Diebold Brasil Magazine Edição 16

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DIEBOLDBRASIL Magazine Ano 6 | Número 16 | Junho de 2016 Uma publicação

BANCO ORIGINAL:

BRANCH TRANSFORMATION NA PRÁTICA E NO BRASIL

Soluções integradas da Diebold facilitam a vida dos clientes bancários • A importância do compliance para o mundo corporativo • Uma vida melhor começa pela alimentação

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SEGURANÇA. É O QUE SOMOS. É O QUE FAZEMOS.

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O canal de autoatendimento é muito importante na distribuição de serviços do banco e por estar isolado e em horário estendido, torna-se alvo dos mais diversos ataques. A Diebold endereça soluções eficientes a estes ataques de maneira proativa, que não interferem na operação normal do equipamento, protegendo o seu negócio e o seu cliente. A Diebold é uma empresa de serviços, com forte capacitação em software, apoiada por hardware inovador. Nos esforçamos para ser o principal canal entre os mundos físico e digital com segurança, conveniência e eficiência. Por meio de nossa expertise profissional e experiência tecnológica, investimos constantemente em soluções físicas e lógicas que visam proteger os meios que dão retaguarda e que realizam as transações no ambiente bancário de maneira objetiva, ágil e inovadora.

Saiba mais em www.diebold.com.br +55 11 3643 3000 © Copyright 2016 Diebold, Incorporated. Todos os direitos reservados. Outras marcas são propriedades de seus respectivos donos.

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EDITORIAL

Elias Rogério da Silva Presidente da Diebold Brasil

Diebold em movimento

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m meados do século 19, o livro A Origem das Espécies, do inglês Charles Darwin, abalou as crenças até então vigentes e desencadeou o primeiro debate científico da história: a discussão sobre a Teoria da Evolução. De maneira geral, ela propõe que as espécies que sobrevivem não são necessariamente as mais fortes, mas sim, aquelas que se adaptam mais rapidamente aos novos ambientes. Hoje em dia, a Teoria da Evolução é amplamente aceita pela sociedade e vale até para o mundo dos negócios. Não são poucos os exemplos de empresas, que dominavam seus mercados, mas que, por se acomodarem, perderam espaço e, em alguns casos, terminaram por encerrar suas operações. É por isso que na Diebold não nos acomodamos nunca e estamos sempre em movimento de mudança o que, temos certeza, vai nos permitir ficar cada vez mais fortes! Para começar, seguimos trabalhando para mudar o foco de nossos negócios para soluções, ou seja, vender mais softwares e serviços junto com nosso hardware inovador. É uma nova visão estratégica que vai nos permitir ampliar nossa base de atuação, gerando assim, mais valor para nossos clientes e acionistas. Estas mudanças passam pela forte capacitação e desenvolvimento de nossos profissionais, peças fundamentais neste processo. Nosso principal mercado, o setor financeiro, também está mudando. O conceito de branch transfor-

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mation é cada vez mais presente, e o atendimento multicanal ou omnichannel, prioritário. E como um dos principais players do setor, temos que nos manter a par e passo com essa nova demanda, à frente de nossos competidores! Felizmente, nosso corpo técnico é um dos mais qualificados e estamos trabalhando muito para apresentar as melhores soluções para essa transformação em curso. Pensando ainda em nossos colaboradores, acabamos de passar por outra mudança, dessa vez física. Desde junho estamos em um edifício na Av. Francisco Matarazzo. A nova sede, mais moderna, trouxe economia para a empresa, além de o novo espaço ter sido pensado para garantir mais conforto o que, temos certeza, vai ampliar ainda mais a produtividade da empresa. Estamos finalizando também o processo de fusão com a Wincor que nos transformará na maior empresa de automação bancária do mundo. A soma das capacidades das duas empresas nos possibilitará oferecer produtos e serviços ainda melhores para os nossos clientes. Por fim, vale ressaltar que todas essas mudanças não paralisaram a Diebold. Pelo contrário! Elas estão nos forçando a reinventarmos a nossa forma de operar para sobrevivermos num período de tantas turbulências. Estamos convencidos de que sairemos fortalecidos deste processo, consolidando nossa posição de liderança em nosso mercado.

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NEGÓCIOS

A reinvenção diária da Diebold

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NOVO ESCRITÓRIO

Conheça a nova casa da Diebold

16 CAPA

Banco Original – branch transformation na prática

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CHEFS, BARISTAS, SOMMELIERS & CIA. Veja como uma alimentação saudável pode ajudá-lo no dia a dia

28 TENDÊNCIAS

Os envelopes para depósito estão com os dias contados

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SUMÁRIO

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DIEBOLDBRASIL Magazine Ano 6 | Número 16 | Junho de 2016

ENTREVISTA

Especialista explica a importância do complicance para os negócios

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Conheça as novidades da Diebold para o congresso

Expediente A revista Diebold Brasil Magazine é uma publicação da Diebold Brasil www.diebold.com.br

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Coordenação Geral David Melo, Gerente de Marketing

Disciplina e organização no esporte e na vida profissional

Jornalista Responsável Priscila Silva – Mtb: 29.320

PEOPLEWARE

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SOLUÇÕES INTEGRADAS As soluções da Diebold para um mercado em constante evolução

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TÚNEL DO TEMPO Histórias da Diebold para influenciar o futuro

Produção de Conteúdo G&A Comunicação Corporativa www.gaspar.com.br 55 11 3037-3200

Edição: Paulo Henrique Alves Redação: Paulo Henrique Alves Jackeline Sá Karen Feldman Revisão: Thaís Rocha, Analista de Marketing Fotos Arnaldo Pereira Banco de Imagens Shutterstock Direção de Arte e Editoração Eletrônica PDesign Comunicação 55 11 2883-5683 Diebold Brasil Avenida Francisco Matarazzo, 1350 – 4° Andar Água Branca - São Paulo - SP 05001-100 Tel.: (011) 3643-3000 Atendimento ao Leitor marketing.brasil@diebold.com

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NEGÓCIOS

REINVENÇÃO DIÁRIA: o desafio da Diebold diante das mudanças mercadológicas

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e acordo com o dicionário, a palavra reinventar (se) significa “transformar a si mesmo, sair da rotina”. Ela ilustra o modo como a Diebold enxerga as oportunidades de negócios e se adequa às constantes transformações do mercado bancário. No caso do combate às fraudes, por exemplo, essa postura é fundamental, visto que a Diebold tem que estar sempre à frente dos fraudadores. A aquisição da GAS Tecnologia, subsidiária especializada em softwares de proteção, foi um passo nessa direção. E os negócios seguem crescendo. A GAS fechou recentemente com o Banco de Venezuela a renovação de um contrato para manutenção de um sistema de proteção contra cyber ameaças. O banco, cliente da empresa desde 2013, trabalha com a solução de internet banking e já aponta uma diminuição significativa das fraudes. Segundo Carlos Luiz Costa, gerente de operações da GAS e responsável pelo suporte ao projeto, a solução antifraude criada pela empresa, que já funciona no Brasil, serviu como base para essa demanda no exterior. “Como os bancos brasileiros já enfrentam esse tipo de crime há 15 anos, nosso produto tem maturidade suficiente para lidar com as ameaças na Venezuela”, explica. A proteção da GAS foi implementada em duas camadas do sistema: reforço do lado do servidor e também na interface do usuário. Assim, as duas pontas são protegidas e dificultam o sucesso nas operações dos fraudadores. Costa reforça que “a

