1000 Maiores Empresas 2017

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Este suplemento faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra não podendo ser vendido separadamente



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As 1000 maiores empresas e o turismo com peso crescente no PIB nacional

O

s últimos dois anos têm sido paradigmáticos nesta matéria. Depois de anos de contracção, devido à intervenção externa, os valores alcançados pelas 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra continuam a crescer, tendo o volume de negócios destas empresas ultrapassado, em 2016, a fasquia dos 7 biliões de euros - face aos 6,90 biliões do ano anterior. Neste suplemento que hoje publicamos, além de apresentarmos a listagem das maiores empresas do distrito de Coimbra, fazemos uma análise detalhada aos sectores de ac-

tividade mais determinantes nesta região, casos da indústria, construção civil, serviços, comércio por grosso, comércio a retalho, comércio e indústria alimentar, comércio e indústria automóvel ou o sector da água, gás e electricidade. O tema de fundo deste suplemento é o turismo e a sua importância crescente na economia nacional - neste momento representa já 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se de um sector emergente e com previsão de crescimento sustentado nos próximos anos. A título de exemplo, os dados do INE revelam que nos primeiros oito meses de

2017, o volume da receita turística atingiu os 9,9 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 19% face ao período homólogo de 2016. O Governo espera terminar o ano com um crescimento de 15%, bem acima da média europeia. As entrevistas ao presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, ao ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e à secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão de encontro aos dados referidos anteriormente e apontam caminhos para o crescimento sustentado da actividade turística no país.

Neste trabalho fomos ainda conhecer de perto o Aqua Village, localizado nas margens do Alva, em Oliveira do Hospital, o único hotel 5 estrelas da Beira Serra e que abriu há pouco mais de um ano, tempo suficiente para já ter ganho um prémio europeu. A toda esta informação, juntamos ainda um conjunto, vasto, de artigos de opinião dos representantes dos empresários da região para que, na primeira pessoa, apresentem a sua visão sobre a importância do turismo da economia, da qual depende, sem qualquer dúvida, o futuro da região e do país.

FICHA TÉCNICA | Novembro 2017 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, Arménio Travassos e João Luís Campos (director-adjunto executivo) Coordenação Editorial: Paulo Cardantas Textos: Paulo Cardantas e Margarida Alvarinhas Fotografia: Ferreira Santos, Figueiredo e Luís Filipe Coito

Coordenação Comercial: Mário Rasteiro Vendas: Ana Lopes, Carolina Figueiredo, Elsa Fidalgo, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Cristóvão, Marta Santos e Pedro Santos Design Gráfico Pedro Seiça Publicidade: : André Antunes, Carla Borges e Rui Semedo Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15.000 exemplares


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“VAMOS ULTRAPASSAR A FASQUIA DAS SEIS MILHÕES DE DORMIDAS EM 2017” Os indicadores turísticos no Centro de Portugal, relativos a 2017, indicam um crescimento em toda a linha e muitos recordes batidos. Mesmo com a delapidação de uma dos principais patrimónios da região - a floresta. Para 2018, Pedro Machado anuncia um reforço da presença da marca nos mercados internacionais “com nova roupagem”

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2017 está a terminar, podese falar no melhor ano de sempre para o Centro de Portugal em termos turísticos? 2017 é um ano paradoxal. É um ano que vai terminar, seguramente, com dados estatísticos acima dos valores de 2016. Para termos uma ideia, Setembro de 2017 - já depois dos incêndios de Pedrogão Grande, que à partida limitavam muito o que poderia vir a ser o Centro de Portugal como uma escolha óbvia para os meses de Verão – apresenta 16,16% de crescimento, três vezes mais do que a média nacional (5,09%), destacandose muito em particular as dormidas de estrangeiros, que crescem 31,8%, o que é assinalável. Tudo isto faz que a região Centro seja a que mais cresce no país em Setembro. Temos esta contradição aparente entre um destino que cresce acima da média nacional, que cresce em todos os indicadores e vai quebrar todas as barreiras e seguramente passar a fasquia dos seis milhões de dormidas, mas em que também é mais atingido num dos nossos grandes activos que temos que é a floresta e a paisagem. 2017 é quase um misto de emoções entre aquilo que é o elevado grau de satisfação com os resultados que atingimos e o sentimento de perda, de vazio, criado em partes significativas do nosso território. Seguramente que ainda estamos a sarar feridas. Mas o crescimento superior a regiões como o Algarve e Porto e Norte também pode significar que a margem de crescimento do Centro é mui-

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Centro atingiu uma notoriedade que nunca teve

Apesar da proximidade face a Lisboa e Porto, ter um aeroporto significa “uma nova porta de entrada”

to maior, por ainda não ser um destino consolidado... Naturalmente. É mais fácil destinos como o nosso crescerem nesta proporção. Mas podíamos estar a acompanhar a média nacional, na ordem dos 5%, enquanto o Algarve está nos 3%. Mas estamos a crescer 16%, o que significa um crescimento exponencial. Somos um destino que se tem vindo a consolidar. O Centro de Portugal foi constituído com esta configuração geográfica apenas em 2013. São quatro anos de promoção e estruturação de uma marca, contra o Douro com mais de 100 anos de marca e o Algarve com mais de 50. E as “armas” ao dispor são diferentes... Estamos a falar de uma infraestrutura que é perfeitamente crítica para qualquer destino que tem a ver com os fluxos in-

ternacionais que o transporte aéreo permite. E não temos essa infraestrutura. Beneficiamos da proximidade de Lisboa e Porto, é verdade, mas não é a mesma coisa. Ter um aeroporto tem a vantagem de ter uma porta de entrada. Mesmo assim, estamos a fazer um caminho que gera confiança. É importante também que não dependamos tanto do mercado interno. É importante tê-lo para haver uma procura ao longo do ano, mas também é importante ter o mercado externo para combater a sazonalidade. Houve momentos que contribuíram para a subida de todos os indicadores este ano? Tivemos a visita do Santo Padre e, por via disso, o turismo religioso teve aqui um contributo muito forte, sobretudo nos meses de Abril, Maio, Junho e Outubro, para que o Centro tivesse

tido um posicionamento internacional muito forte. É difícil manter esta performance? Em 2018, o Centro de Portugal terá, do ponto de vista dos seus eixos programáticos, dois ou três prioritários. Primeiro, criar dentro daquilo que é a sua diversidade turística, uma ferramenta contra a saturação. O que é que isto quer dizer? Procuraremos fazer com que essa diversidade permita a criação de fluxos turísticos que sirvam em primeira instância criar atractividade para a região Centro e, simultaneamente, podermos ser complementares com os principais destinos mais próximos, caso das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Ou seja, vamos apostar muito na estruturação, na comunicação e na promoção nacional e internacional, por forma a que

Quanto a eventos no Centro, o que nos trará 2018? Temos um conjunto de “selos” que a região vai ter, como o Centro ser de novo o destino preferido dos agentes de viagens em 2018 – é muito importante porque nos coloca no radar de todos os agentes do país. Posiciona-nos também no turismo internacional. Não é para colher amanhã, mas tem um peso muito importante no médio prazo. Hoje o Centro é uma região que atingiu uma notoriedade que nunca tinha conquistado. Em 2017 recebeu nove prémios internacionais em países tão distintos como Turquia, Estados Unidos, República Checa, Polónia... E numa linha de intervenção muito forte que é na área dos filmes. No fundo, criámos o ecosistema perfeito para que cresca a actividade económica, se consolide o investimento que está a ser feito na região e se aposte na coesão social.


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a nossa diversidade seja verdadeiramente um trunfo, eu diria quase um “joker” neste tabuleiro que é o jogo do turismo. No fundo, que nos permita contrariar o sentimento de massificação que existe hoje nos pólos mais próximos e que o Centro, a partir daí, possa ganhar posição própria no conjunto da oferta turística. Segundo, é para nós crítico que a actividade turística possa servir a coesão social. Ou seja, percebemos que crescemos em dormidas, em hóspedes, mos captar mais investimento, captar mais empresas e estas podem criar mais postos de trabalho. Podemos eventualmente ter novos modelos de negócio. Vamos procurar que este desenvolvimento económico seja cada vez mais transversal, mais alargado a todo o território, incluindo às zonas de baixa densidade e, assim, termos coesão social. Precisamos contribuir para repor o povoamento do nosso interior. Terceiro, acreditamos que há produtos turísticos como é o caso dos Lugares Património Mundial que trabalhados em rede permitem criar um efeito de espiral para que estes quatro sítios patriomónio mundial contribuam para o todo do Centro do país. Criar sinergias com as próprias valências que a região já tem, com produtos turísticos que já existiam mas que nunca tinham sido trabalhados em rede e em parceria. Desta forma, acrescentamos valor na valorização da experiência turística, nos níveis e na qualidade da informação que prestamos, e podermos criar, a partir da raiz,

novos públicos através das comunidades escolar. É muito importante também o envolvimento das nossas comunidades locais. Estamos, no fundo, a dar uma roupagem nova ao que já existe, criando motivações, dinâmicas que possam respigar para o resto da comunidade. Pode-se dizer que 2018 será o ano da internacionalização, face ao aumento do número de hóspedes estrangeiros? Pode significar uma maior presença da marca nos mercados internacionais, vai significar uma alteração naquilo que é o perfil dos mercados internacionais que normalmente consumia o Centro de Portugal e pode significar um aumento do raio de acção da nossa marca. Temos hoje uma mudança de perfil em relação àquilo que eram os nossos mercados tradicionais. Há 20 anos tínhamos nos cinco principais mercados, primeiro o mercado interno na ordem dos 70%, depois a Espanha destacadíssima, e por fim a França, Itália e Alemanha. Hoje em dia, o perfil deste consumidor alterou-se profundamente. Hoje temos no “top five”, naturalmente a Espanha e a França, mas depois temos o Brasil e, no turismo religioso, a Ásia, que tem para nós uma importância fundamental. E quanto ao consumidor? Mudou o perfil do consumidor. De 9 a 15 de Maio de 2017, dos 10

A nossa diversidade tem que ser verdadeiramente um trunfo, eu diria quase um “joker”, neste tabuleiro que é o jogo do turismo Já não há turista monoproduto, o que significa que o turista tem mais informação e, logo, mais poder de decisão

mercados que estiveram a acompanhar a visita do Santo Padre a Fátima, o mercado que mais consumiu foi o brasileiro, a seguir o espanhol e depois a Coreia do Sul. O que significa que temos novos hábitos de consumo e em mercados com poder de compra elevado. A par disto, podemos falar em mercados que se estão a abrir, caso dos Estados Unidos, do Canadá, a China e a sua dimensão da nova ponte aérea. Esse novo perfil de consumidor também exige um reforço da qualidade de oferta? Hoje o perfil do turista está muito alterado. Já não há turista monoproduto, o que significa que o turista tem mais informação e, logo, mais poder de decisão. Há uns anos atrás comprava um pacote turístico e ficava sujeito ao que lhe tinha sido criado para agência de viagens ou pelo operador. Hoje em dia ele constrói “o fato à sua medida”. Ele decide para onde e quando quer ir, quanto quer pagar e que tipo de experiências quer realizar. A oferta tem que se ajustar a esta nova tendência. E temos que criar condições para ter um conjunto alargado de opções. Ainda não falou de mar e praia. É pelo facto de já ser um destino maduro ou há alternativas mais na moda? O Centro, por força das vicissitudes dos incêndios, está a reposicionar as prioridades da promoção. E por isso, sem descartar todo o território,

estamos a colocar tónicas num conjunto de rotas como a da cerâmica, a da arte urbana, a de Aristides Sousa Mendes, no surf com a WSL de Peniche, o que significa que temos condições para reposicionar prioridades. Será fácil manter a bitola das seis milhões de dormidas em 2018? O ponto crítico vai ser ao nível dos recursos humanos. Portugal tem uma situação geográfica privilegiada, tem níveis de segurança e qualidade de produto acima da média europeia, mas vamo-nos confrontar com a questão dos recursos humanos. Termos recursos suficientes para garantir serviço a esse fluxo intenso. Hoje há um trabalho notável das escolas de hotelaria, dos centros de formação, na própria rede de escolas privadas, mas temo que no espaço de um a dois anos tenhamos dificuldade em garantir o número suficiente de recursos humanos. O ponto crítico da sustentabilidade da actividade turística em Portugal nos próximos anos chama-se recursos humanos. Os prémios que o Centro tem recebido leva a um reposicionamento da estratégia? Não, porque a presença em mercados como os Estados Unidos ou Polónia já é estratégica para nós. Em Varsóvia, por exemplo, fui convidado a apresentar na Universidade de Economia, o que estamos a fazer nomeadamente no turismo sustentável. Permitiu-nos também combater a falta de informação internacional sobre os incêndios, por exemplo.


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“Não queremos que se perca uma empresa, que se perca um emprego” por causa dos incêndios Devastação da floresta, um dos principais activos turístico da região, foi um “soco no estômago”, mas o Centro tem outras experiências válidas que há que potenciar Toda a gente conhece o impacto mediático dos incêndios na região. O que será o Centro de Portugal pós-Pedrógão e pós-incêndios de Outubro? Estamos a fazer sessões, município a município, com o Turismo de Portugal, CCDRC e CIM, no sentido de colocarmos todos os serviços disponíveis para que empresas ou municípios atingidos possam repor a actividade turística o mais rapidamente possível. Temos que mudar a percepção do destino, tirar aquela imagem de uma região em cinzas para uma região que tem alternativas aquilo que ardeu. Segunda etapa passa por criar condições, com a AHRESP, que os cabazes de Natal sejam feitos preferencialmente com produtos do Centro de Portugal como o queijo Serra da Estrela,

o mel, as castanhas. Terceiro, no médio prazo, para além da reposição de algumas das infraestruturas, se aproveite esta oportunidade para melhorar, valorizar, esses equipamentos, com nova sinalética, ou criar sinergias intermunicipais. No longo prazo precisamos ter uma intervenção nas florestas, repensando o processo de reflorestação.

“O ponto crítico da sustentabilidade da actividade turística nos próximos anos são os recursos humanos”

É também preciso transmitir esse sentimento de segurança ao turista, sobretudo ao estrangeiro... A segurança é um factor crítico de cada destino. Um destino que tem um bom produto turístico, que tem boas unidades de alojamento mas não garante segurança pode estar condicionado ou condenado ao fracasso. Aumentar a percepção de segurança através de


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medidas concretas, seja no processo de reflorestação, seja na revisão e escolha de novas espécies, é crítico para criar no consumidor e no operador turístico factores de comunicação que permitam fazer com que qualquer cidadão pode vir e ficar e, seguramente, vai regressar a casa. O aumento de visitantes em Setembro, mesmo depois dos incêndios de Pedrogão, é um bom indicador... Foi muito importante os dados do INE. Setembro mostra, ao contrário do Agosto, em que tínhamos tido uma ligeira quebra do mercado nacional, que era expectável, que o impacto foi ultrapassado. O Outubro, no alojamento local, sofreu um abalo e vamos ver o comportamento. Esperemos que os próximos meses sejam recuperadores dessa tendência de crescimento. Para terminar, o objectivo do Turismo do Centro é que não se perca uma única empresa turística por causa dos incêndios? Neste momento, diria que esse é um ponto de honra, não só

não se perca nenhuma empresa, nem que nenhuma deixe a actividade porque não lhe foram criadas as condições que lhe permitissem ultrapassar este momento difícil. É por isso que estamos a fazer um trabalho de ligação directa, município a município, com os autarcas, CCRDC e Turismo de Portugal. Não queremos que os empresários deixem de ter actividade por falta de informação ou de meio. É a nossa preocupação neste momento. Não queremos que se perca uma empresa, que se perca um emprego.

Um destino que tem um bom produto turístico, mas não garante segurança pode estar condicionado ou condenado ao fracasso

Pedro Machado não quer que qualquer empresa ligada ao turismo encerre devido ao flagelo dos fogos



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“TENHO RECEBIDO INÚMEROS INVESTIDORES INTERNACIONAIS QUE QUEREM INVESTIR EM PORTUGAL” Ministro da Economia diz que o Governo tem dado prioridade no apoio às empresas, seja na internacionalização, na modernização e no investimento e inovação O Ministério da Economia tem como uma prioridade o apoio às empresas na sua internacionalização? O apoio às empresas é a prioridade do Ministério da Economia, seja na internacionalização mas também na modernização e no esforço e capacidade de investimento e inovação. Tenho acompanhado dezenas de missões empresariais ao exterior no esforço de diplomacia eco-

nómica que o Governo faz e que envolve o empenho do próprio primeiro-ministro, António Costa, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias. Tenho igualmente recebido inúmeros investidores internacionais que querem investir em Portugal, apoiando os seus esforços para criarem novas empresas no país.

As questões ligadas à exportação e à internacionalização são basilares para o sucesso das empresas portuguesas ou ainda há muito trabalho a fazer para atingirem o patamar do sucesso? A escalada para o sucesso tem vindo a fazer-se. Já foi um caminho mais penoso, actualmente está mais fácil, graças ao dinamismo dos empresários portugueses que perceberam e

Manuel Caldeira Cabral diz que a escalada para o sucesso “já foi um caminho mais penoso”


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identificaram. As empresas portuguesas para crescerem têm de ser capazes de competir no mercado global. O crescimento de 12% das exportações nos primeiros oito meses de 2017, mostram que estas estão a conseguir crescer e ganhar quota quer no mercado europeu, quer nos mercados fora da Europa. Sente que as empresas já incutiram na sua gestão a necessidade de terem cada vez mais quadros qualificados, para que possam continuar a ser competitivas face às suas congéneres europeias e mundiais? As empresas portuguesas afirmam-se cada vez mais pela qualidade e capacidade tecnológica dos seus produtos e serviços. A melhoria da capacidade e tecnológica e da qualidade dos produtos requer também cada vez mais recursos humanos mais qualificados, com melhor formação e mais motivados. As empresas têm conseguido aproveitar de forma correta e ajustada os fundos comunitários que têm ao seu dispor nos últimos anos? Os incentivos comunitários de-

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ram um apoio importante ao investimento e à modernização das empresas portuguesas. Os instrumentos de apoio à internacionalização foram também utilizados por muitas empresas portuguesas, apoiando o esforço financeiro na abertura de novos mercados. Os fundos estruturais tiveram um papel importante no crescimento das empresas mas tiveram também em conjunto com a atracção do investimento estrangeiro e como o reforço das capacidade científicas do país, um papel determinante na alteração de sectores exportadores e no reforço da competitividade dos sectores em Portugal já se afirmava internacionalmente. A mobilização de fundos estruturais e a aceleração da sua execução, em conjunto com o apoio ao financiamento que fizemos com as linhas Capitalizar, foram determinantes para a aceleração do crescimento que se está a verificar. O investimento das empresas não financeiras está a crescer 15%, mostrando que as empresas portuguesas têm projectos, confiança mas mostrando também que estão a ter acesso a instrumentos de financiamento que alavancam a

“Os incentivos comunitários deram apoio importante ao investimento”

sua capacidade de investimento.

Um dos objectivos do Programa Indústria 4.0 é reforçar a cooperação entre grandes empresas tecnológicas e as dos sectores tradicionais

O conceito ‘startup’ é relativamente recente. Que maisvalia tem o conceito para o sector empresarial, nos contextos da Indústria 4.0 e da era digital? O Governo desde que entrou em funções tem apoiado o empreendedorismo. O Programa Startup Portugal apoia as novas empresas tecnológicas com instrumentos financeiros, fiscais e com apoio à rede de incubadoras. Estas empresas podem dar um contributo para a inovação e crescimento, prin-

cipalmente se associarem a sua criatividade à capacidade de produção das empresas já existentes. Um dos objectivos do Programa Indústria 4.0 é reforçar a cooperação entre grandes empresas tecnológicas e as dos sectores tradicionais, fazendo com que toda a base produtiva portuguesa possa beneficiar das oportunidades da digitalização da economia. As “startup” podem dar um contributo muito forte para a inovação, quer desenvolvendo novos modelos de negócio, quer oferecendo novas soluções para serem implementadas nas restantes empresas. Mas a inovação não vem apenas das ‘startups’, vem também das universidades, dos centros de investigação e das áreas de engenharia e inovação e desenvolvimento das próprias empresas. O Programa Interface, que estamos a desenvolver com os centros tecnológicos e de transferência de tecnologia, está já a reforçar esta ponte entre universidades, centros de interface e empresas, acelerando a adopção de novas práticas digitais, a melhoria dos processos e a criação de novos produtos.


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“HOJE EM DIA É MUITO FÁCIL PROMOVER PORTUGAL” Mais do que atingir recordes de turistas, Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, deseja que o país continue a crescer em receita turística. E deseja ainda que haja uma verdadeira descentralização na oferta Foi difícil o turismo chegar ao topo, agora é mais difícil mantê-lo lá? Não penso isso, essa é a parte fácil. Como houve um investimento alto, público e privado, nos últimos anos, somos neste momento um destino imperdível. Portanto, é muito fácil promover Portugal hoje em dia. Se há 10 anos não era porque ninguém conhecia Portugal, hoje em dia temos o trabalho muito facilitado. O maior exercício que sinto que ainda temos que fazer é dar visibilidade a todo o Portugal e não só às re-

giões que as pessoas já conhecem. Esse é o prinicipal desafio que temos, ter atractividade em todo o território para conquistar os mercados que nos interessam conquistar para trazerem mais valor para Portugal. Não é tanto crescer em número de turistas, não é esse o objectivo, é cada vez mais crescer em valor. É preciso saber escolher os mercados, garantir que temos ligações aéreas aos mercados cruciais que nos garantem que viajam todo o ano para garantir, isso sim, que temos uma actividade turística sustentável ao

Secretária de Estado do Turismo espera que o país termine o ano com um crescimento de 15% na receita turística


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A massificação do turismo ainda não é algo que a preocupe? Estamos longe, longe, da massificação. Pensemos em Portugal há 10 anos e o que o país mudou, muito em face do investimento que foi feito no sector. Temos imenso espaço para crescer, queremos é crescer em valor. Não queremos um turismo só para turista ver...

longo do ano e em todo o território. O Porto e Norte e o Algarve são destinos maduros, o Centro ainda não o é, ainda tem uma grande margem de crescimento? Todo o país tem uma margem de crescimento grande, nomeadamente crescimento em valor e ao longo do ano. Para ter uma actividade sustentável, tem que acontecer em todos os meses do ano. É esse o grande esforço que estamos a fazer. Nos últimos 10 anos, o Centro teve uma evolução muitíssimo boa, os últimos números que temos de 2017 apontam como a região que mais cresce em termos turísticos. Há uma grande dinâmica, até porque as pessoas também estão a descobrir esta oferta diversificada que Portugal tem. É essa oferta que deslumbra, as experiências diferentes que pode ter no nosso país, muito associado aos valores autênticos. E nisso não há nada melhor que as nossas regiões. Manifestou uma certa preocupação quanto à qualificação. O que é que o Governo pretende fazer?

Ana Mendes Godinho diz o sector é “vítima” do próprio sucesso

Preocupação e entusiasmo ao mesmo tempo. Somos vítimas do nosso próprio sucesso. No último ano e meio temos mais 70 mil pessoas a trabalhar no turismo. É o principal desafio que verdadeiramente temos, porque não houve um planeamento antecipado desta necessidade. A oferta disponível no mercado de trabalho já não consegue dar resposta à procura que o mercado precisa. Mas também é preciso a valorização das pessoas que trabalham no turismo. Se os empresários querem reter os melhores, tem que oferecer as melhores condições.

Se há 10 anos, não era fácil promover Portugal, porque ninguém o conhecia, hoje em dia temos o trabalho mais facilitado

E muito menos um turismo de Julho a Setembro.... Queremos durante todo o ano e um turismo autêntico, que traga valor as outros sectores de actividade. Que a marca Portugal enquanto destino acrescente valor à nossa produção. O Centro pensa atingir os 6 milhões de visitantes este ano, e o país? No ano passado tivemos 19 milhões de hóspedes na hotelaria, se contarmos com o alojamento local ultrapassámos os 21 milhões, mas dir-lhe-ia que o meu objectivo não é crescer tanto em número de turistas mas crescer em receita. Neste momento temos o melhor indicador de todos que estamos a crescer 18% em termos de re-

ceita turística. Somos o país europeu que mais cresce na receita turística e é esse o nosso esforço. Estamos a crescer em mercados como os Estados Unidos, Canadá, Brasil, China. Temos esta capacidade de não estarmos tão dependentes dos mercados tradicionais. Se acabarmos o ano com um crescimento de 15% acho que é um valor fantástico que nos deve deixar a todos de parabéns. Portugal é um destino irresistível. As pessoas vêm uma vez, visitam, vêm duas vezes descobrem, à terceira decidem mudar-se para cá. A Ásia é um mercado emergente e, por isso, decisivo para Portugal? É um mercado incontornável. Se não estivermos na Ásia, não existimos, estaremos fora do mercado rapidamente. Este ano tivemos uma grande conquista que foi o voo directo para Pequim. Começou em Julho e está com uma taxa de ocupação surpreendente, mesmo para quem já achava que íamos ter uma boa taxa de ocupação. Esta é uma forma de Portugal se afirmar cada vez mais como um país que liga mundos, continentes e culturas.


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A importância do turismo na economia do Centro de Portugal

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Ana Abrunhosa Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

estratégia de desenvolvimento para a Região Centro de Portugal, subjacente ao Programa Operacional Regional CENTRO 2020, tem como ambição posicionar a região num patamar de inovação mais próximo das regiões europeias mais dinâmicas, aumentar o contributo regional para a criação de riqueza nacional e reduzir as assimetrias territoriais, em particular entre litoral e interior e entre áreas urbanas e rurais. Para tal, é necessário reforçar a criação de valor, através de uma nova dinâmica produtiva e empreendedora, que promova a subida da posição da Região Centro nas cadeias de valor das atividades e setores com potencial ou em que o Centro de Portugal já se afirmou. O turismo surge naturalmente como o setor onde a região tem um enorme potencial, mas que precisa ainda de um forte, continuado e estruturado investimento, quer financeiro, quer organizacional. De facto, apesar do bom momento que se vive em Portugal e na Região, no setor do turismo há ainda muito a fazer. Segundo dados do INE, em 2016, a Região Centro, representando 31% do território e 22% da população do país, representava apenas 14% da capacidade de alojamento, 15% dos hóspedes e 9,9% das dormidas nacionais. Por isso, a estada média da região era signifi-

cativamente inferior à média nacional (respetivamente 1,7 e 2,8 noites). Neste sentido, o CENTRO 2020 tem em concretização um conjunto vasto de apoios que estão já a contribuir para reforçar o papel do turismo na economia regional e em particular dos territórios de interior e baixa densidade, que têm neste setor um importante fator de dinamismo económico. Em primeiro lugar, está definida uma estratégia para o setor do turismo, em articulação com a Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, que assenta na valorização turística do património mundial da UNESCO, na criação de produtos turísticos integrados de base intermunicipal e na promoção do destino Centro de Portugal. Complementarmente, estão a ser trabalhados recursos endógenos regionais que sustentem produtos turísticos com capacidade de afirmação internacional, constituindo alguns deles verdadeiros ícones nacionais (Aldeias Históricas, Aldeias do Xisto, Termas, Áreas Protegidas ou mesmo o vinho/enoturismo e os Caminhos de Santiago e Caminhos de Fátima). No âmbito dos Sistemas de Incentivos às empresas, o CENTRO 2020 está, nesta altura, a apoiar 84 projetos que representam um investimento de 35 milhões de euros e um in-

centivo de 21 milhões de euros, donde se destacam os projetos de internacionalização e de inovação produtiva associados à renovação ou à criação de novas unidades de alojamento turístico. Estes apoios são complementados com o financiamento do COMPETE 2020, que está a apoiar na região 10 projetos que totalizam 23 milhões de euros de incentivos. Finalmente, o CENTRO 2020 apoia um grande conjunto de projetos que contribuem para qualificar o território e consolidar a atratividade regional: desde intervenções na preservação e valorização do património cultural e natural, nomeadamente intervenções nos monumentos e locais Património da Humanidade na região (Mosteiro da Batalha, Mosteiro de Alcobaça, Convento de Cristo em Tomar, Universidade de Coimbra – Alta e Sofia), passando pelas intervenções no âmbito da política de cidades, apoios que são determinantes para requalificar o ambiente urbano das nossas cidades e vilas e torná-las mais atrativas e acolhedoras para os seus habitantes e visitantes. Ou mesmo os projetos de programação cultural em rede que assentam na realização de eventos associados ao património, à cultura e a bens culturais, com elevado impacto em termos de captação de novos públicos e fluxos turísticos.


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Região de Coimbra, Região Turística

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Jorge Brito Secretário Executivo da CIM Região de Coimbra

econhecendo a importância da análise dos recursos turísticos disponíveis para definir a estratégia mais favorável para o território, a CIM Região de Coimbra efetuou a avaliação preliminar dos recursos existentes, do modo como são trabalhados e, ao mesmo tempo, da forma como poderão potenciar o desenvolvimento da região. Em termos turísticos, a Região de Coimbra representa 8.528 camas e 897.589 dormidas (dados de 2014), o que corresponde a 36.238 milhões de euros em receitas hoteleiras. De acordo com o INE, cujos resultados do Inquérito à permanência de hóspedes na hotelaria e outros alojamentos, em 2015, foram publicados no final de novembro último, o número de dormidas totais em alojamento turístico na Região Centro ultrapassou, pela primeira vez, os 5 milhões de dormidas. O ano de 2015 traduz o acompanhamento e consolidação dessa tendência de crescimento na procura, tendo a Região de Coimbra registado, também pela primeira vez, mais de 1 milhão de dormidas (1.114.414) nos estabelecimentos hoteleiros, representando um aumento de 20,7% em relação aos resultados de 2014. Ainda no que diz respeito a este indicador, a Região de Coimbra apresenta a melhor performance da Regiã̃o Centro, representando 22% do total de dormidas, sendo secundada pelas Regiões do Médio Tejo e do Oeste cujo peso é de, respetivamente, 18,5% e 18,4%.

Do ponto de vista das motivações que levam à procura turística, assiste-se ao surgimento de um novo paradigma, baseado na valorização dos recursos endógenos e específicos dos territórios, no seu património material e imaterial, nas suas coleções museológicas, na sua gastronomia, nos seus territórios e nas suas histórias. Este facto faz imergir a necessidade de produtos estruturados que deverão acompanhar as tendências e motivações de procura adequando-se às tendências dos mercados. Neste contexto, a operação “Região de Coimbra: Turismo 2020. Promoção Integrada dos Produtos Turísticos da Região de Coimbra” irá contribuir de forma capital para esta emergência de estruturação de produto e consolidar o aumento do número esperado de visitantes aos 19 Municípios. Este desígnio, apenas concretizável através de uma correta estruturação dos recursos endógenos e turísticos identitários da Região de Coimbra, vai permitir a dinamização, animação e divulgação, de forma integrada e operacionalizada, envolvendo e desafiando os agentes do setor turístico, empresarial, social, educativo, científico e as comunidades locais numa rede colaborativa com um objetivo claro em mente: criar valor para os territórios da Região de Coimbra. A estruturação de produtos turísticos integrados de base intermunicipal com elevado valor distintivo e de atração, a desenvolver de

acordo com o seu grau de maturidade, é um contributo fundamental em termos de futuro desta Região, estando definidos três grupos: os Produtos Turísticos Âncora, os novos Produtos Turísticos e os Produtos Turísticos Emergentes. Numa região tão vasta como a de Coimbra vamos ver emergir e consolidar produtos que vão desde a Região de Coimbra Gastronómica, ao Dark Sky UNESCO, passando pelas Invasões Francesas na Região de Coimbra, sem nunca esquecer o programa “De Roma a Portugal”, uma viagem de 1500 anos”, o The Surf Spot Região de Coimbra e claro o programa Cidade e Região de Coimbra. Estes são alguns dos produtos que irão enriquecer a nossa oferta turística e aos quais se juntarão outros, caso do “Corredores Naturais da Região de Coimbra”, e que irão permitir reforçar o elevado desempenho turístico que a região tem vindo a registar. Conscientes da forte conexão que estes produtos possuem do seu território de base, iremos reajustar a sua implementação por forma a que os mesmos possam contribuir para a reconsolidação dos territórios recentemente afetados pelos incêndios florestais, criando mecanismos que permitam evidenciar os fatores específicos e distintivos destes mesmos territórios. A criação dos produtos que está em curso é uma fase decisiva e irá contribuir para o reforço da notoriedade da Região de Coimbra e dos seus municípios, nacional e internacionalmente, captando fluxos, estruturando oferta e criando valor.


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LUXO NO VALE DO ALVA ATRAIU 10 MIL HÓSPEDES NUM ANO DE ACTIVIDADE Com pouco mais de um ano de actividade, o Aqua Village é o melhor hotel europeu de luxo para famílias. Está localizado nas margens do Alva, em Oliveira do Hospital

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m apenas um ano de actividade, o Aqua Village Health Resort & SPA recebeu mais de 10 mil hóspedes que representaram mais de 20 mil dormidas. Traduzido em facturação é um milhão de euros que está em causa e que mostram que «o território tem muito para oferecer». Assim se saiba oferecer e Francisco Cruz pai e Francisco Cruz filho sabem como fazê-lo. Pensaram em criar nas margens do rio Alva, em Oliveira do Hospital, um parque aventura, mas o projecto não progrediu como esperavam. Avançou de outra forma, avançou melhor e resultou numa moderna unidade de alojamento de cinco estrelas que foi considerado o melhor hotel europeu de luxo para famílias, atribuído pela Luxury Travel Awards (LTA). Um caso

Piscina exterior é uma das três do complexo

de sucesso num território de baixa densidade. A partir do momento que Francisco Cruz (pai) decidiu que era um hotel que queria para as Caldas de São Paulo, nas margens do Alva, o conceito foi desde logo definido e assumido: «hotel para famílias». «Não é por acaso que temos um considerável número de crianças alojadas», comenta, constatando a ausência de respostas para quem viaja com filhos num país que se diz turisticamente na moda, em que as unidades de alojamento crescem a cada dia que passa. Mas o que faz um resort, que para muitos está no meio do nada, ser um caso de sucesso. «Esta paisagem não precisa de apresentações», afirma Francisco Cruz. Mas insistindo na apresentação destaca o patri-


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mónio natural de «excelência» que urge potenciar por quem tem responsabilidades na gestão do território. «O nosso património natural é inigualável, temos paisagem sem intervenção do homem», explica. Paralelamente, há o potencial do hotel que se destaca, garante, pela «diferenciação dos serviços». «Temos piscinas aquecidas, massagens nas gotas e banheira de hidromassagem nas varandas dos apartamentos», concretiza. A gota que é imagem de marca Passando à explicação da diferenciação. Há três piscinas na unidade, uma delas interior com água termal proveniente da nascente existente na propriedade, uma piscina coberta para choque térmico e a uma piscina descoberta a que se junta uma banheira de hidromassagem nas varandas de alguns apartamentos, com vista para o rio. A «gota» de que fala Francisco Cruz são as gotas gigantes suspensas na propriedade, construídas em fibra de vidro revestidas a cortiça e com óculo grande em acrílico virado para o rio, onde são feitas mas-

Gotas gigantes são espaço para massagens e a imagem de marca da unidade hoteleira

sagens. É assume, a «imagem de marca» do complexo. A água foi, efectivamente, o ponto de partida para a concepção de todo o projecto. A água do rio Alva, a água termal da nascente com propriedades para tratamento de doenças e pele e musculo-esqueléticas. A gota que representa a água foi o elemento escolhido para estar presente em todo o complexo, desde os grandes objectos aos pequenos detalhes.

