Jornal O Vale - Nº 82 Dezembro 2010

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Da Hungria para Portugal

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Escola Cooperativa V.S. Cosme - Didáxis Número 82 Dezembro 2010

Daniel Perjési

Feira do Livro

Área de Projecto 12º ano

Estrelas da Minha Terra p. 16/17

Grupos, temas, pesquisas e muito mais....

p. 10/11

Projecto Comenius

VISITA A ULM... uma cidade alemã... p. 06/07/08

Desporto Escolar

Didáxis S. Cosme distinguida com o “Prémio Escola” p. 04

N.X.V.S.C. DIDÁXIS Lidera o Xadrez Jovem Federado a nível nacional na vertente semi-rápidas.p. 05

Semana do Movimento A prática da actividade física e a importância da aquisição de hábitos de vida saudável. p. 03

Votos de um Feliz 2011


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EDITORIAL

Recentemente, esteve em foco, na comunicação social escrita local, de forma elogiosa, o nome da nossa Escola Cooperativa, a propósito dos rankings das escolas nos exames nacionais. Contentes com os resultados? Mais ficaremos se esses resultados se revelarem sustentáveis no tempo. Contudo, os resultados dos rankings reflectem conhecimentos e competências, não todo o trabalho de formação cívica, democrática e humanista dos jovens, não menos importante e tão essencial aos tempos que correm. Para aumentar a qualidade da acção educativa e continuar a desenvolver um projecto educativo sólido, diferenciado e partilhado, mais um passo foi dado com o Plano de Actividades Conjunto. Este Plano, que implica um intercâmbio mais activo entre as comunidades educativas da Di-

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Tempos, outros hão - de vir! dáxis de Riba d´Ave e de Vale S.Cosme, demonstrou já o seu potencial formativo, ao mobilizar os jovens para novas experiências de aprendizagem, em novos contextos: na área do desporto, como o cortamato; no âmbito da ciência, como o PMate; no domínio da cultura, da arte e do lazer, a seguir. O Projecto Comenius manifesta a nossa capacidade de empreender e de agarrar todas as oportunidades formativas. Experiência dos jovens nele envolvidos mostra a importância do conhecimento das culturas e línguas estrangeiras para o exercício de

senvolver com dedicação um serviço educativo de qualidade, também na vertente do Desporto Escolar. Digna de realce, foi a participação muito meritória dos nossos jovens nas sessões regional e nacional do Parlamento Europeu dos Jovens (P.E.J.). Este “Peer Group” mostrou à evidência que os jovens que têm sucesso não são só fruto das suas expectativas, mas também do nível dos colegas que os influenciam no seu quotidiano. Neste final de período vivemos o Natal, marca de um tempo de pausa sempre desejada e de sonhos sempre renovados. O

os resultados dos rankings reflectem conhecimentos e competências, não todo o trabalho de formação cívica, democrática e humanista dos jovens, não menos importante e tão essencial aos tempos que correm. uma cidadania europeia mais activa. De sublinhar, é o “ Prémio Escola” ao nível da D.R.E.N., atribuído pelo M.E., na “Festa do Desporto Escolar-2010” a esta Escola Cooperativa. O “ Prémio Escola” é um reconhecimento, uma honra e, naturalmente, um estímulo, para continuar a de-

Natal é um estado de espírito, é certo, é viagem pelo presépio tradição, é a arte de preparar a magia dos brilhos multicolores. É o tempo de sensações únicas: melodias, cheiros e sabores. O Natal é o tempo de viver para os outros e com os outros, a dádiva de cabazes, na sua dimensão social...

Jornal O Vale

É a alegria que lemos no rosto, na partilha emotiva de presentes úteis e baratos, porque “o pouco basta e o muito se gasta”. Mas este tempo é um tempo de crise. “A insustentável leveza do ser” dos portugueses levou - os a gastar, alegremente, o que não tinham e por isso, o tempo é de sacrifícios para todos. Para as escolas do Estado, mas muito mais para as escolas do Ensino Particular e Cooperativo (E.P.C.), porque, está visto, “quem a vaca de El-Rei come magra, gorda a paga”! O tempo é de incerteza, porque um País democrático deveria garantir que “aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos seus filhos”. Nestes tempos, o céu azul vestiu-se de cinzento triste e medonho. As árvores que pintaram o Outono de tons quentes, em múltiplos contrastes, com o tempo, ficaram nuas, melancólicas e indefesas, perante a revolta dum certo vento estranho e incerto. Porém, estas árvores, de raízes profundas e fortes, estão vivas, e preparadas para resistir ao frio, neve e gelo do longo Inverno. Um Ano Novo de esperança, outros tempos hão -de vir. E porque é tempo de poupar, até no tempo… um Bom Ano Novo, a todos os leitores de “O VALE”. Alcino Faria

Alunos de Sempre do Vale organizaram Dia do Antigo Aluno

A equipa vencedora A Associação Alunos de Sempre do Vale (ASDV) comemorou, no dia 20 de Novembro, mais um Dia do Antigo Aluno, uma iniciativa que juntou cerca de meia centena de antigos estudantes da instituição. A tarde iniciou-se com uma actividade de paintball, seguindo-se um lanche/magusto e depois a entrega de prémios a todos os presentes. Todas as actividades decorre-

ram nas instalações da Didáxis-Cooperativa Vale S. Cosme, num ambiente de boa disposição e muita animação. Esta foi a segunda comemoração do Dia do Antigo Aluno, que tem como principal objectivo fortalecer a comunidade Didáxis, no sentido de reaproximar os antigos alunos à escola, regressando às origens. A associação pretendeu ainda recriar os ma-

Paintball em acção gustos passados no antigo pátio de terra da escola, num claro apelo às recordações dos bons momentos vividos por todos os antigos alunos. No final, o balanço feito pela ASDV foi muito positivo, não só pelo número de alunos presentes, mas também pelo facto de ter promovido o regresso à Didáxis e a confraternização entre todos. “É o recordar

de situações, ver de novo os amigos que ficaram para trás na nossa adolescência e voltar às origens, fortalecendo os laços de amizade que foram sendo esquecidos pelo tempo”, concluiu Vanessa Marques, presidente da ASDV. N.M.

Propriedade: Escola Cooperativa de Vale S. Cosme (DIDÁXIS), Avenida de Tibães, nº 1199, Vale S. Cosme – 4770 568 - V.N. de Famalicão, telf. 252910100 / Fax 252910109 Direcção: Alcino Faria Paginação e arranjo gráfico: José Azevedo Fotografia: Nuno Marinho, Paulo Silva e alunos do Núcleo Multimédia Redacção: Núcleo Multimédia Impressão: Empresa do Diário do Minho Professores: Mário Oliveira, Quitéria Campos, Marta Ferreira, Estêvão Liberal, Carla Neves,Paulo Oliveira, Andrea Barbosa, Emilia Cardoso, Nuno Moinhos, Isabel Matos, Maria João Castro, Lurdes Alves, Francisca Vassalo, Vitor Fernandes, Susana Costa, Cristiani Silva, João Dias, Rui Cancelinha, Carlos Silva, Patrícia Fernandes, Esmeralda Machado, Helena Vilela, Joaquim Ferreira, Anabela Noqueira, Rui Sá, Nuno Matinho, Ana Maria Costa, Fatima Passos. Alunos: Alunos do Núcleo Multimédia, Rodrigo Castro 11.1,Tiago Ferreira 11.1, Diana Miranda 11.1, Bárbara Correia 12.3,Kevin Rodrigues 11.3,Filipe Faria 11.3, Diogo Sá 11.2, David Figueiredo 11.3, Renato Salgado 11.2, Rui Gomes 11.2, Luís Horácio 12.2, João Guerra 11.2, Vítor Silva, 2JEV), (Marlene, 2JEV), (Remi, 2SMEC), (Gabriel, 2JEV), João Feliz 1º JEV, Ricardo Veloso 1º JEV, Turma 3TCOM, Pedro Correia 5.5, Vasco Araújo 5.5, Carlos Azevedo 8.4, Hugo Dinis, 12.2 , Nídia Marques 12.1, João Carvalho, 12.1, Helena Barbosa, 12.1 , Ângela Mendes, 12.2, Joana Seara, 12.2, Maria João Barroso, 12.2 , Guilherme Fonseca, Pedro Magalhães Turma 7º1, Matilde Machado Turma 7º1, Maria Guimarães Turma 7º1, Luís Ferreira Turma 7º1 Colaboração Especial: Pedro Reis Sá e ex-aluno José Fernandes.


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“Semana do Movimento”

Na Escola Cooperativa Vale S. Cosme

O Departamento de Educação Física e Desporto Escolar organizou e realizou para toda a comunidade escolar, de 8 a 13 de Novembro, a “Semana do Movimento”, actividade inserida no plano de actividades do ano lectivo 2010/2011. Diversas actividades foram realizadas, com o objectivo de sensibilizar a comunidade para a prática da actividade física e para a importância da aquisição de hábitos de vida saudável. Durante esta semana, estiveram à disposição dos alunos aulas de grupo de “Jump Fit” (Fit Club ATC), “Ritmos” (Healthclub Eugénios), “Dança Jazz” (Prof. Raquel Carvalho), “Localizada” (Prof. Ricardo Correia), “Desporto de Combate” (Artes de Movimento) e uma Caminhada (Área Projecto 12.2). A palestra denominada de “À conversa com … Manuel Fernandes Silva e Filipa Fernandes” veio complementar o vasto leque de actividades desportivas. O jornalista da RTP e a atleta internacional de Ginástica Rítmica do Ginásio Clube de Santo Tirso, e também médica, responderam às questões dos nossos alunos, realçando a importância da prática da actividade física e a forma como conciliaram esta com a vida académica. Recordaram, ainda, todas as vantagens que o desporto proporciona para o bem-estar físico

e psíquico. Por outro lado, a capacidade de comunicação dos convidados permitiu uma conversa informal, de cariz educativo e pedagógico, centrada muitas vezes na escola, seus objectivos e valor social. O evento terminou no sábado de manhã, dia 13 de Novembro, nas instalações da Didáxis de Riba D’Ave, com a realização do Corta-Mato Escolar, uma actividade conjunta das duas Escolas. Destaca-se a presença de muitos encarregados de educação, o convívio saudável entre professores e alunos e as várias prendas atribuídas por sorteio durante a festa e a cerimónia protocolar de entrega de prémios aos vencedores. Todos os intervenientes salientaram o sucesso enorme das actividades, que pode ser quantificado pela adesão e satisfação dos alunos. Nós podemos afirmar que todos os objectivos foram alcançados e que este é um evento de grande importância no que se refere aos valores que a Escola deve transmitir aos seus alunos. Saudações Desportivas O Departamento de Educação Física e Desporto Escolar

Manuel Fernandes Silva, jornalista da RTP, e Filipa Fernandes, atleta internacional de Ginástica Rítmica do Ginásio Clube de Santo Tirso.

A importância de um corpo são numa escola sâ


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Didáxis S. Cosme distinguida com o “Prémio Escola” no Desporto Escolar A Didáxis Escola Cooperativa V. S. Cosme foi distinguida na Festa Nacional do Desporto Escolar 2010, que decorreu em Torres Novas, no dia 12 de Novembro, com o “Prémio Escola”. “O Prémio Escola” é o reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos, o fruto dos resultados alcançados, do número de alunos participantes e modalidades praticadas, da dinâmica implementada nas actividades internas, da organização de encontros e acolhimento dos participantes e da forma empenhada, briosa e apaixonada com que todos os intervenientes encaram o desporto escolar. Numa cerimónia em que estiveram presentes

a ministra da educação, o secretário de estado e a directora geral, foram chamados ao palco os vários galardoados e a primeira grande surpresa veio para Braga com a distinção à Universidade do Minho com o prémio “Especial Entidade”, academia que nos últimos 15 anos tem prestado uma colaboração inestimável ao Desporto Escolar numa visão estratégica de desenvolvimento e política desportiva. Os prémios, nas diferentes categorias, foram sendo entregues pelas individualidades presentes, tendose destacado a Coordenação Educativa de Braga: Isabel Antunes, da Escola Secundária de Amares, recebeu o "Prémio Professor"; à escola EB 2,3 de Manhente foi atribuído

o “Prémio Desporto Adaptado”; Joana Amaral, da Escola Secundária Carlos Amarante, recebeu o prémio “Categoria Aluno" e Alda Fernandes, do Externato Infante D. Henrique, foi entregue o prémio na “Categoria Internacional". O “Prémio Autarquia” foi conseguido pela C. M. Fafe. O “Prémio Escola” foi o último a ser entregue e veio das mãos da ministra da educação que enalteceu o espírito desportivo e a importância do desporto na formação integral dos jovens e dos valores que lhe estão subjacentes: o respeito, a união, a coragem, o espírito de sacrifício e a capacidade de superação.

“Uma aula molhada” Noticia 2 TR – ida à piscina

No dia 30 de Novembro de 2010, a turma 2 TR, segundo ano do Curso Profissional de Técnico de Restauração, no âmbito do módulo de “Actividade Física – contexto saúde II” da disciplina de Educação Física, realizou, com a orientação do professor Estêvão Liberal, uma aula de Natação, no Complexo de PiscinasMunicipais de Oliveira S. Mateus. Esta iniciativa permitiu aos alunos o contacto com uma modalidade desportiva bastante benéfica para a sua saúde e que pode e deve ser praticada regular-

mente durante toda a vida, e tal é possível, uma vez que o concelho de Vila Nova de Famalicão está devidamente apetrechado com estruturas deste género. Apesar de ainda existir algum preconceito na sua prática, a Natação é considerada a modalidade mais completa e das mais benéficas, a vários níveis. E foi este o pressuposto para esta aula diferente e molhada, que permitiu aos alunos o conhecimento da modalidade, da sua dinâmica, dos benefícios, de todo o espaço envolvente e dos recursos necessários

para a sua concretização. A turma demonstrou bastante interesse em compreender a importância deste tipo de projectos para a população e para o concelho, pelo que, durante a sua passagem, observaram aulas de crianças, adolescentes, adultos e seniores de várias instituições. No final da aula e de toda esta nova experiência, todos os alunos estavam bastante satisfeitos e agradados, principalmente pela capacidade de dinamismo e variedade que a modalidade apresenta. Estêvão Liberal

CAMPEONATO MUNDIAL DE JOVENS DE XADREZ INÊS MACHADO OLIVEIRA E LUIS SILVA COM PRESTAÇÕES POSITIVAS Decorreu, de 19 a 30 de Outubro, em Halkidiki, na Grécia, o Campeonato Mundial de Jovens de Xadrez 2010 nos escalões Sub-8, 10, 12, 14, 16 e 18. Inês Machado Oliveira, atleta famalicense do N.X.V.S.C.-Didáxis conseguiu o 37º lugar feminino, em sub-14 (6 pontos em 11 possíveis), entre 99 participantes, com uma prestação claramente acima do que o seu ELO preveria, já que era a 61ª designada no início do Torneio. Esta foi a sua primeira participação num Mundial e deveu-se à conquista do título nacional feminino 2010 no escalão sub-14, bem como, à medalha de bronze conquistada recentemente, no escalão Sub-14-Feminino, nos Campeonatos de Jovens da União Europeia 2010. Luis Miguel Neves da Silva, atleta famalicense do NXVSC-Didáxis, classificou-se em 110º lugar (109º designado no início do Torneio) entre 140 participantes obtendo 4,5 pontos em 11 possíveis. O objectivo inicial de atingir uma perfomance de 50% não foi cumprido, ficando a certeza de uma experiência positiva em competições internacionais já que esta foi também a sua estreia num Campe-

onato Mundial de Jovens. Esta participação deveu-se ao 5º lugar absoluto no escalão sub-16 no Campeonato Nacional de Jovens 2010. O N.X.V.S.C.-Didáxis gostaria de endereçar um sincero agradecimento à Associação de Pais da Escola Cooperativa Vale S. Cosme-Didáxis, à Cooperativa de Ensino Didáxis e à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, pelo apoio prestado a estes atletas famalicenses, bem como, à Associação de Xadrez do Distrito de Braga e Federação Portuguesa de Xadrez. A delegação portuguesa contou com o apoio técnico do Mestre Internacional Rui Dâmaso e do Mestre Nacional José Padeiro e foi constituida por mais 7 atletas. Destaque para Rita Jorge, com um excelente 22º lugar no escalão Sub-10Feminino (7 pontos), António Vasques que se posicionou em 42º lugar, no escalão Sub-18 (6 pontos), e a vimaranense Ana Meireles que atingiu uma perfomance de 50%, no escalão Sub-16-Feminino, classificando-se em 55º lugar (5,5 pontos). Mário Oliveira

Estes atletas são o orgulho do NXVSC-Didáxis, pois são já referências nacionais desta mui nobre modalidade!

NM


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CAMPEONATO NACIONAL DE JOVENS DE SEMI-RÁPIDAS

NXVSC-DIDÁXIS DOMINA

LUIS ROMANO CAMPEÃO NACIONAL SUB-20 LUIS SILVA CAMPEÃO NACIONAL SUB-16 ALICE MACHADO OLIVEIRA CAMPEÃ NACIONAL SUB-08 INÊS MACHADO OLIVEIRA VICE-CAMPEÃ NACIONAL SUB-16 ELISA MACHADO OLIVEIRA VICE-CAMPEÃ NACIONAL SUB-16

Decorreu no passado dia 13 de Novembro, no Pavilhão Municipal do Bombarral, o Campeonato Nacional Jovem de Xadrez federado, na vertente Semi-Rápidas (20 minutos para cada jogador acabar a partida). Este campeonato contou com cerca de três centenas de participantes distribuídos pelos escalões Sub-08, Sub-10,Sub-12, Sub-14, Sub-16, Sub-18 e Sub-20. O N.X.V.S.C. - Didáxis foi representado por 9 alunos que alcançaram resultados in-

dividuais surpreendentes! Os grandes destaques desta delegação foram os títulos nacionais alcançados por Luis Romano, no escalão máximo Sub20, Luis Silva, nos Sub-16, e Alice Oliveira, título feminino nos Sub-08. Luis Silva (6 pontos em 7 possíveis) alcançou o 2º título nacional depois de há duas épocas (2008/2009) ter surpreendido a comunidade nacional escaquistíca com a vitória no escalão Sub-14. No mesmo escalão, Inês Machado Oliveira (4,5 pon-

tos em 7 possíveis) alcançou o vice-título nacional feminino ficando a meio ponto do título conquistado por Ana Rato (Palma e Arredores-Lisboa). Luis Romano (5,5 pontos em 7 possíveis) foi a grande surpresa destes Campeonatos com uma vitória totalmente inesperada, no mais alto escalão de Jovens, sendo o seu primeiro título nacional. Agna Solange (Pedras Salgadas-Vila Real) foi a natural vencedora feminina. Alice Machado Oliveira (6 pontos em 7 possíveis, 2º lugar absoluto), também, conquistou o seu primeiro título nacional feminino, no escalão mais jovem, Sub-08. Elisa Machado Oliveira (4,5 pontos em 7 possíveis, 4º lugar absoluto), com apenas 5 anos de idade, benjamim do NXVSC-DIDÁXIS, sagrou-se vice-campeã nacional. O título absoluto foi atribuído a José Veiga (Colégio Português-Aveiro). Nos Sub-14, Ivo Dias, actual top-10 nacional, não deixou os seus créditos por mãos alheias, lutando pelo pódio até à última jornada, ocupando o 10º lugar. O grande vencedor foi João Valente (Clube dos Galitos - Aveiro) e o título feminino foi obtido por Diana Nogueira (Moto Clube do Porto). Na categoria Sub-18, é de realçar o 14º e 19º lugares obtidos por João Cruz e João Veloso, respectivamente, com prestações satisfatórias. Pedro Neves (Clube de Xadrez Montemor-O- Velho) sagrou-se Campeão Nacional e Albina Vieira (Palma e Arredores-Lisboa) conquistou o título feminino.