preocupação do banco em tomar ações de segurança faz com que os clientes sintam tranquilidade em utilizar os serviços bancários”. Trabalhar em parceria com o cliente não é novidade para a Diebold. O Banco do Brasil também confia nas soluções customizadas da empresa. Não por acaso, o BB também acaba de fechar um contrato de cerca de 5 mil ATMs com especificações e atualizações de segurança. Os modelos adquiridos são divididos entre Cash Dispenser, com dispensador de notas; e a ATM Super Full, com dispensador de numerários, aceitador de depósitos em cheque e dinheiro; além de impressora acoplada para folhas de cheques. De acordo com Artur Camarotto, vice-presidente de vendas e marketing, a Diebold ganhou a primeira licitação de ATMs em 2008 e, desde então, participa das novas especificações exigidas pelo banco. “O Banco do Brasil tem uma preocupação muito grande com a segurança dos clientes e dos valores em ATMs. Por isto, executamos novos dispositivos que garantem a seguridade da máquina e dos numerários”. Entre as novas customizações, Camarotto destaca o entintamento de cédulas. Caso os cofres das máquinas sofram uma tentativa de ataque, o sistema libera uma tinta específica e pinta todas as cédulas presentes na ATM, tornando-as inutilizáveis. Além disso, as máquinas possuem proteção por criptografia de dados e evitam fraudes eletrônicas. Além do BB, a Caixa Econômica Federal também é um exemplo de como a Diebold pode agregar ao

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serviço de seus clientes. O primeiro edital do banco foi ganho em 2005 e incluía o fornecimento de 25 mil Terminais Financeiros Lotéricos (TFLs). Naquele momento, as máquinas fornecidas pela Diebold mudaram radicalmente a forma de atendimento das lotéricas: os TFLs Diebold passaram a permitir que tanto uma transação financeira quanto uma aposta, fossem feitas na mesma estação de trabalho, agilizando o serviço e ampliando a segurança. Em 2016, houve uma nova licitação vencida pela Diebold, que garantiu um contrato de mais 8.300 novos TFLs que serão distribuídos em todo o país. Lado a lado com os clientes O sistema financeiro brasileiro abrange outros atores além dos bancos. Mas isso não é obstáculo para a Diebold. Pelo contrário, permite que a empresa demonstre sua capacidade de se adequar às necessidades dos clientes. As cooperativas de créditos, são um exemplo disso. Atualmente, possuem cerca de 8 milhões de cooperados, 5 mil pontos de atendimento, cobrem mais de 40% dos municípios brasileiros e, consolidadas, já ocupam o sexto lugar no ranking de instituições financeiras no Brasil. Por conta de seu tamanho e importância, elas tiveram que se

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modernizar. E como não poderia deixar de ser, a Diebold contribuiu com esse processo. Em 2010, a empresa fechou seu primeiro contrato com a Bluecredi, vinculada ao sistema Sicoob. Augusto Kuhlmann, diretor comercial da Diebold, recorda que o diferencial para ganhar o negócio foi a capacidade da empresa em conectar as máquinas ao sistema de um concorrente. Em 2016, o trabalho da Diebold junto às cooperativas está focado no desenvolvimento de novos canais. Recentemente, a empresa fechou negócio de sistemas de internet e mobile banking com a Uniprime, cooperativa de crédito paranaense com 16 mil cooperados. A Uniprime buscava uma solução que fosse fácil de usar e garantisse conveniência, segurança e privacidade; transmitisse uma imagem de inovação e alta tecnologia, além de manter o padrão visual entre os dois canais. Diante dessa demanda, a Diebold apresentou sua solução SERVCore® Multicanal. Para Marco Aurélio Rodrigues, diretor de serviços profissionais, o projeto coloca a empresa em outro patamar como fornecedor de soluções para o segmento

financeiro. “Esse projeto multicanal vai nos ajudar no reposicionamento para uma ‘Nova Diebold’, mais voltada para soluções digitais e que agregam inovação e alta tecnologia”, diz. A “Nova Diebold” significa um olhar mais atento para todas as oportunidades do mercado. E foi assim, com espírito de inovação, que a Diebold fechou mais um negócio importante ao vencer a licitação para fabricação de mais urnas eletrônicas brasileiras. Com exceção da licitação de 2002, desde 1998, a tecnologia de hardware do equipamento de votação é desenvolvida nos laboratórios da empresa no Brasil. Para o gerente de projetos de automação eleitoral da Diebold, Marco Lallo, esses equipamentos são um desafio e mostram a capacidade da empresa em se adaptar. “Esse projeto é atrativo desde o início, pois, a cada edital, o Tribunal Superior Eleitoral solicita inovações no projeto. É desafiador implementar novas tecnologias na urna e temos orgulho em dizer que, atualmente, 100% das urnas eletrônicas usadas pela Justiça Eleitoral foram fabricadas pela Diebold”, finaliza.

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ENTREVISTA

ÉTICA E COMPLIANCE SÃO VITAIS NO MUNDO CORPORATIVO

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or definição, Compliance é o conjunto de medidas que faz cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e diretrizes estabelecidas no negócio para as atividades de uma organização, bem como detectar, evitar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer. É a área facilitadora para inibir atos ilícitos e, ao mesmo tempo, criar uma cultura de boas condutas e de conscientização. Já a ética é definida como a área da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, especificamente no que diz respeito às normas e valores presentes em qualquer realidade social. Além disso, no atual cenário sócio-político-econômico do país, Ética e Compliance são assuntos importantíssimos que devem ser discutidos em todos os níveis, especialmente no empresarial. Assim, para falar um pouco mais sobre os temas, a Diebold Brasil Magazine entrevistou o especialista George Barcat, que é conselheiro e professor da Associação Palas Athenas e membro fundador do Instituto de Compliance e Integridade Corporativa (ICIC). Diebold Brasil Magazine - Qual é a importância de uma área de Ética e Compliance dentro de uma empresa?

George Barcat - Pelo que estamos vendo no Brasil e em praticamente todo o mundo, essa importância é vital. Um grande número de empresas está envolvido em delitos e desvios éticos. Mas a importância vai além dos esforços para diminuir práticas de corrupção. Seu principal propósito é ajudar administradores e colaboradores a compreenderem de modo profundo que uma empresa não pertence somente aos acionistas; elas são compartilháveis em várias medidas entre todos os seus stakeholders. Gosto de lembrar que empresas também são chamadas de pessoas e que – independentemente de seu tamanho e ramo de atividade – participam da sociedade, e que a Ética Empresarial cuida, justamente, do aprimoramento continuado das relações entre as empresas e seus públicos. DBM - Como isso influencia nos negócios? GB - Apesar de existir há cerca de quatro décadas, a Ética Empresarial é um know-how ainda em construção. De modo muito simplificado, esse conhecimento ajuda as empresas não apenas a fazer o que é certo (legalidade), mas também a usar diretrizes éticas e morais para responder duas questões inesgotáveis: como conciliar os interesses

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da organização com os interesses de sua rede de stakeholders (incluindo aqui o meio ambiente e as gerações futuras); e qual é o uso mais justo do dinheiro e do poder de influência da organização? Do meu ponto de vista, o principal benefício do uso deste know-how é influenciar a Identidade e a Cultura de uma organização de modo a torná-las cada vez mais íntegra e mais aberta ao diálogo com seus stakeholders, internos e externos. DBM - Qual é a diferença entre Ética e Compliance?

GB - O primeiro passo é o verdadeiro comprometimento dos dirigentes — conselheiros, diretores, gerentes etc. Sem isso, a área estará condenada a “cumprir tabela” no jogo empresarial e o perigo do código de ética/conduta não sair do papel é altíssimo. E quando o código fica no papel, cresce o risco da organização e seus dirigentes amargarem um papelão. O segundo passo é contratar um profissional devidamente qualificado para montar o departamento, sua equipe e o programa. A empresa pode recorrer a consultores para ajudá-la nestas tarefas todas.

