
1000 Maiores Empresas
Mahle
Auto-Industrial
Componentes para motores da indústria automóvel
Empresa pioneira no sector automóvel em Portugal
A
A
Mahle, líder global no desenvolvimento de componentes para a indústria automóvel e de motores, está em Portugal desde 1993 e dedica-se à produção de anéis de pistão para motores de combustão interna ou similares. Com uma produção anual de 40 milhões de peças, a maioria é exportada principalmente para a Europa, para os principais fabricantes de automóveis. A Mahle dispõe das mais avançadas tecnologias de fabricação, estando em constante evolução neste domínio, através de uma estreita ligação com as áreas de Research & Development do Grupo na Europa e
no resto do mundo. Com uma estratégia assente numa cultura de melhoria contínua, a excelência da fábrica que se situa, na zona industrial de Murtede, junto à saída da Mealhada da A1, tem sido reconhecida com várias distinções. Integrou a lista da melhor empresa da Indústria Automóvel em Portugal nos anos de 2011 e 2012, atribuído pela revista Exame, tendo sido integrada também na lista das melhores empresas para trabalhar em Portugal, através do Great Place to Work Institute. A nível mundial, a Mahle tem 64.000 empregados, em 140 locais de produção e gerem vendas de dez mil milhões de euros.
Auto-Industrial, empresa pioneira no sector automóvel em Portugal, é actualmente representante das marcas Opel, Isuzu, Hyundai e Jeep. É também reparador autorizado das marcas Chevrolet, Crhysler e Dodge. Foi fundada em 1920, por iniciativa, entre outros, de Adriano Viégas da Cunha Lucas, que também fundou o Diário de Coimbra. Continua a funcionar há mais de 70 anos, no grande edifício da movimentada avenida Fernão de Magalhães. Tem disponíveis ainda o serviço de peças, oficinas, usados, parking, estação de serviço e lava-
DiáriodeCoimbra
gem automática. Sem nunca deixar de ser uma empresa especialista em automóveis, ao longo de quase um século de vida, a Auto-Industrial expandiu a sua actividade e tornou-se num sólido grupo empresarial português, que marca presença noutros sectores de actividade, nomeadamente, no sector agrícola, marítimo, industrial e financeiro. Hoje, o Grupo Auto-Industrial é um dos principais operadores no mercado de retalho automóvel português sendo representante de 16 marcas de automóveis através de 34 concessionários em várias cidades de Portugal.
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1000 Maiores Empresas
10 maiores COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTOMÓVEL | 37
01 MAHLE - COMPONENTES
02 AUTO INDUSTRIAL, S.A.
03 SODICENTRO - COMÉRCIO
04 ASCENDUM II - VEÍCULOS,
05 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 75.817.018,00 RANKING 10 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 FAX 231 208 224 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR GEORG DIETZ
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 68.395.107,00 RANKING 11 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 FAX 210 009 524 EMAIL daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION MONIZ DA CUNHA LUCAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 41.006.388,00 RANKING 17 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 FAX 239 497 451 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR FIGUEIREDO C.AMORIM AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 35.910.584,00 RANKING 22 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 700 FAX 239 490 740 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 33.294.315,00 RANKING 27 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 490 200 FAX 239 490 209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO LUIS CARDOSO
06 FERREIRA
07 AUTOMÓVEIS
08 AUTO MARAN
09 M. COUTINHO CENTRO
10 AUTO - GARAGEM
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 13.401.495,00 RANKING 82 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 857 300 FAX 239 857 320 EMAIL geral@ferreiramorais.pt INTERNET www.ferreiramorais.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MORAIS DUARTE FERREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 12.858.776,00 RANKING 84 LOCALIDADE Antanhol, Coimbra TELEFONE 239 801 040 FAX 239 801 049 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL OLIVEIRA FIGUEIREDO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 12.672.160,00 RANKING 86 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 400 FAX 239 824 627 EMAIL geral@auto-maran.pt INTERNET www.auto-maran.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ GOMES ALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 10.514.013,00 RANKING 102 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 FAX 239 433 505 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2013 € 8.069.064,00 RANKING 122 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 800 FAX 239 433 801 EMAIL geral@autogaragem.com INTERNET www.autogaragem.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ FERNANDES VIEGAS
DE MOTORES, S.A.
MORAIS & MORAIS, LDA.
DO MONDEGO, LDA.
DE VEÍCULOS, LDA.
(COIMBRA), S.A.
UNIPESSOAL LDA
pedro.raimundo@ascendumportugal.pt
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS SILVA DOS SANTOS LARANJEIRA
-COMERCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.
AUTOMÓVEL, S.A.
DE COIMBRA, LDA
38 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
1
SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A
Figueira da Foz
1973
696
€ 509.247.874,00
€ 550.368.013,00
€ 59.135.632,00
€ 83.017.321,00 11,61% 15,08%
2
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
Figueira da Foz
1965
233
€ 383.733.116,00
€ 351.990.025,00
€ 45.098.521,00
€ 42.679.574,00 11,75% 12,13%
3
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
Coimbra
2011
7.539 € 368.435.710,00
€ 361.906.856,00
-€ 29.846.171,00
-€ 32.909.129,00 -8,10% -9,09%
4
SOPORCEL PULP - SOCIEDADE PORTUGUESA DE CELULOSE, S.A.
Figueira da Foz
2010
2
€ 235.645.926,00
€ 251.116.512,00
€ 1.022.834,00
€ 10.314.756,00
0,43%
4,11%
5
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
Figueira da Foz
1986
946
€ 213.705.721,00
€ 198.669.088,00
€ 6.743.623,00
€ 3.991.910,00
3,16%
2,01%
6
ALVES BANDEIRA & CA., S.A.
Vila Nova de Poiares 1975
332
€ 179.614.294,00
€ 184.239.531,00
€ 339.356,00
€ 434.505,00
7
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Coimbra
1973
230
€ 178.886.840,00
€ 154.234.266,00
€ 1.192.883,00
€ 234.727,00
0,67%
0,15%
8
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
Cantanhede
1977
310
€ 110.483.565,00
€ 109.391.548,00
€ 1.017.191,00
€ 979.045,00
0,92%
0,89%
9
SAINT - GOBAIN MONDEGO, S.A.
Figueira da Foz
1987
238
€ 93.057.105,00
€ 93.061.084,00
€ 16.971.297,00
€ 17.396.202,00 18,24% 18,69% € 12.125.000,00 13,24% 15,65%
10 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Cantanhede
1990
611
€ 75.817.018,00
€ 77.478.618,00
€ 10.040.097,00
11 AUTO INDUSTRIAL, S.A.
Coimbra
1920
281
€ 68.395.107,00
€ 60.569.425,00
€ 2.056.257,00
-€ 2.290.671,00
12 PORTUCELSOPORCEL - COGERAÇÃO DE ENERGIA, S.A.
Figueira da Foz
2007
€ 66.817.978,00
€ 13.206.535,00
€ 5.274.160,00
€ 602.673,00
7,89%
4,56%
13 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS LDA
Coimbra
1979
€ 51.159.325,00
€ 43.986.842,00
€ 707.909,00
€ 397.353,00
1,38%
0,90%
14 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Montemor-o-Velho
1998
16
€ 48.941.059,00
€ 48.838.984,00
€ 377.089,00
€ 797.067,00
0,77%
1,63%
15 RND - REDE NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO, LDA
Coimbra
1997
248
€ 47.987.053,00
€ 18.921.408,00
-€ 4.870.813,00
€ 76.888,00 -10,15%
0,41%
16 AQUINOS, S.A.
Tábua
1986
726
€ 43.568.325,00
€ 42.089.444,00
€ 325.825,00
€ 146.170,00
0,75%
0,35%
17 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Coimbra
1981
117
€ 41.006.388,00
€ 34.034.535,00
€ 526.357,00
€ 288.786,00
1,28%
0,85%
18 MRG - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Coimbra
1977
96
€ 39.473.343,00
€ 58.315.091,00
€ 654.344,00
€ 1.654.709,00
1,66%
2,84%
19 ALTRI FLORESTAL, S.A.
Figueira da Foz
1966
16
€ 38.250.979,00
€ 48.112.996,00
-€ 5.347.147,00
-€ 160.270,00 -13,98% -0,33%
20 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1981
203
€ 36.805.112,00
€ 34.784.409,00
€ 1.129.668,00
€ 465.233,00
13
3,01% -3,78%
3,07%
1,34%
21 RAMOS CATARINO, S.A
Cantanhede
1978
180
€ 36.320.276,00
€ 48.497.635,00
-€ 5.305.385,00
22 ASCENDUM II - VEÍCULOS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2000
145
€ 35.910.584,00
€ 29.286.301,00
€ 28.834,00
-€ 3.651.003,00 -14,61% -7,53%
23 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A.
Coimbra
2001
300
€ 35.030.284,00
€ 29.079.219,00
€ 5.899.078,00
24 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
Figueira da Foz
1982
64
€ 34.897.171,00
€ 37.018.857,00
€ 1.226.748,00
€ 1.476.674,00
25 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
42
€ 33.377.513,00
€ 33.220.315,00
€ 2.162.820,00
€ 2.266.162,00
26 CIDACEL - COMÉRCIO E IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
Lousã
1965
35
€ 33.353.089,00
€ 31.472.031,00
€ 117.750,00
€ 119.174,00
27 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1982
108
€ 33.294.315,00
€ 27.019.209,00
€ 633.734,00
28 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
Figueira da Foz
1980
445
€ 30.660.769,00
€ 32.290.205,00
€ 2.966.434,00
29 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1956
209
€ 29.682.225,00
€ 28.719.852,00
€ 1.564.044,00
€ 1.312.044,00
5,27%
4,57%
30 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
Coimbra
1967
314
€ 29.182.019,00
€ 24.566.118,00
-€ 1.127.164,00
€ 69.141,00 -3,86%
0,28%
31 MICROPLÁSTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1987
224
€ 28.644.728,00
€ 27.658.561,00
€ 644.067,00
32 INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
Condeixa-a-Nova
1978
141
€ 28.045.174,00
€ 30.109.226,00
-€ 579.344,00
33 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
Montemor-o-Velho
1971
161
€ 26.661.668,00
€ 21.243.234,00
€ 1.371.981,00
€ 574.141,00
5,15%
2,70%
34 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
Cantanhede
1966
30
€ 26.249.129,00
€ 21.296.378,00
€ 1.691.679,00
€ 1.086.017,00
6,44%
5,10%
35 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
€ 25.860.147,00
€ 25.782.657,00
€ 7.730.203,00
€ 7.334.604,00 29,89% 28,45%
36 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
Tábua
1969
170
€ 25.517.780,00
€ 20.894.713,00
€ 262.153,00
37 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
Lousã
1978
300
€ 25.235.573,00
€ 26.120.800,00
€ 2.670.771,00
€ 39.797,00
0,08%
0,14%
€ 6.039.140,00 16,84% 20,77% 6,48%
6,82%
€ 244.207,00
1,90%
0,90%
€ 2.064.635,00
9,68%
6,39%
€ 389.067,00
2,25%
1,41%
-€ 1.578.812,00 -2,07% -5,24%
€ 121.649,00
1,03%
0,58%
€ 2.678.580,00 10,58% 10,25%
38 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1991
76
€ 24.355.164,00
€ 24.604.520,00
€ 360.076,00
€ 7.778,00
1,48%
0,03%
39 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
Cantanhede
1984
48
€ 22.362.783,00
€ 21.334.029,00
€ 756.706,00
€ 742.481,00
3,38%
3,48%
40 ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1993
344
€ 21.640.446,00
€ 16.695.375,00
€ 1.201.309,00
€ 1.034.827,00
5,55%
6,20%
41 MRG - EQUIPAV, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.
Coimbra
1994
20
€ 21.336.738,00
€ 14.410.028,00
€ 768.982,00
€ 365.978,00
3,60%
2,54%
42 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
Lousã
1986
41
€ 21.304.243,00
€ 22.032.997,00
€ 3.782,00
-€ 67.058,00
0,02% -0,30%
43 ROCA TORNEIRAS, S.A.
Cantanhede
1998
119
€ 21.196.646,00
€ 21.763.231,00
€ 923.259,00
€ 842.859,00
4,36%
3,87%
44 SANFIL - CASA DE SAÚDE DE SANTA FILOMENA S.A
Coimbra
1976
106
€ 21.164.282,00
€ 22.812.022,00
€ 3.105.854,00
€ 2.395.655,00
45 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
Coimbra
1991
203
€ 20.987.267,00
€ 19.987.898,00
€ 1.126.081,00
€ 787.934,00
5,37%
3,94%
46 ÁGUAS MONDEGO - S.MULT.L ABT.ÁG.SAN.BX.MONDEGO-BAIRRADA,S.A Coimbra
2004
74
€ 20.950.110,00
€ 19.016.624,00
€ 1.503.212,00
€ 1.049.359,00
7,18%
5,52%
47 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
Lousã
2002
€ 20.694.897,00
€ 19.165.746,00
€ 5.771.990,00
€ 4.944.644,00 27,89% 25,80%
48 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
Lousã
2003
127
€ 20.415.590,00
€ 21.235.963,00
-€ 1.130.384,00
-€ 413.969,00 -5,54% -1,95%
49 FRIJOBEL-INDUSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.
Penela
1988
100
€ 20.321.042,00
€ 18.471.930,00
€ 901.321,00
50 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, UNIPESSOAL, LDA
Pampilhosa da Serra 2005
3
€ 20.015.659,00
€ 17.099.259,00
-€ 3.100.698,00
€ 491.393,00
4,44%
2,66%
-€ 3.722.624,00 -15,49% -21,77%
51 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
Oliveira do Hospital
1993
250
€ 20.014.736,00
€ 28.307.922,00
€ 103.645,00
€ 382.546,00
0,52%
1,35%
52 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA.
Lousã
1999
86
€ 19.509.205,00
€ 18.332.936,00
€ 150.171,00
€ 109.092,00
0,77%
0,60%
53 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Oliveira do Hospital
1995
102
€ 19.283.582,00
€ 22.113.889,00
€ 52.796,00
€ 59.084,00
0,27%
0,27%
54 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA
Coimbra
1968
112
€ 19.129.500,00
€ 16.784.293,00
€ 787.533,00
€ 691.532,00
4,12%
4,12%
55 INVIVONSA PORTUGAL, S.A.
Cantanhede
1983
32
€ 18.756.320,00
€ 17.686.003,00
56 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Oliveira do Hospital
2001
22
€ 18.579.234,00
€ 12.811.114,00
€ 1.549.981,00
€ 201.580,00
€ 21.479,00 8,34%
1,57%
57 ERNESTO MORGADO, S.A.
Figueira da Foz
1944
58
€ 18.235.642,00
€ 16.612.296,00
€ 297.951,00
€ 294.367,00
1,63%
1,77%
€ 58.521,00 -6,32%
0,25%
58 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
Figueira da Foz
2008
41
€ 18.197.415,00
€ 23.161.289,00
-€ 1.150.628,00
59 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
2010
105
€ 18.020.876,00
€ 18.783.727,00
-€ 187.612,00
60 VHUMANA, S.A.
Cantanhede
2006
10
€ 17.477.522,00
€ 16.011.415,00
€ 253.557,00
€ 336.711,00
1,45%
2,10%
61 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
Coimbra
1998
236
€ 17.456.940,00
€ 17.111.599,00
€ 1.653.918,00
€ 1.463.580,00
9,47%
8,55%
62 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
Arganil
2009
€ 17.006.814,00
€ 16.105.930,00
€ 790.750,00
€ 893.227,00
4,65%
5,55%
63 PINEWELLS, S.A.
Arganil
2005
37
€ 16.772.409,00
€ 12.865.766,00
€ 1.367.834,00
€ 678.835,00
8,16%
5,28%
64 MEIRAL - COMPANHIA ESPIRITUOSA S.A
Lousã
2012
11
€ 16.681.790,00
€ 10.637.270,00
€ 293.056,00
€ 226.083,00
1,76%
2,13%
65 MAÇARICO, S.A.
Mira
1991
190
€ 16.627.072,00
€ 19.056.220,00
€ 481.954,00
€ 352.675,00
2,90%
1,85%
66 GYPTEC IBÉRICA - GESSOS TÉCNICOS, S.A.
Figueira da Foz
2007
62
€ 16.528.990,00
67 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
Cantanhede
1992
103
€ 16.493.140,00
€ 10.799.544,00
€ 938.321,00
€ 525.695,00
5,69%
4,87%
68 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACEUTICA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1988
20
€ 16.463.686,00
€ 13.064.540,00
€ 580.919,00
€ 552.648,00
3,53%
4,23%
1,49%
0,87%
-€ 488.501,00 -1,04% -2,60%
€ 3.225.722,00
19,52%
69 CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONST.CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
Figueira da Foz
1983
72
€ 16.209.850,00
€ 13.599.298,00
€ 241.365,00
€ 118.422,00
70 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
Figueira da Foz
1948
91
€ 15.038.705,00
€ 17.725.690,00
€ 630.680,00
€ 2.920.446,00
71 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
Penacova
1991
61
€ 14.979.838,00
€ 13.760.532,00
€ 1.179.929,00
€ 381.014,00
4,19% 16,48% 7,88%
2,77%
DiáriodeCoimbra
ranking | 39
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
72 WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2006
375
€ 14.838.166,00
€ 13.844.599,00
€ 584.238,00
€ 233.366,00
3,94%
1,69%
73 CRITICAL SOFTWARE, S.A.
Coimbra
1998
239
€ 14.830.103,00
€ 14.269.158,00
€ 103.601,00
€ 358.604,00
0,70%
2,51%
74 SULPASTÉIS - COMÉRCIO E IND. PR.OD ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Arganil
1994
111
€ 14.236.260,00
€ 15.517.125,00
€ 407.977,00
€ 242.746,00
2,87%
1,56%
75 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A
Figueira da Foz
1994
9
€ 14.109.400,00
€ 13.918.961,00
€ 96.139,00
€ 59.481,00
0,68%
0,43%
76 GELCENTRO-COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS LDA
Coimbra
1989
52
€ 14.062.560,00
€ 12.635.435,00
€ 172.719,00
-€ 55.474,00
1,23% -0,44%
77 BATATAS MIRENSE, LDA
Mira
1997
65
€ 13.923.987,00
€ 8.857.770,00
€ 673.563,00
€ 61.878,00
4,84%
0,70%
78 GASPROCAR-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1996
38
€ 13.783.424,00
€ 12.453.680,00
€ 182.505,00
€ 44.479,00
1,32%
0,36%
79 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
1988
177
€ 13.772.878,00
€ 14.319.634,00
-€ 493.795,00
80 AMOL - ARMAZENS DE MERCEARIA OLIVEIRENSE, LDA.
Oliveira do Hospital
1988
62
€ 13.610.665,00
€ 11.278.478,00
€ 686.157,00
81 J. CARRANCA REDONDO, LDA.
Lousã
1977
38
€ 13.487.229,00
€ 12.595.452,00
€ 7.136.745,00
-€ 667.850,00 -3,59% -4,66% € 523.301,00
5,04%
4,64%
€ 8.241.858,00 52,91% 65,44%
82 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
Coimbra
1960
56
€ 13.401.495,00
€ 11.852.428,00
-€ 18.515,00
-€ 160.816,00 -0,14% -1,36%
83 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1987
54
€ 12.888.535,00
€ 13.743.975,00
€ 167.590,00
-€ 323.585,00
1,30% -2,35%
84 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1945
81
€ 12.858.776,00
€ 9.533.527,00
€ 145.792,00
-€ 326.888,00
1,13% -3,43%
85 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
1994
23
€ 12.732.324,00
€ 10.826.735,00
€ 1.096.322,00
€ 989.428,00
86 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
Coimbra
1987
70
€ 12.672.160,00
€ 11.485.985,00
€ 63.367,00
87 PEREIRA & SANTOS, S.A.
Coimbra
1946
45
€ 12.669.475,00
€ 12.177.970,00
€ 268.266,00
88 SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE LDA
Lousã
1991
10
€ 12.580.307,00
€ 10.018.046,00
€ 29.101,00
89 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Montemor-o-Velho
1993
42
€ 12.372.405,00
€ 12.389.438,00
€ 214.806,00
90 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1999
97
€ 11.780.786,00
€ 10.774.753,00
€ 1.849.251,00
8,61%
9,14%
€ 13.659,00
0,50%
0,12%
€ 301.905,00
2,12%
2,48%
€ 32.756,00
0,23%
0,33%
€ 186.862,00
1,74%
1,51%
€ 2.143.140,00 15,70% 19,89%
91 IRMÃOS LOURO, LDA.
Cantanhede
1954
28
€ 11.579.458,00
€ 12.412.764,00
€ 42.780,00
€ 83.242,00
0,37%
0,67%
92 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
Mira
1993
17
€ 11.566.634,00
€ 6.917.248,00
€ 261.693,00
€ 11.222,00
2,26%
0,16%
93 INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2013
51
€ 11.456.928,00
94 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
Vila Nova de Poiares 2003
39
€ 11.419.440,00
€ 11.139.184,00
€ 64.739,00
€ 54.402,00
0,57%
0,49%
95 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
Cantanhede
60
€ 11.325.234,00
€ 11.217.214,00
€ 330.104,00
€ 17.285,00
2,91%
0,15%
96 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
Oliveira do Hospital
1998
70
€ 11.003.653,00
€ 5.646.564,00
€ 345.691,00
€ 76.533,00
3,14%
1,36%
97 FRUTI - TAIPINA, LDA.
Cantanhede
1989
54
€ 10.970.804,00
€ 7.949.285,00
€ 279.266,00
€ 62.279,00
2,55%
0,78%
98 PAUL STRICKER, S.A
Cantanhede
1987
52
€ 10.825.931,00
€ 8.080.628,00
€ 272.079,00
€ 25.869,00
2,51%
0,32%
99 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
Coimbra
1966
44
€ 10.674.082,00
€ 7.497.633,00
€ 14.448,00
-€ 532.552,00
100 FRUTORRA-PIMENTA, LDA.
Soure
1988
41
€ 10.620.219,00
€ 8.873.194,00
€ 471.077,00
101 METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A
Coimbra
1979
288
€ 10.520.555,00
€ 13.160.348,00
-€ 1.951.574,00
102 M. COUTINHO CENTRO-COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.
Coimbra
1968
44
€ 10.514.013,00
€ 12.596.379,00
-€ 27.739,00
-€ 265.143,00 -0,26% -2,10%
103 LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A
Figueira da Foz
1998
164
€ 10.499.109,00
€ 9.843.607,00
€ 1.380.454,00
€ 1.272.877,00 13,15% 12,93%
104 WIT-SOFTWARE - CONSULTORIA E SOFTWARE P/ A INTERNET MÓVEL, S.A Coimbra
2000
148
€ 10.140.953,00
€ 7.930.129,00
€ 2.518.544,00
€ 2.261.462,00 24,84% 28,52%
105 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS S.A.
Cantanhede
2001
180
€ 10.083.605,00
€ 9.954.054,00
€ 702.208,00
€ 1.031.003,00
106 CLIPER CERÂMICA, S.A.
Figueira da Foz
2006
91
€ 10.074.427,00
€ 10.234.226,00
€ 17.107,00
€ 64.645,00
0,17%
0,63%
107 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Tábua
1989
225
€ 9.924.391,00
€ 9.241.922,00
€ 150.552,00
€ 109.418,00
1,52%
1,18%
108 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
Coimbra
1976
23
€ 9.852.603,00
€ 9.762.273,00
€ 90.574,00
€ 59.861,00
0,92%
0,61%
109 LEAL & SOARES, S.A.
Mira
1981
101
€ 9.563.528,00
€ 9.210.328,00
€ 58.010,00
€ 6.837,00
0,61%
0,07%
110 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
Mira
1999
43
€ 9.396.301,00
€ 6.882.379,00
€ 179.228,00
€ 102.969,00
1,91%
1,50%
111 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
Miranda do Corvo
1975
132
€ 9.215.578,00
€ 14.335.322,00
€ 399.114,00
€ 439.779,00
4,33%
3,07%
112 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
Figueira da Foz
2006
28
€ 9.192.659,00
€ 1.474.831,00
€ 198.686,00
€ 54.773,00
2,16%
3,71%
113 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA
Lousã
1993
33
€ 9.048.993,00
€ 9.867.007,00
€ 28.316,00
€ 5.126,00
0,31%
0,05%
114 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Montemor-o-Velho
1995
86
€ 8.656.295,00
€ 8.268.356,00
€ 318.521,00
€ 67.296,00
3,68%
0,81%
115 IBANIDIS, LDA.
Coimbra
1989
19
€ 8.598.575,00
€ 8.134.145,00
€ 56.015,00
€ 32.858,00
0,65%
0,40%
116 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
Coimbra
1965
68
€ 8.518.025,00
€ 9.721.906,00
€ 766.372,00
€ 432.214,00
9,00%
4,45%
117 SILVA & IRMÃOS, LDA
Oliveira do Hospital
1964
314
€ 8.411.132,00
€ 7.005.048,00
€ 79.954,00
-€ 176.783,00
0,95% -2,52%
1994
€ 223.057,00
1,95%
€ 30.650,00
0,14% -7,10% 4,44%
0,35%
-€ 397.606,00 -18,55% -3,02%
6,96% 10,36%
118 ANSELL PORTUGAL - INDUSTRIAL GLOVES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Vila Nova de Poiares 1989
271
€ 8.355.279,00
€ 15.596.409,00
€ 277.964,00
-€ 210.121,00
3,33% -1,35%
119 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Oliveira do Hospital
1984
19
€ 8.334.302,00
€ 8.813.640,00
€ 34.949,00
-€ 299.409,00
0,42% -3,40%
120 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.
Oliveira do Hospital
1985
49
€ 8.242.717,00
€ 8.756.016,00
€ 23.591,00
€ 3.239,00
0,29%
0,04%
121 PELICHOS, LDA.
Figueira da Foz
1968
77
€ 8.235.209,00
€ 7.879.855,00
€ 205.404,00
€ 18.689,00
2,49%
0,24%
122 AUTO - GARAGEM DE COIMBRA, LDA
Coimbra
1939
57
€ 8.069.064,00
€ 7.441.553,00
-€ 264.991,00
123 SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2004
25
€ 8.052.263,00
€ 17.332.599,00
€ 1.322.563,00
124 TRIDEC - SISTEMAS DIRECCIONAIS PARA SEMI-REBOQUES, LDA
Cantanhede
2001
57
€ 7.973.537,00
€ 8.332.855,00
€ 289.105,00
€ 349.702,00
3,63%
4,20%
125 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1997
40
€ 7.973.401,00
€ 7.680.823,00
€ 134.522,00
€ 99.897,00
1,69%
1,30%
126 IDEALMED III - SERVIÇOS DE SAÚDE, LDA
Coimbra
2011
79
€ 7.959.029,00
€ 694.968,00
-€ 2.877.384,00
127 COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL
Coimbra
1951
36
€ 7.949.278,00
€ 8.465.907,00
€ 21.827,00
-€ 3.209,00
128 HELENOS, S.A.
Figueira da Foz
1990
188
€ 7.894.769,00
€ 7.541.329,00
€ 693.872,00
€ 501.660,00
8,79%
6,65%
129 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
Figueira da Foz
1989
47
€ 7.771.807,00
€ 9.276.661,00
€ 334.860,00
€ 322.718,00
4,31%
3,48%
-€ 441.695,00 -3,28% -5,94% € 567.303,00 16,42%
3,27%
-€ 1.424.868,00 -36,15%-205,03% 0,27% -0,04%
40 | ranking
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
130 VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA.
Cantanhede
1981
104
131 EUROTABUA, S.A.
Tábua
1994
90
132 INOVA - EMP. DESENV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A.
Cantanhede
2002
133
133 ALRON - PRODUÇÃO DE JANTES EM ALUMINIO, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
1990
134 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Arganil
135 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
136 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A. 137 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
DiáriodeCoimbra
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
€ 7.696.574,00
€ 8.764.084,00
-€ 506.217,00
€ 7.671.519,00
€ 7.340.388,00
€ 116.949,00
€ 27.321,00
1,52%
0,37%
€ 7.544.356,00
€ 6.437.989,00
€ 687.045,00
€ 503.965,00
9,11%
7,83%
74
€ 7.352.331,00
€ 6.486.472,00
€ 726.940,00
€ 523.923,00
2008
36
€ 7.250.298,00
€ 7.202.675,00
€ 109.560,00
€ 120.724,00
1,51%
1,68%
1965
43
€ 7.210.586,00
€ 6.594.840,00
€ 15.895,00
€ 14.143,00
0,22%
0,21%
Coimbra
1990
111
€ 7.206.802,00
€ 7.975.392,00
-€ 813.253,00
-€ 583.533,00 -11,28% -7,32%
Figueira da Foz
1996
9
€ 7.171.503,00
€ 8.547.250,00
-€ 41.566,00
-€ 38.940,00 -0,58% -0,46%
-€ 133.344,00 -6,58% -1,52%
138 CANTOLIVA - PREPARAÇÃO E CONSERV. DE PROD. HORTICOLAS, LDA
Cantanhede
1997
50
€ 6.967.585,00
€ 5.915.470,00
€ 537.656,00
€ 199.973,00
139 NUTRIVA BERLYS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2010
36
€ 6.927.048,00
€ 6.154.976,00
-€ 169.517,00
-€ 64.274,00 -2,45% -1,04%
140 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
Coimbra
1992
36
€ 6.924.860,00
€ 5.000.199,00
€ 25.652,00
141 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Soure
2009
32
€ 6.864.981,00
€ 7.202.761,00
-€ 186.370,00
142 LUSIMAT, S.A.
Cantanhede
1991
136
€ 6.832.166,00
€ 5.788.674,00
€ 138.702,00
€ 197.639,00
2,03%
3,41%
143 REI & REI, LDA.
Cantanhede
1992
4
€ 6.814.888,00
€ 4.348.898,00
€ 235.557,00
€ 118.129,00
3,46%
2,72%
144 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
Coimbra
1990
112
€ 6.800.569,00
€ 4.362.044,00
-€ 1.254.124,00
145 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
Oliveira do Hospital
2000
44
€ 6.773.552,00
€ 8.972.987,00
€ 333.436,00
€ 135.042,00
4,92%
1,50%
146 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
Coimbra
1985
146
€ 6.670.417,00
€ 7.234.299,00
€ 333.027,00
€ 267.628,00
4,99%
3,70%
147 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1974
19
€ 6.554.240,00
€ 3.435.281,00
€ 148.015,00
€ 61.948,00
2,26%
1,80%
148 ETAC-EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA S.A.
Coimbra
1928
276
€ 6.548.393,00
€ 6.790.266,00
€ 7.961,00
-€ 63.802,00
0,12% -0,94%
149 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2005
16
€ 6.547.237,00
€ 6.715.437,00
€ 10.400,00
€ 2.248,00
0,16%
150 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1996
13
€ 6.290.684,00
€ 5.849.805,00
€ 24.529,00
€ 4.646,00
0,39%
0,08%
151 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MAT. ELÉCTRICO, S.A.