Central geotérmica é coração do empreendimento Inaugurado em Setembro de 2016, o Aqua Village Health Resort & SPA está implantando numa propriedade com quatro hectares e 500 metros de margem do rio e dá emprego a 47 pessoas, 80% das quais naturais do concelho de Oliveira do Hospital. É composto por 20 apartamentos de tipologia T1, 10 apartamentos de tipologia T2 e uma suite principal. Dispõe

ainda de biblioteca, kids, club, sala de cinema e sala de congressos com capacidade para 150 pessoas. O Roots é o restaurante da unidade, comandado pelo chef Andersen Miotto, que aposta na cozinha de autor com produtos regionais e cartas sazonais de três em três meses, elaborada tendo em conta os produtos da época. Há ainda bar, da responsabilidade de Cláudio Silva, «um dos melhores mixologistas do

país». O SPA merece, de acordo com Francisco Cruz, especial destaque, não só porque tem três piscinas, mas porque são aquecidas com recurso a energia térmica produzida na unidade. Há ainda cinco gabinetes de massagem, dois gabinetes de massagem duplos, duche vichy, banheira de hidromassagem termal, duche escocês, duche de contraste, sauna, banho turco, tratamento anti-celulítico com água termal e duche com sete metros de altura com efeito chuva. Juntando 3.500 metros de fita led que iluminam a propriedade, resta falar da sustentabilidade que Francisco Cruz faz questão de promover. E para isso o Aqua Village tem uma central geotérmica, «a maior do país», anota, que permite uma «relação de respeito pela natureza e simultaneamente reduzir a factura energética em menos de 1/3». É nesta central que se produz energia para o aquecimento central, para o aquecimento das águas sanitárias e para a renovação do ar. «Este é o coração de todo o empreendimento», garante Francisco Cruz.


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Um professor empreendedor dedicado ao sector do turismo Ideia inicial passava por um parque aventura, mas o resultado foi uma unidade hoteleira de cinco estrelas num território que carecia de oferta Por detrás de um negócio turístico de sucesso está um professor que a certa altura da vida se desencantou com a docência mas não a abandonou. Francisco Cruz não se sente empresário, mas antes empreendedor. Um professor empreendedor que percebeu, diz, que «o território tinha muito mais para oferecer do que o que tinha como oferta». «A minha vocação é ser empreendedor, nunca estou satisfeito, quero sempre mais e melhor», explica. O projecto do Aqua Village Health Resort & SPA, de cinco estrelas e vocacionado para famílias, pode dizer-se, surgiu por acaso e com alguma dose de sorte à mistura tendo em conta que nunca o promotor esperou que a propriedade lhe fosse vendida tendo em conta a família proprietária. «Era im-

Francisco Cruz gere o complexo com a ajuda do filho

pensável», recorda Francisco Cruz. Mas aconteceu. A ideia inicial era explorar a praia fluvial localizada ali perto e criar nas margens do rio um parque aventura. Posta a hipótese de aquisição de toda a propriedade, mudou o rumo do projecto. «Costumamos dizer que o projecto foi feito na A1», conta ainda, enquanto recorda o dia que saiu de Lisboa com a compra do terreno garantida e para o qual era necessário, então, encontrar um outro fim que não o mero parque aventura. Daí ao investimento de mais de seis milhões de euros foi um “pulinho”. Francisco Cruz dedicou-se à docência durante 36 anos, como professor de Educação Visual e Tecnológica. Quando se decidiu pelo turismo queria libertarse do ensino com o qual come-

çou a sentir um certo desencanto. «Na altura era um certo desagrado com o que envolve a profissão e não com a profissão em si», recorda, frisando o gosto que tinha e continua a ter em lidar com os seus alunos. Pois, na verdade, a ideia inicial de abandono da profissão nunca se veio a concretizar. Não conseguiu libertar-se do ensino e acumula a docência no Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital com a actividade turística. «Continuo ligado à escola, o meu prazer é ensinar, estar com as crianças», assume. Mas o turismo já estava presente na vida de Francisco Cruz antes da chegada do Aqua Village Health Resort & SPA. Vivia num apartamento em Oliveira do Hospital mas, o seu gosto pela natureza, levou-o a adquirir uma pequena quinta na encosta perto do resort. E se a ideia inicial era ir para lá morar, depressa percebeu que o espaço e a sua localização eram propícios à criação de «algo diferente». Surge, assim, a Quinta da Forninha, uma pequena unidade de turismo rural que acabou por ser o teste para o voo mais alto do Aqua Village Health Resort & SPA.


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O “pior dia do ano” fez fechar o hotel uma semana Durante cerca de 100 horas não houve electricidade e mais de meia centena hóspedes cancelaram estadia por causa dos grandes incêndios de Outubro O verde deu lugar ao negro, o que leva Francisco Cruz a colocar o verbo no passado. «Tínhamos uma paisagem de excelência», diz, com alguma dificuldade em recordar os acontecimentos de 15 de Outubro tal a violência daquele que foi o “pior dia do ano” em Portugal que também chegou às Caldas de São Paulo e ao Aqua Village Health Resort & SPA. «Dificilmente conseguiremos apagar aquele dia das nossas vidas», diz. As encostas à volta do resort estão queimadas e os danos só não foram maiores porque o próprio empreendimento serviu de tampão e protegeu a aldeia. «Não ardeu porque temos quatro hectares de terreno limpos e a vegetação do rio protegeu o hotel», analisa. Ainda assim houve pânico e

Encostas devastadas pelo fogo vão ser reflorestadas pelos hóspedes do Aqua Village

os efeitos do fogo foram imediatos, com o cancelamento de mais de meia centena de re-

servas. O hotel esteve fechado uma semana para conseguir retomar a normalidade. Durante

cerca de 100 horas não houve electricidade e tudo que estava nos congeladores ficou destruí-

do. A cinza e o fumo infiltraram-se nos apartamentos, nas roupas, nos filtros de ar condicionado. Tudo teve de ser mudado. «Estivemos mais de três semanas só a confeccionar o que tínhamos nas arcas para repor o serviço», conta. Um mês depois, a normalidade vai estando de volta à unidade. O número de hóspedes ainda não atingiu os valores anteriores, em que a taxa de ocupação média era acima dos 90%, mas Francisco Cruz está convicto que vai lá chegar. Para já desafia quem vai ao hotel a plantar uma árvore e dar o seu contributo na reflorestação da vasta área ardida, Para tal, o empresário contactou com o proprietário da encosta em frente ao hotel e pediu autorização para reflorestar com espécies autóctones a custo zero para o proprietário. Cada árvore terá o nome de quem a plantou e será preenchida uma ficha com idade e origem de quem participa para se perceber que tipo de pessoa se envolve nesta actividade de reflorestação. Este projecto de reflorestação já começou com a plantação de alguns medronheiros na unidade.


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Economia da região continua a crescer

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o sobe e desce dos números, a região continua a marcar pontos a nível nacional e a ter um contributo decisivo para o desempenho da economia portuguesa. Os anos de contracção económica deixaram marcas, mas os empresários da região souberam fintar as dificuldades e, muitos deles, inverter um ciclo que parecia estar decididamente em sentido descendente. Desde há alguns anos que a economia da região está a crescer e no ano de 2016 voltou a bater novo recorde, ao alcançar mais de sete biliões de euros de volume de negócios, quando em 2015 esse valor ficou nos cerca de 6,90 biliões de euros. Entre as 1000 maiores que o Diário de Coimbra publica neste suplemento - listagem da responsabilidade da empresa Iberinform feita com base nas contas referentes ao exercício de 2016 - há muitas mudanças de posição, a mais visível das quais a que se verifica logo nos primeiros lugares da lista: a Navigator, da Figueira da Foz, mantém o seu papel de liderança das 1000 maiores, mas a segunda posição é agora ocupada pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC)

que “rouba” o lugar à Celbi que tem vindo, consecutivamente, a ser a segunda maior empresa do distrito. Coimbra, capital de distrito, entra assim para a segunda posição das maiores, mas a Figueira da Foz continua a ter lugar de preponderância na economia regional, nomeadamente através da indústria da pasta do papel, já que,

entre os seis primeiros lugares, cinco são seus (Navigator, Celbi, Navigator Pulp, Altri Madeiras e Lusiaves). De resto, entre as “dez mais”, Coimbra volta a entrar na lista através da Plural, em sétimo lugar, seguida, respectivamente, por Vila Nova de Poiares (Alves Bandeira), Cantanhede (Fapricela) e Montemor-o-Velho (Empifarma).

Litoral dominante Numa rápida análise à distribuição geográfica das empresas, Coimbra é, com toda a naturalidade, o concelho com maior número de inscritas entre as 1000, com um total de 355, ainda assim menos do que há um ano atrás, que eram então 369. Segue-se a Figueira da Foz que, com grande pujança nos lugares cimeiros, inscreve na lista 163 empresas, menos uma do que na última listagem publicada pelo Diário de Coimbra. Numa análise que demonstra a clara dominância do litoral face ao interior, surge Cantanhede como terceiro maior concelho a nível empresarial, com 116 empresas na lista, seguido, agora no interior, de Oliveira do Hospital, com 53 empresas. Concelho a concelho, por ordem de maior presença, seguem-se Montemor-o-Velho (44 empresas), Condeixa-a-Nova (30 empresas), Lousã, Tábua e Mira (29 empresas cada), Arganil (26), Soure (25), Penacova e Vila Nova de Poiares (23 cada), Miranda do Corvo (20), Penela (19), Pampilhosa da Serra (10) e Góis (6).



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The Navigator Company produção em modelo vertical, desde a floresta ao papel e tissue

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seu papel começa na nossa empresa”, diz, na sua página de Internet, a The Navigator Company que, com sede na Figueira da Foz, é uma das mais fortes marcas de Portugal no mundo, desempenhando um papel estruturante na economia nacional. Da Navigator sai papel, mas a empresa assume uma actividade muito mais vasta, integrando um modelo vertical de negócio, que vai da investigação aplicada, floresta, paste de celulose, energia renovável, papel e tissue. A sua estrutura produtiva assenta em três grandes pólos industriais localizados

em Cacia, Figueira da Foz e Setúbal, que constituem grandes referências nas indústrias da pasta e do papel a nível internacional. A nível industrial, a fábrica da Figueira da Foz produz cerca de 570 mil toneladas de pasta branqueada e 800 mil toneladas de papéis finos por ano. Em Cacia são produzidas por ano 320 mil toneladas de pasta branqueada e em Setúbal cerca de 550 mil toneladas de pasta branqueada e 775 mil toneladas de papéis finos. Na unidade de Vila Velha de Ródão são produzidas cerca de 60 mil toneladas de papel tissue para uso doméstico e profissional.

Celbi 700 mil toneladas de pasta de capacidade em processos fechados, ecológicos e equilibrados

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produção e comercialização de pasta de papel de fibra curta a partir de eucalipto e a produção de energia eléctrica (cogeração) são as principais actividades da Celbi – Celulose Beira Industrial, que tem uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas por ano. 1965 marca o início da história da empresa quando a então sueca Billerud AB iniciou as actividades florestais em Portugal, tendo, três anos depois, instalado no país a Celulose Billerud SARL. Em 1970, a empresa alterou a sua designação social, pas-

sando a designar-se por Celulose Beira Industrial (Celbi). Com sede em Leirosa, desde Agosto de 2006 que a Celbi pertence ao grupo Altri e, com 52 anos de actividade, assume-se como um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto adequada para a produção de determinados tipos de papel e cartão, contando actualmente com cerca de 235 colaboradores. Actualmente, a empresa é um dos produtores mais eficientes da Europa, com produção de pasta de papel assente em processos fechados, ecológicos e ambientalmente equilibrados.



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01 NAVIGATOR PAPER

02 CELULOSE BEIRA

03 NAVIGATOR PULP

04 FAPRICELA - INDÚSTRIA

05 VERALLIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 472.637.454 RANKING 1 LOCALIDADE Lavos TELEFONE 233 940 411 FAX 233 940 502 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 397.162.104 RANKING 3 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 299.858.411 RANKING 4 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 900 200 FAX 233 900 243 EMAIL mario.coelho@portucelsoporcel.com INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 107.678.549 RANKING 9 LOCALIDADE Ançã TELEFONE 239 960 130 FAX 239 960 139 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 91.057.718 RANKING 11 LOCALIDADE Fontela TELEFONE 233 403 100 FAX 233 403 112 EMAIL fernando.vasco@verallia.com INTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO

06 AQUINOS, S.A.

07 08 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS MICROPLÁSTICOS, S.A.

09 10 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA UNITED RESINS FARMACÊUTICA S.A.

- PRODUÇÃO DE RESINAS S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 77.558.075 RANKING 13 LOCALIDADE Sinde TELEFONE 235 710 210 FAX 235 710 214 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 42.244.265 RANKING 22 LOCALIDADE Sinde TELEFONE 235 240 015 FAX 235 410 035 EMAIL carlos.vermelho@novaqui.com INTERNET www.novaqui.org PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 31.242.683 RANKING 30 LOCALIDADE S Martinho Do Bispo TELEFONE 239 800 300 FAX 239 800 333 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS DE OLIVEIRA REBELO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 30.447.236 RANKING 32 LOCALIDADE Lavos TELEFONE 233 403 420 FAX 233 430 505 EMAIL info@unitedresins.com INTERNET www.unitedresins.com PRINCIPAL GESTOR ANTONIO MANUEL MENDES FERREIRA

FIGUEIRA, S.A.

INDUSTRIAL (CELBI), S.A.

FIGUEIRA, S.A.

E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 32.202.049 RANKING 29 LOCALIDADE Quiaios TELEFONE 233 917 220 FAX 233 910 610 EMAIL geral@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR FREDERICO DA SILVA FIGUEIREDO PAIS

DE TREFILARIA, S.A.

PORTUGAL, S.A.



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Canas Empreitadas desde a concepção dos projectos até à sua execução

MRG Grupo de construção, soluções de engenharia, energia, propriedade e agricultura e florestas

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O

que hoje é a Canas SA foi constituída, em 1980 sob a designação de J. Canas & Irmão Lda., com sede no Paião. Estava originalmente vocacionada para a execução de infraestruturas eléctricas, mas actualmente a sua actividade é mais vasta, tendo a empresa capacidade para a prestação global de serviços nas áreas da engenharia e construção. A Canas S.A. acompanha as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à sua execução, distinguindo-se no sector pela sua postura de qualidade, segurança, cumprimento de

prazos e eficácia de realização. Está presente em mercados como Portugal, França, Angola e Moçambique e encara a qualidade, a formação, a sensibilização e a reciclagem profissionais dos seus recursos humanos como vectores estratégicos cruciais para consolidar e reforçar sua imagem. A nível organizacional, dispõe de departamento comercial, departamento de conservação e mecânica, departamento de construção, departamento de exploração, conservação e TET, departamento de estudos e projectos, departamento de qualidade e departamento de recursos humanos.

que começou por ser engenharia e construção é hoje um grupo sólido que actua em diversas áreas. Do grupo MRG fazem parte a MRG Construction, a MRG Engineering & Solutions, a MRG Energy, a MRG Property e a MRG Agri. A empresa foi fundada em 1978, então como Manuel Rodrigues Gouveia, Lda. e com sede em Seia, com uma actividade que incidia na promoção imobiliária e prestação de serviços de construção a autarquias, departamentos estatais e particulares. Em 1989, a empresa muda a sua designação para Manuel Rodrigues

Gouveia, S.A. e passa a apostar mais na construção civil e obras públicas e no ano 2000 nasce uma nova área de negócios englobando a construção de vias de comunicação, infraestruturas e ambiente. Cinco anos depois um novo marco importante na vida do grupo acontece, com a mudança da sua sede operacional para Coimbra, começando logo de seguida uma maior aposta na internacionalização dos mercados. Actualmente, o grupo MRG está presente em seis países, designadamente França, Moçambique, Argélia, Cabo Verde e Guiné Conacri, bem como Portugal.



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01 CANAS - ENGENHARIA

02 03 MRG - CONSTRUCTION S.A. RAMOS CATARINO, S.A

04 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.

05 ISIDORO CORREIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 26.594.570 RANKING 39 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 FAX 233 940 878 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 16.496.950 RANKING 73 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.141.429 RANKING 104 LOCALIDADE Aldeia de Nogueira, Ol. Hospital TELEFONE 238 606 125 FAX 238 604 073 EMAIL geral@cip-sa.pt INTERNET www.cip-sa.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL INÁCIO PERES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 8.322.226 RANKING 124 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 FAX 239 530 039 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR ISIDORO CORREIA SILVA

06 A. BAPTISTA

07 08 CENTRO-CERRO - EMPRESA HELENOS, S.A.

09 BARATA E MARCELINO

10 OS NOVOS CONSTRUTORES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 8.255.466 RANKING 126 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 FAX 239 497 771 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL DE ROSA BAPTISTA DE ALMEIDA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.710.398 RANKING 128 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 FAX 233 401 179 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.919.277 RANKING 139 LOCALIDADE Adémia de Cima, Coimbra TELEFONE 239 433 270 FAX 239 433 279 EMAIL geral@barataemarcelino.pt INTERNET www.barataemarcelino.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DIAS BARATA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.043.726 RANKING 164 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 461 588 FAX 231 460 001 EMAIL

E CONSTRUÇÃO, S.A

DE ALMEIDA, S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.516.344 RANKING 100 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 467 100 FAX 231 461 822 EMAIL info@grupo-catarino.pt INTERNET www.grupo-catarino.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES

DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.236.505 RANKING 136 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 429 824 FAX 233 927 009 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO JORGE DE OLIVEIRA HELENO

- ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A

DA SILVA, LDA

DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA

novosconstrutores@novosconstrutores.pt

INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS



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CHUC Referência, qualidade e diferenciação nacional e internacional na área da saúde

IPO De pequena vivenda à excelência do bem cuidar o doente oncológico da região Centro do país

S

F

aúde é, numa palavra, o que define o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), a entidade pública empresarial com mais colaboradores (mais de 7.300). O CHUC tem como missão a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, num contexto de formação, ensino, investigação, conhecimento científico e inovação, constituindo-se como referência nacional e internacional. Dele fazem parte o Hospital da Universidade de Coimbra, o Hospital Geral, a Maternidade Bissaya Barreto, a Maternidade Dr. Daniel de

Matos, o Hospital Pediátrico e o Hospital de Sobral Cid. É centro de referência nas áreas de Cardiologia de Intervenção Estrutural, Cardiopatias Congénitas, Coagulopatias Congénitas, Doenças Hereditárias do Metabolismo, Epilepsia Refratária, Fibrose Quística, Implantes Cocleares, Neurorradiologia de Intervenção na Doença Cerebrovascular, Oncologia de Adultos (cancros do esófago, reto, testículo, hepatobilio/pancreático e sarcomas das partes moles e ósseos), Oncologia Pediátrica, Onco-Oftalmologia, Transplante (coração, hepático e Rim Adultos).

oi a acção empenhada de Luís Raposo pela criação de um centro anticanceroso capaz de dar resposta à população do centro do país que fez nascer em Coimbra o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil que, em 1953 adquiria uma pequena vivenda que, após obras de adaptação, entrou em actividade em 1962. Da pequena vivenda à actualidade passaram quase 65 anos, demolindo velhas estruturas e remodelando outras, modernizando equipamentos e espaços, criando novas estruturas capazes de dar resposta à no-

bre missão do IPO: a excelência do bem cuidar o doente oncológico. O IPO tem assim responsabilidades de topo no diagnóstico e tratamento da doença oncológica em toda a região Centro, com uma população estimada de dois milhões de habitantes. A posição de topo da instituição na cadeia de referenciação hospitalar em oncologia confere-lhe assinalável concentração de diferenciados meios tecnológicos e humanos. Actualmente, conta com mais de 900 colaboradores e assume que cuidar do doente oncológico em ambiente humanizado constitui, desde sempre, um objectivo a prosseguir.



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01 CENTRO HOSPITALAR

02 03 04 INSTITUTO PORTUGUÊS DE CRITICAL SOFTWARE, S.A. SANFIL-CASA DE SAUDE

05 IDEALMED III

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 423.443.937 RANKING 2 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 607 FAX 239 822 291 EMAIL casec@huc.min-saude.pt INTERNET www.chc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DE JESUS REGATEIRO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.870.078 RANKING 19 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 FAX 239 484 317 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 22.400.820 RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 FAX 239 829 231 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR MAFALDA COSTA FANZERES DA MOTA E DOS SANTOS SOUSA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 17.112.979 RANKING 69 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 983 615 FAX

06 RODOVIÁRIA DA BEIRA

07 08 TRANSPORTES MARGINAL SOCIEDADE FIGUEIRA DO MONDEGO, S.A.

PRAIA, S.A.

09 MRG - ENGINEERING

10 FEEDZAI - CONSULTADORIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 16.642.767 RANKING 71 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 FAX 239 821 020 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 15.651.578 RANKING 77 LOCALIDADE Travanca do Mondego, Penacova TELEFONE 239 478 281 FAX 239 476 371 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS OSVALDO HENRIQUES ALVES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 15.096.553 RANKING 78 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 408 400 FAX 233 408 401 EMAIL geral@casinofigueira.pt INTERNET www.casinofigueira.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 12.604.009 RANKING 90 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL mrg@mrg.pt INTERNET www.mrg.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 11.319.734 RANKING 95 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 700 325 FAX 239 700 301 EMAIL info@feedzai.com INTERNET www.feedzai.com PRINCIPAL GESTOR NUNO JORGE DA CRUZ SEBASTIÃO

E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.

LITORAL, S.A.

INTERNET PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD

ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.

INTERNET www.croc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL GREGORIO SANTOS

DE SANTA FILOMENA S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 24.017.892 RANKING 44 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 FAX 239 989 119 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDO VIEGAS CARREIRA

& SOLUTIONS, S.A.

- SERVIÇOS DE SAÚDE, LDA

EMAIL geral@idealtower.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ALEXANDRE FREITAS CUNHA FERREIRA

E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.



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1000 Maiores Empresas

Altri Produtor europeu de referência no sector da pasta de eucalipto branqueada

C

elbi, Caima e Celtejo compõem o universo Altri, um grupo produtor europeu de referência no sector de pasta de papel, um dos mais eficientes produtores da Europa de pasta de eucalipto branqueada. Juntas, as três unidade fabris do grupo têm uma capacidade anual superior a um milhão de toneladas. A gestão florestal é actividade central da Altri, que gere em Portugal cerca de 84 mil hectares de floresta certificada. Para uma melhor gestão da floresta, a Altri adquiriu 50% da EDP Bioeléctrica para, em parceria com a Energias de Portugal

(EDP), produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal. Actualmente estão em operação quatro centrais - Mortágua, Ródão (Celtejo), Constância (Caima) e Figueira da Foz (Celbi), com uma potência instalada total superior a 60 MW. A Altri foi criada em 2005 como resultado do processo de reestruturação da Cofina. Assenta o seu crescimento numa estratégia de aquisições transformadoras (Celtejo e Celbi), na integração, consolidação e expansão das unidades adquiridas e no desenvolvimento de projectos que visem aumentar o valor acrescentado da matéria prima utilizada.

Plural Distribuidor de medicamentos entre a indústria farmacêutica e as farmácias do país

A

montante está a indústria farmacêutica, a jusante estão as farmácias e no meio está a Plural – Cooperativa Farmacêutica que exerce actividade de grossista no circuito do medicamento. A Plural têm actualmente cerca de 1.300 clientes, um número em constante crescimento que pode evoluir até ao limite do número de farmácias existentes no país. Está presente em cerca de 75% do território nacional, apoiada em plataformas logísticas de proximidade localizadas nas cidades de Caldas da Rainha, Covilhã, Faro, Lisboa e Porto e tem como objectivo

cobrir todo o território nacional. A Plural tem a sua sede na Rua Manuel Madeira, em Coimbra, em dois edifícios reabilitados para alocar os serviços administrativos e a área social, e um armazém totalmente novo e equipado com a última geração de automatismos para o armazenamento, processamento e distribuição de medicamentos. A missão da Plural é aprovisionar, armazenar e distribuir medicamentos aos seus cooperadores, nas melhores e mais adequadas condições de acordo com as boas práticas de distribuição e no mais curto espaço de tempo.



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1000 Maiores Empresas

01 ALTRI ABASTECIMENTO

02 PLURAL - COOPERATIVA

03 EMPIFARMA - PRODUTOS

04 MACORLUX

05 ABASTENA - SOCIEDADE

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 227.245.763 RANKING 5 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL diogo.oliveira@altri.pt INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO MANUEL MATOS BORGES DE OLIVEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 205.005.257 RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 FAX 239 499 440 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL DE FIGUEIREDO SILVESTRE

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 94.661.207 RANKING 10 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 FAX 239 429 426 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 49.836.183 RANKING 17 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 FAX 239 940 249 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.628.691 RANKING 21 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 FAX 239 833 545 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA

06 SOREFOZ

07 MÁRIO MIRANDA

08 PAUL STRICKER, S.A

09 PROQUIFA - SOCIEDADE

10 BATATAS MIRENSE, LDA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 37.726.246 RANKING 24 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 FAX 233 401 901 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 25.644.256 RANKING 40 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231 467 420 FAX 231 467 429 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.464.823 RANKING 51 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 980 FAX 231 209 989 EMAIL stricker@stricker.pt INTERNET www.stricker.pt PRINCIPAL GESTOR LÍGIA MARIA NUNES JORGE

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.451.432 RANKING 62 LOCALIDADE Eiras, Coimbra TELEFONE 239 433 220 FAX 239 433 229 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.084.132 RANKING 64 LOCALIDADE Cabeças Verdes TELEFONE 231 489 520 FAX 231 489 529 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET

DE MADEIRA, S.A.

- ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A.

FARMACÊUTICA, CRL

DE ALMEIDA, S.A

FARMACÊUTICOS, S.A

ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.

ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA

PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS



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1000 Maiores Empresas

Alves Bandeira Rede de postos de abastecimento de combustíveis de Norte a Sul do país

U

ma rede com cerca de 150 postos de abastecimento por todo o país garantem que, numa volta a Portugal, não fica a pé. A Alves Bandeira & CA comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos, com o apoio de uma rede que oferece os mais diversos produtos e serviços como combustíveis, lojas de conveniência, lavagens auto e soluções de cartões de frota dirigidas ao abastecimento de empresas. Comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos como gasóleos, gasolinas, GPL, Auto e soluções como o ADBlue. Os postos de abastecimento AB

estão em constante crescimento no país, implantando-se em todo o território e colocando ao dispor dos clientes um vasto conjunto de produtos e serviços, como as lojas de conveniência Blue Market que, além de loja de conveniência é espaço para tomar uma refeição ou bebida ou mesmo espaço vizinho onde é possível pagar as contas de água, electricidade, carregar o telemóvel, comprar garrafas de gás ou encomendar gasóleo de aquecimento. Há ainda o AB Care (produtos para o automóvel), AB Lubs (lubrificantes auto), Cartão AB Frota e Cartão AB Vantagem.

Aníbal Antunes Bandeira Postos de abastecimento de combustível em Coimbra e Lousã

S

ão, actualmente, seis os postos de abastecimento de combustíveis e loja de conveniência que a Aníbal Antunes Bandeira possui: três na Lousã, de onde a empresa é originária, e outros três em Coimbra, para onde se expandiu. Mas o negócio da Aníbal Antunes Bandeira vai além deste território, já que a empresa também é distribuidora oficial de lubrificantes Galp na zona Centro, num território que vai até ao distrito de Castelo Branco. Criada em 1962, a empresa deve a sua existência a Aníbal Antunes Bandeira, que a fundou e lhe deu o

seu nome. O empresário faleceu entretanto e a empresa é actualmente gerida pela filha, Conceição Bandeira. O negócio progride na área dos combustíveis, lubrificantes e pneus, com parceria sobretudo com a Galp, mas também com a Repsol. Depois de alguns anos de mais dificuldade, que coincidiram com os anos de crise em Portugal, a Aníbal Antunes Bandeira tem vindo a registar assinalável crescimento desde 2016 e prevê que 2018 seja um ano ainda melhor, fruto dos investimentos que estão a ser feitos na renovação de frota para distribuição e na melhoria das instalações.



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1000 Maiores Empresas

02 01 ANÍBAL ANTUNES ALVES BANDEIRA & CA, LDA BANDEIRA, LDA

03 WHITECLAIRE'S

04 IRMÃOS LOURO, LDA.

05 A.V.M. COSTA, COMÉRCIO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 14.298.303 RANKING 81 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 715 551 FAX

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.419.661 RANKING 133 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 610 FAX 231 419 619 EMAIL irmaos.louro@mail.telepac.pt INTERNET

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.246.450 RANKING 156 LOCALIDADE Caniveta, Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 FAX 233 429 443 EMAIL

PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM ANTÓNIO NEVES DE FREITAS LOURO

PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO VAZ MARTINS DA COSTA

ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA

DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 201.669.011 RANKING 8 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 FAX 239 420 901 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.237.504 RANKING 57 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 FAX 239 996 053 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET

06 VÍCIOS URBANOS

07 CARLOS NUNES & IRMÃOS

08 PETROPOSTOS

09 IRMÃOS COMBUSTÍVEIS,

10 JOAQUIM MACHADO, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.886.384 RANKING 165 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 404 542 FAX

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.732.854 RANKING 168 LOCALIDADE Ameal TELEFONE 239 942 637 FAX 239 948 807 EMAIL geral@cni.pt INTERNET www.cni.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RODRIGUES NUNES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.723.977 RANKING 170 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 FAX

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.345.603 RANKING 180 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 FAX

EMAIL

EMAIL

INTERNET

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA BANDEIRA TAVARES

PRINCIPAL GESTOR RUI JOSÉ GARCIA GONÇALVES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 4.942.789 RANKING 191 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 FAX 239 851 901 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL DUARTE DA SILVA PINTO

- REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA.

EMAIL viciosurbanos.coimbra@gmail.com INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSE FERNANDES DE ABREU

PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO DAS NEVES BANDEIRA JORGE

- FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.

EMAIL storecustomerservices@claires.co.uk INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR STUART ANDREW BROWN

- COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA

LDA

INTERNET



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1000 Maiores Empresas

Águas do Centro Litoral Serviço de água e efluentes domésticos e urbanos em 5.485 km2

Parque da Pampilhosa da Serra O maior dos 31 parques eólicos do grupo Iberwind

C

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riado em 2005, o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e de Saneamento do Centro Litoral de Portugal resulta da agregação do sistema multimunicipal de saneamento da ria de Aveiro, do sistema multimunicipal de saneamento do Lis e do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Baixo Mondego-Bairrada, tendo sido concessionado por um período de 30 anos à sociedade Águas do Centro Litoral. O Sistema abrange a captação, o tratamento e o abastecimento de

água para consumo público e a recolha, o tratamento e a rejeição de efluentes domésticos e urbanos, e a recepção de efluentes provenientes de limpeza de fossas sépticas. A Águas do Centro Litoral serve uma área geográfica de 5.485 Km2. Além das actividades de fornecimento de água e tratamento de efluentes, a Águas do Centro Litoral também é responsável pelo controle da qualidade da água, controle de qualidade dos efluentes rejeitados, planeamento de investimentos e a sua execução, entre outros objectivos. É participada pela Águas de Portugal e por 29 municípios.

Parque Eólico da Pampilhosa da Serra, com 114 MW, entrou em exploração (recepção provisória) faseadamente, a primeira fase com 78 MW e segunda com 33 MW, ambas no ano 2006. Está situado na Pampilhosa da Serra e é detido pela empresa Parque de Pampilhosa de Serra – Energia Eólica, S.A. que tem em actividade 38 turbinas eólicas espalhadas pela serra, cada uma com uma potência de 3.000 kW. A empresa Parque da Pampilhosa da Serra – Energia Eólica produz energia limpa e renovável, integrando o grupo Iberwind, que tem

sede em Oeiras e cerca de 60 colaboradores especializados e com grande conhecimento na operação e manutenção dos parques eólicos. A Iberwind é responsável, desde 1998, pela instalação de 31 parques eólicos em todo o país, totalizando mais de 300 aerogeradores, com uma potência instalada de cerca de 730 MW, o que representa aproximadamente 15% da energia eólica produzida anualmente em Portugal e cerca de 3% da energia eléctrica consumida no país. Entre os 31 parques, o da Pampilhosa da Serra é o maior em termos de capacidade instalada.



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1000 Maiores Empresas

01 ÁGUAS DO CENTRO

02 PARQUE DE PAMPILHOSA

03 ERSUC - RESÍDUOS

04 PARQUE EÓLICO

05 PEA - PARQUE EÓLICO DA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 49.535.721 RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 FAX 244 849 101 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR NELSON CARLOS GEADA DE SOUSA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 26.953.984 RANKING 38 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 24.208.905 RANKING 43 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 FAX 239 851 918 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR PABLO BARREIRO BLANCO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.794.339 RANKING 50 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.027.905 RANKING 52 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 FAX

INTERNET

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO

PRINCIPAL GESTOR THOMAS JOSEPH O' BRIEN

06 EÓLICA DAS SERRAS

07 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

08 ECOCICLO - ENERGIA

09 10 MALTHA GLASS RECYCLING INOVA - EMP.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.156.647 RANKING 63 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220 415 705 FAX

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 12.207.677 RANKING 91 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 FAX 233 422 128 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL MELO OLIVEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.743.396 RANKING 98 LOCALIDADE S. Paio de Gramaços, Ol. Hospital TELEFONE 238 600 500 FAX 220 100 543 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.653.158 RANKING 129 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 440 FAX 233 402 449 EMAIL geral@maltha.pt INTERNET www.maltha.pt PRINCIPAL GESTOR JEROEN JOSEPH VINCENT

LITORAL, S.A.

DAS BEIRAS, S.A.

EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LOBO GONÇALVES

DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.

INTERNET PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO

SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.

E AMBIENTE, S.A.

INTERNET PRINCIPAL GESTOR EDITE CRISTINA PEREIRA BARBOSA DE ALMEIDA PINTO

DE TREVIM, LDA.

