Este suplemento faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra não podendo ser vendido separadamente
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As 1000 maiores empresas e o turismo com peso crescente no PIB nacional
O
s últimos dois anos têm sido paradigmáticos nesta matéria. Depois de anos de contracção, devido à intervenção externa, os valores alcançados pelas 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra continuam a crescer, tendo o volume de negócios destas empresas ultrapassado, em 2016, a fasquia dos 7 biliões de euros - face aos 6,90 biliões do ano anterior. Neste suplemento que hoje publicamos, além de apresentarmos a listagem das maiores empresas do distrito de Coimbra, fazemos uma análise detalhada aos sectores de ac-
tividade mais determinantes nesta região, casos da indústria, construção civil, serviços, comércio por grosso, comércio a retalho, comércio e indústria alimentar, comércio e indústria automóvel ou o sector da água, gás e electricidade. O tema de fundo deste suplemento é o turismo e a sua importância crescente na economia nacional - neste momento representa já 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se de um sector emergente e com previsão de crescimento sustentado nos próximos anos. A título de exemplo, os dados do INE revelam que nos primeiros oito meses de
2017, o volume da receita turística atingiu os 9,9 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 19% face ao período homólogo de 2016. O Governo espera terminar o ano com um crescimento de 15%, bem acima da média europeia. As entrevistas ao presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, ao ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e à secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão de encontro aos dados referidos anteriormente e apontam caminhos para o crescimento sustentado da actividade turística no país.
Neste trabalho fomos ainda conhecer de perto o Aqua Village, localizado nas margens do Alva, em Oliveira do Hospital, o único hotel 5 estrelas da Beira Serra e que abriu há pouco mais de um ano, tempo suficiente para já ter ganho um prémio europeu. A toda esta informação, juntamos ainda um conjunto, vasto, de artigos de opinião dos representantes dos empresários da região para que, na primeira pessoa, apresentem a sua visão sobre a importância do turismo da economia, da qual depende, sem qualquer dúvida, o futuro da região e do país.
FICHA TÉCNICA | Novembro 2017 Director: Adriano Callé Lucas Directores-adjuntos: Miguel Callé Lucas, Arménio Travassos e João Luís Campos (director-adjunto executivo) Coordenação Editorial: Paulo Cardantas Textos: Paulo Cardantas e Margarida Alvarinhas Fotografia: Ferreira Santos, Figueiredo e Luís Filipe Coito
Coordenação Comercial: Mário Rasteiro Vendas: Ana Lopes, Carolina Figueiredo, Elsa Fidalgo, Fernando Gomes, Hélder Rocha, Luís Cristóvão, Marta Santos e Pedro Santos Design Gráfico Pedro Seiça Publicidade: : André Antunes, Carla Borges e Rui Semedo Impressão: FIG – Indústrias Gráficas, S.A. Tiragem: 15.000 exemplares
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“VAMOS ULTRAPASSAR A FASQUIA DAS SEIS MILHÕES DE DORMIDAS EM 2017” Os indicadores turísticos no Centro de Portugal, relativos a 2017, indicam um crescimento em toda a linha e muitos recordes batidos. Mesmo com a delapidação de uma dos principais patrimónios da região - a floresta. Para 2018, Pedro Machado anuncia um reforço da presença da marca nos mercados internacionais “com nova roupagem”
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2017 está a terminar, podese falar no melhor ano de sempre para o Centro de Portugal em termos turísticos? 2017 é um ano paradoxal. É um ano que vai terminar, seguramente, com dados estatísticos acima dos valores de 2016. Para termos uma ideia, Setembro de 2017 - já depois dos incêndios de Pedrogão Grande, que à partida limitavam muito o que poderia vir a ser o Centro de Portugal como uma escolha óbvia para os meses de Verão – apresenta 16,16% de crescimento, três vezes mais do que a média nacional (5,09%), destacandose muito em particular as dormidas de estrangeiros, que crescem 31,8%, o que é assinalável. Tudo isto faz que a região Centro seja a que mais cresce no país em Setembro. Temos esta contradição aparente entre um destino que cresce acima da média nacional, que cresce em todos os indicadores e vai quebrar todas as barreiras e seguramente passar a fasquia dos seis milhões de dormidas, mas em que também é mais atingido num dos nossos grandes activos que temos que é a floresta e a paisagem. 2017 é quase um misto de emoções entre aquilo que é o elevado grau de satisfação com os resultados que atingimos e o sentimento de perda, de vazio, criado em partes significativas do nosso território. Seguramente que ainda estamos a sarar feridas. Mas o crescimento superior a regiões como o Algarve e Porto e Norte também pode significar que a margem de crescimento do Centro é mui-
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Centro atingiu uma notoriedade que nunca teve
Apesar da proximidade face a Lisboa e Porto, ter um aeroporto significa “uma nova porta de entrada”
to maior, por ainda não ser um destino consolidado... Naturalmente. É mais fácil destinos como o nosso crescerem nesta proporção. Mas podíamos estar a acompanhar a média nacional, na ordem dos 5%, enquanto o Algarve está nos 3%. Mas estamos a crescer 16%, o que significa um crescimento exponencial. Somos um destino que se tem vindo a consolidar. O Centro de Portugal foi constituído com esta configuração geográfica apenas em 2013. São quatro anos de promoção e estruturação de uma marca, contra o Douro com mais de 100 anos de marca e o Algarve com mais de 50. E as “armas” ao dispor são diferentes... Estamos a falar de uma infraestrutura que é perfeitamente crítica para qualquer destino que tem a ver com os fluxos in-
ternacionais que o transporte aéreo permite. E não temos essa infraestrutura. Beneficiamos da proximidade de Lisboa e Porto, é verdade, mas não é a mesma coisa. Ter um aeroporto tem a vantagem de ter uma porta de entrada. Mesmo assim, estamos a fazer um caminho que gera confiança. É importante também que não dependamos tanto do mercado interno. É importante tê-lo para haver uma procura ao longo do ano, mas também é importante ter o mercado externo para combater a sazonalidade. Houve momentos que contribuíram para a subida de todos os indicadores este ano? Tivemos a visita do Santo Padre e, por via disso, o turismo religioso teve aqui um contributo muito forte, sobretudo nos meses de Abril, Maio, Junho e Outubro, para que o Centro tivesse
tido um posicionamento internacional muito forte. É difícil manter esta performance? Em 2018, o Centro de Portugal terá, do ponto de vista dos seus eixos programáticos, dois ou três prioritários. Primeiro, criar dentro daquilo que é a sua diversidade turística, uma ferramenta contra a saturação. O que é que isto quer dizer? Procuraremos fazer com que essa diversidade permita a criação de fluxos turísticos que sirvam em primeira instância criar atractividade para a região Centro e, simultaneamente, podermos ser complementares com os principais destinos mais próximos, caso das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Ou seja, vamos apostar muito na estruturação, na comunicação e na promoção nacional e internacional, por forma a que
Quanto a eventos no Centro, o que nos trará 2018? Temos um conjunto de “selos” que a região vai ter, como o Centro ser de novo o destino preferido dos agentes de viagens em 2018 – é muito importante porque nos coloca no radar de todos os agentes do país. Posiciona-nos também no turismo internacional. Não é para colher amanhã, mas tem um peso muito importante no médio prazo. Hoje o Centro é uma região que atingiu uma notoriedade que nunca tinha conquistado. Em 2017 recebeu nove prémios internacionais em países tão distintos como Turquia, Estados Unidos, República Checa, Polónia... E numa linha de intervenção muito forte que é na área dos filmes. No fundo, criámos o ecosistema perfeito para que cresca a actividade económica, se consolide o investimento que está a ser feito na região e se aposte na coesão social.
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a nossa diversidade seja verdadeiramente um trunfo, eu diria quase um “joker” neste tabuleiro que é o jogo do turismo. No fundo, que nos permita contrariar o sentimento de massificação que existe hoje nos pólos mais próximos e que o Centro, a partir daí, possa ganhar posição própria no conjunto da oferta turística. Segundo, é para nós crítico que a actividade turística possa servir a coesão social. Ou seja, percebemos que crescemos em dormidas, em hóspedes, mos captar mais investimento, captar mais empresas e estas podem criar mais postos de trabalho. Podemos eventualmente ter novos modelos de negócio. Vamos procurar que este desenvolvimento económico seja cada vez mais transversal, mais alargado a todo o território, incluindo às zonas de baixa densidade e, assim, termos coesão social. Precisamos contribuir para repor o povoamento do nosso interior. Terceiro, acreditamos que há produtos turísticos como é o caso dos Lugares Património Mundial que trabalhados em rede permitem criar um efeito de espiral para que estes quatro sítios patriomónio mundial contribuam para o todo do Centro do país. Criar sinergias com as próprias valências que a região já tem, com produtos turísticos que já existiam mas que nunca tinham sido trabalhados em rede e em parceria. Desta forma, acrescentamos valor na valorização da experiência turística, nos níveis e na qualidade da informação que prestamos, e podermos criar, a partir da raiz,
novos públicos através das comunidades escolar. É muito importante também o envolvimento das nossas comunidades locais. Estamos, no fundo, a dar uma roupagem nova ao que já existe, criando motivações, dinâmicas que possam respigar para o resto da comunidade. Pode-se dizer que 2018 será o ano da internacionalização, face ao aumento do número de hóspedes estrangeiros? Pode significar uma maior presença da marca nos mercados internacionais, vai significar uma alteração naquilo que é o perfil dos mercados internacionais que normalmente consumia o Centro de Portugal e pode significar um aumento do raio de acção da nossa marca. Temos hoje uma mudança de perfil em relação àquilo que eram os nossos mercados tradicionais. Há 20 anos tínhamos nos cinco principais mercados, primeiro o mercado interno na ordem dos 70%, depois a Espanha destacadíssima, e por fim a França, Itália e Alemanha. Hoje em dia, o perfil deste consumidor alterou-se profundamente. Hoje temos no “top five”, naturalmente a Espanha e a França, mas depois temos o Brasil e, no turismo religioso, a Ásia, que tem para nós uma importância fundamental. E quanto ao consumidor? Mudou o perfil do consumidor. De 9 a 15 de Maio de 2017, dos 10
A nossa diversidade tem que ser verdadeiramente um trunfo, eu diria quase um “joker”, neste tabuleiro que é o jogo do turismo Já não há turista monoproduto, o que significa que o turista tem mais informação e, logo, mais poder de decisão
mercados que estiveram a acompanhar a visita do Santo Padre a Fátima, o mercado que mais consumiu foi o brasileiro, a seguir o espanhol e depois a Coreia do Sul. O que significa que temos novos hábitos de consumo e em mercados com poder de compra elevado. A par disto, podemos falar em mercados que se estão a abrir, caso dos Estados Unidos, do Canadá, a China e a sua dimensão da nova ponte aérea. Esse novo perfil de consumidor também exige um reforço da qualidade de oferta? Hoje o perfil do turista está muito alterado. Já não há turista monoproduto, o que significa que o turista tem mais informação e, logo, mais poder de decisão. Há uns anos atrás comprava um pacote turístico e ficava sujeito ao que lhe tinha sido criado para agência de viagens ou pelo operador. Hoje em dia ele constrói “o fato à sua medida”. Ele decide para onde e quando quer ir, quanto quer pagar e que tipo de experiências quer realizar. A oferta tem que se ajustar a esta nova tendência. E temos que criar condições para ter um conjunto alargado de opções. Ainda não falou de mar e praia. É pelo facto de já ser um destino maduro ou há alternativas mais na moda? O Centro, por força das vicissitudes dos incêndios, está a reposicionar as prioridades da promoção. E por isso, sem descartar todo o território,
estamos a colocar tónicas num conjunto de rotas como a da cerâmica, a da arte urbana, a de Aristides Sousa Mendes, no surf com a WSL de Peniche, o que significa que temos condições para reposicionar prioridades. Será fácil manter a bitola das seis milhões de dormidas em 2018? O ponto crítico vai ser ao nível dos recursos humanos. Portugal tem uma situação geográfica privilegiada, tem níveis de segurança e qualidade de produto acima da média europeia, mas vamo-nos confrontar com a questão dos recursos humanos. Termos recursos suficientes para garantir serviço a esse fluxo intenso. Hoje há um trabalho notável das escolas de hotelaria, dos centros de formação, na própria rede de escolas privadas, mas temo que no espaço de um a dois anos tenhamos dificuldade em garantir o número suficiente de recursos humanos. O ponto crítico da sustentabilidade da actividade turística em Portugal nos próximos anos chama-se recursos humanos. Os prémios que o Centro tem recebido leva a um reposicionamento da estratégia? Não, porque a presença em mercados como os Estados Unidos ou Polónia já é estratégica para nós. Em Varsóvia, por exemplo, fui convidado a apresentar na Universidade de Economia, o que estamos a fazer nomeadamente no turismo sustentável. Permitiu-nos também combater a falta de informação internacional sobre os incêndios, por exemplo.
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“Não queremos que se perca uma empresa, que se perca um emprego” por causa dos incêndios Devastação da floresta, um dos principais activos turístico da região, foi um “soco no estômago”, mas o Centro tem outras experiências válidas que há que potenciar Toda a gente conhece o impacto mediático dos incêndios na região. O que será o Centro de Portugal pós-Pedrógão e pós-incêndios de Outubro? Estamos a fazer sessões, município a município, com o Turismo de Portugal, CCDRC e CIM, no sentido de colocarmos todos os serviços disponíveis para que empresas ou municípios atingidos possam repor a actividade turística o mais rapidamente possível. Temos que mudar a percepção do destino, tirar aquela imagem de uma região em cinzas para uma região que tem alternativas aquilo que ardeu. Segunda etapa passa por criar condições, com a AHRESP, que os cabazes de Natal sejam feitos preferencialmente com produtos do Centro de Portugal como o queijo Serra da Estrela,
o mel, as castanhas. Terceiro, no médio prazo, para além da reposição de algumas das infraestruturas, se aproveite esta oportunidade para melhorar, valorizar, esses equipamentos, com nova sinalética, ou criar sinergias intermunicipais. No longo prazo precisamos ter uma intervenção nas florestas, repensando o processo de reflorestação.
“O ponto crítico da sustentabilidade da actividade turística nos próximos anos são os recursos humanos”
É também preciso transmitir esse sentimento de segurança ao turista, sobretudo ao estrangeiro... A segurança é um factor crítico de cada destino. Um destino que tem um bom produto turístico, que tem boas unidades de alojamento mas não garante segurança pode estar condicionado ou condenado ao fracasso. Aumentar a percepção de segurança através de
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medidas concretas, seja no processo de reflorestação, seja na revisão e escolha de novas espécies, é crítico para criar no consumidor e no operador turístico factores de comunicação que permitam fazer com que qualquer cidadão pode vir e ficar e, seguramente, vai regressar a casa. O aumento de visitantes em Setembro, mesmo depois dos incêndios de Pedrogão, é um bom indicador... Foi muito importante os dados do INE. Setembro mostra, ao contrário do Agosto, em que tínhamos tido uma ligeira quebra do mercado nacional, que era expectável, que o impacto foi ultrapassado. O Outubro, no alojamento local, sofreu um abalo e vamos ver o comportamento. Esperemos que os próximos meses sejam recuperadores dessa tendência de crescimento. Para terminar, o objectivo do Turismo do Centro é que não se perca uma única empresa turística por causa dos incêndios? Neste momento, diria que esse é um ponto de honra, não só
não se perca nenhuma empresa, nem que nenhuma deixe a actividade porque não lhe foram criadas as condições que lhe permitissem ultrapassar este momento difícil. É por isso que estamos a fazer um trabalho de ligação directa, município a município, com os autarcas, CCRDC e Turismo de Portugal. Não queremos que os empresários deixem de ter actividade por falta de informação ou de meio. É a nossa preocupação neste momento. Não queremos que se perca uma empresa, que se perca um emprego.
Um destino que tem um bom produto turístico, mas não garante segurança pode estar condicionado ou condenado ao fracasso
Pedro Machado não quer que qualquer empresa ligada ao turismo encerre devido ao flagelo dos fogos
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“TENHO RECEBIDO INÚMEROS INVESTIDORES INTERNACIONAIS QUE QUEREM INVESTIR EM PORTUGAL” Ministro da Economia diz que o Governo tem dado prioridade no apoio às empresas, seja na internacionalização, na modernização e no investimento e inovação O Ministério da Economia tem como uma prioridade o apoio às empresas na sua internacionalização? O apoio às empresas é a prioridade do Ministério da Economia, seja na internacionalização mas também na modernização e no esforço e capacidade de investimento e inovação. Tenho acompanhado dezenas de missões empresariais ao exterior no esforço de diplomacia eco-
nómica que o Governo faz e que envolve o empenho do próprio primeiro-ministro, António Costa, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias. Tenho igualmente recebido inúmeros investidores internacionais que querem investir em Portugal, apoiando os seus esforços para criarem novas empresas no país.
As questões ligadas à exportação e à internacionalização são basilares para o sucesso das empresas portuguesas ou ainda há muito trabalho a fazer para atingirem o patamar do sucesso? A escalada para o sucesso tem vindo a fazer-se. Já foi um caminho mais penoso, actualmente está mais fácil, graças ao dinamismo dos empresários portugueses que perceberam e
Manuel Caldeira Cabral diz que a escalada para o sucesso “já foi um caminho mais penoso”
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identificaram. As empresas portuguesas para crescerem têm de ser capazes de competir no mercado global. O crescimento de 12% das exportações nos primeiros oito meses de 2017, mostram que estas estão a conseguir crescer e ganhar quota quer no mercado europeu, quer nos mercados fora da Europa. Sente que as empresas já incutiram na sua gestão a necessidade de terem cada vez mais quadros qualificados, para que possam continuar a ser competitivas face às suas congéneres europeias e mundiais? As empresas portuguesas afirmam-se cada vez mais pela qualidade e capacidade tecnológica dos seus produtos e serviços. A melhoria da capacidade e tecnológica e da qualidade dos produtos requer também cada vez mais recursos humanos mais qualificados, com melhor formação e mais motivados. As empresas têm conseguido aproveitar de forma correta e ajustada os fundos comunitários que têm ao seu dispor nos últimos anos? Os incentivos comunitários de-
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ram um apoio importante ao investimento e à modernização das empresas portuguesas. Os instrumentos de apoio à internacionalização foram também utilizados por muitas empresas portuguesas, apoiando o esforço financeiro na abertura de novos mercados. Os fundos estruturais tiveram um papel importante no crescimento das empresas mas tiveram também em conjunto com a atracção do investimento estrangeiro e como o reforço das capacidade científicas do país, um papel determinante na alteração de sectores exportadores e no reforço da competitividade dos sectores em Portugal já se afirmava internacionalmente. A mobilização de fundos estruturais e a aceleração da sua execução, em conjunto com o apoio ao financiamento que fizemos com as linhas Capitalizar, foram determinantes para a aceleração do crescimento que se está a verificar. O investimento das empresas não financeiras está a crescer 15%, mostrando que as empresas portuguesas têm projectos, confiança mas mostrando também que estão a ter acesso a instrumentos de financiamento que alavancam a
“Os incentivos comunitários deram apoio importante ao investimento”
sua capacidade de investimento.
Um dos objectivos do Programa Indústria 4.0 é reforçar a cooperação entre grandes empresas tecnológicas e as dos sectores tradicionais
O conceito ‘startup’ é relativamente recente. Que maisvalia tem o conceito para o sector empresarial, nos contextos da Indústria 4.0 e da era digital? O Governo desde que entrou em funções tem apoiado o empreendedorismo. O Programa Startup Portugal apoia as novas empresas tecnológicas com instrumentos financeiros, fiscais e com apoio à rede de incubadoras. Estas empresas podem dar um contributo para a inovação e crescimento, prin-
cipalmente se associarem a sua criatividade à capacidade de produção das empresas já existentes. Um dos objectivos do Programa Indústria 4.0 é reforçar a cooperação entre grandes empresas tecnológicas e as dos sectores tradicionais, fazendo com que toda a base produtiva portuguesa possa beneficiar das oportunidades da digitalização da economia. As “startup” podem dar um contributo muito forte para a inovação, quer desenvolvendo novos modelos de negócio, quer oferecendo novas soluções para serem implementadas nas restantes empresas. Mas a inovação não vem apenas das ‘startups’, vem também das universidades, dos centros de investigação e das áreas de engenharia e inovação e desenvolvimento das próprias empresas. O Programa Interface, que estamos a desenvolver com os centros tecnológicos e de transferência de tecnologia, está já a reforçar esta ponte entre universidades, centros de interface e empresas, acelerando a adopção de novas práticas digitais, a melhoria dos processos e a criação de novos produtos.
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“HOJE EM DIA É MUITO FÁCIL PROMOVER PORTUGAL” Mais do que atingir recordes de turistas, Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, deseja que o país continue a crescer em receita turística. E deseja ainda que haja uma verdadeira descentralização na oferta Foi difícil o turismo chegar ao topo, agora é mais difícil mantê-lo lá? Não penso isso, essa é a parte fácil. Como houve um investimento alto, público e privado, nos últimos anos, somos neste momento um destino imperdível. Portanto, é muito fácil promover Portugal hoje em dia. Se há 10 anos não era porque ninguém conhecia Portugal, hoje em dia temos o trabalho muito facilitado. O maior exercício que sinto que ainda temos que fazer é dar visibilidade a todo o Portugal e não só às re-
giões que as pessoas já conhecem. Esse é o prinicipal desafio que temos, ter atractividade em todo o território para conquistar os mercados que nos interessam conquistar para trazerem mais valor para Portugal. Não é tanto crescer em número de turistas, não é esse o objectivo, é cada vez mais crescer em valor. É preciso saber escolher os mercados, garantir que temos ligações aéreas aos mercados cruciais que nos garantem que viajam todo o ano para garantir, isso sim, que temos uma actividade turística sustentável ao
Secretária de Estado do Turismo espera que o país termine o ano com um crescimento de 15% na receita turística
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A massificação do turismo ainda não é algo que a preocupe? Estamos longe, longe, da massificação. Pensemos em Portugal há 10 anos e o que o país mudou, muito em face do investimento que foi feito no sector. Temos imenso espaço para crescer, queremos é crescer em valor. Não queremos um turismo só para turista ver...
longo do ano e em todo o território. O Porto e Norte e o Algarve são destinos maduros, o Centro ainda não o é, ainda tem uma grande margem de crescimento? Todo o país tem uma margem de crescimento grande, nomeadamente crescimento em valor e ao longo do ano. Para ter uma actividade sustentável, tem que acontecer em todos os meses do ano. É esse o grande esforço que estamos a fazer. Nos últimos 10 anos, o Centro teve uma evolução muitíssimo boa, os últimos números que temos de 2017 apontam como a região que mais cresce em termos turísticos. Há uma grande dinâmica, até porque as pessoas também estão a descobrir esta oferta diversificada que Portugal tem. É essa oferta que deslumbra, as experiências diferentes que pode ter no nosso país, muito associado aos valores autênticos. E nisso não há nada melhor que as nossas regiões. Manifestou uma certa preocupação quanto à qualificação. O que é que o Governo pretende fazer?
Ana Mendes Godinho diz o sector é “vítima” do próprio sucesso
Preocupação e entusiasmo ao mesmo tempo. Somos vítimas do nosso próprio sucesso. No último ano e meio temos mais 70 mil pessoas a trabalhar no turismo. É o principal desafio que verdadeiramente temos, porque não houve um planeamento antecipado desta necessidade. A oferta disponível no mercado de trabalho já não consegue dar resposta à procura que o mercado precisa. Mas também é preciso a valorização das pessoas que trabalham no turismo. Se os empresários querem reter os melhores, tem que oferecer as melhores condições.
Se há 10 anos, não era fácil promover Portugal, porque ninguém o conhecia, hoje em dia temos o trabalho mais facilitado
E muito menos um turismo de Julho a Setembro.... Queremos durante todo o ano e um turismo autêntico, que traga valor as outros sectores de actividade. Que a marca Portugal enquanto destino acrescente valor à nossa produção. O Centro pensa atingir os 6 milhões de visitantes este ano, e o país? No ano passado tivemos 19 milhões de hóspedes na hotelaria, se contarmos com o alojamento local ultrapassámos os 21 milhões, mas dir-lhe-ia que o meu objectivo não é crescer tanto em número de turistas mas crescer em receita. Neste momento temos o melhor indicador de todos que estamos a crescer 18% em termos de re-
ceita turística. Somos o país europeu que mais cresce na receita turística e é esse o nosso esforço. Estamos a crescer em mercados como os Estados Unidos, Canadá, Brasil, China. Temos esta capacidade de não estarmos tão dependentes dos mercados tradicionais. Se acabarmos o ano com um crescimento de 15% acho que é um valor fantástico que nos deve deixar a todos de parabéns. Portugal é um destino irresistível. As pessoas vêm uma vez, visitam, vêm duas vezes descobrem, à terceira decidem mudar-se para cá. A Ásia é um mercado emergente e, por isso, decisivo para Portugal? É um mercado incontornável. Se não estivermos na Ásia, não existimos, estaremos fora do mercado rapidamente. Este ano tivemos uma grande conquista que foi o voo directo para Pequim. Começou em Julho e está com uma taxa de ocupação surpreendente, mesmo para quem já achava que íamos ter uma boa taxa de ocupação. Esta é uma forma de Portugal se afirmar cada vez mais como um país que liga mundos, continentes e culturas.
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A importância do turismo na economia do Centro de Portugal
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Ana Abrunhosa Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
estratégia de desenvolvimento para a Região Centro de Portugal, subjacente ao Programa Operacional Regional CENTRO 2020, tem como ambição posicionar a região num patamar de inovação mais próximo das regiões europeias mais dinâmicas, aumentar o contributo regional para a criação de riqueza nacional e reduzir as assimetrias territoriais, em particular entre litoral e interior e entre áreas urbanas e rurais. Para tal, é necessário reforçar a criação de valor, através de uma nova dinâmica produtiva e empreendedora, que promova a subida da posição da Região Centro nas cadeias de valor das atividades e setores com potencial ou em que o Centro de Portugal já se afirmou. O turismo surge naturalmente como o setor onde a região tem um enorme potencial, mas que precisa ainda de um forte, continuado e estruturado investimento, quer financeiro, quer organizacional. De facto, apesar do bom momento que se vive em Portugal e na Região, no setor do turismo há ainda muito a fazer. Segundo dados do INE, em 2016, a Região Centro, representando 31% do território e 22% da população do país, representava apenas 14% da capacidade de alojamento, 15% dos hóspedes e 9,9% das dormidas nacionais. Por isso, a estada média da região era signifi-
cativamente inferior à média nacional (respetivamente 1,7 e 2,8 noites). Neste sentido, o CENTRO 2020 tem em concretização um conjunto vasto de apoios que estão já a contribuir para reforçar o papel do turismo na economia regional e em particular dos territórios de interior e baixa densidade, que têm neste setor um importante fator de dinamismo económico. Em primeiro lugar, está definida uma estratégia para o setor do turismo, em articulação com a Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, que assenta na valorização turística do património mundial da UNESCO, na criação de produtos turísticos integrados de base intermunicipal e na promoção do destino Centro de Portugal. Complementarmente, estão a ser trabalhados recursos endógenos regionais que sustentem produtos turísticos com capacidade de afirmação internacional, constituindo alguns deles verdadeiros ícones nacionais (Aldeias Históricas, Aldeias do Xisto, Termas, Áreas Protegidas ou mesmo o vinho/enoturismo e os Caminhos de Santiago e Caminhos de Fátima). No âmbito dos Sistemas de Incentivos às empresas, o CENTRO 2020 está, nesta altura, a apoiar 84 projetos que representam um investimento de 35 milhões de euros e um in-
centivo de 21 milhões de euros, donde se destacam os projetos de internacionalização e de inovação produtiva associados à renovação ou à criação de novas unidades de alojamento turístico. Estes apoios são complementados com o financiamento do COMPETE 2020, que está a apoiar na região 10 projetos que totalizam 23 milhões de euros de incentivos. Finalmente, o CENTRO 2020 apoia um grande conjunto de projetos que contribuem para qualificar o território e consolidar a atratividade regional: desde intervenções na preservação e valorização do património cultural e natural, nomeadamente intervenções nos monumentos e locais Património da Humanidade na região (Mosteiro da Batalha, Mosteiro de Alcobaça, Convento de Cristo em Tomar, Universidade de Coimbra – Alta e Sofia), passando pelas intervenções no âmbito da política de cidades, apoios que são determinantes para requalificar o ambiente urbano das nossas cidades e vilas e torná-las mais atrativas e acolhedoras para os seus habitantes e visitantes. Ou mesmo os projetos de programação cultural em rede que assentam na realização de eventos associados ao património, à cultura e a bens culturais, com elevado impacto em termos de captação de novos públicos e fluxos turísticos.
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Região de Coimbra, Região Turística
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Jorge Brito Secretário Executivo da CIM Região de Coimbra
econhecendo a importância da análise dos recursos turísticos disponíveis para definir a estratégia mais favorável para o território, a CIM Região de Coimbra efetuou a avaliação preliminar dos recursos existentes, do modo como são trabalhados e, ao mesmo tempo, da forma como poderão potenciar o desenvolvimento da região. Em termos turísticos, a Região de Coimbra representa 8.528 camas e 897.589 dormidas (dados de 2014), o que corresponde a 36.238 milhões de euros em receitas hoteleiras. De acordo com o INE, cujos resultados do Inquérito à permanência de hóspedes na hotelaria e outros alojamentos, em 2015, foram publicados no final de novembro último, o número de dormidas totais em alojamento turístico na Região Centro ultrapassou, pela primeira vez, os 5 milhões de dormidas. O ano de 2015 traduz o acompanhamento e consolidação dessa tendência de crescimento na procura, tendo a Região de Coimbra registado, também pela primeira vez, mais de 1 milhão de dormidas (1.114.414) nos estabelecimentos hoteleiros, representando um aumento de 20,7% em relação aos resultados de 2014. Ainda no que diz respeito a este indicador, a Região de Coimbra apresenta a melhor performance da Regiã̃o Centro, representando 22% do total de dormidas, sendo secundada pelas Regiões do Médio Tejo e do Oeste cujo peso é de, respetivamente, 18,5% e 18,4%.
Do ponto de vista das motivações que levam à procura turística, assiste-se ao surgimento de um novo paradigma, baseado na valorização dos recursos endógenos e específicos dos territórios, no seu património material e imaterial, nas suas coleções museológicas, na sua gastronomia, nos seus territórios e nas suas histórias. Este facto faz imergir a necessidade de produtos estruturados que deverão acompanhar as tendências e motivações de procura adequando-se às tendências dos mercados. Neste contexto, a operação “Região de Coimbra: Turismo 2020. Promoção Integrada dos Produtos Turísticos da Região de Coimbra” irá contribuir de forma capital para esta emergência de estruturação de produto e consolidar o aumento do número esperado de visitantes aos 19 Municípios. Este desígnio, apenas concretizável através de uma correta estruturação dos recursos endógenos e turísticos identitários da Região de Coimbra, vai permitir a dinamização, animação e divulgação, de forma integrada e operacionalizada, envolvendo e desafiando os agentes do setor turístico, empresarial, social, educativo, científico e as comunidades locais numa rede colaborativa com um objetivo claro em mente: criar valor para os territórios da Região de Coimbra. A estruturação de produtos turísticos integrados de base intermunicipal com elevado valor distintivo e de atração, a desenvolver de
acordo com o seu grau de maturidade, é um contributo fundamental em termos de futuro desta Região, estando definidos três grupos: os Produtos Turísticos Âncora, os novos Produtos Turísticos e os Produtos Turísticos Emergentes. Numa região tão vasta como a de Coimbra vamos ver emergir e consolidar produtos que vão desde a Região de Coimbra Gastronómica, ao Dark Sky UNESCO, passando pelas Invasões Francesas na Região de Coimbra, sem nunca esquecer o programa “De Roma a Portugal”, uma viagem de 1500 anos”, o The Surf Spot Região de Coimbra e claro o programa Cidade e Região de Coimbra. Estes são alguns dos produtos que irão enriquecer a nossa oferta turística e aos quais se juntarão outros, caso do “Corredores Naturais da Região de Coimbra”, e que irão permitir reforçar o elevado desempenho turístico que a região tem vindo a registar. Conscientes da forte conexão que estes produtos possuem do seu território de base, iremos reajustar a sua implementação por forma a que os mesmos possam contribuir para a reconsolidação dos territórios recentemente afetados pelos incêndios florestais, criando mecanismos que permitam evidenciar os fatores específicos e distintivos destes mesmos territórios. A criação dos produtos que está em curso é uma fase decisiva e irá contribuir para o reforço da notoriedade da Região de Coimbra e dos seus municípios, nacional e internacionalmente, captando fluxos, estruturando oferta e criando valor.
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LUXO NO VALE DO ALVA ATRAIU 10 MIL HÓSPEDES NUM ANO DE ACTIVIDADE Com pouco mais de um ano de actividade, o Aqua Village é o melhor hotel europeu de luxo para famílias. Está localizado nas margens do Alva, em Oliveira do Hospital
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m apenas um ano de actividade, o Aqua Village Health Resort & SPA recebeu mais de 10 mil hóspedes que representaram mais de 20 mil dormidas. Traduzido em facturação é um milhão de euros que está em causa e que mostram que «o território tem muito para oferecer». Assim se saiba oferecer e Francisco Cruz pai e Francisco Cruz filho sabem como fazê-lo. Pensaram em criar nas margens do rio Alva, em Oliveira do Hospital, um parque aventura, mas o projecto não progrediu como esperavam. Avançou de outra forma, avançou melhor e resultou numa moderna unidade de alojamento de cinco estrelas que foi considerado o melhor hotel europeu de luxo para famílias, atribuído pela Luxury Travel Awards (LTA). Um caso
Piscina exterior é uma das três do complexo
de sucesso num território de baixa densidade. A partir do momento que Francisco Cruz (pai) decidiu que era um hotel que queria para as Caldas de São Paulo, nas margens do Alva, o conceito foi desde logo definido e assumido: «hotel para famílias». «Não é por acaso que temos um considerável número de crianças alojadas», comenta, constatando a ausência de respostas para quem viaja com filhos num país que se diz turisticamente na moda, em que as unidades de alojamento crescem a cada dia que passa. Mas o que faz um resort, que para muitos está no meio do nada, ser um caso de sucesso. «Esta paisagem não precisa de apresentações», afirma Francisco Cruz. Mas insistindo na apresentação destaca o patri-
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mónio natural de «excelência» que urge potenciar por quem tem responsabilidades na gestão do território. «O nosso património natural é inigualável, temos paisagem sem intervenção do homem», explica. Paralelamente, há o potencial do hotel que se destaca, garante, pela «diferenciação dos serviços». «Temos piscinas aquecidas, massagens nas gotas e banheira de hidromassagem nas varandas dos apartamentos», concretiza. A gota que é imagem de marca Passando à explicação da diferenciação. Há três piscinas na unidade, uma delas interior com água termal proveniente da nascente existente na propriedade, uma piscina coberta para choque térmico e a uma piscina descoberta a que se junta uma banheira de hidromassagem nas varandas de alguns apartamentos, com vista para o rio. A «gota» de que fala Francisco Cruz são as gotas gigantes suspensas na propriedade, construídas em fibra de vidro revestidas a cortiça e com óculo grande em acrílico virado para o rio, onde são feitas mas-
Gotas gigantes são espaço para massagens e a imagem de marca da unidade hoteleira
sagens. É assume, a «imagem de marca» do complexo. A água foi, efectivamente, o ponto de partida para a concepção de todo o projecto. A água do rio Alva, a água termal da nascente com propriedades para tratamento de doenças e pele e musculo-esqueléticas. A gota que representa a água foi o elemento escolhido para estar presente em todo o complexo, desde os grandes objectos aos pequenos detalhes.
