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UNIVERSIDAD SAN SEBASTIÁN RECTOR Hugo Lavados Montes VICERRECTOR ACADÉMICO Óscar Cristi Marfil VICERRECTOR DE ASEGURAMIENTO DE LA CALIDAD Gonzalo Puentes Soto VICERRECTORA DE DESARROLLO ESTUDIANTIL Magdalena Vicuña Undurraga VICERRECTOR DE CAMPOS CLÍNICOS Javier Valenzuela Acevedo VICERRECTOR DE VINCULACIÓN CON EL MEDIO Y COMUNICACIONES Antonio Pujol Martin VICERRECTOR DE PLANIFICACIÓN Y DESARROLLO Andrés Flores Mellado VICERRECTOR DE ASUNTOS ECONÓMICOS Y ADMINISTRATIVOS Sergio Mena Jara VICERRECTOR SEDE SANTIAGO Patricia Acuña Fuentes VICERRECTOR SEDE DE LA PATAGONIA José Guillermo Leay Ruiz VICERRECTOR SEDE CONCEPCIÓN Sergio Castro Alfaro
ESCUELA DE ARQUITECTURA FACULTAD DE ARQUITECTURA Y ARTE SCL SANTIAGO Sede Bellavista Bellavista 7, Recoleta, Santiago, Chile. CCP CONCEPCIÓN Sede Las Tres Pascualas General Cruz 1577, VIII Región del Bío Bío, Concepción, Chile. PMO PUERTO MONTT Sede de la Patagonia Lago Panguipulli 1390, Pichi Pelluco, Puerto Montt, Chile.
ANUARIO 2016 ESCUELA DE ARQUITECTURA USS Ediciones Universidad San Sebastián ©Universidad San Sebastián Derechos reservados. Ninguna parte de esta publicación puede ser reproducida o transmitida, mediante cualquier soporte electrónico, mecánico, fotocopiado, grabación o recuperación o almacenamiento de información, sin la previa autorización expresa de la entidad editora. ISBN: 978-956-7439-49-2
DECANO FACULTAD DE ARQUITECTURA Y ARTE Albert Tidy Venegas
DIRECCIÓN DE ARTE Y DISEÑO Macarena Balcells
DIRECTOR (I) CARRERA DE ARQUITECTURA SANTIAGO Cristian Muñoz Díaz
PRODUCCIÓN EDITORIAL Albert Tidy Venegas Cristian Muñoz Díaz David Carralt Robles Drago Vodanovic Undurraga Joan Schiodtz Guasch Paula Orta Camus Ernesto Silva Raso Patricio Escobar Contreras Tomás Jacobsen Collado Rayna Razmilic Triantafilo
DIRECTOR CARRERA DE ARQUITECTURA CONCEPCIÓN David Caralt Robles DIRECTOR CARRERA DE ARQUITECTURA PUERTO MONTT Drago Vodanovic Undurraga
Impreso en Ograma 1.000 ejemplares Primera edición Santiago, marzo 2017
ÍNDICE
EA USS ESCUELA DE ARQUITECTURA Palabras del Decano La Escuela de Arquitectura Dominios Talleres
6 8 12 14 16
SCL SEDE SANTIAGO Palabras del Director Taller de Fundación Taller de Arquitectura I-II Taller de Proyecto I-II Taller de Proyecto III-IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
24 26 30 36 46 52 58 64 74
CCP SEDE CONCEPCIÓN Palabras del Director Taller de Fundación Taller de Arquitectura I-II Taller de Proyecto I-II Taller de Proyecto III-IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
102 104 110 116 126 134 140 146 152
PMO SEDE PUERTO MONTT Palabras del Director Taller de Fundación Taller de Arquitectura I-II Taller de Proyecto I-II Taller de Proyecto III-IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
176 178 184 190 196 202 208 214 222
FACULTAD Revista Materia Arquitectura Conferencias internacionales Workshops Taller de fabricación FabARQ Actividades de internacionalización Gira de estudios arquitectónicos Lanzamiento anuario 2015
244 246 248 252 256 258 262 263
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EA USS Escuela de Arquitectura
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
PALABRAS DEL DECANO Este anuario es la continuación de la primera edición realizada el año pasado. Su propósito es presentar un resumen de las actividades académicas de pregrado llevadas a cabo al interior de la Facultad de Arquitectura de la Universidad San Sebastián. En este contexto, existen tres dimensiones temáticas donde se concentran nuestros esfuerzos editoriales para difundir el quehacer en el campo formativo del arquitecto: por un lado está la investigación, representada por nuestra revista Materia Arquitectura que, acumulando prestigio y reconocimiento, este año completó la edición número trece de manera ininterrumpida; por otro lado está la dimensión profesional de nuestros académicos, la que a partir de 2017 inaugura una serie monográfica de distintas prácticas independientes; y, por último, está el anuario, abordando la dimensión estudiantil como centro de nuestro proyecto educativo. El año 2016 que finaliza fue particularmente intenso y gratificante para nuestras tres sedes: a las actividades académicas regulares se sumó una carga de trabajo adicional exigida por las actividades de reacreditación de la carrera, proceso al cual nos presentamos por segunda vez de manera voluntaria luego de la exitosa primera acreditación por 4 años obtenida en 2012. La primera fase de este trabajo culminó con un exhaustivo informe de autoevaluación y la visita de pares evaluadores de la Comisión Nacional de Acreditación (CNA) el mes de diciembre. El primer semestre arrancó en marzo después de un sólido proceso de admisión en Santiago, Concepción y Puerto Montt. Y, gracias a la materialización del proyecto MECESUP, pudimos ver hecho realidad el anhelo de tener finalmente talleres de