PORTUGAL, LDA

SERRA, UNIPESSOAL, LDA

EMAIL

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.654.634 RANKING 142 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 410 830 FAX 231 410 839 EMAIL geral@inova-em.pt INTERNET www.inova-em.pt PRINCIPAL GESTOR IDALÉCIO OLIVEIRA



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1000 Maiores Empresas

Lusiaves Negócio vertical desde a criação de pintos, à produção de ovos e de frangos

Cidacel Azeites e óleos de marca própria e de outras marcas para todo o mundo

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U

m pequeno centro de abate na Marinha das Ondas e quatro pavilhões de produção com capacidade para 43.500 frangos marcou o início da Lusiaves. Corria então o ano de 1986. Três décadas depois, a empresa destaca-se no seu sector com uma actividade que vai desde a recriação de galinhas reprodutoras, passando pela produção de ovos com a respectiva incubação e produção de pintos, à produção avícola de frango, frango do campo e perus, assim como o abate de aves e a sua transformação. A Lusiaves conta também com uma rede de distribui-

ção e comercialização de produtos alimentares, bem como uma fábrica de produção de alimentos compostos para animais, dispondo ainda de uma unidade de valorização e transformação de subprodutos animais. Uma das chaves do sucesso foi a grande vantagem competitiva conseguida com a aposta na verticalização da actividade, a que se juntam outros factores, como a produção de produtos de qualidade a preços competitivos, a inovação, a formação contínua, os investimento, e uma equipa de colaboradores dedicada composta por cerca de 1.500 pessoas.

nidade fabril submetida a investimentos de modernização ao longo dos anos, a Cidacel, situada em Foz de Arouce é hoje uma das maiores produtoras e embaladoras nacionais de azeites e óleos, englobando as suas marcas e marcas dos seus clientes. Com capacidade de armazenagem para dois milhões de litros de azeite e óleo, a Cidacel dispõe ainda de laboratório para análises e classificação e está dotada de nove linhas de embalamento para resposta a diversos volumes e formatos, desde o vidro, ao plástico ou mesmo lata. A

distribuição dos seus produtos é assegurada com frota própria de transportes de médio e longo curso. Fundada em 1965, a empresa é detentora das marcas Beirão e Quinta do Monte ao nível do azeite, enquanto que no sector dos óleos é dona das marcas Serrata e Severa. A Cidacel está presente em todo o território nacional e em todos os canais de mercado, tendo como clientes os maiores grupos de distribuição e comércio alimentar. Exporta para mercados como Brasil, Estados Unidos da América, França, Alemanha, Coreia do Sul, Macau, Angola, Moçambique, Canadá e Venezuela.



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1000 Maiores Empresas

01 LUSIAVES

02 CIDACEL - COMÉRCIO E

03 COFISA - CONSERVAS DE

04 FRIJOBEL-INDÚSTRIA

05 S & A - SOCIEDADE

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 207.556.414 RANKING 6 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 203 FAX 233 950 846 EMAIL jorge.silva@lusiaves.p INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 40.210.084 RANKING 23 LOCALIDADE Foz de Arouce, Lousã TELEFONE 239 990 520 FAX 239 993 387 EMAIL cidacel@cidacel.pt INTERNET www.cidacel.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 36.433.834 RANKING 26 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 407 730 FAX 233 431 870 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSE MARIA ARAUJO DE FREITAS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 32.391.279 RANKING 28 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 FAX 239 569 333 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR RAUL JOSE DE CASTRO VASCONCELOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 30.191.933 RANKING 34 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 FAX 239 950 259 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD

06 PROBAR

07 DISTRIMARIALVAS

08 INTER CONDEIXA

09 QUINTA DE JUGAIS

10 MAÇARICO, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 22.333.904 RANKING 48 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 FAX 239 947 683 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMÁS RUIVO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 20.196.827 RANKING 53 LOCALIDADE Covões, Cantanhede TELEFONE 231 410 740 FAX 231 410 744 EMAIL distrimarialvas@mail.telepac.pt INTERNET

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 20.125.149 RANKING 54 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 010 FAX 239 948 085 EMAIL intercondeixa@gmail.com INTERNET

PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MAIA FERREIRA

PRINCIPAL GESTOR MARTINHO MIGUEL PEREIRA LOPES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.690.115 RANKING 55 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 892 FAX 238 609 852 EMAIL geral@jugais.com INTERNET www.jugais.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO LUÍS ALVES MARTINS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.633.250 RANKING 56 LOCALIDADE Praia De Mira TELEFONE 231 470 110 FAX 231 472 306 EMAIL macarico@macarico.com INTERNET www.macarico.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO

- INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.

- INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A

IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.

- DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A.

PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

SUPERMERCADOS, LDA

E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.

- COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.



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1000 Maiores Empresas

Auto Industrial Pioneira no sector automóvel em Portugal com algumas das mais importantes marcas

F

undada em 1920, a AutoIndustrial foi pioneira no sector automóvel em Portugal e a sua história confunde-se mesmo com a história do automóvel no nosso país. O que hoje é um grupo, começou como firma Auto-Industrial, então fundada por 32 sócios, parte deles antepassados de alguns dos actuais accionistas do grupo. Hoje o grupo Auto-Industrial representa algumas das mais conceituadas marcas do mundo automóvel, como a Alfa Romeo, Dacia, Fiat, Ford, Isuzu, Jeep, MercedesBenz, Mitsubishi, Opel, Renault e Smart.

Além do sector automóvel, onde actua através da comercialização de veículos novos e usados e comercialização de peças para automóveis, a Auto-Industrial alargou a sua acção e actua também nos sectores das máquinas agrícolas, motores marítimos e industriais, embarcações e no sector financeiro. Com sede em Coimbra, a Auto-Industrial está presente também noutros pontos do país, como Figueira da Foz, Leiria, Lisboa, Malveira e Porto e faz-se representar em dezenas de concessionários em todo o território nacional. Emprega mais de sete centenas de pessoas.

Mahle Componentes de motores em metade dos automóveis que circulam no mundo

D

e Murtede saem componentes e acessórios para motores de veículos automóveis para todo o mundo. A Mahle, uma das maiores empresas mundiais do seu sector, está representada em mais de 170 países, oferecendo soluções de mobilidade inovadoras com a preocupação de preservação ambiental, eficiência de combustível e prazer de condução. O história de sucesso da empresa começou em 1920 quando os irmãos Mahle perceberam que a importância de substituir os velhos e pesados pistões de ferro fundido em algo

mais leve e inovador, passando a produzir pistões de liga leve na pequena empresa que criaram para o efeito. Para manter a limpeza dos motores, desenvolveram filtros de ar e óleo e toda a sua criação viria a dominar o mercado. Ao longo dos anos, o negócio cresceu, modernizou-se, introduziu tecnologia e inovação, de tal forma que actualmente metade dos automóveis produzidos em todo o mundo contêm componentes Mahle. A sua liderança tecnológica é de tal ordem que os componentes Mahle estão também presentes no desporto automóvel, como a Fórmula 1 ou o Le Mans.



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1000 Maiores Empresas

01 AUTO INDUSTRIAL, S.A.

02 MAHLE - COMPONENTES

03 SODICENTRO - COMÉRCIO

04 ASCENDUM AUTOMÓVEIS,

05 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 80.598.150 RANKING 12 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 FAX 210 009 524 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION MONIZ DA CUNHA LUCAS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2015 € 70.539.189 RANKING 14 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 FAX 231 208 224 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR GEORG DIETZ

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 61.086.293 RANKING 15 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 FAX 239 497 451 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR FREITAS DE FIGUEIREDO AMORIM AFONSO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 50.470.262 RANKING 16 LOCALIDADE Marcos Da Pedrulha TELEFONE 239 490 700 FAX 239 490 740 EMAIL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.664.773 RANKING 20 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 490 200 FAX 239 490 209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO LUIS CARDOSO

06 EURO TYRE

07 08 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA M. COUTINHO CENTRO

09 AUTOMÓVEIS

10 LITOCAR H - COMÉRCIO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 37.494.898 RANKING 25 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 419 198 FAX 707 200 945 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JANNES FOKKO BOUMAN

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 31.136.551 RANKING 31 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 FAX 231 419 299 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 25.216.351 RANKING 41 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 040 FAX 239 801 049 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL OLIVEIRA FIGUEIREDO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.819.383 RANKING 49 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 802 610 FAX 239 442 048 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

- COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA

DE MOTORES, S.A.

DE VEÍCULOS, LDA.

-COMERCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 29.175.615 RANKING 37 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 FAX 239 433 505 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTONIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO

UNIPESSOAL LDA

pedro.raimundo@ascendumportugal.pt

INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA HELENA GONÇALVES RIBEIRO

DO MONDEGO, LDA.

AUTOMÓVEL, S.A.

AUTOMÓVEL, S.A



DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

1

NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

Figueira da Foz

1973

2

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE

Coimbra

2011

3

CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.

Figueira da Foz

1965

4

NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

Figueira da Foz

2010

5

ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

Figueira da Foz

2014

6

LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.

Figueira da Foz

1986

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

634

472.637.454 €

539.013.433 €

52.913.010 €

7.347

423.443.937 €

391.883.879 €

241

397.162.104 €

432.796.623 €

92.765.184 €

299.858.411 €

248.329.502 €

36.733.811 €

227.245.763 €

218.781.622 €

822.339 €

1.991.621 €

0,36%

0,91%

207.556.414 €

213.188.081 €

9.130.489 €

5.383.399 €

4,40%

2,53%

1.037

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

51.991.213 € 11,20% -32.563.810 €

0,00%

9,65% -8,31%

119.283.718 € 23,36% 27,56% 9.471.699 € 12,25%

3,81%

7

PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL

Coimbra

1973

260

205.005.257 €

195.209.872 €

2.172.629 €

2.143.700 €

1,06%

1,10%

8

ALVES BANDEIRA & CA., S.A.

Vila Nova de Poiares 1975

408

201.669.011 €

207.009.278 €

1.480.771 €

1.128.349 €

0,73%

0,55%

9

FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.

Cantanhede

1977

327

107.678.549 €

125.671.409 €

2.612.492 €

2.086.274 €

2,43%

1,66%

10 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A

Montemor-o-Velho

1998

61

94.661.207 €

72.673.077 €

778.061 €

426.919 €

0,82%

0,59%

11 VERALLIA PORTUGAL, S.A.

Figueira da Foz

1987

247

91.057.718 €

91.854.549 €

17.316.264 €

12 AUTO INDUSTRIAL S.A.

Coimbra

1920

252

80.598.150 €

69.148.028 €

3.657.149 €

1.259.129 €

4,54%

1,82%

13 AQUINOS, S.A.

Tábua

1986

1.295

77.558.075 €

67.451.624 €

4.947.345 €

3.001.677 €

6,38%

4,45%

18.137.572 € 19,02% 19,75%

14 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.

Cantanhede

1990

619

70.539.189 €

80.625.173 €

10.630.598 €

15 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.

Coimbra

1981

135

61.086.293 €

61.796.836 €

1.375.788 €

11.538.875 € 15,07% 14,31% 1.453.632 €

2,25%

2,35%

16 ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2000

133

50.470.262 €

41.128.430 €

365.489 €

39.540 €

0,72%

0,10%

17 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

Condeixa-a-Nova

1997

41

49.836.183 €

41.430.050 €

2.448.045 €

2.316.811 €

4,91%

5,59%

18 ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.

Coimbra

2015

202

49.535.721 €

57.522.550 €

3.970.212 €

3.813.845 €

8,01%

6,63%

209.498 € -3,43%

0,45%

19 INST. PORTUG. DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. Coimbra

2002

974

47.870.078 €

46.553.265 €

-1.639.949 €

20 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.

Coimbra

1982

122

47.664.773 €

42.194.071 €

829.545 €

21 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA

Coimbra

1979

24

47.628.691 €

49.110.346 €

-2.339.457 €

22 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A

Tábua

1969

301

42.244.265 €

31.706.994 €

4.196.607 €

2.893.859 €

9,93%

9,13%

23 CIDACEL - COMÉRCIO E IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.

Lousã

1965

35

40.210.084 €

35.889.857 €

133.259 €

115.200 €

0,33%

0,32%

905.755 €

4,49%

2,71%

-681.922 € -2,79%

-1,79%

956.461 €

1,74%

2,27%

673.497 € -4,91%

1,37%

24 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.

Figueira da Foz

1982

58

37.726.246 €

33.425.900 €

1.693.047 €

25 EURO TYRE - COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA

Cantanhede

2014

30

37.494.898 €

38.142.401 €

-1.047.378 €

26 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

Figueira da Foz

1981

217

36.433.834 €

31.933.240 €

1.375.233 €

1.204.481 €

3,77%

3,77%

27 ALTRI FLORESTAL, S.A.

Figueira da Foz

1966

49

33.711.570 €

35.803.351 €

1.399.110 €

-565.261 €

4,15%

-1,58%

28 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.

Penela

1988

141

32.391.279 €

29.234.999 €

1.024.851 €

1.003.816 €

3,16%

3,43%

29 MICROPLÁSTICOS, S.A.

Figueira da Foz

1987

214

32.202.049 €

30.399.468 €

1.470.880 €

1.073.843 €

4,57%

3,53%

30 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.

Coimbra

2001

307

31.242.683 €

29.134.354 €

4.408.657 €

4.525.061 € 14,11% 15,53%

31 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA

Cantanhede

1966

38

31.136.551 €

29.059.388 €

2.826.487 €

2.698.975 €

9,08%

9,29%

32 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A

Figueira da Foz

2008

43

30.447.236 €

31.280.792 €

1.620.941 €

387.916 €

5,32%

1,24%

33 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.

Lousã

1978

318

30.214.630 €

28.007.763 €

4.583.498 €

5.144.825 € 15,17% 18,37%

34 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A

Montemor-o-Velho

1971

185

30.191.933 €

30.166.715 €

2.158.115 €

2.531.550 €

7,15%

8,39%

35 ROCA TORNEIRAS, S.A.

Cantanhede

1998

250

30.088.785 €

26.299.488 €

2.499.717 €

-102.571 €

8,31%

-0,39%

36 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A

Figueira da Foz

1956

230

29.323.247 €

31.087.590 €

2.873.798 €

1.910.324 €

9,80%

6,14%

37 M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A

Coimbra

1968

112

29.175.615 €

26.419.698 €

232.588 €

16.721 €

0,80%

0,06%

38 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.

Pampilhosa da Serra 1999

26.953.984 €

26.041.135 €

9.329.087 €

39 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A

Figueira da Foz

1980

396

26.594.570 €

32.659.339 €

755.172 €

825.106 €

2,84%

2,53%

40 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A

Cantanhede

1984

47

25.644.256 €

23.949.341 €

724.766 €

558.280 €

2,83%

2,33%

41 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.

Coimbra

1945

89

25.216.351 €

19.236.172 €

328.047 €

159.729 €

1,30%

0,83%

42 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.

Lousã

1999

129

25.173.676 €

22.845.926 €

514.589 €

396.405 €

2,04%

1,74%

2.010.199 €

0,85%

8,90%

1.934.071 € 12,49%

9,36%

8.656.847 € 34,61% 33,24%

43 ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.

Coimbra

1993

343

24.208.905 €

22.599.170 €

205.838 €

44 CRITICAL SOFTWARE, S.A.

Coimbra

1998

258

24.017.892 €

20.669.381 €

3.000.627 €

45 OMYA, S.A.

Soure

1946

43

23.703.897 €

23.574.964 €

1.024.902 €

350.779 €

4,32%

46 SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.

Coimbra

1976

159

22.400.820 €

21.822.374 €

1.546.747 €

179.179 €

6,90%

0,82%

47 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.

Lousã

2003

127

22.381.333 €

22.386.504 €

-7.690.137 €

1.387.573 € -34,36%

6,20%

48 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A

Coimbra

1967

258

22.333.904 €

23.516.192 €

-1.319.673 €

49 LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A

Coimbra

1991

16

21.819.383 €

15.098.069 €

286.870 €

50 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.

Lousã

2002

21.794.339 €

20.413.055 €

7.310.057 €

5.957.475 € 33,54% 29,18%

51 PAUL STRICKER, S.A

Cantanhede

1987

115

21.464.823 €

17.233.356 €

2.164.579 €

1.355.043 € 10,08%

7,86%

52 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.

Pampilhosa da Serra 2005

3

21.027.905 €

20.086.032 €

2.248.291 €

1.260.739 € 10,69%

6,28%

1,49%

-2.424.946 € -5,91% -10,31% 300.013 €

1,31%

1,99%

53 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.

Cantanhede

1991

82

20.196.827 €

21.066.285 €

376.307 €

437.180 €

1,86%

54 INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA

Condeixa-a-Nova

2013

73

20.125.149 €

19.834.566 €

429.110 €

379.854 €

2,13%

2,08% 1,92%

55 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Oliveira do Hospital

2001

26

19.690.115 €

21.556.662 €

1.823.754 €

1.446.335 €

9,26%

6,71%

56 MAÇARICO, S.A.

Mira

1991

205

19.633.250 €

18.253.847 €

1.226.526 €

1.019.773 €

6,25%

5,59%

57 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA

Lousã

1986

38

19.237.504 €

18.720.010 €

-25.768 €

-206.410 € -0,13%

-1,10%

58 VHUMANA, S.A.

Cantanhede

2006

11

19.030.515 €

20.538.756 €

507.958 €

246.222 €

2,67%

1,20%

59 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.

Coimbra

1987

98

19.004.370 €

15.913.989 €

155.009 €

478.130 €

0,82%

3,00%


DiáriodeCoimbra

N.º NOME

1000 Maiores Empresas

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

60 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.

Coimbra

1960

56

18.966.459 €

17.634.132 €

105.617 €

61 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.

Penacova

1991

67

18.787.108 €

16.862.776 €

2.463.642 €

20

62 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.

Coimbra

1988

63 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.

Arganil

2009

64 BATATAS MIRENSE, LDA

Mira

1997

65 GELCENTRO-COMERCIO DE PROD. ALIMENTARES CONGELADOS LDA

Coimbra

1989

66 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.

Coimbra

1974

67 INVIVONSA PORTUGAL, S.A.

Cantanhede

1983

36

17.484.484 €

16.256.282 €

68 FRUTORRA - PIMENTA, LDA.

Soure

1988

47

17.154.993 €

15.111.060 €

69 IDEALMED III - SERVIÇOS DE SAÚDE, S.A.

Coimbra

2011

144

17.112.979 €

16.482.057 €

-779.034 €

70 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.

Coimbra

1987

73

17.065.801 €

15.789.854 €

73.574 €

71 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.

Coimbra

1991

164

16.642.767 €

16.042.544 €

-3.319.436 €

RESULTADO LÍQUIDO 2015 47.720 €

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 0,56%

0,27%

1.528.857 € 13,11%

9,07%

18.451.432 €

18.614.247 €

587.025 €

18.156.647 €

17.605.112 €

6.014.728 €

590.197 €

3,18%

3,17%

65

18.084.132 €

12.800.554 €

1.085.184 €

509.104 €

6,00%

70

18.016.993 €

16.981.011 €

156.915 €

103.892 €

0,87%

0,61%

27

17.871.972 €

14.549.750 €

219.134 €

206.878 €

1,23%

1,42%

178.701 €

47.418 €

1,02%

0,29%

1.002.574 €

666.056 €

5,84%

4,41%

39.871 € -4,55%

0,24%

37.013 €

0,23%

2.426.301 € 33,13% 13,78%

0,43%

3,98%

5.803.193 € -19,95% 36,17%

72 INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A

Condeixa-a-Nova

1978

105

16.515.049 €

18.709.947 €

62.357 €

-287.221 €

0,38%

73 MRG - CONSTRUCTION, S.A.

Coimbra

1994

59

16.496.950 €

15.955.577 €

267.516 €

213.507 €

1,62%

-1,54% 1,34%

74 GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.

Figueira da Foz

1996

60

16.315.574 €

15.155.127 €

40.381 €

179.375 €

0,25%

1,18%

75 SULPASTÉIS - COM. INDÚSTRIA PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Arganil

1994

119

15.740.274 €

15.403.320 €

686.544 €

374.846 €

4,36%

2,43%

76 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.

Cantanhede

1994

78

15.685.256 €

10.889.875 €

286.627 €

223.831 €

1,83%

2,06%

77 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.

Penacova

2001

160

15.651.578 €

12.235.061 €

48.651 €

735.504 €

0,31%

6,01%

78 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.

Figueira da Foz

1948

91

15.096.553 €

15.068.463 €

1.295.380 €

1.262.015 €

8,58%

8,38%

79 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A

Condeixa-a-Nova

1988

178

14.947.662 €

15.117.436 €

161.044 €

34.186 €

1,08%

0,23%

80 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.

Oliveira do Hospital

1995

95

14.719.832 €

18.588.761 €

68.582 €

212.899 €

0,47%

1,15%

81 WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2006

318

14.298.303 €

15.340.833 €

494.482 €

213.956 €

3,46%

1,39%

82 PEREIRA & SANTOS S.A.

Coimbra

1946

53

14.260.911 €

13.339.923 €

200.257 €

226.907 €

1,40%

1,70%

83 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A

Figueira da Foz

1994

8

14.222.868 €

14.776.713 €

434.292 €

98.521 €

3,05%

0,67%

84 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.

Oliveira do Hospital

1993

224

13.968.444 €

16.197.637 €

39.363 €

96.667 €

0,28%

0,60%

85 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.

Coimbra

1998

202

13.936.894 €

13.887.357 €

940.709 €

461.738 €

6,75%

3,32%

86 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.

Figueira da Foz

2010

92

13.420.102 €

13.516.910 €

-1.776.298 €

3.918 € -13,24%

0,03%

87 FRUTI - TAIPINA, LDA.

Cantanhede

1989

74

13.391.438 €

11.150.284 €

55.406 €

335.611 €

0,41%

3,01%

88 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA

Mira

1993

17

12.740.609 €

7.555.729 €

181.256 €

94.716 €

1,42%

1,25%

89 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.

Figueira da Foz

1934

31

12.696.836 €

12.057.984 €

171.176 €

203.544 €

1,35%

1,69%

90 MRG - ENGINEERING & SOLUTIONS, S.A.

Coimbra

1977

6

12.604.009 €

8.341.894 €

83.343 €

219.192 €

0,66%

2,63%

91 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

Figueira da Foz

1999

96

12.207.677 €

12.043.736 €

2.260.595 €

92 ERNESTO MORGADO, S.A.

Figueira da Foz

1944

53

12.015.993 €

11.546.041 €

93.032 €

93 EUROTABUA, S.A.

Tábua

1994

382

11.857.029 €

8.533.179 €

1.553.114 €

94 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA

Vila Nova de Poiares 2003

48

11.837.062 €

10.326.093 €

60.278 €

95 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.

Coimbra

2008

68

11.319.734 €

6.462.414 €

2.223.609 €

96 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA

Montemor-o-Velho

1993

41

10.832.627 €

11.176.113 €

85.513 €

226.560 €

0,79%

97 LEAL & SOARES, S.A.

Mira

1981

110

10.811.354 €

11.185.836 €

29.165 €

118.117 €

0,27%

1,06%

98 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.

Oliveira do Hospital

1984

18

10.743.396 €

9.350.572 €

64.261 €

20.493 €

0,60%

0,22%

99 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.

Coimbra

1976

23

10.583.642 €

10.484.433 €

125.637 €

176.740 €

1,19%

1,69%

100 RAMOS CATARINO, S.A

Cantanhede

1978

94

10.516.344 €

12.692.271 €

1.003.884 €

-3.001.816 €

2.076.160 € 18,52% 17,24% -830.905 €

0,77%

-7,20%

1.686.983 € 13,10% 19,77% 44.956 €

0,51%

0,44%

1.600.629 € 19,64% 24,77% 2,03%

9,55% -23,65%

101 JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A.

Penacova

2010

163

10.504.039 €

9.971.539 €

159.714 €

25.135 €

1,52%

0,25%

102 CLIPER CERÂMICA, S.A.

Figueira da Foz

2006

94

10.343.502 €

9.983.670 €

437.300 €

-63.262 €

4,23%

-0,63%

103 REI & REI, LDA.

Cantanhede

1992

10

10.237.640 €

9.105.418 €

296.159 €

303.266 €

2,89%

3,33%

104 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.

Oliveira do Hospital

1998

68

10.141.429 €

11.964.044 €

18.276 €

158.715 €

0,18%

1,33%

615.008 €

5,66%

3,55%

783.854 € 12,14%

7,91%

105 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A

Cantanhede

1992

113

10.003.523 €

17.302.760 €

566.194 €

106 LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A

Figueira da Foz

1998

168

9.809.348 €

9.912.288 €

1.190.665 €

107 ATLANTICEAGLE SHIPBUILDING, LDA

Figueira da Foz

2012

43

9.709.277 €

3.643.348 €

84.169 €

70.675 €

0,87%

1,94%

108 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA

Montemor-o-Velho

1995

103

9.687.400 €

9.228.479 €

150.501 €

259.848 €

1,55%

2,82%

109 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A

Tábua

1989

240

9.685.152 €

9.874.018 €

308.585 €

505.696 €

3,19%

5,12%

110 GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.

Cantanhede

2013

26

9.634.940 €

6.526.376 €

-473.599 €

-520.578 € -4,92%

-7,98%

111 IBANIDIS, LDA.

Coimbra

1989

20

9.596.004 €

8.966.520 €

51.214 €

63.602 €

0,53%

0,71%

112 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA

Coimbra

1997

112

9.516.131 €

9.116.747 €

39.378 €

46.866 €

0,41%

0,51%

113 GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA

Tábua

2010

119

9.464.191 €

1.658.289 €

202.445 €

-2.487.360 €

114 PELICHOS, LDA.

Figueira da Foz

1968

98

9.453.428 €

9.406.968 €

536.071 €

677.571 €

5,67%

2,14%-150,00% 7,20%

115 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.

Mira

1999

51

9.366.128 €

8.551.614 €

29.837 €

60.877 €

0,32%

0,71%

116 CANTOLIVA, S.A.

Cantanhede

1997

56

9.311.841 €

8.060.196 €

226.049 €

329.645 €

2,43%

4,09%

117 SIMÕES & RODRIGUES, S.A.

Penela

1992

58

9.122.583 €

8.603.873 €

1.220.854 €

118 SANINDUSA 2 - INDUSTRIA DE SANITÁRIOS, S.A

Cantanhede

2000

135

8.873.562 €

8.401.721 €

783.999 €

1.025.572 € 13,38% 11,92% 442.304 €

8,84%

5,26%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

119 AUTO - GARAGEM DE COIMBRA, LDA

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

Coimbra

1939

44

8.573.888 €

8.915.350 €

-198.754 €

120 PECOMARK PORTUGAL - C. EQUIP. FRIO AR CONDICIONADO UNIP. LDA Coimbra

2005

17

8.571.453 €

7.732.148 €

529.939 €

-162.168 € -2,32% 473.046 €

6,18%

-1,82%

121 INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A

Coimbra

1995

116

8.409.162 €

7.771.150 €

64.135 €

37.162 €

0,76%

0,48%

122 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.

Figueira da Foz

1997

45

8.363.962 €

8.249.561 €

68.621 €

153.014 €

0,82%

1,85%

123 SILVA & IRMÃOS, LDA

Oliveira do Hospital

1964

325

8.333.494 €

8.069.182 €

-274.629 €

23.396 € -3,30%

0,29%

124 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA

Miranda do Corvo

1975

94

8.322.226 €

10.748.176 €

-1.755.152 €

346.674 € -21,09%

125 MATISILVA - CARNES, LDA

Condeixa-a-Nova

2013

37

8.295.180 €

5.581.430 €

73.213 €

126 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A

Coimbra

1965

54

8.255.466 €

9.672.884 €

127 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.

Coimbra

1928

331

7.879.498 €

9.057.887 €

6,12%

3,23%

33.547 €

0,88%

0,60%

121.654 €

44.913 €

1,47%

0,46%

103.052 €

-337.264 €

1,31%

-3,72%

128 CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTR. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A

Figueira da Foz

1983

65

7.710.398 €

6.805.993 €

281.976 €

220.689 €

3,66%

3,24%

129 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA

Figueira da Foz

1994

22

7.653.158 €

7.336.899 €

622.656 €

-13.270 €

8,14%

-0,18%

130 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA

Coimbra

1965

41

7.644.114 €

7.606.577 €

27.252 €

13.408 €

0,36%

0,18%

131 BARREIROS & VILAS, LDA.

Coimbra

1971

32

7.510.096 €

6.194.083 €

26.890 €

187.341 €

0,36%

3,02%

132 PINEWELLS, S.A.

Arganil

2005

28

7.457.511 €

13.073.503 €

-1.294.803 €

11.014 € -17,36%

0,08%

133 IRMÃOS LOURO, LDA.

Cantanhede

1954

27

7.419.661 €

9.624.979 €

43.716 €

29.894 €

0,59%

0,31% 0,67%

134 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.

Penacova

1989

14

7.302.730 €

5.655.784 €

249.703 €

37.853 €

3,42%

135 CJR MOTORS, S.A.

Coimbra

1976

36

7.237.471 €

7.715.515 €

36.458 €

7.550 €

0,50%

0,10%

136 HELENOS, S.A.

Figueira da Foz

1990

187

7.236.505 €

7.632.868 €

793.903 €

744.220 € 10,97%

9,75% 1,56%

137 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA

Figueira da Foz

2006

28

7.185.699 €

7.222.703 €

110.876 €

112.496 €

1,54%

138 CLIBED, LDA

Tábua

2013

98

7.054.220 €

4.199.869 €

353.928 €

565.819 €

5,02% 13,47%

139 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A

Coimbra

1985

167

6.919.277 €

6.539.509 €

159.884 €

75.369 €

2,31%

1,15%

140 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Coimbra

1986

30

6.856.995 €

6.992.982 €

41.809 €

68.623 €

0,61%

0,98%

141 PERFUME ARTE - COMÉRCIO DE ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.

Soure

1988

59

6.844.724 €

6.346.450 €

150.787 €

93.613 €

2,20%

1,48%

142 INOVA - EMP. DESENVOLV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A Cantanhede

2002

132

6.654.634 €

6.933.567 €

167.497 €

591.234 €

2,52%

8,53%

143 COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL

Coimbra

1951

37

6.639.130 €

6.716.073 €

5.090 €

2.869 €

0,08%

0,04%

144 LITOFISH, LDA

Figueira da Foz

2006

29

6.610.066 €

6.295.194 €

469.073 €

440.859 €

7,10%

7,00%

145 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.

Oliveira do Hospital

2009

210

6.600.049 €

6.418.606 €

327.709 €

161.823 €

4,97%

2,52%

36

118.558 €

2,73%

1,76%

146 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.

Arganil

2008

147 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.

Miranda do Corvo

2008

6.531.064 €

6.746.262 €

178.333 €

6.465.380 €

6.200.567 €

2.531.508 €

1.447.641 € 39,15% 23,35%

148 BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS, S.A.

Coimbra

2003

15

6.439.640 €

5.676.229 €

202.612 €

11.089 €

3,15%

0,20%

149 LUSIMAT, S.A.

Cantanhede

1991

133

6.417.305 €

7.136.979 €

258.846 €

680.512 €

4,03%

9,54%

150 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.

Cantanhede

1994

75

6.389.662 €

5.725.153 €

140.086 €

-299.925 €

2,19%

-5,24%

151 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.

Figueira da Foz

1989

43

6.361.957 €

7.678.039 €

385.346 €

629.593 €

6,06%

8,20%

152 LINEVE, LDA

Montemor-o-Velho

1999

24

6.317.599 €

6.233.002 €

147.749 €

73.770 €

2,34%

1,18%

153 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO LDA

Coimbra

1999

27

6.295.406 €

5.635.589 €

42.293 €

39.605 €

0,67%

0,70%

154 LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A.

Cantanhede

2004

34

6.277.589 €

5.987.740 €

89.836 €

1.766 €

1,43%

0,03% 3,88%

155 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MAT. ELÉCTRICO, S.A.

Coimbra

1965

18

6.270.545 €

6.501.742 €

167.432 €

252.004 €

2,67%

156 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.

Figueira da Foz

1996

10

6.246.450 €

6.050.143 €

2.607 €

1.467 €

0,04%

0,02%

157 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.

Lousã

1997

30

6.222.520 €

5.299.629 €

159.716 €

93.626 €

2,57%

1,77%

158 ALFARROXO TRADING, LDA

Figueira da Foz

1993

17

6.214.889 €

5.307.250 €

154.536 €

475.741 €

2,49%

8,96%

159 AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA

Soure

1985

13

6.189.002 €

5.524.410 €

84.477 €

75.192 €

1,36%

1,36%

160 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.

Tábua

1995

36

6.187.269 €

4.442.356 €

51.240 €

75.081 €

0,83%

1,69%

161 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.

Mira

1993

43

6.132.280 €

5.689.187 €

157.658 €

24.573 €

2,57%

0,43%

162 PAULINO & RODRIGUES, LDA

Cantanhede

1987

28

6.080.365 €

5.608.106 €

181.641 €

23.948 €

2,99%

0,43%

163 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA

Figueira da Foz

2000

174

6.062.648 €

7.039.098 €

69.857 €

43.563 €

1,15%

0,62%

164 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA

Cantanhede

1985

59

6.043.726 €

4.856.991 €

21.839 €

48.403 €

0,36%

1,00%

165 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA

Coimbra

1993

17

5.886.384 €

5.166.519 €

47.269 €

52.029 €

0,80%

1,01%

166 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.

Soure

2009

37

5.866.422 €

5.783.700 €

4.621 €

33.934 €

0,08%

0,59%

167 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A.

Coimbra

1990

73

5.820.509 €

6.803.728 €

-1.166.960 €

168 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.

Coimbra

1999

50

5.732.854 €

5.605.940 €

357.651 €

557.693 €

6,24%

9,95%

169 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.

Coimbra

1979

24

5.730.580 €

4.010.116 €

44.679 €

61.713 €

0,78%

1,54%

170 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA

Coimbra

2005

15

5.723.977 €

5.737.398 €

-65.477 €

171 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.

Figueira da Foz

1983

15

5.650.194 €

5.199.123 €

214.812 €

172 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.

Oliveira do Hospital

1985

40

5.627.704 €

6.089.509 €

-325.027 €

173 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.

Coimbra

1997

11

5.608.676 €

5.659.842 €

293.032 €

271.967 €

5,22%

4,81%

174 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA

Coimbra

2010

174

5.606.540 €

4.112.852 €

135.313 €

-17.526 €

2,41%

-0,43%

175 VEIGA LOPES, S.A.

Coimbra

1993

42

5.577.557 €

5.395.277 €

162.901 €

187.379 €

2,92%

3,47%

176 CALADO & DUARTE, LDA

Coimbra

1981

128

5.575.078 €

5.663.531 €

83.697 €

73.103 €

1,50%

1,29%

177 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.

Montemor-o-Velho

1998

150

5.543.546 €

6.111.119 €

16.776 €

20.693 €

0,30%

0,34%

-1.180.439 € -20,05% -17,35%

35.720 € -1,14% 242.617 €

0,62%

3,80%

4,67%

-416.702 € -5,78%

-6,84%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

178 PINUS PRO, S.A.

Mira

2009

22

5.520.953 €

4.405.228 €

25.149 €

-13.094 €

0,46%

179 EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A

Coimbra

1936

45

5.384.191 €

4.233.955 €

528.150 €

736.813 €

9,81% 17,40%

180 IRMÃOS COMBUSTÍVEIS, LDA

Oliveira do Hospital

2008

11

5.345.603 €

5.328.941 €

83.461 €

118.156 €

1,56%

181 ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA

Soure

2013

4

5.330.136 €

4.882.310 €

150.421 €

22.346 €

2,82%

0,46%

182 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.

Figueira da Foz

1976

21

5.275.602 €

4.812.673 €

62.310 €

71.062 €

1,18%

1,48%

183 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA

Cantanhede

1996

13

5.275.148 €

4.743.613 €

162.973 €

170.099 €

3,09%

3,59%

184 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.