Central geotérmica é coração do empreendimento Inaugurado em Setembro de 2016, o Aqua Village Health Resort & SPA está implantando numa propriedade com quatro hectares e 500 metros de margem do rio e dá emprego a 47 pessoas, 80% das quais naturais do concelho de Oliveira do Hospital. É composto por 20 apartamentos de tipologia T1, 10 apartamentos de tipologia T2 e uma suite principal. Dispõe
ainda de biblioteca, kids, club, sala de cinema e sala de congressos com capacidade para 150 pessoas. O Roots é o restaurante da unidade, comandado pelo chef Andersen Miotto, que aposta na cozinha de autor com produtos regionais e cartas sazonais de três em três meses, elaborada tendo em conta os produtos da época. Há ainda bar, da responsabilidade de Cláudio Silva, «um dos melhores mixologistas do
país». O SPA merece, de acordo com Francisco Cruz, especial destaque, não só porque tem três piscinas, mas porque são aquecidas com recurso a energia térmica produzida na unidade. Há ainda cinco gabinetes de massagem, dois gabinetes de massagem duplos, duche vichy, banheira de hidromassagem termal, duche escocês, duche de contraste, sauna, banho turco, tratamento anti-celulítico com água termal e duche com sete metros de altura com efeito chuva. Juntando 3.500 metros de fita led que iluminam a propriedade, resta falar da sustentabilidade que Francisco Cruz faz questão de promover. E para isso o Aqua Village tem uma central geotérmica, «a maior do país», anota, que permite uma «relação de respeito pela natureza e simultaneamente reduzir a factura energética em menos de 1/3». É nesta central que se produz energia para o aquecimento central, para o aquecimento das águas sanitárias e para a renovação do ar. «Este é o coração de todo o empreendimento», garante Francisco Cruz.
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Um professor empreendedor dedicado ao sector do turismo Ideia inicial passava por um parque aventura, mas o resultado foi uma unidade hoteleira de cinco estrelas num território que carecia de oferta Por detrás de um negócio turístico de sucesso está um professor que a certa altura da vida se desencantou com a docência mas não a abandonou. Francisco Cruz não se sente empresário, mas antes empreendedor. Um professor empreendedor que percebeu, diz, que «o território tinha muito mais para oferecer do que o que tinha como oferta». «A minha vocação é ser empreendedor, nunca estou satisfeito, quero sempre mais e melhor», explica. O projecto do Aqua Village Health Resort & SPA, de cinco estrelas e vocacionado para famílias, pode dizer-se, surgiu por acaso e com alguma dose de sorte à mistura tendo em conta que nunca o promotor esperou que a propriedade lhe fosse vendida tendo em conta a família proprietária. «Era im-
Francisco Cruz gere o complexo com a ajuda do filho
pensável», recorda Francisco Cruz. Mas aconteceu. A ideia inicial era explorar a praia fluvial localizada ali perto e criar nas margens do rio um parque aventura. Posta a hipótese de aquisição de toda a propriedade, mudou o rumo do projecto. «Costumamos dizer que o projecto foi feito na A1», conta ainda, enquanto recorda o dia que saiu de Lisboa com a compra do terreno garantida e para o qual era necessário, então, encontrar um outro fim que não o mero parque aventura. Daí ao investimento de mais de seis milhões de euros foi um “pulinho”. Francisco Cruz dedicou-se à docência durante 36 anos, como professor de Educação Visual e Tecnológica. Quando se decidiu pelo turismo queria libertarse do ensino com o qual come-
çou a sentir um certo desencanto. «Na altura era um certo desagrado com o que envolve a profissão e não com a profissão em si», recorda, frisando o gosto que tinha e continua a ter em lidar com os seus alunos. Pois, na verdade, a ideia inicial de abandono da profissão nunca se veio a concretizar. Não conseguiu libertar-se do ensino e acumula a docência no Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital com a actividade turística. «Continuo ligado à escola, o meu prazer é ensinar, estar com as crianças», assume. Mas o turismo já estava presente na vida de Francisco Cruz antes da chegada do Aqua Village Health Resort & SPA. Vivia num apartamento em Oliveira do Hospital mas, o seu gosto pela natureza, levou-o a adquirir uma pequena quinta na encosta perto do resort. E se a ideia inicial era ir para lá morar, depressa percebeu que o espaço e a sua localização eram propícios à criação de «algo diferente». Surge, assim, a Quinta da Forninha, uma pequena unidade de turismo rural que acabou por ser o teste para o voo mais alto do Aqua Village Health Resort & SPA.
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O “pior dia do ano” fez fechar o hotel uma semana Durante cerca de 100 horas não houve electricidade e mais de meia centena hóspedes cancelaram estadia por causa dos grandes incêndios de Outubro O verde deu lugar ao negro, o que leva Francisco Cruz a colocar o verbo no passado. «Tínhamos uma paisagem de excelência», diz, com alguma dificuldade em recordar os acontecimentos de 15 de Outubro tal a violência daquele que foi o “pior dia do ano” em Portugal que também chegou às Caldas de São Paulo e ao Aqua Village Health Resort & SPA. «Dificilmente conseguiremos apagar aquele dia das nossas vidas», diz. As encostas à volta do resort estão queimadas e os danos só não foram maiores porque o próprio empreendimento serviu de tampão e protegeu a aldeia. «Não ardeu porque temos quatro hectares de terreno limpos e a vegetação do rio protegeu o hotel», analisa. Ainda assim houve pânico e
Encostas devastadas pelo fogo vão ser reflorestadas pelos hóspedes do Aqua Village
os efeitos do fogo foram imediatos, com o cancelamento de mais de meia centena de re-
servas. O hotel esteve fechado uma semana para conseguir retomar a normalidade. Durante
cerca de 100 horas não houve electricidade e tudo que estava nos congeladores ficou destruí-
do. A cinza e o fumo infiltraram-se nos apartamentos, nas roupas, nos filtros de ar condicionado. Tudo teve de ser mudado. «Estivemos mais de três semanas só a confeccionar o que tínhamos nas arcas para repor o serviço», conta. Um mês depois, a normalidade vai estando de volta à unidade. O número de hóspedes ainda não atingiu os valores anteriores, em que a taxa de ocupação média era acima dos 90%, mas Francisco Cruz está convicto que vai lá chegar. Para já desafia quem vai ao hotel a plantar uma árvore e dar o seu contributo na reflorestação da vasta área ardida, Para tal, o empresário contactou com o proprietário da encosta em frente ao hotel e pediu autorização para reflorestar com espécies autóctones a custo zero para o proprietário. Cada árvore terá o nome de quem a plantou e será preenchida uma ficha com idade e origem de quem participa para se perceber que tipo de pessoa se envolve nesta actividade de reflorestação. Este projecto de reflorestação já começou com a plantação de alguns medronheiros na unidade.
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Economia da região continua a crescer
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o sobe e desce dos números, a região continua a marcar pontos a nível nacional e a ter um contributo decisivo para o desempenho da economia portuguesa. Os anos de contracção económica deixaram marcas, mas os empresários da região souberam fintar as dificuldades e, muitos deles, inverter um ciclo que parecia estar decididamente em sentido descendente. Desde há alguns anos que a economia da região está a crescer e no ano de 2016 voltou a bater novo recorde, ao alcançar mais de sete biliões de euros de volume de negócios, quando em 2015 esse valor ficou nos cerca de 6,90 biliões de euros. Entre as 1000 maiores que o Diário de Coimbra publica neste suplemento - listagem da responsabilidade da empresa Iberinform feita com base nas contas referentes ao exercício de 2016 - há muitas mudanças de posição, a mais visível das quais a que se verifica logo nos primeiros lugares da lista: a Navigator, da Figueira da Foz, mantém o seu papel de liderança das 1000 maiores, mas a segunda posição é agora ocupada pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC)
que “rouba” o lugar à Celbi que tem vindo, consecutivamente, a ser a segunda maior empresa do distrito. Coimbra, capital de distrito, entra assim para a segunda posição das maiores, mas a Figueira da Foz continua a ter lugar de preponderância na economia regional, nomeadamente através da indústria da pasta do papel, já que,
entre os seis primeiros lugares, cinco são seus (Navigator, Celbi, Navigator Pulp, Altri Madeiras e Lusiaves). De resto, entre as “dez mais”, Coimbra volta a entrar na lista através da Plural, em sétimo lugar, seguida, respectivamente, por Vila Nova de Poiares (Alves Bandeira), Cantanhede (Fapricela) e Montemor-o-Velho (Empifarma).
Litoral dominante Numa rápida análise à distribuição geográfica das empresas, Coimbra é, com toda a naturalidade, o concelho com maior número de inscritas entre as 1000, com um total de 355, ainda assim menos do que há um ano atrás, que eram então 369. Segue-se a Figueira da Foz que, com grande pujança nos lugares cimeiros, inscreve na lista 163 empresas, menos uma do que na última listagem publicada pelo Diário de Coimbra. Numa análise que demonstra a clara dominância do litoral face ao interior, surge Cantanhede como terceiro maior concelho a nível empresarial, com 116 empresas na lista, seguido, agora no interior, de Oliveira do Hospital, com 53 empresas. Concelho a concelho, por ordem de maior presença, seguem-se Montemor-o-Velho (44 empresas), Condeixa-a-Nova (30 empresas), Lousã, Tábua e Mira (29 empresas cada), Arganil (26), Soure (25), Penacova e Vila Nova de Poiares (23 cada), Miranda do Corvo (20), Penela (19), Pampilhosa da Serra (10) e Góis (6).
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The Navigator Company produção em modelo vertical, desde a floresta ao papel e tissue
O
“
seu papel começa na nossa empresa”, diz, na sua página de Internet, a The Navigator Company que, com sede na Figueira da Foz, é uma das mais fortes marcas de Portugal no mundo, desempenhando um papel estruturante na economia nacional. Da Navigator sai papel, mas a empresa assume uma actividade muito mais vasta, integrando um modelo vertical de negócio, que vai da investigação aplicada, floresta, paste de celulose, energia renovável, papel e tissue. A sua estrutura produtiva assenta em três grandes pólos industriais localizados
em Cacia, Figueira da Foz e Setúbal, que constituem grandes referências nas indústrias da pasta e do papel a nível internacional. A nível industrial, a fábrica da Figueira da Foz produz cerca de 570 mil toneladas de pasta branqueada e 800 mil toneladas de papéis finos por ano. Em Cacia são produzidas por ano 320 mil toneladas de pasta branqueada e em Setúbal cerca de 550 mil toneladas de pasta branqueada e 775 mil toneladas de papéis finos. Na unidade de Vila Velha de Ródão são produzidas cerca de 60 mil toneladas de papel tissue para uso doméstico e profissional.
Celbi 700 mil toneladas de pasta de capacidade em processos fechados, ecológicos e equilibrados
A
produção e comercialização de pasta de papel de fibra curta a partir de eucalipto e a produção de energia eléctrica (cogeração) são as principais actividades da Celbi – Celulose Beira Industrial, que tem uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas por ano. 1965 marca o início da história da empresa quando a então sueca Billerud AB iniciou as actividades florestais em Portugal, tendo, três anos depois, instalado no país a Celulose Billerud SARL. Em 1970, a empresa alterou a sua designação social, pas-
sando a designar-se por Celulose Beira Industrial (Celbi). Com sede em Leirosa, desde Agosto de 2006 que a Celbi pertence ao grupo Altri e, com 52 anos de actividade, assume-se como um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto adequada para a produção de determinados tipos de papel e cartão, contando actualmente com cerca de 235 colaboradores. Actualmente, a empresa é um dos produtores mais eficientes da Europa, com produção de pasta de papel assente em processos fechados, ecológicos e ambientalmente equilibrados.
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01 NAVIGATOR PAPER
02 CELULOSE BEIRA
03 NAVIGATOR PULP
04 FAPRICELA - INDÚSTRIA
05 VERALLIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 472.637.454 RANKING 1 LOCALIDADE Lavos TELEFONE 233 940 411 FAX 233 940 502 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 397.162.104 RANKING 3 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 299.858.411 RANKING 4 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 900 200 FAX 233 900 243 EMAIL mario.coelho@portucelsoporcel.com INTERNET www.portucelsoporcel.com PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 107.678.549 RANKING 9 LOCALIDADE Ançã TELEFONE 239 960 130 FAX 239 960 139 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 91.057.718 RANKING 11 LOCALIDADE Fontela TELEFONE 233 403 100 FAX 233 403 112 EMAIL fernando.vasco@verallia.com INTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO
06 AQUINOS, S.A.
07 08 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS MICROPLÁSTICOS, S.A.
09 10 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA UNITED RESINS FARMACÊUTICA S.A.
- PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 77.558.075 RANKING 13 LOCALIDADE Sinde TELEFONE 235 710 210 FAX 235 710 214 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 42.244.265 RANKING 22 LOCALIDADE Sinde TELEFONE 235 240 015 FAX 235 410 035 EMAIL carlos.vermelho@novaqui.com INTERNET www.novaqui.org PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 31.242.683 RANKING 30 LOCALIDADE S Martinho Do Bispo TELEFONE 239 800 300 FAX 239 800 333 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS DE OLIVEIRA REBELO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 30.447.236 RANKING 32 LOCALIDADE Lavos TELEFONE 233 403 420 FAX 233 430 505 EMAIL info@unitedresins.com INTERNET www.unitedresins.com PRINCIPAL GESTOR ANTONIO MANUEL MENDES FERREIRA
FIGUEIRA, S.A.
INDUSTRIAL (CELBI), S.A.
FIGUEIRA, S.A.
E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 32.202.049 RANKING 29 LOCALIDADE Quiaios TELEFONE 233 917 220 FAX 233 910 610 EMAIL geral@microplasticos.pt INTERNET www.microplasticos.pt PRINCIPAL GESTOR VITOR FREDERICO DA SILVA FIGUEIREDO PAIS
DE TREFILARIA, S.A.
PORTUGAL, S.A.
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Canas Empreitadas desde a concepção dos projectos até à sua execução
MRG Grupo de construção, soluções de engenharia, energia, propriedade e agricultura e florestas
A
O
que hoje é a Canas SA foi constituída, em 1980 sob a designação de J. Canas & Irmão Lda., com sede no Paião. Estava originalmente vocacionada para a execução de infraestruturas eléctricas, mas actualmente a sua actividade é mais vasta, tendo a empresa capacidade para a prestação global de serviços nas áreas da engenharia e construção. A Canas S.A. acompanha as diversas áreas da empreitada, desde a fase de concepção do projecto até à sua execução, distinguindo-se no sector pela sua postura de qualidade, segurança, cumprimento de
prazos e eficácia de realização. Está presente em mercados como Portugal, França, Angola e Moçambique e encara a qualidade, a formação, a sensibilização e a reciclagem profissionais dos seus recursos humanos como vectores estratégicos cruciais para consolidar e reforçar sua imagem. A nível organizacional, dispõe de departamento comercial, departamento de conservação e mecânica, departamento de construção, departamento de exploração, conservação e TET, departamento de estudos e projectos, departamento de qualidade e departamento de recursos humanos.
que começou por ser engenharia e construção é hoje um grupo sólido que actua em diversas áreas. Do grupo MRG fazem parte a MRG Construction, a MRG Engineering & Solutions, a MRG Energy, a MRG Property e a MRG Agri. A empresa foi fundada em 1978, então como Manuel Rodrigues Gouveia, Lda. e com sede em Seia, com uma actividade que incidia na promoção imobiliária e prestação de serviços de construção a autarquias, departamentos estatais e particulares. Em 1989, a empresa muda a sua designação para Manuel Rodrigues
Gouveia, S.A. e passa a apostar mais na construção civil e obras públicas e no ano 2000 nasce uma nova área de negócios englobando a construção de vias de comunicação, infraestruturas e ambiente. Cinco anos depois um novo marco importante na vida do grupo acontece, com a mudança da sua sede operacional para Coimbra, começando logo de seguida uma maior aposta na internacionalização dos mercados. Actualmente, o grupo MRG está presente em seis países, designadamente França, Moçambique, Argélia, Cabo Verde e Guiné Conacri, bem como Portugal.
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01 CANAS - ENGENHARIA
02 03 MRG - CONSTRUCTION S.A. RAMOS CATARINO, S.A
04 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
05 ISIDORO CORREIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 26.594.570 RANKING 39 LOCALIDADE Paião, Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 FAX 233 940 878 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 16.496.950 RANKING 73 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL geral@equipav.pt INTERNET www.equipav.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.141.429 RANKING 104 LOCALIDADE Aldeia de Nogueira, Ol. Hospital TELEFONE 238 606 125 FAX 238 604 073 EMAIL geral@cip-sa.pt INTERNET www.cip-sa.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL INÁCIO PERES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 8.322.226 RANKING 124 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 530 030 FAX 239 530 039 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.pt PRINCIPAL GESTOR ISIDORO CORREIA SILVA
06 A. BAPTISTA
07 08 CENTRO-CERRO - EMPRESA HELENOS, S.A.
09 BARATA E MARCELINO
10 OS NOVOS CONSTRUTORES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 8.255.466 RANKING 126 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 FAX 239 497 771 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL DE ROSA BAPTISTA DE ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.710.398 RANKING 128 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 170 FAX 233 401 179 EMAIL geral@centrocerro.pt INTERNET www.centrocerro.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MELANDA PUCARINHO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.919.277 RANKING 139 LOCALIDADE Adémia de Cima, Coimbra TELEFONE 239 433 270 FAX 239 433 279 EMAIL geral@barataemarcelino.pt INTERNET www.barataemarcelino.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DIAS BARATA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.043.726 RANKING 164 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 461 588 FAX 231 460 001 EMAIL
E CONSTRUÇÃO, S.A
DE ALMEIDA, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.516.344 RANKING 100 LOCALIDADE Febres, Cantanhede TELEFONE 231 467 100 FAX 231 461 822 EMAIL info@grupo-catarino.pt INTERNET www.grupo-catarino.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO MANUEL DE ALMEIDA GONÇALVES
DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.236.505 RANKING 136 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 429 824 FAX 233 927 009 EMAIL helenos@helenos.com.pt INTERNET www.helenos.com.pt PRINCIPAL GESTOR ALBANO JORGE DE OLIVEIRA HELENO
- ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
DA SILVA, LDA
DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
novosconstrutores@novosconstrutores.pt
INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS
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CHUC Referência, qualidade e diferenciação nacional e internacional na área da saúde
IPO De pequena vivenda à excelência do bem cuidar o doente oncológico da região Centro do país
S
F
aúde é, numa palavra, o que define o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), a entidade pública empresarial com mais colaboradores (mais de 7.300). O CHUC tem como missão a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade e diferenciação, num contexto de formação, ensino, investigação, conhecimento científico e inovação, constituindo-se como referência nacional e internacional. Dele fazem parte o Hospital da Universidade de Coimbra, o Hospital Geral, a Maternidade Bissaya Barreto, a Maternidade Dr. Daniel de
Matos, o Hospital Pediátrico e o Hospital de Sobral Cid. É centro de referência nas áreas de Cardiologia de Intervenção Estrutural, Cardiopatias Congénitas, Coagulopatias Congénitas, Doenças Hereditárias do Metabolismo, Epilepsia Refratária, Fibrose Quística, Implantes Cocleares, Neurorradiologia de Intervenção na Doença Cerebrovascular, Oncologia de Adultos (cancros do esófago, reto, testículo, hepatobilio/pancreático e sarcomas das partes moles e ósseos), Oncologia Pediátrica, Onco-Oftalmologia, Transplante (coração, hepático e Rim Adultos).
oi a acção empenhada de Luís Raposo pela criação de um centro anticanceroso capaz de dar resposta à população do centro do país que fez nascer em Coimbra o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil que, em 1953 adquiria uma pequena vivenda que, após obras de adaptação, entrou em actividade em 1962. Da pequena vivenda à actualidade passaram quase 65 anos, demolindo velhas estruturas e remodelando outras, modernizando equipamentos e espaços, criando novas estruturas capazes de dar resposta à no-
bre missão do IPO: a excelência do bem cuidar o doente oncológico. O IPO tem assim responsabilidades de topo no diagnóstico e tratamento da doença oncológica em toda a região Centro, com uma população estimada de dois milhões de habitantes. A posição de topo da instituição na cadeia de referenciação hospitalar em oncologia confere-lhe assinalável concentração de diferenciados meios tecnológicos e humanos. Actualmente, conta com mais de 900 colaboradores e assume que cuidar do doente oncológico em ambiente humanizado constitui, desde sempre, um objectivo a prosseguir.
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01 CENTRO HOSPITALAR
02 03 04 INSTITUTO PORTUGUÊS DE CRITICAL SOFTWARE, S.A. SANFIL-CASA DE SAUDE
05 IDEALMED III
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 423.443.937 RANKING 2 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 607 FAX 239 822 291 EMAIL casec@huc.min-saude.pt INTERNET www.chc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO DE JESUS REGATEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.870.078 RANKING 19 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 FAX 239 484 317 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 22.400.820 RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 FAX 239 829 231 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR MAFALDA COSTA FANZERES DA MOTA E DOS SANTOS SOUSA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 17.112.979 RANKING 69 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 983 615 FAX
06 RODOVIÁRIA DA BEIRA
07 08 TRANSPORTES MARGINAL SOCIEDADE FIGUEIRA DO MONDEGO, S.A.
PRAIA, S.A.
09 MRG - ENGINEERING
10 FEEDZAI - CONSULTADORIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 16.642.767 RANKING 71 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 855 270 FAX 239 821 020 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 15.651.578 RANKING 77 LOCALIDADE Travanca do Mondego, Penacova TELEFONE 239 478 281 FAX 239 476 371 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS OSVALDO HENRIQUES ALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 15.096.553 RANKING 78 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 408 400 FAX 233 408 401 EMAIL geral@casinofigueira.pt INTERNET www.casinofigueira.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 12.604.009 RANKING 90 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 863 200 FAX 239 840 085 EMAIL mrg@mrg.pt INTERNET www.mrg.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 11.319.734 RANKING 95 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 700 325 FAX 239 700 301 EMAIL info@feedzai.com INTERNET www.feedzai.com PRINCIPAL GESTOR NUNO JORGE DA CRUZ SEBASTIÃO
E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E.
LITORAL, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR PIERRE JAFFARD
ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
INTERNET www.croc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL GREGORIO SANTOS
DE SANTA FILOMENA S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 24.017.892 RANKING 44 LOCALIDADE Taveiro, Coimbra TELEFONE 239 989 100 FAX 239 989 119 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDO VIEGAS CARREIRA
& SOLUTIONS, S.A.
- SERVIÇOS DE SAÚDE, LDA
EMAIL geral@idealtower.pt INTERNET PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ALEXANDRE FREITAS CUNHA FERREIRA
E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
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1000 Maiores Empresas
Altri Produtor europeu de referência no sector da pasta de eucalipto branqueada
C
elbi, Caima e Celtejo compõem o universo Altri, um grupo produtor europeu de referência no sector de pasta de papel, um dos mais eficientes produtores da Europa de pasta de eucalipto branqueada. Juntas, as três unidade fabris do grupo têm uma capacidade anual superior a um milhão de toneladas. A gestão florestal é actividade central da Altri, que gere em Portugal cerca de 84 mil hectares de floresta certificada. Para uma melhor gestão da floresta, a Altri adquiriu 50% da EDP Bioeléctrica para, em parceria com a Energias de Portugal
(EDP), produzir energia eléctrica a partir de biomassa florestal. Actualmente estão em operação quatro centrais - Mortágua, Ródão (Celtejo), Constância (Caima) e Figueira da Foz (Celbi), com uma potência instalada total superior a 60 MW. A Altri foi criada em 2005 como resultado do processo de reestruturação da Cofina. Assenta o seu crescimento numa estratégia de aquisições transformadoras (Celtejo e Celbi), na integração, consolidação e expansão das unidades adquiridas e no desenvolvimento de projectos que visem aumentar o valor acrescentado da matéria prima utilizada.
Plural Distribuidor de medicamentos entre a indústria farmacêutica e as farmácias do país
A
montante está a indústria farmacêutica, a jusante estão as farmácias e no meio está a Plural – Cooperativa Farmacêutica que exerce actividade de grossista no circuito do medicamento. A Plural têm actualmente cerca de 1.300 clientes, um número em constante crescimento que pode evoluir até ao limite do número de farmácias existentes no país. Está presente em cerca de 75% do território nacional, apoiada em plataformas logísticas de proximidade localizadas nas cidades de Caldas da Rainha, Covilhã, Faro, Lisboa e Porto e tem como objectivo
cobrir todo o território nacional. A Plural tem a sua sede na Rua Manuel Madeira, em Coimbra, em dois edifícios reabilitados para alocar os serviços administrativos e a área social, e um armazém totalmente novo e equipado com a última geração de automatismos para o armazenamento, processamento e distribuição de medicamentos. A missão da Plural é aprovisionar, armazenar e distribuir medicamentos aos seus cooperadores, nas melhores e mais adequadas condições de acordo com as boas práticas de distribuição e no mais curto espaço de tempo.
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1000 Maiores Empresas
01 ALTRI ABASTECIMENTO
02 PLURAL - COOPERATIVA
03 EMPIFARMA - PRODUTOS
04 MACORLUX
05 ABASTENA - SOCIEDADE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 227.245.763 RANKING 5 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 600 FAX 233 955 648 EMAIL diogo.oliveira@altri.pt INTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO MANUEL MATOS BORGES DE OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 205.005.257 RANKING 7 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 499 400 FAX 239 499 440 EMAIL geral@plural.pt INTERNET www.plural.pt PRINCIPAL GESTOR LUIS MIGUEL DE FIGUEIREDO SILVESTRE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 94.661.207 RANKING 10 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 FAX 239 429 426 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 49.836.183 RANKING 17 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 FAX 239 940 249 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.628.691 RANKING 21 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 FAX 239 833 545 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA
06 SOREFOZ
07 MÁRIO MIRANDA
08 PAUL STRICKER, S.A
09 PROQUIFA - SOCIEDADE
10 BATATAS MIRENSE, LDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 37.726.246 RANKING 24 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 FAX 233 401 901 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 25.644.256 RANKING 40 LOCALIDADE Corticeiro de Cima, Cantanhede TELEFONE 231 467 420 FAX 231 467 429 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.464.823 RANKING 51 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 209 980 FAX 231 209 989 EMAIL stricker@stricker.pt INTERNET www.stricker.pt PRINCIPAL GESTOR LÍGIA MARIA NUNES JORGE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.451.432 RANKING 62 LOCALIDADE Eiras, Coimbra TELEFONE 239 433 220 FAX 239 433 229 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.084.132 RANKING 64 LOCALIDADE Cabeças Verdes TELEFONE 231 489 520 FAX 231 489 529 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET
DE MADEIRA, S.A.
- ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A.
FARMACÊUTICA, CRL
DE ALMEIDA, S.A
FARMACÊUTICOS, S.A
ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS
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1000 Maiores Empresas
Alves Bandeira Rede de postos de abastecimento de combustíveis de Norte a Sul do país
U
ma rede com cerca de 150 postos de abastecimento por todo o país garantem que, numa volta a Portugal, não fica a pé. A Alves Bandeira & CA comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos, com o apoio de uma rede que oferece os mais diversos produtos e serviços como combustíveis, lojas de conveniência, lavagens auto e soluções de cartões de frota dirigidas ao abastecimento de empresas. Comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos como gasóleos, gasolinas, GPL, Auto e soluções como o ADBlue. Os postos de abastecimento AB
estão em constante crescimento no país, implantando-se em todo o território e colocando ao dispor dos clientes um vasto conjunto de produtos e serviços, como as lojas de conveniência Blue Market que, além de loja de conveniência é espaço para tomar uma refeição ou bebida ou mesmo espaço vizinho onde é possível pagar as contas de água, electricidade, carregar o telemóvel, comprar garrafas de gás ou encomendar gasóleo de aquecimento. Há ainda o AB Care (produtos para o automóvel), AB Lubs (lubrificantes auto), Cartão AB Frota e Cartão AB Vantagem.
Aníbal Antunes Bandeira Postos de abastecimento de combustível em Coimbra e Lousã
S
ão, actualmente, seis os postos de abastecimento de combustíveis e loja de conveniência que a Aníbal Antunes Bandeira possui: três na Lousã, de onde a empresa é originária, e outros três em Coimbra, para onde se expandiu. Mas o negócio da Aníbal Antunes Bandeira vai além deste território, já que a empresa também é distribuidora oficial de lubrificantes Galp na zona Centro, num território que vai até ao distrito de Castelo Branco. Criada em 1962, a empresa deve a sua existência a Aníbal Antunes Bandeira, que a fundou e lhe deu o
seu nome. O empresário faleceu entretanto e a empresa é actualmente gerida pela filha, Conceição Bandeira. O negócio progride na área dos combustíveis, lubrificantes e pneus, com parceria sobretudo com a Galp, mas também com a Repsol. Depois de alguns anos de mais dificuldade, que coincidiram com os anos de crise em Portugal, a Aníbal Antunes Bandeira tem vindo a registar assinalável crescimento desde 2016 e prevê que 2018 seja um ano ainda melhor, fruto dos investimentos que estão a ser feitos na renovação de frota para distribuição e na melhoria das instalações.
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1000 Maiores Empresas
02 01 ANÍBAL ANTUNES ALVES BANDEIRA & CA, LDA BANDEIRA, LDA
03 WHITECLAIRE'S
04 IRMÃOS LOURO, LDA.
05 A.V.M. COSTA, COMÉRCIO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 14.298.303 RANKING 81 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 715 551 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.419.661 RANKING 133 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 610 FAX 231 419 619 EMAIL irmaos.louro@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.246.450 RANKING 156 LOCALIDADE Caniveta, Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 FAX 233 429 443 EMAIL
PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM ANTÓNIO NEVES DE FREITAS LOURO
PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO VAZ MARTINS DA COSTA
ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA
DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 201.669.011 RANKING 8 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 FAX 239 420 901 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.237.504 RANKING 57 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 FAX 239 996 053 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNET
06 VÍCIOS URBANOS
07 CARLOS NUNES & IRMÃOS
08 PETROPOSTOS
09 IRMÃOS COMBUSTÍVEIS,
10 JOAQUIM MACHADO, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.886.384 RANKING 165 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 404 542 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.732.854 RANKING 168 LOCALIDADE Ameal TELEFONE 239 942 637 FAX 239 948 807 EMAIL geral@cni.pt INTERNET www.cni.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RODRIGUES NUNES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.723.977 RANKING 170 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 724 307 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 5.345.603 RANKING 180 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 FAX
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR CECÍLIA MARIA BANDEIRA TAVARES
PRINCIPAL GESTOR RUI JOSÉ GARCIA GONÇALVES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 4.942.789 RANKING 191 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 FAX 239 851 901 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL DUARTE DA SILVA PINTO
- REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA.
EMAIL viciosurbanos.coimbra@gmail.com INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSE FERNANDES DE ABREU
PRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO DAS NEVES BANDEIRA JORGE
- FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
EMAIL storecustomerservices@claires.co.uk INTERNET www.claires.co.uk PRINCIPAL GESTOR STUART ANDREW BROWN
- COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA
LDA
INTERNET
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1000 Maiores Empresas
Águas do Centro Litoral Serviço de água e efluentes domésticos e urbanos em 5.485 km2
Parque da Pampilhosa da Serra O maior dos 31 parques eólicos do grupo Iberwind
C
O
riado em 2005, o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e de Saneamento do Centro Litoral de Portugal resulta da agregação do sistema multimunicipal de saneamento da ria de Aveiro, do sistema multimunicipal de saneamento do Lis e do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Baixo Mondego-Bairrada, tendo sido concessionado por um período de 30 anos à sociedade Águas do Centro Litoral. O Sistema abrange a captação, o tratamento e o abastecimento de
água para consumo público e a recolha, o tratamento e a rejeição de efluentes domésticos e urbanos, e a recepção de efluentes provenientes de limpeza de fossas sépticas. A Águas do Centro Litoral serve uma área geográfica de 5.485 Km2. Além das actividades de fornecimento de água e tratamento de efluentes, a Águas do Centro Litoral também é responsável pelo controle da qualidade da água, controle de qualidade dos efluentes rejeitados, planeamento de investimentos e a sua execução, entre outros objectivos. É participada pela Águas de Portugal e por 29 municípios.
Parque Eólico da Pampilhosa da Serra, com 114 MW, entrou em exploração (recepção provisória) faseadamente, a primeira fase com 78 MW e segunda com 33 MW, ambas no ano 2006. Está situado na Pampilhosa da Serra e é detido pela empresa Parque de Pampilhosa de Serra – Energia Eólica, S.A. que tem em actividade 38 turbinas eólicas espalhadas pela serra, cada uma com uma potência de 3.000 kW. A empresa Parque da Pampilhosa da Serra – Energia Eólica produz energia limpa e renovável, integrando o grupo Iberwind, que tem
sede em Oeiras e cerca de 60 colaboradores especializados e com grande conhecimento na operação e manutenção dos parques eólicos. A Iberwind é responsável, desde 1998, pela instalação de 31 parques eólicos em todo o país, totalizando mais de 300 aerogeradores, com uma potência instalada de cerca de 730 MW, o que representa aproximadamente 15% da energia eólica produzida anualmente em Portugal e cerca de 3% da energia eléctrica consumida no país. Entre os 31 parques, o da Pampilhosa da Serra é o maior em termos de capacidade instalada.
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1000 Maiores Empresas
01 ÁGUAS DO CENTRO
02 PARQUE DE PAMPILHOSA
03 ERSUC - RESÍDUOS
04 PARQUE EÓLICO
05 PEA - PARQUE EÓLICO DA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 49.535.721 RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 FAX 244 849 101 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR NELSON CARLOS GEADA DE SOUSA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 26.953.984 RANKING 38 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 24.208.905 RANKING 43 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 FAX 239 851 918 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR PABLO BARREIRO BLANCO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.794.339 RANKING 50 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 FAX 214 876 701 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.027.905 RANKING 52 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 FAX
INTERNET
INTERNET
PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO
PRINCIPAL GESTOR THOMAS JOSEPH O' BRIEN
06 EÓLICA DAS SERRAS
07 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
08 ECOCICLO - ENERGIA
09 10 MALTHA GLASS RECYCLING INOVA - EMP.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 18.156.647 RANKING 63 LOCALIDADE Piódão, Arganil TELEFONE 220 415 705 FAX
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 12.207.677 RANKING 91 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 FAX 233 422 128 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL MELO OLIVEIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 10.743.396 RANKING 98 LOCALIDADE S. Paio de Gramaços, Ol. Hospital TELEFONE 238 600 500 FAX 220 100 543 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 7.653.158 RANKING 129 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 402 440 FAX 233 402 449 EMAIL geral@maltha.pt INTERNET www.maltha.pt PRINCIPAL GESTOR JEROEN JOSEPH VINCENT
LITORAL, S.A.
DAS BEIRAS, S.A.
EMAIL INTERNET PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LOBO GONÇALVES
DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO FIGUEIROA NAVARRO MACHADO
SÓLIDOS DO CENTRO, S.A.
E AMBIENTE, S.A.
INTERNET PRINCIPAL GESTOR EDITE CRISTINA PEREIRA BARBOSA DE ALMEIDA PINTO
DE TREVIM, LDA.