GB - O Compliance é uma atividade que estimula e monitora o cumprimento de leis, regulamentos, código de ética etc. Seu foco é a legalidade e, portanto, está próximo do Direito e da Ética Normativa. Já a Ética Empresarial é uma atividade que estimula e possibilita que as relações entre as pessoas durante as atividades profissionais sejam baseadas no respeito, na clareza de propósito e na honestidade. Seu foco é o relacionamento humano em suas várias dimensões. Ela está mais próxima do que seria a arte da convivência.

DBM - Ter uma área de Compliance torna a empresa mais respeitada no mercado? Existe alguma certificação para isso?

DBM - O que uma empresa precisa fazer para ter uma área de Compliance?

GB - Não necessariamente. Creio que nem todas as empresas têm tamanho e recursos para a empreitada. O fundamental não é a área, mas a cultura da empresa e o comprometimento dos dirigentes com a legalidade, a honestidade, o respeito pelos clientes e demais stakeholders. Quando se trata de conduta, o exemplo é – e sempre será – o melhor antídoto contra os malefícios da ganância e da vaidade pessoal.

GB - Atualmente, sim. Esse assunto é novo no Brasil e em vários outros países, mas tem sido exigido pelo mercado e pela Lei Anticorrupção. Ainda não existem certificações realizadas por instituições com legitimidade real. Porém, algumas consultorias estão criando normas e, ao mesmo tempo, oferecendo certificações. Mas, do meu ponto de vista, isto não é muito correto e tem uma eficiência muito limitada. DBM - Na sua opinião, toda empresa deveria ter uma área dedicada a essa temática?

DBM - Você poderia citar o nome de algumas empresas que são conhecidas por ter uma área forte, atuante de Compliance? GB - Todas as grandes empresas do setor financeiro estão bem aparelhadas e suas áreas de Compliance são respeitadas. Algumas empresas transnacionais também. George Barcat é conselheiro e professor da Associação Palas Athenas e membro fundador do Instituto de Compliance e Integridade Corporativa (ICIC).

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NOVO ESCRITÓRIO

Nova Diebold, novos ares e novo escritório

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os últimos 18 anos, a história da Diebold foi escrita no número 2001 da avenida Dr. Gastão Vidigal, em frente a um dos portões do Ceagesp. Porém, assim como o mercado, a empresa mudou, literalmente. Em novo endereço desde o começo de junho, a Diebold decidiu deixar o antigo prédio, de características industriais, para uma nova sede em um edifício comercial, consolidando seu processo de reposicionamento de negócios. Denominada como Unidade FM (Francisco Matarazzo), o novo escritório está localizado na avenida de mesmo nome, no bairro da Água Branca, e possui diversas comodidades em seu entorno, o que vai facilitar a vida dos profissionais da empresa, tais como: rápido acesso ao transporte público (trem, metrô e o terminal de ônibus da Barra Funda), dois shoppings centers na vizinhança, academias e restaurantes. A Unidade FM ocupa quatro andares de um moderno edifício e tem sua comunicação visual similar a dos escritórios mais modernos da Diebold ao redor do mundo. O padrão adotado foi o open space, sem barreiras entre as mesas, para otimizar os espaços e a acomodar cerca de 550 colaboradores de diversas áreas que mudaram de endereço. De acordo com João Carlos Frassati, gerente de compras indiretas da Diebold, a preocupa10 | 11

ção em manter um ambiente sem as divisórias entre as equipes também advém da mudança cultural pela qual passam os colaboradores. Segundo ele, a distribuição do antigo prédio dificultava a comunicação entre as pessoas. “A interação entre as áreas era mais difícil, pois ocupávamos três prédios bem distintos. Com o conceito de espaço aberto, podemos promover engajamento entre os funcionários e fazer com que todas as áreas se sintam parte de um mesmo time”, explica. Essa “quebra” de barreiras e a mudança cultural foi um dos maiores desafios enfrentados pela Diebold, pois a empresa sempre esteve preocupada com a qualidade do ambiente de trabalho oferecido às pessoas. Frassati aponta que a integração dos funcionários melhorou, que já é possível ver mais o espírito de equipe e que o novo endereço afetou positivamente o modo como cada um dos colaboradores trabalha. Além de influenciar o estilo de trabalho, as novas instalações contam com mais recursos que facilitam o cotidiano corporativo. Cada andar possui quatro salas de reunião, duas salas para conference calls, além de um auditório que comporta 90 pessoas, sala de telepresença e uma grande sala de reuniões para 20 pessoas. Os colaboradores também podem desfrutar de espaços de café, dispo-

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níveis em cada um dos andares, para uma pausa nos trabalhos ou, até mesmo, uma reunião informal entre equipes. No meio de todas as novidades, o quarto andar merece destaque. Ele é especial, pois abriga o Solutions Center da Diebold, destinado exclusivamente para exposição de produtos e soluções. Diferentemente do antigo espaço da Gastão Vidigal, o local de 120m² está decorado com o padrão global de comunicação, e foi concebido como um portfólio, ao vivo, da variada gama de itens personalizados que a Diebold pode oferecer ao mercado. Para facilitar apresentações, o Solutions Center possui grandes painéis touch screen e vários modelos de ATMs, além de ambientes para demonstrações dos softwares SERVCore®, Phoenix e GAS, inclusive para plataformas móveis. Além de todos os benefícios, a Unidade FM já contabiliza também uma redução de despesas. Como se trata de um ambiente todo novo e com áreas comuns compartilhadas com o condomínio, é esperada uma redução significativa nos custos. “Aliar economia a um ambiente inovador faz com que o novo endereço seja motivo de orgulho de quem trabalha nele e, com certeza, contribuirá para que possamos alcançar todos os nossos objetivos de negócios”, finaliza Frassati.

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ara o químico francês do século XVIII, Antoine Laurent de Lavoisier, “na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Essa máxima vale também no mundo da automação bancária, especialmente na questão da transformação. Por isso, com o objetivo de se manter como o principal player do mercado, a Diebold investe continuamente em inovações e produtos que mudam, para melhor, o cotidiano de milhares de pessoas.

De acordo com o presidente da Diebold no Brasil, Elias Rogério da Silva, os usuários atuais, principalmente os Millenials (geração dos que nasceram entre 1980 e 1995), querem uma experiência nova e que superem os padrões vigentes. “No meio desta mudança tecnológica crescente, somos desafiados a repensar nossas estratégias de automação e redefinir o nosso papel na vida dos consumidores”.

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CIAB

Pela primeira vez na América Latina, as ATMs chamadas Janus e Irving vieram diretamente do laboratório de inovação da Diebold dos Estados Unidos para serem apresentados ao setor bancário nacional. O Janus possui um design inovador e módulos compartilhados, um em cada lado, que otimizam o espaço nas agências e a quantidade de atendimentos. Com autonomia própria, cada um dos lados possui autenticação via QR Code, tecnologia Near Field Communication (NFC) e pode atender duas pessoas ao mesmo tempo. Para a segurança do usuário, cada módulo possui um monitor no lugar do teclado, o que permite fazer as transações touchscreen, leitura de cheques e documentos. Pedro Kazuo, diretor de produtos da Diebold, conta que, no projeto, foi necessário colocar a experiência do usuário em primeiro lugar. “Por isso o Janus deixa as operações nas mãos dos usuários, liberando os funcionários das instituições financeiras para tarefas de maior valor agregado”, completa. Já o Irving, se destaca por não ter monitor acoplado à ATM. Nesse equipamento, conectar o mundo físico ao digital se torna realidade, pois as transações começam em outros meios e terminam na máquina, o chamado atendimento omnichannel.