Figueira da Foz

1957

39

5.207.856 €

5.408.908 €

122.256 €

55.781 €

2,35%

1,03%

185 TORMETAIS - SOCIEDADE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA.

Oliveira do Hospital

1994

66

5.161.220 €

4.682.847 €

686.353 €

186 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA

Figueira da Foz

1996

18

5.146.820 €

5.497.381 €

33.387 €

187 ÂMBAR PORTUGAL, LDA

Cantanhede

2015

2

5.127.461 €

188 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.

Oliveira do Hospital

2000

50

5.007.532 €

7.011.642 €

170.304 €

327.056 €

3,40%

4,66%

189 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A

Figueira da Foz

1977

57

5.007.427 €

5.149.507 €

235.089 €

282.884 €

4,69%

5,49%

190 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.

Arganil

1988

61

4.946.429 €

4.696.259 €

201.986 €

206.384 €

4,08%

4,39%

191 JOAQUIM MACHADO, S.A.

Coimbra

1980

58

4.942.789 €

4.961.791 €

-432.676 €

-319.549 € -8,75%

-6,44%

192 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA

Cantanhede

2001

35

4.887.434 €

3.348.960 €

273.900 €

252.822 €

5,60%

7,55%

193 ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL

Cantanhede

1954

47

4.856.460 €

5.146.354 €

40.765 €

35.301 €

0,84%

0,69%

194 MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

Penacova

1981

30

4.851.591 €

5.038.499 €

299.942 €

545.155 €

6,18% 10,82%

195 CENTROQUIMICA - SOC. DE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA.

Coimbra

1987

26

4.818.499 €

4.723.424 €

215.781 €

113.906 €

4,48%

2,41%

196 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.

Figueira da Foz

1989

32

4.812.017 €

4.751.618 €

14.721 €

32.642 €

0,31%

0,69%

197 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA

Figueira da Foz

1995

39

4.800.017 €

6.567.309 €

9.694 €

277.680 €

0,20%

4,23%

198 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.

Figueira da Foz

1968

59

4.792.225 €

4.125.039 €

181.625 €

75.901 €

3,79%

1,84%

2007

55

4.716.373 €

4.036.424 €

987.357 €

199 VILA GALÉ COIMBRA - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 -0,30% 2,22%

359.493 € 13,30%

7,68%

101.352 €

1,84%

127.045 €

0,65% 2,48%

1.074.071 € 20,93% 26,61%

200 RUI & DINORA, LDA.

Góis

2004

28

4.701.447 €

4.835.212 €

6.962 €

3.210 €

0,15%

0,07%

201 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.

Coimbra

2000

11

4.668.314 €

2.852.475 €

453.194 €

32.799 €

9,71%

1,15%

202 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA

Soure

2010

9

4.655.387 €

4.549.444 €

-60.385 €

145.178 € -1,30%

3,19%

203 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS S.A.

Figueira da Foz

2001

90

4.600.696 €

9.653.169 €

119.970 €

363.711 €

2,61%

3,77%

204 CLIMACER, LDA

Coimbra

1990

38

4.594.524 €

3.909.064 €

25.050 €

153.353 €

0,55%

3,92%

205 SIRMAF - SOC. IND. RECONSTRUÇÃO MÁQUINAS-FERRAMENTAS, LDA

Coimbra

1989

42

4.591.876 €

3.778.439 €

290.253 €

87.645 €

6,32%

2,32%

206 CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, CONST. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA Lousã

1999

89

4.563.842 €

6.240.293 €

88.234 €

34.293 €

1,93%

0,55%

207 STEMLAB, S.A.

2009

57

4.551.476 €

4.322.500 €

30.055 €

26.153 €

0,66%

0,61% 1,66%

Cantanhede

208 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA

Coimbra

1992

31

4.529.676 €

4.722.180 €

12.941 €

78.279 €

0,29%

209 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.

Coimbra

1979

58

4.515.143 €

5.312.448 €

57.924 €

123.240 €

1,28%

2,32%

210 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.

Coimbra

1966

33

4.496.298 €

4.924.996 €

-260.865 €

-168.922 € -5,80%

-3,43%

211 FIGUINVESTE - COMPRA, VENDA E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, LDA.

Figueira da Foz

1988

-354.624 €

-12.609 € -7,93%

212 FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA

Coimbra

1998

37

4.459.848 €

3.881.142 €

9.328 €

39.637 €

0,21%

213 TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A Condeixa-a-Nova

1985

45

4.455.325 €

4.827.211 €

306.013 €

308.797 €

6,87%

6,40%

214 CENTROTORNEIRAS, LDA

Coimbra

1990

29

4.447.071 €

4.953.897 €

24.911 €

41.779 €

0,56%

0,84%

215 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.

Coimbra

1989

7

4.433.074 €

4.033.395 €

42.148 €

453.472 €

216 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA

Coimbra

2008

58

4.431.825 €

3.092.469 €

199.803 €

49.646 €

4,51%

217 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.

Coimbra

1993

10

4.413.050 €

3.838.451 €

39.739 €

38.835 €

0,90%

1,01%

218 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA

Coimbra

1988

14

4.408.078 €

3.768.086 €

109.922 €

62.523 €

2,49%

1,66%

-77.919 € -5,13%

-1,86%

4.470.751 €

1,02%

0,95% 11,24% 1,61%

219 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COMERC. MOBILIÁRIO, S.A

Mira

1985

52

4.369.000 €

4.190.799 €

-224.344 €

220 SUBSONIZA, LDA.

Figueira da Foz

2006

8

4.349.680 €

4.744.777 €

29.948 €

19.600 €

0,69%

0,41%

221 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.

Coimbra

2003

8

4.347.043 €

4.974.026 €

49.320 €

73.774 €

1,13%

1,48%

222 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.

Lousã

1920

6

4.279.922 €

4.491.002 €

51.024 €

23.493 €

1,19%

0,52%

223 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA

Coimbra

2002

25

4.272.820 €

2.939.126 €

89.425 €

149.166 €

2,09%

5,08%

33.089 €

0,50%

0,75%

224 VIGIASONDAS LDA

Figueira da Foz

2009

10

4.228.544 €

4.385.906 €

21.259 €

225 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A

Coimbra

1982

42

4.211.576 €

4.232.580 €

425.950 €

226 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA

Tábua

1981

20

4.207.721 €

4.591.695 €

49.722 €

62.207 €

1,18%

1,35%

227 M. N. CARVALHO & CA, LDA.

Vila Nova de Poiares 1980

24

4.181.590 €

4.048.811 €

193.209 €

123.520 €

4,62%

3,05%

554.841 € 10,11% 13,11%

228 JARRY - COM. COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ INDÚSTRIA MOLDES, LDA Coimbra

1997

8

4.113.486 €

3.492.919 €

210.677 €

228.973 €

5,12%

6,56%

229 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA

1989

8

4.096.593 €

2.707.671 €

100.315 €

18.246 €

2,45%

0,67%

Coimbra

230 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.

Coimbra

1977

13

4.069.862 €

4.128.453 €

17.910 €

76.759 €

0,44%

1,86%

231 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.

Figueira da Foz

1973

6

4.068.333 €

4.023.977 €

206.009 €

182.755 €

5,06%

4,54%

232 DISPAN - DISTR. CONIMBRICENSE MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA Vila Nova de Poiares 1973

14

4.068.072 €

4.332.436 €

93.076 €

90.993 €

2,29%

2,10%

233 SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.

2000

7

4.055.579 €

3.642.237 €

60.767 €

84.052 €

1,50%

2,31%

-77.958 € -1,54%

-1,84%

Figueira da Foz

234 ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.

Oliveira do Hospital

1966

28

3.961.008 €

4.237.358 €

-61.072 €

235 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.

Cantanhede

1992

16

3.955.998 €

3.125.627 €

42.685 €

21.118 €

1,08%

0,68%

236 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.

Cantanhede

1989

86

3.955.722 €

4.706.270 €

21.470 €

36.556 €

0,54%

0,78%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

237 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.

Coimbra

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

1985

18

3.926.365 €

3.614.514 €

421.763 €

356.158 € 10,74%

9,85%

238 FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova

1993

9

3.881.468 €

3.693.852 €

-85.726 €

-2.330 € -2,21%

-0,06%

239 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA

Cantanhede

1996

25

3.804.757 €

4.111.910 €

4.072 €

240 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.

Coimbra

1991

11

3.693.091 €

3.209.880 €

-54.662 €

1984

6

3.671.970 €

3.027.284 €

241 REGIVIR-EMPRESA TRABALHO TEMPORARIO E FORM. DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz

5.202 €

0,11%

0,13%

21.475 € -1,48%

0,67%

46.459 €

26.954 €

1,27%

0,89%

242 ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.

Coimbra

2012

13

3.649.941 €

2.110.608 €

46.307 €

-29.294 €

1,27%

-1,39%

243 BATATAS CLIMÉRIO, LDA

Mira

2011

14

3.647.236 €

2.313.937 €

161.039 €

60.080 €

4,42%

2,60%

244 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.

Coimbra

2001

15

3.641.688 €

3.916.870 €

45.628 €

64.883 €

1,25%

1,66%

245 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.

Coimbra

1993

16

3.614.731 €

3.633.307 €

161.117 €

162.425 €

4,46%

4,47%

246 ATLANTIPLATEAU, LDA

Cantanhede

2014

3.612.333 €

2.631.014 €

38.465 €

46.135 €

1,06%

1,75%

247 QUINTA DO CELÃO II LDA

Coimbra

2010

22

3.602.909 €

3.399.704 €

70.677 €

18.105 €

1,96%

0,53%

248 SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA.

Coimbra

1997

50

3.602.833 €

3.100.433 €

6.134 €

11.557 €

0,17%

0,37%

249 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA

Figueira da Foz

2003

24

3.593.246 €

3.571.917 €

164.915 €

171.017 €

4,59%

4,79%

250 SOMARO, LDA

Figueira da Foz

1941

17

3.571.193 €

3.792.032 €

11.969 €

-39.134 €

0,34%

-1,03%

251 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.

Figueira da Foz

2003

44

3.525.222 €

3.076.325 €

64.508 €

107.843 €

1,83%

3,51%

252 MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2014

13

3.520.943 €

3.103.739 €

268.255 €

287.123 €

7,62%

9,25%

253 VIEIRA CORDEIRO, S.A.

Soure

2001

117

3.518.144 €

3.671.753 €

114.635 €

-1.107.689 €

254 BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2007

255 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.

Vila Nova de Poiares 1948

256 OASIS PLAZA, S.A.

Figueira da Foz

2013

21

257 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.

Cantanhede

1974

8

258 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.

Arganil

1997

56

3.456.688 €

259 TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2001

59

260 LUBRICENTRO DOIS-COMERCIO COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA

Montemor-o-Velho

1992

10

261 DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A.

Coimbra

1980

22

3.393.381 €

262 UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.

Vila Nova de Poiares 1977

18

3.376.657 €

263 G9 TELECOM, S.A.

Coimbra

1999

15

3.356.496 €

2.143.683 €

465.399 €

264 VALE & TEIXEIRA, LDA.

Coimbra

1967

14

3.351.588 €

3.663.702 €

6.863 €

265 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A

Oliveira do Hospital

1974

20

3.345.482 €

3.380.648 €

61.420 €

99.142 €

1,84%

2,93%

266 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.

Penacova

1985

52

3.331.860 €

3.396.509 €

21.325 €

92.086 €

0,64%

2,71% 0,44%

3,26% -30,17%

5

3.509.572 €

2.332.579 €

163.547 €

124.605 €

4,66%

5,34%

46

3.502.686 €

3.696.367 €

6.395 €

171.764 €

0,18%

4,65%

3.488.924 €

3.097.075 €

387.100 €

3.475.763 €

3.441.018 €

33.221 €

26.367 €

0,96%

0,77%

3.488.081 €

173.970 €

310.244 €

5,03%

8,89%

3.446.574 €

3.044.005 €

580.241 €

238.494 € 16,84%

3.433.420 €

3.031.048 €

12.602 €

11.948 €

3.125.397 €

131.919 €

404.745 €

2.571.393 €

112.208 €

83.507 €

-1.406.626 € 11,10% -45,42%

0,37%

3,89% 12,95% 3,32%

125.100 € 13,87% 35.988 €

7,83% 0,39%

0,20%

3,25% 5,84% 0,98%

267 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA

Miranda do Corvo

2013

20

3.314.603 €

2.827.848 €

39.074 €

12.401 €

1,18%

268 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

2006

10

3.311.136 €

2.557.008 €

130.101 €

91.060 €

3,93%

3,56%

269 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.

Coimbra

2001

23

3.295.417 €

3.455.681 €

128.844 €

179.785 €

3,91%

5,20%

270 VALENTE & NETO, LDA.

Cantanhede

1998

4

3.277.976 €

3.477.297 €

31.716 €

36.595 €

0,97%

1,05%

271 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA

Coimbra

1989

26

3.276.676 €

3.397.087 €

19.074 €

17.825 €

0,58%

0,52%

272 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.

Oliveira do Hospital

1992

5

3.241.023 €

3.347.187 €

35.575 €

45.111 €

1,10%

1,35%

273 SILVAS, S.A.

Figueira da Foz

1979

95

3.219.621 €

4.528.134 €

104.269 €

43.579 €

3,24%

0,96%

274 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA

Condeixa-a-Nova

1992

18

3.216.565 €

3.279.180 €

402.704 €

275 IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.

Coimbra

2000

32

3.209.340 €

3.237.855 €

11.762 €

419.100 € 12,52% 12,78% 1.952 €

0,37%

0,06%

276 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2000

49

3.116.739 €

2.718.121 €

147.824 €

43.159 €

4,74%

1,59%

277 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉDICA DO CENTRO, S.A.

Coimbra

1988

16

3.110.942 €

2.922.222 €

513.155 €

409.140 € 16,50% 14,00%

278 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

1997

18

3.104.366 €

3.127.115 €

233.881 €

247.484 €

7,53%

7,91%

279 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A

Coimbra

1984

15

3.094.730 €

3.003.365 €

44.696 €

45.272 €

1,44%

1,51%

280 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.

Coimbra

1992

1

3.069.500 €

1.868.084 €

570.614 €

281 RECURSUPER - LDA

Miranda do Corvo

2011

20

3.062.895 €

3.052.204 €

19.380 €

282 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.

Figueira da Foz

1973

6

3.057.923 €

2.791.321 €

688.100 €

283 NB AUTO, S.A.

Vila Nova de Poiares 1978

16

3.053.533 €

4.231.230 €

10.281 €

-134.582 €

0,34%

-3,18%

284 ARNAUT & FILHOS, LDA.

Miranda do Corvo

1993

21

3.045.974 €

2.785.171 €

74.965 €

20.716 €

2,46%

0,74%

285 FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIBUIÇÃO PROD. ALIMENTARES, LDA

Tábua

2007

45

3.043.680 €

2.798.638 €

293.885 €

287.503 €

286 TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA

Lousã

2009

14

3.032.673 €

1.854.579 €

92.001 €

95.314 €

3,03%

5,14%

287 TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA

Vila Nova de Poiares 1994

43

3.029.271 €

2.531.422 €

57.613 €

48.727 €

1,90%

1,92%

288 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA

Coimbra

1986

34

3.018.640 €

2.640.084 €

309.212 €

1973

10

2.966.218 €

2.907.572 €

34.520 €

27.736 €

1,16%

0,95%

290 J. SILVAS & CIA, LDA.

Vila Nova de Poiares 1981

21

2.959.451 €

2.632.229 €

108.420 €

56.768 €

3,66%

2,16%

291 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA

Figueira da Foz

1995

17

2.898.940 €

2.938.552 €

263.458 €

337.565 €

292 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.

Coimbra

1998

6

2.897.651 €

2.838.019 €

2.633 €

-13.915 €

0,09%

293 FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA

Montemor-o-Velho

2011

29

2.895.913 €

2.188.016 €

70.922 €

40.724 €

2,45%

1,86%

294 SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA.

Oliveira do Hospital

1995

31

2.888.184 €

2.740.004 €

-133.821 €

-178.185 € -4,63%

-6,50%

295 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA

Penela

2002

2.869.946 €

2.722.404 €

1.228.916 €

289 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA Oliveira do Hospital

209.691 € 18,59% 11,22% 2.770 €

0,63%

0,09%

670.094 € 22,50% 24,01%

9,66% 10,27%

518.544 € 10,24% 19,64%

9,09% 11,49% -0,49%

1.089.180 € 42,82% 40,01%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

296 ARMAZÉNS DO CALHABÉ - FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

Coimbra

1960

14

2.869.240 €

2.968.206 €

131.376 €

40.342 €

4,58%

297 HIGIMARTO - INDÚST. E COMÉRCIO DE PROD. HIGIENE E LIMPEZA, LDA Coimbra

1999

18

2.857.164 €

2.568.874 €

154.868 €

159.168 €

5,42%

6,20%

298 DOM MIRA, LDA

2006

53

2.815.321 €

2.754.105 €

208.686 €

61.125 €

7,41%

2,22%

Mira

1,36%

299 SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.

Penela

1985

16

2.811.329 €

2.549.056 €

56.430 €

43.633 €

2,01%

1,71%

300 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.

Cantanhede

1962

24

2.810.786 €

2.841.715 €

180.409 €

255.719 €

6,42%

9,00%

301 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.

Cantanhede

1998

7

2.800.188 €

2.236.888 €

63.601 €

78.159 €

2,27%

3,49%

302 PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA.

Cantanhede

1998

4

2.798.795 €

2.804.573 €

3.453 €

155.871 €

0,12%

5,56%

303 PROPOSTA DO DIA, LDA.

Cantanhede

2007

12

2.793.609 €

2.604.929 €

51.994 €

40.070 €

1,86%

1,54%

304 CAVALEIRO & CIA, LDA.

Figueira da Foz

1988

18

2.786.672 €

2.029.849 €

225.729 €

141.263 €

8,10%

6,96%

651.377 € 16,33% 23,09%

305 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA

Coimbra

1997

12

2.785.858 €

2.821.392 €

454.902 €

306 BASICARRE, LDA

Coimbra

2015

40

2.785.553 €

30.143 €

252.519 €

-5.479 €

307 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA

Vila Nova de Poiares 1989

11

2.784.758 €

2.634.717 €

47.354 €

187.112 €

1,70%

7,10%

308 WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA

Cantanhede

22

2.765.140 €

2.673.446 €

61.743 €

74.791 €

2,23%

2,80%

309 BRICO TAVEIRO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA

Coimbra

2015

22

2.764.864 €

1.200 €

84.443 €

-58.606 €

3,05%-4883,83%

310 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA

Miranda do Corvo

2003

33

2.763.792 €

2.624.121 €

78.349 €

43.820 €

2,83%

1,67%

311 NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.

Coimbra

2001

195

2.755.588 €

3.027.645 €

207.567 €

159.377 €

7,53%

5,26%

2000

81.030 €

9,07% -18,18%

312 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.

Coimbra

1998

24

2.736.694 €

313 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.

Coimbra

1964

33

2.728.442 €

2.839.427 €

141.905 €

301.888 €

2,96% 5,20% 10,63%

314 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.

Coimbra

1988

11

2.726.474 €

2.643.610 €

79.460 €

101.864 €

2,91%

315 ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCADORIAS C. MAT. CONSTRUÇÃO LDA

Vila Nova de Poiares 2003

30

2.720.259 €

2.213.833 €

73.973 €

62.008 €

2,72%

2,80%

316 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA

Coimbra

1983

13

2.711.782 €

2.462.594 €

165.419 €

114.735 €

6,10%

4,66%

317 JULIO SIMÕES, LDA

Cantanhede

1990

30

2.702.097 €

2.265.429 €

132.198 €

45.887 €

4,89%

2,03%

318 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.

Coimbra

1982

1

2.700.068 €

2.731.145 €

282.374 €

157.520 € 10,46%

5,77%

319 VESAM - ENGENHARIA, S.A.

Cantanhede

2010

15

2.693.427 €

3.763.752 €

405.590 €

405.979 € 15,06% 10,79%

320 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.

Coimbra

1983

73

2.691.655 €

2.633.872 €

129.181 €

12.315 €

4,80%

0,47%

321 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA

Oliveira do Hospital

1991

32

2.690.852 €

2.176.050 €

82.679 €

92.451 €

3,07%

4,25%

322 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.

Pampilhosa da Serra 1999

2.675.815 €

2.556.958 €

884.970 €

740.865 € 33,07% 28,97%

323 SOMISIS - SOC. DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA

Figueira da Foz

1993

36

2.674.465 €

2.641.787 €

182.678 €

203.440 €

6,83%

324 FERTAPER - METALURGICAS FERNANDO TAVARES PEREIRA, LDA.

Oliveira do Hospital

1985

25

2.657.631 €

1.411.322 €

58.768 €

31.171 €

2,21%

2,21%

325 RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

1993

30

2.643.481 €

1.771.301 €

492.023 €

28.017 € 18,61%

1,58%

326 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA

Vila Nova de Poiares 1995

28

2.638.750 €

2.658.082 €

-1.516 €

3.198 € -0,06%

0,12%

327 MONDEGOPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA

Coimbra

1984

23

2.629.890 €

2.142.645 €

125.870 €

73.115 €

4,79%

328 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA.

Oliveira do Hospital

2004

36

2.628.302 €

3.287.993 €

17.036 €

22.070 €

0,65%

0,67%

329 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A

Cantanhede

2011

18

2.612.285 €

2.402.083 €

11.517 €

22.231 €

0,44%

0,93%

330 MONTEIRO & FRESCO, LDA.

Coimbra

1963

23

2.611.350 €

2.809.645 €

-3.643 €

-96.441 € -0,14%

-3,43%

331 FARMACIA SAUDE, LDA.

Figueira da Foz

1994

14

2.599.315 €

2.447.200 €

141.390 €

57.283 €

5,44%

2,34%

332 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.

Figueira da Foz

1992

7

2.590.306 €

2.624.241 €

46.022 €

109.398 €

1,78%

4,17%

3,85%

7,70%

3,41%

333 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A

Coimbra

1974

20

2.587.153 €

2.899.614 €

18.637 €

26.336 €

0,72%

0,91%

334 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA

Arganil

1982

42

2.567.740 €

2.115.811 €

49.964 €

53.410 €

1,95%

2,52%

10.172 €

2,35%

0,41%

65.168 € -5,48%

1,08%

335 WALK ON BY - UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2010

13

2.565.794 €

2.456.395 €

60.248 €

336 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA

Figueira da Foz

1989

68

2.558.915 €

6.010.045 €

-140.235 €

337 INTEGRITY, S.A.

Coimbra

2009

43

2.547.150 €

2.050.368 €

479.424 €

338 ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA

Cantanhede

1999

16

2.546.555 €

1.641.764 €

83.732 €

3,29%

-3,10%

339 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A

Coimbra

1990

41

2.546.409 €

3.246.762 €

-571.534 €

-267.911 € -22,44%

-8,25%

340 BETUMES VALE LONGO, LDA

Penela

2016

223.534 €

8,80%

341 MARY SKY - TABACARIA, LDA

Coimbra

1997

10

2.530.662 €

2.392.667 €

23.320 €

18.057 €

0,92%

0,75%

342 MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA

Figueira da Foz

1997

66

2.502.182 €

1.504.123 €

130.262 €

95.362 €

5,21%

6,34%

343 X-ACTION, LDA

Coimbra

2009

17

2.481.110 €

2.454.083 €

70.275 €

50.943 €

2,83%

2,08%

344 J. J. HERMINIOS, LDA.

Cantanhede

1997

8

2.478.134 €

2.398.387 €

37.232 €

21.139 €

1,50%

0,88%

345 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.

Coimbra

1989

12

2.477.353 €

2.018.136 €

360.475 €

346 MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO TRANSP., LDA

Montemor-o-Velho

1997

68

2.476.382 €

2.642.433 €

-71.484 €

63.919 € -2,89%

2,42%

347 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.

Mira

1974

8

2.474.643 €

2.520.154 €

-1.907 €

2.738 € -0,08%

0,11%

348 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.

Lousã

1996

19

2.463.239 €

2.454.967 €

144.785 €

36.125 €

5,88%

349 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.

Penela

2005

11

2.463.079 €

2.398.545 €

40.893 €

238.731 €

1,66%

9,95%

350 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.

Figueira da Foz

1998

51

2.462.189 €

2.177.287 €

12.839 €

113.348 €

0,52%

5,21%

351 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.

Oliveira do Hospital

1993

8

2.456.085 €

2.585.757 €

10.592 €

11.930 €

0,43%

0,46%

352 STAND NUNES DOIS, LDA

Tábua

2014

3

2.455.834 €

1.393.414 €

142.866 €

62.852 €

5,82%

4,51%

353 OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.

Coimbra

1994

9

2.438.162 €

2.551.934 €

202.215 €

193.281 €

8,29%

7,57%

354 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.

Arganil

2007

2.432.122 €

2.301.197 €

-25.857 €

-128.410 € -1,06%

-5,58%

2.540.330 €

489.602 € 18,82% 23,88% -50.953 €

206.355 € 14,55% 10,23%

1,47%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

355 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.

Oliveira do Hospital

1999

4

2.430.431 €

2.045.410 €

55.353 €

7.091 €

2,28%

0,35%

356 AUTOGARSILVA, LDA

Miranda do Corvo

2006

15

2.428.789 €

2.521.465 €

91.090 €

85.102 €

3,75%

3,38%

357 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.

Penela

1979

36

2.416.842 €

2.374.594 €

361.426 €

358 FACHAIMPER, LDA

Figueira da Foz

2001

29

2.414.930 €

2.569.873 €

28.711 €

23.959 €

1,19%

0,93%

359 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.

Oliveira do Hospital

2006

26

2.410.763 €

2.643.485 €

94.459 €

52.380 €

3,92%

1,98%

360 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.

Figueira da Foz

2002

15

2.397.459 €

2.089.020 €

32.578 €

15.052 €

1,36%

0,72%

361 CLINICAS LEITE, LDA

Coimbra

2010

18

2.395.408 €

2.270.910 €

367.522 €

362 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.

Penacova

2012

16

2.378.383 €

2.835.464 €

153.214 €

80.299 €

6,44%

363 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA

Coimbra

1995

52

2.372.424 €

1.905.944 €

102.891 €

89.776 €

4,34%

4,71%

364 FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.

Coimbra

1998

8

2.366.041 €

722.932 €

152.084 €

57.842 €

6,43%

8,00%

365 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA

Cantanhede

1982

14

2.356.459 €

1.920.232 €

31.880 €

2.370 €

1,35%

0,12%

366 J. GUERRA, LDA.

Oliveira do Hospital

1970

49

2.354.385 €

2.314.246 €

267.991 €

367 CONSTRIND, LDA.

Figueira da Foz

2015

87

2.351.662 €

1.002.893 €

66.769 €

22.238 €

2,84%

2,22%

368 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA

Cantanhede

1996

11

2.347.000 €

1.444.063 €

5.992 €

2.933 €

0,26%

0,20%

360.358 € 14,95% 15,18%

279.683 € 15,34% 12,32% 2,83%

262.604 € 11,38% 11,35%

369 MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEICULOS, S.A.

Cantanhede

1957

31

2.345.417 €

2.745.930 €

-467.689 €

370 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.

Figueira da Foz

2004

16

2.342.745 €

2.377.760 €

-12.966 €

-450.935 € -19,94% -16,42%

371 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.

Figueira da Foz

1996

9

2.335.269 €

2.669.658 €

7.457 €

49.670 €

0,32%

1,86%

372 GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA

Miranda do Corvo

2013

5

2.334.242 €

1.786.366 €

74.339 €

31.037 €

3,18%

1,74%

373 AQUISAVE, LDA

Tábua

2013

83

2.314.768 €

1.609.068 €

-34.115 €

1.134 € -1,47%

0,07%

374 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA

Coimbra

2012

6

2.298.617 €

2.866.714 €

2.596 €

3.259 €

0,11%

0,11%

375 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.

Miranda do Corvo

1987

21

2.293.155 €

2.165.776 €

153.400 €

117.526 €

6,69%

5,43%

376 VASCO FIGUEIREDO, LDA.

Soure

2002

7

2.289.468 €

2.951.225 €

27.681 €

34.162 €

1,21%

1,16%

377 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

1998

11

2.287.510 €

2.300.575 €

154.259 €

319.213 €

378 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.

Oliveira do Hospital

1983

38

2.280.279 €

2.190.843 €

-199.254 €

379 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA

Cantanhede

1994

5

2.266.572 €

1.930.865 €

5.582 €

60.816 €

0,25%

3,15%

380 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Pampilhosa da Serra 2000

11

2.260.536 €

2.229.303 €

92.799 €

90.869 €

4,11%

4,08%

44.276 € -0,55%

1,86%

6,74% 13,88%

-9.825 € -8,74%

-0,45%

381 FRUTAS DO MONDEGO LDA

Coimbra

2008

9

2.249.850 €

1.890.523 €

173.016 €

124.572 €

7,69%

6,59%

382 FLORA LUSITANA LDA

Cantanhede

1935

22

2.246.957 €

2.365.122 €

129.447 €

13.556 €

5,76%

0,57%

383 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A

Coimbra

1937

40

2.244.119 €

2.148.638 €

145.465 €

126.069 €

6,48%

5,87%

384 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.

Cantanhede

1982

85

2.242.879 €

2.104.136 €

59.379 €

57.354 €

2,65%

2,73%

385 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA

Coimbra

1991

32

2.220.097 €

2.185.606 €

5.532 €

2.017 €

0,25%

0,09%

386 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA

Coimbra

2008

11

2.205.604 €

2.912.660 €

83.950 €

336.983 €

3,81% 11,57%

387 SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.

Figueira da Foz

2007

195

2.177.637 €

1.991.222 €

34.044 €

48.858 €

1,56%

2,45%

388 LOUSANI COSMÉTICA, LDA

Lousã

1996

20

2.175.555 €

1.977.753 €

187.226 €

136.527 €

8,61%

6,90% 2,90%

389 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA

Penela

2005

33

2.174.427 €

2.542.346 €

7.900 €

73.724 €

0,36%

390 SILVINO COSTA & COSTA, LDA

Penela

2006

8

2.171.721 €

2.443.397 €

43.506 €

6.157 €

2,00%

0,25%

391 SATELNET-COMERCIAL. E INSTALAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.

Coimbra

2001

18

2.159.463 €

2.093.694 €

70.177 €

109.325 €

3,25%

5,22%

392 LEONEL & COUTINHO, LDA

Coimbra

1979

37

2.150.434 €

2.207.527 €

-209.546 €

-88.546 € -9,74%

-4,01%

393 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.

Oliveira do Hospital

1992

22

2.148.133 €

1.881.983 €

48.783 €

49.738 €

2,27%

394 M4K, LDA

Coimbra

2013

42

2.139.526 €

2.572.625 €

76.253 €

73.806 €

3,56%

2,87%

395 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.

Oliveira do Hospital

1999

17

2.139.461 €

2.177.767 €

16.121 €

75.444 €

0,75%

3,46%

396 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA

Soure

1982

47

2.137.851 €

1.822.867 €

-164.152 €

-180.733 € -7,68%

-9,91%

397 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA

Coimbra

2001

5

2.135.618 €

1.624.750 €

16.494 €

13.752 €

0,77%

0,85%

398 SISFOZ - MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA

Montemor-o-Velho

1991

23

2.133.587 €

2.294.842 €

172.014 €

202.252 €

8,06%

8,81%

399 SWTL, LDA

Coimbra

2009

10

2.128.188 €

1.726.452 €

35.311 €

30.493 €

1,66%

1,77%

400 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Coimbra

1995

6

2.126.649 €

1.635.603 €

106.066 €

37.374 €

4,99%

2,29%

401 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA

Coimbra

1999

40

2.125.337 €

2.085.271 €

90.663 €

77.443 €

4,27%

3,71%

402 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA

Coimbra

1987

39

2.123.345 €

2.557.767 €

2.100 €

-120.694 €

0,10%

-4,72%

403 CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA

Coimbra

1994

53

2.121.995 €

1.613.672 €

239.310 €

404 FARM. GONÇALVES DE MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, S. UNIP.,LDA. Oliveira do Hospital

1998

2,64%

241.033 € 11,28% 14,94%

12

2.118.905 €

1.992.359 €

100.041 €

79.439 €

4,72%

3,99%

405 PROMACEL - PRODUTORA DE MADEIRA DO CENTRO, LDA.

Vila Nova de Poiares 1983

6

2.114.209 €

3.005.428 €

53.960 €

60.655 €

2,55%

2,02%

406 TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.

Montemor-o-Velho

2001

16

2.114.093 €

1.580.492 €

78.873 €

31.959 €

3,73%

2,02%

407 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.

Arganil

1973

30

2.107.442 €

1.991.425 €

3.200 €

1.237 €

0,15%

0,06%

408 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.

Coimbra

1941

7

2.100.736 €

2.097.919 €

15.758 €

23.043 €

0,75%

1,10%

409 TRANSPORTES BARRACA, LDA.

Cantanhede

1997

26

2.095.554 €

2.010.735 €

25.892 €

24.263 €

1,24%

1,21%

410 HÁBITOS & MÉTODOS, LDA

Coimbra

2009

15

2.090.414 €

1.967.459 €

1.185 €

7.349 €

0,06%

0,37%

411 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.

Arganil

1997

22

2.082.577 €

1.583.651 €

214.729 €

235.889 € 10,31% 14,90%

412 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA

Lousã

1990

75

2.074.909 €

1.977.571 €

55.397 €

34.755 €

2,67%

1,76%

413 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.

Tábua

1967

24

2.070.411 €

2.323.270 €

65.776 €

47.442 €

3,18%

2,04%


DiáriodeCoimbra

N.º NOME

1000 Maiores Empresas

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

414 CIPROS - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA Figueira da Foz

1997

17

2.067.234 €

1.761.754 €

17.590 €

18.059 €

0,85%

1,03%

415 ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIVIDADES AEROESPACIAIS, S.A.

Coimbra

2004

38

2.062.423 €

1.492.323 €

53.112 €

81.171 €

2,58%

5,44%

416 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA

Coimbra

2001

31

2.061.985 €

1.879.176 €

361.488 €

224.024 € 17,53% 11,92%

417 GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2013

2.058.952 €

2.397.110 €

277.194 €

300.620 € 13,46% 12,54%

418 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.

Coimbra

1993

32

2.057.072 €

1.787.248 €

204.091 €

102.720 €

9,92%

5,75%

419 ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.