Coimbra
1965
19
€ 6.252.482,00
€ 6.652.527,00
€ 223.687,00
€ 419.511,00
3,58%
6,31%
€ 29.260,00
7,72%
3,38%
0,37%
0,59%
€ 4.866,00 -2,71%
0,07%
-€ 1.767.019,00 -18,44% -40,51%
0,03%
152 SANINDUSA 2 INDUSTRIA DE SANITARIOS, S.A.
Cantanhede
2000
94
€ 6.177.285,00
€ 5.720.946,00
€ 16.939,00
-€ 48.426,00
0,27% -0,85%
153 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
Penacova
2001
50
€ 6.154.952,00
€ 4.929.152,00
€ 82.434,00
€ 212.153,00
1,34%
4,30%
154 BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS, S.A.
Coimbra
2003
12
€ 6.152.599,00
€ 6.501.932,00
€ 197.238,00
€ 27.164,00
3,21%
0,42%
155 INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1995
85
€ 6.138.433,00
€ 7.618.055,00
€ 33.329,00
-€ 290.115,00
156 CJR MOTORS, S.A.
Coimbra
1976
39
€ 6.113.526,00
€ 4.498.551,00
-€ 91.499,00
-€ 242.949,00 -1,50% -5,40%
157 PECOMARK PORTUGAL - C. EQ. FRIO AR CONDICIONADO UNIPESSOAL LDA Coimbra
2005
14
€ 6.101.462,00
€ 5.554.937,00
€ 133.314,00
€ 6.696,00
2,18%
0,12%
158 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo
2007
35
€ 6.089.938,00
€ 6.624.921,00
€ 15.156,00
€ 2.604,00
0,25%
0,04%
159 PERFUME ARTE - COM. DE ARTIGOS COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
Soure
1988
42
€ 6.016.921,00
160 SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
Penela
1992
42
€ 5.812.068,00
161 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1957
52
€ 5.809.848,00
162 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
Figueira da Foz
1995
36
163 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1986
33
164 LINEVE - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA Montemor-o-Velho
1999
17
165 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
Miranda do Corvo
2008
166 JOAQUIM MACHADO, S.A.
Coimbra
1980
167 AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA
Soure
1985
168 VESAM - ENGENHARIA, S.A.
Cantanhede
169 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA 170 SOMARO,LDA.
0,54% -3,81%
€ 220.473,00
3,66%
€ 5.570.764,00
€ 691.486,00
€ 369.543,00 11,90%
€ 5.569.912,00
€ 36.498,00
-€ 96.384,00
0,63% -1,73%
€ 5.723.952,00
€ 5.212.786,00
€ 114.763,00
€ 69.366,00
2,00%
1,33%
€ 5.702.908,00
€ 5.455.192,00
€ 72.484,00
€ 43.350,00
1,27%
0,79%
€ 5.575.719,00
€ 4.507.204,00
€ 89.614,00
€ 28.341,00
1,61%
0,63%
€ 5.565.430,00
€ 4.875.999,00
€ 1.499.325,00
€ 963.626,00 26,94% 19,76%
55
€ 5.547.009,00
€ 5.821.389,00
-€ 24.310,00
-€ 468.533,00 -0,44% -8,05%
13
€ 5.503.004,00
€ 5.563.445,00
€ 41.613,00
-€ 102.664,00
2010
9
€ 5.499.520,00
€ 3.355.641,00
€ 613.017,00
€ 526.927,00 11,15% 15,70%
Soure
2010
7
€ 5.462.771,00
€ 5.125.335,00
€ 342.260,00
€ 371.339,00
6,27%
Figueira da Foz
1941
32
€ 5.456.014,00
€ 6.336.278,00
€ 14.236,00
€ 15.734,00
0,26%
0,25%
171 IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.
Coimbra
2000
34
€ 5.440.209,00
€ 6.014.481,00
€ 372.141,00
€ 568.706,00
6,84%
9,46%
172 SUBSONIZA, LDA.
Figueira da Foz
2006
7
€ 5.426.831,00
€ 6.341.694,00
€ 1.226,00
€ 29.757,00
0,02%
0,47%
173 CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, CONST. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA
Lousã
1999
79
€ 5.411.354,00
€ 5.093.081,00
€ 8.769,00
€ 18.338,00
0,16%
0,36%
174 LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A.
Cantanhede
2004
31
€ 5.410.124,00
€ 5.014.718,00
€ 60.421,00
€ 94.564,00
1,12%
1,89%
175 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
Cantanhede
1985
60
€ 5.397.143,00
€ 3.884.391,00
€ 38.283,00
-€ 722.795,00
176 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
Figueira da Foz
1989
64
€ 5.350.481,00
€ 5.016.279,00
€ 370.027,00
€ 39.586,00
6,92%
177 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
Coimbra
2003
7
€ 5.350.189,00
€ 4.663.259,00
€ 66.306,00
€ 51.749,00
1,24%
1,11%
178 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA
Oliveira do Hospital
2008
5
€ 5.312.156,00
€ 6.117.733,00
€ 45.506,00
€ 88.226,00
0,86%
1,44%
179 PAULINO & RODRIGUES, LDA
Cantanhede
1987
28
€ 5.306.915,00
€ 4.929.649,00
€ 22.004,00
€ 43.954,00
0,41%
0,89%
180 CENTROTORNEIRAS, LDA
Coimbra
1990
29
€ 5.236.230,00
€ 5.572.798,00
-€ 48.984,00
-€ 41.661,00 -0,94% -0,75%
181 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1997
14
€ 5.178.945,00
€ 4.884.346,00
€ 296.186,00
€ 325.127,00
5,72%
6,66%
182 VEIGA LOPES, S.A.
Coimbra
1993
35
€ 5.172.225,00
€ 4.884.391,00
€ 256.670,00
€ 50.975,00
4,96%
1,04%
183 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
Montemor-o-Velho
1998
151
€ 5.133.956,00
€ 7.661.841,00
-€ 535.934,00
€ 69.413,00 -10,44%
0,91%
184 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
Coimbra
1993
10
€ 5.129.147,00
€ 4.699.278,00
€ 36.323,00
€ 34.582,00
0,74%
185 CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1990
48
€ 5.067.367,00
€ 5.709.377,00
€ 78.489,00
-€ 645.823,00
186 ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL
Cantanhede
1954
40
€ 5.056.161,00
€ 4.588.249,00
€ 17.430,00
€ 13.126,00
0,34%
0,29%
187 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1983
11
€ 5.005.394,00
€ 4.111.497,00
€ 261.493,00
€ 145.589,00
5,22%
3,54%
6,63%
0,76% -1,85% 7,25%
0,71% -18,61%
0,71%
0,79%
1,55% -11,31%
DiáriodeCoimbra
ranking | 41
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
188 NBK IBERIA TERRACOTA ARQUITECTÓNICA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2007
28
189 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA
Figueira da Foz
2000
274
190 LITOFISH, LDA
Figueira da Foz
2006
28
191 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA
Tábua
2008
192 MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Penacova
193 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
Figueira da Foz
194 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA. 195 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
€ 5.001.060,00
€ 5.159.920,00
-€ 1.170.809,00
€ 4.985.602,00
€ 4.007.711,00
€ 54.481,00
€ 21.802,00
1,09%
€ 4.922.193,00
€ 5.217.517,00
€ 316.145,00
€ 225.687,00
6,42%
4,33%
19
€ 4.859.655,00
€ 2.804.537,00
€ 60.250,00
€ 83.120,00
1,24%
2,96%
1981
31
€ 4.766.329,00
€ 5.448.621,00
€ 287.862,00
€ 198.365,00
6,04%
3,64%
1934
30
€ 4.754.171,00
€ 3.960.020,00
€ 320.011,00
-€ 12.643,00
6,73% -0,32%
Coimbra
1999
25
€ 4.745.662,00
€ 4.078.660,00
€ 28.738,00
€ 14.070,00
0,61%
Figueira da Foz
1977
51
€ 4.718.023,00
€ 4.686.403,00
€ 380.709,00
€ 244.477,00
8,07%
5,22%
196 ARMAZENS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
Oliveira do Hospital
1966
27
€ 4.704.199,00
€ 4.922.148,00
€ 1.730,00
€ 1.025,00
0,04%
0,02%
197 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
Lousã
1920
6
€ 4.677.700,00
€ 5.025.819,00
€ 11.832,00
€ 4.776,00
0,25%
0,10%
198 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1976
16
€ 4.668.576,00
€ 4.123.429,00
€ 44.487,00
€ 53.267,00
0,95%
1,29%
199 VIGIASONDAS LDA
Figueira da Foz
2009
8
€ 4.650.949,00
€ 4.348.325,00
€ 22.879,00
€ 1.701,00
0,49%
0,04%
200 SOCIEDADE DE CARNES LUSA-ATENAS, LDA.
Coimbra
1991
22
€ 4.647.389,00
€ 3.912.708,00
€ 14.942,00
€ 11.096,00
0,32%
0,28%
201 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
Mira
1,50%
-€ 490.829,00 -23,41% -9,51% 0,54%
0,34%
1993
44
€ 4.632.535,00
€ 5.485.985,00
€ 19.419,00
€ 82.383,00
0,42%
202 DISPAN - DISTR. CONIMBRICENSE MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA Vila Nova de Poiares 1973
13
€ 4.583.054,00
€ 4.591.536,00
€ 9.149,00
€ 7.041,00
0,20%
0,15%
203 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
29
€ 4.550.275,00
€ 4.818.666,00
€ 121.158,00
€ 93.306,00
2,66%
1,94%
Tábua
1995
204 ASFALCENTRO - COMÉRCIO DE ASFALTOS, S.A
Miranda do Corvo
2002
2
€ 4.524.260,00
€ 5.926.777,00
-€ 203.351,00
205 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.
Penacova
1989
11
€ 4.514.366,00
€ 2.956.718,00
€ 86.786,00
-€ 481.404,00 -4,49% -8,12% € 13.382,00
1,92%
0,45%
206 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
1979
59
€ 4.502.261,00
€ 4.275.753,00
€ 111.511,00
€ 93.557,00
2,48%
2,19%
207 NB AUTO, S.A.
Vila Nova de Poiares 1978
26
€ 4.457.620,00
€ 4.303.322,00
-€ 15.867,00
208 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
Coimbra
1989
8
€ 4.430.395,00
€ 3.013.311,00
€ 52.317,00
€ 3.940,00
209 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL - TECN. ÓPTICAS DIGITAIS, LDA
Coimbra
2002
90
€ 4.397.614,00
€ 4.854.741,00
-€ 187.639,00
-€ 117.470,00
210 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Arganil
1988
47
€ 4.363.048,00
€ 4.908.996,00
€ 33.875,00
€ 7.696,00
211 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1989
78
€ 4.346.891,00
€ 3.455.627,00
€ 289.881,00
-€ 71.877,00
-€ 124.313,00 -0,36% -2,89% 1,18%
0,13%
0,78%
0,16%
6,67% -2,08%
212 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.
Figueira da Foz
1989
32
€ 4.339.546,00
€ 4.172.876,00
€ 5.911,00
€ 1.884,00
0,14%
0,05%
213 CALADO & DUARTE, LDA
Coimbra
1981
93
€ 4.313.319,00
€ 5.420.615,00
€ 104.073,00
€ 70.277,00
2,41%
1,30%
214 GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA.
Coimbra
1993
7
€ 4.311.094,00
€ 4.684.748,00
-€ 92.900,00
€ 10.200,00 -2,15%
0,22%
215 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
Cantanhede
1996
27
€ 4.284.216,00
€ 4.831.240,00
€ 65.488,00
€ 90.062,00
1,53%
1,86%
216 JOVIMOTO - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A.
Cantanhede
1979
31
€ 4.278.382,00
€ 4.632.268,00
€ 3.426,00
€ 4.518,00
0,08%
0,10%
217 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
Condeixa-a-Nova
1999
50
€ 4.268.165,00
€ 4.144.057,00
€ 86.143,00
€ 108.214,00
2,02%
2,61%
218 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
Cantanhede
1994
53
€ 4.199.433,00
€ 5.502.406,00
-€ 339.637,00
€ 41.613,00 -8,09%
0,76%
219 PRECERAM - INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
1992
62
€ 4.078.080,00
220 ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA.
Tábua
1987
12
€ 4.053.420,00
€ 855.537,00 € 4.438.234,00
-€ 5.514,00
20,98% -€ 31.681,00 -0,14% -0,71%
221 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA.
Coimbra
1993
15
€ 4.028.520,00
€ 2.899.385,00
€ 50.711,00
€ 44.037,00
222 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
Coimbra
1982
38
€ 4.024.260,00
€ 4.016.229,00
€ 221.663,00
-€ 766.579,00
223 GARAGEM DE SANTA CRUZ, LDA.
Coimbra
1,26%
1,52%
5,51% -19,09%
1982
14
€ 4.002.560,00
€ 5.201.996,00
-€ 286.032,00
-€ 261.802,00
224 TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A Condeixa-a-Nova
1985
43
€ 3.984.395,00
€ 3.579.178,00
€ 48.984,00
-€ 787.993,00
1,23% -22,02%
225 CENTROQUIMICA - SOCIEDADE DE PROD. QUIMICOS DO CENTRO, LDA. Coimbra
1987
25
€ 3.979.892,00
€ 3.834.803,00
€ 36.192,00
-€ 17.259,00
0,91% -0,45%
226 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
Figueira da Foz
1968
44
€ 3.967.538,00
€ 3.598.426,00
€ 32.550,00
-€ 74.629,00
0,82% -2,07%
227 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, LDA
Coimbra
1994
20
€ 3.958.614,00
€ 4.883.314,00
€ 241.962,00
€ 209.604,00
6,11%
4,29%
228 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
Cantanhede
1992
13
€ 3.933.812,00
€ 3.255.629,00
€ 35.859,00
€ 19.144,00
0,91%
0,59%
229 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
Coimbra
1977
14
€ 3.861.528,00
€ 4.162.469,00
€ 24.657,00
€ 41.364,00
0,64%
0,99%
230 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1997
55
€ 3.860.936,00
€ 27.423.226,00
€ 17.656,00
-€ 6.853,00
0,46% -0,02% 2,93%
231 M. N. CARVALHO & CA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1980
23
€ 3.832.250,00
€ 3.706.347,00
€ 112.392,00
€ 14.770,00
232 EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
Coimbra
50
€ 3.812.802,00
€ 3.764.282,00
-€ 767.663,00
-€ 6.358,00 -20,13% -0,17%
233 FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA
Coimbra
1998
15
€ 3.804.546,00
€ 3.558.063,00
€ 45.927,00
234 AMMA - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A.
Arganil
1981
229
€ 3.797.022,00
€ 4.575.147,00
-€ 1.298.996,00
235 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1989
10
€ 3.757.362,00
€ 3.700.836,00
€ 377.837,00
€ 302.429,00 10,06%
1997
11
€ 3.732.104,00
€ 4.629.168,00
-€ 22.272,00
-€ 65.194,00
236 BR - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DA MEALHADA, UNIPESSOAL, LDA Cantanhede 237 ONDACENTRO - COMERCIO AUTOMOVEL,S.A
Coimbra
1936
€ 38.166,00
1,21%
0,40% 1,07%
-€ 874.183,00 -34,21% -19,11% 8,17%
1991
11
€ 3.721.017,00
€ 2.034.887,00
€ 42.849,00
€ 16.356,00
1,15%
0,80%
238 RAMOS CATARINO DOIS - ARQUIT. DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede
2005
14
€ 3.707.042,00
€ 6.225.554,00
€ 38.479,00
€ 312.169,00
1,04%
5,01%
239 FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova
1993
9
€ 3.700.125,00
€ 3.393.504,00
-€ 16.727,00
-€ 17.332,00 -0,45% -0,51%
240 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
Vila Nova de Poiares 1948
42
€ 3.686.566,00
€ 3.563.227,00
€ 85.351,00
€ 29.520,00
2,32%
0,83%
241 VALE & TEIXEIRA, LDA.
Coimbra
14
€ 3.668.158,00
€ 4.091.636,00
€ 12.929,00
€ 82.020,00
0,35%
2,00%
1967
242 VALENTE & NETO, LDA.
Cantanhede
1998
5
€ 3.580.034,00
€ 3.734.833,00
€ 66.627,00
€ 47.683,00
1,86%
1,28%
243 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
Lousã
2002
24
€ 3.540.419,00
€ 2.667.317,00
€ 101.579,00
€ 13.767,00
2,87%
0,52%
244 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
Oliveira do Hospital
2009
167
€ 3.519.566,00
€ 2.795.055,00
€ 18.446,00
€ 2.288,00
0,52%
0,08%
245 J.SOARES & FILHOS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1993
21
€ 3.516.663,00
€ 5.662.488,00
€ 4.788,00
€ 22.190,00
0,14%
0,39%
42 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012 € 17.632,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
246 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1989
14
€ 3.503.656,00
€ 3.065.804,00
€ 16.969,00
247 AMC - REPRESENTAÇÕES TÊXTEIS, LDA.
Coimbra
1989
87
€ 3.445.202,00
€ 3.841.659,00
-€ 533.995,00
0,48%
0,58%
248 RECURSUPER - LDA
Miranda do Corvo
2011
17
€ 3.365.409,00
€ 2.807.171,00
€ 48.988,00
€ 114.309,00
1,46%
249 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
Penacova
1985
52
€ 3.360.632,00
€ 3.279.407,00
€ 127.573,00
€ 29.096,00
3,80%
0,89%
250 D&ID - DECORATION AND INTERIOR DESIGN IN HOTEL, S.A.
Cantanhede
2009
3
€ 3.354.384,00
€ 1.809.283,00
€ 73.196,00
€ 151.865,00
2,18%
8,39%
251 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
Coimbra
2001
27
€ 3.332.501,00
€ 3.848.076,00
€ 193.467,00
€ 147.104,00
5,81%
3,82%
252 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
Figueira da Foz
1973
5
€ 3.329.997,00
€ 2.988.187,00
€ 179.170,00
€ 79.489,00
5,38%
2,66%
253 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
Oliveira do Hospital
1974
21
€ 3.329.905,00
€ 3.630.618,00
€ 72.339,00
€ 58.518,00
2,17%
1,61%
254 CAVALEIRO & CIA, LDA.
Figueira da Foz
1988
19
€ 3.324.425,00
€ 2.407.358,00
€ 174.696,00
€ 126.850,00
5,25%
5,27%
255 MANIA DAS VIAGENS - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO, LDA
Coimbra
2006
5
€ 3.306.576,00
€ 1.878.205,00
€ 10.909,00
€ 6.383,00
0,33%
0,34%
256 VILA GALÉ COIMBRA - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra
2007
49
€ 3.281.796,00
€ 3.429.456,00
-€ 496.858,00
-€ 160.773,00 -15,50% -4,18% 4,07%
-€ 128.276,00 -15,14% -3,74%
257 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1992
7
€ 3.272.449,00
€ 3.423.954,00
€ 40.117,00
€ 68.090,00
1,23%
1,99%
258 NOSDIL, S.A.
Coimbra
2006
10
€ 3.268.815,00
€ 2.522.363,00
€ 29.993,00
€ 2.134,00
0,92%
0,08%
259 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
5
€ 3.248.415,00
€ 3.187.725,00
€ 30.351,00
€ 35.498,00
0,93%
1,11%
260 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
Vila Nova de Poiares 1995
27
€ 3.242.228,00
€ 3.359.999,00
€ 3.341,00
€ 43.753,00
0,10%
1,30%
261 MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
Coimbra
10
€ 3.241.412,00
€ 3.638.035,00
€ 268.793,00
€ 206.201,00
8,29%
5,67%
262 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
Figueira da Foz
2001 2003
20
€ 3.236.218,00
€ 3.042.201,00
€ 209.131,00
€ 130.452,00
6,46%
4,29%
263 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PRODUÇÃO COMERC. MOBILIÁRIO,S.A. Mira
1985
44
€ 3.224.471,00
€ 2.341.184,00
€ 164.887,00
€ 166.948,00
5,11%
7,13%
264 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
Coimbra
1988
13
€ 3.212.034,00
€ 3.105.573,00
€ 50.419,00
€ 39.125,00
1,57%
1,26%
265 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A
Penacova
2012
21
€ 3.186.029,00
€ 3.575.549,00
€ 4.599,00
€ 1.972,00
0,14%
0,06%
266 BATATAS CLIMÉRIO, LDA
Mira
2011
10
€ 3.118.944,00
€ 1.791.291,00
€ 177.883,00
€ 81.802,00
5,70%
4,57%
267 J. J. HERMINIOS, LDA.
Cantanhede
1997
8
€ 3.117.660,00
€ 3.176.082,00
€ 14.326,00
€ 16.150,00
0,46%
0,51%
268 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
Arganil
1981
16
€ 3.106.811,00
€ 3.350.553,00
€ 31.285,00
€ 48.749,00
1,01%
1,45%
269 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
Cantanhede
1974
7
€ 3.097.693,00
€ 3.339.794,00
€ 42.537,00
€ 21.317,00
1,37%
0,64%
270 MONTEIRO & FRESCO, LDA.
Coimbra
1963
24
€ 3.093.456,00
€ 3.287.919,00
-€ 101.324,00
-€ 64.485,00 -3,28% -1,96%
271 SOLANUM - COMÉRCIO,IMPORTAÇÃO E EXPORT. PR. ALIMENTARES,LDA
Mira
1991
22
€ 3.072.534,00
€ 2.930.784,00
€ 10.783,00
-€ 7.228,00
0,35% -0,25%
272 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1997
18
€ 3.049.129,00
€ 3.174.352,00
€ 78.691,00
€ 86.062,00
2,58%
273 SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1990
14
€ 3.046.428,00
274 INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA
Coimbra
1991
75
€ 3.032.601,00
€ 3.220.797,00
€ 129.097,00
€ 176.229,00
4,26%
5,47%
275 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
Oliveira do Hospital
1993
8
€ 3.032.396,00
€ 3.600.268,00
€ 24.562,00
€ 22.040,00
0,81%
0,61%
276 CRIOESTAMINAL - SAÚDE E TECNOLOGIA, S.A.
Cantanhede
2009
46
€ 3.005.175,00
€ 3.698.283,00
-€ 663.130,00
277 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1974
19
€ 3.000.929,00
€ 2.807.915,00
€ 3.994,00
€ 19.992,00
0,13%
0,71%
278 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.
Coimbra
1993
24
€ 2.995.469,00
€ 3.361.377,00
€ 42.759,00
€ 74.384,00
1,43%
2,21%
279 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
€ 175.150,00
2,71%
5,75%
-€ 27.434.492,00 -22,07%-741,82%
Coimbra
2001
13
€ 2.993.466,00
€ 2.944.558,00
€ 71.262,00
€ 95.493,00
2,38%
3,24%
280 JARRY - COMÉRCIO DE COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ IND. MOLDES, LDA Coimbra
1997
7
€ 2.980.886,00
€ 2.956.941,00
€ 281.728,00
€ 110.299,00
9,45%
3,73%
281 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA
Oliveira do Hospital
1973
10
€ 2.945.644,00
€ 2.848.822,00
-€ 4.646,00
282 LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA.
Coimbra
2002
9
€ 2.940.761,00
€ 2.639.308,00
€ 162.940,00
€ 260.546,00
283 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1973
6
€ 2.937.401,00
€ 2.182.094,00
€ 846.046,00
€ 424.660,00 28,80% 19,46%
-€ 10.288,00 -0,16% -0,36%
-€ 255,00
5,54%
9,87%
284 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2012
6
€ 2.926.215,00
€ 1.515.472,00
€ 7.621,00
285 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Coimbra
1998
7
€ 2.924.645,00
€ 3.157.272,00
-€ 7.860,00
0,26% -0,02%
286 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.