1º ENCONTRO DISTRITAL ESCOLAR DE XADREZ - SÉRIE C

Nos Sub-12, é de realçar o 24º lugar obtido por Rui Barreira, com uma performance acima dos 50%. Gonçalo Silva (Clube de Xadrez da Moita-Setúbal) e Rita Jorge (Associação de Xadrez António Mamede Diogo-Lisboa) não deram hipóteses à concorrência, conquistando os títulos absolutos e femininos com grande vantagem. No escalão Sub-10, o NXVSC-Didáxis não se fez representar por nenhum atleta. António Santos (Clube dos Galitos - Aveiro) e Cristina Martins (Clube Amador de Mirandela-Bragança) foram vencedores incontestados na competição absoluta e feminina, respectivamente. Desta forma, dos 12 títulos nacionais em disputa, o NXVSC-DIDÁXIS arrecadou o maior número de troféus, três, liderando o Xadrez Jovem Federado a nível nacional na vertente semi-rápidas. Estes resultados resultam do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na formação de novos valores na aprendizagem deste mui nobre desporto – ciência na Escola Cooperativa Vale S. Cosme – Didáxis, resultando no corolário de uma aposta contínua no Xadrez Jovem que tem vindo a ser feita desde que o N.X.V.S.C. – Didáxis foi criado, permitindo sonhar com um clube cada vez mais forte, consolidando-se no panorama escaquístico nacional. Estão de parabéns todos os Jogadores do N.X.V.S.C.-Didáxis, Encarregados de Educação, Professores responsáveis, Direcção Pedagógica da Escola Cooperativa Vale S. Cosme – Didáxis e a Cooperativa Mário Oliveira de Ensino Didáxis.

Ataque Duplo

O SUCESSO REPETE-SE PELO OITAVO ANO CONSECUTIVO!

1-Jogam as brancas

O Núcleo de Xadrez de Vale S. Cosme - Didáxis (N.X.V.S.C.) organizou no passado dia 17 de Dezembro de 2010, na Sala de Eventos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme – Didáxis, o VIII TORNEIO DO VALE (1º Encontro Distrital Escolar - Série C), integrado no Programa das Actividades do Encerramento do 1º Período. Este evento pela primeira vez subdividiu-se em dois Torneios: Infantil, dirigido a alunos nascidos até 1998 e Juvenil, incluindo alunos nascidos de 1993 a 1997. Os participantes foram alunos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme-Didáxis, Escola E.B. 2,3 Ribeirão, Escola E.B. 2,3 Nuno Simões (Calendário) e Escola E. B. 2,3 Bernardino Machado (Joane). No Torneio Juvenil, o pódio classificativo absoluto foi ocupado por alunos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme-Didáxis. Ivo Dias foi o grande vencedor com uma performance invicta: 6,5 pontos em 7 jogos! Em 2º lugar, a escasso meio ponto,

classificou-se o seu colega, Pedro Ferreira, e em 3º lugar, Rui Pedro Gomes (5,5 pontos). Completaram o pódio, Luis Silva e Nuno Campos ocupando o 4º e 5º lugares, respectivamente, também da Ana Costa da Escola E.B. 2,3 de Ribeirão foi a vencedora feminina com 4 vitórias em 7 jogos disputados. No Torneio Infantil, Viktor Zombori (Escola E.B. 2,3 de Ribeirão) foi o grande vencedor com uma performance 100% vitoriosa: 7 pontos em 7 jogos! Os restantes lugares do pódio foram ocupados por alunos da Escola Cooperativa Vale S. CosmeDidáxis: em 2º, 3º, 4º e 5º lugares classificaram-se Elisa Machado Oliveira, Alice Machado Oliveira, Rui Barreira e Carlos Azevedo, respectivamente. Catarina Machado da Escola E.B. 2,3 de Ribeirão foi a vencedora feminina com 3 vitórias em 7 jogos disputados. Este Campeonato Escolar de Xadrez registou uma grande adesão de toda a

comunidade escolar e contou com a presença do Sr. Vereador do Desporto e Educação, Leonel Rocha, bem como, do Director Pedagógico, Hélder Cardoso, e da Presidente da Associação de Pais da Escola Cooperativa Vale S. Cosme-Didáxis, Brígida Azevedo. Esta iniciativa, que contou com a presença de 80 jogadores, pretendeu dar continuidade à campanha de sensibilização e motivação para a prática do Xadrez, levada ao cabo desde o início do ano lectivo 2010/2011, tendo como principal objectivo criar uma competição saudável entre os alunos do concelho de Vila Nova de Famalicão. Esta competição foi coordenada e arbitrada pelos professores José Azevedo (Didáxis-Vale S. Cosme), Hugo Machado e Carlos Dias (Escola E.B. 2,3 Joane), Alice Oliveira (Escola E.B. 2,3 Calendário) e José Cunha (Escola E.B. 2,3 Ribeirão). Mário Oliveira

1-Jogam as pretas

Diagrama 1: 1.Dh8+ Rxh8 2.Cxf7+ Recupera a Dama e o final está ganho para as brancas (com um cavalo a mais por um peão) +Diagrama 2: 1…Txb2+ 2.Rxb2 (2.Ra1 Dxa3++; 2.Rc1 Dc2++) c3+ Ataque simultâneo ao Rei e à Dama (que será capturada em g4 pela Dama preta) -+


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Projecto Comenius

VISITA A ULM... uma cidade alemã...

Ulm é uma cidade alemã situada no sul do país entre duas cidades mais conhecidas, Estugarda e Munique. É banhada pelo rio Danúbio que, separa os estados de Badenwürttemberg e da Baviera e é também conhecida por ser a cidade berço do famoso físico Einstein. A cidade de Ulm constitui uma agradabilíssima surpresa para quem a visita pela primeira vez. Como é muito plana, pode e deve, ser descoberta passo a passo, em longas caminhadas, sem pressa. O seu centro histórico é belíssimo e a respectiva arquitectura combina de forma primorosa a história e a modernidade. A cidade foi bastante destruída durante a segunda grande guerra, mas na sua reconstrução, houve a preocupação de manter os seus traços principais e tradicionais. Em Ulm nunca ninguém se perde. A sua catedral é o grande ponto de referência e a cidade desenvolveu-se à volta dela. É a catedral mais alta do mundo, não só é usada para as cerimónias religiosas, mas também para actividades culturais, como concertos de música clássica. A estes espectáculos podem assistir 2500 pessoas sentadas. Na cidade de Ulm, sente-se uma atmosfera muito particular. Nota-se que a cidade tem uma dinâmica muito própria e a agitação citadina acontece sem grandes confusões e tumultos. Talvez, porque os seus habitantes

recorram, habitualmente, aos transportes públicos deixando a cidade menos poluída e mais agradável para a circulação de todos. Aliás, esta cidade foi galardoada, em 2007, com o prémio Europeu de Energia, pela sua notável capacidade de gestão de energias renováveis e, pelos esforços no combate às alterações do clima. Estes esforços continuam em desenvolvimento e, em 2020, a cidade pretende alcançar o objectivo de ser completamente abastecida por energias renováveis como o biogas e a energia solar. Esta é uma altura especial para visitar esta localidade. O Wheinachtsmarket, mercado de Natal, e as decorações natalícias acrescentam à cidade uma beleza e encanto que fazem parte do nosso imaginário de criança. Parece que entramos num universo de conto de fadas, onde adultos e crianças falam a mesma linguagem. Toda a gente se encontra neste mercado, situado em frente da catedral, e nele podemos encontrar desde iguarias tradicionais às decorações de natal e outros produtos tradicionais. A nossa deslocação a esta cidade foi, sem dúvida, uma agradável surpresa. E, o melhor ainda foi assistir, num cenário destes, à possibilidade que os nossos alunos tiveram de desfrutar da companhia dos colegas de diferentes nacionalidades, de usarem a língua inglesa como modo de comunicação, e de passearem e se desenvencilharem num centro urbano, bem diferente das nossas pequenas vilas e aldeias.

A Coordenadora do projecto Maria João Castro

Professores e alunos representam m

A minha opinião... A cidade onde ficámos foi Ulm, na Alemanha. A cidade é muito agradável e muito equilibrada com espaços verdes e mais citadinos. Divide-se em duas partes: a parte velha e a parte nova. A parte velha é constituída por casas antigas e com a catedral de Ulm no meio dela e a parte nova tem muitos edifícios complexos cheios de lojas e apartamentos. Os vários alunos ficaram em partes diferentes de Ulm. No meu caso, fiquei em Phful, que fica em 3km de distância.

Havia apartamentos, mas também havia casas muito bonitas. Os alemães são pessoas muito simpáticas e receberam-nos de mãos abertas. Falavam connosco em inglês, e todos nós nos percebíamos e demo-nos muito bem. Aprendemos coisas novas sobre energias renováveis, visitamos uma estação de biogas e fomos informados que em 2020 Ulm será uma cidade completamente ecológica, isto é, funcionará ape-

nas com energias limpas. Eu tenho que dizer qu riências mudam a nossa v mente, não só mentalmente sentimentalmente. Dão-nos alargarmos os nossos hor foi o que assim fizemos. T tamos desta experiência e aconselho a, se possível, a oportunidade; não se arrep toda a certeza!

Rodri

A semana de 14 a 19 de Novembro do corrente ano foi uma das experiências mais enriquecedoras de toda a minha vida. É impossível ter-se a noção do que vai acontecer, quando partimos par um país com uma cultura, língua e costumes diferentes da nossa pátria. No inicio, deparamo-nos com um misto de emoções, tanto de ansiedade, curiosidade, medo e stress, tudo isto por sabermos que vamos ter

que passar uma semana num país que não é o nosso, numa casa que não é a nossa e, acima de tudo, numa família que não é a nossa. Quando chegamos à linda cidade de Ulm, todos estes receios passaram, pois fomos excelentemente recebidos por todos os alunos alemães e os seus familiares. De pronto, eles fizeram de tudo para nos porem à vontade, e darnos uma boa estadia em suas casas.

Com o passar dos dias, fomos criando uma amizade entre todo o grupo, que parecia de anos, todos ficaram unidos de tal maneira que éramos como irmãos. Com eles tive experiencias únicas, experimentei o que é viver numa cultura diferente. Durante toda a semana, fiquei habilitado a saber um pouco mais sobre as energias renováveis, mais especificamente sobre o biogás. No final da semana, todos

passamos por grande tristeza abandonar tod grandes amigo mo tempo, est pois sabíamos uma grande m os que contact e com isso con car a diferença Passados grandes mom vontade de rep cia, o mais ced

A viagem á Alemanha foi muito gratificante para mim e para os restantes colegas de projecto. Em primeiro lugar, em termos de aprendizagem e melhoramento da língua Inglesa, uma vez que tivemos que recorrer ao Inglês o tempo todo para podermos comunicar. Sendo o Português e o Inglês línguas tão diferentes o esforço que fiz para me desenvencilhar encheu-me de orgulho porque me vi capaz de ultrapassar as barreiras das lín-

guas. Afinal a disciplina de inglês não é mais uma no meio de tantas outras que temos na escola, é uma ferramenta que pode ser necessário em qualquer altura e, todos os alunos deviam estar capacitados desse conhecimento precioso. Em segundo lugar, alarguei as noções de protecção do ambiente, de sustentabilidade do planeta e percebi o que pode fazer uma cidade inteira para proteger a natureza. E, claro, melhor ambiente, melhor qualidade de vida.

Em 2020, a cidade de Ulm será totalmente abastecida por energias renováveis, nomeadamente através do biogás e painéis solares. Isto quer dizer que, desde os transportes públicos até ao aquecimento das casas, tudo será feito através de energias não poluentes. Por último, mas não menos importante, os amigos que fizemos, a forma como nos relacionamos, o que nos divertimos juntos, as ideias que partilhamos, o facto de conhecermos a cidade pela

mão deles … e Espero que e se mantenham Foi, sem experiência in cante para o n enche-me de o de termos sido da 11.1, os pio la de S.Cosme tipo de projecto Foi uma op ca de conhece mã, de fazer n e de alargar ho

Tia

Dian


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magnifícamente a escola Didáxis

ue estas expevida completae mas também s a hipótese de rizontes e isso Todos nós gose também vos agarrarem esta penderão, com

igo Castro 11.1

r momentos de a, por termos de dos os nossos os, mas, ao mestávamos felizes, s que deixámos marca em todos taram connosco nseguimos mara. todos estes mentos, fica à petir a experiêndo possível.

ago Ferreira 11.1

enfim, só vivido! estas amizades m pela vida. dúvida, uma ncrível e marnosso futuro. E, orgulho o facto o nós, os alunos oneiros da escoe Didáxis neste os. portunidade únier a cultura alenovas amizades orizontes.

na Miranda 11.1

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Somos todos Europeus Cada vez mais se pretende que a educação dos nossos jovens ultrapasse as barreiras do nacionalismo e alcance uma dimensão mais abrangente e portanto mais Europeia. Parece claro para todos, educadores ou não, que sensibilizar os alunos para a diversidade e o valor das culturas e línguas europeias e adquirir uma cidadania europeia activa é uma necessidade. É neste contexto que surgem os projectos Comenius que visam promover a cooperação entre escolas de diferentes países europeus e a oportunidade de alunos e professores trabalharem em conjunto sobre temas que a todos interessam. O projecto que a nossa escola agora iniciou é dedicado a um tema que não podia ser mais actual – A Energia. O conhecimento do que se faz, por essa Europa fora, de bom e mau, o envolvimento dos jovens em novas práticas, o simples reconhecimento de que há soluções eficazes e muito mais benéficas, em termos de sustentabilidade do planeta, é assunto que interessa a qualquer cidadão europeu, seja ele Português, Alemão Romeno ou Lituano. Este projecto é uma parceria entre quatro escolas de quatro países europeus - Portugal, Alemanha, Roménia e Lituânia - e cada escola deve desenvolver actividades que vão de encontro ao tema mais geral, Energia, que já aqui foi identificado, mas focalizando diferentes aspectos em cada um dos países. Estivemos na Alemanha e tivemos oportunidade de visitar uma central de Biogás, na Lituânia iremos perceber como funciona a energia eólica, na Roménia uma estação de aproveitamento hidroeléctrico, por fim, quando recebermos os nossos parceiros, iremos mostra-lhes o que pode ser feito em termos de aproveitamento

do mar para a produção de energia. Todos temos que perceber que podemos sempre fazer qualquer coisa e o objectivo deste projecto também é que os alunos interiorizem que há estratégias individuais que são importantes e que, a par da aposta no desenvolvimento das energias renováveis, tudo o que possamos fazer é importante para a resolução de problemas ambientais. Nesta primeira mobilidade, estivemos em Ulm, uma simpática cidade no sul da Alemanha situada nas margens do Danúbio, e creio que com esta visita todos, alunos e professores, saímos mais enriquecidos. Para além de todas as actividades que estavam programadas e relacionadas com o tema que estamos a trabalhar, convivemos com outras pessoas, trocamos experiências, conhecemos a cidade e um pouco da história e cultura desta região. A minha última reflexão vai para os alunos. É difícil descrever a mistura de sentimentos que os acompanharam ao longo desta viagem: desde o nervosismo do primeiro dia, já que esta era a primeira experiência do género, até a satisfação e alegria de conviverem com os outros parceiros que tão bem os receberam nas suas famílias. Durante cinco dias os alunos fizeram parte integrante de uma nova família e participaram na sua vida quotidiana. Alargaram os seus horizontes… Partilharam sentimentos, emoções, conhecimentos… Criaram amizades… Aprenderam a respeitar e a aceitar diferenças… Como diziam os alunos participantes: “ Uma experiência espectacular, marcante, enriquecedora, inesquecível e única”. Em Março visitaremos a Roménia, mas até lá, todos os que estão envolvidos no projecto tem muito trabalho pela frente. Somos cidadãos europeus activos e preocupados e queremos uma Europa melhor! Isabel Matos


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Diário da viagem a Ulm- Alemanha A nossa tão esperada viagem até à Alemanha, nomeadamente até à cidade de Ulm, teve início no dia 14 de Novembro (domingo) do corrente ano, às 8 horas da manhã hora de encontro no aeroporto Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto. Por volta das 9:45h o avião da TAP, de nome “D.Afonso Henriques”, levantou voo em direcção ao aeroporto de Zurique na Suíça, tendo o voo uma duração de aproximadamente duas horas. O aeroporto de Zurique, é muito bonito, com uma enorme diversidade de atracções. Lá, fizemos uma escala de quatro horas, durante essa escala almoçamos uma refeição local fantástica denominada “Pit Brot”. Passadas as quatro longas horas de espera, partimos em direcção ao aeropor-

didos com a grande quantidade de meios de transportes que tínhamos percorrido até chegar à escola; uma aluna até referiu, entre sorrisos, que só lhe faltava andar de barco. Contadas todas as experiências, era tempo de nos reunirmos com as comitivas alemãs, lituanas e romenas, e com o Director da escola e alguns professores. Depois de nos reunirmos, cada grupo passou à apresentação da sua escola. Posso dizer, com certeza, que a apresentação da Didáxis de Vale São Cosme superou todas as outras, todos ficaram fascinados com as nossas excelentes instalações. Após as apresentações e quando a fome já apertava, tínhamos à nossa espera o European snack. Cada comitiva ficou encarregue de trazer dos seus países alguna alemã envolvida no projecto, chamada Pauline, a mãe da Pauline encarregou-se de preparar pratos típicos para todos nós. Nessa noite todos tivemos oportunidade de nos conhecermos melhor e constatar o quão bons anfitriões são os alemães.

to de Estugarda num avião da SWISS AIR. Este voo foi bastante mais curto que o anterior, pois apenas durou cerca de vinte e cinco minutos. Acabados de chegar a Estugarda, apressamo-nos na recolha das nossas bagagens e deslocamo-nos de imediato para o metro que nos iria transportar para Hauptbahnhof- (estação principal), onde iríamos apanhar o comboio para Ulm. Durante a nossa viagem de hora e meia de comboio aconteceu um dos momentos mais atribulados de toda a viagem. Um grupo de jovens alemães, muito bem constituídos fisicamente, preparavam-se para entrar em conflito com toda a nossa comitiva, penso eu, com a intenção de nos roubar, mas tudo acabou bem, pois a professora Maria João Castro demoveu os jovens apenas com a sua presença. Apesar de um pouco assustados, lá acabamos por chegar sãos e salvos, à cidade de Ulm, onde as nossas famílias de acolhimento e o professor Horst Dietrich aguardavam por nós. No início estávamos com um pouco de receio de como seriam as nossas famílias de acolhimento e se nos iríamos adaptar bem à sua cultura e modo de vida, mas assim que houve o primeiro contacto com as nossa famílias alemãs todos se mostrarem tão atenciosos e empenhadas em nos fazer sentir em casa, que os nossos receios se dissiparam. Depois de uma longa e cansativa viagem, todos merecíamos um pouco de descanso. Chegados às nossas “casas”, arrumamos as nossas malas e fomos descansar. Na segunda feira, a comitiva portuguesa voltou a reunir às nove horas na escola IB – Bildungszentrum, e todos contamos as nossas experiencias fantásticas que tínhamos tido nas nossas famílias de acolhimento. Estávamos todos surpreen-

mas comidas típicas. Foi fantástico poder verificar o quão diferentes mas igualmente deliciosas são as nossas gastronomias. Após o lanche, cada um apresentou os seus colegas de acolhimento e os respectivos hóspedes através de um inquérito previamente realizado. De seguida realizamos um passeio a pé até ao centro da cidade de Ulm, onde tivemos uma visita guiada ao centro histórico de Ulm e à catedral mais alta do mundo que se encontra precisamente no coração de Ulm, ( para terem uma noção da sua grandiosidade, para alcançarmos o seu topo temos de subir um quilómetro de escadas). Acabado o programa diário do projecto, tínhamos agora tempo livre para conviver com todos, na primeira noite reunimo-nos todos em casa de uma alu-