Penacova

1981

14

2.056.501 €

3.487.602 €

4.190 €

16.282 €

0,20%

0,47%

420 SOLANUM - COM.,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO PR. ALIMENTARES,LDA Mira

1991

45

2.054.536 €

2.123.262 €

214.847 €

421 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA

Lousã

1999

16

2.049.094 €

1.830.216 €

67.864 €

172.634 € 10,46%

422 TAKE THE WIND, LDA

Coimbra

2008

25

2.041.253 €

1.620.016 €

870.272 €

629.869 € 42,63% 38,88%

423 SABIR - HÓTEIS, LDA

Figueira da Foz

1978

56

2.032.598 €

1.962.951 €

-262.610 €

-253.839 € -12,92% -12,93%

424 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

2005

9

2.025.483 €

1.899.845 €

103.649 €

425 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA

Mira

2007

25

2.019.312 €

3.343.898 €

-619 €

270.537 € -0,03%

8,09%

426 IDESEC - INSTITUTO DE DESENVOLV. EDUCATIVO DO CENTRO, LDA

Coimbra

1996

65

2.011.920 €

2.236.179 €

-217.270 €

-77.289 € -10,80%

-3,46%

427 MOURA & SANTOS, LDA

Condeixa-a-Nova

2009

67

2.002.513 €

1.909.681 €

24.107 €

-82.773 €

1,20%

-4,33%

428 ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2010

18

1.997.638 €

1.813.078 €

43.360 €

21.817 €

2,17%

1,20%

429 CONSTRUÇÕES E.NUNES RODRIGUES LDA

Tábua

1985

5

1.996.719 €

3.074.917 €

-31.393 €

17.876 € -1,57%

0,58%

430 BEIRA PRESUNTOS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA

Oliveira do Hospital

2000

2

1.992.715 €

5.657.718 €

42.545 €

431 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.

Pampilhosa da Serra 1991

1

1.987.637 €

920.947 €

1.293.484 €

432 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA

Coimbra

1991

34

1.987.295 €

2.054.256 €

29.357 €

433 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMP. COMÉRCIO MÁQ. VENDING, LDA.

Coimbra

2000

7

1.984.367 €

1.373.318 €

288.431 €

434 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.

Coimbra

2004

10

1.982.382 €

1.798.116 €

340.440 €

328.491 € 17,17% 18,27%

435 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA

Penacova

2010

30

1.975.610 €

2.049.889 €

122.468 €

185.286 €

6,20%

436 GIL & PEDROSA, LDA.

Figueira da Foz

1981

32

1.949.876 €

2.357.646 €

10.029 €

54.279 €

0,51%

2,30%

437 SOLTAR SORRISOS - MEDICINA DENTÁRIA, LDA

Coimbra

2010

22

1.944.857 €

1.118.745 €

97.274 €

52.408 €

5,00%

4,68%

438 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.

Figueira da Foz

1992

17

1.944.018 €

1.839.922 €

7.452 €

7.318 €

0,38%

0,40%

439 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.

Oliveira do Hospital

2002

30

1.942.732 €

1.505.502 €

2.607 €

2.314 €

0,13%

0,15%

440 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA

Condeixa-a-Nova

2005

7

1.940.638 €

1.952.913 €

137.485 €

119.604 €

7,08%

6,12%

441 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A.

Cantanhede

1989

2

1.937.203 €

1.604.581 €

-403.816 €

-207.520 € -20,85% -12,93%

442 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.

Coimbra

2000

14

1.934.816 €

1.815.077 €

380.282 €

341.959 € 19,65% 18,84%

443 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA

Oliveira do Hospital

1973

37

1.933.707 €

2.012.074 €

227.278 €

444 NEWREPRI-NOVAS REPRESENTAÇÕES, LDA.

Coimbra

2005

1

1.931.799 €

1.000.515 €

6.281 €

13.202 €

0,33%

1,32%

445 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.

Vila Nova de Poiares 2003

10

1.926.051 €

1.949.022 €

155.475 €

105.508 €

8,07%

5,41% 4,76%

47.980 €

104.132 €

138.787 €

3,31%

5,12%

2,14%

8,13% 2,62%

5,48%

2,45%

105.886 € 65,08% 11,50% 1,48%

0,92%

-55.059 € 14,54%

18.858 €

-4,01%

61.741 € 11,75%

9,04%

3,07%

446 SILVA & GRADE, LDA.

Lousã

1979

10

1.924.486 €

2.031.048 €

60.635 €

96.616 €

3,15%

447 GRATUITEMA, S.A.

Montemor-o-Velho

2010

20

1.923.966 €

841.021 €

3.534 €

40.057 €

0,18%

4,76%

448 RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA

Coimbra

1998

23

1.922.375 €

1.771.819 €

236.880 €

135.389 € 12,32%

7,64%

449 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA

Cantanhede

2006

17

1.913.430 €

1.904.756 €

20.370 €

9.944 €

1,06%

0,52%

450 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.

Cantanhede

1998

7

1.911.908 €

1.854.405 €

48.429 €

49.808 €

2,53%

2,69%

451 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA

Miranda do Corvo

2005

38

1.908.808 €

2.820.807 €

67.020 €

127.663 €

3,51%

4,53%

452 FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A

Coimbra

2001

19

1.908.647 €

1.595.647 €

35.750 €

68.678 €

1,87%

4,30%

453 PMNI, PR.& MARKETING NOROESTE, P.HORTOFRUT. IBÉRICOS, UNIP. LDA Montemor-o-Velho

2012

12

1.905.534 €

1.666.722 €

-11.806 €

454 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.

1982

19

1.901.022 €

1.773.160 €

17.701 €

Coimbra

-34.628 € -0,62% -9.398 €

0,93%

-2,08% -0,53%

455 CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PROD., COMERCIAL. DE MEL, LDA Arganil

1995

28

1.895.645 €

1.659.379 €

116.457 €

25.419 €

6,14%

1,53%

456 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA

Figueira da Foz

1984

19

1.881.585 €

1.891.030 €

116.327 €

107.539 €

6,18%

5,69%

457 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.

Coimbra

1970

20

1.881.272 €

1.864.443 €

19.941 €

22.053 €

1,06%

1,18%

458 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A.

Coimbra

2005

23

1.875.901 €

2.174.162 €

-86.749 €

205.116 € -4,62%

9,43%

459 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA

Coimbra

1984

14

1.874.744 €

2.102.854 €

-44.804 €

39.113 € -2,39%

1,86%

460 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA

Oliveira do Hospital

1978

5

1.870.520 €

1.760.808 €

5.626 €

3.504 €

0,30%

0,20%

461 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.

Figueira da Foz

1976

13

1.867.157 €

1.750.158 €

2.125 €

10.194 €

0,11%

0,58%

462 MARNOBRE, LDA

Figueira da Foz

2010

7

1.861.831 €

1.529.425 €

21.842 €

27.408 €

1,17%

1,79%

463 GIL DOS LEITÕES, LDA

Soure

2013

5

1.859.705 €

2.162.580 €

15.313 €

7.832 €

0,82%

0,36%

72.381 € 11,37%

5,01%

464 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.

Condeixa-a-Nova

1998

25

1.853.386 €

1.443.619 €

210.805 €

465 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.

Figueira da Foz

1984

50

1.843.442 €

2.005.271 €

65.108 €

111.958 €

3,53%

5,58%

466 CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA

Tábua

1978

26

1.841.567 €

1.444.771 €

181.605 €

89.848 €

9,86%

6,22%

467 DREAM CAR, LDA

Mira

2007

2

2.054 €

1,55%

0,21%

468 IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A

Coimbra

2005

469 ISMYDAY - INVESTIMENTOS, LDA

Coimbra

1.841.310 €

1.000.270 €

28.631 €

1.835.023 €

1.844.427 €

-648.054 €

-942.622 € -35,32% -51,11%

2014

1

1.833.715 €

125.000 €

28.722 €

470 INCRÍVELFUTURO - CENTRO INOV. TECNOLÓGICA, INVEST. PROJECTO, S.A Soure

2012

4

1.819.172 €

55.584 €

-470.624 €

5.320 €

1,57%

4,26%

471 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA

Coimbra

2010

3

1.819.095 €

1.616.798 €

26.555 €

21.527 €

1,46%

1,33%

472 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA

Penacova

1993

11

1.815.898 €

1.967.620 €

35.884 €

17.646 €

1,98%

0,90%

-1.005.263 € -25,87%-1808,55%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

473 ALAVANCA MÁGICA, LDA

Coimbra

2011

474 BEFERSAN - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2010

475 MEMÓRIA VELOZ - UNIPESSOAL, LDA

Penacova

2014

14

1.802.683 €

787.007 €

-8.219 €

476 TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA

Cantanhede

2014

12

1.802.185 €

1.602.566 €

23.809 €

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

4

1.815.380 €

1.401.900 €

31.916 €

36.985 €

1,76%

2,64%

18

1.805.083 €

1.593.846 €

1.902 €

-1.736 €

0,11%

-0,11%

53.064 € -0,46% 4.688 €

6,74%

1,32%

0,29% -1,52%

477 DESCONTO SEMPRE SUPERMERCADO, LDA

Cantanhede

2003

10

1.798.038 €

1.824.171 €

11.706 €

-27.661 €

0,65%

478 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA

Figueira da Foz

2001

13

1.796.827 €

1.876.917 €

48.601 €

102.058 €

2,70%

5,44%

479 CAVALEIRO & ABREU, LDA.

Coimbra

2003

20

1.786.801 €

1.678.408 €

38.939 €

11.548 €

2,18%

0,69%

480 LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA

Cantanhede

2012

10

1.773.080 €

1.039.589 €

100.683 €

31.921 €

5,68%

3,07%

481 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA

Figueira da Foz

1991

51

1.767.184 €

1.488.525 €

3.199 €

16.899 €

0,18%

1,14%

482 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA

Figueira da Foz

2007

3

1.765.569 €

1.759.652 €

36.394 €

50.241 €

2,06%

2,86%

483 ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA Arganil

2001

11

1.764.020 €

1.411.980 €

74.416 €

79.034 €

4,22%

5,60%

484 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.

Arganil

1986

21

1.755.681 €

2.007.130 €

63.925 €

-259.845 €

485 IRMÃOS NORINHO, LDA.

Figueira da Foz

2001

7

1.737.136 €

1.563.812 €

35.610 €

28.712 €

486 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

1997

9

1.732.542 €

1.636.936 €

267.402 €

487 SILVA & CARMO, LDA.

Montemor-o-Velho

1978

17

1.730.839 €

756.151 €

104.083 €

1.328 €

6,01%

488 ZNWIRE, LDA

Mira

2007

3

1.722.102 €

1.373.353 €

71.316 €

85.406 €

4,14%

6,22%

489 UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2005

8

1.713.186 €

1.701.441 €

44.231 €

15.324 €

2,58%

0,90%

490 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.

Coimbra

1995

26

1.711.760 €

1.593.566 €

86.405 €

57.412 €

5,05%

3,60%

491 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA

Coimbra

2004

24

1.704.929 €

1.358.068 €

84.321 €

175.390 €

492 VM, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2010

3

1.697.788 €

1.524.946 €

36.356 €

26.930 €

2,14%

1,77%

493 ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.

Vila Nova de Poiares 2001

3

1.697.431 €

1.634.108 €

4.167 €

3.464 €

0,25%

0,21%

494 HOMAR, LDA.

Montemor-o-Velho

1989

17

1.689.693 €

1.160.039 €

19.806 €

45.585 €

1,17%

3,93%

495 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.

Oliveira do Hospital

1999

21

1.689.222 €

1.694.844 €

33.283 €

28.235 €

1,97%

1,67%

496 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA

Tábua

1953

8

1.688.982 €

1.673.774 €

-2.452 €

-22.180 € -0,15%

-1,33%

497 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA

Arganil

2009

10

1.688.814 €

1.635.409 €

6.854 €

3.313 €

0,41%

498 FRUTAS BRITO'S, LDA

Oliveira do Hospital

2009

11

1.683.122 €

1.217.620 €

5.632 €

21.895 €

0,33%

1,80%

499 VIRTUAL POWER SOLUTIONS, S.A.

Coimbra

2014

38

1.682.178 €

1.347.942 €

103.513 €

-116.403 €

6,15%

-8,64%

3,64% -12,95% 2,05%

1,84%

287.387 € 15,43% 17,56% 0,18%

4,95% 12,91%

0,20%

500 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA. Oliveira do Hospital

1998

34

1.680.879 €

1.143.834 €

5.725 €

4.818 €

0,34%

0,42%

501 GLOBOVAC, LDA

Coimbra

2005

14

1.677.301 €

1.489.379 €

59.021 €

47.205 €

3,52%

3,17%

502 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.

Coimbra

1977

28

1.675.831 €

1.165.615 €

136.242 €

40.473 €

8,13%

3,47%

503 VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA

Góis

2013

52

1.675.331 €

1.732.460 €

83.173 €

51.002 €

4,96%

2,94%

504 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.

Soure

2002

42

1.672.545 €

1.688.278 €

31.040 €

6.539 €

1,86%

0,39%

505 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.

Coimbra

2003

19

1.669.531 €

2.445.417 €

-13.368 €

25.138 € -0,80%

1,03%

506 CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA

Penacova

2002

8

1.667.648 €

2.069.453 €

82.023 €

123.181 €

4,92%

507 PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, MONT.ASSIST.TÉCN. EQ.HOSP.,LDA

Coimbra

2003

19

1.656.062 €

1.374.046 €

130.882 €

65.762 €

7,90%

4,79%

508 MÉTRICA EXEMPLAR, LDA

Figueira da Foz

2014

31

1.655.062 €

1.010.851 €

105.688 €

675 €

6,39%

0,07%

509 FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA

Cantanhede

1984

12

1.654.878 €

1.609.186 €

107.121 €

119.882 €

6,47%

7,45%

510 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.

Cantanhede

1993

11

1.649.258 €

1.512.627 €

-42.238 €

511 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA

Arganil

1997

16

1.645.867 €

1.919.232 €

12.628 €

512 FEB - CAFÉS, S.A.

Coimbra

1944

14

1.644.687 €

1.285.826 €

-176.676 €

513 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES IND. CERÂMICA, UNIP.,LDA

Coimbra

2003

8

1.643.081 €

1.378.895 €

51.761 €

5,95%

-360.115 € -2,56% -23,81% 33.191 €

0,77%

1,73%

34.852 € -10,74%

2,71%

54.946 €

3,98%

3,15%

514 PRISNOV - INDÚSTRIA QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS, LDA

Coimbra

1999

13

1.641.239 €

1.755.900 €

14.992 €

46.180 €

0,91%

2,63%

515 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COM. INDUSTRIA PR. ALIMENTARES, LDA

Montemor-o-Velho

2007

18

1.638.525 €

1.588.438 €

48.767 €

33.037 €

2,98%

2,08%

516 PONIX, S.A.

Lousã

2007

6

1.638.157 €

691.040 €

2.476.317 €

517 CENTRO DE ESTUDOS EDUCATIVOS DE ANÇA, LDA.

Cantanhede

1992

49

1.627.060 €

1.881.899 €

72.779 €

518 CEDAP - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANÁTOMO- PATOLÓGICO LDA

Coimbra

1999

14

1.625.185 €

1.591.519 €

208.203 €

519 AGRO PLURAL, LDA

Cantanhede

2011

6

1.615.812 €

1.643.488 €

48.514 €

38.213 €

3,00%

520 CWJ - COMPONENTES, S.A.

Figueira da Foz

1998

20

1.614.192 €

907.823 €

8.827 €

68.645 €

0,55%

7,56%

521 PENELMAR - TRANSFORMAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS LDA.

Penela

2000

8

1.610.218 €

1.518.679 €

25.579 €

63.505 €

1,59%

4,18%

522 CORREIA NEVES, LDA.

Condeixa-a-Nova

2004

2

1.604.507 €

1.380.889 €

112.751 €

68.762 €

7,03%

4,98%

523 FERNANDA, SIMÕES & CA LDA

Condeixa-a-Nova

1982

11

1.602.280 €

1.636.720 €

9.534 €

6.696 €

0,60%

0,41%

524 ALMEIDA & ALVES, LDA.

Coimbra

2006

15

1.599.426 €

1.596.163 €

150.393 €

90.448 €

9,40%

5,67%

525 HOTEL OSLO, LDA.

Coimbra

1988

20

1.594.277 €

1.338.330 €

586.089 €

397.918 € 36,76% 29,73%

526 IHT, LDA

Soure

2009

19

1.593.835 €

1.196.873 €

-15.701 €

-154.049 € -0,99% -12,87%

527 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.

Coimbra

1980

34

1.588.759 €

1.371.403 €

73.479 €

43.022 €

4,62%

3,14%

528 FORTRAL - FORNECIMENTO DE PEÇAS PARA TRANSPORTES, LDA

Figueira da Foz

1998

1

1.583.627 €

1.684.769 €

33.425 €

1.425 €

2,11%

0,08%

529 YDIGITAL MEDIA, S.A.

Coimbra

2010

14

1.581.769 €

1.740.415 €

-342.651 €

530 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.

Coimbra

1991

9

1.581.229 €

1.538.280 €

45.493 €

35.356 €

2,88%

2,30%

531 M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.

Lousã

2006

10

1.579.818 €

938.600 €

70.393 €

39.487 €

4,46%

4,21%

1.582.688 € 151,16% 229,03% 35.465 €

4,47%

1,88%

270.717 € 12,81% 17,01%

2.396 € -21,66%

2,33%

0,14%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

532 PASCOAL & VENEZA, LDA

Figueira da Foz

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

2001

19

1.577.947 €

1.825.670 €

61.277 €

533 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede

1999

5

1.574.206 €

1.019.540 €

276.741 €

534 CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA

Coimbra

1993

22

1.573.228 €

1.311.443 €

117.617 €

4.057 €

7,48%

535 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA

Coimbra

1987

14

1.570.483 €

1.477.589 €

86.467 €

111.879 €

5,51%

7,57%

536 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

2001

10

1.569.674 €

1.753.685 €

1.462 €

5.525 €

0,09%

0,32%

537 AMARAL E ANDRADE, LDA

Montemor-o-Velho

2014

7

1.568.629 €

1.380.049 €

53.930 €

118.207 €

3,44%

8,57%

538 IGUARIAS SÁBIAS - CATERING, LDA

Cantanhede

2011

25

1.567.847 €

1.513.658 €

30.708 €

21.289 €

1,96%

1,41%

539 VENTILÁQUA, S.A.

Coimbra

1997

16

1.564.427 €

1.334.223 €

84.891 €

43.505 €

5,43%

3,26%

540 CREDICO MARKETING PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2012

9

1.562.507 €

1.397.918 €

37.591 €

33.418 €

2,41%

2,39%

541 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.

Condeixa-a-Nova

1985

45

1.561.440 €

1.893.432 €

1.821 €

53.869 €

0,12%

2,85%

542 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA

Mira

2001

3

1.558.378 €

1.623.515 €

56.180 €

53.924 €

3,61%

3,32%

543 ENCOSTAZEITE, LDA

Vila Nova de Poiares 2013

26.747 €

5,34%

3,85%

1

1.550.629 €

694.517 €

82.869 €

544 FRIOPASTEL - COM. E INDÚSTRIA PR.ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Tábua

1999

19

1.547.474 €

1.283.010 €

171.788 €

545 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, UNIPESSOAL, LDA

1999

8

1.545.451 €

1.925.322 €

Coimbra

3.266 €

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 3,88%

0,18%

185.462 € 17,58% 18,19% 0,31%

122.599 € 11,10%

9,56%

79.538 €

136.943 €

5,15%

7,11% 2,03%

546 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.

Penacova

2002

8

1.544.058 €

1.465.927 €

39.180 €

29.725 €

2,54%

547 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.

Cantanhede

1997

22

1.543.436 €

1.432.728 €

6.420 €

5.742 €

0,42%

0,40%

548 SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA

Cantanhede

1996

11

1.531.653 €

1.947.484 €

-57.434 €

-14.461 € -3,75%

-0,74%

549 MÁRMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA.

Coimbra

1990

20

1.525.408 €

1.275.608 €

29.684 €

17.872 €

1,95%

1,40%

550 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.

Oliveira do Hospital

1994

4

1.523.141 €

1.593.535 €

71.223 €

83.357 €

4,68%

5,23%

551 IRMÃOS PAIS ALVES LDA

-0,79%

Figueira da Foz

1998

9

1.521.585 €

1.683.537 €

3.366 €

-13.340 €

0,22%

552 DAPAVAL - DIST. PR. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES, LDA Figueira da Foz

1984

8

1.521.168 €

1.456.098 €

26.233 €

2.249 €

1,72%

0,15%

553 ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA

2012

9

1.514.904 €

1.470.410 €

37.504 €

69.830 €

2,48%

4,75%

Figueira da Foz

554 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES S.A.

Figueira da Foz

1981

7

1.513.977 €

1.204.880 €

320.075 €

555 TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.

Penacova

2005

14

1.513.554 €

1.058.576 €

60.519 €

223.646 € 21,14% 18,56%

556 PROCHOICE LDA

Pampilhosa da Serra 2016

1

1.512.560 €

557 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA

Coimbra

2010

3

1.506.619 €

1.425.830 €

-302.341 €

558 CIGARWORLD, LDA

Coimbra

1998

15

1.495.590 €

1.788.300 €

23.353 €

559 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA

Coimbra

2003

22

1.495.300 €

1.247.861 €

176.880 €

560 D&ID - DECORATION AND INTERIOR DESIGN IN HOTEL, S.A.

Cantanhede

2009

4

1.487.626 €

898.983 €

5.902 €

-70.333 €

0,40%

-7,82%

561 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A

Vila Nova de Poiares 1989

4

1.486.136 €

1.427.046 €

41.136 €

-90.042 €

2,77%

-6,31%

562 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A

Oliveira do Hospital

1994

13

1.486.116 €

1.214.453 €

55.124 €

49.049 €

3,71%

4,04%

563 ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA

Cantanhede

2015

7

1.485.643 €

42.998 €

-2.972 €

2,89%

564 METALOMECÂNICA CURADOS, LDA.

Figueira da Foz

2001

25

1.484.497 €

1.287.007 €

156.217 €

565 LAVRIMADEIRAS, LDA.

Vila Nova de Poiares 2005

7

1.483.232 €

1.521.007 €

118.547 €

566 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A

Coimbra

1992

9

1.480.619 €

1.365.273 €

457.581 €

567 MILLER MENDES, LDA

Coimbra

1998

8

1.476.908 €

1.480.350 €

128.782 €

81.960 €

8,72%

5,54%

568 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.

Góis

1977

10

1.473.642 €

1.654.307 €

7.471 €

4.821 €

0,51%

0,29%

569 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA.

Cantanhede

1954

14

1.473.353 €

3.016.654 €

23.489 €

-35.117 €

1,59%

-1,16%

570 ISIDOCONSTRUÇÕES-CONSTRUÇÃO E COMERC. DE IMOVEIS, LDA

Miranda do Corvo

1995

1.468.500 €

92.000 €

105.599 €

-97.686 €

7,19%-106,18%

571 SANTIGADO, LDA

Cantanhede

2015

1

1.466.319 €

183.589 €

39.379 €

-24.143 €

2,69% -13,15%

572 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.

Condeixa-a-Nova

1989

19

1.463.885 €

1.569.607 €

23.535 €

116.231 €

1,61%

7,41%

573 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA

Soure

2005

9

1.462.508 €

1.484.546 €

13.932 €

42.262 €

0,95%

2,85%

574 QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA

Soure

2012

24

1.459.004 €

1.183.590 €

15.476 €

5.338 €

1,06%

0,45%

575 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.

Coimbra

1989

7

1.458.699 €

1.379.148 €

135.024 €

135.318 €

9,26%

9,81%

576 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA

Arganil

2005

13

1.453.776 €

1.435.157 €

10.248 €

51.079 €

0,70%

3,56%

577 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA

Cantanhede

2008

9

1.450.327 €

1.412.513 €

67.039 €

73.496 €

4,62%

5,20%

578 HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.

Oliveira do Hospital

1997

21

1.447.538 €

1.260.642 €

66.790 €

81.074 €

4,61%

6,43%

579 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA

Miranda do Corvo

1997

48

1.444.772 €

1.310.871 €

46.067 €

31.710 €

3,19%

2,42%

580 MIROLIVA II - ALIMENTAR, S.A.

Mira

2013

9

1.441.108 €

1.260.326 €

5.922 €

6.754 €

0,41%

0,54%

581 FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2013

6

1.437.867 €

1.558.005 €

30.004 €

49.675 €

2,09%

3,19%

582 CNCA FARMÁCIAS, LDA.

Coimbra

2008

12

1.430.718 €

1.480.262 €

2.413 €

49.783 €

0,17%

3,36%

583 MACODAL, LDA

Figueira da Foz

1989

10

1.428.703 €

1.509.808 €

84.336 €

44.360 €

5,90%

2,94%

584 CRUZ & CRUZ, LDA.

Figueira da Foz

1981

27

1.426.138 €

1.891.662 €

-154.047 €

585 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA

Cantanhede

2004

7

1.422.412 €

1.406.013 €

93.905 €

39.553 €

1.251.209 €

4,00%

3,74%

82,72% -330.773 € -20,07% -23,20% 10.006 €

1,56%

0,56%

170.674 € 11,83% 13,68%

194.454 € 10,52% 15,11% 72.089 €

7,99%

4,74%

275.006 € 30,90% 20,14%

93.780 € -10,80%

4,96%

120.227 €

6,60%

8,55%

20.900 €

1,99%

1,99%

586 RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA

Montemor-o-Velho

1997

18

1.417.151 €

1.051.916 €

28.160 €

587 TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.

Figueira da Foz

2005

14

1.412.838 €

1.234.315 €

176.178 €

142.560 € 12,47% 11,55%

588 CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2011

10

1.412.481 €

1.002.742 €

128.923 €

183.866 €

589 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.

Coimbra

1987

26

1.409.921 €

1.064.758 €

69.841 €

63.976 €

590 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.

Figueira da Foz

2002

16

1.404.632 €

1.043.618 €

265.490 €

9,13% 18,34% 4,95%

6,01%

111.847 € 18,90% 10,72%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

591 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz

2003

93

1.404.355 €

1.585.983 €

-5.596 €

592 LABORATÓRIO SILVA & MONTEIRO 2, S.A.

Coimbra

2012

22

1.403.727 €

1.477.672 €

52.287 €

593 FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA

Miranda do Corvo

2005

7

1.403.239 €

1.383.990 €

158.421 €

594 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA

Montemor-o-Velho

2000

13

1.402.296 €

1.292.547 €

178.559 €

595 APFF - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A

Figueira da Foz

2008

34

1.401.966 €

1.571.026 €

869.359 €

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

-12.415 € -0,40% 85.170 €

3,72%

-0,78% 5,76%

152.767 € 11,29% 11,04% 72.504 € 12,73%

5,61%

737.977 € 62,01% 46,97%

596 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA

Figueira da Foz

2005

8

1.400.965 €

1.244.578 €

11.465 €

597 MIRAPACK, LDA

Mira

2008

38

1.400.002 €

1.477.936 €

-225.333 €

57.815 €

0,82%

4,65%

5.909 € -16,10%

0,40%

598 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.

Coimbra

2008

17

1.399.546 €

1.650.568 €

35.723 €

25.770 €

2,55%

599 IPBR FARMÁCIAS, LDA

Coimbra

2011

7

1.398.085 €

1.423.158 €

5.985 €

13.658 €

0,43%

0,96%

600 HMF - ENGENHARIA, ELECTR., METALOMECÂNICA E SOLDADURA, LDA

Figueira da Foz

2013

65

1.393.413 €

963.481 €

28.856 €

3.707 €

2,07%

0,38%

601 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.

1,56%

Figueira da Foz

1978

12

1.392.421 €

1.505.391 €

18.762 €

12.245 €

1,35%

0,81%

602 FOZPOR - EMPR. TRABALHO PORTUÁRIO DA FIGUEIRA DA FOZ (E.T.P.) LDA Figueira da Foz

1994

45

1.391.600 €

1.259.968 €

66.551 €

53.304 €

4,78%

4,23%

603 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.

Coimbra

1982

9

1.391.136 €

1.424.410 €

34.397 €

88.314 €

2,47%

6,20%

604 PLANETAPELATIVO UNIPESSOAL, LDA

Soure

2013

3

1.384.527 €

219.124 €

26.846 €

-114.942 €

1,94% -52,46%

605 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.

Figueira da Foz

1997

27

1.381.527 €

1.553.465 €

-211.160 €

606 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA

Miranda do Corvo

2012

9

1.377.003 €

1.350.680 €

6.919 €

81.370 € -15,28% 1.771 €

0,50%

0,13%

5,24% 5,96%

607 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA

Miranda do Corvo

1992

6

1.370.925 €

1.587.668 €

10.509 €

94.588 €

0,77%

608 TENDERNESS TENDECY - UNIPESSOAL, LDA

Oliveira do Hospital

2014

6

1.367.449 €

1.279.724 €

104.426 €

84.251 €

7,64%

6,58%

609 CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.

Oliveira do Hospital

1987

17

1.365.740 €

812.181 €

9.540 €

17.736 €

0,70%

2,18%

610 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA

Figueira da Foz

2005

45

1.363.086 €

1.301.780 €

13.266 €

13.515 €

0,97%

1,04%

611 TERRA MOLHADA - UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2008

1

1.362.984 €

1.373.760 €

4.283 €

2.671 €

0,31%

0,19%

612 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA

Coimbra

1998

8

1.362.125 €

1.384.825 €

130.365 €

128.202 €

9,57%

9,26%

613 NUNES & FILHOS, LDA.

Figueira da Foz

1993

13

1.360.954 €

1.301.491 €

-14.262 €

-36.213 € -1,05%

-2,78%

614 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

2006

8

1.358.376 €

1.251.004 €

84.440 €

79.136 €

6,22%

615 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA

Coimbra

2003

34

1.358.204 €

1.227.713 €

57.022 €

91.923 €

4,20%

7,49%

616 AZENHA & GONÇALVES, LDA.

Figueira da Foz

1995

5

1.357.591 €

1.461.079 €

31.911 €

28.422 €

2,35%

1,95%

617 CURIOSOPINIÃO - IMPOR. E EXPORTAÇÃO DE CARNES UNIPESSOAL LDA Cantanhede

2014

2

1.357.580 €

1.286.305 €

5.242 €

7.521 €

0,39%

0,58%

618 RAMOS CATARINO DOIS - ARQUIT. DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede

2005

9

1.357.435 €

2.625.873 €

1.115.052 €

-125.213 € 82,14%

-4,77%

619 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.

Oliveira do Hospital

1992

48

1.355.181 €

1.545.004 €

479.087 €

620 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA

Tábua

2008

7

1.352.366 €

3.999.946 €

20.830 €

621 MY DARA INTERNATIONAL, LDA

Lousã

1996

24

1.352.004 €

1.427.393 €

139.019 €

622 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA.

Figueira da Foz

6,33%

182.395 € 35,35% 11,81% 1,54%

1,73%

46.793 € 10,28%

69.344 €

3,28% 1,93%

2004

6

1.348.689 €

1.285.968 €

65.059 €

24.816 €

4,82%

623 JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - COM. E FABRICO ESTORES, UNIP. LDA Coimbra

2001

28

1.345.733 €

1.251.673 €

32.358 €

47.722 €

2,40%

3,81%

624 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE CONDEIXA

Condeixa-a-Nova

1926

140

1.345.004 €

1.310.167 €

65.423 €

59.785 €

4,86%

4,56%

625 ENACO - ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR, LDA.

Coimbra

1987

4

1.344.521 €

160.564 €

6.278 €

-35.775 €

626 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, LDA.

Figueira da Foz

1997

15

1.340.963 €

1.171.555 €

65.418 €

47.323 €

4,88%

4,04%

627 INVESTIDEA, LDA

Penela

2009

8

1.338.450 €

1.075.363 €

116.641 €

66.274 €

8,71%

6,16%

628 COIMBRAPEÇAS-PEÇAS E ACESSORIOS DE AUTOMOVEIS LDA

Coimbra

1981

16

1.334.812 €

1.321.162 €

5.783 €

5.159 €

0,43%

0,39%

629 TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA

Figueira da Foz

2001

1

1.333.635 €

534.952 €

130.199 €

45.803 €

9,76%

8,56%

630 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA

Mira

1997

22

1.327.802 €

1.406.659 €

5.431 €

26.276 €

0,41%

1,87%

631 VIVESPORT, LDA

Mira

2012

4

1.326.273 €

1.004.670 €

28.052 €

21.919 €

2,12%

2,18%

632 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA

Cantanhede

1996

8

1.325.916 €

539.045 €

14.517 €

9.685 €

1,09%

1,80%

633 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2011

10

1.325.394 €

1.323.555 €

39.773 €

36.987 €

3,00%

2,79%

634 L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A

Condeixa-a-Nova

1995

34

1.325.177 €

1.582.842 €

-285.488 €

-21.752 € -21,54%

-1,37%

0,47% -22,28%

635 BROSSECAR - IND. E COMÉRCIO DE ESCOVAS AUTO, UNIPESSOAL, LDA

Vila Nova de Poiares 1998

30

1.321.592 €

1.133.947 €

162.257 €

159.946 € 12,28% 14,11%

636 ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA

Figueira da Foz

1977

27

1.320.574 €

1.345.783 €

147.284 €

161.101 € 11,15% 11,97%

637 MEDICISINT, LDA

Coimbra

1996

19

1.320.461 €

1.251.423 €

157.047 €

119.769 € 11,89%

638 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA

Figueira da Foz

2012

5

1.320.251 €

1.200.079 €

1.045 €

1.087 €

0,08%

0,09%

9,57%

639 GARAGEM ESTRELA DE CANTANHEDE-SACARRÃO & SACARRÃO, LDA

Cantanhede

1990

21

1.319.134 €

1.440.347 €

20.307 €

10.116 €

1,54%

0,70%

640 SOMITEL COMERCIAL, LDA

Figueira da Foz

2013

33

1.317.978 €

1.937.007 €

106.893 €

57.642 €

8,11%

2,98%

641 TURBOCLINIC, LDA

Coimbra

2013

8

1.313.923 €

1.589.429 €

55.304 €

92.618 €

4,21%

5,83%

642 SELT, LDA.

Coimbra

2006

50

1.312.474 €

1.374.009 €

77.622 €

259.240 €

643 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.

Coimbra

1981

7

1.312.000 €

216.000 €

45.480 €

-98.939 €

644 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA

Figueira da Foz

2008

6

1.307.906 €

1.340.075 €

46.864 €

34.654 €

3,58%

645 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.

Penela

1994

12

1.305.175 €

1.088.306 €

3.688 €

3.182 €

0,28%

0,29%

646 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.

Coimbra

1997

6

1.301.862 €

1.460.173 €

17.091 €

9.960 €

1,31%

0,68%

5,91% 18,87% 3,47% -45,81% 2,59%

647 MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA

Lousã

1980

8

1.294.218 €

1.270.675 €

16.360 €

15.381 €

1,26%

1,21%

648 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA

Montemor-o-Velho

1989

35

1.287.782 €

758.323 €

110.226 €

37.913 €

8,56%

5,00%

649 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.

Figueira da Foz

1998

7

1.287.459 €

1.264.108 €

168.324 €

191.505 € 13,07% 15,15%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

650 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA

Oliveira do Hospital

1998

8

651 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Montemor-o-Velho

1999

11

1.285.391 €

1.332.120 €

66.376 €

70.110 €

5,16%

1.283.941 €

1.259.630 €

2.199 €

2.347 €

0,17%

652 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2000

8

1.281.600 €

0,19%

1.209.099 €

63.854 €

9.520 €

4,98%

0,79%

653 JOSE GARCIA, LDA.

Lousã

1978

17

1.280.939 €

1.191.756 €

9.767 €

654 SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA

Figueira da Foz

1996

19

1.278.594 €

1.158.639 €

282.050 €

4.729 €

0,76%

0,40%

655 COROA, LDA

Góis

2008

6

1.278.409 €

1.258.989 €

-18.995 €

656 LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA DE MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ, LDA

Lousã

1988

33

1.277.740 €

1.601.764 €

116.259 €

135.874 €

9,10%

8,48%

657 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA

Soure

1992

11

1.276.969 €

1.422.411 €

102.547 €

38.398 €

8,03%

2,70%

658 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.