Coimbra
1991
9
€ 2.924.311,00
€ 2.772.734,00
€ 50.960,00
€ 109.003,00
1,74%
3,93%
287 SIRMAF - SOC. INDUSTRIAL RECONSTRUÇÃO MÁQ.-FERRAMENTAS, LDA
Coimbra
1989
37
€ 2.900.378,00
€ 3.241.329,00
€ 94.551,00
€ 157.193,00
3,26%
4,85%
288 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
Oliveira do Hospital
1983
48
€ 2.883.378,00
€ 2.698.746,00
-€ 17.483,00
-€ 50.057,00 -0,61% -1,85%
289 CWJ - COMPONENTES, S.A.
Figueira da Foz
1998
23
€ 2.864.382,00
€ 5.126.131,00
€ 136.339,00
€ 606.890,00
290 SANTOS & SANTOS, S.A.
Cantanhede
1976
58
€ 2.851.219,00
€ 4.467.811,00
-€ 605.044,00
-€ 698.539,00 -21,22% -15,63%
291 PROPOSTA DO DIA, LDA.
Cantanhede
2007
12
€ 2.848.592,00
€ 2.709.338,00
€ 45.467,00
€ 57.333,00
1,60%
2,12%
292 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Penacova
1993
10
€ 2.842.776,00
€ 2.951.746,00
€ 9.921,00
€ 4.007,00
0,35%
0,14%
€ 1.747,00 -0,27%
0,06%
4,76% 11,84%
293 LUCAVENDING - MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDING, LDA.
Coimbra
1999
16
€ 2.832.581,00
€ 2.410.780,00
€ 6.452,00
€ 378,00
0,23%
0,02%
294 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
Coimbra
1982
1
€ 2.815.063,00
€ 2.800.101,00
€ 83.021,00
€ 74.207,00
2,95%
2,65%
295 SILVAS, S.A.
Figueira da Foz
1979
73
€ 2.813.429,00
€ 2.261.878,00
€ 21.976,00
€ 30.658,00
0,78%
1,36%
296 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2004
31
€ 2.810.773,00
€ 2.261.837,00
€ 6.871,00
€ 10.735,00
0,24%
0,47%
297 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Lousã
1997
22
€ 2.765.296,00
€ 2.052.681,00
€ 55.798,00
€ 9.385,00
2,02%
0,46%
298 OFTALTEC, INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.
Coimbra
1994
8
€ 2.752.768,00
€ 2.626.640,00
€ 250.862,00
€ 197.688,00
9,11%
7,53%
299 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
Coimbra
1987
45
€ 2.740.250,00
€ 3.175.113,00
€ 1.122,00
€ 2.366,00
0,04%
0,07%
300 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Penela
2002
€ 2.730.264,00
€ 2.606.029,00
€ 1.129.645,00
301 ANTÓNIO DA CRUZ & JOÃO DIAS NEVES, LDA.
Coimbra
1934
14
€ 2.720.637,00
€ 2.527.894,00
-€ 51.954,00
302 CONSTRUÇÕES E. NUNES RODRIGUES, LDA.
Tábua
1985
5
€ 2.715.064,00
€ 165.312,00
€ 46.457,00
303 SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1995
32
€ 2.693.020,00
€ 2.825.863,00
-€ 296.174,00
€ 825.859,00 41,37% 31,69% € 148.126,00 -1,91% € 96.344,00
5,86%
1,71% 58,28%
-€ 349.159,00 -11,00% -12,36%
DiáriodeCoimbra
ranking | 43
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
304 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Coimbra
1983
305 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA
Vila Nova de Poiares 1989
306 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
Coimbra
15
1983
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
68
€ 2.669.412,00
€ 2.794.334,00
-€ 184.900,00
11
€ 2.661.157,00
€ 2.618.283,00
€ 5.465,00
€ 25.792,00
0,21%
0,99%
€ 2.654.412,00
€ 2.798.253,00
€ 47.098,00
€ 43.198,00
1,77%
1,54%
0,83%
0,15%
€ 9.869,00 -6,93%
0,35%
307 SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA
Cantanhede
1996
16
€ 2.643.802,00
€ 2.595.508,00
€ 21.865,00
€ 3.775,00
308 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1979
29
€ 2.639.260,00
€ 4.873.171,00
€ 1.360,00
-€ 322.475,00
309 LOPES & REIS, LDA
Arganil
2010
18
€ 2.601.418,00
€ 2.876.803,00
-€ 6.355,00
310 SILVAGAS, LDA
Vila Nova de Poiares 1986
11
€ 2.597.145,00
€ 2.605.694,00
€ 43.093,00
€ 536,00
1,66%
0,02%
311 VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Soure
7
€ 2.574.175,00
€ 2.403.445,00
€ 24.891,00
€ 21.681,00
0,97%
0,90%
0,43% -3,17%
2002
0,05% -6,62%
€ 17,00 -0,24%
0,00%
312 TRANSFRAGA-TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1994
28
€ 2.568.564,00
€ 2.575.275,00
€ 11.123,00
-€ 81.533,00
313 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
Mira
9
€ 2.565.963,00
€ 3.057.488,00
-€ 11.802,00
-€ 10.185,00 -0,46% -0,33%
1974
314 MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO TRANSPORTES, LDA Montemor-o-Velho
1997
68
€ 2.532.643,00
€ 2.785.946,00
€ 60.252,00
-€ 57.836,00
2,38% -2,08%
315 SOURANÇOS - TRANSPORTES, S.A..
Soure
2001
22
€ 2.518.757,00
€ 2.089.706,00
€ 9.942,00
€ 30.261,00
0,39%
316 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
Coimbra
1984
15
€ 2.515.648,00
€ 2.733.489,00
-€ 86.158,00
-€ 71.387,00 -3,42% -2,61%
€ 2.560.612,00
€ 26.131,00
€ 24.617,00
317 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Oliveira do Hospital
1991
29
€ 2.505.820,00
318 LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA.
Coimbra
1955
33
€ 2.498.637,00
319 IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A
Coimbra
2005
1
€ 2.498.621,00
€ 10.718,00
-€ 541.207,00
320 ESTAÇÃO DAS COLINAS - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2009
6
€ 2.492.627,00
€ 2.640.372,00
€ 17.481,00
€ 10.065,00
0,70%
321 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
Coimbra
1964
34
€ 2.491.015,00
€ 2.391.973,00
€ 63.172,00
€ 43.722,00
2,54%
1,83%
322 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Arganil
1986
35
€ 2.479.566,00
€ 2.788.482,00
-€ 194.459,00
€ 5.909,00 -7,84%
0,21%
-€ 24.529,00
1,04%
1,45% 0,96%
-0,98% -€ 2.050.391,00 -21,66%-19130% 0,38%
323 LUBRICENTRO DOIS-COM. COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA
Montemor-o-Velho
1992
8
€ 2.474.968,00
€ 2.553.581,00
€ 12.083,00
€ 166,00
0,49%
0,01%
324 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.
Coimbra
1988
11
€ 2.472.788,00
€ 2.404.122,00
€ 112.119,00
€ 101.618,00
4,53%
4,23%
325 J. SILVAS & CIA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1981
19
€ 2.456.549,00
€ 2.518.709,00
€ 34.120,00
-€ 26.525,00
1,39% -1,05%
326 GIL & PEDROSA, LDA.
Figueira da Foz
33
€ 2.455.034,00
€ 2.270.534,00
€ 7.114,00
-€ 44.989,00
0,29% -1,98%
1981
327 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.
Cantanhede
1962
24
€ 2.451.390,00
€ 2.075.597,00
€ 297.344,00
€ 123.788,00 12,13%
328 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA
Coimbra
1997
10
€ 2.449.418,00
€ 2.298.932,00
€ 691.112,00
€ 561.847,00 28,22% 24,44%
5,96%
329 G9 TELECOM, S.A.
Coimbra
1999
9
€ 2.448.452,00
€ 2.227.255,00
€ 247.251,00
-€ 121.631,00 10,10% -5,46%
330 WOODSER-INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
Cantanhede
2000
18
€ 2.447.438,00
€ 1.992.095,00
€ 175.222,00
€ 24.320,00
7,16%
331 ALCOLEOS - ÓLEOS DE ALCARRAQUES, LDA
Coimbra
2012
7
€ 2.434.548,00
€ 551.481,00
€ 94.662,00
€ 62.085,00
3,89% 11,26%
€ 2.414.305,00
€ 2.508.360,00
€ 611.843,00
€ 629.817,00 25,34% 25,11%
36
€ 2.410.435,00
€ 2.534.472,00
-€ 1.441.357,00
€ 780.079,00 -59,80% 30,78%
1,22%
332 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
333 APFF - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A
Figueira da Foz
2008
334 HIGIMARTO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PR. HIGIENE E LIMPEZA, LDA
Coimbra
1999
13
€ 2.409.248,00
€ 2.274.186,00
€ 96.795,00
€ 33.606,00
4,02%
1,48%
335 SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
Penela
1985
16
€ 2.407.269,00
€ 2.570.602,00
€ 1.805,00
€ 4.075,00
0,07%
0,16%
26
€ 2.399.052,00
€ 2.189.516,00
€ 4.580,00
€ 2.038,00
0,19%
0,09%
€ 2.398.803,00
€ 2.664.942,00
€ 616,00
€ 1.474,00
0,03%
0,06%
€ 2.397.018,00
€ 2.750.857,00
€ 5.665,00
€ 3.689,00
0,24%
0,13%
336 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
Figueira da Foz
2003
337 FORTRAL - FORNECIMENTO DE PEÇAS PARA TRANSPORTES, LDA
Figueira da Foz
1998
338 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1993
19
339 BARREIROS & VILAS, LDA.
Coimbra
1971
16
€ 2.393.126,00
€ 1.644.938,00
€ 24.419,00
-€ 190.315,00
340 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
Coimbra
2008
22
€ 2.393.053,00
€ 1.899.054,00
€ 50.646,00
€ 47.134,00
2,12%
2,48%
341 DOM MIRA, LDA
Mira
2006
42
€ 2.378.394,00
€ 2.151.941,00
€ 59.019,00
€ 161.719,00
2,48%
7,52%
1,02% -11,57%
342 QUINTA DO CELÃO II LDA
Coimbra
2010
20
€ 2.365.085,00
€ 3.169.091,00
€ 3.414,00
€ 12.880,00
0,14%
0,41%
343 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
Tábua
1967
24
€ 2.358.931,00
€ 2.715.537,00
€ 8.560,00
€ 24.897,00
0,36%
0,92%
344 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Arganil
1997
18
€ 2.357.781,00
€ 1.914.839,00
€ 32.037,00
€ 5.455,00
1,36%
0,28%
345 KURA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
11
€ 2.356.050,00
€ 1.962.332,00
-€ 21.354,00
-€ 87.075,00 -0,91% -4,44%
346 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO A AGRICULTURA, LDA
Mira
€ 78.969,00 11,94%
7,20%
€ 28.907,00
1,58%
2007
18
€ 2.350.552,00
€ 1.097.108,00
€ 280.702,00
347 ABEL LOURENÇO FREIRE - COMÉRCIO DE MADEIRAS, UNIPESSOAL, LDA. Penela
2004
12
€ 2.328.592,00
€ 1.827.407,00
€ 15.625,00
348 CPIS - CLÍNICA PARTICULAR DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
2009
27
€ 2.321.171,00
€ 404.347,00
-€ 746.567,00
349 PROFIFORMA - GABINETE CONSULTADORIA E FORMAÇÃO PROF., LDA
Coimbra
1983
32
€ 2.313.885,00
€ 1.602.873,00
€ 208.122,00
€ 120.249,00
350 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
Arganil
2007
€ 2.274.172,00
€ 2.161.377,00
-€ 230.678,00
-€ 372.278,00 -10,14% -17,22%
351 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Figueira da Foz
1995
17
€ 2.257.120,00
€ 1.968.619,00
€ 121.792,00
€ 85.187,00
5,40%
4,33%
352 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
Góis
1997
5
€ 2.257.032,00
€ 1.334.086,00
€ 66.205,00
€ 31.221,00
2,93%
2,34%
0,67%
-€ 804.645,00 -32,16%-199,00% 8,99%
7,50%
353 TRANSBOLHO-TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Cantanhede
1997
19
€ 2.255.527,00
€ 1.090.554,00
€ 119.889,00
€ 10.519,00
5,32%
0,96%
354 ARNAUT & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1993
21
€ 2.236.004,00
€ 1.966.062,00
€ 53.023,00
€ 6.177,00
2,37%
0,31%
355 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1941
11
€ 2.232.602,00
€ 2.464.301,00
€ 3.907,00
€ 3.454,00
0,17%
0,14%
356 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Miranda do Corvo
2005
33
€ 2.227.021,00
€ 1.815.785,00
€ 80.940,00
€ 69.490,00
3,63%
3,83%
357 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1998
10
€ 2.225.410,00
€ 1.848.604,00
€ 182.441,00
€ 80.703,00
8,20%
4,37%
358 SOMISIS - SOCIEDADE DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA Figueira da Foz
1993
43
€ 2.223.066,00
359 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
Coimbra
1979
38
€ 2.221.366,00
€ 2.229.271,00
€ 112.721,00
-€ 107.557,00
360 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
14
€ 2.197.130,00
€ 1.983.737,00
€ 23.815,00
€ 6.487,00
1,08%
0,33%
361 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA.
Miranda do Corvo
2003
20
€ 2.194.976,00
€ 2.131.215,00
€ 982,00
€ 3.711,00
0,04%
0,17%
€ 82.788,00
3,72% 5,07% -4,82%
44 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
362 FÁBRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
Lousã
1990
63
€ 2.184.913,00
€ 1.995.544,00
€ 12.702,00
€ 7.624,00
0,58%
0,38%
363 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
Coimbra
2010
86
€ 2.177.128,00
€ 1.055.632,00
€ 46.002,00
€ 77.985,00
2,11%
7,39%
364 SISFOZ - MONTAGENS ELECTRICAS, LDA.
Montemor-o-Velho
1991
23
€ 2.172.347,00
€ 1.503.472,00
€ 81.056,00
€ 107.358,00
3,73%
7,14%
365 ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A.
Mira
2006
163
€ 2.171.004,00
€ 18.417.421,00
-€ 13.420.331,00
-€ 4.119.051,00-618,16% -22,36%
366 AT & CNEC - CONST. NAVAL, ELECTROMETALOMECANICA E CIVIL, LDA
Figueira da Foz
2002
77
€ 2.170.199,00
€ 69.229,00
€ 5.264,00
-€ 12.176,00
367 FARMACIA SAUDE, LDA.
Figueira da Foz
1994
15
€ 2.161.782,00
€ 2.111.129,00
€ 27.516,00
€ 7.138,00
0,24% -17,59% 1,27%
0,34%
368 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Cantanhede
1998
7
€ 2.157.151,00
€ 2.531.968,00
-€ 17.190,00
369 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA. - ARMAZÉNS DO CALHABÉ
Coimbra
1960
11
€ 2.157.138,00
€ 1.961.745,00
€ 4.580,00
-€ 26.417,00 -0,80% -1,04% € 30.863,00
0,21%
1,57%
370 SILVA & GRADE, LDA.
Lousã
1979
10
€ 2.151.366,00
€ 2.402.983,00
€ 92.755,00
€ 82.949,00
4,31%
3,45%
371 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
3
€ 2.144.000,00
€ 24.750,00
€ 41.967,00
-€ 319.713,00
1,96% -1291%
372 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉDICA DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1988
12
€ 2.140.859,00
€ 1.746.602,00
€ 48.445,00
-€ 221.159,00
2,26% -12,66%
373 GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2009
11
€ 2.134.585,00
€ 1.933.423,00
-€ 2.531,00
374 MINICASH - COMERCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Pampilhosa da Serra 2000
11
€ 2.121.822,00
€ 2.082.589,00
€ 52.492,00
€ 8.772,00
2,47%
0,42%
375 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1985
66
€ 2.120.090,00
€ 2.844.900,00
€ 2.584,00
€ 19.775,00
0,12%
0,70%
376 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
Coimbra
1999
46
€ 2.100.140,00
€ 2.478.328,00
€ 68.066,00
€ 139.216,00
3,24%
5,62%
377 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
Lousã
1996
22
€ 2.096.937,00
€ 1.992.025,00
€ 23.774,00
€ 46.283,00
1,13%
2,32%
378 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
Coimbra
1998
21
€ 2.091.046,00
€ 1.578.010,00
€ 51.715,00
€ 94.667,00
2,47%
6,00%
379 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
Coimbra
1991
28
€ 2.089.429,00
€ 1.942.570,00
€ 5.629,00
€ 3.077,00
0,27%
0,16%
380 CENTRO DE ESTUDOS EDUCATIVOS DE ANÇA, LDA.
Cantanhede
1992
53
€ 2.086.776,00
€ 161.413,00
€ 123.026,00
€ 101.133,00
381 FRUTAS DO MONDEGO LDA
Coimbra
2008
8
€ 2.081.426,00
€ 1.642.051,00
€ 43.934,00
€ 37.514,00
2,11%
2,28%
382 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
Lousã
2010
8
€ 2.080.158,00
€ 3.158.329,00
€ 132.986,00
€ 295.126,00
6,39%
9,34%
383 IDESEC - INSTITUTO DE DESENVOLV. EDUCATIVO DO CENTRO, LDA
Coimbra
1996
70
€ 2.071.712,00
€ 2.571.359,00
-€ 166.493,00
€ 252.261,00 -8,04%
9,81%
384 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES, S.A.
Figueira da Foz
1981
7
€ 2.069.873,00
€ 2.380.957,00
€ 248.266,00
€ 416.652,00 11,99% 17,50%
€ 960,00 -0,12%
€ 1.204,00
0,05%
5,90% 62,65%
385 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
Figueira da Foz
1984
21
€ 2.058.217,00
€ 1.907.142,00
€ 21.660,00
386 MOURA & SANTOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2009
63
€ 2.049.604,00
€ 1.960.041,00
-€ 5.963,00
1,05%
0,06%
387 CIPROS - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA
Figueira da Foz
1997
17
€ 2.048.773,00
€ 1.611.743,00
€ 2.852,00
€ 1.675,00
0,14%
0,10%
388 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Vila Nova de Poiares 2003
10
€ 2.032.896,00
€ 1.883.259,00
€ 118.922,00
€ 100.260,00
5,85%
5,32%
389 IRMÃOS PAIS ALVES LDA
Figueira da Foz
1998
10
€ 2.023.436,00
€ 2.065.231,00
€ 711,00
€ 3.982,00
0,04%
0,19%
390 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
60
€ 2.020.672,00
€ 2.716.784,00
€ 127.502,00
€ 62.881,00
6,31%
2,31%
391 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
Coimbra
2000
10
€ 2.000.989,00
€ 2.179.669,00
€ 16.249,00
€ 18.601,00
0,81%
0,85%
392 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
15
€ 1.994.666,00
€ 1.503.177,00
€ 138.559,00
€ 127.572,00
6,95%
8,49%
393 GOLDENCODE LDA
Vila Nova de Poiares 2012
2
€ 1.994.378,00
€ 1.554.581,00
€ 2.613,00
€ 33.300,00
0,13%
2,14%
394 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
4
€ 1.993.770,00
€ 2.212.749,00
€ 59.950,00
€ 68.651,00
3,01%
3,10%
395 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
Cantanhede
2001
20
€ 1.981.713,00
€ 2.085.615,00
€ 38.308,00
€ 29.629,00
1,93%
1,42%
396 CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
Penacova
2002
8
€ 1.971.944,00
€ 1.761.168,00
€ 118.937,00
€ 62.404,00
6,03%
3,54%
397 FACHAIMPER, LDA
Figueira da Foz
2001
24
€ 1.957.975,00
€ 1.896.463,00
€ 13.156,00
€ 14.888,00
0,67%
0,79%
398 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA
Arganil
2009
10
€ 1.956.920,00
€ 2.040.896,00
€ 235,00
€ 17.755,00
0,01%
0,87%
399 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
Cantanhede
1994
3
€ 1.956.276,00
€ 1.638.922,00
€ 20.427,00
€ 12.124,00
1,04%
0,74%
400 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
Coimbra
2005
4
€ 1.951.755,00
€ 2.181.630,00
€ 197.107,00
-€ 191.412,00 -0,29% -9,77%
€ 225.277,00 10,10% 10,33%
401 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
1996
8
€ 1.944.710,00
€ 1.780.236,00
€ 57.390,00
-€ 39.844,00
402 J. GUERRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1970
51
€ 1.937.289,00
€ 1.712.109,00
€ 102.237,00
€ 1.940,00
5,28%
403 HOMAR, LDA.
Montemor-o-Velho
1989
18
€ 1.928.358,00
€ 1.916.932,00
€ 3.869,00
€ 3.053,00
0,20%
0,16%
404 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
Oliveira do Hospital
1978
6
€ 1.924.005,00
€ 1.948.151,00
-€ 14.424,00
€ 255,00 -0,75%
0,01%
€ 1.755.645,00
€ 18.860,00
€ 24.224,00
2,95% -2,24%
405 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
Coimbra
1984
14
€ 1.923.388,00
406 GLASSMECHANICS INTEREQUIP, LDA
Figueira da Foz
2013
6
€ 1.921.766,00
407 HÁBITOS & MÉTODOS, LDA
Coimbra
2009
9
€ 1.909.379,00
€ 1.328.006,00
€ 5.490,00
408 AUTOGARSILVA, LDA
Miranda do Corvo
2006
14
€ 1.908.400,00
€ 1.941.699,00
-€ 65.481,00
-€ 79.362,00 -3,43% -4,09%
409 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
12
€ 1.907.107,00
€ 1.403.880,00
€ 129.252,00
€ 16.487,00
6,78%
410 DESCONTO SEMPRE SUPERMERCADO, LDA
Cantanhede
2003
11
€ 1.906.474,00
€ 1.712.059,00
€ 837,00
€ 10.585,00
0,04%
0,62%
411 SILVINO COSTA & COSTA, LDA
Penela
2006
8
€ 1.894.567,00
€ 1.238.106,00
€ 21.414,00
€ 15.203,00
1,13%
1,23%
412 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Miranda do Corvo
1987
16
€ 1.891.465,00
€ 1.636.227,00
€ 52.629,00
€ 50.892,00
2,78%
3,11%
413 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
Penela
2005
9
€ 1.884.557,00
€ 1.903.164,00
€ 167.569,00
€ 181.918,00
8,89%
9,56%
414 MONDEGOPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
1984
17
€ 1.884.474,00
€ 1.748.957,00
€ 56.210,00
€ 43.652,00
2,98%
2,50%
€ 66.741,00
0,98%
0,11%
1,38%
3,47% € 5.749,00
0,29%
0,43% 1,17%
415 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
2000
17
€ 1.881.973,00
€ 1.468.911,00
€ 15.159,00
€ 13.518,00
0,81%
0,92%
416 CLINICAS LEITE, LDA
Coimbra
2010
12
€ 1.881.366,00
€ 1.573.105,00
€ 168.135,00
€ 92.436,00
8,94%
5,88%
417 REGIVIR-EMPRESA DE TRABALHO TEMPORARIO E FORM. DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz
1984
7
€ 1.875.179,00
€ 2.408.604,00
-€ 38.712,00
€ 10.474,00 -2,06%
0,43%
418 MARY SKY BAR, LDA.
Coimbra
1997
6
€ 1.866.417,00
€ 954.040,00
€ 33.123,00
€ 16.294,00
1,71%
419 BARBOSA & FONSECA, LDA.
Penacova
1990
12
€ 1.863.789,00
€ 73.169,00
1,77% 3,93%
DiáriodeCoimbra
ranking | 45
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
420 ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.
Vila Nova de Poiares 2001
6
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
€ 1.860.473,00
€ 826.565,00
€ 4.047,00
€ 7.554,00
0,22%
€ 205.784,00
4,48%
9,92%
€ 125.414,00 10,55%
6,56%
0,91%
421 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A.
Coimbra
2005
19
€ 1.858.695,00
€ 2.074.386,00
€ 83.200,00
422 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, LDA.
Coimbra
1985
17
€ 1.851.322,00
€ 1.912.968,00
€ 195.367,00
423 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
Figueira da Foz
2001
12
€ 1.849.196,00
€ 1.711.250,00
€ 62.950,00
€ 1.636,00
3,40%
0,10%
424 MACODAL - COMERCIO E TRANSPORTES DE MAT. DE CONSTRUÇÃO, LDA. Figueira da Foz
1989
13
€ 1.848.844,00
€ 1.620.341,00
€ 71.190,00
€ 21.419,00
3,85%
1,32%
1
€ 1.840.590,00
€ 883.372,00
€ 417.173,00
425 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
Pampilhosa da Serra 1991
€ 172.597,00 22,67% 19,54%
426 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
Coimbra
1937
35
€ 1.837.065,00
€ 1.769.370,00
€ 58.744,00
427 VIEIRA CORDEIRO, S.A.
Soure
2001
70
€ 1.835.573,00
€ 2.450.003,00
-€ 708.151,00
€ 58.976,00
3,20%
3,33%
428 SOCEVI - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA LDA
Coimbra
2005
€ 1.832.800,00
€ 124.237,00
€ 171.935,00
€ 29.204,00
429 G.W.I. - INVESTMENTS, S.A.
Coimbra
2006
€ 1.832.341,00
€ 759.786,00
€ 31.540,00
€ 7.153,00
1,72%
0,94%
430 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
Figueira da Foz
1992
16
€ 1.829.064,00
€ 1.866.776,00
€ 8.147,00
€ 21.971,00
0,45%
1,18%
431 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1976
15
€ 1.828.958,00
€ 1.833.377,00
€ 7.542,00
€ 6.215,00
0,41%
0,34%
432 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
14
€ 1.828.860,00
€ 1.923.357,00
€ 112.376,00
€ 79.906,00
6,14%
4,15%
433 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
Cantanhede
1982
72
€ 1.822.777,00
€ 1.937.139,00
€ 90.760,00
€ 28.791,00
4,98%
1,49%
434 SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA.
Vila Nova de Poiares 1997
35
€ 1.813.292,00
€ 2.716.335,00
€ 4.668,00
€ 44.391,00
0,26%
1,63%
-€ 935.975,00 -38,58% -38,20% 9,38% 23,51%
435 FARMÁCIA GONÇALVES DE M.ª CONCEIÇÃO GONÇALVES, S.UNIPESSOAL,LDA Oliveira do Hospital
1998
14
€ 1.807.218,00
€ 1.635.762,00
€ 82.721,00
-€ 46.314,00
4,58% -2,83%
436 TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA.
Coimbra
1992
31
€ 1.799.100,00
€ 2.048.747,00
€ 22.397,00
€ 18.798,00
1,24%
437 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
Coimbra
1991
16
€ 1.792.903,00
€ 1.793.462,00
€ 13.287,00
€ 8.910,00
0,74%
0,50%
438 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2010
20
€ 1.790.284,00
€ 1.319.758,00
€ 19.263,00
€ 37.837,00
1,08%
2,87%
439 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
22
€ 1.786.437,00
€ 1.591.773,00
€ 103.366,00
€ 47.800,00
440 OPINIÃO POSITIVA - LDA
Tábua
2010
13
€ 1.782.739,00
€ 2.152.520,00
-€ 409,00
441 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
2006
13
€ 1.763.639,00
€ 1.419.653,00
442 CONFORLUX - COM. DE ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA
Pampilhosa da Serra 2001
4
€ 1.758.923,00
€ 1.777.473,00
443 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
Coimbra
6
€ 1.752.248,00
1997
0,92%
5,79%
3,00%
€ 29.514,00 -0,02%
1,37%
€ 100.470,00
€ 40.818,00
5,70%
2,88%
€ 37.019,00
€ 25.788,00
2,10%
1,45%
€ 1.913.149,00
€ 14.077,00
€ 23.598,00
0,80%
1,23% 2,99%
444 X-ACTION, LDA
Coimbra
2009
13
€ 1.745.509,00
€ 1.739.333,00
€ 6.918,00
€ 51.930,00
0,40%
445 CIGARWORLD, LDA
Coimbra
1998
15
€ 1.744.672,00
€ 1.859.945,00
€ 6.288,00
€ 11.120,00
0,36%
0,60%
446 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2005
8
€ 1.741.680,00
€ 1.778.313,00
€ 62.427,00
€ 97.440,00
3,58%
5,48%
447 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
16
€ 1.739.980,00
€ 1.193.888,00
€ 125.828,00
€ 58.327,00
7,23%
4,89%
448 LUSOREM - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
1997
3
€ 1.737.500,00
€ 714.000,00
-€ 87.792,00
-€ 154.631,00 -5,05% -21,66%
449 MY DARA INTERNATIONAL, LDA
Lousã
1996
28
€ 1.736.355,00
€ 1.732.898,00
€ 155.575,00
€ 129.721,00
8,96%
7,49%
450 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
32
€ 1.735.030,00
€ 2.317.471,00
€ 20.712,00
€ 62.224,00
1,19%
2,68%
451 MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
8
€ 1.732.986,00
€ 1.836.255,00
€ 43.368,00
€ 7.006,00
2,50%
0,38%
452 ALMEIDA & ROGEIRO LDA
Coimbra
2006
2
€ 1.725.373,00
€ 296.331,00
€ 958,00
-€ 30.237,00
453 ABEL DINIS O. SANTOS, LDA.
Cantanhede
1985
6
€ 1.717.917,00
€ 2.039.680,00
-€ 102.855,00
454 ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Penacova
1999
5
€ 1.708.579,00
€ 2.260.472,00
€ 48.553,00
0,06% -10,20%
€ 206,00 -5,99% -€ 23.722,00
0,01%
2,84% -1,05%
455 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA.
Figueira da Foz
1996
18
€ 1.707.372,00
€ 1.459.910,00
€ 114.738,00
€ 23.906,00
6,72%
1,64%
456 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
Coimbra
1995
34
€ 1.706.152,00
€ 1.928.157,00
€ 102.084,00
€ 113.482,00
5,98%
5,89%
457 EQUAÇÃO POSITIVA - LDA
Coimbra
2012
11
€ 1.703.734,00
€ 474.868,00
€ 424.888,00
458 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
6
€ 1.701.638,00
€ 1.369.077,00
€ 10.055,00
459 ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA, LDA.