PORTUGAL, LDA
SERRA, UNIPESSOAL, LDA
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 6.654.634 RANKING 142 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 410 830 FAX 231 410 839 EMAIL geral@inova-em.pt INTERNET www.inova-em.pt PRINCIPAL GESTOR IDALÉCIO OLIVEIRA
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1000 Maiores Empresas
Lusiaves Negócio vertical desde a criação de pintos, à produção de ovos e de frangos
Cidacel Azeites e óleos de marca própria e de outras marcas para todo o mundo
U
U
m pequeno centro de abate na Marinha das Ondas e quatro pavilhões de produção com capacidade para 43.500 frangos marcou o início da Lusiaves. Corria então o ano de 1986. Três décadas depois, a empresa destaca-se no seu sector com uma actividade que vai desde a recriação de galinhas reprodutoras, passando pela produção de ovos com a respectiva incubação e produção de pintos, à produção avícola de frango, frango do campo e perus, assim como o abate de aves e a sua transformação. A Lusiaves conta também com uma rede de distribui-
ção e comercialização de produtos alimentares, bem como uma fábrica de produção de alimentos compostos para animais, dispondo ainda de uma unidade de valorização e transformação de subprodutos animais. Uma das chaves do sucesso foi a grande vantagem competitiva conseguida com a aposta na verticalização da actividade, a que se juntam outros factores, como a produção de produtos de qualidade a preços competitivos, a inovação, a formação contínua, os investimento, e uma equipa de colaboradores dedicada composta por cerca de 1.500 pessoas.
nidade fabril submetida a investimentos de modernização ao longo dos anos, a Cidacel, situada em Foz de Arouce é hoje uma das maiores produtoras e embaladoras nacionais de azeites e óleos, englobando as suas marcas e marcas dos seus clientes. Com capacidade de armazenagem para dois milhões de litros de azeite e óleo, a Cidacel dispõe ainda de laboratório para análises e classificação e está dotada de nove linhas de embalamento para resposta a diversos volumes e formatos, desde o vidro, ao plástico ou mesmo lata. A
distribuição dos seus produtos é assegurada com frota própria de transportes de médio e longo curso. Fundada em 1965, a empresa é detentora das marcas Beirão e Quinta do Monte ao nível do azeite, enquanto que no sector dos óleos é dona das marcas Serrata e Severa. A Cidacel está presente em todo o território nacional e em todos os canais de mercado, tendo como clientes os maiores grupos de distribuição e comércio alimentar. Exporta para mercados como Brasil, Estados Unidos da América, França, Alemanha, Coreia do Sul, Macau, Angola, Moçambique, Canadá e Venezuela.
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1000 Maiores Empresas
01 LUSIAVES
02 CIDACEL - COMÉRCIO E
03 COFISA - CONSERVAS DE
04 FRIJOBEL-INDÚSTRIA
05 S & A - SOCIEDADE
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 207.556.414 RANKING 6 LOCALIDADE Marinha das Ondas, Fig. da Foz TELEFONE 233 955 203 FAX 233 950 846 EMAIL jorge.silva@lusiaves.p INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 40.210.084 RANKING 23 LOCALIDADE Foz de Arouce, Lousã TELEFONE 239 990 520 FAX 239 993 387 EMAIL cidacel@cidacel.pt INTERNET www.cidacel.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 36.433.834 RANKING 26 LOCALIDADE Figueira Da Foz TELEFONE 233 407 730 FAX 233 431 870 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSE MARIA ARAUJO DE FREITAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 32.391.279 RANKING 28 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 FAX 239 569 333 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR RAUL JOSE DE CASTRO VASCONCELOS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 30.191.933 RANKING 34 LOCALIDADE Tentúgal, Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 FAX 239 950 259 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD
06 PROBAR
07 DISTRIMARIALVAS
08 INTER CONDEIXA
09 QUINTA DE JUGAIS
10 MAÇARICO, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 22.333.904 RANKING 48 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 947 444 FAX 239 947 683 EMAIL probar@probar.pt INTERNET www.probar.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS JORGE TOMÁS RUIVO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 20.196.827 RANKING 53 LOCALIDADE Covões, Cantanhede TELEFONE 231 410 740 FAX 231 410 744 EMAIL distrimarialvas@mail.telepac.pt INTERNET
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 20.125.149 RANKING 54 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 010 FAX 239 948 085 EMAIL intercondeixa@gmail.com INTERNET
PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MAIA FERREIRA
PRINCIPAL GESTOR MARTINHO MIGUEL PEREIRA LOPES
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.690.115 RANKING 55 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 892 FAX 238 609 852 EMAIL geral@jugais.com INTERNET www.jugais.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO LUÍS ALVES MARTINS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 19.633.250 RANKING 56 LOCALIDADE Praia De Mira TELEFONE 231 470 110 FAX 231 472 306 EMAIL macarico@macarico.com INTERNET www.macarico.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO
- INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
- INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
- DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A.
PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
SUPERMERCADOS, LDA
E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A.
- COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A.
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1000 Maiores Empresas
Auto Industrial Pioneira no sector automóvel em Portugal com algumas das mais importantes marcas
F
undada em 1920, a AutoIndustrial foi pioneira no sector automóvel em Portugal e a sua história confunde-se mesmo com a história do automóvel no nosso país. O que hoje é um grupo, começou como firma Auto-Industrial, então fundada por 32 sócios, parte deles antepassados de alguns dos actuais accionistas do grupo. Hoje o grupo Auto-Industrial representa algumas das mais conceituadas marcas do mundo automóvel, como a Alfa Romeo, Dacia, Fiat, Ford, Isuzu, Jeep, MercedesBenz, Mitsubishi, Opel, Renault e Smart.
Além do sector automóvel, onde actua através da comercialização de veículos novos e usados e comercialização de peças para automóveis, a Auto-Industrial alargou a sua acção e actua também nos sectores das máquinas agrícolas, motores marítimos e industriais, embarcações e no sector financeiro. Com sede em Coimbra, a Auto-Industrial está presente também noutros pontos do país, como Figueira da Foz, Leiria, Lisboa, Malveira e Porto e faz-se representar em dezenas de concessionários em todo o território nacional. Emprega mais de sete centenas de pessoas.
Mahle Componentes de motores em metade dos automóveis que circulam no mundo
D
e Murtede saem componentes e acessórios para motores de veículos automóveis para todo o mundo. A Mahle, uma das maiores empresas mundiais do seu sector, está representada em mais de 170 países, oferecendo soluções de mobilidade inovadoras com a preocupação de preservação ambiental, eficiência de combustível e prazer de condução. O história de sucesso da empresa começou em 1920 quando os irmãos Mahle perceberam que a importância de substituir os velhos e pesados pistões de ferro fundido em algo
mais leve e inovador, passando a produzir pistões de liga leve na pequena empresa que criaram para o efeito. Para manter a limpeza dos motores, desenvolveram filtros de ar e óleo e toda a sua criação viria a dominar o mercado. Ao longo dos anos, o negócio cresceu, modernizou-se, introduziu tecnologia e inovação, de tal forma que actualmente metade dos automóveis produzidos em todo o mundo contêm componentes Mahle. A sua liderança tecnológica é de tal ordem que os componentes Mahle estão também presentes no desporto automóvel, como a Fórmula 1 ou o Le Mans.
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1000 Maiores Empresas
01 AUTO INDUSTRIAL, S.A.
02 MAHLE - COMPONENTES
03 SODICENTRO - COMÉRCIO
04 ASCENDUM AUTOMÓVEIS,
05 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 80.598.150 RANKING 12 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 FAX 210 009 524 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION MONIZ DA CUNHA LUCAS
VOLUME NEGÓCIOS EM 2015 € 70.539.189 RANKING 14 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 200 100 FAX 231 208 224 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR GEORG DIETZ
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 61.086.293 RANKING 15 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 FAX 239 497 451 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR FREITAS DE FIGUEIREDO AMORIM AFONSO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 50.470.262 RANKING 16 LOCALIDADE Marcos Da Pedrulha TELEFONE 239 490 700 FAX 239 490 740 EMAIL
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 47.664.773 RANKING 20 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 490 200 FAX 239 490 209 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR MÁRIO LUIS CARDOSO
06 EURO TYRE
07 08 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA M. COUTINHO CENTRO
09 AUTOMÓVEIS
10 LITOCAR H - COMÉRCIO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 37.494.898 RANKING 25 LOCALIDADE Murtede, Cantanhede TELEFONE 231 419 198 FAX 707 200 945 EMAIL geral@eurotyre.pt INTERNET www.eurotyre.pt PRINCIPAL GESTOR JANNES FOKKO BOUMAN
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 31.136.551 RANKING 31 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 FAX 231 419 299 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 25.216.351 RANKING 41 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 040 FAX 239 801 049 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUEL OLIVEIRA FIGUEIREDO
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 21.819.383 RANKING 49 LOCALIDADE Cernache, Coimbra TELEFONE 239 802 610 FAX 239 442 048 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO
- COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA
DE MOTORES, S.A.
DE VEÍCULOS, LDA.
-COMERCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A.
VOLUME NEGÓCIOS EM 2016 € 29.175.615 RANKING 37 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 FAX 239 433 505 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTONIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO
UNIPESSOAL LDA
pedro.raimundo@ascendumportugal.pt
INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA HELENA GONÇALVES RIBEIRO
DO MONDEGO, LDA.
AUTOMÓVEL, S.A.
AUTOMÓVEL, S.A
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
1
NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1973
2
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE
Coimbra
2011
3
CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI) S.A.
Figueira da Foz
1965
4
NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
2010
5
ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.
Figueira da Foz
2014
6
LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A.
Figueira da Foz
1986
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
634
472.637.454 €
539.013.433 €
52.913.010 €
7.347
423.443.937 €
391.883.879 €
241
397.162.104 €
432.796.623 €
92.765.184 €
299.858.411 €
248.329.502 €
36.733.811 €
227.245.763 €
218.781.622 €
822.339 €
1.991.621 €
0,36%
0,91%
207.556.414 €
213.188.081 €
9.130.489 €
5.383.399 €
4,40%
2,53%
1.037
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
51.991.213 € 11,20% -32.563.810 €
0,00%
9,65% -8,31%
119.283.718 € 23,36% 27,56% 9.471.699 € 12,25%
3,81%
7
PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL
Coimbra
1973
260
205.005.257 €
195.209.872 €
2.172.629 €
2.143.700 €
1,06%
1,10%
8
ALVES BANDEIRA & CA., S.A.
Vila Nova de Poiares 1975
408
201.669.011 €
207.009.278 €
1.480.771 €
1.128.349 €
0,73%
0,55%
9
FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.
Cantanhede
1977
327
107.678.549 €
125.671.409 €
2.612.492 €
2.086.274 €
2,43%
1,66%
10 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Montemor-o-Velho
1998
61
94.661.207 €
72.673.077 €
778.061 €
426.919 €
0,82%
0,59%
11 VERALLIA PORTUGAL, S.A.
Figueira da Foz
1987
247
91.057.718 €
91.854.549 €
17.316.264 €
12 AUTO INDUSTRIAL S.A.
Coimbra
1920
252
80.598.150 €
69.148.028 €
3.657.149 €
1.259.129 €
4,54%
1,82%
13 AQUINOS, S.A.
Tábua
1986
1.295
77.558.075 €
67.451.624 €
4.947.345 €
3.001.677 €
6,38%
4,45%
18.137.572 € 19,02% 19,75%
14 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.
Cantanhede
1990
619
70.539.189 €
80.625.173 €
10.630.598 €
15 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.
Coimbra
1981
135
61.086.293 €
61.796.836 €
1.375.788 €
11.538.875 € 15,07% 14,31% 1.453.632 €
2,25%
2,35%
16 ASCENDUM AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2000
133
50.470.262 €
41.128.430 €
365.489 €
39.540 €
0,72%
0,10%
17 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
Condeixa-a-Nova
1997
41
49.836.183 €
41.430.050 €
2.448.045 €
2.316.811 €
4,91%
5,59%
18 ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.
Coimbra
2015
202
49.535.721 €
57.522.550 €
3.970.212 €
3.813.845 €
8,01%
6,63%
209.498 € -3,43%
0,45%
19 INST. PORTUG. DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. Coimbra
2002
974
47.870.078 €
46.553.265 €
-1.639.949 €
20 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1982
122
47.664.773 €
42.194.071 €
829.545 €
21 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA
Coimbra
1979
24
47.628.691 €
49.110.346 €
-2.339.457 €
22 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A
Tábua
1969
301
42.244.265 €
31.706.994 €
4.196.607 €
2.893.859 €
9,93%
9,13%
23 CIDACEL - COMÉRCIO E IND. DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A.
Lousã
1965
35
40.210.084 €
35.889.857 €
133.259 €
115.200 €
0,33%
0,32%
905.755 €
4,49%
2,71%
-681.922 € -2,79%
-1,79%
956.461 €
1,74%
2,27%
673.497 € -4,91%
1,37%
24 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.
Figueira da Foz
1982
58
37.726.246 €
33.425.900 €
1.693.047 €
25 EURO TYRE - COMERCIALIZAÇÃO DE PNEUS, LDA
Cantanhede
2014
30
37.494.898 €
38.142.401 €
-1.047.378 €
26 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.
Figueira da Foz
1981
217
36.433.834 €
31.933.240 €
1.375.233 €
1.204.481 €
3,77%
3,77%
27 ALTRI FLORESTAL, S.A.
Figueira da Foz
1966
49
33.711.570 €
35.803.351 €
1.399.110 €
-565.261 €
4,15%
-1,58%
28 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.
Penela
1988
141
32.391.279 €
29.234.999 €
1.024.851 €
1.003.816 €
3,16%
3,43%
29 MICROPLÁSTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1987
214
32.202.049 €
30.399.468 €
1.470.880 €
1.073.843 €
4,57%
3,53%
30 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
Coimbra
2001
307
31.242.683 €
29.134.354 €
4.408.657 €
4.525.061 € 14,11% 15,53%
31 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA
Cantanhede
1966
38
31.136.551 €
29.059.388 €
2.826.487 €
2.698.975 €
9,08%
9,29%
32 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A
Figueira da Foz
2008
43
30.447.236 €
31.280.792 €
1.620.941 €
387.916 €
5,32%
1,24%
33 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.
Lousã
1978
318
30.214.630 €
28.007.763 €
4.583.498 €
5.144.825 € 15,17% 18,37%
34 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A
Montemor-o-Velho
1971
185
30.191.933 €
30.166.715 €
2.158.115 €
2.531.550 €
7,15%
8,39%
35 ROCA TORNEIRAS, S.A.
Cantanhede
1998
250
30.088.785 €
26.299.488 €
2.499.717 €
-102.571 €
8,31%
-0,39%
36 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1956
230
29.323.247 €
31.087.590 €
2.873.798 €
1.910.324 €
9,80%
6,14%
37 M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A
Coimbra
1968
112
29.175.615 €
26.419.698 €
232.588 €
16.721 €
0,80%
0,06%
38 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
26.953.984 €
26.041.135 €
9.329.087 €
39 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A
Figueira da Foz
1980
396
26.594.570 €
32.659.339 €
755.172 €
825.106 €
2,84%
2,53%
40 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A
Cantanhede
1984
47
25.644.256 €
23.949.341 €
724.766 €
558.280 €
2,83%
2,33%
41 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1945
89
25.216.351 €
19.236.172 €
328.047 €
159.729 €
1,30%
0,83%
42 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A.
Lousã
1999
129
25.173.676 €
22.845.926 €
514.589 €
396.405 €
2,04%
1,74%
2.010.199 €
0,85%
8,90%
1.934.071 € 12,49%
9,36%
8.656.847 € 34,61% 33,24%
43 ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1993
343
24.208.905 €
22.599.170 €
205.838 €
44 CRITICAL SOFTWARE, S.A.
Coimbra
1998
258
24.017.892 €
20.669.381 €
3.000.627 €
45 OMYA, S.A.
Soure
1946
43
23.703.897 €
23.574.964 €
1.024.902 €
350.779 €
4,32%
46 SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.
Coimbra
1976
159
22.400.820 €
21.822.374 €
1.546.747 €
179.179 €
6,90%
0,82%
47 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A.
Lousã
2003
127
22.381.333 €
22.386.504 €
-7.690.137 €
1.387.573 € -34,36%
6,20%
48 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A
Coimbra
1967
258
22.333.904 €
23.516.192 €
-1.319.673 €
49 LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A
Coimbra
1991
16
21.819.383 €
15.098.069 €
286.870 €
50 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.
Lousã
2002
21.794.339 €
20.413.055 €
7.310.057 €
5.957.475 € 33,54% 29,18%
51 PAUL STRICKER, S.A
Cantanhede
1987
115
21.464.823 €
17.233.356 €
2.164.579 €
1.355.043 € 10,08%
7,86%
52 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.
Pampilhosa da Serra 2005
3
21.027.905 €
20.086.032 €
2.248.291 €
1.260.739 € 10,69%
6,28%
1,49%
-2.424.946 € -5,91% -10,31% 300.013 €
1,31%
1,99%
53 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1991
82
20.196.827 €
21.066.285 €
376.307 €
437.180 €
1,86%
54 INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2013
73
20.125.149 €
19.834.566 €
429.110 €
379.854 €
2,13%
2,08% 1,92%
55 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Oliveira do Hospital
2001
26
19.690.115 €
21.556.662 €
1.823.754 €
1.446.335 €
9,26%
6,71%
56 MAÇARICO, S.A.
Mira
1991
205
19.633.250 €
18.253.847 €
1.226.526 €
1.019.773 €
6,25%
5,59%
57 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA
Lousã
1986
38
19.237.504 €
18.720.010 €
-25.768 €
-206.410 € -0,13%
-1,10%
58 VHUMANA, S.A.
Cantanhede
2006
11
19.030.515 €
20.538.756 €
507.958 €
246.222 €
2,67%
1,20%
59 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1987
98
19.004.370 €
15.913.989 €
155.009 €
478.130 €
0,82%
3,00%
DiáriodeCoimbra
N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
60 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.
Coimbra
1960
56
18.966.459 €
17.634.132 €
105.617 €
61 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A.
Penacova
1991
67
18.787.108 €
16.862.776 €
2.463.642 €
20
62 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1988
63 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.
Arganil
2009
64 BATATAS MIRENSE, LDA
Mira
1997
65 GELCENTRO-COMERCIO DE PROD. ALIMENTARES CONGELADOS LDA
Coimbra
1989
66 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
1974
67 INVIVONSA PORTUGAL, S.A.
Cantanhede
1983
36
17.484.484 €
16.256.282 €
68 FRUTORRA - PIMENTA, LDA.
Soure
1988
47
17.154.993 €
15.111.060 €
69 IDEALMED III - SERVIÇOS DE SAÚDE, S.A.
Coimbra
2011
144
17.112.979 €
16.482.057 €
-779.034 €
70 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.
Coimbra
1987
73
17.065.801 €
15.789.854 €
73.574 €
71 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A.
Coimbra
1991
164
16.642.767 €
16.042.544 €
-3.319.436 €
RESULTADO LÍQUIDO 2015 47.720 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 0,56%
0,27%
1.528.857 € 13,11%
9,07%
18.451.432 €
18.614.247 €
587.025 €
18.156.647 €
17.605.112 €
6.014.728 €
590.197 €
3,18%
3,17%
65
18.084.132 €
12.800.554 €
1.085.184 €
509.104 €
6,00%
70
18.016.993 €
16.981.011 €
156.915 €
103.892 €
0,87%
0,61%
27
17.871.972 €
14.549.750 €
219.134 €
206.878 €
1,23%
1,42%
178.701 €
47.418 €
1,02%
0,29%
1.002.574 €
666.056 €
5,84%
4,41%
39.871 € -4,55%
0,24%
37.013 €
0,23%
2.426.301 € 33,13% 13,78%
0,43%
3,98%
5.803.193 € -19,95% 36,17%
72 INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A
Condeixa-a-Nova
1978
105
16.515.049 €
18.709.947 €
62.357 €
-287.221 €
0,38%
73 MRG - CONSTRUCTION, S.A.
Coimbra
1994
59
16.496.950 €
15.955.577 €
267.516 €
213.507 €
1,62%
-1,54% 1,34%
74 GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.
Figueira da Foz
1996
60
16.315.574 €
15.155.127 €
40.381 €
179.375 €
0,25%
1,18%
75 SULPASTÉIS - COM. INDÚSTRIA PROD. ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Arganil
1994
119
15.740.274 €
15.403.320 €
686.544 €
374.846 €
4,36%
2,43%
76 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A.
Cantanhede
1994
78
15.685.256 €
10.889.875 €
286.627 €
223.831 €
1,83%
2,06%
77 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A.
Penacova
2001
160
15.651.578 €
12.235.061 €
48.651 €
735.504 €
0,31%
6,01%
78 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A.
Figueira da Foz
1948
91
15.096.553 €
15.068.463 €
1.295.380 €
1.262.015 €
8,58%
8,38%
79 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
1988
178
14.947.662 €
15.117.436 €
161.044 €
34.186 €
1,08%
0,23%
80 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Oliveira do Hospital
1995
95
14.719.832 €
18.588.761 €
68.582 €
212.899 €
0,47%
1,15%
81 WHITECLAIRE'S ACESSÓRIOS PORTUGAL - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2006
318
14.298.303 €
15.340.833 €
494.482 €
213.956 €
3,46%
1,39%
82 PEREIRA & SANTOS S.A.
Coimbra
1946
53
14.260.911 €
13.339.923 €
200.257 €
226.907 €
1,40%
1,70%
83 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A
Figueira da Foz
1994
8
14.222.868 €
14.776.713 €
434.292 €
98.521 €
3,05%
0,67%
84 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.
Oliveira do Hospital
1993
224
13.968.444 €
16.197.637 €
39.363 €
96.667 €
0,28%
0,60%
85 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A.
Coimbra
1998
202
13.936.894 €
13.887.357 €
940.709 €
461.738 €
6,75%
3,32%
86 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
Figueira da Foz
2010
92
13.420.102 €
13.516.910 €
-1.776.298 €
3.918 € -13,24%
0,03%
87 FRUTI - TAIPINA, LDA.
Cantanhede
1989
74
13.391.438 €
11.150.284 €
55.406 €
335.611 €
0,41%
3,01%
88 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA
Mira
1993
17
12.740.609 €
7.555.729 €
181.256 €
94.716 €
1,42%
1,25%
89 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.
Figueira da Foz
1934
31
12.696.836 €
12.057.984 €
171.176 €
203.544 €
1,35%
1,69%
90 MRG - ENGINEERING & SOLUTIONS, S.A.
Coimbra
1977
6
12.604.009 €
8.341.894 €
83.343 €
219.192 €
0,66%
2,63%
91 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A
Figueira da Foz
1999
96
12.207.677 €
12.043.736 €
2.260.595 €
92 ERNESTO MORGADO, S.A.
Figueira da Foz
1944
53
12.015.993 €
11.546.041 €
93.032 €
93 EUROTABUA, S.A.
Tábua
1994
382
11.857.029 €
8.533.179 €
1.553.114 €
94 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA
Vila Nova de Poiares 2003
48
11.837.062 €
10.326.093 €
60.278 €
95 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.
Coimbra
2008
68
11.319.734 €
6.462.414 €
2.223.609 €
96 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA
Montemor-o-Velho
1993
41
10.832.627 €
11.176.113 €
85.513 €
226.560 €
0,79%
97 LEAL & SOARES, S.A.
Mira
1981
110
10.811.354 €
11.185.836 €
29.165 €
118.117 €
0,27%
1,06%
98 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.
Oliveira do Hospital
1984
18
10.743.396 €
9.350.572 €
64.261 €
20.493 €
0,60%
0,22%
99 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.
Coimbra
1976
23
10.583.642 €
10.484.433 €
125.637 €
176.740 €
1,19%
1,69%
100 RAMOS CATARINO, S.A
Cantanhede
1978
94
10.516.344 €
12.692.271 €
1.003.884 €
-3.001.816 €
2.076.160 € 18,52% 17,24% -830.905 €
0,77%
-7,20%
1.686.983 € 13,10% 19,77% 44.956 €
0,51%
0,44%
1.600.629 € 19,64% 24,77% 2,03%
9,55% -23,65%
101 JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A.
Penacova
2010
163
10.504.039 €
9.971.539 €
159.714 €
25.135 €
1,52%
0,25%
102 CLIPER CERÂMICA, S.A.
Figueira da Foz
2006
94
10.343.502 €
9.983.670 €
437.300 €
-63.262 €
4,23%
-0,63%
103 REI & REI, LDA.
Cantanhede
1992
10
10.237.640 €
9.105.418 €
296.159 €
303.266 €
2,89%
3,33%
104 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.
Oliveira do Hospital
1998
68
10.141.429 €
11.964.044 €
18.276 €
158.715 €
0,18%
1,33%
615.008 €
5,66%
3,55%
783.854 € 12,14%
7,91%
105 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A
Cantanhede
1992
113
10.003.523 €
17.302.760 €
566.194 €
106 LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A
Figueira da Foz
1998
168
9.809.348 €
9.912.288 €
1.190.665 €
107 ATLANTICEAGLE SHIPBUILDING, LDA
Figueira da Foz
2012
43
9.709.277 €
3.643.348 €
84.169 €
70.675 €
0,87%
1,94%
108 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Montemor-o-Velho
1995
103
9.687.400 €
9.228.479 €
150.501 €
259.848 €
1,55%
2,82%
109 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A
Tábua
1989
240
9.685.152 €
9.874.018 €
308.585 €
505.696 €
3,19%
5,12%
110 GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.
Cantanhede
2013
26
9.634.940 €
6.526.376 €
-473.599 €
-520.578 € -4,92%
-7,98%
111 IBANIDIS, LDA.
Coimbra
1989
20
9.596.004 €
8.966.520 €
51.214 €
63.602 €
0,53%
0,71%
112 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1997
112
9.516.131 €
9.116.747 €
39.378 €
46.866 €
0,41%
0,51%
113 GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA
Tábua
2010
119
9.464.191 €
1.658.289 €
202.445 €
-2.487.360 €
114 PELICHOS, LDA.
Figueira da Foz
1968
98
9.453.428 €
9.406.968 €
536.071 €
677.571 €
5,67%
2,14%-150,00% 7,20%
115 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA.
Mira
1999
51
9.366.128 €
8.551.614 €
29.837 €
60.877 €
0,32%
0,71%
116 CANTOLIVA, S.A.
Cantanhede
1997
56
9.311.841 €
8.060.196 €
226.049 €
329.645 €
2,43%
4,09%
117 SIMÕES & RODRIGUES, S.A.
Penela
1992
58
9.122.583 €
8.603.873 €
1.220.854 €
118 SANINDUSA 2 - INDUSTRIA DE SANITÁRIOS, S.A
Cantanhede
2000
135
8.873.562 €
8.401.721 €
783.999 €
1.025.572 € 13,38% 11,92% 442.304 €
8,84%
5,26%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
119 AUTO - GARAGEM DE COIMBRA, LDA
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
Coimbra
1939
44
8.573.888 €
8.915.350 €
-198.754 €
120 PECOMARK PORTUGAL - C. EQUIP. FRIO AR CONDICIONADO UNIP. LDA Coimbra
2005
17
8.571.453 €
7.732.148 €
529.939 €
-162.168 € -2,32% 473.046 €
6,18%
-1,82%
121 INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1995
116
8.409.162 €
7.771.150 €
64.135 €
37.162 €
0,76%
0,48%
122 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA.
Figueira da Foz
1997
45
8.363.962 €
8.249.561 €
68.621 €
153.014 €
0,82%
1,85%
123 SILVA & IRMÃOS, LDA
Oliveira do Hospital
1964
325
8.333.494 €
8.069.182 €
-274.629 €
23.396 € -3,30%
0,29%
124 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA
Miranda do Corvo
1975
94
8.322.226 €
10.748.176 €
-1.755.152 €
346.674 € -21,09%
125 MATISILVA - CARNES, LDA
Condeixa-a-Nova
2013
37
8.295.180 €
5.581.430 €
73.213 €
126 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A
Coimbra
1965
54
8.255.466 €
9.672.884 €
127 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A.
Coimbra
1928
331
7.879.498 €
9.057.887 €
6,12%
3,23%
33.547 €
0,88%
0,60%
121.654 €
44.913 €
1,47%
0,46%
103.052 €
-337.264 €
1,31%
-3,72%
128 CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTR. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A
Figueira da Foz
1983
65
7.710.398 €
6.805.993 €
281.976 €
220.689 €
3,66%
3,24%
129 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
1994
22
7.653.158 €
7.336.899 €
622.656 €
-13.270 €
8,14%
-0,18%
130 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1965
41
7.644.114 €
7.606.577 €
27.252 €
13.408 €
0,36%
0,18%
131 BARREIROS & VILAS, LDA.
Coimbra
1971
32
7.510.096 €
6.194.083 €
26.890 €
187.341 €
0,36%
3,02%
132 PINEWELLS, S.A.
Arganil
2005
28
7.457.511 €
13.073.503 €
-1.294.803 €
11.014 € -17,36%
0,08%
133 IRMÃOS LOURO, LDA.
Cantanhede
1954
27
7.419.661 €
9.624.979 €
43.716 €
29.894 €
0,59%
0,31% 0,67%
134 FERNANDES & HENRIQUES, LDA.
Penacova
1989
14
7.302.730 €
5.655.784 €
249.703 €
37.853 €
3,42%
135 CJR MOTORS, S.A.
Coimbra
1976
36
7.237.471 €
7.715.515 €
36.458 €
7.550 €
0,50%
0,10%
136 HELENOS, S.A.
Figueira da Foz
1990
187
7.236.505 €
7.632.868 €
793.903 €
744.220 € 10,97%
9,75% 1,56%
137 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA
Figueira da Foz
2006
28
7.185.699 €
7.222.703 €
110.876 €
112.496 €
1,54%
138 CLIBED, LDA
Tábua
2013
98
7.054.220 €
4.199.869 €
353.928 €
565.819 €
5,02% 13,47%
139 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A
Coimbra
1985
167
6.919.277 €
6.539.509 €
159.884 €
75.369 €
2,31%
1,15%
140 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1986
30
6.856.995 €
6.992.982 €
41.809 €
68.623 €
0,61%
0,98%
141 PERFUME ARTE - COMÉRCIO DE ART. COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA.
Soure
1988
59
6.844.724 €
6.346.450 €
150.787 €
93.613 €
2,20%
1,48%
142 INOVA - EMP. DESENVOLV. ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE, EM - S.A Cantanhede
2002
132
6.654.634 €
6.933.567 €
167.497 €
591.234 €
2,52%
8,53%
143 COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL
Coimbra
1951
37
6.639.130 €
6.716.073 €
5.090 €
2.869 €
0,08%
0,04%
144 LITOFISH, LDA
Figueira da Foz
2006
29
6.610.066 €
6.295.194 €
469.073 €
440.859 €
7,10%
7,00%
145 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A.
Oliveira do Hospital
2009
210
6.600.049 €
6.418.606 €
327.709 €
161.823 €
4,97%
2,52%
36
118.558 €
2,73%
1,76%
146 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA.
Arganil
2008
147 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A.
Miranda do Corvo
2008
6.531.064 €
6.746.262 €
178.333 €
6.465.380 €
6.200.567 €
2.531.508 €
1.447.641 € 39,15% 23,35%
148 BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS, S.A.
Coimbra
2003
15
6.439.640 €
5.676.229 €
202.612 €
11.089 €
3,15%
0,20%
149 LUSIMAT, S.A.
Cantanhede
1991
133
6.417.305 €
7.136.979 €
258.846 €
680.512 €
4,03%
9,54%
150 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.
Cantanhede
1994
75
6.389.662 €
5.725.153 €
140.086 €
-299.925 €
2,19%
-5,24%
151 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A.
Figueira da Foz
1989
43
6.361.957 €
7.678.039 €
385.346 €
629.593 €
6,06%
8,20%
152 LINEVE, LDA
Montemor-o-Velho
1999
24
6.317.599 €
6.233.002 €
147.749 €
73.770 €
2,34%
1,18%
153 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO LDA
Coimbra
1999
27
6.295.406 €
5.635.589 €
42.293 €
39.605 €
0,67%
0,70%
154 LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A.
Cantanhede
2004
34
6.277.589 €
5.987.740 €
89.836 €
1.766 €
1,43%
0,03% 3,88%
155 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MAT. ELÉCTRICO, S.A.
Coimbra
1965
18
6.270.545 €
6.501.742 €
167.432 €
252.004 €
2,67%
156 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.
Figueira da Foz
1996
10
6.246.450 €
6.050.143 €
2.607 €
1.467 €
0,04%
0,02%
157 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Lousã
1997
30
6.222.520 €
5.299.629 €
159.716 €
93.626 €
2,57%
1,77%
158 ALFARROXO TRADING, LDA
Figueira da Foz
1993
17
6.214.889 €
5.307.250 €
154.536 €
475.741 €
2,49%
8,96%
159 AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA
Soure
1985
13
6.189.002 €
5.524.410 €
84.477 €
75.192 €
1,36%
1,36%
160 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA.
Tábua
1995
36
6.187.269 €
4.442.356 €
51.240 €
75.081 €
0,83%
1,69%
161 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA.
Mira
1993
43
6.132.280 €
5.689.187 €
157.658 €
24.573 €
2,57%
0,43%
162 PAULINO & RODRIGUES, LDA
Cantanhede
1987
28
6.080.365 €
5.608.106 €
181.641 €
23.948 €
2,99%
0,43%
163 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA
Figueira da Foz
2000
174
6.062.648 €
7.039.098 €
69.857 €
43.563 €
1,15%
0,62%
164 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA
Cantanhede
1985
59
6.043.726 €
4.856.991 €
21.839 €
48.403 €
0,36%
1,00%
165 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA
Coimbra
1993
17
5.886.384 €
5.166.519 €
47.269 €
52.029 €
0,80%
1,01%
166 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA.
Soure
2009
37
5.866.422 €
5.783.700 €
4.621 €
33.934 €
0,08%
0,59%
167 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1990
73
5.820.509 €
6.803.728 €
-1.166.960 €
168 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA.
Coimbra
1999
50
5.732.854 €
5.605.940 €
357.651 €
557.693 €
6,24%
9,95%
169 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1979
24
5.730.580 €
4.010.116 €
44.679 €
61.713 €
0,78%
1,54%
170 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2005
15
5.723.977 €
5.737.398 €
-65.477 €
171 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA.
Figueira da Foz
1983
15
5.650.194 €
5.199.123 €
214.812 €
172 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A.
Oliveira do Hospital
1985
40
5.627.704 €
6.089.509 €
-325.027 €
173 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A.
Coimbra
1997
11
5.608.676 €
5.659.842 €
293.032 €
271.967 €
5,22%
4,81%
174 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA
Coimbra
2010
174
5.606.540 €
4.112.852 €
135.313 €
-17.526 €
2,41%
-0,43%
175 VEIGA LOPES, S.A.
Coimbra
1993
42
5.577.557 €
5.395.277 €
162.901 €
187.379 €
2,92%
3,47%
176 CALADO & DUARTE, LDA
Coimbra
1981
128
5.575.078 €
5.663.531 €
83.697 €
73.103 €
1,50%
1,29%
177 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A.