Góis

1997

6

1.276.498 €

1.956.797 €

-64.719 €

91.519 € -5,07%

4,68%

659 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.

Coimbra

1977

9

1.275.838 €

1.238.718 €

30.395 €

42.751 €

2,38%

3,45% 7,86%

5,26%

210.478 € 22,06% 18,17% 61.414 € -1,49%

4,88%

660 MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA.

Oliveira do Hospital

1989

9

1.273.442 €

1.303.473 €

97.444 €

102.470 €

7,65%

661 VIDEIRA & FILHOS, LDA

Coimbra

2003

9

1.265.561 €

1.247.003 €

31.199 €

35.035 €

2,47%

2,81%

662 SARGAÇO & CRUZ II, LDA

Cantanhede

2013

6

1.265.179 €

282.122 €

31.218 €

1.852 €

2,47%

0,66%

663 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA

Coimbra

2005

12

1.264.799 €

1.261.941 €

84.762 €

69.844 €

6,70%

5,53%

664 EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL

Arganil

2011

13

1.262.860 €

1.447.880 €

50.443 €

44.458 €

3,99%

3,07%

665 POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA.

Figueira da Foz

1998

32

1.261.138 €

1.326.884 €

-32.862 €

666 HERMES & FILHOS, LDA.

Montemor-o-Velho

1983

8

1.260.347 €

1.102.090 €

46.226 €

100.633 €

49.212 € -2,61%

3,71%

3,67%

9,13%

667 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

1999

9

1.259.146 €

1.193.767 €

33.157 €

26.356 €

2,63%

2,21%

668 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.

Cantanhede

1995

6

1.257.428 €

1.036.040 €

92.173 €

56.627 €

7,33%

5,47%

669 ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA

Figueira da Foz

2002

33

1.253.080 €

850.012 €

429 €

1.989 €

0,03%

0,23%

670 PREVASSIST - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL LDA.

Mira

2005

11

1.250.809 €

1.930.370 €

6.451 €

9.756 €

0,52%

0,51%

671 GREEN TONE, LDA

Coimbra

2015

13

1.250.000 €

575.000 €

-8.137 €

672 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA.

Soure

1994

4

1.249.529 €

1.307.374 €

1.921 €

7.614 €

0,15%

0,58%

673 LUSARUBI - MÁQ. P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

1983

5

1.247.923 €

1.047.613 €

83.161 €

27.395 €

6,66%

2,61%

674 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA

Cantanhede

2010

9

1.247.711 €

1.031.714 €

17.988 €

12.524 €

1,44%

1,21%

675 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.

Coimbra

1989

8

1.245.888 €

1.335.272 €

52.824 €

149.284 €

676 MOVEIS TRALHÃO, LDA.

Soure

1985

16

1.243.570 €

1.671.123 €

3.538 €

4.445 €

0,28%

0,27%

677 FARMÁCIA GALVÃO LDA

Arganil

2008

8

1.243.362 €

1.304.868 €

92.891 €

87.800 €

7,47%

6,73%

678 SUPER TALHO MARTINS, LDA.

Coimbra

1992

10

1.242.916 €

1.155.019 €

12.480 €

-10.007 €

1,00%

-0,87%

679 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.

Coimbra

1988

37

1.241.514 €

1.199.401 €

50.051 €

21.530 €

4,03%

1,80%

680 COIMBRALAB - LABOR. DE ANÁLISES CLÍNICAS CRUZ DE CELAS, LDA

Coimbra

1984

17

1.241.004 €

1.199.414 €

168.186 €

159.401 € 13,55% 13,29%

681 SEIALAB - LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS DE SEIA, S.A.

Oliveira do Hospital

1987

16

1.240.337 €

1.142.976 €

334.712 €

304.322 € 26,99% 26,63%

682 FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA

Coimbra

2002

5

1.239.202 €

683 TREVO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA, LDA

Figueira da Foz

2012

5

1.239.010 €

1.112.484 €

23.814 €

36.397 €

1,92%

3,27%

684 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA

Soure

2010

2

1.238.884 €

1.555.322 €

32.643 €

54.262 €

2,63%

3,49%

685 SOMITEL - DISTRIBUIÇÃO, LDA

Figueira da Foz

2010

13

1.236.920 €

647.690 €

19.518 €

94.337 €

1,58% 14,57%

686 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A.

Coimbra

2008

9

1.236.760 €

1.056.916 €

15.901 €

14.366 €

1,29%

687 MEDSIMLAB, LDA

Coimbra

2008

7

1.236.008 €

2.002.864 €

230.689 €

688 SANTOS SIMÕES & ALMEIDA, LDA.

Coimbra

1986

29

1.234.289 €

1.278.294 €

10.590 €

3.141 €

0,86%

0,25%

689 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.

Coimbra

1986

34

1.232.809 €

1.158.970 €

97.631 €

54.516 €

7,92%

4,70%

690 FLORESTA GELADA - EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA

Penacova

2008

2

1.231.657 €

1.027.333 €

15.265 €

8.951 €

1,24%

0,87%

691 GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.

Miranda do Corvo

1996

5

1.225.853 €

927.606 €

14.112 €

1.058 €

1,15%

0,11%

692 G.W.I. - INVESTMENTS, S.A.

Coimbra

2006

1.225.082 €

1.576.581 €

26.452 €

8.903 €

2,16%

0,56%

693 GOODPAN, LDA

Coimbra

2006

13

1.223.244 €

975.377 €

2.088 €

-73.074 €

0,17%

-7,49%

694 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.

Coimbra

1999

10

1.219.853 €

1.379.617 €

287 €

10.508 €

0,02%

0,76%

695 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.

Coimbra

2000

16

1.219.770 €

1.307.330 €

70.277 €

125.701 €

5,76%

9,62%

696 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES P/ VEÍCULOS INDUSTRIAIS, LDA. Condeixa-a-Nova

1999

9

1.216.896 €

1.151.245 €

12.556 €

6.067 €

1,03%

0,53%

697 MONTALVO - PECUÁRIA E TURISMO, S.A

Mira

1987

17

1.213.973 €

1.164.431 €

5.392 €

-140.104 €

698 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA

Oliveira do Hospital

2000

9

1.209.326 €

1.382.087 €

-77.314 €

699 BFT - COM. DE AUTOMATISMOS E DE MATERIAL DE SEGURANÇA S.A.

Coimbra

1993

5

1.204.327 €

1.215.918 €

23.542 €

57.304 €

1,95%

4,71%

700 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA

Lousã

2003

6

1.202.791 €

1.253.694 €

54.592 €

49.203 €

4,54%

3,92%

701 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA

Lousã

2010

9

1.201.994 €

702 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA

Arganil

2004

19

1.200.802 €

988.693 €

54.511 €

17.015 €

4,54%

1,72%

703 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGNÓSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA Figueira da Foz

1984

25

1.200.478 €

1.139.296 €

52.308 €

-29.788 €

4,36%

-2,61%

704 BJT CAR, LDA

Coimbra

2012

2

1.199.731 €

982.381 €

18.105 €

788 €

1,51%

0,08%

705 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA

Coimbra

1982

11

1.197.353 €

2.205.847 €

-38.109 €

109.304 € -3,18%

4,96%

1.046.079 €

706 SOCORREIAS - MATERIAIS CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTRICIDADE, LDA Oliveira do Hospital

1975

31

1.197.324 €

707 POLYMARK PORTUGAL, LDA

Figueira da Foz

2015

12

1.197.055 €

708 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA

Oliveira do Hospital

1973

64

1.196.845 €

257.474 € -0,65% 44,78%

975 €

0,08%

1,36%

575.350 € 18,66% 28,73%

0,44% -12,03%

-7.287 € -6,39%

-21.373 €

1.175.197 €

4,24% 11,18%

-0,53%

-1,78%

9.765 €

-58.532 €

0,82%

25.975 €

-7.733 €

2,17%

25.137 €

20.411 €

2,10%

-5,60% 1,74%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

709 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.

Coimbra

1969

14

1.193.203 €

1.209.835 €

86.927 €

96.527 €

7,29%

7,98%

710 PNEUSMIR, LDA.

Mira

1986

8

1.192.401 €

1.112.749 €

67.087 €

46.179 €

5,63%

4,15%

711 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA

Coimbra

1992

15

1.189.832 €

1.172.253 €

35.450 €

50.064 €

2,98%

4,27%

1978

20

1.189.467 €

1.203.512 €

204.302 €

111.066 € 17,18%

9,23%

712 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS, LDA. Cantanhede 713 FERNANDES E CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.

Penela

1979

8

1.188.688 €

1.796.947 €

59.042 €

35.003 €

4,97%

1,95%

714 SÃO TEOTONIO - SOC.DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.

Coimbra

1963

124

1.186.013 €

1.077.555 €

52.769 €

5.185 €

4,45%

0,48%

715 ASSOCIAÇÃO TEMPOS BRILHANTES

Penela

2013

38

1.180.936 €

807.896 €

13.583 €

23.794 €

1,15%

2,95%

716 FRAMA KNITWEAR, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2012

2

1.180.157 €

1.192.723 €

69.383 €

101.532 €

5,88%

8,51%

717 NETNBUY.COM, LDA

Coimbra

2007

1

1.179.512 €

1.245.054 €

91.251 €

62.618 €

7,74%

5,03%

718 NOVAPERCAMPO, LDA

Montemor-o-Velho

2008

9

1.177.649 €

1.785.272 €

17.279 €

11.786 €

1,47%

0,66%

719 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.

Coimbra

2005

8

1.176.839 €

1.055.454 €

3.041 €

2.040 €

0,26%

0,19%

720 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.

Figueira da Foz

1980

27

1.174.770 €

1.154.501 €

102.685 €

88.227 €

8,74%

7,64%

721 FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2013

7

1.174.525 €

1.219.963 €

25.293 €

22.058 €

2,15%

1,81%

722 PREDIBAND - CONSTRUÇÃO E ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, S.A.

Coimbra

1991

8

1.170.307 €

890.920 €

406 €

11.632 €

0,03%

1,31%

723 JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.

Figueira da Foz

1974

13

1.166.337 €

1.167.489 €

12.266 €

13.965 €

1,05%

1,20%

724 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.

Penacova

1982

14

1.163.910 €

1.350.546 €

37.835 €

35.091 €

3,25%

2,60%

725 PETRONILHO, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2007

27

1.161.861 €

1.069.654 €

1.211 €

-30.897 €

0,10%

-2,89%

726 CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.

Oliveira do Hospital

1996

10

1.159.594 €

1.217.104 €

2.901 €

31.740 €

0,25%

2,61%

727 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.

Figueira da Foz

1982

1

1.158.930 €

913.320 €

310.159 €

728 QUICARMOTORS, LDA

Figueira da Foz

2006

9

1.158.087 €

1.113.227 €

41.032 €

64.548 €

3,54%

5,80%

729 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA

Coimbra

2003

24

1.157.587 €

1.176.001 €

10.045 €

-39.406 €

0,87%

-3,35%

292.646 € 26,76% 32,04%

730 ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA, LDA.

Coimbra

1995

4

1.157.167 €

1.180.233 €

536.217 €

731 J. M. RODRIGUES & LUIS CASTRO, LDA.

Coimbra

1983

57

1.155.718 €

1.081.670 €

92.824 €

114.081 €

732 ROSÁRIO & COSTA, LDA.

Coimbra

1982

15

1.154.320 €

1.304.242 €

29.243 €

25.457 €

2,53%

1,95%

733 MACOATLANTICO, LDA

Lousã

2010

6

1.152.791 €

1.251.422 €

76.753 €

12.026 €

6,66%

0,96%

734 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2008

6

1.149.906 €

1.135.475 €

98.970 €

95.825 €

8,61%

8,44%

735 SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA

Penacova

2004

5

1.149.243 €

1.146.796 €

73.360 €

84.335 €

6,38%

7,35%

736 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA

Lousã

1996

15

1.146.735 €

1.321.473 €

25.660 €

24.741 €

2,24%

1,87%

737 PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA

Montemor-o-Velho

2015

738 QUINTA DO OLHEIRO, LDA

Cantanhede

2009

17

1.145.677 €

892.257 €

111.344 €

43.812 €

9,72%

4,91%

739 DOCE VIVER, LDA.

Condeixa-a-Nova

2005

36

1.141.583 €

1.066.464 €

163.058 €

89.014 € 14,28%

8,35%

1.145.901 €

547.984 € 46,34% 46,43%

4.250 €

8,03% 10,55%

0,37%

740 SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA

Coimbra

2009

39

1.140.772 €

1.053.320 €

80.359 €

8.304 €

7,04%

0,79%

741 MADEILUZ , UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

1990

7

1.140.547 €

776.034 €

20.691 €

-26.690 €

1,81%

-3,44%

742 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.

Coimbra

1985

6

1.140.476 €

1.146.661 €

2.235 €

11.631 €

0,20%

1,01%

743 EUROREFRACT - TÉRMICA INDUSTRIAL, LDA.

Cantanhede

2006

33

1.139.655 €

1.181.571 €

73.053 €

37.898 €

6,41%

3,21%

744 CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.

Tábua

2000

4

1.138.250 €

1.430.974 €

118.968 €

140.072 € 10,45%

9,79%

745 AMBIENTES PERFEITOS, CATERING E EVENTOS, LDA.

Cantanhede

2006

25

1.134.643 €

1.110.155 €

-95.105 €

-44.817 € -8,38%

-4,04%

746 FARMÁCIA HORIZON, LDA

Cantanhede

2014

7

1.133.824 €

1.026.048 €

-28.457 €

54.646 € -2,51%

5,33%

747 FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA

Figueira da Foz

2003

15

1.132.106 €

908.946 €

70.886 €

99.037 €

1.070.150 €

13.337 €

3.755 €

6,26% 10,90%

748 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.

Figueira da Foz

1999

16

1.131.160 €

749 VELVET FLASH - UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2016

1

1.126.619 €

750 FARMÁCIA ROCHA LDA

Condeixa-a-Nova

2005

8

1.124.813 €

1.133.206 €

36.725 €

41.146 €

3,26%

751 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO SIST. INFORMÁTICOS, LDA

Coimbra

2011

26

1.119.654 €

1.232.324 €

35.887 €

65.644 €

3,21%

5,33%

752 J. RASCÃO, LDA

Coimbra

1978

35

1.119.436 €

994.274 €

24.686 €

354 €

2,21%

0,04%

753 VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA

Miranda do Corvo

2011

43

1.118.349 €

1.132.824 €

72.105 €

27.623 €

6,45%

2,44%

754 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTR., LDA.

Pampilhosa da Serra 1995

13

1.118.314 €

1.089.542 €

10.536 €

5.815 €

0,94%

0,53%

755 SANTOS & LOURENÇO, LDA

Cantanhede

1986

2

1.117.192 €

1.178.384 €

64.387 €

79.392 €

5,76%

6,74%

756 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA

Coimbra

1981

7

1.115.906 €

1.191.359 €

20.528 €

11.226 €

1,84%

0,94%

757 A.J.SIMÕES, LDA

Penacova

1986

14

1.109.228 €

1.012.465 €

7.221 €

21.440 €

0,65%

2,12%

758 MORTÁGUA & SILVA, LDA.

Figueira da Foz

1982

18

1.107.118 €

968.245 €

105.540 €

116.749 €

759 FEBAUTO-C. AUTOMÓVEIS NOVOS USADOS E MAQ.AGRÍCOLAS, LDA.

Cantanhede

1986

6

1.105.167 €

1.029.810 €

1.762 €

6.313 €

760 SANTOS & SANTOS, S.A.

Cantanhede

1976

32

1.099.443 €

1.766.630 €

-708.654 €

761 LÉGUAS E TROVAS SUPERMERCADOS LDA

Arganil

2014

7

1.098.189 €

1.037.501 €

1.870 €

-72.336 €

0,17%

762 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2003

6

1.097.079 €

1.104.331 €

22.268 €

80.477 €

2,03%

7,29%

763 NUMIARCOS, LDA

Coimbra

2010

28

1.095.990 €

1.074.759 €

-51.348 €

-9.382 € -4,69%

-0,87%

6.849 €

1,18%

0,35%

0,61% 3,63%

9,53% 12,06% 0,16%

0,61%

-563.059 € -64,46% -31,87% -6,97%

764 CONFORLUX - COM. DE ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA

Pampilhosa da Serra 2001

4

1.095.595 €

1.467.317 €

22.016 €

31.310 €

2,01%

2,13%

765 SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA.

Oliveira do Hospital

7

1.091.712 €

1.179.493 €

42.310 €

44.180 €

3,88%

3,75%

1998

766 VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA

Cantanhede

2013

4

1.088.821 €

1.095.616 €

41.756 €

29.361 €

3,83%

2,68%

767 AGROMAX, LDA

Montemor-o-Velho

2011

7

1.088.387 €

1.200.600 €

-9.285 €

22.569 € -0,85%

1,88%


DiáriodeCoimbra

N.º NOME

1000 Maiores Empresas

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

768 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA

Coimbra

2009

13

1.088.171 €

879.099 €

7.086 €

1.038 €

0,65%

0,12%

769 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2013

4

1.088.001 €

866.895 €

57.401 €

5.846 €

5,28%

0,67%

770 PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA

Penela

1997

18

1.086.691 €

1.004.887 €

11.726 €

15.376 €

1,08%

1,53%

771 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA

Lousã

2006

14

1.081.679 €

794.948 €

23.855 €

104 €

2,21%

0,01%

772 MALÓ MIXED FARMING, LDA.

Coimbra

2006

1

1.079.781 €

827.035 €

23.581 €

29.848 €

2,18%

3,61%

773 TITO DE CARVALHO CONSULTORES, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2015

1

1.079.042 €

6.792 €

-1.861 €

0,63%

70.509 €

3,57%

774 AGROBAÍA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS P/ ANIMAIS, LDA

Coimbra

1980

5

1.078.026 €

993.463 €

38.529 €

775 FRIDAY: CIÊNCIA E ENGENHARIA DO LAZER, S.A.

Coimbra

2012

13

1.077.244 €

38.870 €

-106.088 €

7,10%

-122.542 € -9,85%-315,26%

776 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS INDUSTRIAIS E METALOMECÂNICAS, LDA. Figueira da Foz

1994

25

1.076.657 €

1.423.373 €

26.303 €

14.955 €

2,44%

1,05%

777 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.

1989

6

1.076.193 €

1.144.834 €

29.522 €

23.904 €

2,74%

2,09%

1.453 €

1,04%

0,14%

Lousã

778 CAVES CORTE REAL - SOCIEDADE DE VINHOS E ESPUMANTES, LDA.

Cantanhede

2001

13

1.075.087 €

1.037.588 €

11.152 €

779 PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA.

Coimbra

2007

22

1.072.561 €

893.513 €

-142.573 €

780 JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A

Condeixa-a-Nova

-185.944 € -13,29% -20,81%

1993

20

1.072.480 €

1.377.341 €

68.533 €

85.851 €

6,39%

781 CADIMADENTE-COM., IMPORT. E EXPORTAÇÃO DE MAT. DENTARIO,LDA Coimbra

2000

4

1.070.990 €

1.027.487 €

37.954 €

34.034 €

3,54%

3,31%

782 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA

Miranda do Corvo

2009

14

1.069.954 €

1.427.167 €

6.253 €

-2.858 €

0,58%

-0,20%

783 FARIA MOITA LDA

Coimbra

1983

4

1.067.546 €

962.451 €

88.666 €

110.132 €

784 VERITY BEAUTY, LDA

Cantanhede

2011

1

1.067.257 €

729.977 €

4.391 €

22.061 €

0,41%

3,02%

785 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA

Tábua

2000

16

1.066.568 €

1.217.565 €

13.862 €

27.013 €

1,30%

2,22%

786 ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS, LDA.

Tábua

1999

1

1.065.566 €

377.500 €

148.245 €

-300.738 € 13,91% -79,67%

787 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS SÃO JOSÉ, LDA

Coimbra

1978

15

1.061.017 €

943.057 €

267.715 €

211.108 € 25,23% 22,39%

788 AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA

Figueira da Foz

2013

5

1.060.938 €

893.952 €

46.736 €

789 CASA PEDRO TAIPINA LDA

Cantanhede

2010

7

1.060.781 €

1.076.806 €

199.828 €

790 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.

Coimbra

1999

5

1.058.940 €

1.365.086 €

-40.722 €

791 PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2013

2

1.058.505 €

682.010 €

38.713 €

24.269 €

3,66%

3,56%

792 TESOURO INCRÍVEL, LDA

Coimbra

2012

4

1.057.616 €

593.369 €

69.153 €

-16.801 €

6,54%

-2,83%

793 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA

Arganil

1995

11

1.057.528 €

912.475 €

42.554 €

78.844 €

4,02%

8,64%

794 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA

Coimbra

1983

19

1.057.419 €

1.112.724 €

93.184 €

143.230 €

795 CORDEIRO & PEÇA, LDA.

Cantanhede

2000

4

1.056.694 €

1.199.635 €

227.989 €

796 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA

Coimbra

1999

12

1.053.731 €

928.288 €

1.809 €

797 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ARGANIL

Arganil

1978

1.052.907 €

1.047.068 €

-179.612 €

798 SERGOLOG, LDA.

Coimbra

2003

14

1.049.167 €

529.011 €

8.456 €

799 NEFROVALES, S.A

Coimbra

1981

6

1.047.768 €

1.004.609 €

139.587 €

800 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.

Coimbra

1994

16

1.045.175 €

988.480 €

58.068 €

801 WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA

Coimbra

2010

6

1.043.383 €

633.382 €

116.632 €

802 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.

Coimbra

2004

7

1.039.830 €

1.076.878 €

17.834 €

43.952 €

1,72%

803 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, S.A

Montemor-o-Velho

2001

10

1.038.108 €

1.005.191 €

31.676 €

20.990 €

3,05%

2,09%

804 PEDRO FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA

Miranda do Corvo

2000

2

1.037.320 €

951.338 €

-5.416 €

-13.064 € -0,52%

-1,37%

805 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.

Coimbra

1996

12

1.036.391 €

959.087 €

529 €

806 ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA.

Oliveira do Hospital

1991

4

1.035.612 €

1.344.422 €

-38.338 €

46.933 €

6,23%

8,31% 11,44%

4,41%

5,25%

295.648 € 18,84% 27,46% 6.093 € -3,85%

0,45%

8,81% 12,87%

221.733 € 21,58% 18,48% 0,17%

0,19%

30.706 € -17,06%

1.801 €

2,93%

1.224 €

0,81%

0,23%

133.422 € 13,32% 13,28% 46.584 €

5,56%

4,71%

68.985 € 11,18% 10,89%

289 €

4,08%

0,05%

0,03%

-34.907 € -3,70%

-2,60%

807 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA

Condeixa-a-Nova

2007

8

1.035.437 €

998.488 €

56.176 €

70.396 €

5,43%

7,05%

808 JANELAS DA GÂNDARA - CAIXILHARIA DE ALUMINIO, LDA

Montemor-o-Velho

2001

10

1.034.971 €

612.026 €

2.969 €

5.498 €

0,29%

0,90%

809 NAVIGATOR LUSA, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2000

6

1.034.039 €

1.098.049 €

38.687 €

52.540 €

3,74%

4,78%

810 CAMILO LELIS & LAMARCA - CONSULTORIA, LDA

Coimbra

2016

2

1.033.832 €

811 TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA

Figueira da Foz

2001

16

1.033.422 €

812 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.

Coimbra

2008

5

1.032.365 €

813 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.

Coimbra

1991

9

1.032.056 €

1.175.438 €

64.868 €

6,27%

976.294 €

-16.710 €

-11.186 € -1,62%

1.099.533 €

30.290 €

69.582 €

2,93%

6,33%

24.547 €

33.447 €

2,38%

2,85%

-1,15%

814 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.

Cantanhede

1994

21

1.031.504 €

1.105.679 €

40.833 €

62.588 €

3,96%

5,66%

815 BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA

Figueira da Foz

2007

24

1.031.477 €

959.484 €

78.338 €

47.244 €

7,59%

4,92%

816 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA

Coimbra

2011

7

1.024.863 €

1.009.126 €

15.647 €

23.685 €

1,53%

2,35%

817 ICNAS - PRODUÇÃO - UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2009

13

1.023.391 €

707.323 €

230.074 €

818 CARLOS VELOSO, LDA.

Cantanhede

1997

5

1.020.612 €

1.030.372 €

17.456 €

25.630 €

819 SALCEL, LDA.

Cantanhede

2008

4

1.018.110 €

1.016.797 €

98.829 €

105.728 €

820 ANTONIO SARAIVA, LDA.

Coimbra

1993

14

1.016.317 €

883.946 €

88.300 €

821 TJB - TRANSPORTES, LDA.

Penela

1999

10

1.016.287 €

917.940 €

113.298 €

822 DFLM - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE MAQUINAS AUTOMATICAS, LDA. Mira

1998

15

1.016.138 €

985.416 €

13.937 €

823 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA

Figueira da Foz

2000

12

1.016.030 €

984.807 €

-186 €

824 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.

Penela

2002

9

1.014.711 €

1.259.370 €

139 €

825 GUARDADO & MARTINS, LDA

Soure

2011

15

1.012.056 €

823.905 €

112.399 €

826 LIVINCASA, LDA.

Coimbra

2008

5

1.009.543 €

930.206 €

7.018 €

102.321 € 22,48% 14,47%

27.884 €

1,71%

2,49%

9,71% 10,40% 8,69%

3,15%

141.268 € 11,15% 15,39% 18.844 €

1,37%

1,91%

13.051 € -0,02%

1,33%

57.001 €

0,01%

4,53%

81.478 € 11,11%

9,89%

2.525 €

0,70%

0,27%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

827 FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, SOC. UNIPESSOAL LDA

Cantanhede

2014

8

1.006.479 €

1.023.585 €

44.102 €

34.815 €

4,38%

3,40%

828 BETA VIAGENS & TURISMO LDA

Coimbra

1992

3

1.005.003 €

991.303 €

12.588 €

1.005 €

1,25%

0,10%

829 LOPES & MARQUES, LDA.

Coimbra

1994

9

1.002.685 €

1.083.739 €

20.749 €

27.485 €

2,07%

2,54%

830 AUTO-CARAPELHOS, LDA.

Mira

1987

13

1.002.444 €

1.081.542 €

90.870 €

30.384 €

9,06%

2,81%

831 RELAXTUR, S.A.

Coimbra

2014

1

1.001.721 €

1.035.470 €

-22.284 €

832 NRG - SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA

Coimbra

2009

9

1.001.521 €

967.662 €

78.817 €

5.935 € -2,22% 39.627 €

0,57%

7,87%

4,10%

-64.314 € -0,66%

-7,92%

833 HABITAFOZ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA

Figueira da Foz

1987

6

1.000.643 €

811.962 €

-6.576 €

834 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.

Montemor-o-Velho

1998

3

1.000.537 €

953.191 €

2.967 €

16.079 €

0,30%

1,69%

835 ANTUNES & FILHOS, LDA.

Penacova

1999

7

997.832 €

1.099.530 €

21.374 €

13.105 €

2,14%

1,19%

836 TURBOPESADOS, LDA

Penela

2010

3

995.790 €

741.922 €

39.014 €

51.785 €

3,92%

6,98%

837 CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA

Coimbra

1984

4

995.500 €

355.000 €

-187.681 €

838 WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

2013

2

993.619 €

621.213 €

16.856 €

839 IMAGENS VIÁVEIS - LDA

Coimbra

2008

2

992.399 €

784.993 €

511.013 €

257.416 € 51,49% 32,79% -22.377 € -1,19%

840 JULIO & ANA-SUPERMERCADOS , LDA.

Montemor-o-Velho

1998

6

989.326 €

1.056.562 €

-11.821 €

841 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.

Arganil

1990

8

988.370 €

1.107.356 €

1.572 €

842 COLÉGIO "SÃO MARTINHO" - ESTABELEC. DE ENSINO, UNIPESSOAL, LDA Coimbra

1997

35

987.121 €

1.485.291 €

843 HENDRICKS - COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2012

984.595 €

844 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.

Figueira da Foz

1996

36

982.625 €

845 SEIXAS & SIMÕES, LDA.

Coimbra

1996

8

979.677 €

846 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.

Coimbra

1995

25

847 ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIPESSOAL LDA

Figueira da Foz

1988

5

848 MURATUS, LDA

Figueira da Foz

2001

15

975.667 €

901.707 €

849 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.

Coimbra

2004

6

975.327 €

910.948 €

850 AZENHA & IRMÃO, LDA.

Montemor-o-Velho

1984

17

974.242 €

1.100.304 €

-28.542 €

-149.951 € -18,85% -42,24% 17.493 €

2.077 €

2,82% -2,12%

0,16%

0,19%

-705.987 €

3.983 € -71,52%

0,27%

680.050 €

-56.648 €

6.040 € -5,75%

0,89%

817.612 €

3.469 €

4.883 €

0,35%

0,60%

1.200.331 €

3.660 €

21.227 €

0,37%

1,77%

979.321 €

907.422 €

100.813 €

975.937 €

928.126 €

42.189 €

39.549 € 10,29%

4,36%

45.770 €

4,32%

4,93%

20.278 €

5.898 €

2,08%

0,65%

48.341 €

48.483 €

4,96%

5,32%

10.620 € -2,93%

0,97% 7,82%

851 FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA

Pampilhosa da Serra 2014

5

973.033 €

997.735 €

40.978 €

78.048 €

852 LT SPINE CENTER - CIRURGIA DA COLUNA, LDA

Coimbra

4

972.218 €

1.038.672 €

30.837 €

115.695 €

2013

1,70%

1.161 €

4,21%

3,17% 11,14%

853 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.

Oliveira do Hospital

2001

42

971.764 €

997.846 €

32.964 €

854 RUFINO SILVA-CLINICA OFTALMOLOGICA, LDA.

Coimbra

1997

4

968.149 €

978.682 €

334.476 €

3,39%

0,12%

855 MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.

Figueira da Foz

2005

6

965.459 €

922.152 €

9.323 €

5.897 €

0,97%

856 LOBO & ARZILEIRO - COM. PEÇAS E ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA

Coimbra

1981

10

964.484 €

932.662 €

19.853 €

8.561 €

2,06%

0,92%

857 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.

Cantanhede

2005

5

963.652 €

923.703 €

47.469 €

31.681 €

4,93%

3,43%

858 MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2009

3

962.679 €

475.629 €

49.777 €

37.850 €

5,17%

7,96%

859 TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA.

Tábua

1995

12

962.618 €

826.881 €

157.641 €

385.150 € 34,55% 39,35% 0,64%

108.377 € 16,38% 13,11%

860 CONIMBRITEX-AGENCIAÇÃO E TRADING, LDA.

Coimbra

1992

5

961.996 €

842.647 €

68.950 €

861 FONSECA & FONSECA LDA

Oliveira do Hospital

1981

30

959.909 €

921.022 €

104.856 €

862 ALVES & SANTOS, LDA

Coimbra

1975

23

959.820 €

848.148 €

102.211 €

1997

12

959.727 €

1.037.227 €

154.227 €

150.290 € 16,07% 14,49%

863 JOSE SARILHO & FILHOS-INST.ELECT. E CANALIZAÇÕES, HERDEIROS, LDA Cantanhede

29.466 €

7,17%

3,50%

-147.356 € 10,92% -16,00% 31.661 € 10,65%

3,73%

864 UALIA - UNIDADE ANALISE LABORAT. E INVESTIGACAO APLICADA,LDA

Coimbra

1983

10

958.230 €

893.136 €

353.611 €

359.401 € 36,90% 40,24%

865 PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA

Coimbra

2000

23

957.831 €

701.043 €

108.413 €

82.256 € 11,32% 11,73%

866 NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.

Soure

1984

6

956.118 €

931.148 €

14.987 €

10.300 €

1,57%

1,11%

867 TRANSPORTES BRAZ, LDA.

Coimbra

1987

15

950.156 €

972.377 €

32.664 €

35.612 €

3,44%

3,66%

868 DECORMAR - S. TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS, LDA

Figueira da Foz

1988

18

948.369 €

795.138 €

5.630 €

676 €

0,59%

0,09%

869 VICENTE & VICENTE - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO LDA

Góis

2003

24

946.474 €

987.819 €

20.097 €

-18.496 €

2,12%

-1,87%

870 CAMINHO DE CIMA, LDA

Soure

2009

19

945.927 €

839.735 €

-15.664 €

871 LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA

Penela

1999

6

945.913 €

709.459 €

14.232 €

872 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.

Arganil

1996

4

944.784 €

963.658 €

43.787 €

37.841 €

4,63%

3,93%

873 NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, UNIPESSOAL, LDA

Figueira da Foz

2001

9

943.820 €

860.486 €

73.384 €

60.894 €

7,78%

7,08%

874 TRANSPORTES SARAIVA & FILHA, LDA.

Oliveira do Hospital

1997

5

943.486 €

558.084 €

75.643 €

51.209 €

8,02%

9,18%

875 PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA

Condeixa-a-Nova

2012

6

943.452 €

794.190 €

16.237 €

12.947 €

1,72%

1,63%

876 SERENITYCONQUEST - UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2014

2

941.205 €

153.486 €

49.781 €

3.488 €

5,29%

2,27%

877 HELUKABEL PORTUGAL, LDA

Coimbra

2016

5

940.889 €

878 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.

Cantanhede

1975

17

940.048 €

879 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA.

Coimbra

2006

1

940.000 €

880 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENTARES E CONGELADOS, LDA.

Montemor-o-Velho

1995

4

939.790 €

917.824 €

14.389 €

881 ENE-KOLLA - SOCIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL DE COLAS, LDA.

Vila Nova de Poiares 1999

7

938.395 €

866.068 €

100.896 €

882 RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.

Cantanhede

1999

4

936.816 €

960.435 €

123.852 €

883 CARDOSO & NEVES, LDA

Coimbra

1978

11

936.187 €

957.577 €

12.065 €

67.749 €

1,29%

884 Y FARMA, UNIPESSOAL, LDA

Cantanhede

2012

14

935.570 €

1.203.640 €

8.567 €

11.206 €

0,92%

0,93%

885 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.

Figueira da Foz

1994

12

935.056 €

940.320 €

7.158 €

30.498 €

0,77%

3,24%

31.790 € -1,66% 8.384 €

578 € 1.045.823 €

89.871 € 173.940 €

1,50%

3,79% 1,18%

0,06% 97.807 €

9,56%

9,35%

-19.555 € 18,50% 1,53%

0,36%

59.189 € 10,75%

3.272 €

6,83%

116.794 € 13,22% 12,16% 7,08%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

886 3NA, LDA

Montemor-o-Velho

DATA N.º CONST. EMP.

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

2009

6

934.943 €

942.602 €

55.148 €

62.829 €

5,90%

887 DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS, LDA. Coimbra

1992

4

934.201 €

1.002.453 €

6.115 €

52.450 €

0,65%

5,23%

888 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.