Coimbra
1995
4
€ 1.688.327,00
€ 1.649.599,00
€ 732.313,00
460 CNCA FARMÁCIAS, LDA.
Coimbra
2008
13
€ 1.685.269,00
€ 1.831.444,00
€ 14.338,00
€ 37.606,00
0,85%
2,05%
461 ANTIQUARIO DA FIGUEIRA, LDA
Figueira da Foz
2000
2
€ 1.684.935,00
€ 4.411.654,00
-€ 16.669,00
€ 14.328,00 -0,99%
0,32%
€ 38.247,00 24,94%
8,05%
€ 24.806,00
1,81%
0,59%
€ 476.419,00 43,38% 28,88%
462 MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A.
Coimbra
2001
49
€ 1.684.413,00
€ 1.738.322,00
€ 12.718,00
€ 43.398,00
0,76%
2,50%
463 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1991
50
€ 1.679.240,00
€ 2.138.159,00
€ 272,00
€ 1.385,00
0,02%
0,06%
464 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
Arganil
1982
39
€ 1.675.882,00
€ 1.601.062,00
€ 19.494,00
€ 9.631,00
1,16%
0,60%
465 FARMACIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
1984
10
€ 1.675.427,00
€ 1.601.030,00
€ 33.538,00
€ 4.146,00
2,00%
0,26%
466 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1970
17
€ 1.673.464,00
€ 2.679.536,00
€ 4.237,00
€ 24.358,00
0,25%
0,91%
467 PROMACEL - PRODUTORA DE MADEIRA DO CENTRO, LDA.
Vila Nova de Poiares 1983
5
€ 1.672.986,00
€ 760.802,00
€ 16.549,00
€ 8.258,00
0,99%
1,09%
468 J. C. ROSA - CONSTRUÇÕES LDA
Coimbra
1
€ 1.672.500,00
€ 400,00
-€ 189.428,00
2007
-€ 237.070,00 -11,33%-59267%
469 LOUSANICOSMÉTICA - EMP. INDÚSTRIAL DE COSMÉTICA E SABÕES LDA Lousã
1996
19
€ 1.671.845,00
€ 1.464.857,00
€ 32.178,00
€ 27.754,00
1,92%
1,89%
470 SERRAÇÃO DE MADEIRAS DE CÉSAR DE ALMEIDA FIGUEIREDO & FILHO, LDA Oliveira do Hospital
1995
26
€ 1.669.248,00
€ 1.624.232,00
€ 151.128,00
€ 122.331,00
9,05%
7,53%
€ 113.009,00
1,87%
6,22%
471 "COLÉGIO ""SÃO MARTINHO"" - ESTABELECIMENTO DE ENSINO, S.A."
Coimbra
1997
52
€ 1.662.860,00
€ 1.815.416,00
€ 31.022,00
472 SABIR - HÓTEIS, LDA
Figueira da Foz
1978
54
€ 1.660.047,00
€ 1.715.555,00
-€ 549.586,00
-€ 290.669,00 -33,11% -16,94%
473 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
Figueira da Foz
1978
12
€ 1.659.631,00
€ 1.610.371,00
€ 1.146,00
€ 814,00
0,07%
474 MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA
Figueira da Foz
1997
87
€ 1.658.560,00
€ 1.797.389,00
€ 85.249,00
€ 52.093,00
5,14%
0,05% 2,90%
475 JULIO SIMÕES, LDA
Cantanhede
1990
18
€ 1.656.664,00
€ 1.713.590,00
€ 22.309,00
€ 12.252,00
1,35%
0,71%
476 MILLER MENDES, LDA
Coimbra
1998
7
€ 1.653.178,00
€ 1.596.983,00
€ 108.486,00
€ 37.276,00
6,56%
2,33%
477 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA.
Arganil
1988
23
€ 1.639.381,00
€ 1.584.826,00
€ 69.585,00
€ 63.151,00
4,24%
3,98%
46 | ranking
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
478 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
Arganil
1973
34
479 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
Coimbra
1981
9
480 CAVALEIRO & ABREU, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
€ 1.636.154,00
€ 1.661.115,00
-€ 110.724,00
€ 1.634.466,00
€ 1.357.084,00
€ 15.765,00
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
€ 2.086,00 -6,77%
0,13%
€ 3.199,00
0,96%
0,24%
€ 7.161,00
0,95%
0,47%
Coimbra
2003
14
€ 1.623.926,00
€ 1.538.275,00
€ 15.403,00
481 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORTAÇÃO COM. MÁQ. VENDING, LDA. Coimbra
2000
9
€ 1.616.571,00
€ 1.928.809,00
-€ 29.670,00
482 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1981
5
€ 1.605.000,00
€ 1.424.695,00
€ 19.695,00
-€ 2.066,00
483 CENTRO DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO DE CANTANHEDE, LDA
Cantanhede
1994
47
€ 1.604.622,00
€ 2.284.529,00
€ 58.021,00
€ 60.496,00
484 CLIBED, LDA
Tábua
2013
21
€ 1.602.885,00
-€ 425.944,00 -1,84% -22,08%
€ 7.871,00
1,23% -0,15% 3,62%
2,65%
0,49%
485 NATURIDADE - GESTÃO DE ALOJAMENTOS GERIÁTRICOS, S.A
Penela
2001
59
€ 1.601.681,00
€ 1.597.376,00
€ 125.927,00
€ 118.012,00
7,86%
486 FONSECA & FONSECA, LDA.
Oliveira do Hospital
1981
30
€ 1.601.641,00
€ 901.517,00
€ 99.452,00
-€ 21.474,00
6,21% -2,38%
7,39%
487 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
Oliveira do Hospital
1973
42
€ 1.599.611,00
€ 1.339.734,00
€ 63.139,00
€ 4.496,00
3,95%
0,34%
488 RUI DOS LEITÕES-ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA.
Coimbra
1998
21
€ 1.597.708,00
€ 1.463.670,00
€ 62.445,00
€ 9.884,00
3,91%
0,68% 2,33%
489 J.M. PITA, UNIPESSOAL, LDA.
Condeixa-a-Nova
2001
1
€ 1.596.230,00
€ 472.770,00
-€ 56.488,00
€ 10.995,00 -3,54%
490 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.
Figueira da Foz
1998
38
€ 1.587.135,00
€ 1.537.542,00
€ 37.412,00
€ 19.162,00
2,36%
1,25%
491 MACOATLANTICO, LDA
Lousã
2010
5
€ 1.583.363,00
€ 1.675.749,00
€ 9.016,00
€ 7.253,00
0,57%
0,43%
492 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA.
Soure
1992
11
€ 1.577.161,00
€ 1.962.310,00
€ 6.321,00
-€ 366.668,00
493 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
1997
6
€ 1.574.752,00
€ 1.515.495,00
€ 299.659,00
494 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
Lousã
1999
11
€ 1.573.065,00
€ 1.340.775,00
€ 43.778,00
€ 31.154,00
2,78%
2,32%
495 SOMITEL IT SOLUTIONS, LDA
Figueira da Foz
1998
14
€ 1.570.419,00
€ 1.505.269,00
€ 12.877,00
€ 9.468,00
0,82%
0,63%
496 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Soure
2010
2
€ 1.569.127,00
€ 1.572.433,00
€ 24.751,00
€ 32.669,00
1,58%
2,08%
497 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.
Cantanhede
1998
6
€ 1.565.289,00
€ 1.712.216,00
€ 14.782,00
€ 25.386,00
0,94%
1,48%
498 CEDAP-CENTRO DE DIAGNOSTICO ANATOMO-PATOLOGICO, LDA.
Coimbra
1999
14
€ 1.564.894,00
€ 1.992.147,00
€ 211.598,00
€ 1.612.088,00
499 EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTÊNCIA, S.A.
Vila Nova de Poiares 1977
17
€ 1.561.357,00
500 LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA
Cantanhede
9
€ 1.548.870,00
2012
€ 22.541,00
0,40% -18,69%
€ 291.036,00 19,03% 19,20%
€ 393.308,00 13,52% 19,74% -€ 42.045,00
€ 66.463,00
1,44% -2,61% 4,29%
501 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
Figueira da Foz
2004
8
€ 1.541.392,00
€ 1.686.193,00
€ 14.946,00
€ 2.377,00
502 IPBR FARMÁCIAS, LDA
Coimbra
2011
7
€ 1.538.552,00
€ 1.654.547,00
€ 4.259,00
-€ 47.990,00
0,97%
0,14%
0,28% -2,90%
503 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
1996
10
€ 1.538.345,00
€ 1.322.327,00
€ 31.233,00
-€ 70.659,00
2,03% -5,34%
504 VISATEAM, LDA
Coimbra
2008
7
€ 1.537.667,00
€ 731.148,00
€ 16.194,00
€ 16.397,00
1,05%
2,24%
505 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1980
14
€ 1.532.883,00
€ 998.227,00
€ 9.988,00
€ 82,00
0,65%
0,01%
506 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
27
€ 1.522.352,00
€ 1.570.122,00
€ 35.981,00
€ 48.358,00
2,36%
3,08%
507 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Cantanhede
2006
16
€ 1.517.535,00
€ 1.612.807,00
€ 3.985,00
€ 4.932,00
0,26%
0,31%
508 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Coimbra
1991
10
€ 1.512.386,00
€ 1.514.727,00
-€ 3.273,00
-€ 11.791,00 -0,22% -0,78%
509 ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCADORIAS COM. MAT.CONSTRUÇÃO LDA Vila Nova de Poiares 2003
14
€ 1.512.058,00
€ 1.302.420,00
€ 20.531,00
€ 18.570,00
1,36%
510 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
Cantanhede
1997
27
€ 1.510.255,00
€ 1.815.356,00
€ 13.923,00
€ 16.879,00
0,92%
0,93%
511 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
Cantanhede
1982
14
€ 1.509.423,00
€ 1.260.201,00
€ 5.197,00
€ 71,00
0,34%
0,01%
512 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
1999
11
€ 1.501.260,00
€ 1.598.375,00
€ 878,00
€ 237,00
0,06%
0,01%
513 JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
1993
27
€ 1.501.046,00
€ 49.647,00
1,43%
3,31%
514 MARNOBRE, LDA
Figueira da Foz
2010
6
€ 1.493.628,00
€ 1.455.590,00
€ 23.029,00
€ 40.336,00
1,54%
2,77%
515 RCSOFT - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA.
Coimbra
1993
24
€ 1.492.717,00
€ 1.449.125,00
€ 17.615,00
€ 11.845,00
1,18%
0,82% 7,45%
516 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
Coimbra
2000
13
€ 1.490.707,00
€ 1.402.217,00
€ 246.750,00
€ 104.399,00 16,55%
517 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
Coimbra
2010
4
€ 1.483.163,00
€ 1.019.185,00
-€ 661.171,00
-€ 412.325,00 -44,58% -40,46%
518 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.
Coimbra
1999
9
€ 1.482.777,00
€ 1.731.248,00
€ 10.328,00
€ 25.986,00
0,70%
1,50%
519 CRUZ OCULISTA, LDA
Coimbra
2004
14
€ 1.472.795,00
€ 1.300.265,00
€ 53.373,00
€ 65.397,00
3,62%
5,03%
520 ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Cantanhede
1999
15
€ 1.471.088,00
€ 1.762.764,00
€ 78.307,00
-€ 301.975,00
€ 3.554,00
5,32% -17,13%
521 ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
Soure
2013
2
€ 1.471.004,00
522 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.
Coimbra
1987
23
€ 1.470.922,00
€ 1.085.161,00
€ 22.894,00
€ 40.106,00
0,24%
523 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
Tábua
1953
9
€ 1.469.533,00
€ 1.586.184,00
-€ 15.565,00
-€ 26.090,00 -1,06% -1,64%
524 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
Montemor-o-Velho
1998
3
€ 1.465.103,00
€ 1.784.438,00
€ 7.344,00
€ 851,00
0,50%
0,05%
525 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
Tábua
2000
14
€ 1.461.993,00
€ 1.120.240,00
€ 24.452,00
€ 18.754,00
1,67%
1,67%
526 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA
Figueira da Foz
2005
46
€ 1.459.876,00
€ 1.158.047,00
€ 2.957,00
€ 829,00
0,20%
0,07%
527 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
5
€ 1.458.095,00
€ 1.229.374,00
€ 94.642,00
€ 25.133,00
6,49%
2,04%
528 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1969
14
€ 1.458.046,00
€ 1.519.998,00
€ 153.863,00
€ 175.278,00 10,55% 11,53% -€ 188.561,00-186,78% -14,79%
1,56%
3,70%
529 CONSTRUÇÕES, CORREIA & MARQUES, LDA
Miranda do Corvo
1986
3
€ 1.455.963,00
€ 1.275.210,00
-€ 2.719.443,00
530 TRANSPORTES BARRACA, LDA.
Cantanhede
1997
17
€ 1.453.580,00
€ 1.321.905,00
€ 4.396,00
€ 9.643,00
0,30%
531 PETROLIVEIRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2008
6
€ 1.452.635,00
€ 1.534.682,00
€ 192,00
€ 36,00
0,01%
0,00%
532 SOTEXFIL - SOCIEDADE TEXTIL DE FIBRAS E FILAMENTOS, LDA.
Lousã
1985
14
€ 1.452.478,00
€ 1.198.117,00
€ 14.070,00
€ 4.314,00
0,97%
0,36%
533 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
Coimbra
2001
26
€ 1.450.648,00
€ 1.416.382,00
€ 29.210,00
€ 60.877,00
2,01%
4,30%
534 BARBOSA COIMBRA, S.A.
Penacova
1992
30
€ 1.449.772,00
€ 1.582.288,00
€ 64.119,00
-€ 369.677,00
535 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
Coimbra
1993
31
€ 1.449.242,00
€ 1.451.978,00
-€ 135.311,00
0,73%
4,42% -23,36%
-€ 148.298,00 -9,34% -10,21%
DiáriodeCoimbra
ranking | 47
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012 € 11.773,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
536 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Soure
1994
4
€ 1.448.040,00
€ 1.574.244,00
€ 1.913,00
537 FERNANDES E CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Penela
1979
9
€ 1.445.358,00
€ 1.405.279,00
-€ 176.868,00
0,13%
0,75%
538 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
7
€ 1.439.227,00
€ 2.119.911,00
€ 296,00
€ 145.643,00
0,02%
539 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
Cantanhede
1994
19
€ 1.435.165,00
€ 1.280.261,00
€ 115.414,00
€ 138.110,00
8,04% 10,79%
540 SIMÕES & CIA., LDA.
Condeixa-a-Nova
-€ 82.272,00 -3,32% -5,47%
-€ 40.346,00 -12,24% -2,87% 6,87%
1982
13
€ 1.432.954,00
€ 1.504.088,00
-€ 47.580,00
541 DAPAVAL - DIST. PR. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES, LDA Figueira da Foz
1984
9
€ 1.426.512,00
€ 1.305.728,00
€ 1.288,00
€ 16,00
0,09%
0,00%
542 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
Penela
2002
9
€ 1.425.910,00
€ 1.315.103,00
€ 114.193,00
€ 31.696,00
8,01%
2,41%
543 MÁRIO DE ALMEIDA CAETANO, LDA
Figueira da Foz
1990
14
€ 1.419.725,00
€ 2.006.094,00
-€ 229.519,00
544 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
Coimbra
1995
32
€ 1.416.452,00
€ 1.526.949,00
€ 21.202,00
545 PROGRAMA RIGIDO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2009
2
€ 1.415.853,00
€ 1.233.384,00
-€ 7.947,00
546 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA
Coimbra
1987
13
€ 1.414.451,00
€ 1.363.561,00
€ 20.531,00
€ 18.039,00
1,45%
547 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
Coimbra
1982
8
€ 1.408.950,00
€ 1.148.486,00
€ 22.525,00
-€ 2.201,00
1,60% -0,19%
548 NOVAPERCAMPO, LDA
Montemor-o-Velho
2008
9
€ 1.406.709,00
€ 1.518.237,00
€ 2.011,00
€ 6.617,00
0,14%
0,44%
549 ZNWIRE, LDA
Mira
2007
2
€ 1.403.082,00
€ 1.117.194,00
€ 44.189,00
€ 20.195,00
3,15%
1,81%
550 KWL - SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, LDA
Coimbra
2006
12
€ 1.401.916,00
€ 459.456,00
€ 239.738,00
€ 9.691,00 17,10%
2,11%
551 AGROMAX, LDA
Montemor-o-Velho
2011
5
€ 1.399.448,00
€ 1.184.841,00
€ 54.594,00
€ 6.894,00
0,58%
552 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
Soure
1982
34
€ 1.395.233,00
€ 1.323.519,00
-€ 227.716,00
-€ 192.047,00 -16,32% -14,51%
553 HOME PROVIDER - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Coimbra
2000
1
€ 1.395.000,00
€ 2.130.000,00
-€ 264.227,00
-€ 131.753,00 -18,94% -6,19%
554 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1989
5
€ 1.394.878,00
€ 1.348.959,00
€ 74.437,00
€ 75.108,00
5,34%
5,57%
555 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2008
9
€ 1.394.382,00
€ 1.393.142,00
€ 33.662,00
€ 1.153,00
2,41%
0,08%
556 LUCAS & FONSECA, LDA.
Coimbra
1981
9
€ 1.393.908,00
€ 1.502.879,00
€ 37.309,00
€ 29.116,00
2,68%
1,94%
557 ALAVANCA MÁGICA, LDA
Coimbra
2011
€ 1.391.883,00
€ 1.300.885,00
€ 31.917,00
€ 924,00
2,29%
0,07%
558 JOBIPISO - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA
Coimbra
1996
20
€ 1.387.892,00
€ 784.778,00
€ 6.944,00
€ 6.796,00
0,50%
0,87%
559 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
Coimbra
1980
45
€ 1.387.560,00
€ 1.509.781,00
-€ 118.732,00
560 COIMBRA EDITORA, S.A.
Coimbra
1920
42
€ 1.387.043,00
€ 1.626.645,00
-€ 427.939,00
-€ 94.547,00 -30,85% -5,81%
561 POOLPLACA PORTUGUESA PLASTICOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
21
€ 1.386.536,00
€ 1.379.770,00
€ 247.251,00
€ 321.144,00 17,83% 23,28%
562 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
Figueira da Foz
1984
38
€ 1.386.451,00
€ 1.292.402,00
€ 5.256,00
563 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2011
10
€ 1.384.995,00
€ 1.454.453,00
-€ 55.060,00
-€ 349.067,00 -16,17% -17,40% 1,50%
0,03%
€ 5.507,00 -0,56%
€ 400,00
0,45%
3,90%
1,32%
-€ 59.703,00 -8,56% -3,95%
-€ 7.207,00
0,38% -0,56%
-€ 4.280,00 -3,98% -0,29%
564 ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA Arganil
2001
8
€ 1.384.976,00
€ 1.495.196,00
€ 73.226,00
€ 56.413,00
5,29%
565 VENTILÁQUA, S.A.
Coimbra
1997
13
€ 1.382.449,00
€ 912.546,00
€ 34.951,00
€ 26.247,00
2,53%
3,77% 2,88%
566 LOUSANGEL - CONGELADOS DA LOUSÃ, LDA
Lousã
1989
10
€ 1.382.414,00
€ 1.252.084,00
€ 13.519,00
€ 9.338,00
0,98%
0,75%
567 FLORESTA GELADA - EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA
Penacova
2008
10
€ 1.380.848,00
€ 237.182,00
€ 10.562,00
€ 1.317,00
0,76%
0,56%
568 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
Figueira da Foz
2008
6
€ 1.379.970,00
€ 1.362.961,00
€ 27.418,00
-€ 5.537,00
1,99% -0,41%
569 MONTALVO - PECUÁRIA E TURISMO, S.A
Mira
1987
15
€ 1.373.780,00
€ 1.444.763,00
-€ 75.195,00
570 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA
Miranda do Corvo
1992
5
€ 1.373.285,00
€ 1.176.386,00
€ 3.356,00
€ 1.590,00
0,24%
0,14%
571 PROMEI CENTRO - EQUIPAMENTOS .HOSPITALARES,LDA
Coimbra
2003
13
€ 1.372.896,00
€ 1.251.905,00
€ 71.423,00
€ 73.089,00
5,20%
5,84%
572 M.P. - PORTUGUESA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2009
€ 1.371.128,00
€ 1.492.452,00
€ 11.643,00
€ 13.351,00
0,85%
0,89%
573 DANIEL JORGE GOMES OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2011
10
€ 1.363.454,00
€ 2.767.772,00
-€ 76.952,00
€ 168.569,00 -5,64%
6,09%
574 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.
Soure
2002
42
€ 1.360.221,00
€ 1.411.734,00
€ 447,00
575 TORRICENTRO II - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A.
Cantanhede
2005
15
€ 1.357.301,00
€ 1.645.169,00
576 FARMACIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2005
7
€ 1.356.808,00
€ 1.370.641,00
577 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
Coimbra
2000
15
€ 1.356.566,00
€ 1.509.384,00
€ 57.562,00
578 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
Miranda do Corvo
2012
7
€ 1.352.844,00
€ 758.812,00
€ 847,00
€ 21.459,00
0,06%
2,83%
579 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
Penela
2005
28
€ 1.351.923,00
€ 1.262.041,00
€ 25.614,00
€ 14.902,00
1,89%
1,18%
580 FRUTAS BRITO'S, LDA
Oliveira do Hospital
2009
7
€ 1.351.740,00
€ 861.877,00
€ 34.798,00
-€ 6.898,00
2,57% -0,80%
581 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL, LDA
Arganil
2005
9
€ 1.349.919,00
€ 1.335.626,00
€ 25.117,00
€ 11.380,00
1,86%
0,85%
582 CASA DO APICULTOR CARPINTARIA, PRODUÇÃO E COMERC. DE MEL, LDA. Arganil
1995
25
€ 1.345.189,00
€ 1.074.278,00
€ 97.994,00
€ 45.344,00
7,28%
4,22%
-€ 153.215,00 -5,47% -10,60%
-€ 196,00
0,03% -0,01%
€ 3.069,00
€ 370,00
0,23%
€ 123.770,00
€ 126.297,00
9,12%
9,21%
€ 141.682,00
4,24%
9,39%
0,02%
583 GLOBALGEL - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Arganil
2012
14
€ 1.344.792,00
€ 738.586,00
-€ 191.759,00
584 MIRAPACK, UNIPESSOAL, LDA
2008
32
€ 1.344.012,00
€ 1.067.977,00
€ 2.235,00
€ 4.171,00
0,17%
0,39%
585 FOZPOR-EMPR. TRABALHO PORTUARIO DA FIGUEIRA DA FOZ (ETP), LDA. Figueira da Foz
1994
87
€ 1.338.536,00
€ 1.275.032,00
€ 37.248,00
€ 15.148,00
2,78%
1,19%
586 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
2008
5
€ 1.337.665,00
€ 1.011.636,00
€ 65.846,00
-€ 89.308,00
4,92% -8,83%
587 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
Coimbra
1998
8
€ 1.334.281,00
€ 1.313.106,00
€ 94.579,00
€ 17.307,00
7,09%
588 METALOMECANICA CURADOS, LDA.
Figueira da Foz
2001
18
€ 1.334.254,00
€ 1.330.431,00
€ 225.886,00
Mira
-€ 166.126,00 -14,26% -22,49%
1,32%
€ 249.084,00 16,93% 18,72%
589 IRMÃOS NORINHO, LDA.
Figueira da Foz
2001
6
€ 1.331.520,00
€ 1.306.990,00
€ 9.530,00
€ 5.291,00
0,72%
0,40%
590 CRUZ & CRUZ, LDA.
Soure
1981
21
€ 1.329.318,00
€ 1.047.450,00
€ 1.886,00
€ 24.464,00
0,14%
2,34%
591 ROSÁRIO & COSTA, LDA.
Coimbra
1982
11
€ 1.322.587,00
€ 1.086.532,00
€ 28.657,00
€ 8.247,00
2,17%
0,76%
592 VIDEIRA & FILHOS, LDA
Coimbra
2003
11
€ 1.320.689,00
€ 1.476.135,00
-€ 30.901,00
593 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS LDA
Coimbra
2003
27
€ 1.318.307,00
€ 1.160.261,00
€ 116.322,00
-€ 67.711,00 -2,34% -4,59% -€ 121.473,00
8,82% -10,47%
48 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
594 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2005
8
€ 1.317.245,00
€ 1.250.854,00
€ 16.575,00
595 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A.
Cantanhede
1989
4
€ 1.317.008,00
€ 1.314.908,00
-€ 365.475,00
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012 € 1.361,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012 1,26%
0,11%
-€ 400.554,00 -27,75% -30,46%
596 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2004
8
€ 1.316.842,00
€ 1.330.480,00
€ 38.696,00
-€ 20.814,00
2,94% -1,56%
597 AZENHA & GONÇALVES, LDA.
Figueira da Foz
1995
4
€ 1.310.945,00
€ 1.012.846,00
€ 10.714,00
-€ 7.072,00
0,82% -0,70%
598 BFT - COMÉRCIO DE AUTOMATISMOS E DE MATERIAL SEGURANÇA S.A.
Coimbra
1993
5
€ 1.309.743,00
€ 1.303.440,00
€ 95.523,00
€ 63.055,00
7,29%
599 AZENHA & IRMÃO, LDA.
Cantanhede
1984
21
€ 1.308.222,00
€ 1.403.310,00
-€ 77.291,00
600 SALSICHARIA SERRA D`ALVA, LDA.
Oliveira do Hospital
1998
7
€ 1.286.110,00
€ 1.098.951,00
€ 24.035,00
601 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
Coimbra
1992
13
€ 1.285.867,00
€ 926.815,00
602 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
2
€ 1.283.483,00
€ 1.186.055,00
603 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
Cantanhede
2010
8
€ 1.276.146,00
€ 1.025.897,00
604 ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA
Figueira da Foz
2001
15
€ 1.271.902,00
€ 733.832,00
€ 18.706,00
605 PROABITA - IMOBILIÁRIA, S.A.
Figueira da Foz
1991
1
€ 1.271.000,00
€ 84.244,00
-€ 465.102,00
0,08%
1,87%
1,81%
€ 110.446,00
€ 795,00
8,59%
0,09%
€ 23.856,00
€ 2.071,00
1,86%
0,17%
€ 10.595,00
€ 6.174,00
0,83%
0,60%
1999
6
€ 1.270.800,00
€ 1.147.409,00
€ 1.056,00
607 SILVINA & ROMEU, LDA.
Coimbra
1978
17
€ 1.270.413,00
€ 1.490.310,00
-€ 54.172,00
608 PRISNOV - INDÚSTRIA DE QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS LDA Coimbra
1999
11
€ 1.266.060,00
€ 1.500.906,00
609 ARTEOCEÂNICA - SOCIEDADE DE PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
1952
€ 1.265.649,00
4,84%
€ 19.935,00
606 CANOLIVA - EQUIP. TÉCNICOS DE CANALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÕES LDA Oliveira do Hospital
Figueira da Foz
€ 1.156,00 -5,91%
-€ 26.081,00
1,47% -3,55%
-€ 121.937,00 -36,59%-144,74% 0,08%
0,31%
€ 6.622,00 -4,26%
€ 3.514,00
0,44%
€ 38.069,00
€ 41.041,00
-€ 73.326,00
-€ 48.927,00 -5,79%
3,01%
€ 298,00 -1,55%
2,73%
610 SIMOBEIRA - VENDA DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1986
1
€ 1.261.611,00
€ 1.546.815,00
-€ 19.543,00
611 LIVRARIA JURÍDICA - EDIJUR, S.A.
Coimbra
1941
20
€ 1.260.614,00
€ 1.151.943,00
-€ 366.819,00
0,02%
612 FEB - CAFÉS, S.A.
Coimbra
1944
13
€ 1.260.122,00
€ 1.099.983,00
€ 102.004,00
613 ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIVIDADES AEROESPACIAIS, S.A.
Coimbra
2004
20
€ 1.257.896,00
€ 465.062,00
€ 298.707,00
614 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE SIST. INFORMÁTICOS, LDA Coimbra
2011
23
€ 1.257.216,00
€ 1.105.840,00
€ 2.603,00
€ 22.775,00
0,21%
615 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA. Oliveira do Hospital
1998
25
€ 1.256.761,00
€ 1.433.488,00
€ 30.353,00
€ 68.847,00
2,42%
4,80%
616 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2003
7
€ 1.252.328,00
€ 1.211.795,00
€ 70.322,00
€ 56.479,00
5,62%
4,66%
617 LABORATÓRIO SILVA & MONTEIRO 2, S.A.
Coimbra
2012
25
€ 1.251.793,00
618 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
Vila Nova de Poiares 1989
4
€ 1.250.805,00
€ 1.329.269,00
-€ 14.393,00
-€ 81.400,00 -1,15% -6,12%
619 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
1998
9
€ 1.245.193,00
€ 1.248.545,00
€ 17.596,00
€ 21.397,00
1,41%
620 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2004
7
€ 1.244.495,00
€ 1.250.619,00
€ 19.509,00
€ 33.580,00
1,57%
2,69%
621 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1992
9
€ 1.241.350,00
€ 1.345.001,00
€ 137.454,00
€ 119.750,00 11,07%
8,90%
-€ 307.735,00 -29,10% -26,71% € 22.661,00
8,09%
2,06%
€ 166.412,00 23,75% 35,78%
-€ 26.304,00
2,06%
-2,10%
-€ 29.107,00
1,71%
622 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
Coimbra
1989
6
€ 1.240.921,00
€ 1.381.270,00
€ 18.711,00
623 SILFEMA - COMERCIO DE ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DECORATIVOS, LDA.
Coimbra
1984
19
€ 1.239.897,00
€ 1.053.777,00
-€ 136.384,00
1,51% -2,11%
624 COIMBLAMP, LDA
Coimbra
2007
5
€ 1.238.460,00
€ 1.299.859,00
€ 18.598,00
€ 47.976,00
1,50%
625 LEANDRO & RAINHO, LDA
Miranda do Corvo
1986
2
€ 1.235.819,00
€ 1.997.592,00
€ 2.348,00
-€ 27.857,00
0,19% -1,39%
626 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.