Ao acordarmos na terça-feira deparamo-nos com um ambiente não muito familiar ao nosso querido Portugal; estava muito frio e chuva, mas o o projecto não iria parar por causa disso. Às nove, em ponto, todos se reuniram em frente à catedral e daí dirigimo-nos para um museu onde resolvemos um questionário sobre energias renováveis, não fosse esse o tema do projecto Comenius. Após a visita ao museu tivemos uma pausa para almoço, e que melhor sítio para almoçar que o restaurante mais internacional que existe, o “MacDonalds”?. Logo de seguida, voltamos a encontrarnos no mesmo ponto de encontro e seguimos viagem para o Europabrüro, que fica na antiga casa da família de Einstein. Lá assistimos a uma palestra dirigida pela representante do Europabrüro e por um especialista em energias renováveis e também a uma apresentação realizada por dois alunos alemães, sobre a estação de biogás, sendo um desses alunos o Patrick. Finalizadas as palestras, tínhamos mais um pouco de tempo livre para nós, e após uma curta ida a casa, fomos até a um cinema local assistir a um filme muito conhecido chamado Jackass 3D. Na quarta-feira, encontramo-nos na estação de comboios de Ulm, onde apanhamos um autocarro e dirigimo-nos para um local nos arredores de Ulm para visitar uma estação de biogás. Fomos recebidos por um senhor que parecia proprietário da

mesma e por um engenheiro que nos explicou todo o processo da elaboração do biogás e ficamos a saber que, em 2020. Ulm será uma cidade completamente abastecida por energias renováveis, como o biogás e a energia solar. Neste dia, à noite, no nosso tempo livre, voltamos a encontrar-nos, em casa de uma menina alemã, desta feita, a Simone; esta noite foi bastante emocionante, pois todos cantamos musicas da nossa pátria, e como nesta altura já estávamos todos muito apegados uns aos outros, começamos todos a lembrar-nos que, dali a pouco tempo, todos iríamos partir para os nossos países e que iríamos estar muito tempo afastados uns dos outros e, com isto, várias lágrimas surgiram nos nossos rostos. Mas para alegrar um pouco a noite, decidimos ir jogar mini-golfe e bilhar para um centro de jogos lá perto. Na quinta-feira, visitamos o castelo de Neuschwanstein. Partimos de Ulm às 9 horas, e tivemos uma viagem de cerca de duas horas. Durante a viagem, observamos paisagens rurais belíssimas e picos cobertos de neve. Chegados a uma aldeia turística verificamos que o castelo ficava quase no pico de uma montanha e confundia-se naturalmente com a paisagem natural. Após uma curta caminhada sempre a subir, chegamos ao castelo, visitamo-lo por dentro e constatamos com os nossos próprios olhos a sua enorme beleza. Realizada a visita, descemos até à aldeia onde almoçamos e de seguida regressamos a Ulm, directos a um restaurante na cidade para o jantar de despedida. Mas para todos a verdadeira despedida foi mais à tardinha, no Centro de Bowling, o mais moderno de toda a Alemanha. Lá, houve muita diversão e risos, mas também muita tristeza e choro com a dura despedida. A despedida prolongou-se até sextafeira já que os nossos amigos fizeram questão de se encontrar connosco às 6 da manha na estação de comboios de Ulm. Foi uma despedida dolorosa, uma das mais dolorosas de toda a minha vida, em que todos deixaram cair algumas lágrimas emocionadas. Fizemos então a viagem inversa em direcção a Portugal, onde chegamos na hora agendada, e todos tinham as suas famílias à sua espera. Para concluir, posso dizer que tive a semana mais enriquecedora de toda a minha vida, fiz amigos também para toda a vida, amigos dos quais nunca vou perder o contacto, pois actualmente todos falamos quer seja via telemóvel ou através do facebook. Apesar disso, não vejo a hora de os rever pessoalmente. Tiago Ferreira 11.1


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Diário de um PEJ(ista) Da participação na Sessão de Selecção Regional do PEJ, decorrida em Guimarães, nos dias 15 e 16 de Outubro, à XXIII Sessão de Selecção Nacional, que teve lugar em Águas Santas, Maia, nos dias 12,13 e 14 de Novembro, foram evidentes os momentos de empenho, alegria e euforia colectiva. As expectativas eram altas! A vontade de vencer, dar o melhor, de todos e de cada um, marcando, assim, um espaço e um tempo, educativo e formativo, elevaram-se gradualmente! Entre agendamentos de reuniões, brainstormings, preparação de moções, medidas, ensaios para o Euroconcert, eis chegado o acontecimento mais ansiado por todos, e que apesar de chuvoso em nada afectou a boa disposição que, visivelmente, reinava! Em Águas Santas, fomos recebidos pelo staff do PEJ que, em pouco tempo, tornou possível travar conhecimento com as outras delegações e os chairs. O dia, chuvoso e frio, amenizou-se. Finda a tarde, de intenso trabalho, chegou o momento da Portuguese Village. Professores,

atarefados, prepararam, meticulosamente, as mesas para a recepção dos delegados, sendo a hora de degustar as deliciosas ementas que cada professor- representante da delegação propiciara para partilhar. Deliciosas iguarias tradicionais, de norte a sul do país, foram apreciadas num ambiente de alegria, companheirismo e confraternização! O dia seguinte chegara, novamente, chuvoso. À hora definida, sem atrasos, o programa estipulado foi correctamente cumprido pela nossa delegação. Seguiu-se a ida até à Câmara Municipal da Maia, e perante uma mesa composta por diversas individualidades, os embaixadores das escolas representadas procederam à leitura de um texto, em língua Inglesa, sobre as características das respectivas regiões. Posteriormente, procedeu-se à abertura oficial da Sessão. De regresso à escola de Águas Santas, os delegados reuniram-se com os respectivos chairs para mais um Committee Work. Na tarde do segundo dia, já na Casa do Povo

de Vermoim, chairs e delegados prontificaram-se para o momento, em equipa, da defesa/ oposição das moções em Inglês e/ou Francês. Findo o segundo dia de intenso trabalho, também houve tempo para o lazer e a diversão. Assim sendo, os nossos delegados organizaramse para o Euroconcert. Trajados a rigor, a variedade cultural não poderia ter sido de melhor qualidade: sketch alusivo aos Mosqueteiros; poesias de Shakespeare e Robert Burns foram, agradavelmente, apresentadas ao som do saxofone. Para finalizar, uma peça imbuída de descontracção - a cover’ My way’ (original de Frank Sinatra) da legendária banda SexPistols - foi interpretada pela nossa talentosa delegação! Aplausos e elogios foram uma constante! Chegado o terceiro dia, as marcas visíveis do cansaço em nada interferiram com a forte predisposição na defesa do projecto. Seguiu-se, novamente, a ida até à Casa do Povo de vermoim. Já na fase final, a nossa delegação iria apresentar a moção sobre ‘Animal Rights’.

Chegada a hora, e entre a leitura das operative clauses, defense speech e open debate, concluído num brilhante, rigoroso e profundo sum up, as expectativas finais elevaram-se pela qualidade, inequívoca, do trabalho efectivo. Seguiu-se a última delegação e, posteriormente, o almoço na Escola EB2,3/S de Águas Santas. Finalmente, de regresso à Casa do Povo de Vermoim, num ambiente informal e caloroso, foi divulgada a identificação da escola vencedora: a Escola Carlos Amarante, de Braga. Há que salientar a brilhante prestação da nossa escola, a qual obteve o segundo prémio, sendo este o de representar Portugal no Fórum Internacional, em Estocolmo, Suécia, de 5 a 10 de Abril do próximo ano. A todos os participantes expresso, aqui, o absoluto reconhecimento do empenho, dedicação, mérito e excelência do trabalho realizado. The observer

Relatos Personalizados de uma mesma vivência… grande cansaço fruto das poucas horas de sono, o bom ambiente reinava. E se a Sessão Regional me tinha despertado para o excelente espírito PEJista, a Sessão Nacional fortaleceu essa ideia. Para lá do intenso trabalho do Committee work e da General Assembly, o magnífico clima de grande companheirismo entre as delegações assinalava a sua presença. Para concluir, devo dizer que este evento contribuiu muito para uma noção mais ampla acerca de como os assuntos são, de facto, debatidos de forma formal, revelando-se uma forma bastante produtiva de confraternização. Suécia, aqui vamos nós! Rui Gomes 11.2

No passado fim-de-semana de 12,13 e 14 de Novembro realizou-se a XXIII sessão de selecção nacional do PEJ (Parlamento Europeu Jovem) na Maia, no qual participei, juntamente com colegas das turmas 11.2, 11.3 e 12.2. O tema destinado ao nosso comité foi “Direitos dos Animais”. Apesar das sessões exaustivas e do pouco tempo de descanso, visto que o trabalho era muito, não havia cansaço nem desmotivação, havia sim muita determinação e vontade de fazer sempre mais. Mas não é só o trabalho que fica desta experiência. Parte fulcral desta iniciativa é o convívio entre todas as equipas e a organização, que, através de jogos e actividades que promovem, transformam todas as equipas numa só. Participar no PEJ foi uma experiência inigualável e que nunca vou esquecer. Fico agora à espera da ida à Suécia, que com certeza não irá desiludir. Bárbara Correia 12.3

Para começar, gostaria de agradecer a todos aqueles que estiveram envolvidos neste projecto e que contribuíram para que este acontecimento fosse tão memorável. O PEJ é, e sempre será, uma excelente actividade, em que os alunos podem ter uma pequena imagem do que é rigor, formalidade, discussão, argumentação, mas também, prazer, diversão e amizade. Posso dizer que com isto melhorei vários aspectos na minha maneira de ser, tenho mais em conta a minha postura e mais à vontade a falar em público. O PEJ é o meio que nós, jovens, temos para expressar as nossas ideias e soluções para os problemas da nossa sociedade. Cada um de nós tem algo a dizer sobre algo. Com os problemas socioeconómicos sentidos actualmente, a palavra que se preserva é a do “futuro” e somos nós, jovens que, com iniciativas como estas, conseguimos mudar o curso da vida. Filipe Faria 11.3 O PEJ é sem dúvida um dos projectos mais interessantes e mais entusiasmantes em que eu alguma vez participei. Ao entrar neste projecto eu tinha como único propósito enriquecer-me culturalmente e evoluir ao nível do meu inglês e francês, no entanto as minhas expectativas

foram superadas. Nunca pensei aprender tanto em tão pouco tempo! Este projecto é sem dúvida dos mais abrangentes ao nível da aprendizagem, visto que não só melhorei o meu discurso como também melhorei os meus métodos de trabalho, e, claro, enriqueci-me culturalmente. Mas devo realçar que uma das coisas que mais gostei neste projecto foi a interacção com os outros delegados, pois o PEJ também nos proporciona momentos de confraternização facilitando assim o surgimento de novas amizades. Para concluir, aconselho todos os alunos a participarem neste projecto, pois garanto que vão aprender muito, e claro neste projecto a diversão é garantida!

É-me difícil descrever o que é o Parlamento Europeu dos Jovens, muito em parte por ser um acontecimento tão único que só sendo vivido é possível compreender o seu propósito, a sua essência e o seu ser. Ainda assim, posso constatar o enriquecimento pessoal que se obtém de uma experiência como o PEJ, aos mais diversos níveis: lidar com a pressão, articular em poucos segundos um discurso e manter uma postura séria são competên-

com os membros das outras delegações. Em jeito de conclusão, é possível inferir que o PEJ foi uma experiência que marcou a minha vida, que alargou as minhas capacidades argumentativas, o meu domínio da língua inglesa, e, acima de tudo, me concedeu novas amizades. João Guerra 11.2 Ia ser em Maia, Águas Santas era lá que ia ser. Após o suor e lágrimas da primeira ronda, lá íamos nós para a sessão de selecção Nacional do PEJ, embalados pelo sonho de Atenas. Preparámo-nos para a luta (demócratica) o melhor que podemos, decidimos fazer o nosso melhor. Não se enganem, o Parlamento é uma batalha! Dos Attack Speeches aos Defense Speeches, voam argumentos, respostas e contraexemplos e para finalizar uns emocionantes Sum Ups, cheios de força e garra, de vontade de vencer. Defendem-se moções com unhas e dentes para “forçar” as outras delegações a submeterem-se .Raciocínios lógicos,argumentos coerentes, respostas objectivas e medidas efectivas e inovadoras eram as nossas armas e escudos . Mas não se preocupem, isto foi tudo feito ordeiramente, ninguém saiu (muito) magoado.

Kevin Rodrigues 11.3

Posso dizer que das actividades escolares em que participei durante todo o meu percurso escolar, esta foi a que mais gostei. Primeiro, este projecto contribuiu para o enriquecimento da nossa cultura, uma vez que foram realizados debates acerca de variadas temáticas do mundo contemporâneo. Para além disso, conseguimos desenvolver capacidades de discurso em Inglês. No entanto, nem tudo foi aprender; aí está a magia do PEJ. Durante estes três dias através do chamado “teambuilding”, que consistia na realização de diferentes jogos, foi possível conhecer inúmeras pessoas de vários locais do país, criando um ambiente de total familiaridade. Por isso, no final desta actividade ficámos com o chamado PED (Post EYP Depression) e com vontade de participar em mais actividades relacionadas com o PEJ. Agora, o que nos espera é a Suécia! Diogo Sá 11.2

cias levadas ao limite do imaginável. Há também espaço para o lazer, sendo estes momentos de descontração igualmente lucrativos, dando aos delegados uma óptima oportunidade para se conhecerem. Como disse, é difícil que as palavras traduzam o que é o PEJ, finalizo assim dizendo que este é muito mais do que aquilo que vos transmito, e que não deixem escapar quaisquer oportunidades de fazer parte de projectos como este, porque, garanto-vos, não se arrependerão...

Especulativo e reticente. As palavras que talvez melhor me definiriam previamente à participação nesta iniciativa. A inscrição estava feita, a Sessão Regional decorreu, revelando-se cansativa, porém bastante satisfatória e rodeada por uma envolvente pedagógica muito produtiva. Eis que chega a hora da Sessão Nacional. A dimensão havia mudado, a importância do evento ganhara maior consistência, reflectindo-se na minha própria maneira de encarar a iniciativa. Com trabalho como palavra de ordem, a sessão decorreu de forma excepcional, e para lá do

Durante os dias 12, 13 e 14 de Novembro, trabalho foi, sem sombra de dúvidas, a palavra que mais nos afectou. Pouco era o tempo em que nós não estávamos a trabalhar no Comitee Work ou a discutir na General Assembly, um grande esforço que requereu de nós empenho e dedicação. Por outro lado, as novas amizades que travamos com pessoas de todo o país foi também uma mais valia, pois no meio de tanto trabalho, precisávamos de encontrar sempre aqueles momentos para conversar e descansar um bocado

David Figueiredo 11.3

O que faz do PEJ um fenómeno , não é vivenciarmos a realidade de um Parlamento, não é ficarmos conscientes da nossa identidade Europeia. O que é verdadeiramente impressionante é fazermos tudo isto e muito mais num clima de camaradagem, de amizade. Fora das sessões, os delegados trocavam experiências ,conviviam e riam uns com os outros. Esta experiência foi valiosa e pretendo voltar a participar nas activades do PEJ outra vez, se me for possível. Luís Horácio 12.2

Se eu gostei do PEJ? Mas é claro! Realmente foi uma experiência marcante, um momento de aprendizagem que não pode ser desperdiçado! Quando se está a participar em projectos como este imediatamente nos apercebemos que o motivo da nossa presença não é competitivo, mas educacional. A competição é apenas um produto da grande dedicação que todas as equipas demonstram no tema e, claro está, orgulho na sua escola! Renato Salgado 11.2


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Área de Projecto 12º ano

Grupos, temas, pesquisas e muito mais.... Gastronomia Molecular No âmbito do trabalho na Área de Projecto, o nosso grupo, “Os Saramagos”, vai elaborar uma pesquisa com base no tema Gastronomia Molecular. A Gastronomia Molecular é a ciência que se dedica ao estudo dos processos físicos e químicos da culinária. Esta estuda os mecanismos envolvidos na transformação dos ingredientes aquando o seu cozimento. Neste projecto temos como objectivo criar receitas inovadoras passíveis de serem utilizadas no nosso quotidiano. SABIAS QUE: -a expressão Gastronomia Molecular foi criada 1988 pelo físico Nicholas

Kurti e pelo químico Hervé This? -a gelatina não solidifica se se juntar quivi fresco? - o El Bulli (Roses, Espanha) é o melhor restaurante do mundo nesta área? -dar textura de gel a líquidos deixando-os mais viscosos? -é possível criar merengues a vácuo e chantilly de chocolate? Até uma próxima, Os Saramagos: -Alexandre Sousa -Gonçalo Simões -João Matos -José Ribeiro -Mário Vale

“Futuro às Claras” Olá a todos! Nós, Diana Correia, Diana Silva, Inês Carmo, Marisa Moreira e Tânia Veloso, da turma 12.2, somos as constituintes do grupo “Universitas” da disciplina de área de projecto. O nosso projecto “Futuro às Claras” nasceu devido às muitas dúvidas e receios que nos surgiram na orientação vocacional. Cada vez mais cedo se tornava necessário decidir o curso/profissão que queremos e iremos exercer no futuro. Assim, para ajudar-nos e ajudar os futuros estudantes universitários que, provavelmente, sentirão as mesmas dúvidas que nós, o nosso projecto tem como principal objectivo mostrar a vida académica e clarificar todas as dúvidas relativamente ao ingresso no Ensino Superior. Para tal, em parceria

com a Universidade do Porto, iremos divulgar e promover 18 cursos universitários de 12 faculdades distintas da UP. Ficando a conhecer as matrizes dos cursos, e a dinâmica da vida dentro das Faculdades, de modo a poder elaborar um manual informativo e um CD a que terás acesso. Ao longo do ano também iremos organizar algumas actividades/ visitas que te ajudaram a enriquecer o teu conhecimento à cerca, quem sabe, da tua futura profissão. Para acompanhares o desenvolvimento do nosso projecto, poderás visitar o nosso site, que se encontra no site da escola. E ainda, se quiseres colocar alguma questão poderás fazê-lo no site, contactar-nos pessoalmente ou via e-mail: ap12.2didaxis@ gmail.com.

“Saúde, Bem – Estar e Alimentação” No âmbito de Área de Projecto, nós, o grupo “Health Team”, constituído por Andreia Oliveira, Carla Azevedo, Mariana Almeida, Patrícia Silva, Sara Costa da turma 12.2, definimos como tema “Saúde, Bem-Estar e Alimentação”. O nosso objectivo é efectuar um estudo sobre os hábitos alimentares / actividades físicas dos alunos da nossa escola.

Estamos a estabelecer uma parceria com professores da Universidade de Medicina do Porto, que já fizeram um estudo idêntico nas escolas dessa cidade. Pretendemos confrontar os resultados das duas realidades. Ao longo do ano também iremos desenvolver uma série de actividades, por isso, está atento porque nós vamos dando notícias!

Tornar o mundo mais leve” - Eureka!

O nosso grupo pensou em vários projectos, antes de chegarmos á conclusão que testar a teoria de Arquimedes constituía a ideia certa. Esta teoria baseia-se em leis básicas da Física que provam que o peso do mundo pode ser levantado por uma alavanca. Como o próprio Arquimedes disse: “dêem-me uma alavanca que eu levanto o mundo”. Escolhe-

mos este tema porque os elementos do grupo lham a paixão pela Físic Para a execução do jecto em si, iremos recor inox para a construção d vanca e da sua base, en to que, para o globo alavanca suportará, usa dois círculos de vidro, que entre estes ficarão cas em alumínio ou ino

A escola em segurança/ 1485 Vidas a Salvar Somos alunos do 12º Ano da Área de Projecto e pertencemos ao grupo nº 5. A este grupo pertencem os alunos Carlos Oliveira, João Ribeiro e Celestino Pires da 12.1 e Diogo Pereira da 12.3. Este projecto tem por objectivo alertar os alunos da nossa escola para a prevenção rodoviária. Escolhemos este tema porque pensamos ser bastante importante para a sociedade e porque só alertando os mais novos, é que podemos evitar problemas futuros nas estradas portuguesas. Temos programado bastantes actividades para o segundo período como por exemplo, um circuito para um carro, bicicletas e uma mota

para as várias faixas etárias. Além desta actividade, temos prestado um acompanhamento às turmas do 5º ano, no âmbito de formação cívica, disciplina em que os alunos têm como um dos subtemas a Prevenção Rodoviária. A última actividade já está em fase de preparação e será mantida como surpresa para todos os alunos da escola. Esperamos que o projecto e que seja bem-sucedido, sublinhando como principal objectivo, a consciencialização dos alunos para a aquisição de comportamentos preventivos na estrada

O grupo nº5.