Imaginar o lugar da Diebold neste contexto serviu como motivação para que sua área de inovação colocasse a mão na massa e concebesse equipamentos únicos. Dois desses produtos, ainda na fase de conceito, puderam ser vistos na 26ª edição do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (CIAB FEBRABAN), que aconteceu entre os dias 21 e 23 de junho, em São Paulo.

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É possível, por exemplo, começar uma transferência de dinheiro para um amigo, via mobile banking, e enviar um QR Code sobre a transação para o celular. Por meio da interface NFC ou QRCode, o Irving lê o código apresentado no celular e libera o saque em menos de 10 segundos. Por ter a facilidade de agendamento de saques, usar o Irving significa evitar filas e economizar tempo. Diferentemente das ATMs convencionais, ele não possui leitor de cartão, mas conta com outras tecnologias de autenticação, tais como o NFC e biometria. “Subtraímos algumas características tradicionais e adicionamos outras inovadoras. O resultado

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dispensadora de dinheiro com duas telas touchscreen: uma de 19’’, na parte superior, e uma de 7’’, na parte inferior, que oferece privacidade ao usuário enquanto lida com informações sigilosas. Ao mesmo tempo em que melhora a segurança, a ATM possui 25% a mais de capacidade de abastecimento de dinheiro em seus cassetes, contribuindo também para a economia no que diz respeito ao reabastecimento. Como estar à frente das necessidades do banco e do usuário? foi apresentar um produto que é eficaz e poupa o tempo do usuário, sem abrir mão da segurança para o banco e seus clientes”, finaliza Kazuo. Uma nova família de ATMs no mercado As novidades da Diebold não estão somente nos laboratórios de inovação. Com a filosofia FITbankingTM, a empresa alia as transações bancárias ao relacionamento com os usuários de bancos e converge os canais físico e digital. É o caso do Diebold 3700. O terminal possui reciclagem e automação de depósitos. Por meio do dispositivo ActivCheck, um módulo também desenvolvido pela empresa, a máquina checa todos os dados do cheque, valida-o sem envelope e o desconta na hora, sem a necessidade de interação com um atendente. Além disso, por causa do autogerenciamento de notas, o 3700 diminui em 30% as visitas de carro forte à agência, promovendo economia para o banco. Outro membro dessa família também presente no CIAB é o Diebold 5700. Trata-se de uma

Ampliar o nível de autoatendimento das agências nesse processo de transformação digital pelo qual passa o mercado não é tarefa fácil. Atender às demandas tanto dos clientes quanto dos bancos requer conhecimento e tecnologia de ponta para ser implantada em um projeto. Uma das criações da Diebold que reflete essas características é o In Lobby Teller (ILT). Também presente no CIAB, ele é um equipamento completo, que permite que o usuário realize, de fato, qualquer transação bancária, desde abrir contas até digitalizar documentos. Imagine descontar vários cheques de uma vez, fazer depósito com cédulas e moedas sem utilizar envelope. Com o ILT isso vira realidade. Indo mais além, se o usuário tiver dúvidas sobre fazer um investimento ou financiar uma casa, ele tem a opção de acionar um atendente remotamente, por meio de uma videoconferência e tirar dúvidas com o especialista sobre determinados assuntos. Para Kazuo, a Diebold conseguiu aliar com eficiência o atendimento personalizado à tecnologia

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de ponta. “Conseguimos unir o melhor dos mundos em uma só máquina. O ILT consegue agilizar os atendimentos na agência e tornar o usuário dono de todas as ações”, finaliza. Segurança ainda é ponto chave Com todas as inovações e tecnologia em constante atualização, os cibercriminosos também estão se adaptando e tentando, cada vez mais, burlar os sistemas de segurança e obter sucesso em suas fraudes. A GAS Tecnologia, subsidiária da Diebold Brasil, trabalha na linha de frente contra os crimes digitais e produz softwares

com o que há de melhor em cibersegurança. Uma amostra do portfólio de soluções da empresa também foi exposta na feira. O Analytics Service, por exemplo, analisa o perfil de cada usuário e dispara alertas ao notar um comportamento estranho. Se o cliente costuma realizar frequentes transações em determinado lugar e, de repente, aparece um pagamento efetuado em outra localidade, o serviço dispara uma notificação para o banco e mostra que aquele comportamento pode ser uma possível ação de um fraudador.

O serviço também já está integrado com a solução multicanal da Diebold, o SERVCore®. Trata-se de uma plataforma que permite que os aplicativos bancários sejam desenvolvidos para diversos canais, mas mantenham sempre a mesma interface. O SERVCore® admite que soluções de biometria e tratamento de imagens de documentos sejam implementadas, criando uma infraestrutura robusta e integrada. Isso resulta em uma interface totalmente personalizável e que funciona de acordo com o gosto de cada usuário.

Conheça a filosofia que impulsionou a criação do Janus e do Irving As ATMs Irving e Janus, estrelas da empresa no congresso, fazem parte do movimento FITbankingTM, apresentado pela Diebold Brasil na última edição da revista. Para relembrar, saber mais sobre essa tendência e conhecer a origem dos nomes das máquinas, acesse: http:// bit.ly/1OaHDoF

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Banco Original acelera o branch transformation no mercado bancário nacional

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setor bancário brasileiro foi um dos que mais sofreu durante o período de hiperinflação ocorrido nos anos 80 e parte dos 90. Afinal, deixar o dinheiro parado no banco naquela época era sinônimo de perda do valor da moeda. Porém, como diz o ditado, “se a vida lhe dá limões, aprenda a fazer uma limonada”. E foi o que os bancos fizeram! Apesar de todas as dificuldades, os bancos aprenderam muito e conseguiram apresentar produtos e serviços diferenciados — mesmo em uma situação tão adversa. Tanto que o setor bancário brasileiro se tornou benchmark em várias áreas e seus executivos passaram a ser respeitados no mundo todo como exemplos de criatividade e “jogo de cintura”. Com a estabilização da economia após do Plano Real e o aumento da população bancarizada, os bancos brasileiros voltaram a fazer aquilo que fazem melhor: administrar recursos e prover crédito necessário para contribuir para o desenvolvimento do país. Assim, com a “normalização” 16 | 17

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do mercado, acabaram por não acompanhar na mesma velocidade as principais tendências mundiais do setor. Uma em especial, com a exceção de alguns experimentos isolados, somente agora começa a despontar mais fortemente no cenário brasileiro: o branch transformation. Por esse conceito, as agências bancárias deixam de ser lugares impessoais cheios de gente, de filas, ao qual as pessoas se dirigem quase todos os dias para realizarem suas transações financeiras. Com o branch transformation, elas passam a ser “espaços de convivência”, planejados para melhorar a Fernando Teles, Diretor Executivo do Varejo

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recem segurança e agilidade a seus clientes, sendo também o pioneiro, nesse caso em nível mundial, na abertura de conta pelo celular, sem a necessidade de agências, filas e papéis.

experiência bancária dos clientes, que podem contar agora com um local mais agradável e personalizado para tratar de suas questões financeiras. Assim, os funcionários dos bancos podem se dedicar a funções de maior valor agregado, como orientação e consultoria financeira. Tecnologia catalisando a mudança