Montemor-o-Velho
1998
150
5.543.546 €
6.111.119 €
16.776 €
20.693 €
0,30%
0,34%
-1.180.439 € -20,05% -17,35%
35.720 € -1,14% 242.617 €
0,62%
3,80%
4,67%
-416.702 € -5,78%
-6,84%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
178 PINUS PRO, S.A.
Mira
2009
22
5.520.953 €
4.405.228 €
25.149 €
-13.094 €
0,46%
179 EMPRESA DE PESCA S. JACINTO, S.A
Coimbra
1936
45
5.384.191 €
4.233.955 €
528.150 €
736.813 €
9,81% 17,40%
180 IRMÃOS COMBUSTÍVEIS, LDA
Oliveira do Hospital
2008
11
5.345.603 €
5.328.941 €
83.461 €
118.156 €
1,56%
181 ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA
Soure
2013
4
5.330.136 €
4.882.310 €
150.421 €
22.346 €
2,82%
0,46%
182 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1976
21
5.275.602 €
4.812.673 €
62.310 €
71.062 €
1,18%
1,48%
183 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA
Cantanhede
1996
13
5.275.148 €
4.743.613 €
162.973 €
170.099 €
3,09%
3,59%
184 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1957
39
5.207.856 €
5.408.908 €
122.256 €
55.781 €
2,35%
1,03%
185 TORMETAIS - SOCIEDADE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
66
5.161.220 €
4.682.847 €
686.353 €
186 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1996
18
5.146.820 €
5.497.381 €
33.387 €
187 ÂMBAR PORTUGAL, LDA
Cantanhede
2015
2
5.127.461 €
188 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A.
Oliveira do Hospital
2000
50
5.007.532 €
7.011.642 €
170.304 €
327.056 €
3,40%
4,66%
189 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A
Figueira da Foz
1977
57
5.007.427 €
5.149.507 €
235.089 €
282.884 €
4,69%
5,49%
190 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA.
Arganil
1988
61
4.946.429 €
4.696.259 €
201.986 €
206.384 €
4,08%
4,39%
191 JOAQUIM MACHADO, S.A.
Coimbra
1980
58
4.942.789 €
4.961.791 €
-432.676 €
-319.549 € -8,75%
-6,44%
192 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA
Cantanhede
2001
35
4.887.434 €
3.348.960 €
273.900 €
252.822 €
5,60%
7,55%
193 ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL
Cantanhede
1954
47
4.856.460 €
5.146.354 €
40.765 €
35.301 €
0,84%
0,69%
194 MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.
Penacova
1981
30
4.851.591 €
5.038.499 €
299.942 €
545.155 €
6,18% 10,82%
195 CENTROQUIMICA - SOC. DE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1987
26
4.818.499 €
4.723.424 €
215.781 €
113.906 €
4,48%
2,41%
196 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA.
Figueira da Foz
1989
32
4.812.017 €
4.751.618 €
14.721 €
32.642 €
0,31%
0,69%
197 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA
Figueira da Foz
1995
39
4.800.017 €
6.567.309 €
9.694 €
277.680 €
0,20%
4,23%
198 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
Figueira da Foz
1968
59
4.792.225 €
4.125.039 €
181.625 €
75.901 €
3,79%
1,84%
2007
55
4.716.373 €
4.036.424 €
987.357 €
199 VILA GALÉ COIMBRA - INVESTIMENTOS TURÍSTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 -0,30% 2,22%
359.493 € 13,30%
7,68%
101.352 €
1,84%
127.045 €
0,65% 2,48%
1.074.071 € 20,93% 26,61%
200 RUI & DINORA, LDA.
Góis
2004
28
4.701.447 €
4.835.212 €
6.962 €
3.210 €
0,15%
0,07%
201 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A.
Coimbra
2000
11
4.668.314 €
2.852.475 €
453.194 €
32.799 €
9,71%
1,15%
202 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA
Soure
2010
9
4.655.387 €
4.549.444 €
-60.385 €
145.178 € -1,30%
3,19%
203 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS S.A.
Figueira da Foz
2001
90
4.600.696 €
9.653.169 €
119.970 €
363.711 €
2,61%
3,77%
204 CLIMACER, LDA
Coimbra
1990
38
4.594.524 €
3.909.064 €
25.050 €
153.353 €
0,55%
3,92%
205 SIRMAF - SOC. IND. RECONSTRUÇÃO MÁQUINAS-FERRAMENTAS, LDA
Coimbra
1989
42
4.591.876 €
3.778.439 €
290.253 €
87.645 €
6,32%
2,32%
206 CARLOS GIL - O. PÚBLICAS, CONST. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA Lousã
1999
89
4.563.842 €
6.240.293 €
88.234 €
34.293 €
1,93%
0,55%
207 STEMLAB, S.A.
2009
57
4.551.476 €
4.322.500 €
30.055 €
26.153 €
0,66%
0,61% 1,66%
Cantanhede
208 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA
Coimbra
1992
31
4.529.676 €
4.722.180 €
12.941 €
78.279 €
0,29%
209 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
1979
58
4.515.143 €
5.312.448 €
57.924 €
123.240 €
1,28%
2,32%
210 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.
Coimbra
1966
33
4.496.298 €
4.924.996 €
-260.865 €
-168.922 € -5,80%
-3,43%
211 FIGUINVESTE - COMPRA, VENDA E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, LDA.
Figueira da Foz
1988
-354.624 €
-12.609 € -7,93%
212 FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA
Coimbra
1998
37
4.459.848 €
3.881.142 €
9.328 €
39.637 €
0,21%
213 TRANSPORTES RODOV. DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, S.A Condeixa-a-Nova
1985
45
4.455.325 €
4.827.211 €
306.013 €
308.797 €
6,87%
6,40%
214 CENTROTORNEIRAS, LDA
Coimbra
1990
29
4.447.071 €
4.953.897 €
24.911 €
41.779 €
0,56%
0,84%
215 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A.
Coimbra
1989
7
4.433.074 €
4.033.395 €
42.148 €
453.472 €
216 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA
Coimbra
2008
58
4.431.825 €
3.092.469 €
199.803 €
49.646 €
4,51%
217 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA.
Coimbra
1993
10
4.413.050 €
3.838.451 €
39.739 €
38.835 €
0,90%
1,01%
218 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA
Coimbra
1988
14
4.408.078 €
3.768.086 €
109.922 €
62.523 €
2,49%
1,66%
-77.919 € -5,13%
-1,86%
4.470.751 €
1,02%
0,95% 11,24% 1,61%
219 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COMERC. MOBILIÁRIO, S.A
Mira
1985
52
4.369.000 €
4.190.799 €
-224.344 €
220 SUBSONIZA, LDA.
Figueira da Foz
2006
8
4.349.680 €
4.744.777 €
29.948 €
19.600 €
0,69%
0,41%
221 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA.
Coimbra
2003
8
4.347.043 €
4.974.026 €
49.320 €
73.774 €
1,13%
1,48%
222 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA.
Lousã
1920
6
4.279.922 €
4.491.002 €
51.024 €
23.493 €
1,19%
0,52%
223 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA
Coimbra
2002
25
4.272.820 €
2.939.126 €
89.425 €
149.166 €
2,09%
5,08%
33.089 €
0,50%
0,75%
224 VIGIASONDAS LDA
Figueira da Foz
2009
10
4.228.544 €
4.385.906 €
21.259 €
225 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A
Coimbra
1982
42
4.211.576 €
4.232.580 €
425.950 €
226 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA
Tábua
1981
20
4.207.721 €
4.591.695 €
49.722 €
62.207 €
1,18%
1,35%
227 M. N. CARVALHO & CA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1980
24
4.181.590 €
4.048.811 €
193.209 €
123.520 €
4,62%
3,05%
554.841 € 10,11% 13,11%
228 JARRY - COM. COMPONENTES ACESSÓRIOS P/ INDÚSTRIA MOLDES, LDA Coimbra
1997
8
4.113.486 €
3.492.919 €
210.677 €
228.973 €
5,12%
6,56%
229 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA
1989
8
4.096.593 €
2.707.671 €
100.315 €
18.246 €
2,45%
0,67%
Coimbra
230 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A.
Coimbra
1977
13
4.069.862 €
4.128.453 €
17.910 €
76.759 €
0,44%
1,86%
231 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA.
Figueira da Foz
1973
6
4.068.333 €
4.023.977 €
206.009 €
182.755 €
5,06%
4,54%
232 DISPAN - DISTR. CONIMBRICENSE MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO,LDA Vila Nova de Poiares 1973
14
4.068.072 €
4.332.436 €
93.076 €
90.993 €
2,29%
2,10%
233 SILVA TOME,IRMÃOS, LDA.
2000
7
4.055.579 €
3.642.237 €
60.767 €
84.052 €
1,50%
2,31%
-77.958 € -1,54%
-1,84%
Figueira da Foz
234 ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A.
Oliveira do Hospital
1966
28
3.961.008 €
4.237.358 €
-61.072 €
235 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA.
Cantanhede
1992
16
3.955.998 €
3.125.627 €
42.685 €
21.118 €
1,08%
0,68%
236 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA.
Cantanhede
1989
86
3.955.722 €
4.706.270 €
21.470 €
36.556 €
0,54%
0,78%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
237 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A.
Coimbra
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
1985
18
3.926.365 €
3.614.514 €
421.763 €
356.158 € 10,74%
9,85%
238 FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova
1993
9
3.881.468 €
3.693.852 €
-85.726 €
-2.330 € -2,21%
-0,06%
239 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA
Cantanhede
1996
25
3.804.757 €
4.111.910 €
4.072 €
240 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA.
Coimbra
1991
11
3.693.091 €
3.209.880 €
-54.662 €
1984
6
3.671.970 €
3.027.284 €
241 REGIVIR-EMPRESA TRABALHO TEMPORARIO E FORM. DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz
5.202 €
0,11%
0,13%
21.475 € -1,48%
0,67%
46.459 €
26.954 €
1,27%
0,89%
242 ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A.
Coimbra
2012
13
3.649.941 €
2.110.608 €
46.307 €
-29.294 €
1,27%
-1,39%
243 BATATAS CLIMÉRIO, LDA
Mira
2011
14
3.647.236 €
2.313.937 €
161.039 €
60.080 €
4,42%
2,60%
244 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA.
Coimbra
2001
15
3.641.688 €
3.916.870 €
45.628 €
64.883 €
1,25%
1,66%
245 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A.
Coimbra
1993
16
3.614.731 €
3.633.307 €
161.117 €
162.425 €
4,46%
4,47%
246 ATLANTIPLATEAU, LDA
Cantanhede
2014
3.612.333 €
2.631.014 €
38.465 €
46.135 €
1,06%
1,75%
247 QUINTA DO CELÃO II LDA
Coimbra
2010
22
3.602.909 €
3.399.704 €
70.677 €
18.105 €
1,96%
0,53%
248 SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA.
Coimbra
1997
50
3.602.833 €
3.100.433 €
6.134 €
11.557 €
0,17%
0,37%
249 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA
Figueira da Foz
2003
24
3.593.246 €
3.571.917 €
164.915 €
171.017 €
4,59%
4,79%
250 SOMARO, LDA
Figueira da Foz
1941
17
3.571.193 €
3.792.032 €
11.969 €
-39.134 €
0,34%
-1,03%
251 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA.
Figueira da Foz
2003
44
3.525.222 €
3.076.325 €
64.508 €
107.843 €
1,83%
3,51%
252 MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2014
13
3.520.943 €
3.103.739 €
268.255 €
287.123 €
7,62%
9,25%
253 VIEIRA CORDEIRO, S.A.
Soure
2001
117
3.518.144 €
3.671.753 €
114.635 €
-1.107.689 €
254 BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2007
255 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA.
Vila Nova de Poiares 1948
256 OASIS PLAZA, S.A.
Figueira da Foz
2013
21
257 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA.
Cantanhede
1974
8
258 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A.
Arganil
1997
56
3.456.688 €
259 TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2001
59
260 LUBRICENTRO DOIS-COMERCIO COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA
Montemor-o-Velho
1992
10
261 DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A.
Coimbra
1980
22
3.393.381 €
262 UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1977
18
3.376.657 €
263 G9 TELECOM, S.A.
Coimbra
1999
15
3.356.496 €
2.143.683 €
465.399 €
264 VALE & TEIXEIRA, LDA.
Coimbra
1967
14
3.351.588 €
3.663.702 €
6.863 €
265 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A
Oliveira do Hospital
1974
20
3.345.482 €
3.380.648 €
61.420 €
99.142 €
1,84%
2,93%
266 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A.
Penacova
1985
52
3.331.860 €
3.396.509 €
21.325 €
92.086 €
0,64%
2,71% 0,44%
3,26% -30,17%
5
3.509.572 €
2.332.579 €
163.547 €
124.605 €
4,66%
5,34%
46
3.502.686 €
3.696.367 €
6.395 €
171.764 €
0,18%
4,65%
3.488.924 €
3.097.075 €
387.100 €
3.475.763 €
3.441.018 €
33.221 €
26.367 €
0,96%
0,77%
3.488.081 €
173.970 €
310.244 €
5,03%
8,89%
3.446.574 €
3.044.005 €
580.241 €
238.494 € 16,84%
3.433.420 €
3.031.048 €
12.602 €
11.948 €
3.125.397 €
131.919 €
404.745 €
2.571.393 €
112.208 €
83.507 €
-1.406.626 € 11,10% -45,42%
0,37%
3,89% 12,95% 3,32%
125.100 € 13,87% 35.988 €
7,83% 0,39%
0,20%
3,25% 5,84% 0,98%
267 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA
Miranda do Corvo
2013
20
3.314.603 €
2.827.848 €
39.074 €
12.401 €
1,18%
268 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
10
3.311.136 €
2.557.008 €
130.101 €
91.060 €
3,93%
3,56%
269 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA.
Coimbra
2001
23
3.295.417 €
3.455.681 €
128.844 €
179.785 €
3,91%
5,20%
270 VALENTE & NETO, LDA.
Cantanhede
1998
4
3.277.976 €
3.477.297 €
31.716 €
36.595 €
0,97%
1,05%
271 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA
Coimbra
1989
26
3.276.676 €
3.397.087 €
19.074 €
17.825 €
0,58%
0,52%
272 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
5
3.241.023 €
3.347.187 €
35.575 €
45.111 €
1,10%
1,35%
273 SILVAS, S.A.
Figueira da Foz
1979
95
3.219.621 €
4.528.134 €
104.269 €
43.579 €
3,24%
0,96%
274 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
18
3.216.565 €
3.279.180 €
402.704 €
275 IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A.
Coimbra
2000
32
3.209.340 €
3.237.855 €
11.762 €
419.100 € 12,52% 12,78% 1.952 €
0,37%
0,06%
276 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
49
3.116.739 €
2.718.121 €
147.824 €
43.159 €
4,74%
1,59%
277 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉDICA DO CENTRO, S.A.
Coimbra
1988
16
3.110.942 €
2.922.222 €
513.155 €
409.140 € 16,50% 14,00%
278 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1997
18
3.104.366 €
3.127.115 €
233.881 €
247.484 €
7,53%
7,91%
279 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A
Coimbra
1984
15
3.094.730 €
3.003.365 €
44.696 €
45.272 €
1,44%
1,51%
280 SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
1
3.069.500 €
1.868.084 €
570.614 €
281 RECURSUPER - LDA
Miranda do Corvo
2011
20
3.062.895 €
3.052.204 €
19.380 €
282 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA.
Figueira da Foz
1973
6
3.057.923 €
2.791.321 €
688.100 €
283 NB AUTO, S.A.
Vila Nova de Poiares 1978
16
3.053.533 €
4.231.230 €
10.281 €
-134.582 €
0,34%
-3,18%
284 ARNAUT & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1993
21
3.045.974 €
2.785.171 €
74.965 €
20.716 €
2,46%
0,74%
285 FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIBUIÇÃO PROD. ALIMENTARES, LDA
Tábua
2007
45
3.043.680 €
2.798.638 €
293.885 €
287.503 €
286 TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA
Lousã
2009
14
3.032.673 €
1.854.579 €
92.001 €
95.314 €
3,03%
5,14%
287 TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Vila Nova de Poiares 1994
43
3.029.271 €
2.531.422 €
57.613 €
48.727 €
1,90%
1,92%
288 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Coimbra
1986
34
3.018.640 €
2.640.084 €
309.212 €
1973
10
2.966.218 €
2.907.572 €
34.520 €
27.736 €
1,16%
0,95%
290 J. SILVAS & CIA, LDA.
Vila Nova de Poiares 1981
21
2.959.451 €
2.632.229 €
108.420 €
56.768 €
3,66%
2,16%
291 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA
Figueira da Foz
1995
17
2.898.940 €
2.938.552 €
263.458 €
337.565 €
292 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Coimbra
1998
6
2.897.651 €
2.838.019 €
2.633 €
-13.915 €
0,09%
293 FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA
Montemor-o-Velho
2011
29
2.895.913 €
2.188.016 €
70.922 €
40.724 €
2,45%
1,86%
294 SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1995
31
2.888.184 €
2.740.004 €
-133.821 €
-178.185 € -4,63%
-6,50%
295 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA
Penela
2002
2.869.946 €
2.722.404 €
1.228.916 €
289 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA Oliveira do Hospital
209.691 € 18,59% 11,22% 2.770 €
0,63%
0,09%
670.094 € 22,50% 24,01%
9,66% 10,27%
518.544 € 10,24% 19,64%
9,09% 11,49% -0,49%
1.089.180 € 42,82% 40,01%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
296 ARMAZÉNS DO CALHABÉ - FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA.
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
Coimbra
1960
14
2.869.240 €
2.968.206 €
131.376 €
40.342 €
4,58%
297 HIGIMARTO - INDÚST. E COMÉRCIO DE PROD. HIGIENE E LIMPEZA, LDA Coimbra
1999
18
2.857.164 €
2.568.874 €
154.868 €
159.168 €
5,42%
6,20%
298 DOM MIRA, LDA
2006
53
2.815.321 €
2.754.105 €
208.686 €
61.125 €
7,41%
2,22%
Mira
1,36%
299 SERQUEIJOS PIMENTA, FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA.
Penela
1985
16
2.811.329 €
2.549.056 €
56.430 €
43.633 €
2,01%
1,71%
300 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA.
Cantanhede
1962
24
2.810.786 €
2.841.715 €
180.409 €
255.719 €
6,42%
9,00%
301 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA.
Cantanhede
1998
7
2.800.188 €
2.236.888 €
63.601 €
78.159 €
2,27%
3,49%
302 PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA.
Cantanhede
1998
4
2.798.795 €
2.804.573 €
3.453 €
155.871 €
0,12%
5,56%
303 PROPOSTA DO DIA, LDA.
Cantanhede
2007
12
2.793.609 €
2.604.929 €
51.994 €
40.070 €
1,86%
1,54%
304 CAVALEIRO & CIA, LDA.
Figueira da Foz
1988
18
2.786.672 €
2.029.849 €
225.729 €
141.263 €
8,10%
6,96%
651.377 € 16,33% 23,09%
305 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA
Coimbra
1997
12
2.785.858 €
2.821.392 €
454.902 €
306 BASICARRE, LDA
Coimbra
2015
40
2.785.553 €
30.143 €
252.519 €
-5.479 €
307 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA
Vila Nova de Poiares 1989
11
2.784.758 €
2.634.717 €
47.354 €
187.112 €
1,70%
7,10%
308 WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA
Cantanhede
22
2.765.140 €
2.673.446 €
61.743 €
74.791 €
2,23%
2,80%
309 BRICO TAVEIRO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Coimbra
2015
22
2.764.864 €
1.200 €
84.443 €
-58.606 €
3,05%-4883,83%
310 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA
Miranda do Corvo
2003
33
2.763.792 €
2.624.121 €
78.349 €
43.820 €
2,83%
1,67%
311 NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A.
Coimbra
2001
195
2.755.588 €
3.027.645 €
207.567 €
159.377 €
7,53%
5,26%
2000
81.030 €
9,07% -18,18%
312 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA.
Coimbra
1998
24
2.736.694 €
313 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA.
Coimbra
1964
33
2.728.442 €
2.839.427 €
141.905 €
301.888 €
2,96% 5,20% 10,63%
314 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA.
Coimbra
1988
11
2.726.474 €
2.643.610 €
79.460 €
101.864 €
2,91%
315 ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCADORIAS C. MAT. CONSTRUÇÃO LDA
Vila Nova de Poiares 2003
30
2.720.259 €
2.213.833 €
73.973 €
62.008 €
2,72%
2,80%
316 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA
Coimbra
1983
13
2.711.782 €
2.462.594 €
165.419 €
114.735 €
6,10%
4,66%
317 JULIO SIMÕES, LDA
Cantanhede
1990
30
2.702.097 €
2.265.429 €
132.198 €
45.887 €
4,89%
2,03%
318 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA.
Coimbra
1982
1
2.700.068 €
2.731.145 €
282.374 €
157.520 € 10,46%
5,77%
319 VESAM - ENGENHARIA, S.A.
Cantanhede
2010
15
2.693.427 €
3.763.752 €
405.590 €
405.979 € 15,06% 10,79%
320 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A.
Coimbra
1983
73
2.691.655 €
2.633.872 €
129.181 €
12.315 €
4,80%
0,47%
321 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Oliveira do Hospital
1991
32
2.690.852 €
2.176.050 €
82.679 €
92.451 €
3,07%
4,25%
322 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A.
Pampilhosa da Serra 1999
2.675.815 €
2.556.958 €
884.970 €
740.865 € 33,07% 28,97%
323 SOMISIS - SOC. DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA
Figueira da Foz
1993
36
2.674.465 €
2.641.787 €
182.678 €
203.440 €
6,83%
324 FERTAPER - METALURGICAS FERNANDO TAVARES PEREIRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1985
25
2.657.631 €
1.411.322 €
58.768 €
31.171 €
2,21%
2,21%
325 RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1993
30
2.643.481 €
1.771.301 €
492.023 €
28.017 € 18,61%
1,58%
326 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA
Vila Nova de Poiares 1995
28
2.638.750 €
2.658.082 €
-1.516 €
3.198 € -0,06%
0,12%
327 MONDEGOPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
1984
23
2.629.890 €
2.142.645 €
125.870 €
73.115 €
4,79%
328 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2004
36
2.628.302 €
3.287.993 €
17.036 €
22.070 €
0,65%
0,67%
329 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A
Cantanhede
2011
18
2.612.285 €
2.402.083 €
11.517 €
22.231 €
0,44%
0,93%
330 MONTEIRO & FRESCO, LDA.
Coimbra
1963
23
2.611.350 €
2.809.645 €
-3.643 €
-96.441 € -0,14%
-3,43%
331 FARMACIA SAUDE, LDA.
Figueira da Foz
1994
14
2.599.315 €
2.447.200 €
141.390 €
57.283 €
5,44%
2,34%
332 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1992
7
2.590.306 €
2.624.241 €
46.022 €
109.398 €
1,78%
4,17%
3,85%
7,70%
3,41%
333 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A
Coimbra
1974
20
2.587.153 €
2.899.614 €
18.637 €
26.336 €
0,72%
0,91%
334 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA
Arganil
1982
42
2.567.740 €
2.115.811 €
49.964 €
53.410 €
1,95%
2,52%
10.172 €
2,35%
0,41%
65.168 € -5,48%
1,08%
335 WALK ON BY - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
13
2.565.794 €
2.456.395 €
60.248 €
336 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA
Figueira da Foz
1989
68
2.558.915 €
6.010.045 €
-140.235 €
337 INTEGRITY, S.A.
Coimbra
2009
43
2.547.150 €
2.050.368 €
479.424 €
338 ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA
Cantanhede
1999
16
2.546.555 €
1.641.764 €
83.732 €
3,29%
-3,10%
339 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A
Coimbra
1990
41
2.546.409 €
3.246.762 €
-571.534 €
-267.911 € -22,44%
-8,25%
340 BETUMES VALE LONGO, LDA
Penela
2016
223.534 €
8,80%
341 MARY SKY - TABACARIA, LDA
Coimbra
1997
10
2.530.662 €
2.392.667 €
23.320 €
18.057 €
0,92%
0,75%
342 MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA
Figueira da Foz
1997
66
2.502.182 €
1.504.123 €
130.262 €
95.362 €
5,21%
6,34%
343 X-ACTION, LDA
Coimbra
2009
17
2.481.110 €
2.454.083 €
70.275 €
50.943 €
2,83%
2,08%
344 J. J. HERMINIOS, LDA.
Cantanhede
1997
8
2.478.134 €
2.398.387 €
37.232 €
21.139 €
1,50%
0,88%
345 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A.
Coimbra
1989
12
2.477.353 €
2.018.136 €
360.475 €
346 MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO TRANSP., LDA
Montemor-o-Velho
1997
68
2.476.382 €
2.642.433 €
-71.484 €
63.919 € -2,89%
2,42%
347 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA.
Mira
1974
8
2.474.643 €
2.520.154 €
-1.907 €
2.738 € -0,08%
0,11%
348 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA.
Lousã
1996
19
2.463.239 €
2.454.967 €
144.785 €
36.125 €
5,88%
349 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA.
Penela
2005
11
2.463.079 €
2.398.545 €
40.893 €
238.731 €
1,66%
9,95%
350 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA.
Figueira da Foz
1998
51
2.462.189 €
2.177.287 €
12.839 €
113.348 €
0,52%
5,21%
351 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.
Oliveira do Hospital
1993
8
2.456.085 €
2.585.757 €
10.592 €
11.930 €
0,43%
0,46%
352 STAND NUNES DOIS, LDA
Tábua
2014
3
2.455.834 €
1.393.414 €
142.866 €
62.852 €
5,82%
4,51%
353 OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA.
Coimbra
1994
9
2.438.162 €
2.551.934 €
202.215 €
193.281 €
8,29%
7,57%
354 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A.
Arganil
2007
2.432.122 €
2.301.197 €
-25.857 €
-128.410 € -1,06%
-5,58%
2.540.330 €
489.602 € 18,82% 23,88% -50.953 €
206.355 € 14,55% 10,23%
1,47%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
355 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
4
2.430.431 €
2.045.410 €
55.353 €
7.091 €
2,28%
0,35%
356 AUTOGARSILVA, LDA
Miranda do Corvo
2006
15
2.428.789 €
2.521.465 €
91.090 €
85.102 €
3,75%
3,38%
357 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A.
Penela
1979
36
2.416.842 €
2.374.594 €
361.426 €
358 FACHAIMPER, LDA
Figueira da Foz
2001
29
2.414.930 €
2.569.873 €
28.711 €
23.959 €
1,19%
0,93%
359 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA.
Oliveira do Hospital
2006
26
2.410.763 €
2.643.485 €
94.459 €
52.380 €
3,92%
1,98%
360 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2002
15
2.397.459 €
2.089.020 €
32.578 €
15.052 €
1,36%
0,72%
361 CLINICAS LEITE, LDA
Coimbra
2010
18
2.395.408 €
2.270.910 €
367.522 €
362 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A.
Penacova
2012
16
2.378.383 €
2.835.464 €
153.214 €
80.299 €
6,44%
363 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA
Coimbra
1995
52
2.372.424 €
1.905.944 €
102.891 €
89.776 €
4,34%
4,71%
364 FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA.
Coimbra
1998
8
2.366.041 €
722.932 €
152.084 €
57.842 €
6,43%
8,00%
365 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA
Cantanhede
1982
14
2.356.459 €
1.920.232 €
31.880 €
2.370 €
1,35%
0,12%
366 J. GUERRA, LDA.
Oliveira do Hospital
1970
49
2.354.385 €
2.314.246 €
267.991 €
367 CONSTRIND, LDA.
Figueira da Foz
2015
87
2.351.662 €
1.002.893 €
66.769 €
22.238 €
2,84%
2,22%
368 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
1996
11
2.347.000 €
1.444.063 €
5.992 €
2.933 €
0,26%
0,20%
360.358 € 14,95% 15,18%
279.683 € 15,34% 12,32% 2,83%
262.604 € 11,38% 11,35%
369 MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1957
31
2.345.417 €
2.745.930 €
-467.689 €
370 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A.
Figueira da Foz
2004
16
2.342.745 €
2.377.760 €
-12.966 €
-450.935 € -19,94% -16,42%
371 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA.
Figueira da Foz
1996
9
2.335.269 €
2.669.658 €
7.457 €
49.670 €
0,32%
1,86%
372 GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA
Miranda do Corvo
2013
5
2.334.242 €
1.786.366 €
74.339 €
31.037 €
3,18%
1,74%
373 AQUISAVE, LDA
Tábua
2013
83
2.314.768 €
1.609.068 €
-34.115 €
1.134 € -1,47%
0,07%
374 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA
Coimbra
2012
6
2.298.617 €
2.866.714 €
2.596 €
3.259 €
0,11%
0,11%
375 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.
Miranda do Corvo
1987
21
2.293.155 €
2.165.776 €
153.400 €
117.526 €
6,69%
5,43%
376 VASCO FIGUEIREDO, LDA.
Soure
2002
7
2.289.468 €
2.951.225 €
27.681 €
34.162 €
1,21%
1,16%
377 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
1998
11
2.287.510 €
2.300.575 €
154.259 €
319.213 €
378 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA.
Oliveira do Hospital
1983
38
2.280.279 €
2.190.843 €
-199.254 €
379 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA
Cantanhede
1994
5
2.266.572 €
1.930.865 €
5.582 €
60.816 €
0,25%
3,15%
380 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Pampilhosa da Serra 2000
11
2.260.536 €
2.229.303 €
92.799 €
90.869 €
4,11%
4,08%
44.276 € -0,55%
1,86%
6,74% 13,88%
-9.825 € -8,74%
-0,45%
381 FRUTAS DO MONDEGO LDA
Coimbra
2008
9
2.249.850 €
1.890.523 €
173.016 €
124.572 €
7,69%
6,59%
382 FLORA LUSITANA LDA
Cantanhede
1935
22
2.246.957 €
2.365.122 €
129.447 €
13.556 €
5,76%
0,57%
383 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A
Coimbra
1937
40
2.244.119 €
2.148.638 €
145.465 €
126.069 €
6,48%
5,87%
384 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA.
Cantanhede
1982
85
2.242.879 €
2.104.136 €
59.379 €
57.354 €
2,65%
2,73%
385 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA
Coimbra
1991
32
2.220.097 €
2.185.606 €
5.532 €
2.017 €
0,25%
0,09%
386 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA
Coimbra
2008
11
2.205.604 €
2.912.660 €
83.950 €
336.983 €
3,81% 11,57%
387 SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A.
Figueira da Foz
2007
195
2.177.637 €
1.991.222 €
34.044 €
48.858 €
1,56%
2,45%
388 LOUSANI COSMÉTICA, LDA
Lousã
1996
20
2.175.555 €
1.977.753 €
187.226 €
136.527 €
8,61%
6,90% 2,90%
389 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA
Penela
2005
33
2.174.427 €
2.542.346 €
7.900 €
73.724 €
0,36%
390 SILVINO COSTA & COSTA, LDA
Penela
2006
8
2.171.721 €
2.443.397 €
43.506 €
6.157 €
2,00%
0,25%
391 SATELNET-COMERCIAL. E INSTALAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES, LDA.
Coimbra
2001
18
2.159.463 €
2.093.694 €
70.177 €
109.325 €
3,25%
5,22%
392 LEONEL & COUTINHO, LDA
Coimbra
1979
37
2.150.434 €
2.207.527 €
-209.546 €
-88.546 € -9,74%
-4,01%
393 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
22
2.148.133 €
1.881.983 €
48.783 €
49.738 €
2,27%
394 M4K, LDA
Coimbra
2013
42
2.139.526 €
2.572.625 €
76.253 €
73.806 €
3,56%
2,87%
395 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
17
2.139.461 €
2.177.767 €
16.121 €
75.444 €
0,75%
3,46%
396 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA
Soure
1982
47
2.137.851 €
1.822.867 €
-164.152 €
-180.733 € -7,68%
-9,91%
397 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO, LDA
Coimbra
2001
5
2.135.618 €
1.624.750 €
16.494 €
13.752 €
0,77%
0,85%
398 SISFOZ - MONTAGENS ELÉCTRICAS LDA
Montemor-o-Velho
1991
23
2.133.587 €
2.294.842 €
172.014 €
202.252 €
8,06%
8,81%
399 SWTL, LDA
Coimbra
2009
10
2.128.188 €
1.726.452 €
35.311 €
30.493 €
1,66%
1,77%
400 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
1995
6
2.126.649 €
1.635.603 €
106.066 €
37.374 €
4,99%
2,29%
401 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA
Coimbra
1999
40
2.125.337 €
2.085.271 €
90.663 €
77.443 €
4,27%
3,71%
402 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA
Coimbra
1987
39
2.123.345 €
2.557.767 €
2.100 €
-120.694 €
0,10%
-4,72%
403 CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA
Coimbra
1994
53
2.121.995 €
1.613.672 €
239.310 €
404 FARM. GONÇALVES DE MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, S. UNIP.,LDA. Oliveira do Hospital
1998
2,64%
241.033 € 11,28% 14,94%
12
2.118.905 €
1.992.359 €
100.041 €
79.439 €
4,72%
3,99%
405 PROMACEL - PRODUTORA DE MADEIRA DO CENTRO, LDA.
Vila Nova de Poiares 1983
6
2.114.209 €
3.005.428 €
53.960 €
60.655 €
2,55%
2,02%
406 TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA.
Montemor-o-Velho
2001
16
2.114.093 €
1.580.492 €
78.873 €
31.959 €
3,73%
2,02%
407 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA.
Arganil
1973
30
2.107.442 €
1.991.425 €
3.200 €
1.237 €
0,15%
0,06%
408 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1941
7
2.100.736 €
2.097.919 €
15.758 €
23.043 €
0,75%
1,10%
409 TRANSPORTES BARRACA, LDA.
Cantanhede
1997
26
2.095.554 €
2.010.735 €
25.892 €
24.263 €
1,24%
1,21%
410 HÁBITOS & MÉTODOS, LDA
Coimbra
2009
15
2.090.414 €
1.967.459 €
1.185 €
7.349 €
0,06%
0,37%
411 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA.
Arganil
1997
22
2.082.577 €
1.583.651 €
214.729 €
235.889 € 10,31% 14,90%
412 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA
Lousã
1990
75
2.074.909 €
1.977.571 €
55.397 €
34.755 €
2,67%
1,76%
413 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA.
Tábua
1967
24
2.070.411 €
2.323.270 €
65.776 €
47.442 €
3,18%
2,04%
DiáriodeCoimbra
N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
414 CIPROS - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA Figueira da Foz
1997
17
2.067.234 €
1.761.754 €
17.590 €
18.059 €
0,85%
1,03%
415 ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIVIDADES AEROESPACIAIS, S.A.
Coimbra
2004
38
2.062.423 €
1.492.323 €
53.112 €
81.171 €
2,58%
5,44%
416 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA
Coimbra
2001
31
2.061.985 €
1.879.176 €
361.488 €
224.024 € 17,53% 11,92%
417 GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2013
2.058.952 €
2.397.110 €
277.194 €
300.620 € 13,46% 12,54%
418 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.
Coimbra
1993
32
2.057.072 €
1.787.248 €
204.091 €
102.720 €
9,92%
5,75%
419 ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA.