Coimbra
1982
13
€ 1.233.082,00
€ 1.408.212,00
€ 2.277,00
€ 11.784,00
0,18%
0,84%
627 IROGEL - CONGELADOS DO CENTRO, LDA.
Lousã
1982
18
€ 1.231.711,00
€ 565.686,00
€ 20.044,00
€ 125,00
1,63%
0,02%
628 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2004
5
€ 1.227.748,00
€ 1.267.340,00
€ 31.430,00
-€ 48.982,00
629 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
1999
5
€ 1.224.066,00
€ 726.368,00
€ 217.281,00
€ 85.296,00 17,75% 11,74%
630 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
Coimbra
2008
28
€ 1.223.855,00
€ 1.079.190,00
-€ 557.439,00
€ 73.272,00 -45,55%
6,79%
631 TECMAIS - ENGENHARIA E AMBIENTE, S.A.
Figueira da Foz
2010
29
€ 1.222.241,00
€ 2.529.607,00
-€ 477.073,00
€ 34.949,00 -39,03%
1,38%
632 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
Coimbra
1982
12
€ 1.219.900,00
€ 2.217.658,00
-€ 252.366,00
-€ 8.677,00 -20,69% -0,39%
633 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
Mira
1997
19
€ 1.216.849,00
€ 1.259.181,00
€ 3.592,00
634 ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1991
3
€ 1.215.900,00
€ 1.206.585,00
-€ 26.064,00
635 AGRO PLURAL, LDA
Cantanhede
2011
5
€ 1.209.403,00
€ 1.108.500,00
€ 55.929,00
€ 24.385,00
4,62%
2,20%
636 SUPER TALHO MARTINS, LDA.
Coimbra
1992
9
€ 1.208.586,00
€ 1.294.105,00
-€ 13.870,00
€ 12.049,00 -1,15%
0,93%
637 LOGIDOC - EQUIP. DE ESCRITÓRIO E EDIÇÃO DE DOCUMENTOS, LDA
Coimbra
1994
8
€ 1.207.126,00
€ 2.716,00
0,22%
638 SIC - SOCIEDADE DE INCREMENTO CULTURAL, SA
Coimbra
1989
28
€ 1.206.199,00
€ 1.238.594,00
€ 120.952,00
€ 13.409,00 10,03%
639 ALFREDO FARRECA RODRIGUES, LDA.
Figueira da Foz
1977
28
€ 1.205.905,00
€ 995.018,00
€ 137.065,00
640 SOCORREIAS - MATERIAIS CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTRICIDADE, LDA
Oliveira do Hospital
1975
41
€ 1.205.287,00
€ 1.487.292,00
-€ 76.410,00
641 CSA-COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
Oliveira do Hospital
1996
9
€ 1.205.165,00
€ 1.183.751,00
€ 19.202,00
€ 19.514,00
1,59%
1,65%
642 365 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA
Coimbra
2005
171
€ 1.204.191,00
€ 1.393.251,00
€ 7.496,00
€ 13.414,00
0,62%
0,96%
643 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
2010
2
€ 1.203.470,00
€ 1.209.801,00
€ 19.545,00
€ 598,00
1,62%
0,05%
644 HERMES & FILHOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1983
8
€ 1.203.042,00
€ 1.190.426,00
€ 26.735,00
€ 11.460,00
2,22%
0,96%
645 PLAINUMBER - UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2011
18
€ 1.203.026,00
€ 1.237.323,00
€ 7.421,00
€ 3.113,00
0,62%
0,25%
646 JULIO & ANA-SUPERMERCADOS , LDA.
Montemor-o-Velho
1998
8
€ 1.200.604,00
€ 1.348.764,00
€ 31,00
€ 6.405,00
0,00%
0,47%
647 MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
Lousã
1980
8
€ 1.198.832,00
€ 1.215.201,00
-€ 1.677,00
-€ 9.153,00 -0,14% -0,75%
648 LADO RENOVADO - CONSTRUÇÕES LDA
Coimbra
2011
10
€ 1.195.239,00
€ 481.680,00
€ 2.034,00
€ 2.932,00
649 GIL DOS LEITÕES, LDA
Soure
2013
1
€ 1.191.440,00
650 JOSE GARCIA, LDA.
Lousã
1978
17
€ 1.189.783,00
€ 1.196.636,00
€ 1.983,00
€ 3.846,00
0,17%
0,32%
651 FRIQUENTAL - COMÉRCIO ALIMENTAR, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2011
11
€ 1.187.611,00
€ 311.457,00
€ 5.228,00
€ 2.020,00
0,44%
0,65%
-€ 153.142,00 -11,00% -14,53%
€ 6.318,00
3,69%
2,56% -3,86%
0,30%
0,50%
€ 6.411,00 -2,14%
0,53%
1,08%
€ 114.098,00 11,37% 11,47% € 337,00 -6,34%
€ 18.648,00
0,17%
0,02%
0,61%
1,57%
DiáriodeCoimbra
ranking | 49
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
652 SANTOS SIMÕES & ALMEIDA, LDA.
Coimbra
1986
23
€ 1.185.156,00
€ 981.800,00
€ 2.150,00
€ 5.217,00
0,18%
653 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
2007
2
€ 1.179.208,00
€ 1.219.763,00
€ 38.269,00
€ 41.295,00
3,25%
3,39%
654 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
Coimbra
2008
4
€ 1.178.346,00
€ 1.085.803,00
€ 46.763,00
€ 76.184,00
3,97%
7,02%
€ 12.115,00
2,24%
1,70%
0,53%
655 HIDRAX - EQUIPAMENTOS E TRATAMENTOS DE ÁGUA, LDA
Cantanhede
1991
8
€ 1.177.399,00
€ 714.387,00
€ 26.395,00
656 BASTOS MOTA - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA
Coimbra
2005
2
€ 1.176.000,00
€ 588.000,00
-€ 154.704,00
657 SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2003
7
€ 1.173.418,00
€ 1.083.786,00
€ 4.341,00
-€ 16.625,00
658 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
Coimbra
2003
31
€ 1.172.923,00
€ 1.224.769,00
€ 67.240,00
€ 71.880,00
5,73%
5,87%
659 ALISALGAR - COMÉRCIO & EXPORTAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2012
4
€ 1.164.756,00
€ 503.383,00
€ 723,00
€ 340,00
0,06%
0,07%
660 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1988
38
€ 1.164.359,00
€ 1.206.775,00
€ 42.325,00
€ 12.107,00
3,64%
1,00%
661 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
Lousã
1996
12
€ 1.163.821,00
€ 1.217.897,00
€ 1.021,00
€ 2.328,00
0,09%
0,19%
662 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
Lousã
1989
6
€ 1.163.266,00
€ 994.447,00
€ 24.749,00
€ 8.856,00
2,13%
0,89%
663 COIMBRAPEÇAS - PEÇAS E ACESSORIOS DE AUTOMOVEIS, LDA.
Coimbra
1981
11
€ 1.152.680,00
€ 1.021.811,00
€ 4.411,00
€ 4.010,00
0,38%
0,39%
664 LETIMOS - SOLUÇÕES EMPRESARIAIS LDA
Figueira da Foz
2010
28
€ 1.152.171,00
€ 503.267,00
€ 81.050,00
€ 872,00
7,03%
0,17%
665 MOBILESPORT - FJF, LDA
Coimbra
2009
1
€ 1.151.861,00
€ 612.374,00
€ 21.007,00
€ 238,00
1,82%
0,04%
666 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
Coimbra
1999
13
€ 1.149.483,00
€ 927.478,00
€ 41.905,00
€ 21.405,00
3,65%
2,31%
667 CÁLCULOS & CRITÉRIOS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
2010
19
€ 1.148.520,00
€ 650.790,00
€ 12.458,00
€ 8.520,00
1,08%
1,31%
668 ORGANIZAÇÕES PROGRESSO-COMERCIO DE PROD. ALIMENTARES, LDA. Montemor-o-Velho
1986
14
€ 1.148.346,00
€ 977.859,00
€ 20.461,00
€ 1.205,00
1,78%
0,12%
669 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, LDA.
Figueira da Foz
1997
11
€ 1.147.448,00
€ 1.126.819,00
€ 40.891,00
€ 5.070,00
3,56%
0,45%
670 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
Arganil
1995
10
€ 1.146.269,00
€ 907.032,00
€ 71.405,00
€ 55.562,00
6,23%
6,13%
671 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Penacova
2002
5
€ 1.145.934,00
€ 1.282.568,00
€ 298,00
€ 4.417,00
0,03%
0,34%
672 ASPIGLOBO, LDA
Coimbra
2005
10
€ 1.145.501,00
€ 847.029,00
€ 35.056,00
€ 36.087,00
3,06%
4,26%
673 EDIGANDARA - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Mira
2011
1
€ 1.145.000,00
€91.757,00
-€2.576,00
8,01%
674 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
Coimbra
1996
14
€ 1.141.420,00
€ 877.374,00
€ 4.495,00
675 GOODPAN, LDA
Coimbra
2006
13
€ 1.141.267,00
€ 1.622.057,00
-€ 119.892,00
-€ 176.175,00 -13,16% -29,96%
-€ 83.965,00
0,37% -1,53%
0,39% -9,57%
-€ 27.492,00 -10,51% -1,69%
676 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
Coimbra
2005
11
€ 1.140.994,00
€ 1.022.324,00
€ 47.930,00
677 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1986
16
€ 1.140.379,00
€ 1.268.130,00
€ 119.234,00
678 SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA
Coimbra
2009
55
€ 1.140.127,00
€ 911.837,00
€ 43.650,00
-€ 94.650,00
3,83% -10,38%
679 COLÉGIO DE QUIAIOS, S.A.
Figueira da Foz
1997
31
€ 1.135.031,00
€ 1.357.908,00
€ 36.459,00
€ 16.011,00
3,21%
1,18%
680 CORDEIRO & PEÇA, LDA.
Cantanhede
2000
4
€ 1.130.320,00
€ 936.189,00
€ 185.050,00
€ 71.270,00 16,37%
7,61%
681 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1989
7
€ 1.129.023,00
€ 979.241,00
€ 72.812,00
€ 237.386,00
6,45% 24,24%
682 MAKEPHARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA
Coimbra
2011
30
€ 1.127.639,00
€ 230.911,00
€ 14.280,00
-€ 142.229,00
1,27% -61,59%
683 NUMIARCOS, LDA
Coimbra
2010
29
€ 1.127.210,00
€ 1.177.827,00
€ 30.336,00
€ 38.125,00
684 ETNICWORLD - DERIVADOS DE MADEIRA S.A.
Mira
2009
4
€ 1.126.433,00
€ 719.576,00
-€ 182.942,00
685 CONCLUSÃO - ESTUDOS E FORMAÇÃO LDA
Coimbra
1987
12
€ 1.123.761,00
€ 535.976,00
€ 11.733,00
€ 7.089,00
1,04%
1,32%
686 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
Arganil
1990
8
€ 1.123.663,00
€ 1.155.394,00
€ 829,00
€ 1.043,00
0,07%
0,09%
687 GASODUEÇA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1996
5
€ 1.123.012,00
€ 1.180.696,00
-€ 5.431,00
€ 16.369,00 -0,48%
1,39%
688 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2002
20
€ 1.122.348,00
€ 1.663.307,00
€ 8.087,00
€ 20.451,00
0,72%
1,23%
689 COIMBRALAB - LABORAT. DE ANÁLISES CLINICAS CRUZ DE CELAS, LDA
Coimbra
1984
15
€ 1.115.149,00
€ 1.053.826,00
€ 69.155,00
-€ 76.843,00
6,20% -7,29%
690 CARVING - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO ARTIGOS DE DECORAÇÃO, LDA Coimbra
2004
10
€ 1.114.911,00
€ 977.478,00
€ 54.982,00
€ 29.029,00
4,93%
691 ONDACOIMBRA - COM. E REPARAÇÕES DE VEICULOS MOTORIZADOS, LDA Coimbra
1944
5
€ 1.108.397,00
€ 1.258.599,00
-€ 30.956,00
-€ 27.363,00 -2,79% -2,17%
692 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGNÓSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA Figueira da Foz
1984
23
€ 1.107.747,00
€ 1.021.773,00
€ 33.940,00
693 PONIX, S.A.
2007
6
€ 1.107.611,00
€ 833.824,00
€ 950.894,00
Lousã
4,20%
3,41%
€ 76.270,00 10,46%
€ 34.847,00
6,01%
2,69%
3,24%
-€ 167.690,00 -16,24% -23,30%
-€ 16.193,00
2,97%
3,06% -1,58%
€ 958.133,00 85,85% 114,91%
694 AGROBAÍA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS, LDA. Coimbra
1980
5
€ 1.107.140,00
€ 1.069.819,00
€ 41.420,00
€ 25.861,00
3,74%
2,42%
695 BOLOTA NEGRA - COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA
Condeixa-a-Nova
2010
1
€ 1.105.497,00
€ 523.337,00
€ 31.425,00
€ 5.652,00
2,84%
1,08%
696 IMOQUEEN - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A
Tábua
2001
697 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES PARA VEÍC. INDUSTRIAIS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1999
7
€ 1.104.180,00
698 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2013
3
€ 1.102.274,00
699 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
Coimbra
1995
6
€ 1.093.615,00
€ 984.899,00
€ 17.801,00
€ 16.784,00
1,63%
700 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Oliveira do Hospital
1973
70
€ 1.092.371,00
€ 968.971,00
€ 11.397,00
-€ 60.631,00
1,04% -6,26%
€ 1.181.083,00
-€ 43.362,00
€ 77.013,00 -3,97%
-€ 207.766,00
-19,03%
€ 1.105.088,00
-€ 663.962,00 € 837.531,00
€ 3.709,00
-€ 39.936,00 -60,08% € 1.326,00
€ 7.326,00
0,34%
0,16%
0,66% 1,70%
701 SÃO TEOTONIO - SOC. DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.
Coimbra
1963
142
€ 1.092.277,00
702 IMHP - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
Cantanhede
2010
12
€ 1.091.999,00
703 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COMÉRCIO INDUSTRIA PR.ALIMENTARES, LDA Montemor-o-Velho
2007
11
€ 1.091.071,00
€ 1.016.668,00
€ 28.101,00
704 BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA.
2004
4
€ 1.090.387,00
€ 783.587,00
-€ 26.600,00
-€ 14.632,00 -2,44% -1,87% -€ 367.242,00 -17,30% -37,34%
Coimbra
€ 3.642,00
705 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
1980
16
€ 1.089.765,00
€ 983.580,00
-€ 188.517,00
706 INTERBEIRAS - VIAGENS E TURISMO, LDA
Oliveira do Hospital
1983
5
€ 1.089.226,00
€ 914.513,00
€ 5.429,00
€ 2.196,00
707 NETNBUY.COM - ELECTR. DE CONSUMO E ELECTRODOMÉSTICOS LDA
Coimbra
2007
1
€ 1.087.548,00
€ 253.510,00
€ 66.542,00
€ 29.471,00
708 TÓ QUIM - AUTOMÓVEIS, LDA
Tábua
2012
4
€ 1.087.086,00
€ 972.050,00
-€ 219.181,00
709 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2005
6
€ 1.085.902,00
€ 937.267,00
€ 61.107,00
2,58%
0,50%
6,52% 0,36%
0,24%
6,12% 11,63%
-€ 159.987,00 -20,16% -16,46% -€ 10.414,00
5,63% -1,11%
50 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
710 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2003
6
€ 1.084.922,00
€ 1.123.032,00
€ 3.833,00
€ 6.368,00
0,35%
711 DUARTE & FILHOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1975
11
€ 1.084.730,00
€ 1.347.773,00
€ 22.451,00
€ 24.741,00
2,07%
1,84%
2012
10
€ 1.084.510,00
€ 121.800,00
€ 93.724,00
€ 8.364,00
8,64%
6,87%
712 INCRÍVELFUTURO - C. INOVAÇÃO TEC, INVEST.PROJECTO UNIPESSOAL LDA Soure 713 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
0,57%
2002
11
€ 1.082.427,00
€ 546.626,00
€ 139.362,00
€ 35.216,00 12,87%
6,44%
714 JOSE MANUEL HENRIQUES COSTA - COM.E FABRICO ESTORES, UNIP. LDA Coimbra
2001
23
€ 1.081.245,00
€ 1.250.390,00
€ 68.297,00
€ 55.830,00
6,32%
4,47%
715 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
6
€ 1.080.769,00
€ 1.087.705,00
€ 84.845,00
€ 88.861,00
7,85%
8,17%
716 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
7
€ 1.074.956,00
€ 1.019.615,00
€ 26.514,00
€ 18.249,00
2,47%
1,79%
717 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
Lousã
1983
35
€ 1.074.318,00
€ 1.048.658,00
€ 2.734,00
€ 3.882,00
0,25%
0,37%
718 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES INDÚST. CERÂMICA, UNIP.,LDA Coimbra
2003
5
€ 1.073.398,00
€ 1.062.731,00
€ 21.060,00
€ 4.051,00
1,96%
0,38%
719 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
1999
14
€ 1.073.116,00
€ 1.063.918,00
€ 35.755,00
€ 24.520,00
3,33%
2,30%
1994
5
€ 1.068.176,00
€ 941.268,00
€ 29.216,00
€ 15.154,00
2,74%
1,61%
Figueira da Foz
720 AGRO-MECANICA DE MEÃS-VENDAS E REPARAÇÕES DE M.AGRICOLAS, LDA Montemor-o-Velho 721 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.