Todo o conceito de branch transformation não seria possível sem a chamada transformação digital. É cada vez mais intensa a mudança que vem ocorrendo no setor bancário. Hoje, a maioria das institui-

ções já oferece atendimento omnichannel, facilitando a vida dos clientes e permitindo que os bancos sejam vistos como ponta de lança no que diz respeito à inovação. Neste sentido, no Brasil, um banco em especial tem chamado a atenção: o Banco Original. Empresa do grupo J&F, o Banco Original nasceu em 2008 prestando serviços para os segmentos de Agronegócio e Corporate e foi lançado oficialmente no mercado para pessoas físicas no último mês de março. Ele é o primeiro banco 100% digital do país e dispõe de recursos tecnológicos que ofe-

“Queríamos oferecer um novo padrão de serviços para o setor bancário, focado totalmente no cliente”, explica Fernando Teles, diretor executivo do varejo. “Daí, diante da demanda por serviços diferenciados e das facilidades oferecidas hoje pela tecnologia, montamos nossa estratégia que é a de estarmos mais próximos dos clientes sem investir na estrutura física de uma rede de atendimento”, completa. Todo o trabalho do Banco Original está baseado em três premissas: simplicidade, transparência e foco no cliente. “Não fazemos nada sem que o resultado final atenda esse tripé. Nascemos olhando para o cliente e não para os produtos ou para a estrutura”, diz Teles. Inspiração estrangeira, transpiração brasileira

A trajetória do Banco Original começou a ser desenhada no final de 2012, com o executivo Henrique Meirelles. Entusiasta

100% digital, banco é ponta de lança no Brasil do movimento que vem mudando a cara do setor em todo o mundo

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da visão de foco no cliente, ele já havia trabalhado com os novos conceitos em Boston, Estados Unidos. “A ideia de criar um banco 100% digital não é necessariamente nova. Mas, apenas agora, com o atual estágio da tecnologia, especialmente a do celular, é que foi possível viabilizá-la”, diz Teles. “Tudo que é feito hoje em uma agência num banco tradicional, troca de senha, por exemplo, no nosso caso trouxemos para o celular”, completa. O aplicativo do banco é outro exemplo dessa transformação trazida pelo Original. “Nosso aplicativo não está baseado nos apps bancários tradicionais e foi desenvolvido não para quem buscava um novo banco, mas sim para quem queria uma nova maneira de se relacionar com os bancos. Por exemplo, ele tem um comando de voz.

Se o cliente quer ver o saldo ou extrato, basta falar as palavras – saldo, extrato -, que as informações são mostradas na tela do celular”, explica Teles. O programa de pontos criado pelo banco também merece destaque. Em vez de estar indexado em dólar, como a maioria, ele foi criado tendo o real como padrão, na relação um para um, ou seja, cada ponto vale um real. O resgate também é facilitado por um botão o qual o cliente aciona e escolhe como quer usar os pontos adquiridos, seja para pagar um jantar ou resgatar em cash back na fatura do cartão. “Tudo isso foi pensado para que o tempo do cliente seja valorizado ao máximo, para agilizarmos as operações e sermos os mais transparentes e descomplicados possível”, completa Teles. Embora 100% digital, o Banco Original também oferece a ex-

periência física para os clientes que a desejarem. Existem dois locais, um em São Paulo e outro no Rio, nos quais o cliente pode se relacionar com os gerentes ou fazer uma consulta com os especialistas de investimentos. Porém, ambos estão alinhados com o conceito do branch transformation e são chamados de Espaço Original. Em cada um, os clientes (e o público geral, pois são acessíveis a qualquer pessoa) podem entrar em contato com a marca, apreciando um ambiente sofisticado, tomando um bom café ou usufruindo do WI-FI gratuito. E nesses casos a Diebold tem uma participação direta nessa nova experiência. Sob a coordenação de André Correia, responsável pelos meios de pagamentos e ATM para pessoas físicas do banco, o Original fez uma parceria com a empresa

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para o desenvolvimento de novas ATMs que apresentam o que há de mais moderno no conceito de autoatendimento. As ATMs do Espaço Original possuem design diferenciado e sua parte estrutural conta com divisórias de vidro que se tornam opacas à medida em que os clientes se aproximam da tela, garantindo sua privacidade e segurança. São também as primeiras máquinas de autoatendimento, em um banco do país, com recicladora de dinheiro, que permite que o depósito feito por um cliente esteja disponível para saque de outro imediatamente. Além disso, possibilitam que o cliente, com o mesmo cartão, possa sacar dólares ou euros, de forma rápida, fácil e descomplicada. “A parceria com a Diebold nos permitiu explorar muito bem o conceito de branch transformation. Nesse momento em que

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estamos trabalhando nossa marca no mercado, as ATMs desenvolvidas em conjunto são fundamentais para consolidar nossa posição de inovação”, diz André. Com tudo isso, as perspectivas de negócios para o Banco Original são animadoras. Hoje já são dez mil clientes, mas o objetivo é atingir dois milhões em dez anos. Porém, embora não exija um valor mínimo para abertura de conta, o banco tem uma preocupação em ser referência também em educação financeira. “Como qualquer pessoa de qualquer região do país pode abrir uma conta conosco, tomamos cuidado para não nos tornarmos mais um instrumento de crédito para pessoas que, eventualmente, não tenham a capacidade de pagamento adequada. Vamos atender todo mundo, mas com responsabilidade”, explica Teles.

O Banco Original tem história de solidez financeira no mercado e sua entrada no segmento de pessoa física, trazendo inovações e conceitos até então inéditos no país, está contribuindo para sedimentar as mudanças pelas quais o setor bancário está passando. Esse é um movimento sem volta? Para Fernando, sim. “Queremos mudar a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro e esse novo modelo vai permitir uma nova experiência financeira. Na medida que não investimos em estrutura física, podemos focar no cliente com uma oferta cada vez maior de vantagens e facilidades que ele precisa. Hoje, o poder está na mão do cliente e mostrando como a tecnologia pode ajudá-lo nessa nova relação, estamos construindo um novo futuro para o setor bancário”, finaliza.

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A prática de exercícios traz, comprovadamente, muitos benefícios à saúde física e mental das pessoas. Ela pode ser praticada de diferentes formas e em diversos locais, mas culmina sempre com a sensação de bem-estar.

Gustavo Araújo, Gerente de Operações da GAS

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ustavo Araújo, gerente de operações da GAS, empresa do grupo Diebold sediada em Brasília, é um bom exemplo de profissional que consegue equilibrar o trabalho e a atividade física em seu dia a dia.

dedicar aos treinos, Gustavo acorda antes das 5h e afirma que essa rotina só é possível devido à flexibilidade de horário e à possibilidade de trabalhar à distância quando necessário, como acontece quando viaja para competir.

A paixão pelo triathlon nasceu em 2012, quando ele resolveu unir as três modalidades de esporte que mais gostava - corrida, natação e ciclismo. “Sempre fui entusiasta dos esportes. Frequentava academia, seguia a dieta à risca, fazia musculação, aulas de spinning e corridas curtas. Quando migrei para uma unidade da academia que tinha piscina, voltei a nadar e após alguns meses juntei as três modalidades. Procurei um treinamento especializado e iniciei a prática do esporte”, explica Gustavo.

“A GAS apoia e incentiva seus colaboradores para a prática de esportes. Em breve, mudaremos para um novo prédio que tem vestiário e é próximo ao parque da cidade. Isso com certeza afetará positivamente minha rotina de trabalho e de treinos”, comemora.