Coimbra

1995

6

933.381 €

1.043.979 €

10.076 €

-31.128 €

1,08%

-2,98%

889 PINTURAS VITOR PISCO, LDA

Penacova

1999

29

933.078 €

89.120 €

9,55%

890 OPINIÃO POSITIVA - LDA

Tábua

2010

8

932.971 €

1.059.873 €

-1.483 €

-26.961 € -0,16%

891 IMIC - CENTRO MATERNO INFANTIL DE COIMBRA, LDA

Coimbra

2012

5

930.691 €

440.623 €

-163.624 €

892 KLOTGAS, LDA

Coimbra

2013

10

930.086 €

1.000.724 €

33.804 €

893 VISION CARE S.A.

Coimbra

1992

6

929.299 €

1.092.801 €

522.296 €

6,67%

-2,54%

-251.775 € -17,58% -57,14% -22.535 €

3,63%

-2,25%

631.247 € 56,20% 57,76%

894 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA

Tábua

2005

6

928.129 €

945.849 €

17.922 €

13.527 €

1,93%

895 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.

Tábua

2000

9

925.882 €

950.892 €

5.389 €

7.348 €

0,58%

1,43% 0,77%

896 DE PEDRA E CAL, LDA

Cantanhede

2007

5

925.711 €

707.535 €

161.290 €

-54.132 € 17,42%

-7,65%

897 MACOPIRES, LDA

Montemor-o-Velho

2010

5

925.096 €

734.196 €

53.897 €

29.562 €

5,83%

898 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2007

5

922.534 €

834.239 €

33.357 €

27.480 €

3,62%

3,29%

899 LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA

Coimbra

2011

15

922.054 €

1.518.034 €

13.695 €

8.546 €

1,49%

0,56%

900 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.

Lousã

1983

29

921.163 €

1.018.310 €

-35.514 €

901 SOMISIS II - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

Figueira da Foz

2011

34

920.457 €

815.681 €

67.365 €

902 VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA

Condeixa-a-Nova

2007

16

920.353 €

613.810 €

205.702 €

4,03%

-136.657 € -3,86% -13,42% 7,32%

2,44%

31.889 € 22,35%

19.880 €

5,20%

903 CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.

Condeixa-a-Nova

1995

8

919.148 €

914.698 €

19.046 €

953 €

2,07%

0,10%

904 FARMÁCIA DE CELAS, LDA

Coimbra

2003

5

918.925 €

893.765 €

1.780 €

30.866 €

0,19%

3,45%

905 VENTIPLAST - MOLDAGEM DE PLÁSTICOS, LDA.

Cantanhede

2002

12

918.533 €

894.323 €

153.052 €

906 PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA

Montemor-o-Velho

1998

13

916.150 €

795.068 €

34.639 €

907 F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA

Lousã

2008

10

915.846 €

116.871 € 16,66% 13,07% 13.812 €

3,78%

48.221 €

5,27% -15.841 € -2,21%

1,74%

908 COMERLUSA MAIS - DISTRIBUIÇÃO, LDA

Coimbra

2014

7

915.003 €

909.011 €

-20.207 €

909 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.

Tábua

1985

13

914.494 €

912.088 €

36.510 €

40.688 €

3,99%

-1,74%

910 SANTOS DETALHES, LDA.

Coimbra

2006

6

913.574 €

893.708 €

19.025 €

12.839 €

2,08%

1,44%

911 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.

Coimbra

1992

7

911.910 €

924.408 €

13.560 €

2.181 €

1,49%

0,24% -0,46%

4,46%

912 GREENGATE - INVESTIMENTOS, LDA

Coimbra

2009

1

911.000 €

142.000 €

61.107 €

-658 €

6,71%

913 DELEME II - CARPINTARIA, LDA

Cantanhede

2011

20

910.871 €

1.003.805 €

6.678 €

3.881 €

0,73%

0,39%

914 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.

Coimbra

2008

28

903.500 €

949.993 €

3.414 €

-11.875 €

0,38%

-1,25%

915 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA

Tábua

1995

5

903.336 €

780.719 €

-37.478 €

916 365 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA

Cantanhede

2005

217

902.058 €

1.285.013 €

4.437 €

48.014 € -4,15% -2.522 €

917 STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA

Cantanhede

2004

27

901.918 €

865.832 €

32.875 €

42.060 €

918 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA

Figueira da Foz

1980

13

901.681 €

784.105 €

27.719 €

-140.310 €

6,15%

0,49%

-0,20%

3,65%

4,86%

3,07% -17,89%

919 MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA

Coimbra

2001

8

900.886 €

2.196.479 €

18.126 €

-8.980 €

2,01%

-0,41%

920 SEGUNDA VIA - HOTELARIA, LDA.

Cantanhede

1998

19

900.113 €

822.507 €

41.570 €

27.637 €

4,62%

3,36%

921 AUTO MECÂNICA CENTRAL DE PAMPILHOSA DA SERRA, LDA

Pampilhosa da Serra 1964

6

894.688 €

823.602 €

79.647 €

49.018 €

8,90%

5,95%

922 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA

Figueira da Foz

2000

3

894.178 €

900.689 €

647 €

3.729 €

0,07%

0,41%

923 DUDENTIS, UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2010

14

893.216 €

866.598 €

77.734 €

48.174 €

8,70%

5,56%

924 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.

Condeixa-a-Nova

1980

20

893.086 €

1.362.223 €

832 €

838 €

0,09%

0,06%

925 RITMO OBRIGATÓRIO, LDA

Condeixa-a-Nova

2015

4

892.862 €

59.353 €

980 €

1.042 €

0,11%

1,76%

926 SABORES CONVERGENTES, LDA

Coimbra

2011

7

886.804 €

904.338 €

31.703 €

22.776 €

3,57%

2,52%

927 PROGCAZEITE, LDA

Coimbra

2011

3

886.629 €

630.189 €

9.802 €

3.048 €

1,11%

0,48%

928 CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.

Oliveira do Hospital

1978

14

886.542 €

852.174 €

-495.204 €

41.775 € -55,86%

4,90%

929 BUSINESS2VENDING, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2014

2

886.087 €

611.773 €

12.351 €

10.582 €

1,39%

1,73%

930 EDUCOACH, S.A.

Coimbra

2006

55

885.649 €

705.136 €

24.559 €

-29.222 €

2,77%

-4,14%

931 AFRJ, UNIPESSOAL, LDA.

Cantanhede

2008

11

884.181 €

505.095 €

19.408 €

21.404 €

2,20%

4,24%

932 MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.

Miranda do Corvo

1995

7

883.861 €

857.955 €

19.874 €

16.081 €

2,25%

1,87%

933 NLF - MADEIRAS, LDA

Vila Nova de Poiares 2011

9

882.556 €

622.230 €

6.456 €

9.756 €

0,73%

1,57%

934 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A.

Coimbra

1994

10

881.662 €

4.029.255 €

74.858 €

633.307 €

935 SABORES DE TENTÚGAL, LDA

Montemor-o-Velho

2013

27

880.554 €

533.425 €

11.982 €

6.334 €

1,36%

1,19%

936 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.

Figueira da Foz

1988

4

878.181 €

834.743 €

5.638 €

3.216 €

0,64%

0,39%

937 FARMÁCIA AVOPEL LDA

Figueira da Foz

1989

6

877.316 €

910.870 €

37.037 €

73.219 €

4,22%

8,04%

938 BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA

Cantanhede

2011

7

876.968 €

655.423 €

64.089 €

18.004 €

7,31%

2,75%

939 HELSUNTEC, S.A.

Montemor-o-Velho

2014

22

875.898 €

1.364.996 €

8.625 €

81.607 €

0,98%

5,98%

13.699 € -13,70%

1,42%

940 TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIPESSOAL, LDA

Vila Nova de Poiares 1993

10

874.783 €

964.082 €

-119.804 €

941 CLIZONE, LDA

Montemor-o-Velho

8

872.420 €

230.536 €

80.406 €

942 N. F. PEGADO - EMPRESA DE SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIP., LDA

Arganil

2003

10

871.948 €

797.186 €

208.624 €

943 SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA

Coimbra

1933

10

871.273 €

856.215 €

140.000 €

944 CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA

Tábua

2014

1

870.894 €

733.112 €

75.541 €

2009

35.369 €

8,49% 15,72%

9,22% 15,34%

119.794 € 23,93% 15,03% 131.487 € 16,07% 15,36% 101.482 €

8,67% 13,84%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

N.º NOME

CONCELHO

DATA N.º CONST. EMP.

945 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2000

946 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA

Cantanhede

2006

947 FAIAMÓVEL - ARMAZÉNS DE MÓVEIS, LDA

Figueira da Foz

1985

VOLUME NEGÓCIOS 2016

VOLUME NEGÓCIOS 2015

RESULTADO LÍQUIDO 2016

3

870.019 €

883.717 €

105.332 €

7

867.585 €

961.806 €

4.676 €

9.528 €

10

867.520 €

842.057 €

65.239 €

92.120 € 7.656 €

948 INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA.

Condeixa-a-Nova

1959

17

865.119 €

606.761 €

2.967 €

949 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.

Figueira da Foz

1976

8

864.809 €

700.695 €

-54.968 €

950 PENADRINK, LDA

Coimbra

RESULTADO LÍQUIDO 2015

RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015

135.340 € 12,11% 15,31% 0,54%

0,99%

7,52% 10,94% 0,34%

1,26%

587 € -6,36%

0,08%

2015

6

864.644 €

243.824 €

9.565 €

-1.995 €

1,11%

-0,82%

951 JOSÉ ANTÓNIO FONSECA MARQUES, SOC. MADEIRAS, UNIPESSOAL LDA Tábua

2008

5

864.191 €

619.751 €

9.157 €

5.003 €

1,06%

0,81%

952 PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA

2005

7

863.705 €

386.271 €

11.022 €

-110.993 €

Figueira da Foz

1,28% -28,73%

953 PSICOLÓGICO - RESTAURAÇÃO, UNIPESSOAL LDA

Coimbra

2004

7

862.540 €

859.571 €

65.764 €

4.874 €

7,62%

0,57%

954 SILVINA & ROMEU, LDA.

Coimbra

1978

14

861.626 €

965.713 €

1.399 €

-2.928 €

0,16%

-0,30%

955 VILAÇA, LDA

Coimbra

1923

5

860.452 €

938.204 €

13.608 €

18.926 €

1,58%

2,02%

956 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.

Figueira da Foz

1967

5

859.878 €

856.700 €

15.314 €

15.560 €

1,78%

1,82%

957 SMO-SOC. ORTOPEDIA, MICROCIRURGIA NERVOS PERIFERICOS, LDA.

Coimbra

1995

2

857.697 €

958 CAMPINCARCENTRO - CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA

Condeixa-a-Nova

1993

16

856.760 €

773.599 €

180.838 € 131.441 €

21,08% 141.994 € 15,34% 18,35%

959 PENTACOOL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS DE REFRIGERAÇÃO, LDA

Cantanhede

2010

8

851.367 €

722.461 €

21.063 €

10.002 €

2,47%

960 MARIA ISABEL BELCHIOR - UNIPESSOAL, LDA

Coimbra

2015

5

846.426 €

743.627 €

37.630 €

44.010 €

4,45%

1,38% 5,92%

961 JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA

Vila Nova de Poiares 2013

2

845.391 €

717.111 €

35.201 €

33.213 €

4,16%

4,63%

962 SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA

2.227 € -3,85%

0,27%

Coimbra

2006

26

844.705 €

817.650 €

-32.485 €

963 EXTRAGAS-PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E GAS, LDA. Coimbra

1998

12

843.918 €

854.889 €

24.095 €

30.837 €

2,86%

3,61%

964 JOSÉ CARLOS ESCADA - RESTAURAÇÃO E MANUT. DE IMÓVEIS, LDA

2001

4

843.732 €

733.044 €

4.685 €

11.776 €

0,56%

1,61%

Penacova

965 TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA

Coimbra

2011

18

843.390 €

1.049.679 €

190.343 €

966 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA

Coimbra

1997

4

842.450 €

864.879 €

-20.681 €

967 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA.

Arganil

1988

21

837.100 €

1.415.070 €

4.451 €

968 FARMÁCIA LOBO, LDA

Coimbra

2010

5

836.334 €

880.392 €

30.691 €

969 FERNANDO MATILDE SOARES, LDA

Mira

2014

6

836.306 €

900.827 €

-16.001 €

970 NEFROCENTRO - SOCIEDADE NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA

Coimbra

1.827 € -2,45%

0,21%

104.996 €

0,53%

7,42%

32.297 €

3,67%

3,67%

31.409 € -1,91%

3,49%

836.186 €

890.516 €

82 €

8.087 €

0,01%

971 TRIBUTMARGEM - TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz

2012

12

836.164 €

958.545 €

17.366 €

17.696 €

2,08%

1,85%

972 FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA

2009

5

835.546 €

776.552 €

16.804 €

12.404 €

2,01%

1,60%

Figueira da Foz

2001

341.791 € 22,57% 32,56%

0,91%

973 VÍTOR MANUEL CAVALEIRO RAMA - UNIPESSOAL, LDA

Montemor-o-Velho

2014

4

835.476 €

796.602 €

37.007 €

52.030 €

4,43%

6,53%

974 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA

Tábua

2001

5

833.198 €

834.026 €

26.280 €

4.335 €

3,15%

0,52%

975 BEGAL - SOC. COM. INDUSTRIAL PALITOS E DERIVADOS MADEIRA, LDA

Penacova

1983

6

832.692 €

864.548 €

28.973 €

13.880 €

3,48%

1,61%

976 NEWDELWIN - GESTÃO E DISTRIB. DE ELEMENTOS P/ EDIFÍCIOS, S.A.

Cantanhede

1998

15

832.651 €

682.906 €

40.208 €

13.287 €

4,83%

1,95%

977 J.M. CORREIA FERNANDES, LDA.

Condeixa-a-Nova

1990

7

830.556 €

749.139 €

4.095 €

13.027 €

0,49%

1,74%

978 CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA

Soure

2003

11

830.238 €

683.704 €

45.433 €

37.398 €

5,47%

5,47%

979 JORNAIS À ALTURA, LDA

Cantanhede

2009

2

830.231 €

1.234.979 €

10.782 €

29.174 €

1,30%

2,36%

980 ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA

Coimbra

2013

30

829.802 €

424.018 €

9.251 €

23.547 €

1,11%

5,55%

981 JORGE MENDES, LDA

Coimbra

1960

20

829.374 €

759.799 €

9.988 €

7.963 €

1,20%

1,05%

982 ENEIDA, WIRELESS & SENSORS, S.A.

Coimbra

2012

14

828.611 €

821.029 €

11.189 €

-173.720 €

983 LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA

Coimbra

1990

16

828.133 €

834.114 €

42.579 €

77.396 €

984 COLORISA - INDÚSTRIA CERÂMICA, LDA

Condeixa-a-Nova

1992

29

828.029 €

796.524 €

1.577 €

-184.987 €

985 FRAGARTE-UNIPESSOAL, LDA

Mira

2005

21

827.999 €

689.535 €

84.686 €

986 FRESCO & GOMES, LDA.

Mira

1986

4

827.110 €

851.709 €

1.301 €

987 J.E.PINA CABRAL-CLINICA E ENDOSCOPIA DIGESTIVA, LDA.

Coimbra

1998

4

826.709 €

851.170 €

142.450 €

702.907 €

78.344 €

988 TRANSSÓLIDOS-TRANSPORTES, LDA.

Coimbra

2007

9

825.172 €

989 REI & NETO, LDA.

Cantanhede

1979

5

824.365 €

990 TRANSPORTES CATALÃO INTERNACIONAL, LDA

Cantanhede

2000

12

822.910 €

613.997 €

16.011 €

991 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA

Figueira da Foz

1995

16

822.842 €

809.688 €

-27.911 €

992 HENRIQUE NOGUEIRA MARIANO & CA, S.A.

Figueira da Foz

1979

12

822.195 €

726.130 €

237.815 €

17 € 52.456 € 15.729 €

0,56%

189.615 € 28,92% 26,11%

1979

21

821.183 €

754.875 €

86.043 €

8

819.675 €

759.202 €

27.134 €

8.951 €

59.026 € 10,48%

995 JMSS - SERRALHARIA MECÂNICA E CIVIL, LDA.

Figueira da Foz

1992

28

819.151 €

922.522 €

52.951 €

129.210 €

996 MAU FEITIO, LDA

Coimbra

2006

13

818.561 €

777.212 €

22.862 €

46.206 €

13

817.959 €

1.641.009 €

-50.190 €

10

815.651 €

1.062.812 €

32.799 €

999 SUBLINHAR LDA

Coimbra

2007

10

815.332 €

689.562 €

1000 VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA.

Mira

1986

15

814.212 €

758.375 €

7,46% 2,56%

1997

1978

9,49% 1,95%

Figueira da Foz

1996

0,00%

4.519 € -3,39%

Coimbra

Coimbra

0,16%

0,33%

994 COIMBRA CARNES, LDA.

Figueira da Foz

9,28%

278.722 € 17,23% 32,75%

993 NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA.

998 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA.

5,14%

0,19% -23,22%

118.148 € 10,23% 17,13%

2.708 €

997 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA.

1,35% -21,16%

3,31%

7,82% 1,18%

6,46% 14,01% 2,79%

5,95%

99.458 € -6,14%

6,06%

23.361 €

4,02%

2,20%

41.819 €

35.398 €

5,13%

5,13%

-1.347 €

47.207 € -0,17%

6,22%


DiáriodeCoimbra

1000 Maiores Empresas

empresas permanecem no litoral, reflectindo-se esse facto no volume de negócios das maiores empresas do Interior. Exemplo disso o facto de o conjunto das 10 maiores do distrito da Guarda totalizarem apenas um volume de negócios de 693 milhões de euros, quase cinco vezes menos que o distrito de Aveiro. Mais: a maior empresa das Beiras, a Prio Energy (que em 2016 roubou a liderança à Faurécia - Sistemas de Escape Portugal), apresenta, em 2016, um volume de negócios (580 milhões) muito próximo do conjunto das 10 maiores da Guarda.

Maior empresa do distrito de Aveiro, a Prio Energy, apresenta, em 2016, um volume de negócios quase igual ao somatório das 10 maiores empresas da Guarda

Aveiro continua a ser o distrito dos (muitos) milhões nas Beiras

A

veiro continua a fazer jus ao epíteto de "casa da indústria" entre os seis distritos da região das Beiras. Basta, de resto, olhar ao volume de negócios das 10 maiores empresas aveirenses para

constatar que se está perante um verdadeiro negócio de (muitos) milhões. O somatório do "top ten" atingiu quase os três mil milhões de euros em 2016. Coimbra segue na segunda posi-

ções com um volume de nogócios, totalizando as 10 maiores empresas um volume de negócios na ordem dos 2,6 mil milhões de euros. Os dados continuam a revelar um cenário incontornável: as grandes

No distrito de Coimbra, a liderança mantém-se na mão da Navigator, com um volume de negócios de cerca de 472 milhões de euros. Nas quatro centenas de milhões está também a maior empresa do distrito de Viseu, a PSA Peugeot Citroen Automóveis. Em Leiria, a maior empresa continua a ser a ser a Lena Engenharia e Construções, em Castelo Branco destaca-se a Navigator Tissue e na Guarda a Águas do Vale do Tejo. Numa leitura transversal à região das Beiras, as 10 maiores empresas dos seis distritos totalizaram, em 2016, um volume de negócios na ordem do 10,2 mil milhões de euros.

10 maiores de Aveiro Nº NOME

CONCELHO

ACTIVIDADE

1 PRIO ENERGY, S.A.

Ilhavo

Comércio por grosso de produtos petrolíferos

DATACONST 2006

N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 446

580.083.921 €

PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO

PRINCIPAL GESTOR

2 PRIO SUPPLY, S.A.

Ilhavo

Fabricação de produtos petrolíferos refinados

2010

32

506.733.327 €

PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO

3 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA

São João da Madeira

Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis

1951

1.533

342.760.956 €

JEAN-LUC ANDRE TETE

4 RENAULT CACIA, S.A.

Aveiro

Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis

1999

1.017

313.263.421 €

JUAN PABLO GONZALEZ MELGOSA

5 AMORIM & IRMÃOS, S.A.

Santa Maria da Feira

Fabricação de rolhas de cortiça

1922

949

275.036.382 €

ANTONIO RIOS DE AMORIM

6 CUF - QUIMICOS INDUSTRIAIS, S.A.

Estarreja

Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.

1977

249

243.548.862 €

JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSE DE MELLO

7 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.

Aveiro

Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico

1977

999

229.454.989 €

KLAUS RUDIGER ERICH SAUR

8 FERPINTA - IND. TUBOS AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A.

Oliveira de Azemeis

Fabric. tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço

1972

412

182.890.968 €

FERNANDO PINHO TEIXEIRA

9 NAVIGATOR PULP CACIA, S.A.

Aveiro

Fabricação de pasta

2009

35

162.695.234 €

DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA

10 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA

Albergaria-a-Velha

Fabricação de outras torneiras e válvulas

1996

626

152.778.180 € ANTONIO MANUEL MARTINS DE CARVALHO


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1000 Maiores Empresas

10 maiores de Castelo Branco Nº NOME

CONCELHO

ACTIVIDADE

1 NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A.

Vila Velha de Rodão

Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.

DATACONST 2009

N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 242

1.404.938.759 €

PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA

2 CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.

Vila Velha de Rodão

Fabricação de pasta

1993

172

112.257.136 €

PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES

3 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.

Castelo Branco

Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento

2009

1.260

66.925.870 €

ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES

4 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A.

Castelo Branco

Indústrias do leite e derivados

2013

119

52.784.091 €

FRANÇOIS SALAMON

5 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.

Covilhã

Tecelagem de fio do tipo lã

1964

512

35.370.495 €

PAULO NINA DE OLIVEIRA

6 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.

Penamacor

Prod. de elect. de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.

2005

2

31.672.386 €

JOSE LUIS MARTINEZ DALMAU

7 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A.

Castelo Branco

Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres

1999

34

30.746.181 €

MARIA LUÍSA CASTRO SAYAS

8 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA.

Sertã

Fabricação de embalagens de madeira

1990

181

30.535.877 €

LIBANIO PEDRO GOMES NUNES

9 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERGIAS RENOVÁVEIS, S.A.

Castelo Branco

Pr. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.

2002

1

30.126.906 €

HELDER JOSE DE CARVALHO SERRANHO

10 ENFORCESCO, S.A.

Covilhã

Comércio de electricidade

2011

8

28.649.808 €

JOÃO NUNO SANTOS SERRA DUARTE

Nº NOME

CONCELHO

ACTIVIDADE

1 ÁGUAS DO VALE DO TEJO, S.A.

Guarda

Tratamento de águas residuais

2015

2 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA

Guarda

Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos

1993

3 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A.

Seia

Comércio por grosso de tabaco

1996

4 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA - IND. COMP. P/AUTOM. LDA

Guarda

Fabr. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis

1994

5 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.

Guarda

Indústrias do leite e derivados

1973

6 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA

Guarda

Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.

2011

7 MATOS & PRATA - VEÍCULOS, MÁQUINAS E PEÇAS, S.A.

Guarda

Comércio de veículos automóveis ligeiros

8 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA.

Guarda

Transportes rodoviários de mercadorias

9 FINICLASSE 2000 - C. E GESTÃO AUTOM.- INTERMERCADOS, S.A.

Guarda

Comércio de veículos automóveis ligeiros

1999

10 PALEGESSOS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOS S.A.

Sabugal

Com. por grosso mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário 1996

10 maiores da Guarda DATACONST

N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016

PRINCIPAL GESTOR

193.009.509 €

LUISA MARIA MOTA DELGADO

189.054.423 €

HICHEM BEN TAOUFIK ELLOUMI

47

95.327.614 €

JOSE MANUEL DE JESUS

493

59.148.156 €

KEVIN PATRICK GRADY

140

37.201.046 €

FERNANDO ANTONIO DIAS OLIVEIRA

63

30.846.747 €

JOSE ALFONSO AMEYUGO PINEDO

1991

79

23.514.021 €

JOSE FRANCISCO LOPES PRATA

1991

300

22.754.871 €

ANTONIO JOSE BERNARDO MARQUES

69

22.131.230 €

FRANCISCO DOS SANTOS FERNANDES

100

20.081.941 €

ISILDA DE JESUS DOS REIS VILAR

492


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1000 Maiores Empresas

10 maiores de Leiria Nº NOME

CONCELHO

ACTIVIDADE

1 LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.

Leiria

Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)

DATACONST

2 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.

Leiria

Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.

1988

8

145.129.877 €

LUIS ALBERTO DE SOUSA DINIZ

3 NOVADIS, UNIPESSOAL LDA

Leiria

Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.

1999

538

125.000.056 €

JOSÉ LUIS MONTEIRO DA MATA TORRES

1974

N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 1.028

150.203.034 €

PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM PAULO DA CONCEIÇÃO

4 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.

Leiria

Fabric. alimentos p/ animais de criação (excepto para aquicultura)

198

66

122.393.436 €

AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR

5 ROCA, S.A.

Leiria

Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários

1970

810

109.305.426 €

GERARDO FRONTERA AVELLANA

6 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.

Leiria

Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne

1988

299

93.279.435 €

AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR

7 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.

Porto de Mós

Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias

1995

174

87.570.399 €

ARTUR ALVES DA SILVA MENESES

8 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.

Peniche

Cons. p. pesca e aquic. em azeite, outros óleos veget.e outros molhos 2006

865

86.916.986 €

DAVID CYRIL SANKOWICZ

9 SOTRAPEX - TRANSPORTES RODOV., EXP.IMP. CEREAIS, UNIP. LDA

Caldas da Rainha

C. grosso cereais, sementes, legumin.,oleagi. e outras mat.-primas agric.2006

85

84.320.745 €

RUBEN DANIEL MARQUES FILIPE

10 AUTO JÚLIO, S.A

Caldas da Rainha

Comércio de veículos automóveis ligeiros

115

80.354.389 €

ANTÓNIO JÚLIO GUEDES DE SOUSA

Nº NOME

CONCELHO

ACTIVIDADE

1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.

Mangualde

Fabricação de veículos automóveis

1987

10 maiores de Viseu DATACONST 1962

N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 690

420.192.993 €

PRINCIPAL GESTOR JUAN ANTÓNIO MUNOZ CODINA

2 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.

Nelas

Fabricação de painéis de fibras de madeira

1980

302

120.351.913 €

JOSE CARBALLO GARCIA

3 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.

Tondela

Fabricação de medicamentos

1981

564

115.496.105 €

JORGE MARQUES AMARAL

4 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE (CHTV, E.P.E.)

Tondela

Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento

2011

2.321

109.777.054 €

CILIO PEREIRA CORREIA

5 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.

Viseu

Const. redes de transporte e distr. electric. e redes telecomunicações 1990

420

96.857.852 €

ANTONIO JOSE MONTEIRO BORGES

6 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOM. TRANSPORTADORES, S.A

Mangualde

Transportes rodoviários de mercadorias

1.169

96.487.920 €

FRANCISCO JOSE DOS SANTOS POLONIO

7 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.

Mangualde

Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne

1988

299

93.279.435 €

AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR

Fabricação de equip. eléctrico e electrónico p/ veículos automóveis

1994

120

91.336.941 €

ADOLFO JORGE DE ABREU GOMES DA SILVA

9 HUF PORTUGUESA - FÁBR. COMPONENTES P/ O AUTOMÓVEL, LDA.Tondela

Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis

1991

348

88.222.832 €

JON SAN CRISTOBAL VELASCO

10 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.

Fabricação de estruturas de construções metálicas

2004

877

74.296.879 €

HUGO ALEXANDRE RATO CAMACHO

8 BROSE - SIST. DE FECHADURAS P/ AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA Tondela

Oliveira de Frades

1967


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1000 Maiores Empresas

Turismo, estrela da economia regional atividade turística tem uma grande importância para a economia nacional, tem contribuído de forma inequívoca para o crescimento do PIB e para o crescimento das exportações, mas não é menos relevante como motor de criação de emprego. O crescimento do número de turistas nas principais cidades do nosso País é um acontecimento facilmente percebido, mas quando refletimos sobre as contas de 2016 detetamos o contributo para a balança comercial, tendo o seu saldo positivo de 4,8% do PIB compensando o saldo negativo da balança de bens. Em 2017, tudo indica, que será ainda mais eminente o contributo. No ano de 2016 o alojamento turístico cresceu 11% e este ano, até agosto, os números mostram um crescimento, em particular o número de hóspedes que aumentou mais de um milhão até esta data o que representa um crescimento acima de 9%. A faturação cresceu e o VAB atribuído à atividade turística aumentou. Mais pessoas a viver da atividade turística diretamente, e outras de rendimentos do turismo como complemento ao de outras atividades. São várias as razões que são invocadas para este crescimento mas, independentemente das razões do contexto internacional, há que sublinhar o trabalho meritório das instituições públicas e privadas no processo de divulgação do País enquanto destino turístico e, em especial, o esforço realizado na qualificação do nível da oferta, que resulta do investimento realizado nos últimos anos. Portanto, a atividade turística afirma-se como impulsionadora do crescimento económico e os melhores prognósticos indicam que nos próximos dez anos mais de 20% do emprego do País esteja direta e indiretamente afeto a esta atividade e que o peso no PIB possa crescer acima dos 8%. O crescimento desta atividade tem repercussões claras e efeitos positivos em vários dos denominados Concelhos do interior do território nacional, e há um impacto económico positivo do setor na economia de alguns Concelhos da Região Centro o que pode constituir uma peça muito importante no processo de desenvolvimento económico. A tragédia que ocorreu na Região Centro, teve e terá efeitos prolongados e só com muita determinação e empenho será possível retomar o extraordinário desenvolvimento que o Turismo na Região Centro vinha a desenvolver. Os acontecimentos de julho e outubro obrigaram a uma travagem brusca de um comboio que começava a atingir uma velocidade capaz de tracionar componentes de qualificação e diferenciação para a oferta turística desta região. Sobretudo, os empresários locais e os Presidentes das Câmaras, leram com êxito as preferências de consumidores que valorizam características particulares, como são as tradições e cultura, a gastronomia, a paisagem e a ruralidade de aldeias ainda com vida. Na oferta da Região Centro cabe um conjunto de produtos que vão desde o

A José Couto Presidente do Conselho Empresarial do Centro

produto sol mar e praia, ao termalismo, ao produto religioso, cultural e histórico, ambiental, o turismo de habitação e rural, agroturismo, turismo de aldeia e casas de campo, etc. Na verdade, a Região Centro é diversificada na área turística e na oferta. Ao longo dos 100 Municípios podemos encontrar, em cada um deles, características particulares e diferenciadoras. E os números mostram que é possível crescer, que esta política de investimento e de promoção contraria a ideia de muitos, que consideram que as grandes cidades concentram a atividade turística. Pelo contrário se existir um plano regional para incrementar as competências dos territórios, para utilizar de forma complementar e eficaz os recursos endógenos disponíveis é o bastante para constituir uma forte alternativa capaz de gerar riqueza. É possível detetar uma coincidência na tipologia de projetos ao longo do território com valorização do património sócio cultural, para os quais têm sido mobilizados recursos financeiros e construídos projetos que promovem a competitividade da oferta, podendo ser aferida a resposta pelos números obtidos, pelo crescimento da taxa de hóspedes no Centro, de agosto de 2016 a agosto 2017, verifica-se um acréscimo de mais de 12%, com os hóspedes estrangeiros a contribuírem 24%, mas há também um aumento das dormidas em 13% no mesmo período, com os turistas externos a representarem 26% das dormidas. Estes números mostram uma realidade que agora foi ferida, que condiciona um motor da economia da Região, que tem atraído população e impedido que a erosão socioeconómica seja mais rápida. A realidade é cruel para esta Região, cinquenta e nove concelhos foram atingidos pelos in-

cêndios deste ano, 38 empreendimentos turísticos foram destruídos total ou parcialmente, segundo uma primeira análise aos estragos. Para além dos estragos diretos e dos indiretos detetáveis no perímetro desta atividade, há que considerar a dimensão e proporção da afetação negativa do multiplicador turístico da região e é necessário estarmos atentos ao que pode significar recuar nos fatores de competitividade e na qualificação dos recursos. Temos a certeza que mais uma vez os empresários vão reconstruir os seus negócios e surgirão com mais qualidade e competitivos.

A tragédia que ocorreu na Região Centro, teve e terá efeitos prolongados e só com muita determinação e empenho será possível retomar o extraordinário desenvolvimento

Temos a certeza que mais uma vez os empresários vão reconstruir os seus negócios e surgirão com mais qualidade e competitivos



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Oportunidades de negócio na região com as novas formas de Turismo Turismo na Região de Coimbra nos últimos anos tem tido um crescimento notório, servindo como alavanca da economia regional. A especial vocação da região para as novas formas de Turismo, uma nova competitividade no setor turístico, vocacionado para componentes culturais, experiência e muito em especial no caso de Coimbra o turismo de competências. Vive-se uma época com uma nova procura em termos turísticos, onde o turista para além dos lugares, para além das experiências e das memórias, quer se transformar a si próprio no regresso da viagem, isto é, busca a sua melhoria, não a melhoria das suas memórias, mas a sua própria melhoria, e Coimbra é especialmente vocacionada para este tipo de procura em grande ascensão. Este novo turista, “o turista digital”, é um viajante informado e que se apoia substancialmente nas ferramentas digitais para planear as suas aventuras, desde a compra à planificação das experiências a vivenciar. Esta nova tendência fez com que a associação seja parceira com a NOVOTECNA Associação para o Desenvolvimento Tecnológico e com Associação FabLabs Portu-

O Horácio Pina Prata Presidente da Direcção da NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra

gal, num programa empreendedorismo de nível nacional, que conta com o apoio do Turismo de Portugal, que exatamente anuncia este tipo de valências. Este projeto, que é o Fabtur – Rumo ao Turismo 4.0, propõe a criação novas ideias e projetos que vão ao encontro deste novo paradigma do Turismo no País e com enfoque na região. Permitirá a criação de 30 novos projetos empresariais no Turismo 4.0, alavancados tecnicamente com o apoio das equipas do SHARK TANK Portugal. Outro projeto da NERC é a Plataforma ECoimbra, trata-se de um projeto aprovado pelo Centro 2020, no âmbito da Internacionalização, em ação coletiva em que a NERC - Associação Empresarial da Região da Coimbra é promotor líder, que irá criar uma plataforma de comércio eletrónico para venda de produtos e serviços da Região de Centro para o mercado chinês, B2B (de empresa para empresa), que servirá para as empresas de Turismo da Região darem a conhecer uma nova visão de uma região com um vasto património e cultura, sendo a adesão das empresas na plataforma gratuita . A “revolução digital” está a mudar o setor do Turismo, não só ao nível do próprio turista, mas ao nível do negócio com

uma maior proximidade com o cliente estando a ganhar cada vez mais pendor neste mercado, e que se prevê que em 2017 o comércio eletrónico no turismo através de dispositivos móveis represente 27% do volume total de vendas online, face aos 21% atuais. Este é o novo conceito de futuro, em que as organizações devem acolher, em vez de fugir da mudança digital, e encontrar formas de se adaptarem a um novo “Turista Digital”.