Penacova
1981
14
2.056.501 €
3.487.602 €
4.190 €
16.282 €
0,20%
0,47%
420 SOLANUM - COM.,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO PR. ALIMENTARES,LDA Mira
1991
45
2.054.536 €
2.123.262 €
214.847 €
421 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA
Lousã
1999
16
2.049.094 €
1.830.216 €
67.864 €
172.634 € 10,46%
422 TAKE THE WIND, LDA
Coimbra
2008
25
2.041.253 €
1.620.016 €
870.272 €
629.869 € 42,63% 38,88%
423 SABIR - HÓTEIS, LDA
Figueira da Foz
1978
56
2.032.598 €
1.962.951 €
-262.610 €
-253.839 € -12,92% -12,93%
424 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2005
9
2.025.483 €
1.899.845 €
103.649 €
425 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA
Mira
2007
25
2.019.312 €
3.343.898 €
-619 €
270.537 € -0,03%
8,09%
426 IDESEC - INSTITUTO DE DESENVOLV. EDUCATIVO DO CENTRO, LDA
Coimbra
1996
65
2.011.920 €
2.236.179 €
-217.270 €
-77.289 € -10,80%
-3,46%
427 MOURA & SANTOS, LDA
Condeixa-a-Nova
2009
67
2.002.513 €
1.909.681 €
24.107 €
-82.773 €
1,20%
-4,33%
428 ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
18
1.997.638 €
1.813.078 €
43.360 €
21.817 €
2,17%
1,20%
429 CONSTRUÇÕES E.NUNES RODRIGUES LDA
Tábua
1985
5
1.996.719 €
3.074.917 €
-31.393 €
17.876 € -1,57%
0,58%
430 BEIRA PRESUNTOS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Oliveira do Hospital
2000
2
1.992.715 €
5.657.718 €
42.545 €
431 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.
Pampilhosa da Serra 1991
1
1.987.637 €
920.947 €
1.293.484 €
432 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA
Coimbra
1991
34
1.987.295 €
2.054.256 €
29.357 €
433 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMP. COMÉRCIO MÁQ. VENDING, LDA.
Coimbra
2000
7
1.984.367 €
1.373.318 €
288.431 €
434 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA.
Coimbra
2004
10
1.982.382 €
1.798.116 €
340.440 €
328.491 € 17,17% 18,27%
435 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2010
30
1.975.610 €
2.049.889 €
122.468 €
185.286 €
6,20%
436 GIL & PEDROSA, LDA.
Figueira da Foz
1981
32
1.949.876 €
2.357.646 €
10.029 €
54.279 €
0,51%
2,30%
437 SOLTAR SORRISOS - MEDICINA DENTÁRIA, LDA
Coimbra
2010
22
1.944.857 €
1.118.745 €
97.274 €
52.408 €
5,00%
4,68%
438 COSTA & FIGUEIREDO, LDA.
Figueira da Foz
1992
17
1.944.018 €
1.839.922 €
7.452 €
7.318 €
0,38%
0,40%
439 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
2002
30
1.942.732 €
1.505.502 €
2.607 €
2.314 €
0,13%
0,15%
440 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA
Condeixa-a-Nova
2005
7
1.940.638 €
1.952.913 €
137.485 €
119.604 €
7,08%
6,12%
441 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A.
Cantanhede
1989
2
1.937.203 €
1.604.581 €
-403.816 €
-207.520 € -20,85% -12,93%
442 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A.
Coimbra
2000
14
1.934.816 €
1.815.077 €
380.282 €
341.959 € 19,65% 18,84%
443 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA
Oliveira do Hospital
1973
37
1.933.707 €
2.012.074 €
227.278 €
444 NEWREPRI-NOVAS REPRESENTAÇÕES, LDA.
Coimbra
2005
1
1.931.799 €
1.000.515 €
6.281 €
13.202 €
0,33%
1,32%
445 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
Vila Nova de Poiares 2003
10
1.926.051 €
1.949.022 €
155.475 €
105.508 €
8,07%
5,41% 4,76%
47.980 €
104.132 €
138.787 €
3,31%
5,12%
2,14%
8,13% 2,62%
5,48%
2,45%
105.886 € 65,08% 11,50% 1,48%
0,92%
-55.059 € 14,54%
18.858 €
-4,01%
61.741 € 11,75%
9,04%
3,07%
446 SILVA & GRADE, LDA.
Lousã
1979
10
1.924.486 €
2.031.048 €
60.635 €
96.616 €
3,15%
447 GRATUITEMA, S.A.
Montemor-o-Velho
2010
20
1.923.966 €
841.021 €
3.534 €
40.057 €
0,18%
4,76%
448 RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA
Coimbra
1998
23
1.922.375 €
1.771.819 €
236.880 €
135.389 € 12,32%
7,64%
449 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA
Cantanhede
2006
17
1.913.430 €
1.904.756 €
20.370 €
9.944 €
1,06%
0,52%
450 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA.
Cantanhede
1998
7
1.911.908 €
1.854.405 €
48.429 €
49.808 €
2,53%
2,69%
451 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA
Miranda do Corvo
2005
38
1.908.808 €
2.820.807 €
67.020 €
127.663 €
3,51%
4,53%
452 FERTICENTRO, CENTRO DE ESTUDOS DE FERTILIDADE, S.A
Coimbra
2001
19
1.908.647 €
1.595.647 €
35.750 €
68.678 €
1,87%
4,30%
453 PMNI, PR.& MARKETING NOROESTE, P.HORTOFRUT. IBÉRICOS, UNIP. LDA Montemor-o-Velho
2012
12
1.905.534 €
1.666.722 €
-11.806 €
454 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA.
1982
19
1.901.022 €
1.773.160 €
17.701 €
Coimbra
-34.628 € -0,62% -9.398 €
0,93%
-2,08% -0,53%
455 CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PROD., COMERCIAL. DE MEL, LDA Arganil
1995
28
1.895.645 €
1.659.379 €
116.457 €
25.419 €
6,14%
1,53%
456 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA
Figueira da Foz
1984
19
1.881.585 €
1.891.030 €
116.327 €
107.539 €
6,18%
5,69%
457 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
1970
20
1.881.272 €
1.864.443 €
19.941 €
22.053 €
1,06%
1,18%
458 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A.
Coimbra
2005
23
1.875.901 €
2.174.162 €
-86.749 €
205.116 € -4,62%
9,43%
459 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA
Coimbra
1984
14
1.874.744 €
2.102.854 €
-44.804 €
39.113 € -2,39%
1,86%
460 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA
Oliveira do Hospital
1978
5
1.870.520 €
1.760.808 €
5.626 €
3.504 €
0,30%
0,20%
461 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1976
13
1.867.157 €
1.750.158 €
2.125 €
10.194 €
0,11%
0,58%
462 MARNOBRE, LDA
Figueira da Foz
2010
7
1.861.831 €
1.529.425 €
21.842 €
27.408 €
1,17%
1,79%
463 GIL DOS LEITÕES, LDA
Soure
2013
5
1.859.705 €
2.162.580 €
15.313 €
7.832 €
0,82%
0,36%
72.381 € 11,37%
5,01%
464 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1998
25
1.853.386 €
1.443.619 €
210.805 €
465 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.
Figueira da Foz
1984
50
1.843.442 €
2.005.271 €
65.108 €
111.958 €
3,53%
5,58%
466 CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA
Tábua
1978
26
1.841.567 €
1.444.771 €
181.605 €
89.848 €
9,86%
6,22%
467 DREAM CAR, LDA
Mira
2007
2
2.054 €
1,55%
0,21%
468 IDEALMED - UNIDADE HOSPITALAR DE COIMBRA, S.A
Coimbra
2005
469 ISMYDAY - INVESTIMENTOS, LDA
Coimbra
1.841.310 €
1.000.270 €
28.631 €
1.835.023 €
1.844.427 €
-648.054 €
-942.622 € -35,32% -51,11%
2014
1
1.833.715 €
125.000 €
28.722 €
470 INCRÍVELFUTURO - CENTRO INOV. TECNOLÓGICA, INVEST. PROJECTO, S.A Soure
2012
4
1.819.172 €
55.584 €
-470.624 €
5.320 €
1,57%
4,26%
471 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
2010
3
1.819.095 €
1.616.798 €
26.555 €
21.527 €
1,46%
1,33%
472 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA
Penacova
1993
11
1.815.898 €
1.967.620 €
35.884 €
17.646 €
1,98%
0,90%
-1.005.263 € -25,87%-1808,55%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
473 ALAVANCA MÁGICA, LDA
Coimbra
2011
474 BEFERSAN - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2010
475 MEMÓRIA VELOZ - UNIPESSOAL, LDA
Penacova
2014
14
1.802.683 €
787.007 €
-8.219 €
476 TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA
Cantanhede
2014
12
1.802.185 €
1.602.566 €
23.809 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
4
1.815.380 €
1.401.900 €
31.916 €
36.985 €
1,76%
2,64%
18
1.805.083 €
1.593.846 €
1.902 €
-1.736 €
0,11%
-0,11%
53.064 € -0,46% 4.688 €
6,74%
1,32%
0,29% -1,52%
477 DESCONTO SEMPRE SUPERMERCADO, LDA
Cantanhede
2003
10
1.798.038 €
1.824.171 €
11.706 €
-27.661 €
0,65%
478 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA
Figueira da Foz
2001
13
1.796.827 €
1.876.917 €
48.601 €
102.058 €
2,70%
5,44%
479 CAVALEIRO & ABREU, LDA.
Coimbra
2003
20
1.786.801 €
1.678.408 €
38.939 €
11.548 €
2,18%
0,69%
480 LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA
Cantanhede
2012
10
1.773.080 €
1.039.589 €
100.683 €
31.921 €
5,68%
3,07%
481 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA
Figueira da Foz
1991
51
1.767.184 €
1.488.525 €
3.199 €
16.899 €
0,18%
1,14%
482 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
2007
3
1.765.569 €
1.759.652 €
36.394 €
50.241 €
2,06%
2,86%
483 ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL LDA Arganil
2001
11
1.764.020 €
1.411.980 €
74.416 €
79.034 €
4,22%
5,60%
484 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA.
Arganil
1986
21
1.755.681 €
2.007.130 €
63.925 €
-259.845 €
485 IRMÃOS NORINHO, LDA.
Figueira da Foz
2001
7
1.737.136 €
1.563.812 €
35.610 €
28.712 €
486 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
1997
9
1.732.542 €
1.636.936 €
267.402 €
487 SILVA & CARMO, LDA.
Montemor-o-Velho
1978
17
1.730.839 €
756.151 €
104.083 €
1.328 €
6,01%
488 ZNWIRE, LDA
Mira
2007
3
1.722.102 €
1.373.353 €
71.316 €
85.406 €
4,14%
6,22%
489 UNIÃO DE FACTO, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2005
8
1.713.186 €
1.701.441 €
44.231 €
15.324 €
2,58%
0,90%
490 COIMBRA APARTHOTEL, S.A.
Coimbra
1995
26
1.711.760 €
1.593.566 €
86.405 €
57.412 €
5,05%
3,60%
491 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA
Coimbra
2004
24
1.704.929 €
1.358.068 €
84.321 €
175.390 €
492 VM, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2010
3
1.697.788 €
1.524.946 €
36.356 €
26.930 €
2,14%
1,77%
493 ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.
Vila Nova de Poiares 2001
3
1.697.431 €
1.634.108 €
4.167 €
3.464 €
0,25%
0,21%
494 HOMAR, LDA.
Montemor-o-Velho
1989
17
1.689.693 €
1.160.039 €
19.806 €
45.585 €
1,17%
3,93%
495 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA.
Oliveira do Hospital
1999
21
1.689.222 €
1.694.844 €
33.283 €
28.235 €
1,97%
1,67%
496 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA
Tábua
1953
8
1.688.982 €
1.673.774 €
-2.452 €
-22.180 € -0,15%
-1,33%
497 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS, LDA
Arganil
2009
10
1.688.814 €
1.635.409 €
6.854 €
3.313 €
0,41%
498 FRUTAS BRITO'S, LDA
Oliveira do Hospital
2009
11
1.683.122 €
1.217.620 €
5.632 €
21.895 €
0,33%
1,80%
499 VIRTUAL POWER SOLUTIONS, S.A.
Coimbra
2014
38
1.682.178 €
1.347.942 €
103.513 €
-116.403 €
6,15%
-8,64%
3,64% -12,95% 2,05%
1,84%
287.387 € 15,43% 17,56% 0,18%
4,95% 12,91%
0,20%
500 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA. Oliveira do Hospital
1998
34
1.680.879 €
1.143.834 €
5.725 €
4.818 €
0,34%
0,42%
501 GLOBOVAC, LDA
Coimbra
2005
14
1.677.301 €
1.489.379 €
59.021 €
47.205 €
3,52%
3,17%
502 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA.
Coimbra
1977
28
1.675.831 €
1.165.615 €
136.242 €
40.473 €
8,13%
3,47%
503 VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA
Góis
2013
52
1.675.331 €
1.732.460 €
83.173 €
51.002 €
4,96%
2,94%
504 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA.
Soure
2002
42
1.672.545 €
1.688.278 €
31.040 €
6.539 €
1,86%
0,39%
505 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
2003
19
1.669.531 €
2.445.417 €
-13.368 €
25.138 € -0,80%
1,03%
506 CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA
Penacova
2002
8
1.667.648 €
2.069.453 €
82.023 €
123.181 €
4,92%
507 PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, MONT.ASSIST.TÉCN. EQ.HOSP.,LDA
Coimbra
2003
19
1.656.062 €
1.374.046 €
130.882 €
65.762 €
7,90%
4,79%
508 MÉTRICA EXEMPLAR, LDA
Figueira da Foz
2014
31
1.655.062 €
1.010.851 €
105.688 €
675 €
6,39%
0,07%
509 FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
1984
12
1.654.878 €
1.609.186 €
107.121 €
119.882 €
6,47%
7,45%
510 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A.
Cantanhede
1993
11
1.649.258 €
1.512.627 €
-42.238 €
511 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA
Arganil
1997
16
1.645.867 €
1.919.232 €
12.628 €
512 FEB - CAFÉS, S.A.
Coimbra
1944
14
1.644.687 €
1.285.826 €
-176.676 €
513 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES IND. CERÂMICA, UNIP.,LDA
Coimbra
2003
8
1.643.081 €
1.378.895 €
51.761 €
5,95%
-360.115 € -2,56% -23,81% 33.191 €
0,77%
1,73%
34.852 € -10,74%
2,71%
54.946 €
3,98%
3,15%
514 PRISNOV - INDÚSTRIA QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS, LDA
Coimbra
1999
13
1.641.239 €
1.755.900 €
14.992 €
46.180 €
0,91%
2,63%
515 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COM. INDUSTRIA PR. ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
2007
18
1.638.525 €
1.588.438 €
48.767 €
33.037 €
2,98%
2,08%
516 PONIX, S.A.
Lousã
2007
6
1.638.157 €
691.040 €
2.476.317 €
517 CENTRO DE ESTUDOS EDUCATIVOS DE ANÇA, LDA.
Cantanhede
1992
49
1.627.060 €
1.881.899 €
72.779 €
518 CEDAP - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANÁTOMO- PATOLÓGICO LDA
Coimbra
1999
14
1.625.185 €
1.591.519 €
208.203 €
519 AGRO PLURAL, LDA
Cantanhede
2011
6
1.615.812 €
1.643.488 €
48.514 €
38.213 €
3,00%
520 CWJ - COMPONENTES, S.A.
Figueira da Foz
1998
20
1.614.192 €
907.823 €
8.827 €
68.645 €
0,55%
7,56%
521 PENELMAR - TRANSFORMAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS LDA.
Penela
2000
8
1.610.218 €
1.518.679 €
25.579 €
63.505 €
1,59%
4,18%
522 CORREIA NEVES, LDA.
Condeixa-a-Nova
2004
2
1.604.507 €
1.380.889 €
112.751 €
68.762 €
7,03%
4,98%
523 FERNANDA, SIMÕES & CA LDA
Condeixa-a-Nova
1982
11
1.602.280 €
1.636.720 €
9.534 €
6.696 €
0,60%
0,41%
524 ALMEIDA & ALVES, LDA.
Coimbra
2006
15
1.599.426 €
1.596.163 €
150.393 €
90.448 €
9,40%
5,67%
525 HOTEL OSLO, LDA.
Coimbra
1988
20
1.594.277 €
1.338.330 €
586.089 €
397.918 € 36,76% 29,73%
526 IHT, LDA
Soure
2009
19
1.593.835 €
1.196.873 €
-15.701 €
-154.049 € -0,99% -12,87%
527 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.
Coimbra
1980
34
1.588.759 €
1.371.403 €
73.479 €
43.022 €
4,62%
3,14%
528 FORTRAL - FORNECIMENTO DE PEÇAS PARA TRANSPORTES, LDA
Figueira da Foz
1998
1
1.583.627 €
1.684.769 €
33.425 €
1.425 €
2,11%
0,08%
529 YDIGITAL MEDIA, S.A.
Coimbra
2010
14
1.581.769 €
1.740.415 €
-342.651 €
530 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA.
Coimbra
1991
9
1.581.229 €
1.538.280 €
45.493 €
35.356 €
2,88%
2,30%
531 M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA.
Lousã
2006
10
1.579.818 €
938.600 €
70.393 €
39.487 €
4,46%
4,21%
1.582.688 € 151,16% 229,03% 35.465 €
4,47%
1,88%
270.717 € 12,81% 17,01%
2.396 € -21,66%
2,33%
0,14%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
532 PASCOAL & VENEZA, LDA
Figueira da Foz
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
2001
19
1.577.947 €
1.825.670 €
61.277 €
533 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede
1999
5
1.574.206 €
1.019.540 €
276.741 €
534 CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA
Coimbra
1993
22
1.573.228 €
1.311.443 €
117.617 €
4.057 €
7,48%
535 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA
Coimbra
1987
14
1.570.483 €
1.477.589 €
86.467 €
111.879 €
5,51%
7,57%
536 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2001
10
1.569.674 €
1.753.685 €
1.462 €
5.525 €
0,09%
0,32%
537 AMARAL E ANDRADE, LDA
Montemor-o-Velho
2014
7
1.568.629 €
1.380.049 €
53.930 €
118.207 €
3,44%
8,57%
538 IGUARIAS SÁBIAS - CATERING, LDA
Cantanhede
2011
25
1.567.847 €
1.513.658 €
30.708 €
21.289 €
1,96%
1,41%
539 VENTILÁQUA, S.A.
Coimbra
1997
16
1.564.427 €
1.334.223 €
84.891 €
43.505 €
5,43%
3,26%
540 CREDICO MARKETING PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2012
9
1.562.507 €
1.397.918 €
37.591 €
33.418 €
2,41%
2,39%
541 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1985
45
1.561.440 €
1.893.432 €
1.821 €
53.869 €
0,12%
2,85%
542 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA
Mira
2001
3
1.558.378 €
1.623.515 €
56.180 €
53.924 €
3,61%
3,32%
543 ENCOSTAZEITE, LDA
Vila Nova de Poiares 2013
26.747 €
5,34%
3,85%
1
1.550.629 €
694.517 €
82.869 €
544 FRIOPASTEL - COM. E INDÚSTRIA PR.ALIMENTARES CONGELADOS, LDA Tábua
1999
19
1.547.474 €
1.283.010 €
171.788 €
545 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, UNIPESSOAL, LDA
1999
8
1.545.451 €
1.925.322 €
Coimbra
3.266 €
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015 3,88%
0,18%
185.462 € 17,58% 18,19% 0,31%
122.599 € 11,10%
9,56%
79.538 €
136.943 €
5,15%
7,11% 2,03%
546 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA.
Penacova
2002
8
1.544.058 €
1.465.927 €
39.180 €
29.725 €
2,54%
547 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.
Cantanhede
1997
22
1.543.436 €
1.432.728 €
6.420 €
5.742 €
0,42%
0,40%
548 SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA
Cantanhede
1996
11
1.531.653 €
1.947.484 €
-57.434 €
-14.461 € -3,75%
-0,74%
549 MÁRMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA.
Coimbra
1990
20
1.525.408 €
1.275.608 €
29.684 €
17.872 €
1,95%
1,40%
550 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA.
Oliveira do Hospital
1994
4
1.523.141 €
1.593.535 €
71.223 €
83.357 €
4,68%
5,23%
551 IRMÃOS PAIS ALVES LDA
-0,79%
Figueira da Foz
1998
9
1.521.585 €
1.683.537 €
3.366 €
-13.340 €
0,22%
552 DAPAVAL - DIST. PR. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES, LDA Figueira da Foz
1984
8
1.521.168 €
1.456.098 €
26.233 €
2.249 €
1,72%
0,15%
553 ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA
2012
9
1.514.904 €
1.470.410 €
37.504 €
69.830 €
2,48%
4,75%
Figueira da Foz
554 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES S.A.
Figueira da Foz
1981
7
1.513.977 €
1.204.880 €
320.075 €
555 TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA.
Penacova
2005
14
1.513.554 €
1.058.576 €
60.519 €
223.646 € 21,14% 18,56%
556 PROCHOICE LDA
Pampilhosa da Serra 2016
1
1.512.560 €
557 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA
Coimbra
2010
3
1.506.619 €
1.425.830 €
-302.341 €
558 CIGARWORLD, LDA
Coimbra
1998
15
1.495.590 €
1.788.300 €
23.353 €
559 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA
Coimbra
2003
22
1.495.300 €
1.247.861 €
176.880 €
560 D&ID - DECORATION AND INTERIOR DESIGN IN HOTEL, S.A.
Cantanhede
2009
4
1.487.626 €
898.983 €
5.902 €
-70.333 €
0,40%
-7,82%
561 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A
Vila Nova de Poiares 1989
4
1.486.136 €
1.427.046 €
41.136 €
-90.042 €
2,77%
-6,31%
562 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A
Oliveira do Hospital
1994
13
1.486.116 €
1.214.453 €
55.124 €
49.049 €
3,71%
4,04%
563 ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA
Cantanhede
2015
7
1.485.643 €
42.998 €
-2.972 €
2,89%
564 METALOMECÂNICA CURADOS, LDA.
Figueira da Foz
2001
25
1.484.497 €
1.287.007 €
156.217 €
565 LAVRIMADEIRAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 2005
7
1.483.232 €
1.521.007 €
118.547 €
566 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A
Coimbra
1992
9
1.480.619 €
1.365.273 €
457.581 €
567 MILLER MENDES, LDA
Coimbra
1998
8
1.476.908 €
1.480.350 €
128.782 €
81.960 €
8,72%
5,54%
568 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA.
Góis
1977
10
1.473.642 €
1.654.307 €
7.471 €
4.821 €
0,51%
0,29%
569 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA.
Cantanhede
1954
14
1.473.353 €
3.016.654 €
23.489 €
-35.117 €
1,59%
-1,16%
570 ISIDOCONSTRUÇÕES-CONSTRUÇÃO E COMERC. DE IMOVEIS, LDA
Miranda do Corvo
1995
1.468.500 €
92.000 €
105.599 €
-97.686 €
7,19%-106,18%
571 SANTIGADO, LDA
Cantanhede
2015
1
1.466.319 €
183.589 €
39.379 €
-24.143 €
2,69% -13,15%
572 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1989
19
1.463.885 €
1.569.607 €
23.535 €
116.231 €
1,61%
7,41%
573 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA
Soure
2005
9
1.462.508 €
1.484.546 €
13.932 €
42.262 €
0,95%
2,85%
574 QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA
Soure
2012
24
1.459.004 €
1.183.590 €
15.476 €
5.338 €
1,06%
0,45%
575 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1989
7
1.458.699 €
1.379.148 €
135.024 €
135.318 €
9,26%
9,81%
576 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA
Arganil
2005
13
1.453.776 €
1.435.157 €
10.248 €
51.079 €
0,70%
3,56%
577 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2008
9
1.450.327 €
1.412.513 €
67.039 €
73.496 €
4,62%
5,20%
578 HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Oliveira do Hospital
1997
21
1.447.538 €
1.260.642 €
66.790 €
81.074 €
4,61%
6,43%
579 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA
Miranda do Corvo
1997
48
1.444.772 €
1.310.871 €
46.067 €
31.710 €
3,19%
2,42%
580 MIROLIVA II - ALIMENTAR, S.A.
Mira
2013
9
1.441.108 €
1.260.326 €
5.922 €
6.754 €
0,41%
0,54%
581 FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2013
6
1.437.867 €
1.558.005 €
30.004 €
49.675 €
2,09%
3,19%
582 CNCA FARMÁCIAS, LDA.
Coimbra
2008
12
1.430.718 €
1.480.262 €
2.413 €
49.783 €
0,17%
3,36%
583 MACODAL, LDA
Figueira da Foz
1989
10
1.428.703 €
1.509.808 €
84.336 €
44.360 €
5,90%
2,94%
584 CRUZ & CRUZ, LDA.
Figueira da Foz
1981
27
1.426.138 €
1.891.662 €
-154.047 €
585 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2004
7
1.422.412 €
1.406.013 €
93.905 €
39.553 €
1.251.209 €
4,00%
3,74%
82,72% -330.773 € -20,07% -23,20% 10.006 €
1,56%
0,56%
170.674 € 11,83% 13,68%
194.454 € 10,52% 15,11% 72.089 €
7,99%
4,74%
275.006 € 30,90% 20,14%
93.780 € -10,80%
4,96%
120.227 €
6,60%
8,55%
20.900 €
1,99%
1,99%
586 RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA
Montemor-o-Velho
1997
18
1.417.151 €
1.051.916 €
28.160 €
587 TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA.
Figueira da Foz
2005
14
1.412.838 €
1.234.315 €
176.178 €
142.560 € 12,47% 11,55%
588 CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2011
10
1.412.481 €
1.002.742 €
128.923 €
183.866 €
589 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA.
Coimbra
1987
26
1.409.921 €
1.064.758 €
69.841 €
63.976 €
590 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA.
Figueira da Foz
2002
16
1.404.632 €
1.043.618 €
265.490 €
9,13% 18,34% 4,95%
6,01%
111.847 € 18,90% 10,72%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
591 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz
2003
93
1.404.355 €
1.585.983 €
-5.596 €
592 LABORATÓRIO SILVA & MONTEIRO 2, S.A.
Coimbra
2012
22
1.403.727 €
1.477.672 €
52.287 €
593 FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2005
7
1.403.239 €
1.383.990 €
158.421 €
594 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA
Montemor-o-Velho
2000
13
1.402.296 €
1.292.547 €
178.559 €
595 APFF - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S.A
Figueira da Foz
2008
34
1.401.966 €
1.571.026 €
869.359 €
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
-12.415 € -0,40% 85.170 €
3,72%
-0,78% 5,76%
152.767 € 11,29% 11,04% 72.504 € 12,73%
5,61%
737.977 € 62,01% 46,97%
596 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2005
8
1.400.965 €
1.244.578 €
11.465 €
597 MIRAPACK, LDA
Mira
2008
38
1.400.002 €
1.477.936 €
-225.333 €
57.815 €
0,82%
4,65%
5.909 € -16,10%
0,40%
598 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA.
Coimbra
2008
17
1.399.546 €
1.650.568 €
35.723 €
25.770 €
2,55%
599 IPBR FARMÁCIAS, LDA
Coimbra
2011
7
1.398.085 €
1.423.158 €
5.985 €
13.658 €
0,43%
0,96%
600 HMF - ENGENHARIA, ELECTR., METALOMECÂNICA E SOLDADURA, LDA
Figueira da Foz
2013
65
1.393.413 €
963.481 €
28.856 €
3.707 €
2,07%
0,38%
601 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA.
1,56%
Figueira da Foz
1978
12
1.392.421 €
1.505.391 €
18.762 €
12.245 €
1,35%
0,81%
602 FOZPOR - EMPR. TRABALHO PORTUÁRIO DA FIGUEIRA DA FOZ (E.T.P.) LDA Figueira da Foz
1994
45
1.391.600 €
1.259.968 €
66.551 €
53.304 €
4,78%
4,23%
603 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA.
Coimbra
1982
9
1.391.136 €
1.424.410 €
34.397 €
88.314 €
2,47%
6,20%
604 PLANETAPELATIVO UNIPESSOAL, LDA
Soure
2013
3
1.384.527 €
219.124 €
26.846 €
-114.942 €
1,94% -52,46%
605 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA.
Figueira da Foz
1997
27
1.381.527 €
1.553.465 €
-211.160 €
606 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA
Miranda do Corvo
2012
9
1.377.003 €
1.350.680 €
6.919 €
81.370 € -15,28% 1.771 €
0,50%
0,13%
5,24% 5,96%
607 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA
Miranda do Corvo
1992
6
1.370.925 €
1.587.668 €
10.509 €
94.588 €
0,77%
608 TENDERNESS TENDECY - UNIPESSOAL, LDA
Oliveira do Hospital
2014
6
1.367.449 €
1.279.724 €
104.426 €
84.251 €
7,64%
6,58%
609 CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.
Oliveira do Hospital
1987
17
1.365.740 €
812.181 €
9.540 €
17.736 €
0,70%
2,18%
610 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA
Figueira da Foz
2005
45
1.363.086 €
1.301.780 €
13.266 €
13.515 €
0,97%
1,04%
611 TERRA MOLHADA - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
1
1.362.984 €
1.373.760 €
4.283 €
2.671 €
0,31%
0,19%
612 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA
Coimbra
1998
8
1.362.125 €
1.384.825 €
130.365 €
128.202 €
9,57%
9,26%
613 NUNES & FILHOS, LDA.
Figueira da Foz
1993
13
1.360.954 €
1.301.491 €
-14.262 €
-36.213 € -1,05%
-2,78%
614 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2006
8
1.358.376 €
1.251.004 €
84.440 €
79.136 €
6,22%
615 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA
Coimbra
2003
34
1.358.204 €
1.227.713 €
57.022 €
91.923 €
4,20%
7,49%
616 AZENHA & GONÇALVES, LDA.
Figueira da Foz
1995
5
1.357.591 €
1.461.079 €
31.911 €
28.422 €
2,35%
1,95%
617 CURIOSOPINIÃO - IMPOR. E EXPORTAÇÃO DE CARNES UNIPESSOAL LDA Cantanhede
2014
2
1.357.580 €
1.286.305 €
5.242 €
7.521 €
0,39%
0,58%
618 RAMOS CATARINO DOIS - ARQUIT. DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA Cantanhede
2005
9
1.357.435 €
2.625.873 €
1.115.052 €
-125.213 € 82,14%
-4,77%
619 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA.
Oliveira do Hospital
1992
48
1.355.181 €
1.545.004 €
479.087 €
620 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA
Tábua
2008
7
1.352.366 €
3.999.946 €
20.830 €
621 MY DARA INTERNATIONAL, LDA
Lousã
1996
24
1.352.004 €
1.427.393 €
139.019 €
622 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
6,33%
182.395 € 35,35% 11,81% 1,54%
1,73%
46.793 € 10,28%
69.344 €
3,28% 1,93%
2004
6
1.348.689 €
1.285.968 €
65.059 €
24.816 €
4,82%
623 JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - COM. E FABRICO ESTORES, UNIP. LDA Coimbra
2001
28
1.345.733 €
1.251.673 €
32.358 €
47.722 €
2,40%
3,81%
624 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE CONDEIXA
Condeixa-a-Nova
1926
140
1.345.004 €
1.310.167 €
65.423 €
59.785 €
4,86%
4,56%
625 ENACO - ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR, LDA.
Coimbra
1987
4
1.344.521 €
160.564 €
6.278 €
-35.775 €
626 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, LDA.
Figueira da Foz
1997
15
1.340.963 €
1.171.555 €
65.418 €
47.323 €
4,88%
4,04%
627 INVESTIDEA, LDA
Penela
2009
8
1.338.450 €
1.075.363 €
116.641 €
66.274 €
8,71%
6,16%
628 COIMBRAPEÇAS-PEÇAS E ACESSORIOS DE AUTOMOVEIS LDA
Coimbra
1981
16
1.334.812 €
1.321.162 €
5.783 €
5.159 €
0,43%
0,39%
629 TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
1
1.333.635 €
534.952 €
130.199 €
45.803 €
9,76%
8,56%
630 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA
Mira
1997
22
1.327.802 €
1.406.659 €
5.431 €
26.276 €
0,41%
1,87%
631 VIVESPORT, LDA
Mira
2012
4
1.326.273 €
1.004.670 €
28.052 €
21.919 €
2,12%
2,18%
632 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA
Cantanhede
1996
8
1.325.916 €
539.045 €
14.517 €
9.685 €
1,09%
1,80%
633 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2011
10
1.325.394 €
1.323.555 €
39.773 €
36.987 €
3,00%
2,79%
634 L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, S.A
Condeixa-a-Nova
1995
34
1.325.177 €
1.582.842 €
-285.488 €
-21.752 € -21,54%
-1,37%
0,47% -22,28%
635 BROSSECAR - IND. E COMÉRCIO DE ESCOVAS AUTO, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 1998
30
1.321.592 €
1.133.947 €
162.257 €
159.946 € 12,28% 14,11%
636 ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA
Figueira da Foz
1977
27
1.320.574 €
1.345.783 €
147.284 €
161.101 € 11,15% 11,97%
637 MEDICISINT, LDA
Coimbra
1996
19
1.320.461 €
1.251.423 €
157.047 €
119.769 € 11,89%
638 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA
Figueira da Foz
2012
5
1.320.251 €
1.200.079 €
1.045 €
1.087 €
0,08%
0,09%
9,57%
639 GARAGEM ESTRELA DE CANTANHEDE-SACARRÃO & SACARRÃO, LDA
Cantanhede
1990
21
1.319.134 €
1.440.347 €
20.307 €
10.116 €
1,54%
0,70%
640 SOMITEL COMERCIAL, LDA
Figueira da Foz
2013
33
1.317.978 €
1.937.007 €
106.893 €
57.642 €
8,11%
2,98%
641 TURBOCLINIC, LDA
Coimbra
2013
8
1.313.923 €
1.589.429 €
55.304 €
92.618 €
4,21%
5,83%
642 SELT, LDA.
Coimbra
2006
50
1.312.474 €
1.374.009 €
77.622 €
259.240 €
643 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA.
Coimbra
1981
7
1.312.000 €
216.000 €
45.480 €
-98.939 €
644 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA
Figueira da Foz
2008
6
1.307.906 €
1.340.075 €
46.864 €
34.654 €
3,58%
645 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA.
Penela
1994
12
1.305.175 €
1.088.306 €
3.688 €
3.182 €
0,28%
0,29%
646 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA.
Coimbra
1997
6
1.301.862 €
1.460.173 €
17.091 €
9.960 €
1,31%
0,68%
5,91% 18,87% 3,47% -45,81% 2,59%
647 MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA
Lousã
1980
8
1.294.218 €
1.270.675 €
16.360 €
15.381 €
1,26%
1,21%
648 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA
Montemor-o-Velho
1989
35
1.287.782 €
758.323 €
110.226 €
37.913 €
8,56%
5,00%
649 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA.
Figueira da Foz
1998
7
1.287.459 €
1.264.108 €
168.324 €
191.505 € 13,07% 15,15%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
650 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
1998
8
651 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Montemor-o-Velho
1999
11
1.285.391 €
1.332.120 €
66.376 €
70.110 €
5,16%
1.283.941 €
1.259.630 €
2.199 €
2.347 €
0,17%
652 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2000
8
1.281.600 €
0,19%
1.209.099 €
63.854 €
9.520 €
4,98%
0,79%
653 JOSE GARCIA, LDA.
Lousã
1978
17
1.280.939 €
1.191.756 €
9.767 €
654 SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA
Figueira da Foz
1996
19
1.278.594 €
1.158.639 €
282.050 €
4.729 €
0,76%
0,40%
655 COROA, LDA
Góis
2008
6
1.278.409 €
1.258.989 €
-18.995 €
656 LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA DE MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ, LDA
Lousã
1988
33
1.277.740 €
1.601.764 €
116.259 €
135.874 €
9,10%
8,48%
657 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA
Soure
1992
11
1.276.969 €
1.422.411 €
102.547 €
38.398 €
8,03%
2,70%
658 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA.
Góis
1997
6
1.276.498 €
1.956.797 €
-64.719 €
91.519 € -5,07%
4,68%
659 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.