Determinado, Gustavo treina quase todos os dias, seguindo a orientação do técnico em tirar um dia sem atividades físicas a cada duas ou três semanas. Sua rotina é: natação todos os dias, corridas às quartas e sextas; e ciclismo às terças e quintas. Nos fins de semana, dedica-se aos treinos longos e simulados para as competições. “À noite, quando chego do trabalho, tenho que organizar toda a dieta e os equipamentos, em especial a bike, para o dia seguinte”. Para conseguir dar conta de todas as atividades que estão sob sua responsabilidade no trabalho e se

Assim como a Diebold, o Carrefour também incentiva seus colaboradores a levarem uma vida saudável com a prática de atividades físicas. No caso de Mauro Gilberto Moda, analista de TI, responsável pela sustentação de sistemas da empresa, o esporte eleito foi o ciclismo. “Comecei a correr e, para complementar e aprimorar meu condicionamento, acabei recorrendo ao ciclismo em 2004. E não parei mais! Gosto muito da sensação de liberdade que a bicicleta me proporciona”, explica. Mauro pratica ciclismo duas vezes na semana na ciclovia do Rio Pinheiros, e aos domingos gosta de pedalar livremente pelas ciclovias da cidade de São Paulo. De acordo com ele, o apoio da empresa é fundamental para viabilizar a prática de

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PEOPLEWARE

atividade física sem prejudicar os compromissos profissionais. “O Carrefour construiu um bicicletário com vestiário na empresa para facilitar o dia a dia dos colaboradores que, assim como eu, praticam alguma atividade física. Além disso, costumam patrocinar equipes de ciclismo e organizam passeios pela Marginal Pinheiros. Isso me incentiva e me faz bem”. Os dois profissionais consideram que a prática de exercícios físicos traz benefícios para a vida pessoal e profissional. Para Gustavo, o principal deles está ligado à saúde. “Nos últimos quatro anos, por

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exemplo, quase não fiquei doente, pois tenho sempre que cuidar da alimentação para seguir competindo. Além disso, a dura rotina de trabalho, estudos e esporte exige muita disciplina e organização, o que reflete diretamente em meu desempenho profissional”, conclui. Já Mauro enxerga o ciclismo como um parceiro, tanto na busca por uma vida saudável, quanto no momento de aliviar as tensões do dia a dia. “E no trabalho, sinto que tenho mais disciplina e energia para as atividades”. Mauro fala, ainda, de outro ganho. “Quando estou pedalando lembro da minha infância no interior de São Paulo, onde

a bicicleta, além de um brinquedo, também me permitia explorar as estradas de terra que ligavam a cidade às fazendas. Um sentimento de independência que levo comigo até hoje”, garante. Sem se conhecerem, um em São Paulo, outro em Brasília, Mauro e Gustavo são bastante parecidos: ambos estão ligados à Diebold, trabalham com tecnologia, cuidam bem da saúde, são profissionais extremamente dedicados e praticam esportes de natureza semelhantes. Mas, acima de tudo, são pessoas que alcançaram um equilíbrio bastante saudável entre suas vidas pessoais e profissionais.

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Como uma aliment pode melhorar a sua vida? O senso comum nos diz que uma alimentação saudável está diretamente relacionada à qualidade de vida das pessoas. Mas você sabe quais são os alimentos que, de fato, são nutritivos e fazem bem para a saúde? Esse é um tema rodeado de mitos que podem trazer prejuízos aos desinformados. Antenada com o mundo da alimentação desde os 11 anos, a nutricionista Cristina Menna Barreto busca sempre alertar seus pacientes sobre os grupos de alimentos mais indicados para quem deseja ter uma vida saudável e equilibrada. Segundo

ela, o hábito da boa alimentação impacta a vida das pessoas de forma muito rápida, trazendo uma sensação de bem-estar contínua. E faz um alerta!

“Os grandes vilões da nossa alimentação são a farinha e o açúcar, de quaisquer tipos. É por isso que a gente engorda e é por conta desses alimentos que a circunferência abdominal da população aumentou tanto. Não foi por causa da carne, do ovo, da fruta e nem do feijão”, garante Cristina. De acordo com a nutricionista, a farinha e o açúcar aumentam o nível de insulina no corpo, gerando a tão odiada e perigosa gordura abdominal, responsável por doenças de síndrome metabólica, como o diabetes. “Atualmente, 90% das pessoas que me procuram querem perder gordura abdominal, mas poucos têm noção sobre os hábitos que causam todo esse estrago. A mídia acaba fazendo uma confusão sobre esses alimentos, dizendo que se forem integrais e orgânicos estão liberados, mas não é por aí”, explica. Em seu consultório, Cristina procura conhecer a rotina do paciente para, então, identificar a melhor forma de ajudá-lo a tirar da alimentação a farinha e o açúcar. Depois disso, a dieta começa a caminhar naturalmente. “O meu objetivo é que a pessoa entenda e aprenda como funcionam os alimentos, nosso organismo e siga sozinho a partir daí. Não é fácil colocar em prática, mas sabendo o caminho tudo fica muito mais tranquilo”. Cristina Mena Barreto , nutricionista

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ntação saudável Se por um lado temos a farinha e o açúcar prejudicando nossa saúde, de outro temos alimentos muito ricos do ponto de vista nutricional que acabam sendo esquecidos e deixados de lado. É o caso, por exemplo, do tradicional arroz com feijão, do leite (rico em nutrientes e que nos mantém sem fome por mais tempo), das frutas, carnes, ovos e vegetais. Sem esquecer, é claro, da água. “Esses alimentos reunidos e equilibrados suprem todas as necessidades que o nosso corpo precisa para se manter saudável”. De acordo com Cristina, os pacientes que seguem suas orientações logo percebem os resultados, principalmente com relação à diminuição da fome e da gordura abdominal. “É um processo rápido, mas que exige força de vontade e disciplina”. Quando o assunto é a prática de exercício físico, Cristina pontua: “acredito que o exercício contribui

muito mais no sentido de ajudar a pessoa a manter o foco na dieta do que no gasto de energia e de calorias. A endorfina faz bem para a cabeça e mantém o corpo em harmonia”, explica. Desde 2002, quando voltou de uma temporada de estudos na Europa, Cristina atende seus pacientes no consultório e presta consultoria em empresas. Seu trabalho também é bastante requisitado pela mídia por conta do seu conhecimento e carisma. Não por acaso já apresentou o programa “Cozinha Brasil”, exibido pelo Canal Futura, e participou do reality show “Perdas e Ganhos”, da GNT. Atualmente, está à frente do quadro “Comer sem Engordar”, do programa Bem Estar, da Rede Globo. Blog: http://tinamenna.com.br/ Canal no Youtube: https://www.youtube.com/user/ cristinamennabarreto

COMO ALIAR COMIDA SAUDÁVEL E PRATICIDADE NO DIA A DIA

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ós-graduada em gastronomia funcional, Patrícia Heilman se dedica ao mundo da culinária desde os 15 anos. Mas foi em 2015, após fechar seu restaurante, que ela passou a cozinhar na casa dos clientes, atendendo a uma demanda latente das famílias paulistanas em busca de praticidade e qualidade. “Hoje eu percebo a necessidade que as pessoas têm de terceirizar certos serviços. Limpeza, manutenção e, porque não, na cozinha? Foi pensando nesse nicho de mercado que eu comecei a levar meus conhecimentos para dentro da casa dos clientes”, afirma Patrícia.