Sun Bat Os Sun Bat é o nome de um grupo de trabalho da Área de Projecto, constituído por cinco alunos do 12º ano, do Curso de Ciências e Tecnologias, das turmas 12.1 e 12.3. Foi há um ano que planeamos esta junção de esforços, tendo em mente unir em torno de um mesmo projecto alunos com áreas de interesse distintas, de modo a promover a complementaridade do nosso trabalho. A ideia nuclear surgiu há já algum tempo, quando nos foi dado a conhecer um

concurso nacional de nome “Ponto Electrão” que tinha como objectivo primário que os seus participantes apresentassem uma ideia inovadora, relacionada com a área energética, e que ajudasse a melhorar a vida quotidiana da sociedade. Deu-se, então, o “flash”. No dia anterior tinham dito a um dos membros do nosso grupo, em sua casa, que este andava a gastar demasiadas pilhas. Lembrou-se de seguida que o carregador eléctrico que comprara há um mês já lhe tinha derretido duas pilhas

recarregáveis… Algo faltava nas prateleiras, isso era óbvio. Havia “mote para o motim”. Equacionamos a construção de um carregador de pilhas eficiente que usasse uma energia renovável, como o sol, e que combatesse, se possível, o mercado inflacionado de carregadores eléctricos de pilhas. Tendo deitado mãos à obra logo em Setembro deste ano, o nome “Sun Bat.” surgiu como resposta às nossas necessidades: precisávamos de um nome

referente à fonte energética à qual vamos recorrer, assim como uma referência à nossa peça primária de trabalho: as pilhas recarregáveis (ou baterias). Menos elaboração teve o nosso slogan “Energiza-te!”, que surgiu como máxima natural ao nosso conceito. Objectivos? Acabar este ano lectivo com a noção de dever cumprido e esperando (com o agradável apoio da FEUP) ter em mãos um projecto novo para o mundo: algo muito “nosso”, algo que venha para ficar!

AeroWind No âmbito do trabalho na Área de Projecto, o nosso grupo – AeroWind, (constituído pelas alunas Daniela Araújo, Sara Brandão e Vanessa Dinis, pertencentes à turma 12/2), interessou-se pelos problemas ambientais causados pela utilização de fontes de energia não renováveis, optou por desenvolver um projecto relacionado com a utilização destas fontes de energia.

O nosso grande objectivo é a colocação de um semáforo para peões, à entrada da escola, alimentado por um aerogerador. Ao longo do ano, iremos dando notícias sobre o funcionamento dos aerogeradores, dos custos envolvidos e do desenvolvimento do nosso projecto. Fiquem atentos!!! Em breve, daremos notícias…


todos o partica. o prorrer ao da alanquanque a aremos sendo o plaox com

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F1 in Schools

D.M’s

a forma dos continentes. Em princípio iremos ainda colocar um holofote no local onde ficará o produto final do projecto, de forma a iluminar a maquete e com objectivos estéticos. Agradecemos desde já as ajudas que nos foram prestadas pelos patrocinadores, que nos permitiram adquirir todo o material com que contamos neste momento.

Olá a todos! Antes de mais queremos nos apresentar a toda a comunidade escolar para poderem saber quem são os D.M’s. Somos cinco elementos: David Carvalho (12.2), João Pedro Ribeiro (12.2), Fábio Queirós (12.3), Manuel Silva (12.3) e Vítor Abílio (12.3). O nosso objectivo, é mostrar as verdades e as mentiras do que se pensa sobre a moda, mas também os

assuntos relacionados com a saúde (distúrbios alimentares, distúrbios mentais, …). Para além disto tentaremos também dar um “empurrãozinho” a quem quiser entrar no mundo da moda, com a realização de castings, workshops de moda e palestras com o intuito de dinamizar o tema: A moda e a saúde. Fiquem atentos!

No âmbito da Área de Projecto, foi-nos proposta a criação de um projeto inovador para uma apresentação final sobre o mesmo. A ideia de participar no projecto “F1 in Schools”, projecto que consiste em criar um carro de Fórmula 1, em tamanho reduzido, que alie, à velocidade, o design e estrutura do próprio carro, era antiga e o interesse, grande, apesar de nunca termos participado na actividade. A actividade está dividida em elimina-

Tudo pela sua saúde “Tudo pela sua saúde…” é o nosso lema. Somos o grupo Bioplástica formado por quatro elementos da turma 12º1: Ana Costa, Carla Bezerra, Cristina Silva e Juliana Andrade; e constituímos este grupo já que temos um interesse em comum, o desenvolvimento de um Projecto inovador no âmbito da disciplina de Área de Projecto. A ideia do nosso Projecto surgiu durante uma conversa entre os elementos do grupo onde o tema em debate se centrava na Cirurgia plástica, células estaminais e sobre o facto de hoje em dia, as adolescentes recorrerem cada vez mais a este tipo de intervenção para modificar o corpo. O projecto que pretendemos desenvolver foca-se na substituição do silicone por gordura, maior fonte de células estaminais, do próprio indivíduo que ambiciona submeter-se a uma mamoplastia.

VITA VITAE

Grupo xxx

“Som, música e Ciência” mundo de “Guerras Invinsíveis”, carregado de choques, perturbações, movimento e energia! Os membros do grupo xxx no qual se contam Luís Costa Carlos Ferreira, Daniel Figueiredo e Nelson Torres da turma 12.2, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, tomámos como nosso o objectivo conhecer os intervenientes, as Forças que se digladiam neste conflito que se desenrola literalmente entre nós. O projecto que pretendemos desenvolver é algo que nos irá acompanhar ao longo de todo o ano lectivo, daí que a escolha de um tema que interessasse a todos os elementos fosse algo fulcral. O porta-voz do grupo, Daniel Figuieredo, foi acometido de uma ideia brilhante: “Podíamos escolher um tema sobre música, não?”. E sob este estandarte, este ideal que nos uniu, começámos a trabalhar. Sendo nós alunos de Ciências tentámos tratar de música, normalmente tida pelo seu valor cultural, através do seu valor mais cientifico nunca deixando para trás o seu lado artístico. Esperamos que se interessem pelo nosso projecto e prometemos muitos assuntos e projectos interessantes e originais! “Som, Musica e Ciência! Coming soon!” Numa escola perto de si!

Ecotech

No âmbito da disciplina de Área Projecto, foi pedido a todos os alunos do 12º ano que se organizassem em grupos e que criassem um projecto inovador e interessante, com o qual se identificassem. Foi dentro destes moldes que surge o nosso projecto. O nosso grupo é constituído pelos alunos André Alves, Bárbara Correia, João Ferreira e José Carvalho, da turma 12/3, e o nosso tema tem por lema a sensibilização ambiental. Neste momento encontramo-nos na fase de desenvolvimento do projecto, mediante uma avaliação dos recursos e metodologia necessários para a sua concretização. Incumbidos desta missão, efectuamos alguns contactos para obter ajuda, e contamos agora a colaboração do Professor Gil Lopes, do Departamento de Electrónica da Universidade do Minho, ajuda que será essencial para a concretização do que pretendemos fazer. Esperamos com este projecto, alertar e alterar os comportamentos ambientais da comunidade escolar. Cumprimentos

tórias. Em primeiro lugar existe a competição regional, em que 3 equipas com a melhor pontuação são apuradas para a fase nacional, em que é escolhida a equipa que vai representar Portugal à competição internacional. Com o empenho e vontade do grupo, estamos confiantesm, à partida, para a actividade. Portanto, contámos com o vosso apoio.

O Grupo: Marco Oliveira 12/1 Diogo Carneiro 12/1 André Pereira 12/1

AquaGreen No início do presente ano lectivo, formamos grupos de trabalho de Área de Projecto, grupos que partilhassem as mesmas ideias, para a realização de um projecto inovador e de interesse em comum. Surgiu assim o nosso grupo ”AquaGreen”, composto pelos seguintes elementos: Fernando Magalhães, Flávia Sousa e Juliana Costa, da turma 12.3, cujo interesse pela Biologia nos uniu na execução deste projecto que consiste na produção de biodiesel a partir de microalgas. O nosso projecto permite, a partir da cultura de microalgas, produzir energia limpa e rentável, assim como reduzir o CO2 (microalgas são seres vivos fotossintéticos, consumindo o CO2 do meio), sendo uma energia alternativa e não poluente. O tema do nosso grupo são as Energias Renováveis, “Inovar é Vencer” e temos como principal objectivo, consciencializar a comunidade escolar para os problemas actuais que o mundo atravessa a nível ecológico, ambiental e social. No futuro sabemos que muitas dificuldades nos esperam, mas uma palavra-chave para o sucesso do nosso trabalho é a resiliência.

No âmbito da disciplina de Área Projecto do 12º ano, no curso de Ciencias e Tecnologias, foi nos proposto desenvolver um projecto, mediante apresentação no final do ano lectivo 2010/2011. O nosso grupo constituído pela Carla Martins, Nuno Marques Moreira e Melissa Oliveira, da turma 12\3, não teve muita dificuldade em decidir a temática, que iría desenvolver, visto que ambos os elementos querem seguir esta área futuramente. O nosso Projecto incide na área da Prevenção e Detecção Precoce do Cancro da Mama e do Cancro do Colo do Útero. O nosso grupo, denominase: “ VITA VITAE”e tem como objectivo alertar a Comunidade Educativa para esta área, uma área que ainda é um tabu para muitas pessoas. Com o lema: “ PREVENIR É VIVER”, o grupo VITA VITAE, em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, e com alguns patrocínios privados, bem com a coloboração de alguns professores da nossa escola, vai tentar fazer um trabalho consistente, junto dos alunos, para que este tema deixe de ser tabu, e que ao falar abertamente deste assunto, possamos arrecadar uma maior sensibilização da Comunidade Educativa. …. Esperamos, que tanto os alunos, como os professores e também, claro, os funcionários, ajudem-nos para que possamos, efectivamente, mudar as ideias das pessoas. Esta luta que é de todos, e de cada um.

O grupo: Fernando Magalhães, Flávia Sousa, Juliana Costa 12.3

ACTIVIDADES: • SEMANA COR-DE-ROSA A semana COR-DE-ROSA foi outra actividade que o grupo VITA VITAE realizou e que decorreu entre os dias 25 a 29 de Outubro, do presente ano lectivo, na Escola Cooperativa de Vale S.Cosme. O programa desta actividade contou com varias iniciativas, nomeadamente a distribuição de inquéritos, pelos alunos do 3º ciclo, secundário e cursos profissionais; um workshop liderado pela Dra.Ana Reis professora da CESPU, dirigido aos alunos desta escola. Nos restantes dias o grupo procedeu à angariação de fundos para a LPCC com a venda de materias e do peditório nacional. A actividade foi bem sucedida, tendo o grupo angariado uma quantia de dinheiro considerável para esta instituição que apoia as pessoas vitimas desta doença. • ACTIVIDADE CORDÃO HUMANO No passado dia 11 de Outubro, a Liga Portuguesa Contra o Cancro, levou a cabo a realização de um cordão humano, na Avenida dos Aliados, Porto, com objectivo de alertar o público em geral para esta doença. O grupo VITA VITAE, foi convidado pela Direcção da LPCC, região do Norte, a participar nesta iniciativa. Foi um enorme prazer participarmos nesta actividade que não só contou com a presença do nosso grupo de trabalho, como dos restantes alunos da turma 12/3, que solidários conosco acompanharam-nos nesta iniciativa.


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HALLOWEEN NA DIDÁXIS

Sabes de onde vem a palavra Halloween? É que Dia de Todos os Santos diz-se em inglês All Hallows Day. A noite anterior a este dia é muito importante, por isso Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - "Noite de Todos os Santos"!

Halloween, Dia de Todos os Santos e Dia de Finados (dos Mortos) passaram a fundir-se numa mesma tradição. Acreditava-se que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo. Assim, as pessoas pensavam que encontravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite. Por isso, para não serem reconhecidas pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com espíritos que andavam à solta a tentarem apanhar almas vivas. E para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os

satisfazer e os impedir de entrar. Também para se proteger, carregavam lanternas, porque a luz e os fantasmas não se dão muito bem... Assim, no âmbito dos festejos do Halloween e sendo a comemoração do Dias das Bruxas uma forma de manter a tradição, os professores de inglês realizaram algumas actividades no dia 29 de Outubro. E como para as crianças é sempre uma alegria se fantasiar de bruxas, vampiros, esqueletos, fantasmas ou como acharem mais criativo, os pequenos da escola primária de S. Cosme deliciaram-nos com a sua presença e destemidos abriram o desfile de máscaras e chapéus.

Desta forma, para além do concurso de abóboras, os alunos do 2º e 3º ciclos participaram na manhã mais assustadora da Didáxis. Vestiram-se a rigor e desfilaram na sala de eventos sob o olhar atento dos colegas…e do júri! Foram muitas as criações originais, tendo sido premiado os três primeiros lugares. No concurso de abóboras, os prémios foram para os alunos Paulo Nogueira, Natália Nogueira e Adriana Silva (5.4), Ana Rita (6.8) e Marco Carvalho (6.3). No concurso de máscaras, para os alunos Ana Arantes (6.4), Ariana Oliveira (6.4) e Rita Sousa (5.8); no concurso de chapéus, os alunos Bárbara Godinho, Rafaela Maia e Daniela Alves, da turma 8.7

foram os grandes vencedores. Parabéns a todos! A festa foi totalmente ambientada. Caveiras, velas e outros apetrechos assustadores deram um clima sombrio ao “Poisonous Tea” tão bem acompanhado pelo violino do João Azevedo, da turma 5.9 e servido pela turma do primeiro ano do Curso Profissional de Técnico de Restauração. Muitos Parabéns às colegas que contribuíram para a magnífica decoração, as professoras Maria José Reina e Otília Loureiro e a todos aqueles que fizeram deste evento mais um sucesso entre a pequenada. Até para o ano! Francisca Vassalo

O Halloween visto pelos alunos da 8.7 “ Adorei o concurso de chapéus! Vi criações bastante giras, engraçadas e muito criativas. Estavam umas verdadeiras obras de arte! E além do mais os prémios foram muito bem atribuídos aos vencedores.” Ana Pinto

“Pelo que vi, todos gostaram de participar em todas as actividades.” Vítor Leite

A Univa estava muito bem decorada. Os enfeites das mesas estavam fantásticos. Este dia foi muito bem festejado.” Ana Pinto

“Estou cá na Didáxis pela primeira vez e participei no Halloween. Os cartazes, morcegos, aranhas e outros adereços a anunciarem as várias actividades estavam bem visíveis.

No concurso de máscaras, os alunos estavam muito bem vestidos e bem mascarados. Havia máscaras de todas as qualidades! Os pequenos da escola primária vieram assistir ao desfile de máscaras e chapéus. Também eles mascarados, assistiram boquiabertos aos concursos. Penso que foi muito divertido para eles! Aos senhores professores, aqueles que

tudo fizeram para que tudo corresse como estava programado e se esforçaram ao máximo, MUITOS PARABÉNS!”

Patrícia Silva

“Adorei as actividades; achei engraçado e para o ano podiam repetir.” Tânia Cunha


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Curso de Educação e Formação de Jardinagem e Espaços Verdes

Halloween Party No passado dia 28 de Novembro, entre as 10h00 e as 11h30, os formandos do 1º e 2ºanos do Curso de Educação e Formação de Jardinagem e Espaços Verdes (CEFJEV) comprovaram que, para além de saber decorar e tratar dos jardins da nossa Escola, também sabem organizar festas e receber bem os convidados. Para apresentar à comunidade educativa, os formandos do 1ºano realizaram uma festa de Halloween, que teve como ponto principal a degustação do chá cultivado e preparado pelos formandos e formadores da componente tecnológica do curso CEFJEV. A actividade realizada, na sala 72, contou com muitos convidados e amigos, desde os membros da Direcção Pedagógica, professores, vigilantes e alunos de outras turmas. Durante o chá, os alunos CEFJEV também mimosearam os seus convidados com bolachas e com deliciosos bolos amavelmente confecionados pelos alunos da turma

Opiniões

3TR, o que tornou a degustação do chá muito mais saborosa. Para além do serviço de chá realizado, os formandos também decoraram a sala a preceito, ou não fosse Halloween. Assim, apanharam as abóboras, que haviam crescido sob os seus cuidados, e transformaram-nas em Jack O’lanterns. As músicas que passaram estavam de acordo com a ocasião e combinavam com o ambiente escuro. Caso não fosse a amabilidade e simpatia com que todos os convidados foram recebidos e apaparicados pelos formandos, a actividade assutaria qualquer conviva. Salienta-se que esta actividade para além dos objectivos previamente propostos, ultrapassou todas as expetativas, uma vez que os jovens envolvidos afirmaram-se capazes de desenvolver grandes feitos, pelo que ficamos à espera da próxima surpresa que irão, com toda a certeza, preparar à comunidade educativa. (CEFJEV)

Tendo em conta o sucesso da actividade do Halloween Party, considerou-se pertinente procurar conhecer a opinião, quer dos organizadores quer dos convidados, de forma a melhor conhecer o impacto da mesma junto da comunidade educativa. Foi um dia espetacular! Gostamos muito de participar nesta actividade. (Vítor Silva, 2JEV) Gostei muito de ver os meus colegas, juntamente com os professores, a participar nesta actividade. Podíamos repetir. (Silvério, 2JEV) Gostei muito da actividade do Halloween Party. Os professores gostaram de ver a nossa prestação e ficaram muito felizes com os formandos.

Esta actividade foi muito interessante para promover o nosso curso e penso que devemos repetir este tipo de ações. (Tânia Vidal, 2JEV) Gostei da actividade, porque foi um dia diferente e divertido. Para o ano tem de se repetir. (Tiago Martins,

2SMEC)

Gostei muito da actividade e devia haver mais actividades destas. (Cristiano Silva, 2 JEV)

(Marlene, 2JEV)

Queria ter estado mais tempo na festa. Adorei!

Foi fixe, porque foi um evento diferente e engraçado.

A actividade foi interessante, gostei muito e devíamos repetir. (Gabriel, 2JEV)

Gostei muito dos bolos. – Ricardo Veloso 1º JEV

(Tiago Azevedo, 2SMEC)

Gostei bastante da actividade e das pessoas que estavam a organizar o evento. (Pedro, 2SMEC) Gostei, porque foi muito divertido. (Remi, 2SMEC)

(Fábio, 2SMEC)

O chá era muito bom. – João Feliz 1º JEV Devia-se repetir, foi um sucesso para o Curso de Jardinagem. – João Barros 1º JEV

Curso de Educação e Formação de Jardinagem e Espaços Verdes

Bosques do Centenário

No passado dia 28 de Novembro, os formandos do 1º e 2ºanos do Curso de Educação e Formação – Jardinagem e Espaços Verdes deslocaram-se a Lousado para participarem na actividade “ Bosques do Centenário”. Esta iniciativa, dinamizada pela Câmara Municipal de Famalicão e com a colaboração da Associação Vento Norte, consistiu na transplantação de cem árvores de espécies autóctones. Com esta acção, alcançou-se um dos objectivos principais deste encontro: a criação de um monumento vivo alusivo ao centenário da República.

Foi uma manhã proveitosa e muito interessante para os formandos, na medida em que tiveram a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos nas aulas. Salienta-se, também, que a participação neste evento foi marcante pelo facto de ter sensibilizado os formandos para a preservação da floresta autóctone. No geral, a actividade resultou muito bem, uma vez que os formandos aderiram com empenho e entusiasmo e, sobretudo, deram um sentido à data assinalada – Centenário da Implantação da República. Vítor Fernandes


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Dia Europeu das Línguas

O ano de 2001 foi considerado pelo Conselho da Europa o "Ano Europeu das Línguas". Após esta data, o "Dia Europeu das Línguas" passou a comemorar-se anualmente nos 45 países membros do Conselho da Europa, celebrando e valorizando a diversidade linguística e cultural em toda a Europa. Assim, no passado dia 24 de Setembro também o Departamento de Línguas Estrangeiras da nossa escola se associou

9ª Sinfonia de Beethoven, interpretado pela aluna Joana Guerra.

a esta iniciativa europeia, convidando à reflexão sobre a importância das línguas no mundo hodierno. A sessão comemorativa teve início com a intervenção do Dr. Alcino Faria, seguindose alguns momentos recreativos e musicais da responsabilidade dos nossos alunos. “Testemunhos de vida noutros espaços Europeus” foi o tema da palestra protagonizada pelos convidados professor António Campos, professora Lara Guimarães , D.

Luciana Vasques, Sr. Fernand Vasques, Sra. Virginie Besson e Dr. Paulo Afonso (do Parlamento Europeu via SKYPE) que, perante uma plateia composta por alunos de várias idades, partilharam experiências de vida enquanto estudantes e/ou trabalhadores em países europeus e reforçaram a importância do domínio das línguas estrangeiras não só na comunicação entre pessoas, mas também na facilitação das relações laborais.