Coimbra
1977
9
1.275.838 €
1.238.718 €
30.395 €
42.751 €
2,38%
3,45% 7,86%
5,26%
210.478 € 22,06% 18,17% 61.414 € -1,49%
4,88%
660 MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA.
Oliveira do Hospital
1989
9
1.273.442 €
1.303.473 €
97.444 €
102.470 €
7,65%
661 VIDEIRA & FILHOS, LDA
Coimbra
2003
9
1.265.561 €
1.247.003 €
31.199 €
35.035 €
2,47%
2,81%
662 SARGAÇO & CRUZ II, LDA
Cantanhede
2013
6
1.265.179 €
282.122 €
31.218 €
1.852 €
2,47%
0,66%
663 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA
Coimbra
2005
12
1.264.799 €
1.261.941 €
84.762 €
69.844 €
6,70%
5,53%
664 EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL
Arganil
2011
13
1.262.860 €
1.447.880 €
50.443 €
44.458 €
3,99%
3,07%
665 POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA.
Figueira da Foz
1998
32
1.261.138 €
1.326.884 €
-32.862 €
666 HERMES & FILHOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1983
8
1.260.347 €
1.102.090 €
46.226 €
100.633 €
49.212 € -2,61%
3,71%
3,67%
9,13%
667 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
1999
9
1.259.146 €
1.193.767 €
33.157 €
26.356 €
2,63%
2,21%
668 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA.
Cantanhede
1995
6
1.257.428 €
1.036.040 €
92.173 €
56.627 €
7,33%
5,47%
669 ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA
Figueira da Foz
2002
33
1.253.080 €
850.012 €
429 €
1.989 €
0,03%
0,23%
670 PREVASSIST - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL LDA.
Mira
2005
11
1.250.809 €
1.930.370 €
6.451 €
9.756 €
0,52%
0,51%
671 GREEN TONE, LDA
Coimbra
2015
13
1.250.000 €
575.000 €
-8.137 €
672 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Soure
1994
4
1.249.529 €
1.307.374 €
1.921 €
7.614 €
0,15%
0,58%
673 LUSARUBI - MÁQ. P/APLICAÇÃO MAT. CERÂMICOS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
1983
5
1.247.923 €
1.047.613 €
83.161 €
27.395 €
6,66%
2,61%
674 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA
Cantanhede
2010
9
1.247.711 €
1.031.714 €
17.988 €
12.524 €
1,44%
1,21%
675 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA.
Coimbra
1989
8
1.245.888 €
1.335.272 €
52.824 €
149.284 €
676 MOVEIS TRALHÃO, LDA.
Soure
1985
16
1.243.570 €
1.671.123 €
3.538 €
4.445 €
0,28%
0,27%
677 FARMÁCIA GALVÃO LDA
Arganil
2008
8
1.243.362 €
1.304.868 €
92.891 €
87.800 €
7,47%
6,73%
678 SUPER TALHO MARTINS, LDA.
Coimbra
1992
10
1.242.916 €
1.155.019 €
12.480 €
-10.007 €
1,00%
-0,87%
679 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1988
37
1.241.514 €
1.199.401 €
50.051 €
21.530 €
4,03%
1,80%
680 COIMBRALAB - LABOR. DE ANÁLISES CLÍNICAS CRUZ DE CELAS, LDA
Coimbra
1984
17
1.241.004 €
1.199.414 €
168.186 €
159.401 € 13,55% 13,29%
681 SEIALAB - LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS DE SEIA, S.A.
Oliveira do Hospital
1987
16
1.240.337 €
1.142.976 €
334.712 €
304.322 € 26,99% 26,63%
682 FRUTAS DO BISPO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA
Coimbra
2002
5
1.239.202 €
683 TREVO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA, LDA
Figueira da Foz
2012
5
1.239.010 €
1.112.484 €
23.814 €
36.397 €
1,92%
3,27%
684 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Soure
2010
2
1.238.884 €
1.555.322 €
32.643 €
54.262 €
2,63%
3,49%
685 SOMITEL - DISTRIBUIÇÃO, LDA
Figueira da Foz
2010
13
1.236.920 €
647.690 €
19.518 €
94.337 €
1,58% 14,57%
686 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A.
Coimbra
2008
9
1.236.760 €
1.056.916 €
15.901 €
14.366 €
1,29%
687 MEDSIMLAB, LDA
Coimbra
2008
7
1.236.008 €
2.002.864 €
230.689 €
688 SANTOS SIMÕES & ALMEIDA, LDA.
Coimbra
1986
29
1.234.289 €
1.278.294 €
10.590 €
3.141 €
0,86%
0,25%
689 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA.
Coimbra
1986
34
1.232.809 €
1.158.970 €
97.631 €
54.516 €
7,92%
4,70%
690 FLORESTA GELADA - EXPLORAÇÃO FLORESTAL, LDA
Penacova
2008
2
1.231.657 €
1.027.333 €
15.265 €
8.951 €
1,24%
0,87%
691 GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
Miranda do Corvo
1996
5
1.225.853 €
927.606 €
14.112 €
1.058 €
1,15%
0,11%
692 G.W.I. - INVESTMENTS, S.A.
Coimbra
2006
1.225.082 €
1.576.581 €
26.452 €
8.903 €
2,16%
0,56%
693 GOODPAN, LDA
Coimbra
2006
13
1.223.244 €
975.377 €
2.088 €
-73.074 €
0,17%
-7,49%
694 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA.
Coimbra
1999
10
1.219.853 €
1.379.617 €
287 €
10.508 €
0,02%
0,76%
695 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA.
Coimbra
2000
16
1.219.770 €
1.307.330 €
70.277 €
125.701 €
5,76%
9,62%
696 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES P/ VEÍCULOS INDUSTRIAIS, LDA. Condeixa-a-Nova
1999
9
1.216.896 €
1.151.245 €
12.556 €
6.067 €
1,03%
0,53%
697 MONTALVO - PECUÁRIA E TURISMO, S.A
Mira
1987
17
1.213.973 €
1.164.431 €
5.392 €
-140.104 €
698 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA
Oliveira do Hospital
2000
9
1.209.326 €
1.382.087 €
-77.314 €
699 BFT - COM. DE AUTOMATISMOS E DE MATERIAL DE SEGURANÇA S.A.
Coimbra
1993
5
1.204.327 €
1.215.918 €
23.542 €
57.304 €
1,95%
4,71%
700 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA
Lousã
2003
6
1.202.791 €
1.253.694 €
54.592 €
49.203 €
4,54%
3,92%
701 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA
Lousã
2010
9
1.201.994 €
702 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA
Arganil
2004
19
1.200.802 €
988.693 €
54.511 €
17.015 €
4,54%
1,72%
703 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGNÓSTICO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA Figueira da Foz
1984
25
1.200.478 €
1.139.296 €
52.308 €
-29.788 €
4,36%
-2,61%
704 BJT CAR, LDA
Coimbra
2012
2
1.199.731 €
982.381 €
18.105 €
788 €
1,51%
0,08%
705 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA
Coimbra
1982
11
1.197.353 €
2.205.847 €
-38.109 €
109.304 € -3,18%
4,96%
1.046.079 €
706 SOCORREIAS - MATERIAIS CONSTRUÇÃO, ÁGUA E ELECTRICIDADE, LDA Oliveira do Hospital
1975
31
1.197.324 €
707 POLYMARK PORTUGAL, LDA
Figueira da Foz
2015
12
1.197.055 €
708 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA
Oliveira do Hospital
1973
64
1.196.845 €
257.474 € -0,65% 44,78%
975 €
0,08%
1,36%
575.350 € 18,66% 28,73%
0,44% -12,03%
-7.287 € -6,39%
-21.373 €
1.175.197 €
4,24% 11,18%
-0,53%
-1,78%
9.765 €
-58.532 €
0,82%
25.975 €
-7.733 €
2,17%
25.137 €
20.411 €
2,10%
-5,60% 1,74%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
709 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.
Coimbra
1969
14
1.193.203 €
1.209.835 €
86.927 €
96.527 €
7,29%
7,98%
710 PNEUSMIR, LDA.
Mira
1986
8
1.192.401 €
1.112.749 €
67.087 €
46.179 €
5,63%
4,15%
711 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA
Coimbra
1992
15
1.189.832 €
1.172.253 €
35.450 €
50.064 €
2,98%
4,27%
1978
20
1.189.467 €
1.203.512 €
204.302 €
111.066 € 17,18%
9,23%
712 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS, LDA. Cantanhede 713 FERNANDES E CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA.
Penela
1979
8
1.188.688 €
1.796.947 €
59.042 €
35.003 €
4,97%
1,95%
714 SÃO TEOTONIO - SOC.DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A.
Coimbra
1963
124
1.186.013 €
1.077.555 €
52.769 €
5.185 €
4,45%
0,48%
715 ASSOCIAÇÃO TEMPOS BRILHANTES
Penela
2013
38
1.180.936 €
807.896 €
13.583 €
23.794 €
1,15%
2,95%
716 FRAMA KNITWEAR, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2012
2
1.180.157 €
1.192.723 €
69.383 €
101.532 €
5,88%
8,51%
717 NETNBUY.COM, LDA
Coimbra
2007
1
1.179.512 €
1.245.054 €
91.251 €
62.618 €
7,74%
5,03%
718 NOVAPERCAMPO, LDA
Montemor-o-Velho
2008
9
1.177.649 €
1.785.272 €
17.279 €
11.786 €
1,47%
0,66%
719 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.
Coimbra
2005
8
1.176.839 €
1.055.454 €
3.041 €
2.040 €
0,26%
0,19%
720 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA.
Figueira da Foz
1980
27
1.174.770 €
1.154.501 €
102.685 €
88.227 €
8,74%
7,64%
721 FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2013
7
1.174.525 €
1.219.963 €
25.293 €
22.058 €
2,15%
1,81%
722 PREDIBAND - CONSTRUÇÃO E ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, S.A.
Coimbra
1991
8
1.170.307 €
890.920 €
406 €
11.632 €
0,03%
1,31%
723 JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA.
Figueira da Foz
1974
13
1.166.337 €
1.167.489 €
12.266 €
13.965 €
1,05%
1,20%
724 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA.
Penacova
1982
14
1.163.910 €
1.350.546 €
37.835 €
35.091 €
3,25%
2,60%
725 PETRONILHO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2007
27
1.161.861 €
1.069.654 €
1.211 €
-30.897 €
0,10%
-2,89%
726 CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.
Oliveira do Hospital
1996
10
1.159.594 €
1.217.104 €
2.901 €
31.740 €
0,25%
2,61%
727 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A.
Figueira da Foz
1982
1
1.158.930 €
913.320 €
310.159 €
728 QUICARMOTORS, LDA
Figueira da Foz
2006
9
1.158.087 €
1.113.227 €
41.032 €
64.548 €
3,54%
5,80%
729 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA
Coimbra
2003
24
1.157.587 €
1.176.001 €
10.045 €
-39.406 €
0,87%
-3,35%
292.646 € 26,76% 32,04%
730 ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA, LDA.
Coimbra
1995
4
1.157.167 €
1.180.233 €
536.217 €
731 J. M. RODRIGUES & LUIS CASTRO, LDA.
Coimbra
1983
57
1.155.718 €
1.081.670 €
92.824 €
114.081 €
732 ROSÁRIO & COSTA, LDA.
Coimbra
1982
15
1.154.320 €
1.304.242 €
29.243 €
25.457 €
2,53%
1,95%
733 MACOATLANTICO, LDA
Lousã
2010
6
1.152.791 €
1.251.422 €
76.753 €
12.026 €
6,66%
0,96%
734 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2008
6
1.149.906 €
1.135.475 €
98.970 €
95.825 €
8,61%
8,44%
735 SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA
Penacova
2004
5
1.149.243 €
1.146.796 €
73.360 €
84.335 €
6,38%
7,35%
736 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA
Lousã
1996
15
1.146.735 €
1.321.473 €
25.660 €
24.741 €
2,24%
1,87%
737 PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA
Montemor-o-Velho
2015
738 QUINTA DO OLHEIRO, LDA
Cantanhede
2009
17
1.145.677 €
892.257 €
111.344 €
43.812 €
9,72%
4,91%
739 DOCE VIVER, LDA.
Condeixa-a-Nova
2005
36
1.141.583 €
1.066.464 €
163.058 €
89.014 € 14,28%
8,35%
1.145.901 €
547.984 € 46,34% 46,43%
4.250 €
8,03% 10,55%
0,37%
740 SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA
Coimbra
2009
39
1.140.772 €
1.053.320 €
80.359 €
8.304 €
7,04%
0,79%
741 MADEILUZ , UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
1990
7
1.140.547 €
776.034 €
20.691 €
-26.690 €
1,81%
-3,44%
742 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA.
Coimbra
1985
6
1.140.476 €
1.146.661 €
2.235 €
11.631 €
0,20%
1,01%
743 EUROREFRACT - TÉRMICA INDUSTRIAL, LDA.
Cantanhede
2006
33
1.139.655 €
1.181.571 €
73.053 €
37.898 €
6,41%
3,21%
744 CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA.
Tábua
2000
4
1.138.250 €
1.430.974 €
118.968 €
140.072 € 10,45%
9,79%
745 AMBIENTES PERFEITOS, CATERING E EVENTOS, LDA.
Cantanhede
2006
25
1.134.643 €
1.110.155 €
-95.105 €
-44.817 € -8,38%
-4,04%
746 FARMÁCIA HORIZON, LDA
Cantanhede
2014
7
1.133.824 €
1.026.048 €
-28.457 €
54.646 € -2,51%
5,33%
747 FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA
Figueira da Foz
2003
15
1.132.106 €
908.946 €
70.886 €
99.037 €
1.070.150 €
13.337 €
3.755 €
6,26% 10,90%
748 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA.
Figueira da Foz
1999
16
1.131.160 €
749 VELVET FLASH - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2016
1
1.126.619 €
750 FARMÁCIA ROCHA LDA
Condeixa-a-Nova
2005
8
1.124.813 €
1.133.206 €
36.725 €
41.146 €
3,26%
751 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO SIST. INFORMÁTICOS, LDA
Coimbra
2011
26
1.119.654 €
1.232.324 €
35.887 €
65.644 €
3,21%
5,33%
752 J. RASCÃO, LDA
Coimbra
1978
35
1.119.436 €
994.274 €
24.686 €
354 €
2,21%
0,04%
753 VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA
Miranda do Corvo
2011
43
1.118.349 €
1.132.824 €
72.105 €
27.623 €
6,45%
2,44%
754 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTR., LDA.
Pampilhosa da Serra 1995
13
1.118.314 €
1.089.542 €
10.536 €
5.815 €
0,94%
0,53%
755 SANTOS & LOURENÇO, LDA
Cantanhede
1986
2
1.117.192 €
1.178.384 €
64.387 €
79.392 €
5,76%
6,74%
756 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA
Coimbra
1981
7
1.115.906 €
1.191.359 €
20.528 €
11.226 €
1,84%
0,94%
757 A.J.SIMÕES, LDA
Penacova
1986
14
1.109.228 €
1.012.465 €
7.221 €
21.440 €
0,65%
2,12%
758 MORTÁGUA & SILVA, LDA.
Figueira da Foz
1982
18
1.107.118 €
968.245 €
105.540 €
116.749 €
759 FEBAUTO-C. AUTOMÓVEIS NOVOS USADOS E MAQ.AGRÍCOLAS, LDA.
Cantanhede
1986
6
1.105.167 €
1.029.810 €
1.762 €
6.313 €
760 SANTOS & SANTOS, S.A.
Cantanhede
1976
32
1.099.443 €
1.766.630 €
-708.654 €
761 LÉGUAS E TROVAS SUPERMERCADOS LDA
Arganil
2014
7
1.098.189 €
1.037.501 €
1.870 €
-72.336 €
0,17%
762 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2003
6
1.097.079 €
1.104.331 €
22.268 €
80.477 €
2,03%
7,29%
763 NUMIARCOS, LDA
Coimbra
2010
28
1.095.990 €
1.074.759 €
-51.348 €
-9.382 € -4,69%
-0,87%
6.849 €
1,18%
0,35%
0,61% 3,63%
9,53% 12,06% 0,16%
0,61%
-563.059 € -64,46% -31,87% -6,97%
764 CONFORLUX - COM. DE ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS LDA
Pampilhosa da Serra 2001
4
1.095.595 €
1.467.317 €
22.016 €
31.310 €
2,01%
2,13%
765 SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA.
Oliveira do Hospital
7
1.091.712 €
1.179.493 €
42.310 €
44.180 €
3,88%
3,75%
1998
766 VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA
Cantanhede
2013
4
1.088.821 €
1.095.616 €
41.756 €
29.361 €
3,83%
2,68%
767 AGROMAX, LDA
Montemor-o-Velho
2011
7
1.088.387 €
1.200.600 €
-9.285 €
22.569 € -0,85%
1,88%
DiáriodeCoimbra
N.º NOME
1000 Maiores Empresas
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
768 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA
Coimbra
2009
13
1.088.171 €
879.099 €
7.086 €
1.038 €
0,65%
0,12%
769 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2013
4
1.088.001 €
866.895 €
57.401 €
5.846 €
5,28%
0,67%
770 PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA
Penela
1997
18
1.086.691 €
1.004.887 €
11.726 €
15.376 €
1,08%
1,53%
771 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA
Lousã
2006
14
1.081.679 €
794.948 €
23.855 €
104 €
2,21%
0,01%
772 MALÓ MIXED FARMING, LDA.
Coimbra
2006
1
1.079.781 €
827.035 €
23.581 €
29.848 €
2,18%
3,61%
773 TITO DE CARVALHO CONSULTORES, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2015
1
1.079.042 €
6.792 €
-1.861 €
0,63%
70.509 €
3,57%
774 AGROBAÍA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS P/ ANIMAIS, LDA
Coimbra
1980
5
1.078.026 €
993.463 €
38.529 €
775 FRIDAY: CIÊNCIA E ENGENHARIA DO LAZER, S.A.
Coimbra
2012
13
1.077.244 €
38.870 €
-106.088 €
7,10%
-122.542 € -9,85%-315,26%
776 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS INDUSTRIAIS E METALOMECÂNICAS, LDA. Figueira da Foz
1994
25
1.076.657 €
1.423.373 €
26.303 €
14.955 €
2,44%
1,05%
777 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA.
1989
6
1.076.193 €
1.144.834 €
29.522 €
23.904 €
2,74%
2,09%
1.453 €
1,04%
0,14%
Lousã
778 CAVES CORTE REAL - SOCIEDADE DE VINHOS E ESPUMANTES, LDA.
Cantanhede
2001
13
1.075.087 €
1.037.588 €
11.152 €
779 PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA.
Coimbra
2007
22
1.072.561 €
893.513 €
-142.573 €
780 JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A
Condeixa-a-Nova
-185.944 € -13,29% -20,81%
1993
20
1.072.480 €
1.377.341 €
68.533 €
85.851 €
6,39%
781 CADIMADENTE-COM., IMPORT. E EXPORTAÇÃO DE MAT. DENTARIO,LDA Coimbra
2000
4
1.070.990 €
1.027.487 €
37.954 €
34.034 €
3,54%
3,31%
782 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Miranda do Corvo
2009
14
1.069.954 €
1.427.167 €
6.253 €
-2.858 €
0,58%
-0,20%
783 FARIA MOITA LDA
Coimbra
1983
4
1.067.546 €
962.451 €
88.666 €
110.132 €
784 VERITY BEAUTY, LDA
Cantanhede
2011
1
1.067.257 €
729.977 €
4.391 €
22.061 €
0,41%
3,02%
785 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA
Tábua
2000
16
1.066.568 €
1.217.565 €
13.862 €
27.013 €
1,30%
2,22%
786 ESTRELA BEIRÃ - GESTÃO DE IMÓVEIS, LDA.
Tábua
1999
1
1.065.566 €
377.500 €
148.245 €
-300.738 € 13,91% -79,67%
787 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS SÃO JOSÉ, LDA
Coimbra
1978
15
1.061.017 €
943.057 €
267.715 €
211.108 € 25,23% 22,39%
788 AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA
Figueira da Foz
2013
5
1.060.938 €
893.952 €
46.736 €
789 CASA PEDRO TAIPINA LDA
Cantanhede
2010
7
1.060.781 €
1.076.806 €
199.828 €
790 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA.
Coimbra
1999
5
1.058.940 €
1.365.086 €
-40.722 €
791 PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2013
2
1.058.505 €
682.010 €
38.713 €
24.269 €
3,66%
3,56%
792 TESOURO INCRÍVEL, LDA
Coimbra
2012
4
1.057.616 €
593.369 €
69.153 €
-16.801 €
6,54%
-2,83%
793 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA
Arganil
1995
11
1.057.528 €
912.475 €
42.554 €
78.844 €
4,02%
8,64%
794 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA
Coimbra
1983
19
1.057.419 €
1.112.724 €
93.184 €
143.230 €
795 CORDEIRO & PEÇA, LDA.
Cantanhede
2000
4
1.056.694 €
1.199.635 €
227.989 €
796 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA
Coimbra
1999
12
1.053.731 €
928.288 €
1.809 €
797 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ARGANIL
Arganil
1978
1.052.907 €
1.047.068 €
-179.612 €
798 SERGOLOG, LDA.
Coimbra
2003
14
1.049.167 €
529.011 €
8.456 €
799 NEFROVALES, S.A
Coimbra
1981
6
1.047.768 €
1.004.609 €
139.587 €
800 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA.
Coimbra
1994
16
1.045.175 €
988.480 €
58.068 €
801 WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA
Coimbra
2010
6
1.043.383 €
633.382 €
116.632 €
802 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA.
Coimbra
2004
7
1.039.830 €
1.076.878 €
17.834 €
43.952 €
1,72%
803 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, S.A
Montemor-o-Velho
2001
10
1.038.108 €
1.005.191 €
31.676 €
20.990 €
3,05%
2,09%
804 PEDRO FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA
Miranda do Corvo
2000
2
1.037.320 €
951.338 €
-5.416 €
-13.064 € -0,52%
-1,37%
805 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.
Coimbra
1996
12
1.036.391 €
959.087 €
529 €
806 ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA.
Oliveira do Hospital
1991
4
1.035.612 €
1.344.422 €
-38.338 €
46.933 €
6,23%
8,31% 11,44%
4,41%
5,25%
295.648 € 18,84% 27,46% 6.093 € -3,85%
0,45%
8,81% 12,87%
221.733 € 21,58% 18,48% 0,17%
0,19%
30.706 € -17,06%
1.801 €
2,93%
1.224 €
0,81%
0,23%
133.422 € 13,32% 13,28% 46.584 €
5,56%
4,71%
68.985 € 11,18% 10,89%
289 €
4,08%
0,05%
0,03%
-34.907 € -3,70%
-2,60%
807 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
8
1.035.437 €
998.488 €
56.176 €
70.396 €
5,43%
7,05%
808 JANELAS DA GÂNDARA - CAIXILHARIA DE ALUMINIO, LDA
Montemor-o-Velho
2001
10
1.034.971 €
612.026 €
2.969 €
5.498 €
0,29%
0,90%
809 NAVIGATOR LUSA, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2000
6
1.034.039 €
1.098.049 €
38.687 €
52.540 €
3,74%
4,78%
810 CAMILO LELIS & LAMARCA - CONSULTORIA, LDA
Coimbra
2016
2
1.033.832 €
811 TRANSPORTES J. CAVALEIRO, LDA
Figueira da Foz
2001
16
1.033.422 €
812 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA.
Coimbra
2008
5
1.032.365 €
813 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA.
Coimbra
1991
9
1.032.056 €
1.175.438 €
64.868 €
6,27%
976.294 €
-16.710 €
-11.186 € -1,62%
1.099.533 €
30.290 €
69.582 €
2,93%
6,33%
24.547 €
33.447 €
2,38%
2,85%
-1,15%
814 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA.
Cantanhede
1994
21
1.031.504 €
1.105.679 €
40.833 €
62.588 €
3,96%
5,66%
815 BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA
Figueira da Foz
2007
24
1.031.477 €
959.484 €
78.338 €
47.244 €
7,59%
4,92%
816 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA
Coimbra
2011
7
1.024.863 €
1.009.126 €
15.647 €
23.685 €
1,53%
2,35%
817 ICNAS - PRODUÇÃO - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2009
13
1.023.391 €
707.323 €
230.074 €
818 CARLOS VELOSO, LDA.
Cantanhede
1997
5
1.020.612 €
1.030.372 €
17.456 €
25.630 €
819 SALCEL, LDA.
Cantanhede
2008
4
1.018.110 €
1.016.797 €
98.829 €
105.728 €
820 ANTONIO SARAIVA, LDA.
Coimbra
1993
14
1.016.317 €
883.946 €
88.300 €
821 TJB - TRANSPORTES, LDA.
Penela
1999
10
1.016.287 €
917.940 €
113.298 €
822 DFLM - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE MAQUINAS AUTOMATICAS, LDA. Mira
1998
15
1.016.138 €
985.416 €
13.937 €
823 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA
Figueira da Foz
2000
12
1.016.030 €
984.807 €
-186 €
824 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA.
Penela
2002
9
1.014.711 €
1.259.370 €
139 €
825 GUARDADO & MARTINS, LDA
Soure
2011
15
1.012.056 €
823.905 €
112.399 €
826 LIVINCASA, LDA.
Coimbra
2008
5
1.009.543 €
930.206 €
7.018 €
102.321 € 22,48% 14,47%
27.884 €
1,71%
2,49%
9,71% 10,40% 8,69%
3,15%
141.268 € 11,15% 15,39% 18.844 €
1,37%
1,91%
13.051 € -0,02%
1,33%
57.001 €
0,01%
4,53%
81.478 € 11,11%
9,89%
2.525 €
0,70%
0,27%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
827 FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, SOC. UNIPESSOAL LDA
Cantanhede
2014
8
1.006.479 €
1.023.585 €
44.102 €
34.815 €
4,38%
3,40%
828 BETA VIAGENS & TURISMO LDA
Coimbra
1992
3
1.005.003 €
991.303 €
12.588 €
1.005 €
1,25%
0,10%
829 LOPES & MARQUES, LDA.
Coimbra
1994
9
1.002.685 €
1.083.739 €
20.749 €
27.485 €
2,07%
2,54%
830 AUTO-CARAPELHOS, LDA.
Mira
1987
13
1.002.444 €
1.081.542 €
90.870 €
30.384 €
9,06%
2,81%
831 RELAXTUR, S.A.
Coimbra
2014
1
1.001.721 €
1.035.470 €
-22.284 €
832 NRG - SISTEMAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA
Coimbra
2009
9
1.001.521 €
967.662 €
78.817 €
5.935 € -2,22% 39.627 €
0,57%
7,87%
4,10%
-64.314 € -0,66%
-7,92%
833 HABITAFOZ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA
Figueira da Foz
1987
6
1.000.643 €
811.962 €
-6.576 €
834 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
Montemor-o-Velho
1998
3
1.000.537 €
953.191 €
2.967 €
16.079 €
0,30%
1,69%
835 ANTUNES & FILHOS, LDA.
Penacova
1999
7
997.832 €
1.099.530 €
21.374 €
13.105 €
2,14%
1,19%
836 TURBOPESADOS, LDA
Penela
2010
3
995.790 €
741.922 €
39.014 €
51.785 €
3,92%
6,98%
837 CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA
Coimbra
1984
4
995.500 €
355.000 €
-187.681 €
838 WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
2013
2
993.619 €
621.213 €
16.856 €
839 IMAGENS VIÁVEIS - LDA
Coimbra
2008
2
992.399 €
784.993 €
511.013 €
257.416 € 51,49% 32,79% -22.377 € -1,19%
840 JULIO & ANA-SUPERMERCADOS , LDA.
Montemor-o-Velho
1998
6
989.326 €
1.056.562 €
-11.821 €
841 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA.
Arganil
1990
8
988.370 €
1.107.356 €
1.572 €
842 COLÉGIO "SÃO MARTINHO" - ESTABELEC. DE ENSINO, UNIPESSOAL, LDA Coimbra
1997
35
987.121 €
1.485.291 €
843 HENDRICKS - COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2012
984.595 €
844 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A.
Figueira da Foz
1996
36
982.625 €
845 SEIXAS & SIMÕES, LDA.
Coimbra
1996
8
979.677 €
846 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA.
Coimbra
1995
25
847 ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIPESSOAL LDA
Figueira da Foz
1988
5
848 MURATUS, LDA
Figueira da Foz
2001
15
975.667 €
901.707 €
849 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA.
Coimbra
2004
6
975.327 €
910.948 €
850 AZENHA & IRMÃO, LDA.
Montemor-o-Velho
1984
17
974.242 €
1.100.304 €
-28.542 €
-149.951 € -18,85% -42,24% 17.493 €
2.077 €
2,82% -2,12%
0,16%
0,19%
-705.987 €
3.983 € -71,52%
0,27%
680.050 €
-56.648 €
6.040 € -5,75%
0,89%
817.612 €
3.469 €
4.883 €
0,35%
0,60%
1.200.331 €
3.660 €
21.227 €
0,37%
1,77%
979.321 €
907.422 €
100.813 €
975.937 €
928.126 €
42.189 €
39.549 € 10,29%
4,36%
45.770 €
4,32%
4,93%
20.278 €
5.898 €
2,08%
0,65%
48.341 €
48.483 €
4,96%
5,32%
10.620 € -2,93%
0,97% 7,82%
851 FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA
Pampilhosa da Serra 2014
5
973.033 €
997.735 €
40.978 €
78.048 €
852 LT SPINE CENTER - CIRURGIA DA COLUNA, LDA
Coimbra
4
972.218 €
1.038.672 €
30.837 €
115.695 €
2013
1,70%
1.161 €
4,21%
3,17% 11,14%
853 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA.
Oliveira do Hospital
2001
42
971.764 €
997.846 €
32.964 €
854 RUFINO SILVA-CLINICA OFTALMOLOGICA, LDA.
Coimbra
1997
4
968.149 €
978.682 €
334.476 €
3,39%
0,12%
855 MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA.
Figueira da Foz
2005
6
965.459 €
922.152 €
9.323 €
5.897 €
0,97%
856 LOBO & ARZILEIRO - COM. PEÇAS E ACESSÓRIOS P/ AUTOMÓVEIS, LDA
Coimbra
1981
10
964.484 €
932.662 €
19.853 €
8.561 €
2,06%
0,92%
857 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2005
5
963.652 €
923.703 €
47.469 €
31.681 €
4,93%
3,43%
858 MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2009
3
962.679 €
475.629 €
49.777 €
37.850 €
5,17%
7,96%
859 TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA.
Tábua
1995
12
962.618 €
826.881 €
157.641 €
385.150 € 34,55% 39,35% 0,64%
108.377 € 16,38% 13,11%
860 CONIMBRITEX-AGENCIAÇÃO E TRADING, LDA.
Coimbra
1992
5
961.996 €
842.647 €
68.950 €
861 FONSECA & FONSECA LDA
Oliveira do Hospital
1981
30
959.909 €
921.022 €
104.856 €
862 ALVES & SANTOS, LDA
Coimbra
1975
23
959.820 €
848.148 €
102.211 €
1997
12
959.727 €
1.037.227 €
154.227 €
150.290 € 16,07% 14,49%
863 JOSE SARILHO & FILHOS-INST.ELECT. E CANALIZAÇÕES, HERDEIROS, LDA Cantanhede
29.466 €
7,17%
3,50%
-147.356 € 10,92% -16,00% 31.661 € 10,65%
3,73%
864 UALIA - UNIDADE ANALISE LABORAT. E INVESTIGACAO APLICADA,LDA
Coimbra
1983
10
958.230 €
893.136 €
353.611 €
359.401 € 36,90% 40,24%
865 PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA
Coimbra
2000
23
957.831 €
701.043 €
108.413 €
82.256 € 11,32% 11,73%
866 NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA.
Soure
1984
6
956.118 €
931.148 €
14.987 €
10.300 €
1,57%
1,11%
867 TRANSPORTES BRAZ, LDA.
Coimbra
1987
15
950.156 €
972.377 €
32.664 €
35.612 €
3,44%
3,66%
868 DECORMAR - S. TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS, LDA
Figueira da Foz
1988
18
948.369 €
795.138 €
5.630 €
676 €
0,59%
0,09%
869 VICENTE & VICENTE - INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO LDA
Góis
2003
24
946.474 €
987.819 €
20.097 €
-18.496 €
2,12%
-1,87%
870 CAMINHO DE CIMA, LDA
Soure
2009
19
945.927 €
839.735 €
-15.664 €
871 LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA
Penela
1999
6
945.913 €
709.459 €
14.232 €
872 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA.
Arganil
1996
4
944.784 €
963.658 €
43.787 €
37.841 €
4,63%
3,93%
873 NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, UNIPESSOAL, LDA
Figueira da Foz
2001
9
943.820 €
860.486 €
73.384 €
60.894 €
7,78%
7,08%
874 TRANSPORTES SARAIVA & FILHA, LDA.
Oliveira do Hospital
1997
5
943.486 €
558.084 €
75.643 €
51.209 €
8,02%
9,18%
875 PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA
Condeixa-a-Nova
2012
6
943.452 €
794.190 €
16.237 €
12.947 €
1,72%
1,63%
876 SERENITYCONQUEST - UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2014
2
941.205 €
153.486 €
49.781 €
3.488 €
5,29%
2,27%
877 HELUKABEL PORTUGAL, LDA
Coimbra
2016
5
940.889 €
878 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA.
Cantanhede
1975
17
940.048 €
879 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA.
Coimbra
2006
1
940.000 €
880 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENTARES E CONGELADOS, LDA.
Montemor-o-Velho
1995
4
939.790 €
917.824 €
14.389 €
881 ENE-KOLLA - SOCIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL DE COLAS, LDA.
Vila Nova de Poiares 1999
7
938.395 €
866.068 €
100.896 €
882 RUN'S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA.
Cantanhede
1999
4
936.816 €
960.435 €
123.852 €
883 CARDOSO & NEVES, LDA
Coimbra
1978
11
936.187 €
957.577 €
12.065 €
67.749 €
1,29%
884 Y FARMA, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2012
14
935.570 €
1.203.640 €
8.567 €
11.206 €
0,92%
0,93%
885 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA.
Figueira da Foz
1994
12
935.056 €
940.320 €
7.158 €
30.498 €
0,77%
3,24%
31.790 € -1,66% 8.384 €
578 € 1.045.823 €
89.871 € 173.940 €
1,50%
3,79% 1,18%
0,06% 97.807 €
9,56%
9,35%
-19.555 € 18,50% 1,53%
0,36%
59.189 € 10,75%
3.272 €
6,83%
116.794 € 13,22% 12,16% 7,08%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
886 3NA, LDA
Montemor-o-Velho
DATA N.º CONST. EMP.
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
2009
6
934.943 €
942.602 €
55.148 €
62.829 €
5,90%
887 DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS, LDA. Coimbra
1992
4
934.201 €
1.002.453 €
6.115 €
52.450 €
0,65%
5,23%
888 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA.
Coimbra
1995
6
933.381 €
1.043.979 €
10.076 €
-31.128 €
1,08%
-2,98%
889 PINTURAS VITOR PISCO, LDA
Penacova
1999
29
933.078 €
89.120 €
9,55%
890 OPINIÃO POSITIVA - LDA
Tábua
2010
8
932.971 €
1.059.873 €
-1.483 €
-26.961 € -0,16%
891 IMIC - CENTRO MATERNO INFANTIL DE COIMBRA, LDA
Coimbra
2012
5
930.691 €
440.623 €
-163.624 €
892 KLOTGAS, LDA
Coimbra
2013
10
930.086 €
1.000.724 €
33.804 €
893 VISION CARE S.A.
Coimbra
1992
6
929.299 €
1.092.801 €
522.296 €
6,67%
-2,54%
-251.775 € -17,58% -57,14% -22.535 €
3,63%
-2,25%
631.247 € 56,20% 57,76%
894 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA
Tábua
2005
6
928.129 €
945.849 €
17.922 €
13.527 €
1,93%
895 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA.