Coimbra
1985
8
€ 1.064.386,00
€ 1.178.889,00
€ 2.391,00
€ 42.492,00
0,22%
3,60%
722 BETA VIAGENS & TURISMO, LDA.
Coimbra
1992
3
€ 1.063.670,00
€ 1.312.445,00
€ 10.911,00
€ 4.918,00
1,03%
0,37%
723 CONSTRUTORA M.V.A., LDA
Oliveira do Hospital
2001
4
€ 1.062.610,00
€ 873.581,00
€ 2.071,00
€ 4.209,00
0,19%
0,48%
724 RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
Cantanhede
1999
3
€ 1.059.498,00
€ 817.839,00
€ 79.660,00
€ 55.570,00
7,52%
6,79%
725 FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA
Coimbra
2009
6
€ 1.058.696,00
€ 1.120.861,00
-€ 19.205,00
-€ 138.313,00 -1,81% -12,34%
726 CARDOSO FERREIRA, LDA
Condeixa-a-Nova
2010
8
€ 1.056.512,00
€ 1.389.483,00
-€ 56.927,00
-€ 152.683,00 -5,39% -10,99%
727 VITOBRA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.
Coimbra
1984
4
€ 1.052.750,00
€ 593.500,00
-€ 94.589,00
€ 3.410,00 -8,98%
728 SOGESSO - SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE, S.A.
Soure
1970
7
€ 1.052.083,00
€ 1.223.164,00
-€ 173.472,00
€ 45.220,00 -16,49%
729 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
Coimbra
2005
7
€ 1.049.659,00
€ 1.049.960,00
€ 524,00
730 AUTO MECÂNICA CENTRAL DE PAMPILHOSA DA SERRA, LDA
Pampilhosa da Serra 1964
5
€ 1.047.515,00
€ 572.720,00
€ 22.907,00
731 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
Penacova
15
€ 1.047.019,00
€ 1.119.956,00
-€ 75.519,00
-€ 74.922,00 -7,21% -6,69%
1982
0,57% 3,70%
€ 692,00
0,05%
0,07%
€ 584,00
2,19%
0,10%
732 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA
Cantanhede
1999
5
€ 1.046.770,00
€ 931.422,00
€ 77.584,00
€ 116.972,00
733 CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
Coimbra
1993
18
€ 1.045.244,00
€ 1.176.533,00
€ 3.293,00
€ 13.188,00
0,32%
7,41% 12,56%
734 DELEME II - CARPINTARIA, LDA
Cantanhede
2011
23
€ 1.044.555,00
€ 1.453.543,00
€ 10.308,00
€ 8.816,00
0,99%
0,61%
735 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
1988
11
€ 1.043.365,00
€ 2.676.403,00
€ 642,00
€ 3.264,00
0,06%
0,12%
736 MIROLIVA II - ALIMENTAR, S.A.
Mira
2013
7
€ 1.042.700,00
€ 85.132,00
8,16%
737 VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA
Góis
2013
9
€ 1.042.561,00
€ 11.710,00
1,12%
1,12%
738 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1999
7
€ 1.041.435,00
€ 1.052.064,00
€ 7.528,00
€ 2.438,00
0,72%
0,23%
739 MOVEIS TRALHÃO, LDA.
Soure
1985
13
€ 1.040.964,00
€ 1.550.321,00
€ 4.793,00
€ 3.498,00
0,46%
0,23%
740 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
Figueira da Foz
1997
17
€ 1.038.731,00
€ 894.024,00
€ 160.555,00
741 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
2008
12
€ 1.038.541,00
€ 765.814,00
€ 349,00
742 MALÓ MIXED FARMING, LDA.
Coimbra
2006
1
€ 1.038.427,00
€ 354.361,00
€ 138.484,00
743 SEIXAS & SIMÕES, LDA.
Coimbra
1996
9
€ 1.037.909,00
€ 1.078.421,00
€ 61.816,00
744 INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1959
20
€ 1.037.612,00
€ 875.999,00
€ 77.387,00
745 LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA
Coimbra
2007
18
€ 1.037.287,00
€ 1.130.616,00
€ 240.447,00
€ 173.475,00 23,18% 15,34%
€ 2.160,00 15,46% € 787,00
0,24%
0,03%
0,10%
€ 16.379,00 13,34%
4,62%
€ 33.512,00
5,96%
3,11%
€ 21.534,00
7,46%
2,46%
746 DOCE VIVER, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
33
€ 1.033.708,00
€ 980.483,00
€ 137.932,00
€ 106.004,00 13,34% 10,81%
747 IVIVE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA
Coimbra
2007
2
€ 1.032.500,00
€ 1.470.683,00
-€ 87.771,00
-€ 39.799,00 -8,50% -2,71%
748 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1998
17
€ 1.031.871,00
€ 956.732,00
€ 1.343,00
-€ 6.891,00
749 LIVROS À ALTURA, LDA
Cantanhede
2009
6
€ 1.027.688,00
€ 869.200,00
€ 6.490,00
€ 11.351,00
0,63%
1,31%
750 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
Coimbra
1999
5
€ 1.023.630,00
€ 916.983,00
€ 34.672,00
€ 2.235,00
3,39%
0,24%
751 LOPES GARCIA - CONSULTORES, LDA.
Coimbra
2001
18
€ 1.023.177,00
€ 861.057,00
€ 7.836,00
€ 14.897,00
0,77%
1,73%
752 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
7
€ 1.021.956,00
€ 938.642,00
-€ 67.524,00
0,13% -0,72%
-€ 353.742,00 -6,61% -37,69%
753 P. MATOS SILVA, GARCIA JR., P. CAIADO & ASSOCIADOS,SROC,LDA.
Coimbra
1990
€ 1.020.861,00
€ 1.065.309,00
€ 85.169,00
€ 96.879,00
8,34%
9,09%
754 CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA
Coimbra
1984
4
€ 1.020.000,00
€ 740.000,00
€ 5.190,00
€ 12.693,00
0,51%
1,72%
755 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
Coimbra
2004
7
€ 1.019.785,00
€ 686.130,00
€ 148.888,00
€ 1.392,00 14,60%
0,20%
756 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
Figueira da Foz
2000
10
€ 1.018.960,00
€ 1.141.644,00
-€ 43.506,00
-€ 2.466,00 -4,27% -0,22%
757 TÂNIA - TRANSPORTES, LDA
Figueira da Foz
2011
13
€ 1.018.792,00
€ 737.114,00
€ 27.627,00
-€ 20.212,00
758 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
Figueira da Foz
1988
4
€ 1.017.167,00
€ 975.774,00
€ 5.025,00
€ 3.539,00
0,49%
0,36%
759 BURGERMANDARIM - RESTAURANTES RAPIDOS, LDA.
Coimbra
1996
20
€ 1.016.863,00
€ 1.146.424,00
€ 40.775,00
€ 32.303,00
4,01%
2,82%
760 MARCELIMA - ENERGY, LDA
Pampilhosa da Serra 2011
4
€ 1.015.762,00
€ 1.137.663,00
€ 3.302,00
€ 2.256,00
0,33%
0,20%
761 PHAGECON - SERVIÇOS E CONSULTORIA FARMACÊUTICA, LDA.
Coimbra
18
€ 1.013.061,00
€ 822.256,00
€ 99.224,00
€ 78.221,00
9,79%
9,51%
2006
2,71% -2,74%
762 ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2012
8
€ 1.012.835,00
€ 290.087,00
€ 16.652,00
-€ 76.023,00
763 SWTL, LDA
Coimbra
2009
6
€ 1.010.119,00
€ 682.889,00
€ 9.924,00
€ 5.892,00
1,64% -26,21%
764 LOGESP - TRANSPORTES EM CISTERNAS, S.A
Condeixa-a-Nova
2002
4
€ 1.009.521,00
€ 1.203.746,00
€ 109.043,00
765 ARMINDO & CARLOS, LDA.
Penacova
1992
5
€ 1.004.972,00
€ 978.186,00
€ 20.133,00
€ 3.609,00
2,00%
766 MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
2005
3
€ 1.004.676,00
€ 1.363.069,00
€ 18.284,00
€ 264,00
1,82%
0,02%
767 IRMÃOS TEIXEIRA, LDA
Cantanhede
1990
3
€ 1.003.664,00
€ 1.020.092,00
€ 2.196,00
€ 12.967,00
0,22%
1,27%
0,98%
0,86%
€ 331.275,00 10,80% 27,52% 0,37%
DiáriodeCoimbra
ranking | 51
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012 € 1.147,00
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
768 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
Tábua
2000
9
€ 1.001.790,00
€ 1.078.632,00
€ 948,00
769 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
Coimbra
1983
17
€ 1.001.113,00
€ 848.304,00
€ 145.377,00
0,09%
0,11%
770 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1975
16
€ 1.000.852,00
€ 989.868,00
€ 48.452,00
€ 5.269,00
4,84%
771 FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2002
4
€ 1.000.748,00
€ 792.016,00
€ 4.242,00
€ 1.454,00
0,42%
0,18%
772 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
2
€ 997.698,00
€ 878.193,00
€ 17.803,00
€ 6.578,00
1,78%
0,75%
773 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
Miranda do Corvo
1997
40
€ 997.288,00
€ 955.493,00
€ 1.494,00
€ 2.414,00
0,15%
0,25%
774 VILAÇA, LDA
Coimbra
1923
5
€ 996.020,00
€ 1.152.810,00
€ 23.650,00
€ 11.105,00
2,37%
0,96%
775 FARMÁCIA ROCHA LDA
Condeixa-a-Nova
2005
8
€ 995.961,00
€ 977.734,00
€ 10.948,00
€ 20.704,00
1,10%
2,12%
776 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
Penela
1994
11
€ 993.944,00
€ 857.899,00
€ 2.971,00
-€ 2.910,00
0,30% -0,34%
777 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
Arganil
1996
3
€ 992.933,00
€ 943.929,00
€ 13.435,00
€ 34.647,00
1,35%
3,67%
778 AMORIM & PEREIRA LDA
Coimbra
2000
3
€ 990.769,00
€ 1.138.807,00
€ 2.503,00
€ 14.884,00
0,25%
1,31%
779 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
Coimbra
1994
13
€ 989.995,00
€ 987.708,00
€ 16.624,00
-€ 37.106,00
1,68% -3,76%
€ 94.057,00 14,52% 11,09% 0,53%
780 FE3+ ENGENHARIA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2005
3
€ 988.238,00
€ 1.410.848,00
€ 44.570,00
€ 35.278,00
4,51%
2,50%
781 SARGAÇO & CRUZ, LDA.
Cantanhede
2001
5
€ 984.996,00
€ 690.421,00
€ 14.811,00
€ 6.818,00
1,50%
0,99%
782 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
Tábua
2005
6
€ 983.193,00
€ 1.035.547,00
€ 1.942,00
-€ 39.358,00
783 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
0,20% -3,80%
1977
8
€ 979.725,00
€ 883.812,00
€ 17.259,00
€ 6.947,00
784 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS, LDA. Cantanhede
1978
20
€ 978.697,00
€ 741.657,00
€ 54.039,00
-€ 29.255,00
1,76%
5,52% -3,94%
0,79%
785 CARDOSO & NEVES, LDA
Coimbra
1978
10
€ 976.448,00
€ 980.601,00
€ 58.336,00
€ 10.915,00
5,97%
1,11%
786 CARLOS COELHO BAPTISTA & FILHO, LDA
Coimbra
1992
7
€ 975.475,00
€ 989.649,00
€ 43.475,00
€ 9.001,00
4,46%
0,91%
787 NATURAR, S.A.
Montemor-o-Velho
1992
36
€ 975.252,00
€ 1.281.211,00
-€ 2.093.224,00
788 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Miranda do Corvo
2009
10
€ 971.469,00
€ 831.978,00
€ 2.167,00
789 TRANSPORTES POLAR, LDA.
Figueira da Foz
1992
12
€ 969.675,00
€ 702.419,00
-€ 48.064,00
-€ 2.597.866,00-214,63%-202,77% 0,22%
0,54%
€ 5.116,00 -4,96%
€ 4.455,00
0,73%
790 TERRA MOLHADA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
€ 965.476,00
€ 417.224,00
€ 9.617,00
€ 9.862,00
1,00%
2,36%
791 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
Coimbra
1977
23
€ 965.337,00
€ 910.897,00
€ 10.716,00
€ 6.823,00
1,11%
0,75%
792 BROSSECAR - IND. E COMÉRCIO DE ESCOVAS AUTO, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 1998
29
€ 964.189,00
€ 926.952,00
€ 123.973,00
€ 112.999,00 12,86% 12,19%
793 FERRAGSIL, LDA
Cantanhede
2007
7
€ 963.157,00
€ 964.213,00
€ 1.970,00
794 CASA PEDRO TAIPINA LDA
Cantanhede
2010
6
€ 962.930,00
€ 878.204,00
€ 169.950,00
€ 144.965,00 17,65% 16,51%
€ 6.776,00
0,20%
0,70%
795 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, S.A
Montemor-o-Velho
2001
7
€ 962.783,00
€ 804.922,00
-€ 63.136,00
-€ 170.887,00 -6,56% -21,23%
796 MERIDIONAL - COMÉRCIO DE PESCADO, LDA.
Figueira da Foz
2011
4
€ 960.628,00
€ 980.766,00
€ 25.972,00
€ 2.103,00
2,70%
0,21%
797 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
Góis
1977
9
€ 960.485,00
€ 831.358,00
€ 5.030,00
€ 8.862,00
0,52%
1,07%
798 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
45
€ 958.843,00
€ 938.571,00
€ 2.666,00
€ 15.712,00
0,28%
1,67%
799 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
Figueira da Foz
1980
29
€ 956.391,00
€ 976.244,00
€ 3.209,00
€ 35.568,00
0,34%
3,64%
800 EXIGENOTA-GÁS, REDES E MONT.DE APARELHOS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2008
6
€ 955.703,00
€ 986.919,00
€ 34.343,00
€ 43.373,00
3,59%
4,39%
801 CIL - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
1984
9
€ 954.577,00
€ 936.554,00
€ 36.650,00
€ 47.443,00
3,84%
5,07%
802 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
Coimbra
1991
8
€ 954.323,00
€ 993.391,00
€ 18.774,00
€ 1.308,00
1,97%
0,13%
803 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL LDA
Montemor-o-Velho
2000
3
€ 952.040,00
€ 957.724,00
€ 80.668,00
€ 105.043,00
804 FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
1999
€ 950.000,00
€ 950.000,00
€ 3.085,00
€ 5.471,00
0,32%
0,58%
805 FRIOPASTEL - COM. E INDÚSTRIA PR. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA
Tábua
1999
15
€ 949.654,00
€ 1.054.669,00
€ 52.751,00
€ 65.702,00
5,55%
6,23%
8,47% 10,97%
806 FÁBRICA DA COMIDA - EXPL. HOTELEIRA DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS, LDA Figueira da Foz
2000
17
€ 949.475,00
€ 1.025.417,00
€ 980,00
€ 3.982,00
0,10%
0,39%
807 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2006
6
€ 949.353,00
€ 1.127.666,00
€ 15.764,00
€ 23.201,00
1,66%
2,06%
808 JOSÉ CARLOS ESCADA - RESTAUR. E MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS, LDA
Penacova
2001
4
€ 949.009,00
€ 653.608,00
€ 156,00
€ 535,00
0,02%
0,08%
809 VICENTE & VICENTE - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO LDA
Góis
2003
32
€ 946.010,00
€ 1.192.335,00
€ 3.699,00
€ 32.105,00
0,39%
2,69%
810 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Arganil
1997
16
€ 945.474,00
€ 1.036.534,00
€ 66.099,00
€ 92.880,00
6,99%
8,96%
811 BAIA & CARVALHO, LDA.
Cantanhede
1980
8
€ 943.639,00
€ 1.035.008,00
€ 6.755,00
€ 3.478,00
0,72%
0,34%
812 LOPES & MARQUES, LDA.
Coimbra
1994
9
€ 941.913,00
€ 797.077,00
€ 45.715,00
€ 4.379,00
4,85%
0,55%
813 FILNARA - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2008
7
€ 939.332,00
€ 272.244,00
€ 353,00
€ 7.303,00
0,04%
2,68%
814 EUROREFRACT - TÉRMICA INDUSTRIAL, LDA.
Cantanhede
2006
62
€ 938.821,00
€ 1.601.526,00
€ 18.623,00
€ 176.790,00
1,98% 11,04%
815 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
Coimbra
2011
5
€ 936.504,00
€ 990.113,00
€ 4.444,00
€ 2.042,00
0,47%
0,21%
816 PREVASSIST - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL LDA.
Mira
2005
5
€ 936.324,00
€ 644.357,00
€ 6.080,00
€ 1.103,00
0,65%
0,17%
817 TRIBUTMARGEM - TRANSPORTE RODOV. MERCADORIAS UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz
2012
11
€ 931.259,00
€ 435.876,00
€ 47.645,00
€ 2.177,00
5,12%
0,50%
818 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
Tábua
1985
14
€ 930.003,00
€ 904.727,00
€ 26.693,00
€ 15.376,00
2,87%
1,70%
819 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1996
27
€ 929.673,00
€ 1.077.346,00
€ 4.560,00
€ 5.823,00
0,49%
0,54%
1999
15
€ 929.650,00
€ 575.381,00
€ 65.024,00
€ 5.280,00
6,99%
0,92%
821 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTR. LDA
Pampilhosa da Serra 1995
13
€ 928.772,00
€ 848.073,00
€ 8.943,00
€ 11.902,00
0,96%
1,40%
822 CLARO & SACARRÃO, LDA.
Cantanhede
1990
19
€ 927.297,00
€ 800.615,00
€ 8.066,00
€ 5.608,00
0,87%
0,70%
823 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
Lousã
2006
11
€ 927.258,00
€ 1.085.988,00
€ 1.094,00
€ 4.610,00
0,12%
0,42%
824 ANOBRAMAR - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
2
€ 927.203,00
€ 1.088.428,00
€ 18.671,00
€ 1.296,00
2,01%
0,12%
825 SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA
Figueira da Foz
1996
16
€ 924.576,00
€ 825.398,00
€ 151.480,00
820 TO-BE - CONSULTORES SISTEMAS TECN.INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA Coimbra
€ 126.889,00 16,38% 15,37%
52 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
826 DECORMAR - SOC.TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS, LDA Figueira da Foz
1988
18
€ 922.649,00
€ 856.601,00
-€ 5.847,00
827 MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
5
€ 921.873,00
€ 931.908,00
€ 5.056,00
€ 19.140,00
€ 9,00 -0,63% 0,55%
2,05%
828 INTEGRITY, S.A.
Coimbra
2009
11
€ 921.330,00
€ 669.601,00
€ 22.383,00
€ 34.392,00
2,43%
5,14%
829 PREDIBAND - CONSTRUÇÃO E ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, S.A.
Coimbra
1991
11
€ 919.004,00
€ 1.840.708,00
€ 7.169,00
-€ 19.449,00
830 NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.
Soure
1984
8
€ 918.639,00
€ 921.560,00
€ 6.320,00
€ 6.385,00
831 LUSARUBI - MÁQUINAS P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIPESSOAL, LDA Coimbra
1983
5
€ 916.988,00
€ 875.746,00
€ 299.933,00
832 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.
Coimbra
2008
29
€ 916.587,00
€ 1.223.397,00
€ 16.978,00
€ 5.616,00
833 J. M. RODRIGUES & LUIS CASTRO, LDA.
Coimbra
1983
46
€ 914.864,00
€ 802.382,00
€ 4.676,00
-€ 46.813,00
0,00%
0,78% -1,06% 0,69%
0,69%
-€ 564.831,00 32,71% -64,50% 1,85%
0,46%
0,51% -5,83%
834 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2005
5
€ 911.954,00
€ 927.835,00
€ 10.810,00
€ 418,00
1,19%
0,05%
835 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
Figueira da Foz
2012
4
€ 911.919,00
€ 993.447,00
€ 413,00
€ 2.436,00
0,05%
0,25%
836 3NA, LDA
Montemor-o-Velho
2009
5
€ 911.878,00
€ 920.050,00
€ 44.209,00
€ 26.281,00
837 INTERÁGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA ÁGUA, LDA.
Figueira da Foz
1987
19
€ 910.102,00
€ 1.469.091,00
-€ 433.562,00
838 JOSÉ MANUEL SOUTILHA-SERVIÇOS AUTO, SOC. UNIPESSOAL, LDA.
Mira
1998
3
€ 909.237,00
€ 1.074.588,00
€ 7.642,00
839 GALAXDESCONTO, LDA
Mira
2012
7
€ 909.131,00
€ 225.345,00
-€ 36.648,00
4,85%
2,86%
€ 3.115,00 -47,64%
0,21%
€ 2.059,00
0,19%
0,84%
-€ 2.670,00 -4,03% -1,18%
840 COSMATEL - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Miranda do Corvo
1989
9
€ 907.013,00
€ 876.180,00
-€ 10.553,00
841 PNEUSMIR, LDA.
Mira
1986
8
€ 906.507,00
€ 884.686,00
€ 34.281,00
€ 26.255,00
€ 2.432,00 -1,16%
842 AUTO-CARAPELHOS, LDA.
Mira
1987
14
€ 905.090,00
€ 661.504,00
-€ 16.081,00
-€ 71.473,00 -1,78% -10,80%
843 DIAS & BARRETO, LDA.
Cantanhede
1998
17
€ 905.045,00
€ 1.177.847,00
-€ 11.395,00
844 VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA.
Coimbra
1981
6
€ 902.899,00
€ 925.367,00
€ 10.376,00
€ 23.446,00
1,15%
845 SIGA FÓRMULA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2011
5
€ 902.635,00
€ 974.242,00
€ 40.060,00
-€ 40.487,00
4,44% -4,16%
846 FARMÁCIA LOBO, LDA
Coimbra
2010
6
€ 902.434,00
847 SEIXAS & MARIA, LDA.
Coimbra
1999
7
€ 900.422,00
€ 607.275,00
€ 1.710,00
848 AMBIENTES PERFEITOS, CATERING E EVENTOS, LDA.
Cantanhede
2006
21
€ 898.845,00
€ 928.439,00
-€ 111.426,00
-€ 95.937,00 -12,40% -10,33%
849 EDICENTRO - EDIFICAÇÕES DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1985
€ 897.500,00
€ 1.635.000,00
€ 572.442,00
€ 1.194.218,00 63,78% 73,04%
850 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
2003
8
€ 896.992,00
€ 1.060.182,00
€ 65.216,00
-€ 25.287,00
851 TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
Montemor-o-Velho
2001
12
€ 896.185,00
€ 651.373,00
€ 3.725,00
€ 859,00
0,42%
0,13%
852 EDUCOACH, S.A.
Oliveira do Hospital
2006
22
€ 894.020,00
€ 1.149.503,00
€ 21.151,00
€ 25.199,00
2,37%
2,19%
853 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
6
€ 891.091,00
€ 856.701,00
€ 13.949,00
-€ 57.176,00
1,57% -6,67%
854 GLOBAL INSPIRATION - TRADING LDA
Oliveira do Hospital
2010
€ 889.820,00
€ 1.024.280,00
€ 81.013,00
€ 91.089,00
9,10%
855 CAVADAS, ALMEIDA & CIA LDA
Cantanhede
1971
12
€ 888.425,00
€ 811.124,00
€ 6.944,00
-€ 87.867,00
0,78% -10,83%
856 EPORGAL - EQUIPAMENTO AUTOMÓVEL DE PORTUGAL, LDA.
0,13% -2,70%
3,78%
€ 3.617,00 -1,26%
€ 12.797,00
0,28% 2,97% 0,31% 2,53%
1,42% € 260,00
0,19%
0,04%
7,27% -2,39%
8,89%
Coimbra
1981
13
€ 887.578,00
€ 883.360,00
€ 1.136,00
-€ 23.824,00
857 CADIMADENTE-COM., IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO MAT.DENTARIO,LDA Coimbra
2000
4
€ 887.211,00
€ 762.166,00
€ 19.337,00
€ 11.897,00
2,18%
858 AMO VIDA - SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE LDA
Coimbra
1995
19
€ 886.943,00
€ 580.681,00
€ 13.962,00
€ 61.847,00
1,57% 10,65%
859 SEIALAB - LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS DE SEIA, S.A.
Oliveira do Hospital
1987
13
€ 886.040,00
€ 728.391,00
€ 124.899,00
€ 17.719,00 14,10%
2,43%
860 TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA
Figueira da Foz
2001
13
€ 885.981,00
€ 809.307,00
-€ 20.098,00
€ 1.562,00 -2,27%
0,19%
1,56%
861 CENTRO PRAIA - IMOBILIÁRIA, S.A
Figueira da Foz
2005
€ 885.697,00
€ 1.742.194,00
-€ 1.612.525,00
-€ 1.829.438,00-182,06%-105,01%
862 AVELMOD - TEXTIL, S.A.
Tábua
2004
42
€ 881.528,00
€ 273.729,00
-€ 346,00
-€ 30.829,00 -0,04% -11,26%
863 F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA
Lousã
2008
7
€ 880.011,00
€ 668.702,00
€ 59.538,00
€ 29.631,00
6,77%
4,43%
864 JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1965
4
€ 877.796,00
€ 944.440,00
€ 1.867,00
€ 4.767,00
0,21%
0,50%
865 FARMÁCIA AVOPEL LDA
Figueira da Foz
1989
6
€ 876.572,00
€ 831.280,00
€ 7.500,00
€ 830,00
0,86%
0,10%
2004
39
€ 875.921,00
€ 1.101.821,00
€ 260,00
€ 5.995,00
0,03%
0,54%
866 ARBORLUSITANIA - PROD. DE PLANTAS ORNAMENTAIS, UNIPESSOAL, LDA Miranda do Corvo 867 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA
Figueira da Foz
2000
3
€ 875.411,00
€ 741.667,00
€ 3.017,00
-€ 33.286,00
868 BRAZ & BRAZ, LDA.
Figueira da Foz
1982
10
€ 874.120,00
€ 953.044,00
€ 5.520,00
€ 1.775,00
0,34% -4,49% 0,63%
0,19%
869 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1994
10
€ 873.039,00
€ 872.018,00
€ 14.185,00
€ 20.382,00
1,62%
2,34%
870 JMSS - SERRALHARIA MECÂNICA E CIVIL, LDA.
Figueira da Foz
1992
23
€ 869.986,00
€ 745.798,00
€ 136.444,00
871 AFMC - AFEIRA MÓVEIS COIMBRA, LDA
Coimbra
1982
7
€ 869.686,00
€ 868.807,00
€ 4.648,00
€ 4.644,00
0,53%
872 ANTONIO & LUIS MATIAS, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
4
€ 868.794,00
€ 929.286,00
€ 6.847,00
-€ 7.102,00
0,79% -0,76%
873 LOBO & ARZILEIRO - COMÉRCIO PEÇAS E ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDACoimbra
1981
10
€ 867.943,00
874 FOZARCOS - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, LDA.
Figueira da Foz
2002
20
€ 867.920,00
€ 879.085,00
€ 13.446,00
-€ 3.861,00
1,55% -0,44%
875 COMADEIRAS - COMÉRCIO DE MADEIRAS E LENHAS, LDA.
Coimbra
2001
8
€ 867.817,00
€ 750.444,00
€ 15.385,00
€ 134,00
876 SABORES CONVERGENTES LDA
Coimbra
2011
9
€ 867.523,00
€ 123.698,00
€ 6.827,00
-€ 28.160,00
€ 76.419,00 15,68% 10,25%
€ 1.073,00
0,53%
0,12% 1,77%
0,02%
0,79% -22,77%
877 ASTROPOINT - TRANSPORTES E LOGÍSTICA UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2010
6
€ 865.913,00
€ 759.224,00
€ 4.619,00
€ 2.201,00
0,53%
0,29%
878 POLICLINICA-CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1981
12
€ 865.131,00
€ 979.133,00
€ 16.218,00
€ 2.830,00
1,87%
0,29%
879 J. SUBTIL & FILHOS, LDA.
Penela
1990
6
€ 863.790,00
€ 871.420,00
€ 12.323,00
€ 21.589,00
1,43%
2,48%
880 GOREXPOR, LDA
Condeixa-a-Nova
2011
1
€ 863.464,00
€ 367.586,00
€ 729,00
€ 9.200,00
0,08%
2,50%
881 TREVO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA, LDA
Figueira da Foz
2012
4
€ 860.842,00
€ 126.949,00
€ 682,00
€ 130,00
0,08%
0,10%
882 TRANSPORTES BRAZ, LDA.
Coimbra
1987
15
€ 860.611,00
€ 703.630,00
€ 20.265,00
-€ 2.972,00
2,35% -0,42%
883 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA
Coimbra
2009
11
€ 860.169,00
€ 751.416,00
€ 71.271,00
€ 55.526,00
8,29%
7,39%
DiáriodeCoimbra
ranking | 53
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012 1,92% -2,58%
884 CUNFIL - INDUSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA
Tábua
1978
18
€ 860.145,00
€ 738.499,00
€ 16.549,00
-€ 19.048,00
885 T.J.B.-TRANSPORTES,LDA.
Penela
1999
10
€ 858.910,00
€ 767.634,00
€ 82.639,00
€ 63.110,00
9,62%
8,22%
886 SOCIEDADE CENTRAL DE CANTANHEDE, LDA.
Cantanhede
1923
2
€ 858.557,00
€ 825.343,00
€ 6.379,00
€ 3.808,00
0,74%
0,46%
887 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
Figueira da Foz
2011
10
€ 858.556,00
€ 1.011.015,00
€ 2.932,00
€ 6.167,00
0,34%
0,61%
888 CASA DE REPOUSO RAINHA SANTA, S.A.
Coimbra
1995
40
€ 858.550,00
€ 865.692,00
€ 74.351,00
€ 116.289,00
889 COIMBRA CARNES, LDA.
Coimbra
1997
9
€ 858.206,00
€ 1.053.691,00
-€ 4.453,00
-€ 58.768,00 -0,52% -5,58%
890 PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA
Penela
1997
10
€ 857.797,00
€ 750.721,00
€ 7.464,00
€ 814,00
0,87%
0,11%
891 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES, S.A.
Coimbra
2008
6
€ 855.460,00
€ 558.087,00
€ 51.926,00
€ 3.923,00
6,07%
0,70%
892 PORTUCELSOPORCEL LUSA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2000
6
€ 854.668,00
€ 727.317,00
€ 126.789,00
€ 13.062,00 14,83%
1,80%
893 ARGOCOJA - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Arganil
2002
7
€ 852.751,00
€ 710.046,00
-€ 12.066,00
-€ 39.573,00 -1,41% -5,57%
894 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
1978
18
€ 848.585,00
€ 1.007.416,00
€ 27.400,00
€ 174.424,00
3,23% 17,31%
895 VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA.
Mira
1986
17
€ 848.471,00
€ 657.215,00
€ 2.565,00
-€ 80.366,00
0,30% -12,23%
896 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
Figueira da Foz
1982
1
€ 848.100,00
€ 877.600,00
€ 262.163,00
897 CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA
Coimbra
1990
6
€ 845.349,00
€ 1.029.236,00
€ 1.418,00
€ 17,00
0,17%
0,00%
898 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1995
25
€ 843.346,00
€ 916.572,00
€ 36.583,00
€ 87.976,00
4,34%
9,60%
899 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
Montemor-o-Velho
2000
11
€ 842.007,00
€ 815.098,00
€ 10.048,00
€ 6.863,00
1,19%
0,84%
900 J. RASCÃO, LDA
Coimbra
1978
23
€ 841.335,00
€ 1.071.387,00
-€ 18.597,00
€ 6.309,00 -2,21%
0,59%
901 COMERLUSA - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, S.A.
8,66% 13,43%
€ 257.382,00 30,91% 29,33%
Coimbra
1985
7
€ 838.251,00
€ 817.942,00
-€ 57.991,00
-€ 15.405,00 -6,92% -1,88%
902 CDI - COM. DISTRIBUIÇÃO E IMPORTAÇÃO DE PROD. ALIMENTARES, LDA Coimbra
1998
8
€ 837.854,00
€ 447.534,00
€ 13.784,00
-€ 46.765,00
1,65% -10,45%
903 SALCEL, LDA.
Cantanhede
2008
2
€ 836.753,00
€ 778.766,00
€ 80.267,00
€ 56.552,00
9,59%
7,26%
904 AFRJ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2008
8
€ 835.804,00
€ 865.396,00
€ 26.100,00
€ 39.354,00
3,12%
4,55%
905 ASFALTODISSEIA - UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2012
8
€ 835.447,00
906 TRANSLAPACE TRANSPORTES. LDA
Oliveira do Hospital
2000
12
€ 835.264,00
€ 1.119.025,00
€ 2.861,00
907 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SILVA & MONTEIRO, S.A.
Coimbra
1978
28
€ 834.501,00
€ 1.868.054,00
€ 156.684,00
€ 10.880,00
1,30% € 1.186,00
0,34%
0,11%
-€ 187.493,00 18,78% -10,04%
908 CONTRAFORMA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2005
40
€ 832.255,00
€ 1.163.643,00
€ 794,00
€ 3.646,00
0,10%
0,31%
909 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA.
Lousã
1967
7
€ 831.166,00
€ 2.125.937,00
€ 22.847,00
€ 16.730,00
2,75%
0,79%
910 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
Arganil
2004
15
€ 830.964,00
€ 919.241,00
€ 32.658,00
€ 3.684,00
3,93%
0,40%
911 PLARQ - ESTUDOS DE ARQUITECTURA E URBANISMO, LDA.
Coimbra
1981
4
€ 830.150,00
€ 191.445,00
€ 367.049,00
-€ 149.249,00 44,21% -77,96%
912 MATERFREITAS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Soure
1994
4
€ 828.896,00
€ 851.602,00
€ 40.036,00
€ 33.103,00
4,83%
3,89%
913 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Tábua
1995
5
€ 828.869,00
€ 849.321,00
€ 28.779,00
€ 23.346,00
3,47%
2,75%
914 AIRES BRAZ MARQUES, LDA
Coimbra
2012
7
€ 828.481,00
€ 134.180,00
-€ 27.431,00
-€ 9.230,00 -3,31% -6,88%
915 FARMÁCIA NOVA DAS ALHADAS, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2012
4
€ 828.096,00
€ 449.675,00
€ 29.292,00
€ 5.227,00
916 REDÁGUAS - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA
Oliveira do Hospital
1997
15
€ 828.030,00
€ 393.132,00
€ 1.556,00
-€ 24.383,00
917 TRANSPORTES CARJOTRANS, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
12
€ 826.249,00
€ 855.291,00
€ 4.140,00
€ 372,00
918 SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA
Coimbra
1933
10
€ 825.797,00
€ 722.707,00
€ 39.730,00
-€ 8.381,00
4,81% -1,16%
919 AREA CELULAR-COMUNICAÇÕES, LDA.
Figueira da Foz
1997
24
€ 822.370,00
€ 885.977,00
€ 26.165,00
€ 17.756,00
3,18%
920 LEITE & LEITE - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA
Coimbra
1999
1
€ 822.000,00
€ 861.915,00
€ 154.489,00
921 ÁLVARO ALVES BORGES, LDA.