Knocking on heaven’s door, interpretada pelos alunos Carina Araújo, João Freitas, Ana Catarina, António Pereira e Frederico.

! En Portuñol, no!, dramatizado pelos alunos Andreia Oliveira, Nuno Ribeiro, Kevin Rodrigues, João Silva, Kelly Silva e Nuno Marques.

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Por fim, os conhecimentos linguísticos e culturais dos nossos alunos foram postos à prova no Concurso Euro-Línguas, tendose sagrada vencedora a turma 9.5. Durante toda a semana, esteve ainda patente uma exposição sobre a cultura dos países europeus. Para o ano há mais! E não se esqueçam “quem não sabe nenhuma língua estrangeira, não sabe nada da sua própria língua!”(Goethe) Susana Costa

Colouring pencils, dramatizado pelas alunas Ana Cunha e Margarida Mellot.

Palestra “Testemunhos de vida noutros espaços Europeus”

Concurso Euro-línguas

DEMONSTRAÇÃO F1 NAS ESCOLAS No dia 13 de Outubro, quarta-feira, durante todo o dia, realizou-se na Escola Cooperativa de Vale de S. Cosme, uma demonstração da prova do F1 in Schools. F1 in Schools é um projecto integrado no programa Pense Indústria. Têm um enorme sucesso junto dos jovens partici-

pantes, desenvolve-lhes a criatividade e abre-lhes os horizontes, para as áreas da engenharia... A Escola Cooperativa Vale de S.Cosme, sendo a principal referência a nível distrital, bicampeã em titulo, tem como objectivos para este ano o nacional e como tal, a sua

organização está a fazer todos os esforços para divulgar e conseguir reunir as melhores equipas para o efeito. Durante o dia, foram realizadas várias provas com o intuito de apurar o melhor piloto da escola. O aluno do 2 ciclo, Rui Cardoso da turma 5.8 foi o grande vencedor.

Emoção e grande entusiasmo durante a prova F1

A Organização agradece toda a colaboração prestada pelas variadíssimas pessoas, departamentos, Direcção Pedagógica, e realça o empenho e dedicação dos alunos na logística inerente à demonstração. A organização, Cristiano Silva, João Dias e Rui Cancelinha

Campeão Rui Cardoso da turma 5.8


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Palestra Empresas de Sucesso CIMERTEX – Sociedade de Máquinas e Equipamentos, SA

Quebrando um pouco a nossa rotina semanal, realizou-se uma palestra no passado dia 02 de Dezembro, que teve como principal e única convidada, a empresa CIMERTEX – Sociedade de Máquinas e Equipamentos, SA., representada pelo Engenheiro César Cardoso. A CIMERTEX, é uma empresa conceituada a nível nacional e internacional e com um percurso de estruturação bastante elaborado. Ao longo da palestra, foram-nos facultadas algumas informações acerca da empresa e suas filiais, pela voz do

Engenheiro César Cardoso e alguns vídeos sobre os materiais que a empresa comercializa. Esta empresa tem como missão fidelizar os Clientes apresentando-lhes soluções de equipamentos adequadas às suas necessidades e prestar um serviço pós venda capaz, de garantir a sua total satisfação. A CIMERTEX comercializa máquinas e equipamentos para o desempenho dos seguintes sectores: construção, minas, floresta e movimentação de cargas. A representar os sectores anteriores encontram-se as seguintes marcas:

Komatsu , Sandvik , Casagrande, Valmet , Hangcha. Para uma fácil e melhor compreensão da apresentação fornecida pelo Engenheiro César Cardoso, presenteounos com um vídeo final, bastante atractivo e educativo, no sentido de incutir aos presentes uma visão optimista de como se deve encarar o nosso dia-a-dia… Terminando assim, com o lema da empresa “Caminhar para a excelência”.

Turma 3TCOM

Teatro

Roteiro do Horror No passado dia 29 de Outubro, das 18.30 às 20.30, as turmas 9.2, 9.4 e 9.6 apresentaram a peça: “ O Roteiro do Horror “. Esta peça foi desenvolvida na disciplina de Oficina de Teatro e teve como base de criação histórias da Santa Inquisição, relatos dos sanatórios de Portugal e o texto dramático de António Patrício, “Pedro, o Cru “. Aberta à comunidade educativa, a peça teve uma adesão muito boa, pois cerca de duas centenas de pessoas assistiram e aplaudiram o trabalho cénico.

Olha a castanha! No passado dia 10 de Novembro, das 10.00 às 11.30, a turma 8.5 apresentou a peça: “ Olha a Castanha! “. Esta peça foi desenvolvida na disciplina de Oficina de Teatro, e teve como base de criação a Lenda de S. Martinho, provérbios

populares e histórias sobre as sementeiras desta altura. A peça foi representada em vários espaços da escola, tendo por isso um carácter itinerante.O público que assistiu e aplaudiu o trabalho cénico. As castanhas, só as comemos no dia seguinte.

Restauração da Independência de Portugal No dia 3 de Dezembro de 2010, representou-se a Comemoração do dia da Restauração da Independência de Portugal. A turma 8.2- Oficina de Teatro apresentou uma dramatização, em que abordou a morte D. Sebastião, a dinastia Filipina e a revolta de 1 de Dezembro de 1640. A interpretação dos alunos esteve à altura da data que se comemorava.

Momento publicitário Sarau No passado dia 6 de Dezembro de 2010,

das 15.30 às 16.30, a turma 9.7 apresentou um momento publicitário, em género teatral, ao Sarau Cultural 2011. O momento foi dinamizado em vários espaços da escola. Esta apresentação resulta do trabalho desenvolvido na disciplina de Oficina de Teatro, e que teve como base de trabalho o Sarau Cultural deste ano lectivo.

O Nascimento de Jesus No dia 10 de Dezembro de 2010, realizou-se, aqui na escola, a apresentação da peça- “ O Nascimento de Jesus “. Esta peça foi apresentada pela turma 9.1- Oficina de Teatro. A interpretação dos alunos esteve à altura da data que se comemorava.

Não há justiça sem Anões No dia 16 de Dezembro de 2010, realizou-se, aqui na escola, a apresentação da peça- “ Não há justiça sem anões!“,. A con-

vite do Departamento de Língua Portuguesa, na Feira do Livro, a peça contou com a presença do seu autor, Mário Teixeira. Esta peça foi apresentada pela turma 8.4- Oficina de Teatro. A interpretação dos alunos esteve à altura da data que se comemorava.

Festa de Natal O Núcleo de Teatro apresentou na festa de Natal do 2º e 3º Ciclo três peças de teatro: “ O Natal na minha escola “ , “ O Sonho do Pai Natal “ e ainda “ Mr. Scrooge “. É de salientar o desempenho dos mini- alunosactores, maioritariamente dos 5º e 6º Anos de Escolaridade. A comunidade educativa poderá mais uma vez apreciar o trabalho dos nossos alunos, no dia 19 de Dezembro, domingo, às 14.30, na Festa de Natal das Crianças, da Junta de Freguesia de Telhado. Carlos Silva


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A Feira do Livro foi dedicada às Estrelas da Minha Terra. Este ano, nesta actividade realizada pelo Departamento de Língua Portuguesa, os escritores da nossa terra foram as figuras públicas convidadas a partilhar com os alunos as suas experiências enquanto escritores famalicenses. Assim, logo na abertura, 14 de dezembro, Manuela Monteiro, a Avó Manela, conversou com os alunos de 2º ciclo e leu-lhes alguns excertos de histórias suas. À tarde, os alunos do 1º ciclo foram recebidos pelo professor Carlos Silva e pelos alunos da Oficina de Teatro, para assistirem a uma representação preparada especialmente para eles. Como é costume sempre que nos visitam, a alegria destes jovens do 4º ano foi contagiante. A manhã do dia seguinte, dedicada aos alunos do ensino secundário, foi primorosamente preenchida pelo escritor Augusto Canetas e pela professora Ana Maria Costa. Augusto Canetas preparou uma actividade em que a literatura e a música se cruzaram e concederam momentos muito especiais a todos os que assistiram. Ficou principalmente a mensagem de que a escrita pode ser um relato de experiências pessoais que interpretamos de acordo com as nossas próprias vivências. Quinta-feira foi dedicada ao escritor e professor António Soares que, em interação com os alunos de 3º ciclo, deu a conhecer a possibilidade de coincidência da profissão de professor com a libertação proporcionada pelo prazer

de escrever. Nesse mesmo dia, à noite, o advogado escritor Mário Teixeira falou apaixonadamente da sua obra “Não há justiça sem anões”, tendo salientado a importância do papel da justiça e de todos os cidadãos no sucesso de aplicação da mesma. Ao também advogado Mário Mesquita coube a missão de colocar pertinentemente as perguntas ao escritor, nomeadamente sobre o motivo da escolha do título. Os alunos da 8.4, orientados pelo professor Carlos Silva, levaram ao palco a sua interpretação da obra. Foi um trabalho excelente como, de resto, já nos habituaram os alunos da Oficina de Teatro. O último dia foi muito especial. Aqui foram atribuídos os prémios do concurso lançado pelo Departamento de Língua Portuguesa, “O conto da nossa feira”. Os autores dos melhores contos do 2º e 3º ciclos receberam, das mãos da responsável pela biblioteca, professora Graça Félix, livros que se destinam a incentivar estes alunos a prosseguirem com esta actividade. Assim, e no 2º ciclo, os vencedores foram: 1º lugar, Mariana Silva, 5.9; 2º lugar, Alexandra Guimarães, 6.3. Quanto ao 3º ciclo, a aluna Ana Silva, da 8.5, arrecadou o 1º lugar e Gonçalo Vilela ficou em 2º lugar. A menção honrosa coube a Carla Mesquita, 6.7, pela originalidade do poema que escreveu. A manhã terminou com um brilhante momento musical pelo aluno Rudi Silva. N.M.

2TGPSI – Eduardo Magalhães \ Ruben Rodrigues.

Eu achei a feira do livro muito interessante, tem livros económicos!

Beatriz Passos 8º6 & Hugo Costa 8º6

Gostei muito. Sara Silva 7º2

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Estrelas da Minha Ter

Os alunos da 8.4 na sua interpretação da obra de Mário Teixeira

Diário da Feira do Livro

Com esta divulgação de obras de literatura para todas as faixas etárias penso que seja possível juntar algum dinheiro para as devidas entidades. Apesar de o espaço ser pequeno, está uma grande organização nos bastidores. É uma pequena grande feira.

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Gostei muito da criação do espaço, do ambiente muito intimista, extremamente agradável e acolhedor. (...). Helena Vilela 5.5

Adorei esta feira do livro… Muito didáctica.

Vasco Araújo 5.5

Apesar de não ter muita variedade, os preços dos livros são adaptados à realidade. O livro didáctico foi uma ideia interessante. Prof. Paula Pereira

A feira do livro é uma boa resposta para todos os bons leitores. Pedro Correia 5.5

Acho que foi muito bem decorada, tem bastantes livros conhecidos e acho que vai ter muito sucesso…

Carlos Azevedo 8.4

Mais uma vez, o Departamento de Língua Portuguesa contribui para o fomento da leitura e da literacia. Quem ganha? Todos, professores, alunos, funcionários. Em última análise, ganha o país com cidadãos mais informados. Prof. Anabela Nogueira

Uma das coisas que me chamou mais a atenção foi ter jornais escolares na feira do livro. A música dá um ambiente agradável à feira. (...). Gostei do painel de fundo, com a junção de um ambiente natalício.

Prof. Fátima Passos

O escr

A minha opinião acerca disto é: está bem elaborado, um espaço acolhedor. Acho que as prateleiras deviam ter mais livros, música ambiente e mais livros de ciclismo. Rui Barros 2 TV

Há alguma variedade, adaptada a vários gostos. O cenário é intimista e convida à leitura. Se me for possível uma sugestão, por que não fazer jogos na “hora”, referente ao resumo dos livros? Talvez se ficasse com uma ideia se os alunos pelo menos “viram” os livros. Parabéns. Prof. Beatriz Magalhães


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rra

ritor famalicense Augusto Canetas, uma das estrelas da nossa Terra

Acho que tem bastantes livros interessantes, e está bastante engraçada. Daniela Bezerra 6.5

Antes de mais quero dar os parabéns à organização pela capacidade de resolver problemas. Penso que este ano as promoções são realmente dignas desse epíteto, que há alguma variedade, e que a adesão dos alunos é a prova cabal de que esta actividade já criou raízes. Parabéns. Prof. Ana Maria Costa

Ler é uma estrada. Seja viajante…

Escritor Augusto Canetas

A simpatia constante da avó Manela

Gostei de alguns livros, da música ambiente, da organização da feira e aconselho a todos os alunos passarem pela feira do livro. Miguel Martins

Mário Teixeira, advogado e autor do livro “Não há Justiça sem Anões”.

A feira do livro é muito interessante, esta é a minha opinião. Para além de ser muito importante, recolhemos várias informações! Tem bastantes livros e bem organizados em tão pouco espaço… PARABÉNS!!!!!!! Sofia Costa 6.8

As atividades da feira do livro foram muito interessantes. O facto de se envolver os diferentes ciclos de ensino, demonstra que os nossos alunos se empenham aquando desafiados. Parabéns à equipa organizadora e à turma responsável (2 Teac). Prof. Marta Ferreira

A Feira do Livro é um espaço mágico, onde podemos entrar em contacto com os livros e com alguns dos seus autores. È interessante verificar que, apesar de vivermos na Era Digital, o livro não perdeu a sua importância e continua a cativar a nossa curiosidade. Parabéns a todos os que contribuem para que a Feira do Livro continue a existir. Prof. David Pereira

Esta feira do livro está bem organizada, tem livros bastante interessantes, no entanto acho que o espaço é um pouco pequeno.

Jéssica Simões

Alguns livros interessantes, o espaço é agradável e acolhedor. (...). Parabéns. Prof. Rui Sá Os livros são o alimento daqueles que querem saber mais. Por isto, ler livros é alimentar o nosso espírito e dar asas à nossa imaginação! Prof. João Paulo Carvalho


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Análise de Resultados do Exame Nacional de Matemática A - 2009/2010

Escola Cooperativa Vale S. Cosme (Didáxis) lidera ranking Concelhio, 2º lugar Distrital e 35º lugar Nacional A 1ª Fase do Exame Nacional de Matemática A do 12º ano realizou-se no dia 21 de Junho (Segunda-Feira). Pela análise das tabelas e gráfico verifica-se que a nossa Escola está de parabéns no que concerne ao desempenho dos seus alunos, no ano lectivo 2009/2010, no Exame Nacional de Matemática A do 12º ano (Código 635), tendo obtido a média de 15,13 valores. De facto, a liderança concelhia deixa a Escola colocada em 2º lugar, Externato Delfim Ferreira, a 1,64 valores de diferença e está a apenas 0,62 valores do líder distrital, o Colégio Privado bracarense D. Diogo de Sousa. A nível nacional, em 601 Escolas Secundárias, a Escola Cooperativa Vale S. Cosme – Didáxis posicionou-se

em 35º lugar Nacional! Estes resultados são um reflexo do trabalho que se realiza a nível do Departamento em que os alunos são familiarizados desde o 2º Ciclo com problemas saídos em Exames Nacionais (Provas de Aferição, Exames Nacionais, Testes Intermédios e Banco de Itens disponibilizados em www.gave.pt e sob a forma de Sebentas) e também da implementação da Plataforma de Ensino Assistido em virtude do protocolo de cooperação (PMATE+) estabelecido desde o ano lectivo 2008/2009.

Coordenador do Departamento de Matemática: Mário Oliveira

Exame Nacional de Matemática A Alunos de Excelência da Escola Cooperativa Vale S. Cosme (Didáxis) Na minha opinião, a função do professor é ensinar para que os alunos se superem. Considero que se os alunos se motivarem para o que lhes ensino, irão, desta forma, muito mais além do que eles próprios imaginam! Esta tentativa de inspirar no dia-a-dia várias gerações de alunos constitui a maior prova do meu amor pelo ensino da Matemática. Acompanhei estes alunos durante três anos lectivos (10.1, 10.2 e 10.3 – 2007/2008; 11.1, 11.2 e 11.3 – 2008/2009; 12.1 e 12.2 – 2009/2010) e nesta caminhada revelaram-se estudantes extremamente capazes e acima da média. Esta evidência é facilmente constatada já que 40% dos alunos obtiveram uma nota igual ou superior a 18 valores, sete dos quais obtiveram 20 valores (!), no Exame Nacional de Matemática A, e nenhum deles, que se propôs a Exame, reprovou, constituindo um feito inédito na nossa Escola. Para além do seu desempenho académico nas actividades lectivas, é de louvar a sua participação nas actividades extra-curriculares, visto que a responsabilidade com que as encararam constitui, por um lado, um vector de aprendizagem das regras da vida colectiva e, por outro lado, um significativo instrumento que promoveu uma capacidade crescente do raciocínio lógico, uma curiosidade intelectual, seriedade e espírito crítico… Na oportunidade, quero dirigir uma palavra, justa e merecida, de felicitações a todos os alunos do 12.º ano, não só, pelo dinamismo, empenho e espírito empreendedor demonstrados, mas também, pela sua capacidade de trabalho, de inovação e de produção. Estas palavras constituem um voto de confiança nos meus alunos que aprenderam e estudaram comigo. Como “valeu a pena não ter pena”… Até breve!

Professor Mário Oliveira

Testemunhos Hugo Dinis, 12.2 20, 0 VALORES O estudo da Matemática foi sempre um gosto e não só uma obrigação. Ao longo destes três últimos anos, a jornada final que terminaria no Exame Nacional não foi excepção. A Matemática foi sempre a minha disciplina preferida e sempre tive facilidade na aprendizagem da mesma, muito também por responsabilidade do Professor Mário Oliveira que sempre exigiu nunca menos do que o nosso melhor, sempre dizendo para ‘’não facilitar’’. Ao longo destes três anos foram-nos dadas ferramentas e meios mais que suficientes para o sucesso no Exame Nacional, como por exemplo os livros do GAVE e as aulas de apoio, que são utensílios que quando bem utilizados são muito úteis para a consolidação do conhecimento. Penso que devo a maior parte do meu sucesso no Exame à boa utilização destas ferramentas, especialmente o livro do GAVE. Contém muitos exercícios que, apesar de muito trabalhosos, me deram perfeita noção daquilo que poderiam pedir para fazer no exame, deixando-me assim mais que preparado para enfrentar o mesmo. Resumindo, a minha receita para o sucesso foi o bom estudo ao longo destes três anos com recurso aos diversos materiais e a constante preocupação do professor Mário.

João Carvalho, 12.1 20, 0 VALORES O Ensino Secundário, no início, é um bocado complicado. Os métodos de ensino/aprendizagem são diferentes, o tempo que passamos a dedicar ao estudo é diferente e, como todas as coisas, levamos um certo tempo a adaptarmo-nos. Talvez por isto o meu início no estudo da disciplina de Matemá-

tica tenha sido um pouco a meio-gás. No início do décimo ano, o meu interesse na Matemática não era muito e, consequentemente, o sucesso também não. Felizmente há sempre alguém que nos diz: “ não estás a ir bem, se fores por aqui será muito melhor”, e são estas coisas que, por vezes, mudam o rumo da nossa vida e nos levam ao sucesso. Outra coisa muito importante que se deve apreender o mais cedo possível é que (frase clássica) o “estudo é para nosso bem, e é para nós”, ou seja, nós é que nos temos de esforçar, nós que temos de estar interessados, nós é que devemos procurar saber, porque, de facto, todo o aproveitamento retirado vem para nós. O sucesso na Matemática pode ser conseguido de várias maneiras e os caminhos seguidos para o atingir bastante diversificados. O meu método de estudo baseava-se em três pilares fundamentais: 1) Rever no final do dia o que foi dado em cada aula e fazer exercícios (um bom modo de acompanhar a matéria, o que nos permite não só reter a matéria leccionada, como compreender melhor a matéria seguinte); 2) Ir às aulas de apoio (permite, primeiramente, tirar dúvidas, e, depois, assimilar melhor a matéria e coisas que, por vezes, nos escapam); 3) Fazer exercícios do GAVE (há muitos anos que se fazem exames, por isso, o modo como são feitos os exercícios vai tender a repetir, por isso, porquê não os fazermos?). 4) A par disto seguem-se outras actividades extra-curriculares que nos podem ajudar e estou a falar especificamente do PMATE. Inicialmente, podemos não nos aperceber das suas potencialidades, mas devido à existência de um tempo limite, uma nota (que alimenta a competição), muitos e variados exercícios, fazem com que o nosso raciocínio abstracto, a capacidade de compreensão e concentração, aumentem substancialmente. Este meu método de estudo pode parecer eficaz mas, na verdade, ainda lhe falta algo: -Motivação e Interesse, sem isso ele não funciona, ou pelo menos, com o melhor rendimento. O que eu quero dizer é que podemos idealizar, planear mas se não houver aqueles factores chave, ou o nosso estudo não vai resultar, ou o esforço para o sucesso será significativamente maior. O facto de estarmos a fazer algo que nos dá prazer permite-nos gozar o momento e, ao mesmo tempo e, sem notar-

mos grande esforço, atingir os objectivos por nós esperados. Como já referi anteriormente, o meu desempenho na Matemática não foi sempre bom e, por vezes, mesmo quando pensava que estava no caminho certo levei alguns “coices” que me fizeram repensar aquilo que andava a fazer. No entanto, quando o nosso objectivo é ter sucesso na Matemática, desistir é uma palavra que não existe.