Tábua
2000
9
925.882 €
950.892 €
5.389 €
7.348 €
0,58%
1,43% 0,77%
896 DE PEDRA E CAL, LDA
Cantanhede
2007
5
925.711 €
707.535 €
161.290 €
-54.132 € 17,42%
-7,65%
897 MACOPIRES, LDA
Montemor-o-Velho
2010
5
925.096 €
734.196 €
53.897 €
29.562 €
5,83%
898 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2007
5
922.534 €
834.239 €
33.357 €
27.480 €
3,62%
3,29%
899 LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA
Coimbra
2011
15
922.054 €
1.518.034 €
13.695 €
8.546 €
1,49%
0,56%
900 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA.
Lousã
1983
29
921.163 €
1.018.310 €
-35.514 €
901 SOMISIS II - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA
Figueira da Foz
2011
34
920.457 €
815.681 €
67.365 €
902 VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA
Condeixa-a-Nova
2007
16
920.353 €
613.810 €
205.702 €
4,03%
-136.657 € -3,86% -13,42% 7,32%
2,44%
31.889 € 22,35%
19.880 €
5,20%
903 CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1995
8
919.148 €
914.698 €
19.046 €
953 €
2,07%
0,10%
904 FARMÁCIA DE CELAS, LDA
Coimbra
2003
5
918.925 €
893.765 €
1.780 €
30.866 €
0,19%
3,45%
905 VENTIPLAST - MOLDAGEM DE PLÁSTICOS, LDA.
Cantanhede
2002
12
918.533 €
894.323 €
153.052 €
906 PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA
Montemor-o-Velho
1998
13
916.150 €
795.068 €
34.639 €
907 F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA
Lousã
2008
10
915.846 €
116.871 € 16,66% 13,07% 13.812 €
3,78%
48.221 €
5,27% -15.841 € -2,21%
1,74%
908 COMERLUSA MAIS - DISTRIBUIÇÃO, LDA
Coimbra
2014
7
915.003 €
909.011 €
-20.207 €
909 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA.
Tábua
1985
13
914.494 €
912.088 €
36.510 €
40.688 €
3,99%
-1,74%
910 SANTOS DETALHES, LDA.
Coimbra
2006
6
913.574 €
893.708 €
19.025 €
12.839 €
2,08%
1,44%
911 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA.
Coimbra
1992
7
911.910 €
924.408 €
13.560 €
2.181 €
1,49%
0,24% -0,46%
4,46%
912 GREENGATE - INVESTIMENTOS, LDA
Coimbra
2009
1
911.000 €
142.000 €
61.107 €
-658 €
6,71%
913 DELEME II - CARPINTARIA, LDA
Cantanhede
2011
20
910.871 €
1.003.805 €
6.678 €
3.881 €
0,73%
0,39%
914 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A.
Coimbra
2008
28
903.500 €
949.993 €
3.414 €
-11.875 €
0,38%
-1,25%
915 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA
Tábua
1995
5
903.336 €
780.719 €
-37.478 €
916 365 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA
Cantanhede
2005
217
902.058 €
1.285.013 €
4.437 €
48.014 € -4,15% -2.522 €
917 STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA
Cantanhede
2004
27
901.918 €
865.832 €
32.875 €
42.060 €
918 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA
Figueira da Foz
1980
13
901.681 €
784.105 €
27.719 €
-140.310 €
6,15%
0,49%
-0,20%
3,65%
4,86%
3,07% -17,89%
919 MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA
Coimbra
2001
8
900.886 €
2.196.479 €
18.126 €
-8.980 €
2,01%
-0,41%
920 SEGUNDA VIA - HOTELARIA, LDA.
Cantanhede
1998
19
900.113 €
822.507 €
41.570 €
27.637 €
4,62%
3,36%
921 AUTO MECÂNICA CENTRAL DE PAMPILHOSA DA SERRA, LDA
Pampilhosa da Serra 1964
6
894.688 €
823.602 €
79.647 €
49.018 €
8,90%
5,95%
922 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA
Figueira da Foz
2000
3
894.178 €
900.689 €
647 €
3.729 €
0,07%
0,41%
923 DUDENTIS, UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2010
14
893.216 €
866.598 €
77.734 €
48.174 €
8,70%
5,56%
924 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.
Condeixa-a-Nova
1980
20
893.086 €
1.362.223 €
832 €
838 €
0,09%
0,06%
925 RITMO OBRIGATÓRIO, LDA
Condeixa-a-Nova
2015
4
892.862 €
59.353 €
980 €
1.042 €
0,11%
1,76%
926 SABORES CONVERGENTES, LDA
Coimbra
2011
7
886.804 €
904.338 €
31.703 €
22.776 €
3,57%
2,52%
927 PROGCAZEITE, LDA
Coimbra
2011
3
886.629 €
630.189 €
9.802 €
3.048 €
1,11%
0,48%
928 CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A.
Oliveira do Hospital
1978
14
886.542 €
852.174 €
-495.204 €
41.775 € -55,86%
4,90%
929 BUSINESS2VENDING, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2014
2
886.087 €
611.773 €
12.351 €
10.582 €
1,39%
1,73%
930 EDUCOACH, S.A.
Coimbra
2006
55
885.649 €
705.136 €
24.559 €
-29.222 €
2,77%
-4,14%
931 AFRJ, UNIPESSOAL, LDA.
Cantanhede
2008
11
884.181 €
505.095 €
19.408 €
21.404 €
2,20%
4,24%
932 MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA.
Miranda do Corvo
1995
7
883.861 €
857.955 €
19.874 €
16.081 €
2,25%
1,87%
933 NLF - MADEIRAS, LDA
Vila Nova de Poiares 2011
9
882.556 €
622.230 €
6.456 €
9.756 €
0,73%
1,57%
934 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A.
Coimbra
1994
10
881.662 €
4.029.255 €
74.858 €
633.307 €
935 SABORES DE TENTÚGAL, LDA
Montemor-o-Velho
2013
27
880.554 €
533.425 €
11.982 €
6.334 €
1,36%
1,19%
936 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.
Figueira da Foz
1988
4
878.181 €
834.743 €
5.638 €
3.216 €
0,64%
0,39%
937 FARMÁCIA AVOPEL LDA
Figueira da Foz
1989
6
877.316 €
910.870 €
37.037 €
73.219 €
4,22%
8,04%
938 BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2011
7
876.968 €
655.423 €
64.089 €
18.004 €
7,31%
2,75%
939 HELSUNTEC, S.A.
Montemor-o-Velho
2014
22
875.898 €
1.364.996 €
8.625 €
81.607 €
0,98%
5,98%
13.699 € -13,70%
1,42%
940 TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 1993
10
874.783 €
964.082 €
-119.804 €
941 CLIZONE, LDA
Montemor-o-Velho
8
872.420 €
230.536 €
80.406 €
942 N. F. PEGADO - EMPRESA DE SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIP., LDA
Arganil
2003
10
871.948 €
797.186 €
208.624 €
943 SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA
Coimbra
1933
10
871.273 €
856.215 €
140.000 €
944 CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2014
1
870.894 €
733.112 €
75.541 €
2009
35.369 €
8,49% 15,72%
9,22% 15,34%
119.794 € 23,93% 15,03% 131.487 € 16,07% 15,36% 101.482 €
8,67% 13,84%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
N.º NOME
CONCELHO
DATA N.º CONST. EMP.
945 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2000
946 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA
Cantanhede
2006
947 FAIAMÓVEL - ARMAZÉNS DE MÓVEIS, LDA
Figueira da Foz
1985
VOLUME NEGÓCIOS 2016
VOLUME NEGÓCIOS 2015
RESULTADO LÍQUIDO 2016
3
870.019 €
883.717 €
105.332 €
7
867.585 €
961.806 €
4.676 €
9.528 €
10
867.520 €
842.057 €
65.239 €
92.120 € 7.656 €
948 INDOLIVA - SOCIEDADE INDUSTRIAL OLEICOLA, LDA.
Condeixa-a-Nova
1959
17
865.119 €
606.761 €
2.967 €
949 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA.
Figueira da Foz
1976
8
864.809 €
700.695 €
-54.968 €
950 PENADRINK, LDA
Coimbra
RESULTADO LÍQUIDO 2015
RENT. RENT. VEN. VEN. 2016 2015
135.340 € 12,11% 15,31% 0,54%
0,99%
7,52% 10,94% 0,34%
1,26%
587 € -6,36%
0,08%
2015
6
864.644 €
243.824 €
9.565 €
-1.995 €
1,11%
-0,82%
951 JOSÉ ANTÓNIO FONSECA MARQUES, SOC. MADEIRAS, UNIPESSOAL LDA Tábua
2008
5
864.191 €
619.751 €
9.157 €
5.003 €
1,06%
0,81%
952 PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA
2005
7
863.705 €
386.271 €
11.022 €
-110.993 €
Figueira da Foz
1,28% -28,73%
953 PSICOLÓGICO - RESTAURAÇÃO, UNIPESSOAL LDA
Coimbra
2004
7
862.540 €
859.571 €
65.764 €
4.874 €
7,62%
0,57%
954 SILVINA & ROMEU, LDA.
Coimbra
1978
14
861.626 €
965.713 €
1.399 €
-2.928 €
0,16%
-0,30%
955 VILAÇA, LDA
Coimbra
1923
5
860.452 €
938.204 €
13.608 €
18.926 €
1,58%
2,02%
956 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA.
Figueira da Foz
1967
5
859.878 €
856.700 €
15.314 €
15.560 €
1,78%
1,82%
957 SMO-SOC. ORTOPEDIA, MICROCIRURGIA NERVOS PERIFERICOS, LDA.
Coimbra
1995
2
857.697 €
958 CAMPINCARCENTRO - CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA
Condeixa-a-Nova
1993
16
856.760 €
773.599 €
180.838 € 131.441 €
21,08% 141.994 € 15,34% 18,35%
959 PENTACOOL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS DE REFRIGERAÇÃO, LDA
Cantanhede
2010
8
851.367 €
722.461 €
21.063 €
10.002 €
2,47%
960 MARIA ISABEL BELCHIOR - UNIPESSOAL, LDA
Coimbra
2015
5
846.426 €
743.627 €
37.630 €
44.010 €
4,45%
1,38% 5,92%
961 JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA
Vila Nova de Poiares 2013
2
845.391 €
717.111 €
35.201 €
33.213 €
4,16%
4,63%
962 SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA
2.227 € -3,85%
0,27%
Coimbra
2006
26
844.705 €
817.650 €
-32.485 €
963 EXTRAGAS-PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E GAS, LDA. Coimbra
1998
12
843.918 €
854.889 €
24.095 €
30.837 €
2,86%
3,61%
964 JOSÉ CARLOS ESCADA - RESTAURAÇÃO E MANUT. DE IMÓVEIS, LDA
2001
4
843.732 €
733.044 €
4.685 €
11.776 €
0,56%
1,61%
Penacova
965 TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA
Coimbra
2011
18
843.390 €
1.049.679 €
190.343 €
966 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA
Coimbra
1997
4
842.450 €
864.879 €
-20.681 €
967 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA.
Arganil
1988
21
837.100 €
1.415.070 €
4.451 €
968 FARMÁCIA LOBO, LDA
Coimbra
2010
5
836.334 €
880.392 €
30.691 €
969 FERNANDO MATILDE SOARES, LDA
Mira
2014
6
836.306 €
900.827 €
-16.001 €
970 NEFROCENTRO - SOCIEDADE NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA
Coimbra
1.827 € -2,45%
0,21%
104.996 €
0,53%
7,42%
32.297 €
3,67%
3,67%
31.409 € -1,91%
3,49%
836.186 €
890.516 €
82 €
8.087 €
0,01%
971 TRIBUTMARGEM - TRANSP. RODOV. DE MERCADORIAS UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz
2012
12
836.164 €
958.545 €
17.366 €
17.696 €
2,08%
1,85%
972 FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA
2009
5
835.546 €
776.552 €
16.804 €
12.404 €
2,01%
1,60%
Figueira da Foz
2001
341.791 € 22,57% 32,56%
0,91%
973 VÍTOR MANUEL CAVALEIRO RAMA - UNIPESSOAL, LDA
Montemor-o-Velho
2014
4
835.476 €
796.602 €
37.007 €
52.030 €
4,43%
6,53%
974 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA
Tábua
2001
5
833.198 €
834.026 €
26.280 €
4.335 €
3,15%
0,52%
975 BEGAL - SOC. COM. INDUSTRIAL PALITOS E DERIVADOS MADEIRA, LDA
Penacova
1983
6
832.692 €
864.548 €
28.973 €
13.880 €
3,48%
1,61%
976 NEWDELWIN - GESTÃO E DISTRIB. DE ELEMENTOS P/ EDIFÍCIOS, S.A.
Cantanhede
1998
15
832.651 €
682.906 €
40.208 €
13.287 €
4,83%
1,95%
977 J.M. CORREIA FERNANDES, LDA.
Condeixa-a-Nova
1990
7
830.556 €
749.139 €
4.095 €
13.027 €
0,49%
1,74%
978 CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA
Soure
2003
11
830.238 €
683.704 €
45.433 €
37.398 €
5,47%
5,47%
979 JORNAIS À ALTURA, LDA
Cantanhede
2009
2
830.231 €
1.234.979 €
10.782 €
29.174 €
1,30%
2,36%
980 ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA
Coimbra
2013
30
829.802 €
424.018 €
9.251 €
23.547 €
1,11%
5,55%
981 JORGE MENDES, LDA
Coimbra
1960
20
829.374 €
759.799 €
9.988 €
7.963 €
1,20%
1,05%
982 ENEIDA, WIRELESS & SENSORS, S.A.
Coimbra
2012
14
828.611 €
821.029 €
11.189 €
-173.720 €
983 LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA
Coimbra
1990
16
828.133 €
834.114 €
42.579 €
77.396 €
984 COLORISA - INDÚSTRIA CERÂMICA, LDA
Condeixa-a-Nova
1992
29
828.029 €
796.524 €
1.577 €
-184.987 €
985 FRAGARTE-UNIPESSOAL, LDA
Mira
2005
21
827.999 €
689.535 €
84.686 €
986 FRESCO & GOMES, LDA.
Mira
1986
4
827.110 €
851.709 €
1.301 €
987 J.E.PINA CABRAL-CLINICA E ENDOSCOPIA DIGESTIVA, LDA.
Coimbra
1998
4
826.709 €
851.170 €
142.450 €
702.907 €
78.344 €
988 TRANSSÓLIDOS-TRANSPORTES, LDA.
Coimbra
2007
9
825.172 €
989 REI & NETO, LDA.
Cantanhede
1979
5
824.365 €
990 TRANSPORTES CATALÃO INTERNACIONAL, LDA
Cantanhede
2000
12
822.910 €
613.997 €
16.011 €
991 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA
Figueira da Foz
1995
16
822.842 €
809.688 €
-27.911 €
992 HENRIQUE NOGUEIRA MARIANO & CA, S.A.
Figueira da Foz
1979
12
822.195 €
726.130 €
237.815 €
17 € 52.456 € 15.729 €
0,56%
189.615 € 28,92% 26,11%
1979
21
821.183 €
754.875 €
86.043 €
8
819.675 €
759.202 €
27.134 €
8.951 €
59.026 € 10,48%
995 JMSS - SERRALHARIA MECÂNICA E CIVIL, LDA.
Figueira da Foz
1992
28
819.151 €
922.522 €
52.951 €
129.210 €
996 MAU FEITIO, LDA
Coimbra
2006
13
818.561 €
777.212 €
22.862 €
46.206 €
13
817.959 €
1.641.009 €
-50.190 €
10
815.651 €
1.062.812 €
32.799 €
999 SUBLINHAR LDA
Coimbra
2007
10
815.332 €
689.562 €
1000 VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA.
Mira
1986
15
814.212 €
758.375 €
7,46% 2,56%
1997
1978
9,49% 1,95%
Figueira da Foz
1996
0,00%
4.519 € -3,39%
Coimbra
Coimbra
0,16%
0,33%
994 COIMBRA CARNES, LDA.
Figueira da Foz
9,28%
278.722 € 17,23% 32,75%
993 NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA.
998 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA.
5,14%
0,19% -23,22%
118.148 € 10,23% 17,13%
2.708 €
997 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA.
1,35% -21,16%
3,31%
7,82% 1,18%
6,46% 14,01% 2,79%
5,95%
99.458 € -6,14%
6,06%
23.361 €
4,02%
2,20%
41.819 €
35.398 €
5,13%
5,13%
-1.347 €
47.207 € -0,17%
6,22%
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
empresas permanecem no litoral, reflectindo-se esse facto no volume de negócios das maiores empresas do Interior. Exemplo disso o facto de o conjunto das 10 maiores do distrito da Guarda totalizarem apenas um volume de negócios de 693 milhões de euros, quase cinco vezes menos que o distrito de Aveiro. Mais: a maior empresa das Beiras, a Prio Energy (que em 2016 roubou a liderança à Faurécia - Sistemas de Escape Portugal), apresenta, em 2016, um volume de negócios (580 milhões) muito próximo do conjunto das 10 maiores da Guarda.
Maior empresa do distrito de Aveiro, a Prio Energy, apresenta, em 2016, um volume de negócios quase igual ao somatório das 10 maiores empresas da Guarda
Aveiro continua a ser o distrito dos (muitos) milhões nas Beiras
A
veiro continua a fazer jus ao epíteto de "casa da indústria" entre os seis distritos da região das Beiras. Basta, de resto, olhar ao volume de negócios das 10 maiores empresas aveirenses para
constatar que se está perante um verdadeiro negócio de (muitos) milhões. O somatório do "top ten" atingiu quase os três mil milhões de euros em 2016. Coimbra segue na segunda posi-
ções com um volume de nogócios, totalizando as 10 maiores empresas um volume de negócios na ordem dos 2,6 mil milhões de euros. Os dados continuam a revelar um cenário incontornável: as grandes
No distrito de Coimbra, a liderança mantém-se na mão da Navigator, com um volume de negócios de cerca de 472 milhões de euros. Nas quatro centenas de milhões está também a maior empresa do distrito de Viseu, a PSA Peugeot Citroen Automóveis. Em Leiria, a maior empresa continua a ser a ser a Lena Engenharia e Construções, em Castelo Branco destaca-se a Navigator Tissue e na Guarda a Águas do Vale do Tejo. Numa leitura transversal à região das Beiras, as 10 maiores empresas dos seis distritos totalizaram, em 2016, um volume de negócios na ordem do 10,2 mil milhões de euros.
10 maiores de Aveiro Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PRIO ENERGY, S.A.
Ilhavo
Comércio por grosso de produtos petrolíferos
DATACONST 2006
N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 446
580.083.921 €
PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
PRINCIPAL GESTOR
2 PRIO SUPPLY, S.A.
Ilhavo
Fabricação de produtos petrolíferos refinados
2010
32
506.733.327 €
PEDRO ZANARTU GUBERT MORAIS LEITÃO
3 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
São João da Madeira
Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1951
1.533
342.760.956 €
JEAN-LUC ANDRE TETE
4 RENAULT CACIA, S.A.
Aveiro
Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1999
1.017
313.263.421 €
JUAN PABLO GONZALEZ MELGOSA
5 AMORIM & IRMÃOS, S.A.
Santa Maria da Feira
Fabricação de rolhas de cortiça
1922
949
275.036.382 €
ANTONIO RIOS DE AMORIM
6 CUF - QUIMICOS INDUSTRIAIS, S.A.
Estarreja
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e.
1977
249
243.548.862 €
JOÃO MARIA GUIMARÃES JOSE DE MELLO
7 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico
1977
999
229.454.989 €
KLAUS RUDIGER ERICH SAUR
8 FERPINTA - IND. TUBOS AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A.
Oliveira de Azemeis
Fabric. tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço
1972
412
182.890.968 €
FERNANDO PINHO TEIXEIRA
9 NAVIGATOR PULP CACIA, S.A.
Aveiro
Fabricação de pasta
2009
35
162.695.234 €
DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA
10 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA
Albergaria-a-Velha
Fabricação de outras torneiras e válvulas
1996
626
152.778.180 € ANTONIO MANUEL MARTINS DE CARVALHO
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
10 maiores de Castelo Branco Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
DATACONST 2009
N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 242
1.404.938.759 €
PRINCIPAL GESTOR DIOGO ANTÓNIO RODRIGUES DA SILVEIRA
2 CELTEJO - EMPRESA DE CELULOSE DO TEJO, S.A.
Vila Velha de Rodão
Fabricação de pasta
1993
172
112.257.136 €
PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES
3 ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E.
Castelo Branco
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
2009
1.260
66.925.870 €
ANTÓNIO MARIA VIEIRA PIRES
4 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A.
Castelo Branco
Indústrias do leite e derivados
2013
119
52.784.091 €
FRANÇOIS SALAMON
5 PAULO DE OLIVEIRA, S.A.
Covilhã
Tecelagem de fio do tipo lã
1964
512
35.370.495 €
PAULO NINA DE OLIVEIRA
6 LESTENERGIA - EXPLORAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS, S.A.
Penamacor
Prod. de elect. de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2005
2
31.672.386 €
JOSE LUIS MARTINEZ DALMAU
7 SCUTVIAS - AUTO ESTRADAS DA BEIRA INTERIOR, S.A.
Castelo Branco
Gestão de infra-estruturas dos transportes terrestres
1999
34
30.746.181 €
MARIA LUÍSA CASTRO SAYAS
8 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA.
Sertã
Fabricação de embalagens de madeira
1990
181
30.535.877 €
LIBANIO PEDRO GOMES NUNES
9 GENERG VENTOS DA GARDUNHA - ENERGIAS RENOVÁVEIS, S.A.
Castelo Branco
Pr. electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.
2002
1
30.126.906 €
HELDER JOSE DE CARVALHO SERRANHO
10 ENFORCESCO, S.A.
Covilhã
Comércio de electricidade
2011
8
28.649.808 €
JOÃO NUNO SANTOS SERRA DUARTE
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 ÁGUAS DO VALE DO TEJO, S.A.
Guarda
Tratamento de águas residuais
2015
2 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA
Guarda
Fabricação de outros fios e cabos eléctricos e electrónicos
1993
3 EST- EMPRESA SENENSE DE TABACOS, S.A.
Seia
Comércio por grosso de tabaco
1996
4 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA - IND. COMP. P/AUTOM. LDA
Guarda
Fabr. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1994
5 INDUSTRIAS ALIMENTARES GELGURTE, LDA.
Guarda
Indústrias do leite e derivados
1973
6 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA
Guarda
Fabricação de outros artigos de plástico, n.e.
2011
7 MATOS & PRATA - VEÍCULOS, MÁQUINAS E PEÇAS, S.A.
Guarda
Comércio de veículos automóveis ligeiros
8 TRANSPORTES BERNARDO MARQUES, LDA.
Guarda
Transportes rodoviários de mercadorias
9 FINICLASSE 2000 - C. E GESTÃO AUTOM.- INTERMERCADOS, S.A.
Guarda
Comércio de veículos automóveis ligeiros
1999
10 PALEGESSOS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PALETES E GESSOS S.A.
Sabugal
Com. por grosso mat. construção (excepto madeira) e equip. sanitário 1996
10 maiores da Guarda DATACONST
N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016
PRINCIPAL GESTOR
193.009.509 €
LUISA MARIA MOTA DELGADO
189.054.423 €
HICHEM BEN TAOUFIK ELLOUMI
47
95.327.614 €
JOSE MANUEL DE JESUS
493
59.148.156 €
KEVIN PATRICK GRADY
140
37.201.046 €
FERNANDO ANTONIO DIAS OLIVEIRA
63
30.846.747 €
JOSE ALFONSO AMEYUGO PINEDO
1991
79
23.514.021 €
JOSE FRANCISCO LOPES PRATA
1991
300
22.754.871 €
ANTONIO JOSE BERNARDO MARQUES
69
22.131.230 €
FRANCISCO DOS SANTOS FERNANDES
100
20.081.941 €
ISILDA DE JESUS DOS REIS VILAR
492
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
10 maiores de Leiria Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.
Leiria
Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)
DATACONST
2 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA.
Leiria
Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e.
1988
8
145.129.877 €
LUIS ALBERTO DE SOUSA DINIZ
3 NOVADIS, UNIPESSOAL LDA
Leiria
Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.
1999
538
125.000.056 €
JOSÉ LUIS MONTEIRO DA MATA TORRES
1974
N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 1.028
150.203.034 €
PRINCIPAL GESTOR JOAQUIM PAULO DA CONCEIÇÃO
4 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A.
Leiria
Fabric. alimentos p/ animais de criação (excepto para aquicultura)
198
66
122.393.436 €
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
5 ROCA, S.A.
Leiria
Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários
1970
810
109.305.426 €
GERARDO FRONTERA AVELLANA
6 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.
Leiria
Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne
1988
299
93.279.435 €
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
7 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A.
Porto de Mós
Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias
1995
174
87.570.399 €
ARTUR ALVES DA SILVA MENESES
8 EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A.
Peniche
Cons. p. pesca e aquic. em azeite, outros óleos veget.e outros molhos 2006
865
86.916.986 €
DAVID CYRIL SANKOWICZ
9 SOTRAPEX - TRANSPORTES RODOV., EXP.IMP. CEREAIS, UNIP. LDA
Caldas da Rainha
C. grosso cereais, sementes, legumin.,oleagi. e outras mat.-primas agric.2006
85
84.320.745 €
RUBEN DANIEL MARQUES FILIPE
10 AUTO JÚLIO, S.A
Caldas da Rainha
Comércio de veículos automóveis ligeiros
115
80.354.389 €
ANTÓNIO JÚLIO GUEDES DE SOUSA
Nº NOME
CONCELHO
ACTIVIDADE
1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.
Mangualde
Fabricação de veículos automóveis
1987
10 maiores de Viseu DATACONST 1962
N.º EMPREGADOS VOL. NEG. 2016 690
420.192.993 €
PRINCIPAL GESTOR JUAN ANTÓNIO MUNOZ CODINA
2 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A.
Nelas
Fabricação de painéis de fibras de madeira
1980
302
120.351.913 €
JOSE CARBALLO GARCIA
3 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A.
Tondela
Fabricação de medicamentos
1981
564
115.496.105 €
JORGE MARQUES AMARAL
4 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE (CHTV, E.P.E.)
Tondela
Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento
2011
2.321
109.777.054 €
CILIO PEREIRA CORREIA
5 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A.
Viseu
Const. redes de transporte e distr. electric. e redes telecomunicações 1990
420
96.857.852 €
ANTONIO JOSE MONTEIRO BORGES
6 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOM. TRANSPORTADORES, S.A
Mangualde
Transportes rodoviários de mercadorias
1.169
96.487.920 €
FRANCISCO JOSE DOS SANTOS POLONIO
7 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.
Mangualde
Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne
1988
299
93.279.435 €
AVELINO DA MOTA FRANCISCO GASPAR
Fabricação de equip. eléctrico e electrónico p/ veículos automóveis
1994
120
91.336.941 €
ADOLFO JORGE DE ABREU GOMES DA SILVA
9 HUF PORTUGUESA - FÁBR. COMPONENTES P/ O AUTOMÓVEL, LDA.Tondela
Fabric. de outros componentes e acessórios p/ veículos automóveis
1991
348
88.222.832 €
JON SAN CRISTOBAL VELASCO
10 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
Fabricação de estruturas de construções metálicas
2004
877
74.296.879 €
HUGO ALEXANDRE RATO CAMACHO
8 BROSE - SIST. DE FECHADURAS P/ AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA Tondela
Oliveira de Frades
1967
DiáriodeCoimbra
1000 Maiores Empresas
Turismo, estrela da economia regional atividade turística tem uma grande importância para a economia nacional, tem contribuído de forma inequívoca para o crescimento do PIB e para o crescimento das exportações, mas não é menos relevante como motor de criação de emprego. O crescimento do número de turistas nas principais cidades do nosso País é um acontecimento facilmente percebido, mas quando refletimos sobre as contas de 2016 detetamos o contributo para a balança comercial, tendo o seu saldo positivo de 4,8% do PIB compensando o saldo negativo da balança de bens. Em 2017, tudo indica, que será ainda mais eminente o contributo. No ano de 2016 o alojamento turístico cresceu 11% e este ano, até agosto, os números mostram um crescimento, em particular o número de hóspedes que aumentou mais de um milhão até esta data o que representa um crescimento acima de 9%. A faturação cresceu e o VAB atribuído à atividade turística aumentou. Mais pessoas a viver da atividade turística diretamente, e outras de rendimentos do turismo como complemento ao de outras atividades. São várias as razões que são invocadas para este crescimento mas, independentemente das razões do contexto internacional, há que sublinhar o trabalho meritório das instituições públicas e privadas no processo de divulgação do País enquanto destino turístico e, em especial, o esforço realizado na qualificação do nível da oferta, que resulta do investimento realizado nos últimos anos. Portanto, a atividade turística afirma-se como impulsionadora do crescimento económico e os melhores prognósticos indicam que nos próximos dez anos mais de 20% do emprego do País esteja direta e indiretamente afeto a esta atividade e que o peso no PIB possa crescer acima dos 8%. O crescimento desta atividade tem repercussões claras e efeitos positivos em vários dos denominados Concelhos do interior do território nacional, e há um impacto económico positivo do setor na economia de alguns Concelhos da Região Centro o que pode constituir uma peça muito importante no processo de desenvolvimento económico. A tragédia que ocorreu na Região Centro, teve e terá efeitos prolongados e só com muita determinação e empenho será possível retomar o extraordinário desenvolvimento que o Turismo na Região Centro vinha a desenvolver. Os acontecimentos de julho e outubro obrigaram a uma travagem brusca de um comboio que começava a atingir uma velocidade capaz de tracionar componentes de qualificação e diferenciação para a oferta turística desta região. Sobretudo, os empresários locais e os Presidentes das Câmaras, leram com êxito as preferências de consumidores que valorizam características particulares, como são as tradições e cultura, a gastronomia, a paisagem e a ruralidade de aldeias ainda com vida. Na oferta da Região Centro cabe um conjunto de produtos que vão desde o
A José Couto Presidente do Conselho Empresarial do Centro
produto sol mar e praia, ao termalismo, ao produto religioso, cultural e histórico, ambiental, o turismo de habitação e rural, agroturismo, turismo de aldeia e casas de campo, etc. Na verdade, a Região Centro é diversificada na área turística e na oferta. Ao longo dos 100 Municípios podemos encontrar, em cada um deles, características particulares e diferenciadoras. E os números mostram que é possível crescer, que esta política de investimento e de promoção contraria a ideia de muitos, que consideram que as grandes cidades concentram a atividade turística. Pelo contrário se existir um plano regional para incrementar as competências dos territórios, para utilizar de forma complementar e eficaz os recursos endógenos disponíveis é o bastante para constituir uma forte alternativa capaz de gerar riqueza. É possível detetar uma coincidência na tipologia de projetos ao longo do território com valorização do património sócio cultural, para os quais têm sido mobilizados recursos financeiros e construídos projetos que promovem a competitividade da oferta, podendo ser aferida a resposta pelos números obtidos, pelo crescimento da taxa de hóspedes no Centro, de agosto de 2016 a agosto 2017, verifica-se um acréscimo de mais de 12%, com os hóspedes estrangeiros a contribuírem 24%, mas há também um aumento das dormidas em 13% no mesmo período, com os turistas externos a representarem 26% das dormidas. Estes números mostram uma realidade que agora foi ferida, que condiciona um motor da economia da Região, que tem atraído população e impedido que a erosão socioeconómica seja mais rápida. A realidade é cruel para esta Região, cinquenta e nove concelhos foram atingidos pelos in-
cêndios deste ano, 38 empreendimentos turísticos foram destruídos total ou parcialmente, segundo uma primeira análise aos estragos. Para além dos estragos diretos e dos indiretos detetáveis no perímetro desta atividade, há que considerar a dimensão e proporção da afetação negativa do multiplicador turístico da região e é necessário estarmos atentos ao que pode significar recuar nos fatores de competitividade e na qualificação dos recursos. Temos a certeza que mais uma vez os empresários vão reconstruir os seus negócios e surgirão com mais qualidade e competitivos.
A tragédia que ocorreu na Região Centro, teve e terá efeitos prolongados e só com muita determinação e empenho será possível retomar o extraordinário desenvolvimento
Temos a certeza que mais uma vez os empresários vão reconstruir os seus negócios e surgirão com mais qualidade e competitivos
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1000 Maiores Empresas
Oportunidades de negócio na região com as novas formas de Turismo Turismo na Região de Coimbra nos últimos anos tem tido um crescimento notório, servindo como alavanca da economia regional. A especial vocação da região para as novas formas de Turismo, uma nova competitividade no setor turístico, vocacionado para componentes culturais, experiência e muito em especial no caso de Coimbra o turismo de competências. Vive-se uma época com uma nova procura em termos turísticos, onde o turista para além dos lugares, para além das experiências e das memórias, quer se transformar a si próprio no regresso da viagem, isto é, busca a sua melhoria, não a melhoria das suas memórias, mas a sua própria melhoria, e Coimbra é especialmente vocacionada para este tipo de procura em grande ascensão. Este novo turista, “o turista digital”, é um viajante informado e que se apoia substancialmente nas ferramentas digitais para planear as suas aventuras, desde a compra à planificação das experiências a vivenciar. Esta nova tendência fez com que a associação seja parceira com a NOVOTECNA Associação para o Desenvolvimento Tecnológico e com Associação FabLabs Portu-
O Horácio Pina Prata Presidente da Direcção da NERC – Associação Empresarial da Região de Coimbra
gal, num programa empreendedorismo de nível nacional, que conta com o apoio do Turismo de Portugal, que exatamente anuncia este tipo de valências. Este projeto, que é o Fabtur – Rumo ao Turismo 4.0, propõe a criação novas ideias e projetos que vão ao encontro deste novo paradigma do Turismo no País e com enfoque na região. Permitirá a criação de 30 novos projetos empresariais no Turismo 4.0, alavancados tecnicamente com o apoio das equipas do SHARK TANK Portugal. Outro projeto da NERC é a Plataforma ECoimbra, trata-se de um projeto aprovado pelo Centro 2020, no âmbito da Internacionalização, em ação coletiva em que a NERC - Associação Empresarial da Região da Coimbra é promotor líder, que irá criar uma plataforma de comércio eletrónico para venda de produtos e serviços da Região de Centro para o mercado chinês, B2B (de empresa para empresa), que servirá para as empresas de Turismo da Região darem a conhecer uma nova visão de uma região com um vasto património e cultura, sendo a adesão das empresas na plataforma gratuita . A “revolução digital” está a mudar o setor do Turismo, não só ao nível do próprio turista, mas ao nível do negócio com
uma maior proximidade com o cliente estando a ganhar cada vez mais pendor neste mercado, e que se prevê que em 2017 o comércio eletrónico no turismo através de dispositivos móveis represente 27% do volume total de vendas online, face aos 21% atuais. Este é o novo conceito de futuro, em que as organizações devem acolher, em vez de fugir da mudança digital, e encontrar formas de se adaptarem a um novo “Turista Digital”.