Figueira da Foz
1968
8
€ 821.187,00
€ 657.340,00
€ 34.591,00
922 MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1947
31
€ 820.657,00
€ 872.784,00
-€ 2.551,00
923 TRANSPORTES CENTRAL DE MARMELEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2009
10
€ 819.456,00
€ 728.702,00
€ 4.318,00
924 DFLM - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE MAQUINAS AUTOMATICAS, LDA.
Mira
1998
13
€ 819.390,00
€ 785.380,00
€ 119,00
925 FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA
Figueira da Foz
1985
1
€ 818.063,00
€ 2.085.335,00
-€ 262.025,00
3,54%
1,16%
0,19% -6,20% 0,50%
0,04% 2,00%
€ 191.727,00 18,79% 22,24% -€ 116,00
4,21% -0,02%
€ 1.633,00 -0,31% -€ 10.105,00 € 612,00
0,19%
0,53% -1,39% 0,01%
0,08%
-€ 587.877,00 -32,03% -28,19%
926 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
Cantanhede
1995
4
€ 815.277,00
€ 519.256,00
€ 38.270,00
€ 4.155,00
4,69%
0,80%
927 ANTONIO SARAIVA, LDA.
Coimbra
1993
11
€ 815.230,00
€ 650.551,00
€ 35.957,00
€ 20.204,00
4,41%
3,11%
928 ARNADO - SOC.DE EXPLORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, S.A.
Coimbra
1980
8
€ 810.864,00
€ 861.117,00
€ 39.736,00
€ 49.292,00
4,90%
5,72%
929 MEDICISINT, LDA
Coimbra
1996
13
€ 810.124,00
€ 811.295,00
€ 28.455,00
€ 16.197,00
3,51%
2,00%
930 JOSE ALVARO FIGUEIREDO, UNIPESSOAL LDA
Oliveira do Hospital
2012
8
€ 808.898,00
€ 90.938,00
11,24%
931 ADELINO ROCHA & ROCHA - COMBUSTÍVEIS LDA
Cantanhede
2004
3
€ 807.775,00
€ 938.834,00
-€ 33.645,00
€ 7.237,00 -4,17%
932 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
Coimbra
2003
20
€ 806.997,00
€ 807.717,00
€ 5.641,00
933 CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1995
8
€ 806.674,00
€ 816.991,00
-€ 15.008,00
934 NEFROCENTRO - SOCIEDADE NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA
Coimbra
2001
€ 805.760,00
€ 790.978,00
935 JOSÉ FERREIRA - CAFETARIAS LDA
Cantanhede
1999
€ 804.774,00
20
€ 36.925,00
0,77%
0,70%
4,57%
€ 6.617,00 -1,86%
0,81%
€ 8.314,00
€ 3.144,00
0,40%
€ 699.363,00
€ 24.971,00
-€ 8.175,00
1,03%
3,10% -1,17%
936 COOL HAVEN - HABITAÇÕES MODULARES E ECO-SUSTENTÁVEIS, S.A
Coimbra
2009
15
€ 804.520,00
€ 298.550,00
-€ 892.980,00
937 SANTOS DETALHES, LDA.
Coimbra
2006
5
€ 803.172,00
€ 794.605,00
-€ 8.007,00
938 FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1963
6
€ 801.692,00
€ 890.539,00
€ 28.565,00
€ 12.960,00
3,56%
1,46%
1983
6
€ 801.680,00
€ 830.023,00
€ 17.076,00
€ 43.435,00
2,13%
5,23%
939 BEGAL - SOC. COM. INDUSTRIAL PALITOS E DERIVADOS DE MADEIRA, LDA Penacova
-€ 140.843,00-111,00% -47,18% € 6.061,00 -1,00%
0,76%
940 LAVRIMADEIRAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 2005
6
€ 801.620,00
€ 578.308,00
€ 12.470,00
€ 3.793,00
1,56%
0,66%
941 PALITOS CAMPEÕES - A. J. SIMÕES LDA
Penacova
10
€ 797.651,00
€ 713.416,00
€ 4.177,00
€ 2.738,00
0,52%
0,38%
1986
54 | ranking N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2013
VOLUME NEGÓCIOS 2012
RESULTADO LÍQUIDO 2013
DiáriodeCoimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2012
RENT. RENT. VEN. VEN. 2013 2012
942 LOGICENTRO - IMPORTAÇÃO E COMERC. DE COMPUTADORES LDA
Coimbra
1981
18
€ 797.593,00
€ 857.626,00
€ 3.699,00
€ 2.389,00
0,46%
0,28%
943 ANTONIO & CRISTINA, LDA.
Montemor-o-Velho
2001
23
€ 797.530,00
€ 988.297,00
€ 5.774,00
€ 10.263,00
0,72%
1,04%
944 QUINTA DO OLHEIRO, LDA
Cantanhede
2009
18
€ 796.857,00
€ 774.947,00
€ 10.884,00
€ 27.895,00
1,37%
3,60%
945 EDUARDO SILVA DA CRUZ & FILHOS, LDA.
Penacova
2002
1
€ 796.438,00
€ 916.680,00
€ 1.119,00
€ 5.815,00
0,14%
0,63%
946 DÁRIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA.
Coimbra
1983
9
€ 792.418,00
€ 865.540,00
€ 2.804,00
€ 5.544,00
0,35%
0,64%
947 PENACORTE - SOCIEDADE DE CORTE DE MADEIRAS, LDA
Penacova
2005
6
€ 792.105,00
€ 554.557,00
€ 25.915,00
€ 7.604,00
3,27%
1,37%
948 MACOBEGO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA.
Coimbra
1979
7
€ 791.298,00
€ 809.164,00
€ 5.806,00
€ 7.401,00
0,73%
0,91%
949 LEITÃO & SANTOS,UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1982
2
€ 790.758,00
€ 1.136.479,00
€ 2.202,00
€ 7.008,00
0,28%
0,62%
950 PASCOAL & VENEZA, LDA
Figueira da Foz
2001
15
€ 790.050,00
€ 545.659,00
€ 1.352,00
€ 1.511,00
0,17%
0,28%
951 DIVERCENTRO - SISTEMAS DE DIVERSÃO EM TECNOL. AVANÇADAS, LDA Coimbra
1992
5
€ 789.567,00
€ 705.807,00
€ 19.597,00
€ 31.819,00
2,48%
4,51%
952 FARMÁCIA DE CELAS, LDA
Coimbra
2003
5
€ 788.325,00
€ 320.606,00
-€ 16.317,00
-€ 118.172,00 -2,07% -36,86%
953 RUFINO SILVA-CLINICA OFTALMOLOGICA, LDA.
Coimbra
1997
3
€ 788.030,00
€ 620.028,00
€ 227.356,00
€ 168.838,00 28,85% 27,23%
954 SOUSA & SERVOLO - COMERCIO PR. ALIMENTARES E CONGELADOS, LDA Montemor-o-Velho
1995
3
€ 787.299,00
€ 823.333,00
€ 1.303,00
955 ESCOLA DE CONDUÇÃO MANUEL GONÇALVES ALVES, LDA
2001
41
€ 786.682,00
€ 840.951,00
-€ 91.720,00
Oliveira do Hospital
€ 232,00
0,17%
0,03%
-€ 47.613,00 -11,66% -5,66%
956 RECI 21 - RECICLAGEM DE RESIDUOS INDUSTRIAIS, LDA.
Figueira da Foz
1990
16
€ 786.654,00
€ 1.184.509,00
€ 2.410,00
-€ 11.594,00
957 SIMÕES & PAZ, LDA.
Coimbra
2001
7
€ 784.474,00
€ 823.895,00
€ 594,00
€ 1.117,00
958 NEFROVALES, S.A
Coimbra
1981
5
€ 783.644,00
€ 871.609,00
€ 54.109,00
€ 96.170,00
959 CARLOS & COSTA GOMES, LDA.
Coimbra
2000
10
€ 781.360,00
€ 982.950,00
€ 13.259,00
960 GOODVIBES - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
17
€ 780.776,00
€ 38.071,00
-€ 83.893,00
-€ 42.859,00 -10,74%-112,58% € 104.075,00 10,77% 11,81%
€ 1.113,00
0,31% -0,98% 0,08%
0,14%
6,90% 11,03% 1,70%
0,11%
961 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
Figueira da Foz
1976
6
€ 779.730,00
€ 881.042,00
€ 83.995,00
962 BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2007
2
€ 779.071,00
€ 900.302,00
€ 16.763,00
€ 25.770,00
2,15%
2,86%
963 TRACTOGRÍCOLA - COMÉRCIO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS, LDA.
Coimbra
2002
6
€ 778.886,00
€ 593.263,00
€ 709,00
€ 3.735,00
0,09%
0,63% 1,30%
964 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2007
5
€ 778.047,00
€ 655.528,00
€ 12.158,00
€ 8.550,00
1,56%
965 ALVES & SANTOS, LDA
Coimbra
1975
20
€ 778.027,00
€ 811.857,00
€ 12.023,00
€ 12.558,00
1,55%
1,55%
966 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2001
6
€ 777.312,00
€ 801.471,00
€ 616,00
€ 10.938,00
0,08%
1,36%
0,06%
0,01%
967 COUCEIRO & RODRIGUES, LDA.
Cantanhede
2002
1
€ 776.404,00
€ 671.464,00
€ 434,00
€ 88,00
968 FRESCO & GOMES, LDA.
Mira
1986
2
€ 775.710,00
€ 903.824,00
€ 1.531,00
-€ 2.540,00 € 5.778,00
0,20% -0,28%
969 SOLIDGRAU, LDA
Miranda do Corvo
2008
1
€ 775.259,00
€ 141.336,00
€ 10.493,00
970 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
Figueira da Foz
1998
7
€ 772.709,00
€ 1.068.413,00
€ 147.062,00
€ 226.513,00 19,03% 21,20%
1,35%
4,09%
-€ 81.486,00 -22,67% -11,37%
971 A. BRITO FERRÃO-PROJECTOS E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
1
€ 771.032,00
€ 716.856,00
-€ 174.768,00
972 FILIPE & EZEQUIEL, LDA.
Penela
1998
5
€ 768.823,00
€ 789.521,00
€ 10.713,00
€ 8.388,00
1,39%
1,06%
973 3D-LAB - COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE IMAGEM, LDA
Coimbra
2000
8
€ 768.277,00
€ 890.841,00
€ 22.859,00
€ 33.643,00
2,98%
3,78%
974 5+1 - PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, LDA
Vila Nova de Poiares 1998
4
€ 766.459,00
€ 836.543,00
-€ 33.044,00
-€ 67.057,00 -4,31% -8,02%
975 SEGUNDA VIA - HOTELARIA, LDA.
Cantanhede
1998
15
€ 764.982,00
€ 687.239,00
€ 13.586,00
-€ 63.896,00
1,78% -9,30%
976 CENTRO ÓPTICO DE TÁBUA, LDA
Tábua
1987
13
€ 764.974,00
€ 761.278,00
€ 19.283,00
€ 47.469,00
2,52%
977 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA
Coimbra
2001
3
€ 764.771,00
€ 866.790,00
-€ 21.152,00
€ 33.573,00 -2,77%
3,87%
978 CLAUDIO MARQUES UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2007
9
€ 764.705,00
€ 748.486,00
€ 103.367,00
€ 52.508,00 13,52%
7,02%
979 CORREIA NEVES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2004
2
€ 763.985,00
€ 735.882,00
€ 29.437,00
€ 18.635,00
2,53%
980 MORTÁGUA & SILVA, LDA.
Figueira da Foz
1982
12
€ 763.304,00
€ 714.020,00
€ 141.084,00
€ 79.329,00 18,48% 11,11% -€ 34.498,00 -2,95% -4,08%
3,85%
6,24%
981 PETRODAVID - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA
Penela
2001
2
€ 763.043,00
€ 844.607,00
-€ 22.520,00
982 CENTRAL PROJECTOS, LDA.
Coimbra
1993
18
€ 762.337,00
€ 752.850,00
€ 4.499,00
-€ 6.054,00
0,59% -0,80%
983 BJT CAR, LDA
Coimbra
2012
3
€ 762.074,00
€ 120.477,00
€ 674,00
-€ 18.326,00
0,09% -15,21%
984 JNP - COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA
Oliveira do Hospital
2002
6
€ 760.722,00
€ 723.411,00
€ 16.796,00
€ 16.145,00
2,21%
985 FAIAMOVEL - ARMAZENS DE MOVEIS, LDA
Figueira da Foz
1985
10
€ 760.598,00
€ 708.761,00
€ 71.736,00
-€ 1.480,00
9,43% -0,21%
986 GALCOPOR - GALVANIZADOS DE PORTUGAL, LDA
Tábua
1992
16
€ 760.071,00
€ 597.045,00
-€ 23.909,00
987 CLIMAG - CLINICA DE DIAGNOSTICO DE IMAGEM, LDA.
Coimbra
1978
10
€ 759.706,00
€ 806.390,00
€ 29.514,00
-€ 27.668,00
3,88% -3,43%
988 GASOCOJA - COMBUSTIVEIS, LDA.
Arganil
1998
3
€ 759.390,00
€ 820.157,00
€ 849,00
-€ 129.812,00
0,11% -15,83%
989 TIAGO LOPES BATISTA & FILHOS, LDA.
Penela
0,40% -1,93%
2,23%
-€ 183.805,00 -3,15% -30,79%
1978
17
€ 758.006,00
€ 680.282,00
€ 3.022,00
-€ 13.100,00
990 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, UNIPESSOAL, LDA Figueira da Foz
2003
45
€ 757.576,00
€ 941.972,00
€ 36.088,00
€ 16.820,00
4,76%
1,79%
991 PASTELARIA PADARIA CORTESÃO & FERREIRA LDA
2005
15
€ 755.436,00
€ 741.112,00
€ 26.345,00
€ 4.145,00
3,49%
0,56%
Coimbra
992 UNIGUARDA-ARMAZENISTA DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
5
€ 754.878,00
€ 750.082,00
-€ 49.822,00
993 RESIDENCE - ACESSÓRIOS PARA O LAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
15
€ 754.476,00
€ 983.736,00
€ 8.528,00
€ 45.371,00
€ 4.901,00 -6,60% 1,13%
4,61%
0,65%
994 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA
Coimbra
2004
8
€ 754.212,00
€ 809.981,00
€ 5.931,00
€ 581,00
0,79%
0,07%
995 PLACOFERRAGENS - DERIVADOS DE CARPINTARIA E MARCENARIA, LDA Vila Nova de Poiares 1994
10
€ 752.890,00
€ 798.876,00
€ 616,00
€ 743,00
0,08%
0,09%
996 ABA-LARGA, MODA, LDA.
Coimbra
1959
8
€ 752.821,00
€ 827.556,00
-€ 22.407,00
997 LUSALAR-UTILIDADES DOMESTICAS,LDA.
Coimbra
1989
12
€ 752.195,00
€ 784.779,00
€ 4.219,00
998 SALCOIN - SERVIÇOS DE METALOMECÂNICA, UNIPESSOAL, LDA.
Mira
2000
12
€ 752.192,00
€ 480.715,00
€ 183.799,00
-€ 65.139,00 -2,98% -7,87% € 5.618,00
0,56%
0,72%
€ 70.163,00 24,44% 14,60%
999 CRIAR E COLHER - UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2011
1
€ 751.923,00
€ 1.339.655,00
-€ 86.797,00
€ 34.452,00 -11,54%
2,57%
1000 CIVILINSP - INSPECÇÕES TÉCNICAS DE GÁS LDA
Coimbra
2001
20
€ 751.586,00
€ 869.192,00
€ 94.743,00
€ 61.908,00 12,61%
7,12%
56 | ranking distritos
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
As primeiras 10 de cada distrito Entre os lugares de topo da lista das “maiores” nos vários distritos da região (Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu)), mantêm-se as lideranças em relação ao último ano, à excepção de Leiria, em que a empresa Lena – Engenharia e Construção recuperou o lugar que tinha perdido para a Ascendi Pinhal Interior que, num ano apenas, cai da primeira para a terceira posição no ranking das maiores empresas. O restante cenário confirma o posicionamento alcançado pelas empresas há um ano atrás, nalguns casos, há vários anos consecutivos: a Prioenergy continua a
liderar em Aveiro, a Celtejo em Castelo Branco, a Coficab Portugal na Guarda e Peugeot Citroen Automóveis Portugal continua a ser a melhor de Viseu. Nota importante entre as maiores de cada distrito é o volume de negócios alcançado que, em todos os casos, à excepção novamente de Leiria, é superior ao que conseguiram no final de 2012, o que demonstra nova dinâmica na actividade económica de cada um dos distritos. A Peugeot Citroen Automóveis, de Mangualde, continua a ser a empresa mais bem sucedida no mercado regio-
nal, registando, no final de 2013, um volume de negócios superior aos 503 milhões de euros, mais 94 milhões do que no final do exercício anterior. A subir também, e assumindo-se como a segunda maior, está a Prio Energy, de Ílhavo, que registou um valor de transacção de quase 426 milhões de euros, quando um ano antes tinha tido um resultado que se cifrou nos 390 milhões. A Lena – Engenharia e Construções, que reassumiu uma posição que tinha perdido, apresentou um volume de negócios na ordem dos 188 milhões de euros e, mais uma vez, marca a dife-
rença do distrito de Leiria em relação aos restantes, já que foi a única que registou uma diminuição do volume de negócios: no final de 2012 tinha ultrapassado os 200 milhões. No interior do país, estão as “menores” das maiores: a Coficab Portugal, da Guarda, que facturou mais de 181 milhões, e a Celtejo, de Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco), que contabilizou no final do exercício de 2013 perto de 122 milhões de euros. Importa referir que, no conjunto, estas cinco empresas dão trabalho a 2.946 pessoas.
10 maiores de Aveiro Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PRIO ENERGY, S.A.
Ilhavo
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
2006
2 CUF - QUIMICOS INDUSTRIAIS, S.A.
Estarreja
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
1977
3 RENAULT CACIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis 1999
4 FAURÉCIA - SISTEMAS DE ESCAPE PORTUGAL, LDA
São João da Madeira
Fabricação de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis 2001
354
€ 243.708.525,00
BERNARD LILI EVRE
5 AMORIM & IRMÃOS, S.A
Santa Maria da Feira
Fabricação de rolhas de cortiça
1922
953
€ 233.251.454,00
ANTONIO RIOS DE AMORIM
6 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
874
€ 205.941.765,00
JOÃO PAULO ARAÚJO OLIVEIRA
7 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
São João da Madeira
Fabricação de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis 1951
1.492
€ 189.191.976,00
JACK VAN DEN MAEGDENBERGH
8 ALVES BANDEIRA & CA., S.A.
Mealhada
Com.a retalho de combustível p/veículos a motor, em est. especializados 1975
332
€ 179.614.294,00
RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
9 COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS CIRES, LDA.
Estarreja
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1960
109
€ 164.740.365,00
RICARDO MANUEL SIMÕES BAYÃO HORTA
Fabr. de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
1972
402
€ 162.297.669,00
FERNANDO PINHO TEIXEIRA
10 FERPINTA - IND. TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A. Oliveira de Azemeis
DATACONST N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2013
PRINCIPAL GESTOR
222
€ 425.929.866,00
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
191
€ 305.641.658,00
JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSÉ DE MELLO
1.005
€ 278.661.806,00
JEAN FRANÇOIS JACQUES BRON
10 maiores de Castelo Branco Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Fabricação de pasta
DATACONST N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2013 1993
2 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A.
Castelo Branco
Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres
3 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
Castelo Branco
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
4 AMS - BR STAR PAPER, S.A.
Vila Velha de Rodão
5 UNITOM - SOCIEDADE GERAL DE COMÉRCIO, LDA 6 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.
PRINCIPAL GESTOR
195
€ 121.905.933,00
PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
1999
34
€ 101.252.127,00 PEDRO GONÇALO DE SOTTO MAYOR A.SANTOS
2009
1.236
€ 67.198.952,00
ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES
Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado)
2007
115
€ 47.836.866,00
JOSE ANTONIO DE SOUSA MIRANDA
Fundão
Com. por grosso não especializado pr. alimentares, bebidas e tabaco
2005
8
€ 44.547.973,00
PAULO MANUEL DA CUNHA RIBEIRO
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
1964
474
€ 33.412.316,00
PAULO NINA DE OLIVEIRA
7 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA.
Castelo Branco
Prod. de electricidade origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 2002
1
€ 31.177.439,00
HELDER JOSE DE CARVALHO SERRANHO
8 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.
Penamacor
Prod. de electricidade origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. 2005
2
€ 30.497.831,00
JOSÉ ANTONIO DOS REIS COSTA
9 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA.
Sertã
Fabricação de embalagens de madeira
1990
161
€ 23.018.682,00
LIBANIO PEDRO GOMES NUNES
10 SOJITZ BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL), S.A
Covilhã
Extracção e preparação de outros minérios metálicos não ferrosos
1973
360
€ 20.701.143,00
ANTÓNIO DE ALMEIDA CORRÊA DE SÁ
DiáriodeCoimbra
ranking distritos | 57
1000 Maiores Empresas
10 maiores de Guarda Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
Guarda
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
DATACONST N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2013 1993
2 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A.
Seia
Comércio por grosso de tabaco
PRINCIPAL GESTOR
404
€ 181.527.763,00
HICHEM BEN MOHAMED TAOUFIK ELLOUMI JOSE MANUEL ROGEIRA DE JESUS
1996
34
€ 65.475.557,00
3 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA IND.COMP. P/AUTOMÓVEIS, LDA. Guarda
Fabricação de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis 1994
448
€ 57.900.134,00
MARTIN BECKER
4 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
Indústrias do leite e derivados
140
€ 34.475.743,00
FERNANDO ANTONIO DIAS OLIVEIRA
Guarda
1973
5 GÁSCOMB - EMPRESA DE GASES E DERIVADOS DE PETRÓLEO, LDA
Guarda
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
2005
32
€ 31.392.617,00 MANUEL ANTÓNIO ROD.FERNANDES FERREIRA
6 FLOPONOR - FLORESTAS E OBRAS PÚBLICAS DO NORTE, S.A.
Trancoso
Exploração florestal
1996
136
€ 25.055.495,00
7 ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA, S.A
Guarda
Captação e tratamento de água
2000
109
€ 21.830.389,00
CARLOS MANUEL MARTINS
8 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA.
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
1991
226
€ 20.519.441,00
ANTONIO JOSE BERNARDO MARQUES
9 ANTONIO SARAIVA & FILHOS, LDA.
Guarda
Construção de outras obras de engenharia civil, n.e.
1968
132
€ 17.409.230,00
DAVID TOME SARAIVA
10 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA
Guarda
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
2011
29
€ 15.948.413,00
JOSE ALFONSO AMEYUGO PINEDO
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.
Leiria
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
2 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
Leiria
3 ASCENDI PINHAL INTERIOR, ESTRADAS DO PINHAL INTERIOR, S.A
Ansião
4 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Leiria
SECUNDINO DO NASCIMENTO
10 maiores de Leiria DATACONST N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2013 1974
PRINCIPAL GESTOR
1.137
€ 188.514.536,00
JOAQUIM PAULO CORDEIRO DA CONCEIÇÃO
Fabricação de alimentos p/animais de criação (excepto para aquicultura) 1980
49
€ 122.398.074,00
TERESA MOTA DUARTE AGOSTINHO
Construção de estradas e pistas de aeroportos
2010
2
€ 118.586.061,00
GONÇALO NUNO GOMES A. MOURA MARTINS
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
1988
10
€ 107.447.895,00
LUIS ALBERTO SOUSA DINIS
5 SOTRAPEX - TRANSP.ROD. EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CEREAIS, LDA Caldas da Rainha
C. por grosso cereais, sementes, leguminosas e outras mat.-primas agr.
2006
50
€ 74.725.992,00
RUBEN DANIEL GUERRA MARQUES FILIPE
6 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
100
€ 69.579.638,00
ARTUR ALVES DA SILVA MENESES
7 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.
Peniche
Cons. p. pesca e aquic. em azeite, e outros óleos vegetais e outros molhos 2006
671
€ 68.040.399,00
DAVID CYRIL SANKOWICZ
8 GALLOVIDRO, S.A.
Marinha Grande
Fabricação de vidro de embalagem
270
€ 67.071.430,00
CARLOS DEL CLAUX ZULUETA
1985
9 AUTO JÚLIO, S.A
Caldas da Rainha
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1987
94
€ 65.877.199,00
ANTÓNIO JÚLIO GUEDES SOUSA
10 CMP - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.
Leiria
Fabricação de cimento
1992
188
€ 64.061.996,00
PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
1962
988
€ 503.922.579,00
DENIS MARIE LOUIS GUY MARTIN
2 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
518
€ 134.055.661,00
HERNANI JORGE S.SILVA UMBELINO SERIO
3 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
341
€ 123.475.549,00
JOSÉ CARBALLO GARCIA
4 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
Viseu
Construção redes de trans. e distribuição electricidade e redes de teleco. 1990
205
€ 120.696.347,00
JOSE LUIS BORBA DE CAMPOS NOGUEIRA
10 maiores de Viseu DATACONST N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2013
PRINCIPAL GESTOR
5 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
1967
1.036
€ 93.646.397,00
FRANCISCO JOSE SANTOS POLONIO
6 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS, S.A
Oliveira de Frades
Fabricação de biodiesel
2006
28
€ 80.382.686,00
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
7 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
Oliveira de Frades
Fabricação de estruturas de construções metálicas
2004
CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS
1.046
€ 79.540.768,00
8 HUFPORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTESP/OAUTOMÓVEL, LDA. Tondela
Fabricação de outros componentes e acessórios p/veículos automóveis 1991
348
€ 77.705.243,00
JON SAN CRISTOBAL VELASCO
9 BROSE - SISTEMAS FECHADURAS P/ AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA Tondela
Fabricação equipamento eléctrico e electrónico p/veículos automóveis 1994
64
€ 62.719.313,00
ADOLFO JORGE DE ABREU GOMES DA SILVA
10 FHC - FARMACÊUTICA, S.A
Comércio por grosso de produtos farmacêuticos
37
€ 60.397.046,00
JOAQUIM ANTONIO DE MATOS CHAVES
Mortágua
1998
58 | análise
1000 Maiores Empresas
DiáriodeCoimbra
Portugal tem “preconceito centralizador” na gestão dos fundos comunitários Se a União Europeia seguisse a lógica portuguesa de apostar tudo numa só cidade para ser mais competitiva, o nosso país não teria recebido “um tostão” dos fundos comunitários, diz Manuel Lopes Porto Números
178
mil milhões de euros foi quanto Portugal recebeu em 25 anos de fundos estruturais. A verba inclui as transferências dos três Quadros Comunitários de Apoio (QCA) e do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), assim como as contrapartidas nacional e privada. O período em que Portugal mais beneficiou dos fundos estruturais foi o do III QCA (entre 2000-2006), em que foram transferidos 30,5 mil milhões de euros da União Europeia (32% do total do financiamento).
7% Manuel Lopes Porto, professor da Faculdade de Direito, foi presidente da ex-Comissão de Coordenação da Região Centro e deputado europeu
P
ortugal seguiu o modelo da Grécia, de apostar tudo numa só cidade, apostar tudo em Lisboa para competir com Madrid ou Paris. Se a União Europeia seguisse a lógica de Portugal, o nosso país não tinha tido direito a dinheiro nenhum dos fundos estruturais. Ficava sem nada». Manuel Lopes Porto não tem dúvida que um dos maiores erros de Portugal nos últimos anos foi não ter aproveitado os milhares de milhões de euros que entraram em território nacional
para descentralizar e lamenta que, 25 anos depois do nosso país ter começado a beneficiar dos fundos estruturais, ainda se mantenham tão grandes clivagens e desigualdades entre interior e litoral. «A política regional de desenvolvimento, em Portugal, tem êxito no que respeita à aproximação do país às outras regiões, mas não na aproximação entre regiões. Aumentou a clivagem nacional», constata o catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), especialista em Di-
reito Comunitário, considerando que o país «cometeu um erro para o futuro» em não seguir o modelo alemão, holandês ou suíço de «aposta num desenvolvimento equilibrado», num «modelo de competitividade» assente na descentralização. «Há uma correlação significativa entre a descentralização dos países e o seu desenvolvimento, o seu PIB per capita. Os mais descentralizados são os mais eficazes», continua Manuel Lopes Porto, considerando que a opção portuguesa pela
centralização, com repercussões mais severas no interior, mas que também já prejudica o Norte do país, tem sido uma das grandes responsáveis pelo fraco crescimento do país. «Portugal não soube copiar os bons exemplos. Imitou o que funciona mal, em vez de imitar o que é bom. Insistimos no erro. Ponto final», diz, temendo que esta seja «a causa perdida», dos últimos 25 anos, para o nosso país. «Todos os governos dizem que vão apostar no interior, mas não apostam nada, com a des-
peso de Portugal nas transferências da União Europeia no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), comparado com Espanha, Irlanda e Grécia. No I QCA, Portugal tinha um peso de 14% nas transferências, antecedido de Espanha (22%) e precedido da Irlanda (12%) e de Irlanda (7%). O progresso da Irlanda e de Espanha, por um lado, e o alargamento da União Europeia a países mais desenvolvidos, fez com que o financiamento estrutural para Portugal se fosse mantendo constante nos QCA seguintes, apenas reduzindo no QREN.
DiáriodeCoimbra
análise | 59
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culpa que o interior não tem hipótese, que não vale a pena. Como explicamos, então, o crescimento da Alemanha cujas zonas mais desenvolvidas são as do interior? Não estão os nossos mercados mais perto do interior, da Guarda, de Bragança ou de Elvas, do que do litoral?», questiona, recordando que 25% das exportações são para Espanha e, logo a seguir França e Alemanha. «Não estão todos mais perto do interior?». Para Manuel Porto o erro começa na ideia de que o país tem de «optar entre um maior equilíbrio e uma maior competitividade» e na convicção de que «é tendo uma Lisboa tão grande como Madrid ou Paris é que conseguimos ter um país competitivo». «Coitada da Holanda ou da Alemanha. A Alemanha só tem uma cidade tão
grande quanto Lisboa, que é Berlim. Hamburgo e Munique têm cerca de um milhão de habitantes e têm as maiores empresas do mundo. Frankfurt tem 500 mil habitantes e tem o Banco Central Europeu e o Banco Central Alemão... e tem um quinto da população de Lisboa. E não é competitiva? É capaz de ser...» «Ainda bem que a União Europeia não pensa como nós. Se as autoridades em Bruxelas pensassem como as portuguesas, de Lisboa, para Portugal não vinha dinheiro nenhum porque não valeria a pena... porque para competir com Nova Iorque ou com Tóquio, o melhor era a Europa investir na Alemanha...», reforça Manuel Lopes Porto. Este «preconceito centralizador» português teve efeitos no modo como o país geriu os
Portugal não soube copiar os bons exemplos. Imitou o que funciona mal em vez de imitar o que é bom
Se as autoridades em Bruxelas pensassem como as portuguesas, de Lisboa, para Portugal não vinha dinheiro nenhum porque não valeria a pena...
fundos estruturais ao longo dos últimos 25 anos. «Criou-se a ideia de que uma coisa [um investimento] feita na capital tinha um efeito reprodutivo no resto do país, o que não é verdade», garante o ex-presidente da antiga Comissão de Coordenação da Região Centro (CCRC) e ex-deputado europeu (foi vice-presidente da Comissão dos Orçamentos do Parlamento Europeu), não tendo dúvida de que foi à custa desta ideia que foram canalizados para Lisboa muitos fundos estruturais temáticos, que poderiam ter sido aproveitados para a desejada descentralização. «Ando há muitos anos a pregar no deserto, ainda antes das minhas andanças na CCRC, a defender a descentralização, mas é uma causa perdida», remata.
Faltaram medidas estruturais para Agricultura e Pescas O problema não é de Portugal, mas das políticas da União Europeia, de qualquer modo, Manuel Lopes Porto considera que faltaram «medidas estruturais» para que os sectores da Agricultura e das Pescas pudessem ter dado, nos últimos 25 anos, o seu contributo para o desenvolvimento do país, com base nos fundos comunitários. É certo, como sublinha, que «na agricultura, há indicadores positivos», nomeadamente nos vinhos, no entanto, o professor catedrático da FDUC concorda
que faltou investimento «nos caminhos agrícolas, nos emparcelamentos, nos apoios aos agricultores» que poderiam ter dado outro rumo ao sector no nosso país. Já no que respeita às pescas, Manuel Lopes Porto não tem dúvidas de que «Portugal não tem aproveitado o mar que tem para ter outra frota, outra capacidade pesqueira», lamentando que, ao contrário de Espanha, «a falta de aposta nas pescas tenha contribuído para uma falta de dimensão do país».
Falta de aposta nas pescas contribuiu para a falta de dimensão do país
Números
52%
percentagem do volume de investimento total do país afecto aos fundos estruturais e de coesão entre 1989 e 2011. 48% provieram da contrapartida pública e privada. A regra para a atribuição de fundos comunitários diz que a cada euro de fundos estruturais corresponde 50 cêntimos de contrapartida nacional e 35 cêntimos de investimento privado. Em Portugal, pelos 96,1 mil milhões de euros de financiamento comunitário, houve 48 mil milhões de euros de financiamento público e 34 mil milhões de euros de privado.