Nídia Marques 12.1 20, 0 VALORES Para termos sucesso na disciplina de Matemática é necessário estudo e dedicação. Essencialmente é muito importante estar atento nas aulas, resolver muitos exercícios especialmente do GAVE e também ter um estudo diário sobre a matéria. As aulas de apoio também se mostram muito úteis uma vez que são resolvidos inúmeros exercícios importantes que não são dados na aulas e também permite-nos tirar dúvidas que possam surgir ao longo do nosso estudo. O GAVE é uma importante ferramenta de trabalho, uma vez que os exercícios são retirados dos exames nacionais o que possibilita um estudo mais eficaz e dirigido para o que é o objectivo de todos: ter um bom desempenho no Exame Nacional. Como tal, a minha caminhada para o sucesso no Exame Nacional de Matemática inclui todo o que está acima referido. Mas o meu sucesso no exame também se deveu ao Professor Mário Oliveira. O seu nível de exigência e dedicação aos alunos foi muito importante, ao longo destes 3 últimos anos. Sem a sua ajuda, o sucesso na disciplina não seria possível. Concluindo, gostava de dizer que ter um bom desempenho no Exame Nacional de Matemática está ao alcance de todos. Com dedicação e estudo, todos podem ter sucesso na disciplina.


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Ângela Mendes, 12.2 19,9 VALORES Para mim, o estudo para o Exame Nacional de Matemática foi uma caminhada que durou três anos. Na verdade, para se compreender o programa do 12º ano é necessário ter um bom conhecimento dos anos

lectivos anteriores. Para termos sucesso na disciplina, é extremamente importante aplicarmo-nos todos os dias, ir às aulas, estudar em casa as matérias leccionadas, resolver os exercícios dados em sala de aula e os que saíram em exames e testes intermédios anteriores. Estes parâmetros referidos anteriormente são fundamentais para o sucesso na disciplina, pois, deste modo, já nos habituamos ao nível de exigência dos exames nacionais. Também ir às aulas de apoio e às aulas de preparação para o exame são dois apoios importantes que a escola nos fornece e nos ajuda a ter bons resultados em Matemática, porque é possível tirarmos as nossas dúvidas e discutir possíveis resoluções diferentes que podem ser feitas para um mesmo exercício. Em suma, são-nos fornecidas todas as armas para obtermos um bom resultado no Exame Nacional de Matemática, mas para isso é necessário aproveitá-las ao máximo e dedicarmo-nos diariamente à disciplina.

Helena Barbosa, 12.1 19,8 VALORES Era uma vez, há muito, muito tempo (já lá vão três anos), uma aluna que estava mesmo, mesmo a acabar o 9.º ano e se deparava com um dilema: «O que fazer agora? Ciências e Tecnologias ou um Curso profissional?». Depois de idas, quase semanais durante um período inteiro, a uma psicóloga escolar (o caso estava mesmo mal parado!), esta menina reparou em algo: só em Ciências e Tecnologias é que existia a disciplina de Matemática A. Então ela pensou: «Ei pah! ‘Pera aí! Vamos mas é para um profissional!» …não…esperem! Isso foi quando descobriu que havia Física e Química A… Seja como for, ela tinha boas notas e tal, e não

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sabia bem o que queria fazer no futuro, decidiuse por Ciências e Tecnologias. Nos dois primeiros períodos, não pareceu lá grande decisão… porque parou de ter tão boas notas… mas no terceiro as coisas foram-se compondo bastante bem. Agora, falando de Matemática A em particular: tal como vai acontecer a maior parte dos alunos às outras disciplinas, vai sempre haver o choque inicial. Ficamos sempre a pensar que afinal as coisas não vão correr tão bem como pensávamos (então esperem até chegar à Universidade! Ui!). Mas, com atenção nas aulas, ouvindo os conselhos do professor, tirando um pouco do nosso tempo para estudar a matéria em casa, lendo-a e fazendo exercícios da mesma, e não “andar a brincar com a nossa vida” e tal, até se faz muito bem. Um trabalho contínuo, durante três anos, o uso de ferramentas de estudo, como o GAVE e o PMate (que vos vai ajudar e deixar o Professor Mário Oliveira muito feliz) vão mostrar-vos, no final, que a Matemática A não é “nenhum bicho de três cabeças” (vai-se cortando uma por ano, e o Exame Nacional é a facada no peito!). Mas, agora a sério: para mim, como sempre gostei de Matemática, foi das disciplinas mais fáceis de fazer, principalmente a partir do 11.º ano; mas para conseguir isso não andei a dormir! O trabalho extracurricular estava presente, e a participação nas aulas, que na minha opinião é um dos factores mais importantes para, de facto, compreender a matéria a qualquer disciplina teórica até ao 12.º ano, nunca faltou! O estudo de Matemática A tem de ser contínuo, para existirem resultados finais satisfatórios. Nunca se esqueçam disso! A matéria que vem a seguir tem sempre aquele bocadinho que parece que foi criado com o único intuito de azucrinar ainda mais o estudante, que nunca é possível fazer sem saber e, acima de tudo, perceber bases de matérias dadas anteriormente. A todos os alunos que estão agora, ou irão estar no futuro, no 10.º ano do curso de Ciências e Tecnologias: não entrem em paranóia! O choque inicial de que vos falei é mais do que normal, e a situação melhora sempre! Mas também “não facilitem”… só melhora se se esforçarem! Não estou a dizer para se «matarem», como se costuma dizer (deixem isso para a Universidade, por favor!). Mas, não andem para aí à espera que as coisas caiam do céu! Vão ver que conseguem! A melhor das sortes, atenciosamente

Joana Seara, 12.2 19,7 VALORES Foi longa a caminhada que tive que percorrer para agora puder respirar fundo e ter um sentimento de missão cumprida. Longos foram os três anos de trabalho e dedicação e que justificam a classificação bastante satisfatória no Exame Final de Matemática. Nada disto se consegue apenas com muito estudo, mas com a ajuda imprescindível do professor de Matemática, no meu caso o Professor Mário Oliveira, que me acompanhou ao longo do Ensino Secundário, como um professor atento e bastante exigente. O seu apoio foi um factor importante para tal classificação. Não devo ser a melhor pessoa para dar conselhos e muito menos tenho uma receita perfeita para o sucesso nesta disciplina. Na minha opinião, uma das coisas mais importantes é estar bastante atento nas aulas e nas explicações que nos são dadas, isto é meio caminho para a compreensão das matérias. Claro, que isto só não chega. É preciso um trabalho de casa contínuo e de preferência quotidiano, para tomarmos consciência de que os conhecimentos estão bem assimilados e percebermos as nossas maiores dificuldades. O pior que pode acontecer é tomarmo-nos por derrotados e desistir no primeiro obstáculo. Na Matemática temos que ser persistentes, ela sempre nos leva a conseguir o nosso objectivo. E, acreditem, não é assim tão difícil como dizem, exige é muito trabalho. Um conselho que se ouve toda a nossa vida de estudante é para manter a calma na hora dos exames. De facto, ajuda bastante manter o sangue-frio naquela hora decisiva, do tudo ou nada, de sermos capazes de não permitir que os nervos, os receios se apoderem de nós. Naquele momento, temos que estar confiantes e acreditar no trabalho que, em conjunto, com o professor e os colegas de turma, foi feito. Se assim fizerem, acredito que conseguirão alcançar os vossos objectivos. Espero que tenha ajudado em alguma coisa, e boa sorte nos vossos estudos.

P.S. Agora mais conhecida como Caloira «Pau», nos recintos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e não só!

Maria João Barroso, 12.2 19,7 VALORES O estudo da Matemática não pode ser feito apenas no dia anterior aos testes e, muito menos, na semana anterior ao exame. Esse trabalho tem de ser feito desde o primeiro dia. É claro que nunca nos vão perguntar se sabemos o número 1, mas, se não o soubermos, não vamos conseguir perceber mais nada. A Matemática não é um armário com várias gavetas que podemos fechar e abrir conforme nos dão jeito! Para que esta disciplina não seja um bichode-sete-cabeças, é preciso trabalhar todos os dias. Não é exigido nada de especial! Basta, apenas, fazer os exercícios do livro da matéria dada naquele dia e, claro, ir às aulas de apoio. Estas são onde podemos tirar as nossas dúvidas e resolver outro tipo de exercícios, para uma melhor percepção da matéria. Os exercícios feitos diariamente são aqueles que nos permitem saber se a matéria em particular está ou não a ser entendida. Todas as dúvidas aí surgidas poderão e deverão ser colocadas ao professor no fim das aulas ou, mesmo, nas aulas de apoio. É importante não acumular dúvidas! Se deixarmos uma dúvida durante muito tempo, podemos já não saber a dificuldade que tínhamos ou, então, não ter a matéria perfeitamente em mente. Antes dos testes, o fundamental é fazer todos os exercícios do GAVE, já que estes se assemelham aos que veremos no nosso. Alguns professores optam, ainda, por facultar algumas fichas de exercícios como, por exemplo, os testes Xeq-Mat. Todos os exercícios deste tipo são obrigatórios; se não o fossem, o professor não os proporcionava. Na minha perspectiva, é, também, indispensável ler o caderno diário; é lá que temos todos os apontamentos importantes que o professor deu durante as aulas. Por último, é chegado o veredicto final: o exame. Este não é mais que um teste global e, como tal, a sua preparação não difere muito. Temos sempre a opção de refazer os exercícios do GAVE, mas quem quiser ir mais além deverá procurar outros exercícios como, por exemplo, os testes do professor Roberto Oliveira (http://www. prof2000.pt/users/roliveira0/). Nota importante: Em qualquer momento de avaliação, devemos estar o menos nervosos e o mais concentrados possível. Uma boa técnica é, por exemplo, pensar que estamos a, nada mais, nada menos, resolver exercícios em casa. Boa sorte e bom estudo!

Olimpíadas Portuguesas da Matemática –Fase Escola Recorde de participação!

As Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM), organizadas anualmente pela Sociedade Portuguesa de Matemática, são um concurso de problemas de Matemática, dirigido aos estudantes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e também aos que frequentam o ensino secundário, que visa incentivar e desenvolver o gosto pela Matemática. Os problemas propostos neste concur-

so faz sobretudo apelam à qualidade do raciocínio, à criatividade e à imaginação dos estudantes. São factores importantes na determinação das classificações o rigor lógico, a clareza da exposição e a elegância da resolução. As OPM não têm como objectivo fundamental testar a quantidade de conhecimentos acumulados. No entanto, o desenvolvimento mental inerente à idade dos participantes e a própria maturidade

matemática que decorre do aprofundamento das matérias escolares faz com que seja necessária a separação dos participantes em quatro níveis, designados por categoria Pré-Olimpíadas (5º ano), categoria Júnior (6º e 7º anos), categoria A (8º e 9º anos) e por categoria B (10º, 11º e 12º anos). A 1ª eliminatória das Olimpíadas Portuguesas da Matemática (Fase Escola) decorreu, no passado dia 10 de Novembro

na nossa Escola, tendo nela participado alunos de 27 turmas do 5º ao 12º anos, no total de 142 alunos constituindo-se um recorde de participação! Este evento faz parte do Plano Anual de Actividades da Escola Cooperativa de Vale S. Cosme – Didáxis e foi promovido pelo Departamento de Matemática. Coordenador de Departamento: Mário Oliveira

Observando a tabela de resultados é de destacar as classificações dos três melhores alunos por Categoria: Categoria Pré-Olimpíadas:

Categoria A:

1º Mariana Silva (5.9; 77,5%);

1º Nuno Marques (9.1; 80%);

2º Miguel Machado (5.1; 75%);

2º Ana Martins (8.1, 77,5%);

3º João Azevedo (5.9; 72,5%)

3º Nuno Veiga (9.2;75%).

Categoria Júnior: 1º Bruno Rocha (7.4; 100%); Rui Correia (7.4; 100%); Simão Monteiro (7.2; 100%)

Categoria B: 1º Luis Silva (10.3; 90%); 2º Rui Pedro Gomes (11.2; 75%); 3ºJoão Guerra (11.2; 62,5%).

Para todos os interessados em continuar treinar para aproxima edição ou para a seguinte eliminatória visitem: http:// www.spm.pt/olimpiadas/ , onde podem ser consultadas várias informações relevantes sobre este evento.

Um agradecimento a todos os intervenientes nesta iniciativa, pela participação e colaboração nas várias actividades desenvolvidas e que tornaram possível o grande êxito verificado.


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III Campeonato de Matemática Inter-Escolas da Didáxis

Alunos testaram os seus conhecimentos em Matemática e Português

Concentração absoluta do equipa vencedora da PMATE do 8ano.

No âmbito do Projecto PmatE+, visando a melhoria da aprendizagem da Matemática e Português e da qualidade de ensino nestas disciplinas, a equipa do Projecto de Matemática Ensino (PMATE) da Universidade de Aveiro e a Cooperativa de Ensino da Didáxis – Riba de Ave organizaram, no dia 17 de Dezembro, o III Campeonato InterEscolas Didáxis. Este Torneio dividiu-se em duas competições: PlayMatE e PlayPortE. Este evento foi o culminar, no final do 1º Período, de todo o trabalho desenvolvido pelos Professores e Alunos da Cooperativa de Ensino Didáxis. Desta forma, contou com a participação de cerca de uma centena de alunos das Escolas de S. Cosme e Riba de Ave, dos 7.º ,8.º e 9.º anos que durante uma tarde colocaram em prática os conhecimentos de Matemática e Português adquiridos, realizando uma prova com recurso às tecnologias, mais precisamente na Plataforma de Ensino Assistido (PEA). Estas, compostas em 10 níveis, com 15 minutos de tempo limite para a resolução da mesma, procuram estimular nos jovens o gosto pela Matemática e Português. Relativamente ao PlayMatE, a vitória nas provas de 7º, 8º e 9º anos couberam às equipas de alunos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme: Miguel Mendes e Daniel Costa (7.6); Ana Cláudia Marques e Gabriela Sousa (8.4); e Inês Machado Oliveira e Ana Araújo (9.2). No que concerne o PlayPortE a vitória nas provas de 7º e 9º anos foram, também, das equipas de alunos da Escola Cooperativa Vale S. Cosme: Simão Oliveira e Nuno Fonseca (7.1); e Luis Monteiro e Chloé Rodrigues (9.5). Na prova de 8º ano

triunfaram os alunos da Cooperativa de Ensino Didáxis - Riba de Ave: Inês Malheiro e Cláudia Azevedo. A cerimónia de encerramento contou com a presença dos Presidentes da Direcções Pedagógicas das duas Escolas, Irene Alferes (Riba de Ave) e Alcino Faria (Vale S. Cosme), bem como, do Presidente da Direcção Administrativa da Cooperativa de Ensino Didáxis, José Fernandes, que enfatizou no seu discurso “um apoio a 100% na promoção de iniciativas que agregam a parte lúdica ao conhecimento”. Mário Oliveira

Ines Machado Oliveira e Ana Rafaela Araujo estiveram em destaque na competição PMATE 9ano.

“Noite Gastronómica: 5 Culturas, 5 Sabores” No dia 26 de Novembro de 2010, a nossa turma, 2ºTR, apresentou a sua actividade ligada à diversidade cultural, no âmbito da disciplina de Área de Integração. Para tal, e como o nosso curso está ligado à Hotelaria e Restauração, nada melhor do que apresentar uma diversidade… gastronómica. Neste seguimento, idealizámos apresentar a cozinha/pratos de culturas diferentes: Minho, Alentejo, Madeira, Brasil e Moçambique, daí o nome da actividade “Noite Gastronómica: 5 culturas, 5 sabores.” De início, a actividade era só para os professores da turma, mas, em reunião com os pais e depois

de lhes ter sido feito o convite para virem assistir também, estes sugeriram alterar a actividade para um jantar, de modo a poderem assistir. Foi com muito agrado que aceitámos. Assim, e com a ajuda dos professores, dos pais/Encarregados de Educação, família e Direcção Pedagógica, apresentámos a nossa actividade. Sentimos muito orgulho e prazer em mostrar o nosso trabalho, e todos nos felicitaram por isso. No fim do jantar, houve o pedido de todos para repetir a actividade. Assim, no final do ano lectivo, cá estaremos para repetir a experiência. Beatriz Magalhães


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Exames Nacionais Ensino Secundário - No bom caminho! Ao longo do ano lectivo ninguém anda a pensar no ranking. Mas no dia em que são conhecidos os resultados, há sempre curiosidade dos alunos, dos professores, dos funcionários e dos pais, que não deixam que o assunto passe em branco. Cerca de 140 alunos realizaram 560 exames nacionais do Ensino Secundário, classificando-se no 61º lugar do ranking dos media, no ano lectivo 2009/2010. O actual Presidente da Direcção Pedagógica, Alcino Faria, e o anterior, José Fernandes, estão obviamente satisfeitos com o resultado do

ranking, mas sublinham que é apenas um indicador, entre outros, numa escola que começa a estar habituada a estar na ribalta

escolas a nível nacional. O ranking é uma avaliação externa levada a cabo pelos media. Na Didáxis (S.

"Estes bons resultados, que já se verificaram em anos anteriores, certificam que o trabalho que temos vindo a desenvolver se deve ao rigor, disciplina e trabalho, porque não há soluções mágicas." das classificações: "Estes bons resultados, que já se verificaram em anos anteriores, certificam que o trabalho que temos vindo a desenvolver se deve ao rigor, disciplina e trabalho, porque não há soluções mágicas." De acordo com os dados da tabela, mais especificamente a informação PN (Posição Nacional), verifica-se que a Didáxis (S. Cosme) é a primeira das escolas do concelho, estando presente nas primeiras cinquenta

Cosme), dá-se especial importância à análise sistemática das diferenças entre as classificações internas e externas quer nas Provas Globais Internas, Testes Intermédios, Provas do Aves e Exames nacionais. A classificação de exame não tem de repetir a interna, até porque nesta entram elementos de análise que não são avaliáveis durante a realização de uma prova. Entendemos também que desvios grandes, sistemáticos, não são desejáveis e, se isso se verificasse,

teríamos de reflectir sobre o nosso trabalho e sobre a justeza da nossa avaliação. A receita para o êxito tem diversos ingredientes: rigor, exigência, combate permanente à indisciplina, grande profissionalismo dos professores e colaboradores, e uma acentuada colaboração entre a escola e as famílias. No início do ano lectivo, a direcção recebe ainda pessoalmente os encarregados de educação dos alunos do 10º ano, transmitindo de forma clara os princípios pelos quais a escola se rege. Estas estratégias de envolvimento das famílias têm contribuído para que os níveis de participação dos pais na vida escolar sejam cada vez mais elevados.

Paulo Oliveira

Director Pedagógico do Curso de Ciências e Tecnologias

VIAGENS INTERIORES «Todas as viagens são interiores, as outras, são meras deslocações» Esta frase ouvi-a da boca de Roberto Carneiro, ex- Ministro da Educação e um dos grandes responsáveis pela Lei de Bases do Sistema Educativo. Imediatamente entendi o seu verdadeiro significado e pensei que já fiz muitas deslocações mas, provavelmente, nem todas foram viagens, pois algumas nada acrescentaram à minha forma de me relacionar com o mundo e com os outros e delas só me ficaram as recordações que as fotografias vão ajudando a não apagar. Adoro viajar seja de carro, de barco, de comboio ou até de avião, apesar do terror inexplicável que tenho por essa «passarola voadora». E porque adoro viajar, desde sempre que me disponibilizei a organizar na escola as mais diversas viagens, sejam elas de estudo ou de finalistas.