Este novo turista, “o turista digital”, é um viajante informado e que se apoia substancialmente nas ferramentas digitais para planear as suas aventuras


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Turismo é uma actividade sustentável setor do Turismo tem vindo a demonstra-se um grande impulsionador do crescimento económico, representando 15,3% do total das exportações de bens e serviços a nível nacional. Na região centro tem assumido, de forma gradual, um papel fundamental para o seu desenvolvimento, sendo responsável pela criação de um número significativo de postos de trabalho. Relativamente ao território da Serra da Lousã, mais de 12% das empresas instaladas fazem parte do setor turismo, tendo estas uma enorme responsabilidade no desenvolvimento da economia local. Sendo o setor do turismo altamente dependente das acessibilidades que o território tem ao seu dispor, consideramos que a região centro necessita de um olhar sério para este tema. A fraca capacidade de acessibilidades rodoviárias e ferroviárias é um fator negativo para a competitividade das empresas ligadas ao turismo nesta região, limitando assim as ofertas de novos pacotes turísticos e a criação de novas rotas turísticas. Consideramos urgente e fulcral a ofertas da nossa região, aos milhões de turistas que chegam anualmente aos aeroportos e aos portos nacionais, para estes se deslocarem aos territórios mais isolados do centro, como por exemplo a região da serra da Lousã, região muito rica em ofertas turís-

O Carlos Alves Presidente da Associação Empresarial da Serra da Lousã

ticas. Acreditamos que o turismo na região Centro em geral e na serra da Lousã em particulares é uma atividade sustentável, mas o combate à sua sazonalidade é um passo fulcral para a consolidação desta atividade nos nossos territórios.

A fraca capacidade de acessibilidades rodoviárias e ferroviárias é um fator negativo para a competitividade das empresas ligadas ao turismo

Acreditamos que o turismo na região Centro em geral e na serra da Lousã em particulares é uma atividade sustentável


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Portugal, uma nova dinâmica tecnológica ortugal está a construir uma nova dinâmica económica baseada na tecnologia e no empreendedorismo. Apostar em inovação é um conceito tão discutido nos dias de hoje que já se tornou quase uma obrigação no mundo dos negócios. As ‘startups’, normalmente de base tecnológica, trouxeram um novo espírito, mais arrojado, e uma constante busca por modelos de negócio inovadores, com novas ferramentas e um novo olhar sobre o mundo. A maioria nasce já com vocação exportadora e isso é muito positivo, não só pelo contributo que dão ao aumento das exportações, mas também por ter um efeito de contágio sobre outras empresas e empresários, que procuram novas dinâmicas para os seus negócios, melhores práticas e novas apostas. A internacionalização é um factor de crescimento, algo que as empresas portuguesas têm vindo a interiorizar. A AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal] tem mais de 60 delegações espalhadas pelo mundo que estão inteiramente ao dispor das empresas que se queiram internacionalizar, aconselhando e dando apoio no terreno. O número de incubadoras tem crescido (algumas vindas de fora como é o caso da Second Home de Londres ou da Factory de Berlim) com muitos jovens a desenvolverem as suas ideias/os seus sonhos/as suas ambições. As incubadoras são fundamentais neste processo uma vez que acompanham os projectos desde o início e contribuem para o seu sucesso. Além disso, temos uma geração muito bem formada nas universidades, que adquire experiência prática, em marketing digital, em social media, em tecnologias inovadoras, em geral, indispensáveis para o acelerado desenvolvimento económico destes projectos. Em Portugal, temos ‘startups’ líderes nos segmentos em que operam como a Farfetch, a Feedzai ou a Unbabel, que se destacam como sendo as mais conhecidas. E temos também exemplos promissores como a FarmCould. Além das ‘startups’ portuguesas que se destacam no mundo, Portugal tem ganho importância estratégica no desenvolvimento dos negócios de grandes ‘startups’ internacionais e de muitas multinacionais que decidiram instalar os seus Centros de Desenvolvimento e Tecnologia em Portugal, como é o caso da Mercedes-Benz, Zalando e Uber.

P

Luís Castro Henriques Presidente da AICEP - Portugal Global

A internacionalização é um factor de crescimento, algo que as empresas portuguesas têm vindo a interiorizar

Portugal tem suscitado grande interesse por parte de ‘players’ internacionais para visitarem e conhecerem o nosso ecossistema tecnológico

Este é o sinal do reconhecimento não só da qualidade do nosso talento mas também de um ambiente de negócios muito atractivo, em especial para as empresas na área digital. De facto, Portugal tem suscitado grande interesse por parte de ‘players’ internacionais para visitarem e conhecerem o nosso ecossistema tecnológico, nomeadamente a Apple, Stripe, Amazon Web Services. Aliás, a AICEP organizou o ano passado a vinda de algumas destas grandes empresas tecnológicas a Portugal para contactos com ‘startups’ e incubadoras nacionais e ficámos com uma expectativa positiva. Por último, e como não poderíamos deixar de referir, a ‘Web Summit’, um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo mundiais escolheu Lisboa, o que só prova que Portugal se assume cada vez mais como uma referência no mundo digital e tecnológico. Recentemente o ‘World Economic Forum’ colocou Portugal como ‘stand out’ no ranking ‘The world's most digitally advanced countries’. Portugal está no radar internacional pelas melhores razões! É com muito gosto que a AICEP acompanha a afirmação no mundo destas novas empresas e a consolidação da imagem de Portugal como destino de investimento, e investimento tecnológico, a nível internacional.


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Incrementar a notoriedade da nossa marca turismo continua a ser assumido como uma das áreas estratégicas nucleares para o futuro da região centro e também para o concelho da Figueira da Foz. Este setor tem apresentado taxas de crescimento positivas e sustentáveis e pode ser um pilar de desenvolvimento económico, dado o impacto do seu efeito multiplicador na economia, quer ao nível de criação de empresas subsidiárias e complementares, como de emprego, nomeadamente no Comércio, na Restauração e numa panóplia de outras atividades do setor dos serviços. No entanto, e apesar do notório crescimento desta actividade, continua-se a registar uma forte sazonalidade, cujo impacto se traduz na restante economia e que tem vindo a ser trabalhada para ser contrariada. O tradicional turismo sol/mar, não sendo um produto esgotado, deverá contudo ser complementado por outros segmentos do turismo, nomeadamente de natureza (ambiental, ecológico e rural), desportivo (aventura e náutico), de negócios (reuniões e congressos) e cultural, contribuindo desta forma para a atenuação do fator sazonalidade. As tendências dos turistas vão no sentido da valorização ecológica, ambiental e da atividade física, pelo que a capacidade de resposta às expetativas dessas variáveis são

O Carlos Moita Presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz

determinantes. Só assim teremos capacidade de atrair visitantes à nossa Região, É necessário incrementar a notoriedade da nossa marca e trabalhar a oferta no sentido de a adequar aos requisitos de uma procura cada vez mais exigente e com rápido acesso à informação.

Este setor [do turismo] tem apresentado taxas de crescimento positivas e sustentáveis e pode ser um pilar de desenvolvimento económico

As tendências dos turistas vão no sentido da valorização ecológica, ambiental e da atividade física


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A importância da aplicação “Cantanhede Go” oje em dia ninguém dúvida que o turismo é importantíssimo para o desenvolvimento da economia nacional. O Turismo tem uma importância acrescida, sendo um setor que estimulou a construção e a reabilitação, o comércio e a restauração, a oferta cultural e a atração de eventos nacionais e internacionais. Neste contexto, a Associação Empresarial de Cantanhede decidiu criar uma ferramenta que englobasse tudo o que existe em Cantanhede, com o intuito de aumentar a notoriedade do município ao nível nacional, dando a conhecer o concelho, mas sobretudo a oportunidade de trazer mais valias para a dinamização empresarial do mesmo. O Projeto CantanhedeGO surge assim como uma aplicação que dá a conhecer o que de melhor há no concelho, a nível turístico, mas também comercial. A aplicação “Cantanhede Go” está disponível para Android, IOS e também online (em www.cantanhedego.pt) e disponibiliza as seguintes as categorias: “PROMOÇÕES” onde o utilizador pode encontrar produtos e serviços que as empresas pretendem promover; “AGENDA” de eventos culturais e desportivos do concelho; “SUGESTÕES DO DIA” com ementas diárias dos restaurantes e snack-bares; “O QUE VISITAR” contém os pontos atrativos do nosso concelho; “ONDE COMER| BEBER” mostra os restaurantes,

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Luís Roque Presidente da Associação Empresarial de Cantanhede

cafés e snack-bar onde pode conhecer as iguarias da região; “ONDE DORMIR” engloba os hotéis e residenciais do concelho; “ONDE COMPRAR” dá a conhecer todas as lojas e empresas que disponibilizam bens ou serviços e “EDUCAÇÃO | ÁREA SOCIAL | ASSOCIAÇÕES que reúnem as instituições do nosso concelho que se enquadram nesta área e por fim “ INFO ÚTEIS” que de uma forma geral mostra as farmácias, postos de combustíveis ou rede de transportes por exemplo.

O objectivo desta app é ligar as pessoas ao município, dotando os utilizadores de uma ferramenta que lhes possibilite “navegar” facilmente pelo município de Cantanhede, dar a conhecer o que existe e se passa no concelho de Cantanhede, aumentar a notoriedade dos aderentes, o volume de negócio das empresas e a notoriedade e imagem do município, fomentar a economia local e aumentar as visitas de pessoas ao município e consequentemente às nossas empresas.


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A importância do Turismo na economia regional turismo é uma das atividades económicas que mais podem contribuir para o desenvolvimento do país e da região, sendo por isso de extrema importância, podendo mesmo desempenhar um papel decisivo em termos do desenvolvimento, onde não existem alternativas. Convém esclarecer o papel do turismo na sociedade. Estou convicto que o turismo é uma atividade de serviços, cujo o seu desenvolvimento, permite e se torna responsável pela satisfação das múltiplas necessidades dos indivíduos, sendo elas de ordem intelectual, física, psicológica, cultural, social e profissional, tendo em conta o padrão e o desenvolvimento das sociedades modernas. Contextualizando e evidenciando os recursos naturais e endógenos afetos à região centro, assim como toda a sua capacidade e conhecimento inerente, a aposta no turismo torna-se uma obrigação estratégica, fundamental e decisória para a região. Dados do INE sobre o turismo, revelaram que o número de cidadãos estrangeiros e nacionais que optaram pela zona centro do país aumentou respetivamente 12,3% e 7,9%. O número de dormidas aumentou em 2016 para 4.9 milhões, um crescimento de 9,74%, que fez do ano passado "o melhor ano de sempre para a atividade turística no Centro de Portugal", segundo um comuni-

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Romeu Oliveira Presidente da Associação Empresarial de Mira

cado do Turismo Centro Portugal. O turismo pode dinamizar as potencialidades naturais, históricas e culturais das regiões. Contudo, é pertinente referir, que não é o turismo que fomenta o desenvolvimento dum determinado país ou região, mas sim o seu próprio nível de desenvolvi-

mento, que converte o turismo numa atividade favorável ou não a esse processo. O turismo não deixa de ser importante para o desenvolvimento, mas que este não depende exclusivamente dele, mas sim do grau de desenvolvimento dos outros sectores da economia.


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“Um dos mais interessantes momentos da História recente de Portugal” isse o nosso Presidente da República nas comemorações da implantação da República que “não há sucessos eternos nem revezes irreversíveis”. Esta dupla constatação é bem verdade no nosso sector: apesar de toda a euforia e entusiasmo em torno do nosso país, a verdade é ue acabámos de regressar de um profunda cridse económica, que abalou os alicerces das empresas do turismo. Não se pode dizer que tenhamos regressado incólumes, mas, contra muitas previsões e prognósticos, a grande maioria das empresas portuguesas conseguiram superar a crise e reposicionar-se. E os resultados demonstram-no: até Agosto de 2017, os dados consolidados do Hotel Monitor revelam que a taxa de ocupação dos hotéis cresceu mais 4%, fixandose em 72%, o preço médio mais 8%, atingindo os 88 euros, e o RevPar cresceu mais 12%, situando-se nos 66 euros. Neste período, o volume da receita turística teve um crescimento ainda mais expressivo de 19%, atingindo os 9,9 mil milhões de euros. Quanto ao número de turistas, atingimos os 14 milhões de hóspedes, mais 9%. Por isso mesmo, é com enorme orgulho que partilhamos a celebração deste momento com a Região Centro, que na sua diversidade tão bem se soube posicionar e personificar aquilo que um destino turístico deve poder oferecer a quem o visita. O crescimento desta região é, de resto, notável, com um aumento sustentado de hóspedes e dormidas que atestam o seu potencial. Apenas a título de exemplo, com mais 28% de dormidas de não-residentes no primeiro semestre de 2017, face ao período homólogo, a Região Centro foi a que mais cresceu no país. Também neste período, a região registou mais 13% de hóspedes do que no ano anterior, com um crescimento novamente acima da média nacional. São dados como estes que nos falam do amadurecimento de um destino que ainda está, na sua maioria, por explorar; cujas principais cidades rivalizam em beleza, património, cultura e gastronomia com as mais importantes cidades europeias; e cuja oferta de natureza ou sol e mar ganhou lugar de destaque no panorama nacional e internacional.

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Raul Martins * Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal

E estamos certos e confiantes que esta recente desgraça que assolou a Região Centro, este revés, também irá ser superado: o território vai sarar estas feridas e a Região Centro rapidamente retomará a rota ascendente que a vem destacando. Neste processo de afirmação de Portugal, o Turismo tem sido a estrela mais brilhante, contribuindo decisivamente para o crescimento da economia nacional, somando elogios e prémios das mais importantes entidades internacionais , que culminaram na eleição de Portugal como Melhor Destino Europeu – distinção corroborada pelo crescente número de turistas que nos visita. Mas se os sucessivos recordes do Turismo e da Hotelaria são, por um lado, importantes catalisadores do renascimento da economia nacional, por outro lado inspiram em muitos justificados ecos de preocupação. Deixem-me enumerar alguns destes motivos que nos devem levar a preparar o nosso futuro com realismo: - primeiro, enquanto nos destinos urbanos mais maduros a pressão turística está a ter impacto sobre a habitação e infraestruturas públicas, designadamente transportes, começando a adivinhar-se algum descontentamento, o resto do país precisa que a procura aumente. - segundo, surgem sempre e a cada momento mais competidores neste nosso sector: países e destinos com novas ofertas; ofertas de alojamento, hotéis e outras, com a frescura da novidade e que se diferenciam por vários motivos. - terceiro, a escassez de recursos humanos dedicados ao turismo, a dificuldade na captação, retenção, formação de pessoas, que são o ponto-chave da Hospitality Industry, nunca é demais sublinhá-lo, é sentida com premência por todos os empresários hoteleiros, de todas as categorias de estrelas, em todos os destinos nacionais. E os contratos colectivos de trabalho que nos regem, celebrados com os sindicatos da indústria, não ajudam! Estão obsoletos e não respondem às modernas formas de organização e novas funções da hotelaria, porque estão agarrados a modelos do Séc. XX e não ao presente e futuro. Por isso não satisfazem nem empregadores, nem os novos colaboradores da nossa

indústria. - quarta preocupação: se a procura por Portugal aumenta a dois dígitos, o aeroporto Humberto Delgado, principal aeroporto nacional, apesar de optimizado ao limite, está esgotado em termos de capacidade de crescimento, e o aeroporto do Montijo, mais uma vez reconfirmado pela ANA e pelo Governo- felizmente! – só estará operacional daqui a 4 ou 5 anos. - quinto: as alterações climáticas. Não vou aprofundar o tema, mas apenas fazer uma constatação. Todos sabemos que se este Verão prolongado é aparentemente bom para o turismo, é mau, empobrecedor e comprometedor para o país. E, portanto, será mau também para o turismo no médio prazo, na justa medida em que o turismo vive dos recursos naturais que um destino tem para oferecer. - sexto, o turismo é a indústria da paz e todos os episódios de perturbação política, económica, social e, acima de tudo, o terrorismo, são sempre factores negativos para esta indústria. Todavia o turismo é um factor de coesão nacional e europeu pela relação que estabelece entre os povos das diferentes regiões. Enquanto cidadão, empresário do sector e dirigente associativo acredito que este seja um dos mais interessantes momentos da História recente de Portugal. Estamos num ponto de viragem e, do alto desta dinâmica ascendente, falta ainda desenhar as estratégias que permitirão transformar o conjuntural em estrutural, respondendo aos desafios e aproveitando as oportunidades. (*) Texto retirado do discurso de abertura do 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo que decorreu este mês em Coimbra

Neste processo de afirmação de Portugal, o Turismo tem sido a estrela mais brilhante, contribuindo para o crescimento da economia nacional


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300 milhões para mais de 300 projectos hoteleiros Até final do próximo ano vão abrir 90 unidades hoteleiras no país no âmbito do Portugal2020

A

través do Portugal2020 foram apoiados mais de 300 projectos hoteleiros, num valor de

300 milhões de euros, avançou o ministro da Econonia no 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Tu-

rismo, organizado pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que decorreu este mês em Coimbra, ac-

tualizando para 90 o número de hotéis que vão abrir este e no próximo ano. Na sessão de encerramento do congresso, Manuel Caldeira Cabral disse que o «enorme crescimento», além da dinamização da procura, também requer «dinamização da oferta, que se faz pelos instrumentos financeiros». Foram assim lançados instrumentos de financiamento, nomeadamente para a requalificação da oferta turística, o novo fundo de investimento, tendo os instrumentos do Portugal 2020 «colocado em mais de três centenas de projectos hoteleiros um valor de 300 milhões de euros», pormenorizou. Depois de ter afirmando, na Assembleia da República, que estão em construção cerca de 80 hotéis para abrirem nos próximos dois anos, o ministro actualizou o número para 90 infraestruturas que vão abrir «este ano e no próximo» para «responder ao aumento da procura». Caldeira Cabral considerou que o aumento da procura «está a ser sustentável», por ser dispersa e «acontecer ao longo de todo o ano», referindo também que o crescimento é tanto da quantidade, como da qualidade. Na sua intervenção, o governante tinha recordado que Portugal protagoniza «o maior crescimento do número de turistas no Sul da Europa». «O Turismo está a viver um bom momento porque está também a crescer de forma sustentável. Estamos aqui em Coimbra, na região Centro, uma das que mais cresceram», a par dos Açores e Alentejo, disse Caldeira Cabral, que sublinhou a necessidade de o crescimento continuar e que «se espalhe mais pelo território».


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Receita fiscal com alojamento local quase duplicou em dois anos Conjunto de unidades que funcionavam à margem do mercado já se encontram legalizadas

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secretária de Estado do Turismo revelou que a receita fiscal obtida com o alojamento local quase duplicou em pouco mais de um ano, passando de 69 milhões em 2015 para 123 milhões de euros em 2017. «Este aumento resultou de uma entrada na economia formal de um conjunto de unidades que não estavam registadas e, como tal, fora do mercado», disse a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. De acordo com a governante, as campanhas de integração destes alojamentos na economia formal «têm tido resultados muito positivos», nomeadamente «através de uma nova regra que obriga ao registo das plataformas de reservas online». Segundo a governante, a obrigatoriedade do registo do alojamento local, resultou numa quase duplicação da receita fiscal, passando dos

nho, a legalização dos alojamentos, que funcionavam «muitos deles, na clandestinidade», é também uma forma de promover ofertas regulares e combater a fraude com o aluguer de equipamentos na internet. «O que neste momento Portugal está a dizer é que tudo aquilo que está registado é alojamento fidedigno. É um passo importante para a segurança, porque dá uma garantia dos alojamentos que existem e é uma forma de dizer que, também aí, somos um destino seguro», concluiu a governante.

cerca de 69 milhões de euros em 2015 para os 123 milhões este ano, «o que faz com que estes aloja-

mentos estejam a contribuir, como todos, para a economia formal». Na opinião de Ana Mendes Godi-

Governo destaca a importância de transmitir segurança ao turista, o que também passa por ter registado tudo o que é alojamento fidedigno


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Turistas gastaram no país entre Julho e Setembro 17 milhões por dia Cartões de pagamento emitidos a partir do estrangeiro realizaram 23,5 milhões de operações este Verão

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ados do Banco de Portugal revelam que nos meses de Verão – entre Julho e Setembro - deste ano foram efectuadas em Portugal 23,5 milhões de operações com cartões de pagamento emitidos no estrangeiro, no valor total de 1.586 milhões de euros. Dividindo este valor constata-se que os turistas estrangeiros deixaram este Verão 17,2 milhões de euros, por dia, em Portugal. «As compras realizadas em Portugal com cartões de pagamento emitidos no estrangeiro têm vindo a crescer, especialmente desde 2015», refere comunicado do Banco de Portugal, que constata «máximos históricos» este ano. No mesmo comunicado, o regulador especifíca que cada compra realizada com cartões estrangeiros totalizou, em média, 67,54 euros. França e Reino Unido foram os mercados que mais gastaram. Os 6,4 milhões de operações realiza-

das com cartões emitidos em França totalizaram 339 milhões de euros, enquanto os britânicos fizeram 3,4 milhões de operações e gastaram 348 milhões de euros. Depois seguem-se, por esta ordem, Espanha, Alemanha, Holanda e Estados Unidos entre os que mais gastaram em Portugal durante o último Verão. Este cenário reforça a tese de que os recordes no sector turístico continuam a multiplicar-se em 2017. É que também os gastos dos portugueses no estrangeiro estão a aumentar. Entre Janeiro e Setembro, os turistas portugueses gastaram 3,2 mil milhões de euros no estrangeiro, mais 13% do que em igual período do ano passado. Feitas as contas, o saldo da balança de viagens e turismo fixou-se em 8,3 mil milhões de euros, uma subida homóloga de 21%. O turismo responde, assim, por 71% da balança de serviços..


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Presidente do Conselho das Finanças Públicas mostrouse preocupada com o turismo, uma das grandes fontes de receita do país mas também das mais voláteis

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É preciso “grande prudência” com o turismo

eodora Cardoso pediu ao Governo para estar atento ao turismo, que requer «grande prudência» não só por ser «um dos componentes mais voláteis da procura externa» mas especialmente por estar a levar a um aumento dos preços do imobiliário, que historicamente provocou, em parte, a crise de 2011. No seu relatório, publicado recentemente, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) alerta principalmente para o facto de que o Orçamento do Estado parece estar muito dependente de uma conjuntura externa favorável que o Governo não consegue controlar, e que por isso pode não ser sustentável. No Parlamento, Teodora Cardoso já havia destacado o caso específico do turismo. «Temos uma vulnerabilidade para já que tem a ver com o grande aumento a que temos estado a assistir no turismo. É uma das componentes mais voláteis da procura externa», referiu. E não é esse o único problema: «Por outro lado, o turismo tem estado a produzir um efeito que tem de ser tido em conta com grande prudência, que é o aumento dos preços do imobiliário, que como sabemos foi um dos motivos da grande crise de 2011». Este último ponto vai de encontro a uma das preocupações manifestadas recentemente, em Coimbra, pelo presidente da Associação de Hotelaria de Portiugal. Raul Martins alertou para o «impacto que a pressão turística está a ter sobre a habitação» nos destinos urbanos mais maduros do país.


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Presidente do Turismo de Portugal nota falta de mão-de-obra qualificada no sector Luis Araújo quer eliminar o preconceito que existe em relação a todas as classes e categorias da actividade turística

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presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, diz faltar mão-de-obra qualificada no sector preparada para desempenhar de forma correcta as funções. Ao intervir no Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, evento que decorreu este mês em Coimbra, o dirigente referiu as queixas que tem ouvido de falta de mãode-obra, mas assumiu que o mais necessário são trabalhadores qualificados, com «preparação para as funções ou para a forma como as funções devem ser exercidas». O dirigente sublinhou ainda a importância da educação e de «eliminar o preconceito que existe em relação a todas as classes e categorias da actividade turística». «Quando falamos na falta de mão- de-obra qualificada para trabalhar falamos de trabalhadores para quartos, recepção e restaurante, mas também se deve falar na gestão intermédia», referiu o responsável,

que defendeu que «se calhar gestores de topo precisam de formação para estarem mais preparados para as tendências do digital», referiu. As preocupações de Luís Araújo são, de resto, partilhadas pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, que no mesmo fórum de discussão lembrou que as escolas de hotelaria nacionais contam com apenas 3.000 alunos, número mainfestamente escasso para suprimir as carências que se notam no sector.

“Se calhar gestores de topo precisam de formação para estarem mais preparados para as tendências do digital”, destaca Luís Araújo


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Equilíbrio entre residentes e turistas é o desafio Boom após os Jogos Olímpicos de 1992 provocou saturação de turistas em algumas zonas de Barcelona

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necessidade de existir um equilíbrio entre residentes e turistas foi num debate sobre como crescer sem perder a identidade no 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, que decorreu em Coimbra. Aludindo que algumas zonas de Barcelona atingiram uma satuação de turistas, o sub-director do Turismo de Barcelona (Espanha), Albert de Gregório, afirmou estar a decorrer um trabalho para equilibrar a cidade e o turismo, num compromisso de sustentabilidade e na percepção de que o turismo é agradável para os residentes. Em algumas zonas da cidade, de 3,7 milhões de estadias em 1990 passou-se para mais de 19 milhões em 2016, enquanto o número de camas passou de menos de dois milhões para 9 milhões, acrescentou o dirigente, notando que o ponto de viragem foram os Jogos Olímpicos

de 1992. Apesar da concentração de turistas ser nas zonas mais populares da cidade - Ramblas, Sagrada Família, estádio do FC Barcelona, Paseo da Gracia e Montjuic -, os residentes

têm a percepção que Barcelona está saturada. «Este grau de densidade em certas zonas não é sustentável», assumiu o responsável, que notou estar a conhecer-se a situação para «a

mudar», nomeadamente com um trabalho de equilíbrio entre a cidade e o turismo, num compromisso de sustentabilidade e na percepção de que o turismo é agradável para os residentes. Também decorre a estratégia para os turistas se deslocarem para os arredores da capital catalã, de ampliar a oferta cultural relacionada com a identidade. «Há turistas que querem sentirse como locais e para que isso aconteça não se pode perder a identidade», sublinhou o responsável, que afirmou o objectivo de «conseguir uma cidade em que turistas e cidadãos estejam confortáveis» e o equilíbrio entre a satisfação das duas partes. «As cidades podem ter turistas, mas os turistas não devem ter as cidades», foi como concluiu a intervenção Doug Lansky, autor norteamericano de artigos e livros sobre turismo e consultor no sector. Além de equilíbrios, o autor avançou algumas ideias sobre como melhorar a experiência dos visitantes: casas de banho públicas, lojas abertas até depois das 18h00, transformação de postos de turismo, «que são gigantes expositores de brochuras» para as pessoas descansarem e «carregarem energias para reentrarem» no circuito do consumo.


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Conheça alguns dos conceitos importantes relacionados com a actividade turística

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Aldeamento turístico Estabelecimento de alojamento turístico constituído por um conjunto de instalações funcionalmente interdependentes com expressão arquitectónica homogénea, situadas num espaço delimitado e sem soluções de continuidade, que se destinem a proporcionar, mediante remuneração, alojamento e outros serviços complementares e de apoio a turistas.

Apartamento turístico Estabelecimento constituído por fracções de edifícios independentes, mobiladas e equipadas, que se destinem habitualmente a proporcionar, mediante remuneração, alojamento a turistas.

Capacidade de alojamento nos estabelecimentos hoteleiros Número máximo de indivíduos que estes estabelecimentos podem alojar num determinado momento ou período, sendo este determinado através do número de camas existentes, considerando como duas as camas de casal.

Despesa turística (internacional/receptor) Despesa efectuada por um visitante e/ou por alguém a seu benefício,

durante a sua viagem ou estada no lugar de destino, quer na componente interna como externa. A despesa turística inclui: despesa corrente: despesa efectuada pelo visitante, mesmo que a viagem não tivesse ocorrido, isto é, se tivesse permanecido na sua residência habitual; despesa específica: despesa efectuada pelo visitante resultante da viagem, incluindo as despesas com transportes, alojamento, lembranças ou souvenirs, cultura, recreio, etc..

Dormida Permanência num estabelecimento que fornece alojamento, considerada em relação a cada indivíduo, e por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.

Entrada de estrangeiros nas fronteiras Número de estrangeiros que entraram no país, num dado período, seja qual for o motivo da viagem.

Estabelecimento hoteleiro Empreendimento turístico (estabelecimento) destinado a proporcionar, mediante remuneração, serviços de alojamento e outros serviços


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acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento de refeições. Os estabelecimentos hoteleiros classificam-se em hotéis, pensões, estalagens, pousadas, motéis, hotéis-apartamentos, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e casas de hóspedes.

Estada média Número de noites que os turistas permanecem, em média, numa região ou país.

Estada média no estabelecimento Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram motivo a essas dormidas.

Férias

Hotel-apartamento

Saída do local de residência habitual, cujo motivo principal é recreativo, lazer ou repouso, mesmo que estejam associados outros motivos, como, por exemplo, a participação em actividades culturais ou desportivas (espectador), visita aos familiares ou amigos, viagem de núpcias, etc..

Estabelecimento hoteleiro constituído por um conjunto de pelo menos 10 apartamentos equipados e independentes, locados dia a dia a turistas, que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes, com restaurante ou serviço de restauração e com, pelo menos, serviço de arrumação e limpeza.

Hóspede Indivíduo que efectua pelo menos uma dormida num estabelecimento hoteleiro. Ainda que se trate da mesma unidade de alojamento, o mesmo indivíduo é contado, no período de referência, tantas vezes quantos os períodos que nela permanecer (novas inscrições).

Inbound Turismo de visitantes não residentes no território económico do país de referência.

Estalagem Estabelecimento hoteleiro instalado em um ou mais edifícios, que, pelas suas características arquitectónicas, estilo do mobiliário e serviço prestado, esteja integrado na arquitectura regional e disponha de zona verde ou logradouro natural envolvente, fornecendo aos seus hóspedes serviços de alojamento e refeições.

Excursionista Visitante que não pernoita, num alojamento colectivo ou particular no lugar visitado.

Hotel

MICE

Estabelecimento hoteleiro com sala ou salas de refeição ou restaurante e um mínimo de 10 quartos (e de uma suite, no caso dos hotéis de 5 estrelas), que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes a quem são fornecidos os serviços de alojamento e de refeições.

Meetings, Incentives, Conferences & Events - Turismo cuja motivação principal é a participação em reuniões, incentivos, conferências e eventos.

Motel Estabelecimento hoteleiro situado fora dos centros urbanos e na proximidade das estradas, ocupando a totalidade de um ou mais edifícios, constituído por um mínimo de 10 apartamentos/quartos (com casa de banho simples) independentes,


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com entradas directas do exterior e com um lugar de estacionamento privativo e contíguo a cada apartamento/quarto.

NUT Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos.

Outbound Turismo de visitantes residentes fora do território económico do país de referência.

Parque de campismo Terreno normalmente destinado, quer a título gratuito, quer oneroso, à instalação temporária de tendas, aluguer de bungalows ou outros abrigos semelhantes, e à permanência de reboques ou veículos habitáveis designadamente caravanas ou roulottes.

Pensão Estabelecimento hoteleiro com restaurante e com um mínimo de 6 quartos, que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes, e que pelas suas instalações, equipa-

mento, aspecto geral, localização e capacidade, não obedece às normas estabelecidas para a classificação como hotel ou estalagem, fornecendo aos seus clientes serviços de alojamento e refeições. Classificamse nas categorias de Albergaria, 1.ª, 2.ª e 3.ª categoria.

Permanência média geral Número de noites que os turistas permanecem, em média, numa região ou país.

Pessoal ao serviço Pessoas que no período de referência participaram efectivamente na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha sido a duração dessa participação e independentemente do vínculo que tenham.

Pousada Estabelecimento hoteleiro explorado pela ENATUR - Empresa Nacional de Turismo, S.A., instalado em imóveis classificados como monumentos nacionais ou de interesse regional ou municipal e ainda em edifícios que, pela sua antiguidade, valor arquitectónico e histórico, sejam representativos de uma determinada época, e se situem fora de zonas turísticas dotadas de suficiente apoio hoteleiro. As pousadas

devem preencher, com as necessárias adaptações, os requisitos mínimos das instalações e de funcionamento exigidos para os hotéis de 4 estrelas, caso estejam instaladas em edifícios classificados como monumentos nacionais, e para os hotéis de 3 estrelas nos restantes casos, salvo se a sua observância se revelar susceptível de afectar as características arquitectónicas ou estruturais dos edifícios.

Receita do turismo (internacional/receptor) Despesa efectuada em Portugal por não residentes, incluindo o pagamento dos seus transportes internacionais às companhias de transporte nacionais. Devem-se incluir as receitas provenientes dos excursionistas.

Região de turismo Pessoa colectiva de direito público dotada de autonomia financeira e administrativa e património próprio. À região de turismo incumbe, prioritariamente, a valorização turística da respectiva área, visando o aproveitamento equilibrado das potencialidades turísticas do património histórico, cultural e natural dos municípios que a constituem.

Residente Indivíduo que viveu a maior parte do ano precedente (12 meses) no seu alojamento habitual, normalmente em comunhão com a sua família directa e onde possui a totalidade ou a maior parte dos seus haveres.

Taxa de ocupação-cama Indicador que permite avaliar a capacidade de alojamento média utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas disponíveis no período de referência, considerando como duas as camas de casal.

Taxa de ocupação-quarto líquida Indicador que permite avaliar a capacidade de ocupação média utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de quartos disponíveis no período de referência, considerando como duas as camas de casal.

Turismo emissor Turismo praticado por residentes de um determinado país noutros países. Este conceito aplica-se igualmente a uma região.



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Turismo no espaço rural Conjunto de actividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em zonas rurais (áreas com ligação tradicional e significativa à agricultura ou ambiente e paisagem de carácter vincadamente rural), segundo diversas modalidades de hospedagem, de actividades e serviços complementares de animação e diversão turística, tendo em vista a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural. O turismo no espaço rural compreende os serviços de hospedagem prestados nas modalidades de “turismo de habitação”, “turismo rural”, “agro-turismo”, “turismo de aldeia” e “casas de campo”.

Turismo internacional Turismo praticado por residentes de um determinado país por visitantes residentes no estrangeiro (turismo receptor), e por residentes desse país que viajam para outros países (turismo emissor).

Turismo interno Turismo praticado por residentes de um determinado país que viajam unicamente no interior desse país.

Este conceito aplica-se igualmente a uma região.

Turismo receptor Turismo praticado num determinado país por visitantes residentes no estrangeiro. Este conceito aplica-se igualmente a uma região.

Turista Visitante que permanece, pelo menos uma noite, num alojamento colectivo ou particular no lugar visitado.

Viagem organizada Viagem organizada com fins turísticos, culturais ou outros, organizada em grupo, com regresso ao ponto de origem e incluindo todos ou alguns dos serviços básicos (transporte de pessoas e bagagens, alojamento, refeições, circuitos turísticos, assistência de guia-intérprete, entradas em museus e monumentos, etc.).

Visitante Indivíduo que se desloca a um lugar diferente da sua residência habitual, por uma duração inferior a 365 dias, desde que o motivo principal da viagem não seja o de exercer uma actividade remunerada no lugar visitado.




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