22%
percentagem média de verbas atribuídas ao Centro pelos fundos estruturais regionais, até 2011. À excepção do I QCA, o Centro ficou sempre na segunda posição como beneficiária dos fundos comunitários, a seguir ao Norte. Entre 1989 e 1993 e de 1994 a 1999, numa altura em que Lisboa e Vale do Tejo beneficiava do Fundo de Coesão, ao Centro coube 20% e 17% da verba dos programas regionais. É na vigência do QREN que o Centro beneficia de maior percentagem de fundos, cabendo-lhe 28% do bolo regional.
60 | análise
1000 Maiores Empresas
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Acessibilidades sim... mas falta aposta na Catedrático não concorda com as ataques à aplicação dos fundos comunitários na rodovia. “Passou-se do 80 par o desinvestimento nos caminhos de ferro e o desinteresse no transporte eléctrico nas cidades
N
em tanto ao mar, nem tanto à terra». Manuel Lopes Porto diz que, em Portugal, se passou «do 80 para o 8» na opinião sobre o investimento feito pelo país nas acessibilidades, através dos fundos comunitários. Ao contrário das vozes críticas, o especialista em Direito Comunitário diz ser «da maior importância a melhoria das infraestruturas rodoviárias», à custa das quais «subiu, ao longo dos últimos 25 anos, o índice de competitividade» do país. «Temos de ser realistas. O país não é muito grande, mas tinha acessibilidades muito más. Tudo o que fosse melhorado nesta área era positivo», afirma, congratulando-se, por exemplo, com o facto de Portugal ser agora «o terceiro país que mais diminuiu a mortalidade e a sinistralidade nas estradas», dado a que muito se deve, na sua perspectiva, a melhoria significativa das condições das rodovias portuguesas nos últimos 25 anos, diz. A melhoria das acessibilidades teve, de acordo com Manuel Lopes Porto, outra grande virtude que é a possibilidade de aproximar os cidadãos do interior à cultura e à saúde. «Quem vive no interior é cidadão como nós, tem o direito à saúde e à cultura como nós. Se melhores acessibilidades permitem que isso aconteça, isso não é um valor?», questiona, não tendo dúvidas de que «uma auto-estrada, mesmo com pouca gente, tem de servir as pessoas em territórios mais desfavorecidos. Eu, como contribuinte, admito contribuir para a acessibilidade dessas pessoas, que não podem ficar prejudicadas no acesso à saúde e à cultura».
Em termos de ferrovia são várias as falhas. Não há ligações directas aos aeroportos e ainda se circula à mesma velocidade de há 60 anos São estas algumas das razões para que Manuel Lopes Porto divirja «da maior parte das pessoas do país em relação à aplicação dos fundos comunitários nas acessibilidades». Agora, o mesmo já não se pode dizer do desinvestimento no caminho de ferro e no desinteresse pelo transporte eléctrico nas cidades.
Comboios à mesma velocidade de há 60 anos «Aí, Portugal tem falhado», resume. «O nosso país tem a vergonha de ser o único da Eu-
ropa onde não há um comboio rápido, onde os comboios fazem o caminho para Lisboa exactamente à mesma velocidade que faziam há 60 anos... a 100 à hora. Não é pedir demais, não é uma coisa do outro mundo que os comboios sejam mais rápidos do que um automóvel», atira, criticando ainda o facto de, em Portugal, ao contrário de outros países (Holanda ou Alemanha), «os aeroportos não serem servidos pelas linhas férreas principais». «É uma aposta perdida», lamenta. «A Holanda tem 15 milhões de habitantes e tem apenas
um aeroporto, mas o comboio passa por dentro do aeroporto. A Alemanha tem 80 milhões de habitantes, tem uma economia brutal, tem o maior superavit do mundo, no entanto, tem apenas um aeroporto importante e, agora, um segundo. Em Frankfurt, a primeira coisa que se vê quando se sai de um avião é a placa que diz “comboios”. Em Portugal o que é que se vê? Táxis», critica. Manuel Lopes Porto alerta para a necessidade de Portugal e a Europa estarem mais atentos «à questão energética e da poluição» e, portanto, fomentarem o uso de transportes
eléctricos nas cidades. «Portugal gasta qualquer coisa como dois milhões de euros em congestionamentos e gastos energéticos», informa, chamando a atenção para a «gravidade» desta questão. «Falando em fundos comunitários, penso que os transportes eléctricos deviam ter sido uma aposta de investimento muito anterior, a começar pelo metro, em Coimbra. É uma aposta perdida destes 25 anos», diz, não aceitando a ideia de que se trata de uma aposta «sem futuro». «O futuro está na tracção eléctrica», rematou.
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
ferrovia
Números
95
ra o 8”, diz, criticando, no entanto,
Aposta nas universidades garante desenvolvimento Cerca de 49% das verbas provenientes do anterior QCA - Quadro Estratégico de Referência Nacional (QREN) – direccionadas para a investigação científica e tecnológica foram canalizadas para os grandes centros de Lisboa e Vale do Tejo, onde estão instalados os grandes laboratórios nacionais. «No entanto, esta região tem apenas 20% da produção industrial», alerta Manuel Lopes Porto, que defende o investimento na investigação científica e tecnológica realizada nas universidades. «Mais vale investir nas universidades do que nos grandes laboratórios. Porquê? Poupa-se dinheiro, porque o mesmo edifício e o mesmo equipamento dão para o ensino e para a investigação e cria-se uma melhor ligação entre empresários e estudantes», afirma, não tendo dúvidas de que os
empresários procuram «mais facilmente os centros tecnológicos das universidades, como a de Coimbra, por exemplo, do que um grande laboratório nacional». O professor universitário jubilado considera que no próximo QCA esta tendência tem de ser alterada e as verbas terão de ser canalizadas de forma a «fomentar esta proximidade» entre meio académico e científico e empresarial, mas também para dar força à concorrência entre centros universitários. «É muito melhor haver concorrência entre Lisboa, Porto, Coimbra ou Braga. Se deixa de haver concorrência, prejudica-se o estímulo», considera, mostrando-se preocupado com os cortes da Fundação para a Ciência e Tecnologia e a tendência de concentrar numa só universidade a excelência numa determinada área.
mil milhões de euros – total do investimento, até 2011, no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Destes, 43 mil milhões de euros são comunitários, 26 mil milhões de euros provêm de financiamento público e outros 26 mil milhões de agentes privados. O FEDER foi criado para apoiar a construção ou remodelação de infraestruturas, assim como investimentos produtivos geradores de emprego. Para além do FEDER, financiamento comunitário foi feito, ao longo destes 25 anos, através do Fundo Social Europeu, do Fundo de Coesão, do Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural.
28%
do financiamento através do FEDER no QREN foi direccionado para a actividade empresarial e 26% para a criação de condições de atractividade e qualidade de vida, nomeadamente para a construção e remodelação de instituições de ensino. Ainda no que respeita ao financiamento através de FEDER, 82%, no I QCA, e 72%, no II QCA, foi aplicado em infraestruturas, nomeadamente de mobilidade, e apoio à actividade produtiva.
9.189
quilómetros de estradas (auto-estradas, IP e IC) construídos, remodelados ou ampliados desde 1989 até 2011, no âmbito dos fundos estruturais. A construção foi mais intensa no I QCA, com a criação de 1.133 novos quilómetros de via (auto-estradas, IP e IC), mas a mobilidade rodoviária foi a grande aposta dos vários governos ao longo destes 25 anos de fundos estruturais. Juntam-se 2.353 quilómetros de ferrovias renovadas, reabilitadas ou construídas por todo o país, recuperação de oito portos, investimento no metro do Porto e obras de beneficiação dos aeroporto de Sá Carneiro e de Faro.
Ligação entre universidades e empresas tem de melhorar
62 | análise
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Mais 20 mil milhões de euros até 2020 podem compensar fraco crescimento Verbas do Programa Europa 2020 devem ser bem aproveitadas “especialmente através dos programas regionais”
P
ortugal deverá beneficiar de cerca de 20 mil milhões de euros do próximo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) – Europa 2020 -, mas o crivo é muito mais apertado no que respeita a investimentos. Internacionalização é a grande bandeira para os programas regionais e também temáticos, mas no quinto “bolo comunitário” que apoiará Portugal, depois da integração da União Europeia, caberão outros ingredientes, como a Inclusão Social e Emprego, o Desenvolvimento Inteligente, com base nas novas tecnologias e o Capital Humano, baseado na Formação Profissional. Tudo, sem «depredar recursos», diz Manuel Lopes Porto que tem larga experiência nesta área da aplicação dos fundos comunitários – foi presidente da ex-Comissão de Coordenação da Região Centro e deputado europeu e é especialista em Direito Comunitário – e é agora membro convidado do chamado “Grupo de Sábios” que reúne às sextasfeiras para aconselhar o Governo sobre a melhor forma de canalizar as verbas do próximo QCA, do qual fazem também parte, entre outros, Maria Manuel Leitão Marques, Augusto Mateus, ou Arlindo Cunha. «Devo dizer que estou admirado que tenhamos
conseguido mais de 20 mil milhões de euros que vêm aí. Podia ser duvidoso, tendo em conta os novos países, nomeadamente os de Leste, que estão a competir connosco. Apesar disso, conseguiu-se e tem de ser bem aproveitado, especialmente através dos programas regionais que, ao contrário dos programas temáticos, chegam directamente à população», afirma.Portugal poderá ter, neste novo QCA, a sua última oportunidade para beneficiar dos fundos estruturais e, portanto, é obrigatório que «o dinheiro seja bem gasto». Até porque, como não deixou de sublinhar, o facto de Portugal precisar de mais esta ajuda é tudo
Números
843
foi o número de escolas beneficiárias de fundos estruturais na vigência do QREN, até 2011. No “bolo” estão 702 centros escolares do 1.º ciclo, 27 escolas dos 2.º e 3.º ciclos, 88 escolas secundárias e 26 universidades e centros de formação. Destaque ainda para as 662 novas escolas construídas com o apoio do I QCA e as 957 salas de aula remodeladas e 1649 salas equipadas no âmbito do III QCA. Entre 2000 e 2006, foram adquiridos 500 mil produtos multimédia e 100 mil novos computadores.
4.116 Manuel Porto: “Portugal cresceu pouco” menos um bom sinal. «Aqui [na União Europeia] é bom sinal não se precisar. É sinal que o país cresceu», esclarece, confirman
do que um dos indicadores mais preocupantes para Portugal é o facto de o país «ter crescido pouco».
“Sem fundos comunitários estaríamos ainda pior” É certo que vivemos uma crise profunda, que o país tem um crescimento aquém das expectativas e que os fundos estruturais poderiam ter sido aproveitados melhor, mas Manuel Lopes Porto não tem dúvidas: sem eles «estaríamos ainda pior». «Apesar de tudo, o nível de vida tem aumentado. Houve uma fase de grande crescimento, depois de 1986, e logo a seguir diversas quebras. Agora estamos
DiáriodeCoimbra
em crise, em fase de abrandamento, mas o país foi crescendo e aproximando-se do resto da Europa», avalia, falando também numa melhoria «no ensino, na formação profissional, nos equipamentos, nas infra-estruturas e nos transportes. Os fundos comunitários vieram também trazer crescimento para as empresas, considera o catedrático. «Há empresas altamente competitivas em Portugal», diz,
destacando o caso do calçado, «uma industria tradicional que soube adaptar-se aos novos tempos, com processos altamente sofisticados e bom gosto», e das componentes para automóveis, «que evoluiu exponencialmente nos últimos anos». «Na década de 50 não havia automóveis, sequer, em Portugal. Agora, as componentes de automóveis são o primeiro ou segundo sector de exportação do país», rematou.
quilómetros de redes e condutas de distribuição de água foram construídos entre 1989 e 1993, ao abrigo do I QCA. Juntam-se 248 estações de tratamento de águas residuais e 10 aterros sanitários, que contribuíram para que Portugal, que até ali tinha uma rede de distribuição de água e de tratamento de águas residuais deficitária, pudesse tornar-se mais desenvolvido. A intervenção nas duas redes voltou a acontecer na vigência do QREN, com a construção de 181 estações de tratamento de águas residuais e remodelação de 2.430 quilómetros da rede de abastecimento de água. No II QCA foram criados 3.071 quilómetros de rede de distribuição de gás natural e construídos 228 gasodutos.
DiรกriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
xxxxxxx Xxxxxx | 63
64 | opinião
1000 Maiores Empresas
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Ninguém pode ficar de fora deste processo e não poderá haver desperdício José Couto Presidente do Conselho Empresarial do Centro Câmara de Comércio e Indústria do Centro
O
Programa Portugal 2020 será um grande desafio para a próxima década. Envolverá obrigatoriamente todos os agentes económicos sociais e culturais numa estratégia concertada para que se potenciem todas as oportunidades que estarão à nossa disposição a partir de 2015. Ninguém pode ficar de fora deste processo e não poderá haver desperdício. Os desafios são muitos e sobretudo implicam um grau de exigência e de maturidade nas decisões aos quais ainda não estamos habituados. Colocamos, e bem um patamar de excelência, patamar esse que é quantificado em metas muito precisas. Se é certo que não haverá sectores de actividade privilegiados, é clara a obrigatoriedade de cada um dos projectos ter que contribuir para a execução de um conjunto de indicadores. O CEC contribuiu para a construção do CRER 2020, programa operacional da Região Centro que irá implementar na Região o Portugal 2020, bem como na definição do RIS3+. A participação no processo de construção dos documentos estratégicos, determina estar solidário e assumir as metas e objectivos que a região pretende atingir. A metodologia que esteve subjacente à elaboração do quadro referencial ao programa operacional para a região apelou à participação clara dos agentes económicos, todos tiveram oportunidade de expressar as suas opiniões e ideias o que consideramos um esforço notável por parte da CCDRC. É neste contexto que nos revemos sem qualquer dúvida nas metas do crescimento da competitividade da Região Centro, na criação de Valor Acrescentado, no reforço da Coesão Territorial, na preocupação com as pessoas e com a qualificação dos Recursos Humanos e na capacidade para os reter de forma que façam parte da mudança. A obtenção de resultados nestas áreas terá uma influência decisiva no tecido produtivo e facilitará a prossecução para o quadro estratégico que envolve as empresas. Os desafios identificados como básicos e considerados mais relevantes foram devidamente elencados e ob-
jeto da atenção devida. Contudo gostaria de realçar que houve uma evidente preocupação, em termos conceptuais, que este quadro de apoio crie condições para que se estabeleçam parcerias eficazes entre empresas e sistema de ensino superior. O Acordo de Parceria aponta para que se exista uma efetiva integração entre ciências e empresas e este posicionamento da Comissão pode levar a que se passe do campo das intenções à prática. Está claro para todos os agentes económicos que as Instituições de Ensino Superior fazem parte da solução no que respeita à alavancagem da modernização de processos produtivos, da inovação de produtos e na ligação às cadeias de valor. O Portugal 2020 é uma oportunidade única para podermos mudar o estado da arte no que se refere à ligação entre quem produz conhecimento e ciência e as empresas. O reforço de investimento em inovação em I&D por parte das empresas terá sempre que acontecer porque é a solução e o melhor é que aconteça com as instituições de ensino superior, o que determina que se encontrem rapidamente formas de “encontro” e interesses de quem procura e de quem tem para oferecer, que se perceba as necessidades das empresas e se repensem as prioridades para possibilitar o envolvimento e a transferência de conhecimento. A necessidade de introduzirmos modernidade e processos inovadores, que promovam alterações que se traduzam em vantagens competitivas está em linha com o debate da reindustrialização da Europa.
O peso da indústria no PIB europeu é de 16% e o objetivo é chegar aos 20% em 2020, este valor é ainda abaixo do valor encontrado em Portugal, que segundo os dados publicados em 2011 se cifrava em 24% do PIB e acolhia cerca de 25% dos empregos. Este debate da reindustrialização no espaço europeu tem sido feito debaixo do pressuposto de que é preciso estimular a investigação e o desenvolvimento e reposicionar a Europa na vanguarda da pesquisa e na produção científica. A alteração do perfil produtivo do País estará ligada à intensidade produtiva e à produtividade, à qualificação, mas também aos custos de contexto, à criação de estruturas de logísticas vocacionadas com a exportação. O desafio que fica claro para as empresas e empresários é de serem capazes de estarem preparados para a oportunidade que se apresenta, o que implica estarem capitalizadas convenientemente, por terem a dimensão certa para poderem investir, por terem as competências para produzirem as modificações acertadas, por conseguirem articular com os sistemas de inovação. O Horizonte 2020 tem como desígnio criar uma Europa empreendedora e inovadora. Parece que não podemos escapar da aposta no empreendedorismo e na inovação como pilares do futuro da Região e do País. Temos que procurar que a Região esteja no patamar das regiões inovadoras da Europa e no mínimo retomar o lugar que já tivemos como região entre as 100 mais inovadoras da Europa.
Este quadro de apoio cria condições para parcerias eficazes entre empresas e sistema de ensino superior
Temos que procurar que a Região esteja no patamar das regiões inovadoras da Europa
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Suplemento energético para a retoma económica Nuno Sebastião Director da Associação de Jovens Empresários/Centro
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o abrigo do Acordo de Parceria com a UE, Portugal terá à sua disposição cerca de 26 mil milhões de euros em fundos comunitários, durante os próximos seis anos. Tão significativo envelope financeiro deve ser estrategicamente gerido, sob pena de se esfumar em investimentos sem retorno efetivo para o país. Não podemos esquecer os erros do passado nem menorizar o desenvolvimento que, nestes 25 anos, Portugal conheceu graças ao dinheiro vindo de Bruxelas, designadamente ao nível das acessibilidades, das infraestruturas básicas, do parque habitacional e do sistema educativo, científico e tecnológico. Por ora, deve louvar-se os quatro eixos de investimento do novo QREN: competitividade e internacionalização; capital humano; inclusão social e emprego;
sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos. Trata-se de áreas prioritárias para Portugal, uma vez que o país já não carece de infraestruturas mas necessita de um tecido empresarial mais competitivo, inovador, produtivo e capaz de criar emprego. Importa apoiar fortemente as PME, pois estas representam 99,8% do tecido empresarial português e 79,2% do emprego. Logo, são essenciais ao crescimento económico, à integração profissional e à competitividade internacional. Acresce que o tecido empresarial português ainda se debate com problemas de liquidez e dificuldades de financiamento, em particular junto da banca. Neste sentido, há que encontrar fontes de financiamento alternativas ao crédito bancário, aproveitando este novo ciclo de fundos comunitários. Considerando esta necessidade de mudança do paradigma de financiamento, a ANJE deposita grandes expectativas na Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD). No atual contexto de retração do crédito, pensamos ser de crucial importância aumentar as maturidades de financiamento das empresas e a liquidez na economia, numa perspetiva anticíclica. Ora a IFD visa, justamente, colmatar as insuficiências do mercado no financiamento das PME, ficando responsável pela gestão dos fundos comunitários de apoio ao investimento empresarial. Em suma, os novos fundos comunitários represen-
tam um suplemento energético para a nossa retoma económica. São essenciais para financiar a economia e assim estimular o investimento privado, condição essencial para que o nosso país se desenvolva sustentadamente. Com mais investimento, parece-nos possível consolidar a rota de crescimento das exportações portuguesas e, simultaneamente, promover a substituição de importações por bens e serviços nacionais.
Pensamos ser de crucial importância aumentar as maturidades de financiamento das empresas e a liquidez na economia
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Fazer acontecer Horácio Pina Prata Presidente da NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra
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á uns meses atrás, poucos acreditariam na capacidade de mobilização das empresas de Coimbra e da Região de Coimbra em torno de uma entidade associativa empresarial, capaz, com iniciativa e com projeto. Compreendendo o espaço vazio, uma necessidade premente na ajuda às empresas desta região, um grupo de empresários envolveu-se na criação e dinamização de uma estrutura que apoiasse as iniciativas empreendedoras, de vária índole empresarial, em áreas chave do desenvolvimento organizacional. Com parcos recursos, mas com uma vontade enorme de dinamizar eventos que potenciassem em primeira instância, o espírito colaborativo entre empresas, fomos conseguindo reunir ações pertinentes, envolvendo a grande participação de empresários e gestores e o reconhecimento de entidades públicas
e privadas de nível nacional e internacional. Perante o atual quadro económico, é premente efetuar uma utilização eficiente das verbas comunitárias disponíveis no Portugal 2020, para que estas se expressem de forma eficaz na melhoria do posicionamento de cada organização face aos seus mercados de atuação. A NERC- Associação Empresarial da Região de Coimbra, consciente desta necessidade e da importância estratégica destes e de outros apoios, tem procurado contribuir na identificação de diferentes origens de fundos com vista a uma utilização profícua destas verbas em função das reais necessidades das empresas e das respetivas regiões focalizados na criação de emprego e riqueza coletiva. Gostaria de lançar o repto para que os empresários estejam atentos na afirmação das suas vontades e não permitirem, de alguma forma, que os apoios que lhes devam estar confiados, possam ser alocados em entidades que não têm qualquer vocação empresarial. Estaremos claramente do lado dos empresários e não ao lado de potenciais entidades, comunidades ou conselhos cuja única vontade é tentar cabimentar projetos para alguns, que não têm demonstrado no terreno vontade e atitude empresarial bem como capacidade de execução. É determinante o envolvimento de todas as entidades que desempenham um papel relevante na dinamização de atividades económicas e sociais na nossa região, entidades que sejam capazes de exe-
cutar projetos em prol do desenvolvimento das empresas, capazes de gerar emprego, melhorando o bem-estar da nossa região. É preciso fazer acontecer, pois juntos somos mais fortes!
É premente efetuar uma utilização eficiente das verbas comunitárias disponíveis no Portugal 2020
Gostaria de lançar o repto para que os empresários estejam atentos na afirmação das suas vontades
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Apoiar quem de facto produz Paulo Mendes Presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra
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om esta publicação, o Diário de Coimbra presta homenagem e promove o reconhecimento público das 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra. São estas empresas e muitas mais de menor dimensão que continuam a puxar este país para resultados económicos, que no seio da União Europeia, não podem envergonhar nenhum português. O nosso crescimento económico, inferior a 1%, poderá parecer pouco relevante, mas analisando o ambiente em que é conseguido, certamente poucos o conseguiriam. A alteração às leis laborais aconteceu mas as suas repercussões só se sentirão nas empresas no médio prazo. No curto prazo as vantagens na gestão de recursos humanas serão mínimas. O nosso país continua a ter das maiores taxas de IVA da União Europeia e não se prevê a sua descida nos próximos anos; a descida do IRC não é mais do
que o que um rebuçado que derrete em segundos. Continuamos a aguardar por reformas que façam desaparecer toda uma panóplia de taxas e licenças que oneram e muito a actividade económica. Outro ponto que dificulta o desempenho das empresas portuguesas é o comportamento dos Bancos. Simplesmente o financiamento só existe para as empresas que dele não necessitam. As regras são de tal forma exigentes que a grande maioria das empresas não tem acesso a novos créditos. E aproveito para referir as inúmeras comissões existentes- de imobilização, de mobilização, de gestão, de equipamento, de análise, ….de perder a paciência. Numa altura de transição de Quadro Comunitário de Apoio importa referir quem tem usufruído dos milhões de euros disponibilizados. E mais uma vez são poucas as empresas que deles beneficiaram. Em termos de QREN os Avisos eram abertos por pouco tempo e direccionados para situações muito especificas. Além disso as condições de acesso não fáceis de cumprir o que relacionado com dificuldade de financiamento torna quase impossível a viabilidade de qualquer candidatura. Porquê os projectos municipais e outros públicos tiveram no ultimo quadro taxas de comparticipação de 85% a fundo perdido e as empresas não? Afinal o que se pretende? Investimento publico ou privado? Mas afinal não são empresas que criam riqueza para o País? Certamente que neste novo quadro tão discutido,
estas diferenças de beneficio, não existirão e espero que finalmente se financie o que verdadeiramente é estrutural para a região e para o País. Termino sem deixar de agradecer a todos os empresários deste país a paciência e teimosia que têm em realizar a sua actividade em tão difíceis circunstâncias.
Continuamos a aguardar por reformas que façam desaparecer toda uma panóplia de taxas e licenças que oneram e muito a actividade económica
Mas afinal não são empresas que criam riqueza para o País?
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Crescimento é a palavra de ordem Carlos Mendes Presidente da Associação Empresarial de Soure
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s fundos comunitários, do novo quadro, Portugal 2020 serão nos próximos anos um importante fator de desenvolvimento das PME´s, destinando-se a grande fatia dos fundos à competitividade, à inovação e à internacionalização. É importante que os empresários/gestores aproveitem bem estes fundos, modernizando e inovando os meios de desenvolvimento, produção e comercialização dos seus produtos. O crescimento é a palavra de ordem na estratégia que prevê a empregabilidade, aumento do PIB e o equilíbrio na balança comercial. No entanto prevê-se, para os próximos anos, despesa do estado em juros da divida pública superior ao que o país receberá da Europa, não sendo previsível a redução da carga fiscal, quer para as empresas quer para a população, tornando-se assim complicado a aplicação de medidas potenciadoras de criação de emprego e do aumento
do consumo interno. O sucesso do novo quadro comunitário dependerá também do acesso, pelas empresas, ao financiamento bancário em condições razoáveis de disponibilidade e de custo, por forma a tornar possível as necessidades de recapitalização e execução de projetos. A prioridade estabelecida, com enfoque na internacionalização é importante, no entanto, não devemos esquecer que as empresas familiares do comércio tradicional ou de proximidade, representam um papel
extraordinariamente importante na economia. O apoio ao pequeno comércio é sinónimo de emprego e desenvolvimento. A existência de apoios para o investimento em modernização de equipamentos administrativos e gabinetes de apoio ao empreendedorismo e às empresas, deve ser direcionado para as associações empresariais, para que possam contribuir no momento certo no auxílio às candidaturas e na restruturação do tecido empresarial local.
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Ainda há muito a fazer nas nossas empresas Luís Roque Presidente da Associação Empresarial de Cantanhede
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omo é do conhecimento público e em particular do tecido empresarial o novo QCA (Quadro comunitário de Apoio) a vigorar para o período de 2014 a 2020, chama-se Portugal 2020. Este programa deveria ter entrado em vigor no início do seu período de vigência, ou seja 2014. Como é habitual estamos no fim de 2014 e apenas agora, em Outubro passado, é que se aprovaram os Planos Operacionais Regionais, tendo sido publicados há poucos dias as primeiras medidas de apoio no âmbito da agricultura. Estima-se que apenas para meados do ano que vem apareçam os primeiros sinais de intervenção na economia portuguesa do PDR 2020, ou seja do PORTUGAL 2020 como é conhecido de todos nós. Este atraso pro-
voca um período de inatividade de mais de um ano na disponibilização de medidas de apoio às PME. Com as indicações prestados pelo Sr. Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida, nas diversas sessões em que a AEC esteve presente, o Portugal 2020, tem linhas indicadoras importantes a seguir, a saber: - Competitividade e Internacionalização, - Inclusão Social e Emprego, - Capital Humano, - Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, como facilmente se compreende a “Competitividade e Internacionalização” e “Capital Humano” são as vertentes que diretamente muito dizem às PME. Sabemos que o PO do Centro tem uma “fatia” bastante significativa de todo o “bolo” a distribuir pelo Pais. Neste âmbito muito há ainda por fazer nas nossas empresas, quer em equipamentos, quer nos nossos gestores e colaboradores. Relembro por exemplo o Programa Formação PME, que a AEC desenvolve há 11 anos, a quantidade de empresas apoiadas, a requalificação, as melhorias, que tem sido feitas nas nossas PME, fruto de milhares de horas de consultadoria e formação. Sabe-se que é intenção do Estado Português, alterar a forma de intervenção deste programa, de tal forma a que a concretizar-se, poderá por em risco toda esta forma de intervenção direta, que a AEC tem vindo a realizar junto das PME. Pensamos que estamos agora numa fase extremamente importante
no desenvolvimento das medidas do Portugal 2020, temos agora que estar unidos, todos na mesma sintonia para que a nossa mensagem seja acolhida por quem de direito. Nesse sentido e como é do conhecimento público a AEC integrou recentemente o CERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, um fórum onde estão os diversos atores do associativismo empresarial da nova Região de Coimbra, ACIFF, ACIM, ACIC, estando agora aberto o processo de adesão para os parceiros recentemente criados, pois só todos juntos poderemos fazer chegar as nossas sugestões, opiniões e muito mais importante, a experiência que temos adquirido ao longo dos últimos 20 anos. Caros amigos contem com a AEC para que as vossas preocupações sejam acolhidas por que de direito.
Temos agora que estar unidos, todos na mesma sintonia para que a nossa mensagem seja acolhida por quem de direito