Ao refletir sobre o significado da frase de Roberto Carneiro, percebi a razão da minha «luta» incessante para que cada viagem organizada não se reduzisse a mais uma mera «deslocação» do grupo. Penso que sempre consegui que esse objetivo fosse alcançado até porque tenho recebido retornos muito positivos de todos os participantes. Na Didáxis, já participei em muitas viagens cujo significado ultrapassou a mera deslocação. Viagens com alunos e professores, viagens com alunos e pais, viagens com colegas de trabalho e familiares.Todas elas representaram momentos de partilha de sentimentos, todas elas representaram oportunidades de aprofundarmos o conhecimento de nós próprios em interação com os outros e dos outros em interação connosco e com um grupo. Como esquecer as viagens organizadas pela Direção Administrativa da DIDÁXIS? Como esquecer os momentos de genuína alegria partilhados por todos os participantes? Como esquecer o bom relacionamento entre todos, as risadas e as peripécias, tudo aliado a uma grande vontade de conhecer mais o mundo que nos rodeia e compreender melhor as dinâmicas

das várias culturas? – Foram grandes viagens interiores! Como esquecer as viagens que promovi enquanto DT, juntamente com os meus alunos e a sua família? Como esquecer o quanto esses momentos contribuíram para a criação de um verdadeiro espírito de «turma», um espírito de união e de partilha das grandezas e fraquezas de cada um? Como esquecer os pais que sempre se disponibilizaram a acompanhar-me e a colaborar em todas as iniciativas que contribuíssem para fomentar a parceria Escola/Família? – Foram também grandes viagens interiores! Como esquecer as viagens de finalistas do 9º ano a Lisboa, Açores, Madrid, Paris? Como esquecer os alunos e o seu comportamento respeitador, a sua alegria e o seu espírito de descoberta dos grandes monumentos, das obras de arte e das maravilhas da natureza? Como esquecer o seu espírito de aventura e a coragem perante experiências mais radicais? Como esquecer o maravilhoso relacionamento entre os alunos e os seus DT? Como esquecer a boa camaradagem entre todos os professores e acompanhantes? – Foram, sem dúvida alguma, viagens interiores! Este ano, mais uma vez, estamos a

preparar mais uma grande viagem com os alunos finalistas do 9º ano. Chamei-lhe, logo à partida, viagem, porque tenho a certeza que vai alcançar todos os objectivos previamente definidos. O local escolhido pelos alunos foi a Madeira. Quando se escolheu este destino, estávamos longe de imaginar a tragédia que se abateu sobre aquele arquipélago português. Atualmente, visitar a Madeira é sobretudo uma iniciativa de solidariedade com as pessoas que viram a sua vida desfeita na torrente furiosa das águas. Os Madeirenses dizem que não precisam de esmolas pois são um povo empreendedor e autónomo. Pedem somente que os visitemos e que não nos esqueçamos dessa ilha maravilhosa, plantada no Oceano Atlântico e revestida a flores. O 9º ano da DIDÁXIS – S. Cosme vai certamente colaborar com a Ilha da Madeira e fazer desta viagem um momento de alegria, de descoberta, de convívio e de solidariedade. Penso que estão reunidas todas as condições para que esta seja mais uma grande viagem interior.

mão, mas também da competência dessa equipa., ou seja, o bom líder muda o estilo consoante, entre outras coisas, a competência individual do liderado. Não existe, portanto, nenhum estilo de liderança único e válido para todas as situações e para todos os sujeitos e, será, importante atender a três factores: o líder (valores, convic-

do líder, vão também, no sentido de dar feedback aos liderados. É deste modo que se torna necessário elogiar os subordinados pelas tarefas realizadas com sucesso, pelas ideias inovadoras que apresentam, bem como criticá-los de um modo assertivo, objectivo e direccionado para o erro, para que percebam a razão da repreensão. A repreensão tem apenas um alvo, o erro cometido. Nunca é uma repreensão à pessoa mas ao acto praticado pela pessoa. Em tom de finalização diria que a liderança deve ser positiva. Hoje, não se trata apenas de liderar pessoas, mas produzir resultados positivos através do desempenho acima da média. Liderar positivamente é ter em mente que tudo começa nas pessoas, que o trabalho depende delas e que um ambiente positivo tem a possibilidade de gerar melhores resultados do que um ambiente negativo. A todos os líderes apelaria: «Aprendam a extrair o melhor das pessoas a fim de aperfeiçoar e extrair o pior para consertar. A todos boas lideranças!...

Maria Emília Cardoso

Como vejo a liderança … A liderança constitui um ponto essencial nas relações de trabalho, muitas vezes identificado por parte dos liderados, tendo em conta o estilo de liderança, um factor desencadeador de conflitos laborais. Intimamente relacionada com as competências de comunicação e de transmissão de ideias, é muito complicado definir o que é ser líder e o que é a liderança, havendo inúmeras definições para este complexo conceito. De qualquer forma, a liderança pode ser vista como um fenómeno de influência interpessoal, podendo o líder ser percebido como aquele(a) que decide o que deve ser feito e faz com que as pessoas executem essa decisão. Deste modo, o líder será avaliado pelos resultados simbólicos, mais do que pelos resultados substantivos. Por isso, a prestação do líder conta e o seu

discurso produz efeitos que importa ter em conta. Daqui se depreende quão importante é atender ao modo como o líder é visto pelos outros na sua função de liderar, bem como atender à percepção que o próprio líder tem acerca do modo como utiliza a sua liderança.

Aprendam a extrair o melhor das pessoas a fim de aperfeiçoar e extrair o pior para consertar. O líder deve avaliar o seu próprio estilo, auto-percepcionar-se auto-criticar-se e questionar-se. O comportamento da liderança deve englobar diversas funções relacionadas com o estruturar, distribuir tarefas, orientar, coordenar, controlar, motivar, elogiar, punir, reforçar… Contudo, o fundamental da liderança baseia-se no direccionar o grupo para metas específicas. Isto leva-me a reflectir qual será o estilo de liderança ideal, e de me imediato me apresso a dizer que o estilo de liderança depende não só da equipa que temos em

ções, confiança nos subordinados, modo de liderar…); o subordinado (gosto pelo trabalho, receptividade ao líder, expectativa de participar nas decisões, experiência na resolução de problemas...); o contexto (a situação, tipo da empresa, valores, directrizes, objectivos, complexidade…). Considero que a liderança é mais a arte do que a ciência, e nessa arte, o líder tem de aplicar a sua experiência e o seu bom senso para decidir quando, como, e com quem deve usar os diferentes estilos de liderança. Contudo, as competências

Andrea Silva


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Jornal O Vale

O Cantinho das Línguas

Francês

Inglês

Solve these Christmas Riddles using the code below.

Noël C'est Noël et partout dans le monde. Combien de coeurs sans espoir ; Combien de larmes tombent Dans le visage d'un enfant. Combien d'enfants aux pieds nus Déchirés, maigres, famins, Apellant au monde. Dans la rue la main tendue. Si j'étais puissante, Bien plus qu'un seul être. Il n'y en aurait pas dans le monde D'enfant qui souffre. Pour cela mon Bon Jésus, Quand les cloches sonneront, Je ferai une prière, J’adorerai ton image, Je demanderai de la paix mondiale, Beaucoup d’amour pour les petits, Joie à ceux qui pleurent Et le pain aux pauvres. Et en aidant ceux qui souffrent, À chacun on donnera un coup de main. Nous irons passer un Noël Avec plus de paix dans notre Cœur.

Paula Pereira 8º1

Espanhol

Nouvelle Année Nouvelle Année Anniversaires, fêtes, nouveautés, Famille, amitié, union, Pour les uns luxe et réputation, Pour les autres, changement de vie, Amusement Mais la plus grande vérité C’est que tout le monde reste, Même un petit peu, heureux, Car on a de nouvelles chances, De nouvelles vies Et une nouvelle joie. Par tout cela Une joyeuse Nouvelle Année. Ana Martins 8º1


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Viagem pelas palavras

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OPINIÃO

No passado fim-de-semana, estava

Prof. Patrícia Fernandes

Steven Bach, Leni . A vida e obra de Leni Riefenstahl Publicada em 2007, a biografia de Leni Riefenstahl permite-nos saber mais sobre a vida e a obra da fascinante cineasta alemã. Nascida em Berlim no início do século XX (a 22 de Agosto de 1902), Leni teve uma vida longa (viria a falecer a 8 de Setembro de 2003) e controversa. Para alguns, uma lutadora incansável; para outros, uma manipuladora mentirosa. Vamos directamente à polémica: Leni Riefenstahl ficou para a história como a realizadora particular de Adolf Hitler, tendo realizado vários filmes de propaganda nazi, em especial aquele que é considerado o maior filme de propaganda política jamais realizado: O Triunfo da Vontade (1936). Mas a vida polémica de Leni não se relaciona apenas com o facto de ter participado directamente na construção ideológica do III Reich, mas sobretudo com o facto de ter desmentido até à sua morte diversos factos que a relacionavam com o regime nazi. E tais desmentidos incluem o ter estado presente no tiroteio de Konskie (na Polónia), apesar de existirem fotografias suas no local, ou ter escondido a sua origem judaica para poder trabalhar com Hitler. Terminada a guerra, a sua participação com o regime foi questionada e Leni sujeita a diversos julgamentos, durante os quais chorava. Dedicou-se, depois disso, a outras formas artísticas, sobretudo à fotografia de povos indígenas em África. Por muitas voltas que se dê, regressamos sempre ao espanto inicial com que nós, gerações pós-Segunda Guerra Mundial, lidamos com todos aqueles que, aceitando ou fazendo de conta que nada sabiam das atrozes loucuras do regime de Hitler, conseguiram levar a sua vida adiante e concretizar os seus projectos... Centremo-nos agora na sua obra. Leni Riefenstahl foi uma realizadora tecnicamente brilhante. Nas suas próprias palavras “filme sem técnica não é nada” e por isso os seus filmes ficam marcados por extraordinárias inovações formais e técnicas, que continuam a ser utilizadas em filmes tão recentes como A Guerra das Estrelas ou O Gladiador. Mas a sua obra é tão polémica como a sua vida pois suscita uma das mais interessantes questões do mundo da arte: podemos nós apreciar esteticamente O Triunfo da Vontade, apesar da mensagem propagandística nazi? Será possível considerar que um filme como o de Leni, um poema de E. Pound (consagrado poeta americano conhecido pelo seu anti-semitismo) ou uma ópera anti-semita de Wagner é uma verdadeira obra de arte apesar de transmitir uma mensagem imoral? Ou devemos resgatar a arte com o objectivo de salvar a própria história, isto é, para com isso evitar que a história se repita? Afinal a arte é valiosa porque é Arte ou deve ser utilizada para cumprir alguma objectivo? São estas questões que a vida e a obra de Leni levantam e que nos devem fazer reflectir. A extraordinária biografia de Steven Bach é, por isso, memorável. Steven Bach, Leni. A vida e obra de Leni Riefenstahl, trad. Oscar Mascarenhas, Cruz Quebrada, Casa das Letras, 2007, 424 pp.

em casa quando me deparei com a manchete de um semanário que, mais uma vez, abordava o tema que domina a actualidade Nacional: a crise. O assunto despertou-me a curiosidade e comecei a ler o artigo. Começava o autor por referir os cortes nos salários, aumento do IVA e os níveis de desemprego, o que se traduziria numa redução real

Desde já vos deixo em aviso que não

e de minha intenção pôr em causa o bom funcionamento de alguns programas de entretenimento da televisão portuguesa, mas, de facto, existem situações que não podem deixar de ser alvo de discussão. A verdade é que estes atingem um elevado número de audiências e atraem espectadores de qualquer faixa etária e posição social, todos ficam “colados” à televisão durante horas.

do poder de compra dos portugueses. Por momentos suspendi a minha leitura e dei comigo a pensar como é que muitos portugueses irão enfrentar esta situação, que já é muito difícil para muita gente. Nos diferentes meios de comunicação e nos comentários que mantenho com a minha família, constato que é cada vez maior o número de pessoas que recorre a instituições ou que procura nos caixotes restos de alimentos. Por outro lado, fiquei surpreendido

com o número de refeições que diariamente são deitadas fora. Por momentos fecho os olhos, reflectindo em tudo isto e vários pensamentos me assolam. Sou despertado pelos anúncios na televisão, incitando os portugueses a visitarem as catedrais de consumo bem como as campanhas sobre produtos de 3º ou 4º necessidade. Que país este de contrastes em que vivo!

Temos como exemplo, o Secret Story, que se encontra diariamente em exibição e que acompanha os serões de muitas famílias do nosso país. O mau português utilizado pelos participantes, originários dos vários locais de Portugal, é sem dúvida uma péssima influência para quem assiste ao programa em questão. Como este, existem outros concursos televisivos deste género que enchem as nossas mentes com uma lin-

guagem banal que envergonha a nossa nação. Honestamente, também eu faço parte dos espectadores que fazem crescer as audiências (de outra forma, não poderia comentar este tema), mas não é por esse motivo que deixo de expressar o mau serviço que estes prestam.

Diogo Fernandes 10.2

Joana Antunes, Ana Merelim, Juliana Silva 10.2

Haja veia poética! Nas aulas de Língua Portuguesa foi proposto aos alunos que, à maneira de João Pedro Mésseder, escrevessem um terceto subordinado ao tópico “Se eu e tu…” O desafio foi lançado nas turmas 8.1, 8.2, 8.3 e 8.7. Como sempre, surgiram textos surpreendentes. Aqui ficam alguns deles. Deliciem-se!

“Se eu e tu…” Se tu fosses a lua e eu fosse o mar Refletia em mim A luz do teu olhar.

Se eu fosse lápis e tu caderno Escrevia em ti O melhor poema de amor! Filipa – 8.2

Se eu fosse bola e tu guarda-redes Enroscava-me sempre nos teus braços E nunca entrava em ti.

Carla Rafaela – 8.1

Se eu fosse surdo e tu cega Oferecia-te os meus olhos Para me poderes ver.

Se eu fosse um golfinho e tu o mar Passaria o dia todo a saltar Só para te ver e sem te magoar

João Vale – 8.2

Se eu fosse mar e tu areia Cobria o teu corpo E seríamos um só. Marta – 8.2

Se eu fosse o livro e tu o lápis Deixava que escrevesses Suavemente sobre mim. Ana Sousa – 8.1

Se tu fosses coelho e eu caçador Dava-te um tiro Com balas de amor

Se eu fosse xuteira e tu a bola Não marcava nunca Para não te magoar.

Se eu fosse alegria e tu tristeza Dava-te a minha alegria Para nunca andares triste

Se eu fosse água e tu fosses fogo Sentia a tua pele Sem nunca te apagar. Pedro Amaro – 8.2

Se eu fosse o sentido e tu fosses a razão Talvez um dia Resultasse a nossa paixão. Jorge – 8.3

Daniel Pimenta – 8.1

Carlos Costa – 8.1

Rafaela -8.7

Marco – 8.7

Pedro Piairo 8.3

Se eu fosse o amo e tu a paixão Juntos faríamos Um grande coração! João Fernandes 8.3

Sofia Pinto -8.7

Se eu fosse cão e tu um osso Guardava-te para sempre Dentro do meu bolso

Se eu fosse areia e tu o mar Nadava contigo E não me deixavas afogar.

Se eu fosse magia e tu ilusão Transformava-te em tudo o que falta No meu coração. Rita Silva 8.3

Vítor – 8.7

The Social Network (A Rede Social) Olá pessoal! Estou aqui hoje para vos falar do filme The Social Network (A Rede Social), a que assistiram, no dia 15 de Novembro, no âmbito da disciplina de Aplicações Informáticas, as turmas 12.2, 12.3 e o Curso Profissional de Informática. Achei este filme muito interessante, porque fala da criação da maior rede social do mundo: o Facebook, onde são abordados temas muito actuais. Uma das ideias que foram passadas foi que devemos ser cautelosos ao confiar totalmente nas pessoas, mesmo sendo nossos amigos, principalmente no que se refere a negócios, já que assinar contratos sem os ler pode ser a pior coisa que fazes. Fica

também a ideia de que o dinheiro, por si mesmo, não é bom para a vida de ninguém. A ideia que o actor principal nos passa é que temos de fazer o que nos agrada para que consigamos chegar ao sucesso, e sendo assim não encaramos um trabalho como um trabalho mas sim como uma diversão, já que tendo um motivo/objectivo temos de olhar para ele, visualizá-lo e corrermos atrás dele para conseguirmos lá chegar, sendo que não devemos ligar ao que nos dizem mas sim ir estabelecendo objectivos possíveis de concretizar e trabalhar para isso. A chegada ao topo virá mais cedo ou mais tarde.

Vitor Abílio de Sousa Machado 12.3


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Até…

Não foi, não é… nem será uma despedida. Um até logo ou um até já! Até… Surgiu uma oportunidade e eu fui. Tantas vezes não fui, não fiz, não arrisquei. Estava na hora. Esteve na hora. E fui! A Didáxis tem muito de mim, muito dos meus e continua a ter “meus” em São

Cosme e também em Riba d’ Ave. Podia enumerar um sem número de pessoas mas “não temos tempo”, diria eu em mais uma apresentação, das boas, feita na Cooperativa. Ora bem, deixei o ENO. O “aquário” com sereias, peixinhos pequeninos, peixinhos e mais peixinhos a entrar no aquário para respirar muitas das vezes. Peixinhos, como diria o “meu Gui”. Espero ter ajudado alunos, professores, funcionários. Espero ter contribuído para uma Didáxis melhor, mais aberta à comunidade, uma Didáxis com maior divulgação. Espero ter orgulhado de quem tanto orgulho tenho em ter o nome. Espero que vocês e que a Didáxis possam ter o mesmo orgulho que eu tenho em dizer que foi nela que estudei, que foi nela que cresci e que foi ela que o meu pai ajudou a fazer crescer.

Levo amigos comigo mas não me vou embora. Levo porque me faz bem tê-los sempre por perto, sempre comigo, sempre em mim. Quero sempre entrar e ouvir o Sr. Mendes e levantar a mão. Quero sempre poder ir à secretaria, poder passar pela psicóloga, cumprimentar o Eduardo, cá de fora, ir ao ENO e sorrir com os abraços da Rosinha, falar de pássaros e passarinhos (águias, claro) com o Sr. Rodrigo, passar pela informática só para ver que vírus passaram por lá hoje, ir à biblioteca nem que seja só para me sentir bem lá, passar pela sala dos professores (onde nunca me senti muito confortável porque não o sou) e ir tirar uma água, ir ao bar e irradiar o meu dia com a simpatia de quem lá está… e mais podia dizer! É claro que não iria à direcção, pois era sinal que tinha feito asneira, ou de traba-

lho, e eu estou só de visita, entenda-se. Sinto falta do Zé, Professor José, para os amigos. Da professora Anabela e do facto de, por vezes, não acertar nas virgulas, e até do constante trabalho. Do professor Mafalda, lá na outra escola, e de tantas, tantas coisas mais, tantas pessoas mais que poderiam ser descritas aqui. Vou ter saudades dos alunos. Do barulho até. Mais do que isso. Vou ter saudades de mim na Escola, de mim em vocês. Por isso escrevi-vos, só para dizer que vos trouxe comigo. Só para dizer que deixo esse espaço físico como o Bonga – “com uma lágrima no canto do olho”, a minha. Estarei sempre por cá.