O trabalho da chef começa com um telefonema, uma conversa no Facebook ou uma mensagem no WhatsApp. “As pessoas querem entender como funciona o meu trabalho para então contratar o serviço”, explica. Patrícia oferece duas opções de pacotes: quinzenal - para quem não tem como armazenar uma grande quantidade de pratos congelados – e mensal. No quinzenal ela prepara 30 refeições para duas pessoas – almoço e jantar – e no mensal 60. Em ambas as situações o cliente escolhe os pratos com base em um cardápio de 60 opções.

forma funcional. E claro, priorizo sempre a utilização de ingredientes saudáveis que resultarão em uma refeição balanceada”, garante Patrícia. Acesse http://www.chefpatriciaheilman.com.br e conheça o cardápio completo da Chef Patrícia Heilman.

“Meus pratos são tradicionais e básicos, produzidos 100% de Patrícia Heilman, chef

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SOLUÇÕES INTEGRADAS

Diebold contribui par

transformação digitaldos

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os últimos anos, a chamada transformação digital vem impactando diversos segmentos da economia, promovendo mudanças bastante intensas, apresentando inúmeros desafios e criando oportunidades reais de novos negócios em inúmeros mercados.

Em algumas indústrias essa transformação está ocorrendo com mais força, quebrando barreiras até então intransponíveis e/ou subvertendo a ordem estabelecida. O processo é tão intenso que acaba por redesenhar totalmente o segmento. Um exemplo claro disso é a indústria financeira, notadamente, os bancos.

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ara o processo de

dos bancos brasileiros mandas e reconhecendo que o foco no cliente amadureceu. Soluções de autosserviço, por exemplo, já utilizadas há muitos anos, converteram-se em um canal importantíssimo de relacionamento e engajamento de clientes. “Atualmente, dois terços das decisões dos clientes são determinadas pela qualidade da sua experiência com o banco. Assim, engajar o cliente durante o processo de autoatendimento, convertendo seu interesse em vendas é cada vez mais necessário”, explica Marco Aurélio Rodriges, diretor de serviços profissionais da Diebold. Segundo o estudo “Digitizing the consumer decision journey”, elaborado pela consultoria McKinsey, é importante para os bancos compreenderem que tanto os canais digitais, quanto os de autoatendimento não são apenas um “caminho mais barato” para interagir com clientes. “Eles são críticos para fazer promoções, estimular vendas e aumentar a participação no mercado. Dessa forma, conhecer e utilizar os sistemas existentes é vital para a sobrevivência dos bancos”, completa Marco Aurélio. Soluções integradas: boas para os bancos, melhor ainda para seus clientes Além de questões conceituais, os negócios digitais estão alterando significativamente a maneira como se consome produtos e serviços bancários. Mais do que isso, esse novo cenário também traz uma oportunidade real para os bancos se apresentarem como liderança em inovação, atendendo às novas de-

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Nesse cenário de mudança no qual os bancos estão inseridos, a Diebold se converteu no parceiro ideal do setor, ao trazer para o mercado novos recursos e soluções tanto de hardware quanto de software. “Exercemos um papel importante ao levar novas tendências aos bancos, de maneira que

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SOLUÇÕES INTEGRADAS

eles tenham o melhor do ponto de vista de tecnologia, segurança e custos”, explica Pedro Kazuo, diretor de produtos da Diebold.

• Minimização do tempo de indisponibilidade, garantindo elevados níveis de serviço ao consumidor;

A chamada eficiência operacional dos bancos demanda uma redução de custos no canal de autoatendimento que não é mais avaliada unicamente pelo valor de aquisição do equipamento. Ao contrário, os maiores custos são os fixos: locação de espaço, consumo de energia, transporte de valores, incidência de fraudes etc.

• Melhoria no atendimento aos clientes finais, via aumento da conveniência por meio de soluções/canais que permitam maior disponibilidade e facilidade de uso;

Assim, os bancos procuram implantar uma série de medidas ligadas à automação e ao autoatendimento, motivados por questões como: • Redução dos custos operacionais nos diversos canais de atendimento e no back office;

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onfira as novas funcionalidades das ATMs Diebold que estão ajudando os bancos a revolucionarem a maneira como interagem com seus clientes. Reciclagem de cédulas – Tecnologia bastante utilizada na Ásia, permite que cédulas sejam depositadas na ATM e disponibilizadas para saque de outros clientes. O mesmo dispositivo que recebe as cédulas (com os valores creditados imediatamente na conta do consumidor) as dispensa. É como uma TED, mas com dinheiro em espécie. Além da satisfação do consumidor, há uma redução de visitas do carro forte, o que proporciona redução de custos. Depósito de cheques sem envelopes – Atendendo à legislação vigente, a Diebold desenvolveu um software para reconhecimento e tratamento de cheques por imagem. A solução moderniza o

• Aumento do nível de segurança tanto para o banco como para o cliente; • Marketing – O banco quer demonstrar que está atualizado tecnologicamente, por meio da oferta do que existe de mais moderno no mercado em termos de equipamentos e serviços. Nesse sentido, a atuação da Diebold tem contribuído significativamente para o atendimento dessas demandas. A empresa tem direcionado

processo de compensação, reduz riscos, facilita a vida dos clientes e representa uma significativa redução nos custos de gestão de cheques em papel. Permitindo a inserção de maços de até 30 unidades, o equipamento lê os caracteres magnéticos, captura a imagem frente e verso, cruza e endossa um por um, impedindo que o cheque seja reapresentado. Da ATM, a imagem segue eletronicamente para compensação. Transações omnichannel / Saque Digital CrossChannel - O SERVCore®, plataforma de software desenvolvida pela Diebold, permite iniciar uma transação de saque no APP de Mobile Banking e finalizá-la na ATM, após o recebimento de um token, que libera a retirada do dinheiro. Com recursos como NFC, QR Code, entre outros, a solução, além da conexão entre os canais, facilita a criação de uma estratégia digital que solucione problemas de ne-

gócios num cenário de profunda transformação. Emissão de cartões private label e/ou com chip – Essa solução permite que os clientes solicitem seus cartões diretamente na ATM, reduzindo não só os custos do processo de emissão e entrega de cartões, como também o tempo de espera. Videoconferência em totens e ATMs – A qualidade da experiência do usuário no autoatendimento é responsável por engajar até 89% dos clientes. As soluções de software Diebold permitem a realização de videoconferências no local, eliminando barreiras e aumentando o nível de satisfação dos usuários na resolução de suas dúvidas e pendências. Biometria Facial - Soluções de biometria já são empregadas há algum tempo no Brasil, es-

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todos os seus esforços para diminuir o Total Cost Ownership (TCO) dos equipamentos, ao mesmo tempo em que oferece novas soluções que ampliem as funcionalidades das ATMs, facilitem a vida dos clientes bancários e possibilitem aos bancos se apresentarem como lideranças tecnológicas. Tudo, com muita segurança. “Mantemos times de hardware e de software trabalhando de maneira integrada, sempre pensando juntos em como oferecer novos avanços e funcionalidades que facilitem a vida do usuário de nossas ATMs. Por exemplo, se a demanda é por uma videoconferência na ATM, precisamos entender a rede do banco para adequar nosso software para suportar a nova operação, ao mesmo tempo em que desenvolvemos o hardware que contemple a necessidade do cliente. Trabalhamos para atender ao mercado. Para nós ele é rei”, finaliza Kazuo.

pecialmente a de impressão digital e das veias da mão (palm vein). A Diebold elevou ainda mais o nível de segurança adotado na ATM e integrou um software que permite a Biometria Facial.

Integração com comércio – Várias aplicações de autoatendimento em ambiente de comércio permitem a sinergia dos dois canais, trazendo ganhos para ambos e para

o consumidor. ATMs com reciclador de cédulas e ATMs para pagamento de salários em locais de grande movimento do comércio são exemplos desta aplicação.