Este novo turista, “o turista digital”, é um viajante informado e que se apoia substancialmente nas ferramentas digitais para planear as suas aventuras
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1000 Maiores Empresas
Turismo é uma actividade sustentável setor do Turismo tem vindo a demonstra-se um grande impulsionador do crescimento económico, representando 15,3% do total das exportações de bens e serviços a nível nacional. Na região centro tem assumido, de forma gradual, um papel fundamental para o seu desenvolvimento, sendo responsável pela criação de um número significativo de postos de trabalho. Relativamente ao território da Serra da Lousã, mais de 12% das empresas instaladas fazem parte do setor turismo, tendo estas uma enorme responsabilidade no desenvolvimento da economia local. Sendo o setor do turismo altamente dependente das acessibilidades que o território tem ao seu dispor, consideramos que a região centro necessita de um olhar sério para este tema. A fraca capacidade de acessibilidades rodoviárias e ferroviárias é um fator negativo para a competitividade das empresas ligadas ao turismo nesta região, limitando assim as ofertas de novos pacotes turísticos e a criação de novas rotas turísticas. Consideramos urgente e fulcral a ofertas da nossa região, aos milhões de turistas que chegam anualmente aos aeroportos e aos portos nacionais, para estes se deslocarem aos territórios mais isolados do centro, como por exemplo a região da serra da Lousã, região muito rica em ofertas turís-
O Carlos Alves Presidente da Associação Empresarial da Serra da Lousã
ticas. Acreditamos que o turismo na região Centro em geral e na serra da Lousã em particulares é uma atividade sustentável, mas o combate à sua sazonalidade é um passo fulcral para a consolidação desta atividade nos nossos territórios.
A fraca capacidade de acessibilidades rodoviárias e ferroviárias é um fator negativo para a competitividade das empresas ligadas ao turismo
Acreditamos que o turismo na região Centro em geral e na serra da Lousã em particulares é uma atividade sustentável
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1000 Maiores Empresas
Portugal, uma nova dinâmica tecnológica ortugal está a construir uma nova dinâmica económica baseada na tecnologia e no empreendedorismo. Apostar em inovação é um conceito tão discutido nos dias de hoje que já se tornou quase uma obrigação no mundo dos negócios. As ‘startups’, normalmente de base tecnológica, trouxeram um novo espírito, mais arrojado, e uma constante busca por modelos de negócio inovadores, com novas ferramentas e um novo olhar sobre o mundo. A maioria nasce já com vocação exportadora e isso é muito positivo, não só pelo contributo que dão ao aumento das exportações, mas também por ter um efeito de contágio sobre outras empresas e empresários, que procuram novas dinâmicas para os seus negócios, melhores práticas e novas apostas. A internacionalização é um factor de crescimento, algo que as empresas portuguesas têm vindo a interiorizar. A AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal] tem mais de 60 delegações espalhadas pelo mundo que estão inteiramente ao dispor das empresas que se queiram internacionalizar, aconselhando e dando apoio no terreno. O número de incubadoras tem crescido (algumas vindas de fora como é o caso da Second Home de Londres ou da Factory de Berlim) com muitos jovens a desenvolverem as suas ideias/os seus sonhos/as suas ambições. As incubadoras são fundamentais neste processo uma vez que acompanham os projectos desde o início e contribuem para o seu sucesso. Além disso, temos uma geração muito bem formada nas universidades, que adquire experiência prática, em marketing digital, em social media, em tecnologias inovadoras, em geral, indispensáveis para o acelerado desenvolvimento económico destes projectos. Em Portugal, temos ‘startups’ líderes nos segmentos em que operam como a Farfetch, a Feedzai ou a Unbabel, que se destacam como sendo as mais conhecidas. E temos também exemplos promissores como a FarmCould. Além das ‘startups’ portuguesas que se destacam no mundo, Portugal tem ganho importância estratégica no desenvolvimento dos negócios de grandes ‘startups’ internacionais e de muitas multinacionais que decidiram instalar os seus Centros de Desenvolvimento e Tecnologia em Portugal, como é o caso da Mercedes-Benz, Zalando e Uber.
P
Luís Castro Henriques Presidente da AICEP - Portugal Global
A internacionalização é um factor de crescimento, algo que as empresas portuguesas têm vindo a interiorizar
Portugal tem suscitado grande interesse por parte de ‘players’ internacionais para visitarem e conhecerem o nosso ecossistema tecnológico
Este é o sinal do reconhecimento não só da qualidade do nosso talento mas também de um ambiente de negócios muito atractivo, em especial para as empresas na área digital. De facto, Portugal tem suscitado grande interesse por parte de ‘players’ internacionais para visitarem e conhecerem o nosso ecossistema tecnológico, nomeadamente a Apple, Stripe, Amazon Web Services. Aliás, a AICEP organizou o ano passado a vinda de algumas destas grandes empresas tecnológicas a Portugal para contactos com ‘startups’ e incubadoras nacionais e ficámos com uma expectativa positiva. Por último, e como não poderíamos deixar de referir, a ‘Web Summit’, um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo mundiais escolheu Lisboa, o que só prova que Portugal se assume cada vez mais como uma referência no mundo digital e tecnológico. Recentemente o ‘World Economic Forum’ colocou Portugal como ‘stand out’ no ranking ‘The world's most digitally advanced countries’. Portugal está no radar internacional pelas melhores razões! É com muito gosto que a AICEP acompanha a afirmação no mundo destas novas empresas e a consolidação da imagem de Portugal como destino de investimento, e investimento tecnológico, a nível internacional.
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Incrementar a notoriedade da nossa marca turismo continua a ser assumido como uma das áreas estratégicas nucleares para o futuro da região centro e também para o concelho da Figueira da Foz. Este setor tem apresentado taxas de crescimento positivas e sustentáveis e pode ser um pilar de desenvolvimento económico, dado o impacto do seu efeito multiplicador na economia, quer ao nível de criação de empresas subsidiárias e complementares, como de emprego, nomeadamente no Comércio, na Restauração e numa panóplia de outras atividades do setor dos serviços. No entanto, e apesar do notório crescimento desta actividade, continua-se a registar uma forte sazonalidade, cujo impacto se traduz na restante economia e que tem vindo a ser trabalhada para ser contrariada. O tradicional turismo sol/mar, não sendo um produto esgotado, deverá contudo ser complementado por outros segmentos do turismo, nomeadamente de natureza (ambiental, ecológico e rural), desportivo (aventura e náutico), de negócios (reuniões e congressos) e cultural, contribuindo desta forma para a atenuação do fator sazonalidade. As tendências dos turistas vão no sentido da valorização ecológica, ambiental e da atividade física, pelo que a capacidade de resposta às expetativas dessas variáveis são
O Carlos Moita Presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz
determinantes. Só assim teremos capacidade de atrair visitantes à nossa Região, É necessário incrementar a notoriedade da nossa marca e trabalhar a oferta no sentido de a adequar aos requisitos de uma procura cada vez mais exigente e com rápido acesso à informação.
Este setor [do turismo] tem apresentado taxas de crescimento positivas e sustentáveis e pode ser um pilar de desenvolvimento económico
As tendências dos turistas vão no sentido da valorização ecológica, ambiental e da atividade física
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A importância da aplicação “Cantanhede Go” oje em dia ninguém dúvida que o turismo é importantíssimo para o desenvolvimento da economia nacional. O Turismo tem uma importância acrescida, sendo um setor que estimulou a construção e a reabilitação, o comércio e a restauração, a oferta cultural e a atração de eventos nacionais e internacionais. Neste contexto, a Associação Empresarial de Cantanhede decidiu criar uma ferramenta que englobasse tudo o que existe em Cantanhede, com o intuito de aumentar a notoriedade do município ao nível nacional, dando a conhecer o concelho, mas sobretudo a oportunidade de trazer mais valias para a dinamização empresarial do mesmo. O Projeto CantanhedeGO surge assim como uma aplicação que dá a conhecer o que de melhor há no concelho, a nível turístico, mas também comercial. A aplicação “Cantanhede Go” está disponível para Android, IOS e também online (em www.cantanhedego.pt) e disponibiliza as seguintes as categorias: “PROMOÇÕES” onde o utilizador pode encontrar produtos e serviços que as empresas pretendem promover; “AGENDA” de eventos culturais e desportivos do concelho; “SUGESTÕES DO DIA” com ementas diárias dos restaurantes e snack-bares; “O QUE VISITAR” contém os pontos atrativos do nosso concelho; “ONDE COMER| BEBER” mostra os restaurantes,
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Luís Roque Presidente da Associação Empresarial de Cantanhede
cafés e snack-bar onde pode conhecer as iguarias da região; “ONDE DORMIR” engloba os hotéis e residenciais do concelho; “ONDE COMPRAR” dá a conhecer todas as lojas e empresas que disponibilizam bens ou serviços e “EDUCAÇÃO | ÁREA SOCIAL | ASSOCIAÇÕES que reúnem as instituições do nosso concelho que se enquadram nesta área e por fim “ INFO ÚTEIS” que de uma forma geral mostra as farmácias, postos de combustíveis ou rede de transportes por exemplo.
O objectivo desta app é ligar as pessoas ao município, dotando os utilizadores de uma ferramenta que lhes possibilite “navegar” facilmente pelo município de Cantanhede, dar a conhecer o que existe e se passa no concelho de Cantanhede, aumentar a notoriedade dos aderentes, o volume de negócio das empresas e a notoriedade e imagem do município, fomentar a economia local e aumentar as visitas de pessoas ao município e consequentemente às nossas empresas.
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A importância do Turismo na economia regional turismo é uma das atividades económicas que mais podem contribuir para o desenvolvimento do país e da região, sendo por isso de extrema importância, podendo mesmo desempenhar um papel decisivo em termos do desenvolvimento, onde não existem alternativas. Convém esclarecer o papel do turismo na sociedade. Estou convicto que o turismo é uma atividade de serviços, cujo o seu desenvolvimento, permite e se torna responsável pela satisfação das múltiplas necessidades dos indivíduos, sendo elas de ordem intelectual, física, psicológica, cultural, social e profissional, tendo em conta o padrão e o desenvolvimento das sociedades modernas. Contextualizando e evidenciando os recursos naturais e endógenos afetos à região centro, assim como toda a sua capacidade e conhecimento inerente, a aposta no turismo torna-se uma obrigação estratégica, fundamental e decisória para a região. Dados do INE sobre o turismo, revelaram que o número de cidadãos estrangeiros e nacionais que optaram pela zona centro do país aumentou respetivamente 12,3% e 7,9%. O número de dormidas aumentou em 2016 para 4.9 milhões, um crescimento de 9,74%, que fez do ano passado "o melhor ano de sempre para a atividade turística no Centro de Portugal", segundo um comuni-
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Romeu Oliveira Presidente da Associação Empresarial de Mira
cado do Turismo Centro Portugal. O turismo pode dinamizar as potencialidades naturais, históricas e culturais das regiões. Contudo, é pertinente referir, que não é o turismo que fomenta o desenvolvimento dum determinado país ou região, mas sim o seu próprio nível de desenvolvi-
mento, que converte o turismo numa atividade favorável ou não a esse processo. O turismo não deixa de ser importante para o desenvolvimento, mas que este não depende exclusivamente dele, mas sim do grau de desenvolvimento dos outros sectores da economia.
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“Um dos mais interessantes momentos da História recente de Portugal” isse o nosso Presidente da República nas comemorações da implantação da República que “não há sucessos eternos nem revezes irreversíveis”. Esta dupla constatação é bem verdade no nosso sector: apesar de toda a euforia e entusiasmo em torno do nosso país, a verdade é ue acabámos de regressar de um profunda cridse económica, que abalou os alicerces das empresas do turismo. Não se pode dizer que tenhamos regressado incólumes, mas, contra muitas previsões e prognósticos, a grande maioria das empresas portuguesas conseguiram superar a crise e reposicionar-se. E os resultados demonstram-no: até Agosto de 2017, os dados consolidados do Hotel Monitor revelam que a taxa de ocupação dos hotéis cresceu mais 4%, fixandose em 72%, o preço médio mais 8%, atingindo os 88 euros, e o RevPar cresceu mais 12%, situando-se nos 66 euros. Neste período, o volume da receita turística teve um crescimento ainda mais expressivo de 19%, atingindo os 9,9 mil milhões de euros. Quanto ao número de turistas, atingimos os 14 milhões de hóspedes, mais 9%. Por isso mesmo, é com enorme orgulho que partilhamos a celebração deste momento com a Região Centro, que na sua diversidade tão bem se soube posicionar e personificar aquilo que um destino turístico deve poder oferecer a quem o visita. O crescimento desta região é, de resto, notável, com um aumento sustentado de hóspedes e dormidas que atestam o seu potencial. Apenas a título de exemplo, com mais 28% de dormidas de não-residentes no primeiro semestre de 2017, face ao período homólogo, a Região Centro foi a que mais cresceu no país. Também neste período, a região registou mais 13% de hóspedes do que no ano anterior, com um crescimento novamente acima da média nacional. São dados como estes que nos falam do amadurecimento de um destino que ainda está, na sua maioria, por explorar; cujas principais cidades rivalizam em beleza, património, cultura e gastronomia com as mais importantes cidades europeias; e cuja oferta de natureza ou sol e mar ganhou lugar de destaque no panorama nacional e internacional.
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Raul Martins * Presidente da Associação da Hotelaria de Portugal
E estamos certos e confiantes que esta recente desgraça que assolou a Região Centro, este revés, também irá ser superado: o território vai sarar estas feridas e a Região Centro rapidamente retomará a rota ascendente que a vem destacando. Neste processo de afirmação de Portugal, o Turismo tem sido a estrela mais brilhante, contribuindo decisivamente para o crescimento da economia nacional, somando elogios e prémios das mais importantes entidades internacionais , que culminaram na eleição de Portugal como Melhor Destino Europeu – distinção corroborada pelo crescente número de turistas que nos visita. Mas se os sucessivos recordes do Turismo e da Hotelaria são, por um lado, importantes catalisadores do renascimento da economia nacional, por outro lado inspiram em muitos justificados ecos de preocupação. Deixem-me enumerar alguns destes motivos que nos devem levar a preparar o nosso futuro com realismo: - primeiro, enquanto nos destinos urbanos mais maduros a pressão turística está a ter impacto sobre a habitação e infraestruturas públicas, designadamente transportes, começando a adivinhar-se algum descontentamento, o resto do país precisa que a procura aumente. - segundo, surgem sempre e a cada momento mais competidores neste nosso sector: países e destinos com novas ofertas; ofertas de alojamento, hotéis e outras, com a frescura da novidade e que se diferenciam por vários motivos. - terceiro, a escassez de recursos humanos dedicados ao turismo, a dificuldade na captação, retenção, formação de pessoas, que são o ponto-chave da Hospitality Industry, nunca é demais sublinhá-lo, é sentida com premência por todos os empresários hoteleiros, de todas as categorias de estrelas, em todos os destinos nacionais. E os contratos colectivos de trabalho que nos regem, celebrados com os sindicatos da indústria, não ajudam! Estão obsoletos e não respondem às modernas formas de organização e novas funções da hotelaria, porque estão agarrados a modelos do Séc. XX e não ao presente e futuro. Por isso não satisfazem nem empregadores, nem os novos colaboradores da nossa
indústria. - quarta preocupação: se a procura por Portugal aumenta a dois dígitos, o aeroporto Humberto Delgado, principal aeroporto nacional, apesar de optimizado ao limite, está esgotado em termos de capacidade de crescimento, e o aeroporto do Montijo, mais uma vez reconfirmado pela ANA e pelo Governo- felizmente! – só estará operacional daqui a 4 ou 5 anos. - quinto: as alterações climáticas. Não vou aprofundar o tema, mas apenas fazer uma constatação. Todos sabemos que se este Verão prolongado é aparentemente bom para o turismo, é mau, empobrecedor e comprometedor para o país. E, portanto, será mau também para o turismo no médio prazo, na justa medida em que o turismo vive dos recursos naturais que um destino tem para oferecer. - sexto, o turismo é a indústria da paz e todos os episódios de perturbação política, económica, social e, acima de tudo, o terrorismo, são sempre factores negativos para esta indústria. Todavia o turismo é um factor de coesão nacional e europeu pela relação que estabelece entre os povos das diferentes regiões. Enquanto cidadão, empresário do sector e dirigente associativo acredito que este seja um dos mais interessantes momentos da História recente de Portugal. Estamos num ponto de viragem e, do alto desta dinâmica ascendente, falta ainda desenhar as estratégias que permitirão transformar o conjuntural em estrutural, respondendo aos desafios e aproveitando as oportunidades. (*) Texto retirado do discurso de abertura do 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo que decorreu este mês em Coimbra
Neste processo de afirmação de Portugal, o Turismo tem sido a estrela mais brilhante, contribuindo para o crescimento da economia nacional
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300 milhões para mais de 300 projectos hoteleiros Até final do próximo ano vão abrir 90 unidades hoteleiras no país no âmbito do Portugal2020
A
través do Portugal2020 foram apoiados mais de 300 projectos hoteleiros, num valor de
300 milhões de euros, avançou o ministro da Econonia no 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Tu-
rismo, organizado pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que decorreu este mês em Coimbra, ac-
tualizando para 90 o número de hotéis que vão abrir este e no próximo ano. Na sessão de encerramento do congresso, Manuel Caldeira Cabral disse que o «enorme crescimento», além da dinamização da procura, também requer «dinamização da oferta, que se faz pelos instrumentos financeiros». Foram assim lançados instrumentos de financiamento, nomeadamente para a requalificação da oferta turística, o novo fundo de investimento, tendo os instrumentos do Portugal 2020 «colocado em mais de três centenas de projectos hoteleiros um valor de 300 milhões de euros», pormenorizou. Depois de ter afirmando, na Assembleia da República, que estão em construção cerca de 80 hotéis para abrirem nos próximos dois anos, o ministro actualizou o número para 90 infraestruturas que vão abrir «este ano e no próximo» para «responder ao aumento da procura». Caldeira Cabral considerou que o aumento da procura «está a ser sustentável», por ser dispersa e «acontecer ao longo de todo o ano», referindo também que o crescimento é tanto da quantidade, como da qualidade. Na sua intervenção, o governante tinha recordado que Portugal protagoniza «o maior crescimento do número de turistas no Sul da Europa». «O Turismo está a viver um bom momento porque está também a crescer de forma sustentável. Estamos aqui em Coimbra, na região Centro, uma das que mais cresceram», a par dos Açores e Alentejo, disse Caldeira Cabral, que sublinhou a necessidade de o crescimento continuar e que «se espalhe mais pelo território».
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Receita fiscal com alojamento local quase duplicou em dois anos Conjunto de unidades que funcionavam à margem do mercado já se encontram legalizadas
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secretária de Estado do Turismo revelou que a receita fiscal obtida com o alojamento local quase duplicou em pouco mais de um ano, passando de 69 milhões em 2015 para 123 milhões de euros em 2017. «Este aumento resultou de uma entrada na economia formal de um conjunto de unidades que não estavam registadas e, como tal, fora do mercado», disse a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. De acordo com a governante, as campanhas de integração destes alojamentos na economia formal «têm tido resultados muito positivos», nomeadamente «através de uma nova regra que obriga ao registo das plataformas de reservas online». Segundo a governante, a obrigatoriedade do registo do alojamento local, resultou numa quase duplicação da receita fiscal, passando dos
nho, a legalização dos alojamentos, que funcionavam «muitos deles, na clandestinidade», é também uma forma de promover ofertas regulares e combater a fraude com o aluguer de equipamentos na internet. «O que neste momento Portugal está a dizer é que tudo aquilo que está registado é alojamento fidedigno. É um passo importante para a segurança, porque dá uma garantia dos alojamentos que existem e é uma forma de dizer que, também aí, somos um destino seguro», concluiu a governante.
cerca de 69 milhões de euros em 2015 para os 123 milhões este ano, «o que faz com que estes aloja-
mentos estejam a contribuir, como todos, para a economia formal». Na opinião de Ana Mendes Godi-
Governo destaca a importância de transmitir segurança ao turista, o que também passa por ter registado tudo o que é alojamento fidedigno
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Turistas gastaram no país entre Julho e Setembro 17 milhões por dia Cartões de pagamento emitidos a partir do estrangeiro realizaram 23,5 milhões de operações este Verão
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ados do Banco de Portugal revelam que nos meses de Verão – entre Julho e Setembro - deste ano foram efectuadas em Portugal 23,5 milhões de operações com cartões de pagamento emitidos no estrangeiro, no valor total de 1.586 milhões de euros. Dividindo este valor constata-se que os turistas estrangeiros deixaram este Verão 17,2 milhões de euros, por dia, em Portugal. «As compras realizadas em Portugal com cartões de pagamento emitidos no estrangeiro têm vindo a crescer, especialmente desde 2015», refere comunicado do Banco de Portugal, que constata «máximos históricos» este ano. No mesmo comunicado, o regulador especifíca que cada compra realizada com cartões estrangeiros totalizou, em média, 67,54 euros. França e Reino Unido foram os mercados que mais gastaram. Os 6,4 milhões de operações realiza-
das com cartões emitidos em França totalizaram 339 milhões de euros, enquanto os britânicos fizeram 3,4 milhões de operações e gastaram 348 milhões de euros. Depois seguem-se, por esta ordem, Espanha, Alemanha, Holanda e Estados Unidos entre os que mais gastaram em Portugal durante o último Verão. Este cenário reforça a tese de que os recordes no sector turístico continuam a multiplicar-se em 2017. É que também os gastos dos portugueses no estrangeiro estão a aumentar. Entre Janeiro e Setembro, os turistas portugueses gastaram 3,2 mil milhões de euros no estrangeiro, mais 13% do que em igual período do ano passado. Feitas as contas, o saldo da balança de viagens e turismo fixou-se em 8,3 mil milhões de euros, uma subida homóloga de 21%. O turismo responde, assim, por 71% da balança de serviços..
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Presidente do Conselho das Finanças Públicas mostrouse preocupada com o turismo, uma das grandes fontes de receita do país mas também das mais voláteis
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É preciso “grande prudência” com o turismo
eodora Cardoso pediu ao Governo para estar atento ao turismo, que requer «grande prudência» não só por ser «um dos componentes mais voláteis da procura externa» mas especialmente por estar a levar a um aumento dos preços do imobiliário, que historicamente provocou, em parte, a crise de 2011. No seu relatório, publicado recentemente, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) alerta principalmente para o facto de que o Orçamento do Estado parece estar muito dependente de uma conjuntura externa favorável que o Governo não consegue controlar, e que por isso pode não ser sustentável. No Parlamento, Teodora Cardoso já havia destacado o caso específico do turismo. «Temos uma vulnerabilidade para já que tem a ver com o grande aumento a que temos estado a assistir no turismo. É uma das componentes mais voláteis da procura externa», referiu. E não é esse o único problema: «Por outro lado, o turismo tem estado a produzir um efeito que tem de ser tido em conta com grande prudência, que é o aumento dos preços do imobiliário, que como sabemos foi um dos motivos da grande crise de 2011». Este último ponto vai de encontro a uma das preocupações manifestadas recentemente, em Coimbra, pelo presidente da Associação de Hotelaria de Portiugal. Raul Martins alertou para o «impacto que a pressão turística está a ter sobre a habitação» nos destinos urbanos mais maduros do país.
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Presidente do Turismo de Portugal nota falta de mão-de-obra qualificada no sector Luis Araújo quer eliminar o preconceito que existe em relação a todas as classes e categorias da actividade turística
O
presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, diz faltar mão-de-obra qualificada no sector preparada para desempenhar de forma correcta as funções. Ao intervir no Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, evento que decorreu este mês em Coimbra, o dirigente referiu as queixas que tem ouvido de falta de mãode-obra, mas assumiu que o mais necessário são trabalhadores qualificados, com «preparação para as funções ou para a forma como as funções devem ser exercidas». O dirigente sublinhou ainda a importância da educação e de «eliminar o preconceito que existe em relação a todas as classes e categorias da actividade turística». «Quando falamos na falta de mão- de-obra qualificada para trabalhar falamos de trabalhadores para quartos, recepção e restaurante, mas também se deve falar na gestão intermédia», referiu o responsável,
que defendeu que «se calhar gestores de topo precisam de formação para estarem mais preparados para as tendências do digital», referiu. As preocupações de Luís Araújo são, de resto, partilhadas pela secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, que no mesmo fórum de discussão lembrou que as escolas de hotelaria nacionais contam com apenas 3.000 alunos, número mainfestamente escasso para suprimir as carências que se notam no sector.
“Se calhar gestores de topo precisam de formação para estarem mais preparados para as tendências do digital”, destaca Luís Araújo
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Equilíbrio entre residentes e turistas é o desafio Boom após os Jogos Olímpicos de 1992 provocou saturação de turistas em algumas zonas de Barcelona
A
necessidade de existir um equilíbrio entre residentes e turistas foi num debate sobre como crescer sem perder a identidade no 29.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, que decorreu em Coimbra. Aludindo que algumas zonas de Barcelona atingiram uma satuação de turistas, o sub-director do Turismo de Barcelona (Espanha), Albert de Gregório, afirmou estar a decorrer um trabalho para equilibrar a cidade e o turismo, num compromisso de sustentabilidade e na percepção de que o turismo é agradável para os residentes. Em algumas zonas da cidade, de 3,7 milhões de estadias em 1990 passou-se para mais de 19 milhões em 2016, enquanto o número de camas passou de menos de dois milhões para 9 milhões, acrescentou o dirigente, notando que o ponto de viragem foram os Jogos Olímpicos
de 1992. Apesar da concentração de turistas ser nas zonas mais populares da cidade - Ramblas, Sagrada Família, estádio do FC Barcelona, Paseo da Gracia e Montjuic -, os residentes
têm a percepção que Barcelona está saturada. «Este grau de densidade em certas zonas não é sustentável», assumiu o responsável, que notou estar a conhecer-se a situação para «a
mudar», nomeadamente com um trabalho de equilíbrio entre a cidade e o turismo, num compromisso de sustentabilidade e na percepção de que o turismo é agradável para os residentes. Também decorre a estratégia para os turistas se deslocarem para os arredores da capital catalã, de ampliar a oferta cultural relacionada com a identidade. «Há turistas que querem sentirse como locais e para que isso aconteça não se pode perder a identidade», sublinhou o responsável, que afirmou o objectivo de «conseguir uma cidade em que turistas e cidadãos estejam confortáveis» e o equilíbrio entre a satisfação das duas partes. «As cidades podem ter turistas, mas os turistas não devem ter as cidades», foi como concluiu a intervenção Doug Lansky, autor norteamericano de artigos e livros sobre turismo e consultor no sector. Além de equilíbrios, o autor avançou algumas ideias sobre como melhorar a experiência dos visitantes: casas de banho públicas, lojas abertas até depois das 18h00, transformação de postos de turismo, «que são gigantes expositores de brochuras» para as pessoas descansarem e «carregarem energias para reentrarem» no circuito do consumo.
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Conheça alguns dos conceitos importantes relacionados com a actividade turística
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Aldeamento turístico Estabelecimento de alojamento turístico constituído por um conjunto de instalações funcionalmente interdependentes com expressão arquitectónica homogénea, situadas num espaço delimitado e sem soluções de continuidade, que se destinem a proporcionar, mediante remuneração, alojamento e outros serviços complementares e de apoio a turistas.
Apartamento turístico Estabelecimento constituído por fracções de edifícios independentes, mobiladas e equipadas, que se destinem habitualmente a proporcionar, mediante remuneração, alojamento a turistas.
Capacidade de alojamento nos estabelecimentos hoteleiros Número máximo de indivíduos que estes estabelecimentos podem alojar num determinado momento ou período, sendo este determinado através do número de camas existentes, considerando como duas as camas de casal.
Despesa turística (internacional/receptor) Despesa efectuada por um visitante e/ou por alguém a seu benefício,
durante a sua viagem ou estada no lugar de destino, quer na componente interna como externa. A despesa turística inclui: despesa corrente: despesa efectuada pelo visitante, mesmo que a viagem não tivesse ocorrido, isto é, se tivesse permanecido na sua residência habitual; despesa específica: despesa efectuada pelo visitante resultante da viagem, incluindo as despesas com transportes, alojamento, lembranças ou souvenirs, cultura, recreio, etc..
Dormida Permanência num estabelecimento que fornece alojamento, considerada em relação a cada indivíduo, e por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.
Entrada de estrangeiros nas fronteiras Número de estrangeiros que entraram no país, num dado período, seja qual for o motivo da viagem.
Estabelecimento hoteleiro Empreendimento turístico (estabelecimento) destinado a proporcionar, mediante remuneração, serviços de alojamento e outros serviços
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acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento de refeições. Os estabelecimentos hoteleiros classificam-se em hotéis, pensões, estalagens, pousadas, motéis, hotéis-apartamentos, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e casas de hóspedes.
Estada média Número de noites que os turistas permanecem, em média, numa região ou país.
Estada média no estabelecimento Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram motivo a essas dormidas.
Férias
Hotel-apartamento
Saída do local de residência habitual, cujo motivo principal é recreativo, lazer ou repouso, mesmo que estejam associados outros motivos, como, por exemplo, a participação em actividades culturais ou desportivas (espectador), visita aos familiares ou amigos, viagem de núpcias, etc..
Estabelecimento hoteleiro constituído por um conjunto de pelo menos 10 apartamentos equipados e independentes, locados dia a dia a turistas, que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes, com restaurante ou serviço de restauração e com, pelo menos, serviço de arrumação e limpeza.
Hóspede Indivíduo que efectua pelo menos uma dormida num estabelecimento hoteleiro. Ainda que se trate da mesma unidade de alojamento, o mesmo indivíduo é contado, no período de referência, tantas vezes quantos os períodos que nela permanecer (novas inscrições).
Inbound Turismo de visitantes não residentes no território económico do país de referência.
Estalagem Estabelecimento hoteleiro instalado em um ou mais edifícios, que, pelas suas características arquitectónicas, estilo do mobiliário e serviço prestado, esteja integrado na arquitectura regional e disponha de zona verde ou logradouro natural envolvente, fornecendo aos seus hóspedes serviços de alojamento e refeições.
Excursionista Visitante que não pernoita, num alojamento colectivo ou particular no lugar visitado.
Hotel
MICE
Estabelecimento hoteleiro com sala ou salas de refeição ou restaurante e um mínimo de 10 quartos (e de uma suite, no caso dos hotéis de 5 estrelas), que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes a quem são fornecidos os serviços de alojamento e de refeições.
Meetings, Incentives, Conferences & Events - Turismo cuja motivação principal é a participação em reuniões, incentivos, conferências e eventos.
Motel Estabelecimento hoteleiro situado fora dos centros urbanos e na proximidade das estradas, ocupando a totalidade de um ou mais edifícios, constituído por um mínimo de 10 apartamentos/quartos (com casa de banho simples) independentes,
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com entradas directas do exterior e com um lugar de estacionamento privativo e contíguo a cada apartamento/quarto.
NUT Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos.
Outbound Turismo de visitantes residentes fora do território económico do país de referência.
Parque de campismo Terreno normalmente destinado, quer a título gratuito, quer oneroso, à instalação temporária de tendas, aluguer de bungalows ou outros abrigos semelhantes, e à permanência de reboques ou veículos habitáveis designadamente caravanas ou roulottes.
Pensão Estabelecimento hoteleiro com restaurante e com um mínimo de 6 quartos, que ocupa a totalidade ou parte independente de um edifício, desde que constituída por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e directos aos pisos ocupados pelo estabelecimento para uso exclusivo dos seus utentes, e que pelas suas instalações, equipa-
mento, aspecto geral, localização e capacidade, não obedece às normas estabelecidas para a classificação como hotel ou estalagem, fornecendo aos seus clientes serviços de alojamento e refeições. Classificamse nas categorias de Albergaria, 1.ª, 2.ª e 3.ª categoria.
Permanência média geral Número de noites que os turistas permanecem, em média, numa região ou país.
Pessoal ao serviço Pessoas que no período de referência participaram efectivamente na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha sido a duração dessa participação e independentemente do vínculo que tenham.
Pousada Estabelecimento hoteleiro explorado pela ENATUR - Empresa Nacional de Turismo, S.A., instalado em imóveis classificados como monumentos nacionais ou de interesse regional ou municipal e ainda em edifícios que, pela sua antiguidade, valor arquitectónico e histórico, sejam representativos de uma determinada época, e se situem fora de zonas turísticas dotadas de suficiente apoio hoteleiro. As pousadas
devem preencher, com as necessárias adaptações, os requisitos mínimos das instalações e de funcionamento exigidos para os hotéis de 4 estrelas, caso estejam instaladas em edifícios classificados como monumentos nacionais, e para os hotéis de 3 estrelas nos restantes casos, salvo se a sua observância se revelar susceptível de afectar as características arquitectónicas ou estruturais dos edifícios.
Receita do turismo (internacional/receptor) Despesa efectuada em Portugal por não residentes, incluindo o pagamento dos seus transportes internacionais às companhias de transporte nacionais. Devem-se incluir as receitas provenientes dos excursionistas.
Região de turismo Pessoa colectiva de direito público dotada de autonomia financeira e administrativa e património próprio. À região de turismo incumbe, prioritariamente, a valorização turística da respectiva área, visando o aproveitamento equilibrado das potencialidades turísticas do património histórico, cultural e natural dos municípios que a constituem.
Residente Indivíduo que viveu a maior parte do ano precedente (12 meses) no seu alojamento habitual, normalmente em comunhão com a sua família directa e onde possui a totalidade ou a maior parte dos seus haveres.
Taxa de ocupação-cama Indicador que permite avaliar a capacidade de alojamento média utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas disponíveis no período de referência, considerando como duas as camas de casal.
Taxa de ocupação-quarto líquida Indicador que permite avaliar a capacidade de ocupação média utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de quartos disponíveis no período de referência, considerando como duas as camas de casal.
Turismo emissor Turismo praticado por residentes de um determinado país noutros países. Este conceito aplica-se igualmente a uma região.
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Turismo no espaço rural Conjunto de actividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em zonas rurais (áreas com ligação tradicional e significativa à agricultura ou ambiente e paisagem de carácter vincadamente rural), segundo diversas modalidades de hospedagem, de actividades e serviços complementares de animação e diversão turística, tendo em vista a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural. O turismo no espaço rural compreende os serviços de hospedagem prestados nas modalidades de “turismo de habitação”, “turismo rural”, “agro-turismo”, “turismo de aldeia” e “casas de campo”.
Turismo internacional Turismo praticado por residentes de um determinado país por visitantes residentes no estrangeiro (turismo receptor), e por residentes desse país que viajam para outros países (turismo emissor).
Turismo interno Turismo praticado por residentes de um determinado país que viajam unicamente no interior desse país.
Este conceito aplica-se igualmente a uma região.
Turismo receptor Turismo praticado num determinado país por visitantes residentes no estrangeiro. Este conceito aplica-se igualmente a uma região.
Turista Visitante que permanece, pelo menos uma noite, num alojamento colectivo ou particular no lugar visitado.
Viagem organizada Viagem organizada com fins turísticos, culturais ou outros, organizada em grupo, com regresso ao ponto de origem e incluindo todos ou alguns dos serviços básicos (transporte de pessoas e bagagens, alojamento, refeições, circuitos turísticos, assistência de guia-intérprete, entradas em museus e monumentos, etc.).
Visitante Indivíduo que se desloca a um lugar diferente da sua residência habitual, por uma duração inferior a 365 dias, desde que o motivo principal da viagem não seja o de exercer uma actividade remunerada no lugar visitado.