Pedro Reis Sá

Nova vida na Universidade (parte II)

Após ter relatado aqui as minhas experiências das primeiras semanas desta que está a ser minha nova vida, volto para falar um pouco daquilo que já é quase um trimestre passado na capital. Tal como referi no meu primeiro relato, as diferenças entre a vida na Didáxis e a vida no Instituto Superior Técnico são enormes. De tal maneira, que há algum tempo atrás, enquanto almoçava na canti-

DILUENTE CRÓNICO

Estranho! “Estranho”, é a palavra que inicialmente me vem à cabeça quando penso que o Orçamento da Educação para 2011 tem um corte de 11,2% - a maior diminuição de sempre. Haverá menos 30% de verbas para o ensino cooperativo/privado, enquanto que para o público existirá menos 11%. Em seguida lembro-me de quem lidera os destinos económicos de Portugal. A palavra com que iniciei esta crónica acaba por desvanecer, afogada pelo desânimo do costume… Coloco fora de discussão qualquer tipo de disputa entre os ensinos público e privado/cooperativo. Na verdade, ambos os sistemas podem coexistir e poderia até haver ajustamentos, com os tais cortes anunciados, estando nós a passar por um período de recessão, mas não desta forma.

na do Técnico, dei comigo a constatar que o único ponto em comum que conseguia encontrar entre a Didáxis e a universidade era mesmo o modelo dos copos da cantina! Piadas à parte, este é um exemplo que reflecte um pouco aquilo que sinto. Depois da impacto inicial, marcado pela distância, veio um outro também ele bastante complicado de digerir: o trabalho. O nível de trabalho não se compara com o do secundário, em especial porque as matérias não são leccionadas com a mesma calma. Praticamente não se fazem exercícios nas aulas, pois o tempo destas é passado com os professores a debitar quantidades massivas de matéria. Tudo isto faz com que seja frequente sair de uma aula sem que te tivesse captado a mínima do que lá tentaram ensinar. O que faz com que para os testes se passe por um estudo praticamente desde o zero e daí que o resultado final do teste esteja

muito mais dependente do empenho e estudo do aluno. Um tema que é muitas vezes relatado como o ponto alto dos anos de universidade é a vida académica. Contudo esta é umas das grandes diferenças da minha universidade para grande parte das faculdades a norte de Lisboa, onde são mais frequentes as festas e convívios, quer ao nível de toda a faculdade, ou mesmo ao nível dos vários cursos, fruto, principalmente, das praxes que se prolongam por grande parte do ano lectivo. Aqui, no Técnico, são muito mais escassos estes momentos e os que existem partem de pessoas que individualmente organizam uma pequena saída entre amigos. Diferença essa que, se por um lado privilegia o tempo para estudo, por outro põe um pouco de parte o convívio. Com todas estás mudanças, sinto já algumas alterações, em mim próprio. Mu-

danças que dizem essencialmente respeito à forma como me relaciono com os outros e comigo mesmo. Sinto que a distância fez com que viva mais intensamente o momento, em especial, os momentos passados com a família e com os amigos, sendo que agora lhes dou um valor redobrado. Por último gostaria de aproveitar a oportunidade para deixar uma pequena nota de agradecimento à Didáxis, pelos momentos únicos que me proporcionou e que me moldaram, fazendo de mim aquilo que sou hoje. E quero agradecer em especial ao carinho que, quer professores quer funcionários, me transmitem sempre que passo pelo portão da escola! A todos o meu muito obrigado, e continuem a criar momentos e histórias positivas nos novos alunos!

José Fernandes

Educação, volta: Estás Perdoada! O que o Governo agora propõe é algo surreal, mudando completamente as regras já definidas para este ano lectivo, que ele próprio definiu. Com efeitos retroactivos desde Setembro, o actual executivo pretende fazer com que sejam pagos este ano 86 mil euros, enquanto o vencimento dos professores, funcionários e despesas com as turmas é de 93 mil euros/ano! Não posso deixar de enviar uma palavra de solidariedade a todos os Gestores de Educação que se vêm hoje com a “batata quente” na palma das mãos, que cai no colo de todos nós, os estudantes. Olhemos para o exemplo da Didáxis: tem uma gestão autónoma, mas para além dessa característica, funciona do mesmo modo que o ensino oficial, isto é, sem diferenciação de acesso. Há abertura total à sociedade, não sendo cobradas quaisquer propinas mensais. Deverá então ser posta no mesmo saco que as escolas (literalmente) privadas? A verdade é que em tempo de crise, o que todos querem é sair o mais rapidamente possível dela. Ora, não é preciso ter-se um doutoramento em ciências económicas para se saber que sem uma Educação forte, torna-se mais difícil haver um crescimento económico também ele forte. Investir na Educação e na Formação dos nossos cidadãos não é, nada mais, nada menos, do que investir em capital humano,

que por sua vez nos leva a um aumento do crescimento económico. Desenganem-se aqueles que pensam que existe margem de manobra nesta questão… Qualquer economista tem a obrigação de saber que o investimento em capital humano é hoje a principal fonte de crescimento económico moderno a médio/longo prazo (verdade académica) – mas será que o “estrutural” interessa a quem nos governa? Hoje não temos políticas contraciclo, próprias da Economia moderna: Em tempo de recessão, o Estado deverá aplicar políticas expansionistas que façam com que a economia cresça. Aprende-se esta complexíssima teoria no 12º ano de escolaridade (quem escolher a disciplina de Economia C)… Quem não se lembra de há uns meses ouvir o nosso Primeiro Ministro na televisão a discursar com elegância acerca da importância de se investir na Educação com vista à saída da crise? "Este investimento que estamos a fazer nas escolas é o melhor investimento que podemos fazer para combater a crise, para dar emprego, para dar oportunidades às empresas portuguesas e ao mesmo tempo investirmos naquele sector que é absolutamente fundamental para o sucesso económico do nosso país", disse José Sócrates no dia 30 de Janeiro deste ano. O que mudou? Terá mudado a chave de sucesso anteriormente profetizada?

Fazer boa política macroeconómica é pensar em prol da população, não em prol de índices ou medidores externos ao serviço daquilo que é efémero, ou seja, recorrendo a políticas conjunturais de curto prazo. Pensar em prol da população, é fazer com que haja crescimento económico, para que com ele se possa sair da actual crise (a maior de sempre desde a Grande Depressão de 1929-1933), de modo a aumentar os postos de trabalho e a qualidade de vida dos que cá vivem. Não se melhora Portugal ao aplicarem-se medidas conjunturais, que no fim desta caminhada, apenas afectarão negativamente a nossa frágil economia neste “Outono económico”, tal como escrevera o economista “soviético” Nicolai Kondratiev. Se para sairmos da crise é preciso investir, para investirmos é preciso… Investirse. Aumentará o défice a curto prazo, mas contribuirá tremendamente para nos dar a Economia que todos desejamos, num médio/longo espaço de tempo. Disse um dia o Professor Henrique Medina Carreira que “andamos sempre à procura daquilo que se vê. Aquilo que está atrás do que se vê, já ninguém vê”. Fica a dúvida: Não vemos porque não conseguimos, ou porque não queremos?


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Da Hungria para Portugal O Programa AFS – Famílias de Acolhimento é o mais antigo e um dos mais bem sucedidos de Intercultura-AFS. É uma oportunidade única que permite aos jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos obter uma visão mais completa e profunda sobre a cultura e vida noutro país, ao viverem com uma família portuguesa e experimentarem uma cultura diferente. A componente escolar deste programa é muito importante: os estudantes frequentam, em escola indicada pela família de acolhimento, o 10º, 11º ou 12º ano de escolaridade. Sendo na escola que o jovem passa a maior parte do seu tempo, será nela que terá a oportunidade de aprender mais rapidamente a Língua Portuguesa e, além disso, pelo contacto com outros jovens da mesma idade, irá conseguir adaptar-se mais facilmente à nossa cultura. O nosso aluno Daniel Perjési está na nossa escola ao abrigo deste programa. J.V.: Encontraste o que te levou a escolher Portugal? Como? Daniel: Há três razões pelas quais escolhi Portugal: as pessoas, a cultura e a língua. Antes de cá chegar, já me tinham dito que os portugueses estavam sempre felizes, que não se importavam com as coisas más, que nunca se enervavam, que gostavam da vida e que sempre faziam o melhor. Quanto à cultura, ainda não conheço muitas coisas, mas agora vejo que não é assim tão diferente da húngara. As diferenças, eu consigo rapidamente assimilálas. Jornal O Vale: Quais são as maiores diferenças entre Portugal e a Hungria? Daniel: Para mim há três coisas: a língua, as pessoas e a comida. A língua é completamente diferente do húngaro, embora a ache parecida com o inglês. Como falo bem inglês, foi-me mais fácil aprender português. Quanto às pessoas, aqui são muito simpáticas e ajudam-me imenso. Não se importam por eu não falar português e por ser de outra cultura. Tratam-me como um igual. A comida é muito, muito boa. Aprendi que o bacalhau é um dos pratos principais. Também gosto dos bolos e das bolachas, mas os bolos são exageradamente doces. Por vezes nem entendo como as pessoas os conseguem comer.

de 1 a 5. Outra coisa são os testes. Aqui os professores dizem o que temos de estudar antes do teste. Lá, temos os chamados testes rápidos; não sabemos o que vai ser perguntado e são feitos em 5 minutos antes do início da aula. Diferente daqui. J.V.: Do que te vais lembrar mais quando fores embora no dia 26 de Junho? Daniel: A comida (que é boa), as raparigas (que são muito bonitas), as pessoas felizes e amistosas, os meus amigos, todas as coisas engraçadas que tenho passado

com os meus amigos e a minha família. Mensagem final… Vivam a vida, vivam para o hoje, aproveitem as oportunidades. É por isso que estou em Portugal.

Cinco respostas para cinco palavras:

Portugal: amizade Didáxis: grande Comida: bacalhau Amigos: doidos Futuro: melhor

N.M.

J.V.: Do que gostas mais em Portugal? E menos? Daniel: Os meus amigos são o que mais gosto. Já tenho muitos e comportam-se comigo como se eu não fosse um estrangeiro. O que gosto menos é o tempo que tenho de passar na escola. Aqui um dia de aulas é muito longo. Na Hungria, as aulas decorrem das 8 da manhã às 2 da tarde. Aqui tenho um dia das 8h às 18h30m! Não sei como as pessoas se conseguem concentrar durante dez horas e meia! Estudar aqui e estudar na Hungria. Que diferenças são mais visíveis? Daniel: Há muitas diferenças. A escala de classificação, por exemplo. Na Hungria é

Festival de música da 11.2 revelou-se um sucesso! O relógio passava pelas 21h30 do dia 4 de Dezembro, quando, no bar da nossa escola, começou o evento cultural que marcou o final do 1º Período: um festival de música, organizado pela turma 11.2 e protagonizado pelos G124 e Circle Birth, e que contou com as actuações especiais do Professor Mário Oliveira, do Professor António Campos e do ex-aluno, João Gonçalves. Microfones, luzes, colunas, boa disposição e confiança: tudo a postos para uma noite que prometia. Os pressupostos tinham sido lançados para a mesa e, com estes, a responsabilidade de fazer jus ao esforço da turma 11.2. A hora havia chegado e nem a baixa temperatura própria da época baixou o nível de procura por parte de centenas de alunos, conhecidos, amigos e fãs que compareceram. A entrada dos G124 em palco fez es-

quecer qualquer frio ou contrariedade e assim começou um espectáculo que aqueceu o extasiado público. Este grupo oriundo de Vale S. Cosme presenteou o público com uma amostra do bom punk e rock, fruto do seu ainda jovem trabalho, mas de grande qualidade. E face a uma plateia expectante e exigente, cabia a entrada de alguém que defendesse as ambições do público, e assim foi. Debaixo de muitos aplausos, tinha chegado a hora da entrada do professor Mário Oliveira, um "velho conhecido" nestas andanças, que arrepiou a plateia com a sua vivacidade, expressividade e energia, em cima de palco. Sem retirar mérito ao resto dos intervenientes, o momento da noite estava atingido. Após esta fantástica actuação, a necessidade de uma pausa impunha-se, sem

João Gonçalves e Professor António recriaram músicas conhecidas

contudo privar o público da possibilidade de se deliciarem com o sortido de bolos e bebidas postas à disposição pela turma 11.2. Para se voltar ao espírito do festival, nada melhor do que a actuação dos Circle Birth. Este grupo proveniente de Braga apresentou os seus electrizantes sons que produziram uma interessante vibração no púlpito presente. Apesar da juventude, o grupo exibiu uma maturidade pouco habitual enquanto libertava o seu metal progressivo. No rescaldo da poderosa actuação anterior, seguia-se um desfecho emocionante deste tão agradável festival: uma última actuação que contou com a presença do Professor António Soares – ele que se sente confortável nos termos musicais – e do estimado ex-aluno da escola, João Gonçalves. Juntos brindaram o público com uma

Professor Mário Oliveira em acção

saborosa After Party, para última satisfação da noite, dando, assim, o último “toque” de magia musical. Por fim, como alunos da turma 11.2, resta-nos expressar os nossos mais sinceros agradecimentos a todos os intervenientes nesta actividade, principalmente ao Sr. Carlos que, muito amavelmente, nos prestou indicações para a montagem do palco, ao Director da Escola, que nos concedeu o espaço do bar como lugar de realização do festival, aos Encarregados de Educação que prontificaram uma considerável parte dos meios necessários para a organização deste evento, e, finalmente, ao nosso maravilhoso público, sem o qual nada disto teria acontecido. João Guerra, Pedro Ferreira e Rui Gomes, 11.2

G124 descarregaram energia positiva


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Tampinhas: A luz da esperança Como sabem, existem muitos meninos e meninas que necessitam de cadeiras especiais para terem uma qualidade de vida melhor. Parece absurdo dizer: “ Guarda uma

tampa, ela pode ser uma roda…” No entanto, este simples gesto já ajudou muita gente e, mais recentemente foi a menina Tânia que, em Janeiro, receberá a cadeira. E como? E porquê? Porque se angariou 9

toneladas de tampinhas com a colaboração da empresa Mundifios. Agora a Mariana, a Ângela e o Nuno necessitam da nossa colaboração. A campanha prossegue a todo o vapor,

assim não te esqueças que: uma tampa faz a diferença.

Marta Ferreira

Visita de estudo à Ambisousa no âmbito do projeto das Tampinhas Dia 14 de Dezembro. Que dia! Foi emocionante ver os nossos alunos a entrarem para o autocarro. Porquê? Porque iam fazer uma visita à Ambisousa, em Lousada. Desta vez, os nossos alunos puderam ter contacto direto com a empresa que dá destino às tampinhas. Ficaram a saber como é que as tampinhas ajudam os meninos necessitados de cadeiras e apoios específicos e todo o

seu processo. As tampinhas são armazenadas em sacos gigantescos, depois, quando encherem o camião, são levadas para empresas e transformadas, por exemplo em reforços para os casacos. Nesse dia, conseguimos contribuir com 400Kg, que irão reverter a favor da Ângela e da Liliana. Foi um dia cheio de emoções e os nossos corações

vieram cheios e com a noção de que um simples gesto faz realmente a diferença. Por isso, toca a juntar mais, mais e mais tampinhas, fazendo com que mais um menino sorria e alcance o arco-íris. De lembrar que será agendada uma outra visita no início do 3º período.

Jardim de Infância de S. Cosme visita a Didáxis No passado dia 18 de Dezembro, os meninos do jardim de Infância de S. Cosme do Vale visitaram a nossa Escola. Os mais pequeninos, conduzidos sempre pela professora Esmeralda Machado e alguns alunos do seu núcleo(Educação Ambiental/Criação de Animais) visitaram a nossa Escola, a sua futura Escola. Este grupo animado visitou vários espaços da nossa Escola e gostou especialmente de estar na biblioteca. Lá, para além de contactarem com o espaço, que é fantástico, e logicamente

com os livros, tiveram oportunidade de assistir a uma sessão de contos contada pelos alunos da turma 7.5 e pela Professora Helena Vilela responsável pelo núcleo de contadores de histórias, “Hora do Conto”. Foram momentos bem passados e quanto às leituras, nós já sabemos que alguns meninos até já pedem em casa para que os pais leiam histórias. Vitória, Vitória acabou-se a história, neste caso a noticia!!!!!! Biblioteca Escolar Professoras Helena e Esmeralda

Projeto das Tampinhas


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Natal na Didรกxis...

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11 de Novembro um dia especial elemento estrutural, estão outras dezanove peças, de menores dimensões, também em ferro tubular, formando uma cortina visual. Estas peças significam os dezanove Presidentes da Republica diferentes (ou eleitos em períodos intercalados), desde a fundação desta, há cem anos. Os dezanove elementos referidos estão apenas suspensos, pelo que têm mobilidade e chocarão entre eles quando movidos pelo vento ou pelo observador/fruidor, o que dá novas dimensões à obra aos níveis estético e simbólico, na medida em que introduz o som e o movimento como elemenO dia 11 de Novembro é um dia especial para a nossa Escola: é o dia do seu aniversário e também de S. Martinho. A comemoração deste dia, que ficou a cargo do DEAT, Departamento de Expressões Artísticas e Tecnológicas, incluiu ainda a inauguração de uma escultura alusíva ao centésimo aniversário da República Portuguesa. Brindados com a presença dos ilustres membros da Direcção Administrativa da Didáxis, entre os quais o seu Presidente, Dr. José Fernandes, os alunos, professores, pais, auxiliares e Direcção Pedagógica, reuniram-se, à entrada da Escola, para ouvirem os alunos das disciplinas e núcleo de música entoarem canções adequadas ao momento, entre as quais, o hino da Escola e os “Parabéns a você”. Os alunos do curso de Jardinagem, distribuiram quentes e boas castanhas a todos os presentes. O Dr. Alcino Faria, Presidente da Direcção Pedagógica, referindo-se ao novo elemento visual, no local, disse que se tratava de um escultura comemorativa do centési-

mo aniversário da implantação da Republica Portuguesa, e declarou-a oficialmente inaugurada. Concebida e executada pelo DEAT, esta escultura tem um carácter simbólico sendo, por isso, necessárias algumas informações ao nível dos conceitos usados para a sua criação. Para permitir uma melhor interpretação da obra, podemos ver um excerto da sua Memória Descritiva:

Conceito e Estrutura A obra é constituída por quatro elementos tubulares metálicos principais que se cruzam e pretendem simbolizar os quatro principais Órgãos da Soberania Nacional: a Presidência da República, o Governo, a Assembleia da República e os Tribunais. Dos quatro elementos referidos, o maior, com cerca de cinco metros, é o representativo da Presidência da República, levando em consideração o papel desta como Órgão máximo de representação da República Portuguesa. Suspensos neste

tos integrantes da peça e, pela possibilidade de manipulação, a referência ao actual e tão prezado valor do regime português, que é a DEMOCRACIA. A base da escultura é relvada e nela surgem três painéis de mosaico criados a partir de uma interpretação histórica de três momentos: os anos que precederam a Implantação da República, o dia da sua implantação e os anos posteriores. Ao nível cromático, foi utilizado o vermelho para os elementos estruturantes que, em contraste com o verde da relva, se reveste de significado republicano e a cor e brilho natural do metal nas peças mais pequenas. Nuno Marinho

Núcleo de Cavaquinhos Esta actividade foi promovida pelo Departamento de Expressões artísticas, no âmbito da inauguração da escultura “100 anos de República”, que coincidiu com a comemoração do S. Martinho. A canção “Castanhas na brasa” foi in-

terpretada pelos alunos do 2º e 3º ciclos. Participaram as seguintes turmas: 7º1, 7º5, 7º6, 7º7, 7º8, 6º1e 6º7. Para além dos instrumentos tradicionais portugueses a acompanharem cavaquinhos, bandolins e guitarras, houve também percussão, canto

e instrumental orff. A canção foi interpretada no espaço exterior da escola, mantendo desta forma viva esta tradição que agradou a toda a comunidade escolar. Os alunos participaram activamente nesta iniciativa, desenvolvendo, desta forma, com-

petências musicais, instrumentais e vocais, importantes nas suas aprendizagens musicais e na sua promoção vocacional. Carla Reis Neves

Comentários sobre a actividade: ”Foi a minha primeira actuação em público. Gostei muito de tocar guitarra e comer as quentes e boas castanhas” – Pedro Magalhães Turma 7º1 “Adorei participar no festival de S. Martinho, porque os temas que cantamos e tocamos eram alegres e alusivos ao dia” – Matilde Machado Turma 7º1 ”Toquei cavaquinho e cantei com os meus colegas. Gostei de ter participado e no próximo ano espero participar novamente em iniciativas como esta”. – Maria Guimarães Turma 7º1 “No dia 11 de Novembro participei no Magusto da nossa Escola. Gostei, porque muitos alunos aderiram à iniciativa e foi divertido.” – Luís Ferreira Turma 7º1


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Jornal O Vale

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Ano XXIII

nº 82 Dezembro 2010

Jornal O Vale

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