Controle de Ponto Eletrônico – Já em teste num grande banco privado, um totem de autoatendimento instalado na agência é utilizado para a função de controle de ponto dos funcionários, utilizando biometria para identificação. Entintamento de cédulas – Não é um sistema visível para o consumidor, mas é muito importante do ponto de vista de segurança. Por meio da inutilização das cédulas o roubo deixa de ter recompensa, desestimulando o ataque. A tinta é a mesma utilizada na impressão das cédulas, tornando impossível a sua retirada.

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SERVCore®

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TENDÊNCIAS

O FUTUR SERÁ SE Por: Artur Camarotto, vice presidente de vendas e marketing na Diebold Brasil.

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segmento de autoatendimento bancário vem passando por várias transformações, sempre na busca de uma maior eficiência operacional e conveniência para o consumidor. O mercado brasileiro sempre foi a vanguarda mundial em termos de ofertas de transações, arquitetura de rede e segurança. Ainda existe, no entanto, uma oportunidade de melhoria muito importante: a automação do processo de depósitos. Hoje, as transações de depósito realizadas no autoatendimento são relativamente práticas para o consumidor – relativamente por conta da preparação do envelope – mas deixa um backlog de trabalho a ser executado pela agência ou por empresas de BPO. É que os envelopes precisam ser rapidamente recolhidos, levados a um local de processamento para então terem praticamente o mesmo tratamento que um caixa humano lhe daria se o consumidor tivesse realizado o depósito por meio desse canal. Isto gera transporte, operação, retrabalho e, muitas vezes, insatisfação do consumidor, que por algum motivo pode ter seu depósito não efetuado. Outro ponto relevante é que os custos envolvidos nas transações com envelopes inviabilizam a operação de depósitos em equipamentos de autoatendimento remotos, ou seja, localizados fora de agências.

Uma tecnologia já consolidada em outros países pode evitar todos estes problemas: a utilização de dispositivos de depósito automatizado. Existem alguns tipos, tais como: Módulo de depósito de cheques – estes dispositivos recolhem o cheque (em maço ou folha à folha), capturam a imagem das duas faces, os dados dos caracteres magnéticos, quando dispõem de software OCR/ICR, podem verificar se os dados informados estão de acordo com a escrita do cheque, e até verificam a autenticidade da assinatura em uma base de dados remota. Em um centro de controle os dados são verificados e o cheque é imediatamente acolhido na conta corrente do favorecido, dependendo apenas da cobertura da conta emitente. Módulo validador de cédulas – possuindo uma grande variedade de dispositivos de acordo com a aplicação, eles são populares em vending machines e em cassinos. Consistem de um mecanismo que aceita as cédulas – uma a uma, ou em maço – e as recolhe num cassete ou sacola de malote, antes verificando sua veracidade e o seu valor. O depósito então é disponibilizado imediatamente na conta do favorecido. Módulo híbrido – é uma combinação dos dois anteriores, recebendo na mesma entrada os dois tipos de depósito, em cheque ou dinheiro. Em al-

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TURO DOS DEPÓSITOS Á SEM ENVELOPES guns casos pode receber os dois misturados e fazer a triagem internamente. Sua grande vantagem é simplificar a vida do consumidor, tendo como contraponto a complexidade e o custo elevado. Módulo reciclador – recebe depósitos apenas em dinheiro, podendo reutilizar as cédulas nas próximas transações de saque. As cédulas são separadas, verificadas quanto à autenticidade e valor de face. Daí podem seguir para um cassete de depósitos ou para cassetes de entrada/saída, dependendo do software aplicativo, do valor da cédula (em alguns casos pode ser necessário receber algumas cédulas apenas para depósito).

A partir destes módulos, a instituição financeira configura a sua melhor alternativa para automatizar seus depósitos e assim conquistar a confiança dos consumidores ao mesmo tempo em que reduz seus custos de operação. Na visão da Diebold, a configuração com melhor TCO é a adotada na ATMR Diebold 6750, onde a função de depósito de cédulas utiliza um módulo de reciclagem, o ActivRecycler, e o depósito de cheques é feito pelo módulo ActivCheck, que recebe os cheques em maços de até 30 folhas de cada vez.

Automação de depósitos no mundo

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os Estados Unidos, mais de 20% das ATMs possuem dispositivos de automação de depósitos. O modelo mais popular por lá é com o módulo validador de cédulas, depósito de cheques e dispensador de cédulas convencional para as funções de saque. Na Ásia, os recicladores de cédulas são muito populares: no Japão a totalidade das ATMs

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são recicladoras; na China e na Coréia do Sul esta tecnologia também é usada maciçamente. Os cheques são muito pouco utilizados, pois estes países são muito orientados ao dinheiro vivo. Na Europa existe um pouco de tudo, sendo o depósito de cheques automatizado mais frequente que o de cédulas.

Na América Latina existem várias instalações de ATMs com reciclagem e depósito de cheques. Em especial no Brasil, há várias instituições testando e algumas já com instalações de produção. A Diebold, que atualmente lidera o mercado brasileiro de ATMs com tecnologia de reciclagem, acredita que este mercado crescerá bastante nos próximos anos.

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TÚNEL DO TEMPO

Qualidade à prova de fogo!

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Diebold possui 157 anos. Fundada em 1859, em Cincinatti, Ohio, nos Estados Unidos, pelo imigrante alemão Karl Diebold, a empresa acumula nesse pouco mais de século e meio de vida, diversas histórias interessantes. Para contá-las, a partir dessa edição, a Diebold Brasil Magazine criou a sessão Túnel do Tempo. A ideia é contextualizar a atuação da empresa desde seu início, apresentando aos leitores um pouco mais de sua história e dos momentos que a transformaram na líder global no fornecimento de soluções de autoatendimento, sistemas de segurança, serviços, software e produtos para automação. Para inaugurar esse espaço, nada melhor que a primeira de todas as histórias: os cofres à prova de fogo! Pouco depois de sua fundação, a empresa se transferiu para Canton, também em Ohio (onde está instalada até hoje) e começou a fabricação de cofres pequenos para uso geral, adequados aos comerciantes da região. A empresa tinha boa reputação e seus produtos eram de alta qualidade para a época, sendo comercializados em várias cidades. Uma delas era Chicago, que viria, no verão de 1871, marcar a vida da Diebold para sempre. Naquele ano, a estação foi notadamente

seca. Na época, as construções eram feitas basicamente de madeira e a secura do ambiente deixava a situação bastante vulnerável. E o pior aconteceu! Na noite de 8 de outubro, um domingo, um celeiro começou a pegar fogo. Com o ar seco e o desencontro de informações, que acabou enviando os bombeiros para outra área, o incêndio se alastrou rapidamente para os lados leste e norte da cidade, consumindo tudo o que encontrou pela frente: casas, lojas, edifícios industriais, tudo foi destruído. Pelo menos 300 pessoas morreram e 100 mil perderam seus lares, num dos eventos mais marcantes do século 19 na história de Chicago. Felizmente, dois dias depois uma chuva ajudou a extinguir o fogo. E o que tudo isso tem a ver com a Diebold? Em vários locais atingidos pelas chamas foram encontrados cofres da empresa com seus conteúdos intactos, perfeitamente protegidos, mesmo com toda a fúria do incêndio. A partir daí a notoriedade da empresa só cresceu. Hoje, no Global Solutions Center, na sede da empresa, os visitantes podem conhecer um cofre da época restaurado, para lembrar que a qualidade é um compromisso da Diebold há mais de 150 anos.

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