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prototipado análogo y digital con tecnología de punta en nuestro denominado FabARQ: la red de laboratorios de fabricación y prototipado más extensa y austral del mundo perteneciente a una universidad. Tres routers CNC de última generación, doce cortadoras láser de gran formato y nueve impresoras 3D son parte de la inversión de un proyecto de medio millón de dólares que entiende la innovación en la enseñanza de la arquitectura como un avance determinante en la formación de nuestros estudiantes. Sumado a ello, tuvimos el privilegio de recibir en todas nuestras sedes a destacados expertos internacionales en fabricación digital, como John Eberhart de la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Yale, el profesor Raimon Farré de la Universidad Politécnica de Cataluña y Eduardo Lyon, PhD en el área de fabricación digital de la Georgia Tech University de Estados Unidos. Otro hito sin duda fue el workshop internacional organizado por nuestra Facultad e impartido por el destacado arquitecto mundial y full-time professor del GSAPP de la Universidad de Columbia, Juan Herreros, con la participación del arquitecto Enrique Walker, director de uno de los programas de magíster de la misma universidad y destacado teórico de la arquitectura. Como una de las actividades académicas más ambiciosas organizadas por nuestra Escuela, y bajo la coordinación del profesor Ernesto Silva, en el evento participaron diez selectas escuelas de arquitectura de Chile y el extranjero, las que por una semana se sumaron a una inolvidable experiencia de trabajo colectivo cuyo caso de estudio se centró en las dinámicas de ocupación del espacio público en la pintoresca Vega Central.
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
Además, 2016 fue un año de consolidación para las “Giras de Estudios Arquitectónicos” que, al igual que este anuario, fueron una iniciativa originada en nuestra Sede de la Patagonia. En esta tercera versión —que resultó ser la más desafiante y masiva— una cuarentena de académicos y estudiantes de las tres sedes viajaron a Brasilia a estudiar una ciudad única e irrepetible que encarna el esplendor del movimiento moderno en Sudamérica. Esperamos que en los años sucesivos la gira alcance nuevos destinos de aprendizaje tan interesantes como Medellín, Ciudad de México o Nueva York. He dejado para el final de esta presentación el más importante de los logros de nuestra Facultad en 2016: los extraordinarios reconocimientos obtenidos por nuestros estudiantes en los más exigentes concursos de arquitectura nacionales, los que nos llevaron a acumular siete distinciones significativas, convirtiéndonos en la Escuela de Arquitectura más premiada del año. El galardón más destacado fue el obtenido por la sede de Puerto Montt, nuestra “Escuela de Fin de Mundo”, que ganó el primer lugar del concurso de la Corporación Chilena de la Madera CORMA. Esta competencia, junto con el concurso CAP de la Compañía de Aceros del Pacífico —donde nuestra “Escuela de la Frontera” en Concepción obtuvo la mención de honor y nuestra “Escuela Metropolitana” en Santiago obtuvo el segundo lugar— corresponden a los dos certámenes para estudiantes de arquitectura más importantes y prestigiosos de Chile. Tener presencia y protagonismo en ambos es sin duda motivo de orgullo.
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Asimismo, por segunda vez uno de nuestros egresados ha sido premiado dentro de “los diez mejores Proyectos de Título de Chile” (2014-2016), obtuvimos el primer lugar en el concurso Electrolux y fuimos finalistas en los concursos AULAB y Construye Solar; este último se presentará a la final nacional en 2017. Sin duda, el año 2016 nos ha dejado la vara alta, pero al mismo tiempo nos ha sorprendido, demostrándonos lo que somos capaces de hacer como estudiantado y equipo académico. Las siguientes páginas son un resumen gráfico del intenso año que se suma a nuestra historia como Escuela de Arquitectura. Albert Tidy Decano Facultad de Arquitectura
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
LA ESCUELA DE ARQUITECTURA La Escuela de Arquitectura de la USS es una escuela amplia en términos geográficos pero compacta en su funcionamiento. Tres sedes —la Metropolitana de Santiago, la de la Frontera en Concepción y la de la Patagonia en Puerto Montt— conforman el cuerpo docente y estudiantil que se estructura a través de un único programa de estudios diseñado para acoger la diversidad de los entornos socio-geográficos a la vez que asegurar un estándar idéntico para las tres sedes.
SANTIAGO (SCL) Campus Bellavista Director (I): Cristian Muñoz D. Bellavista 7, Recoleta, Santiago
CONCEPCIÓN (CCP) Campus Las Tres Pascualas Director: David Caralt R. Lientur 1457, Concepción
DE LA PATAGONIA (PMO) Campus Pichi Pelluco Director: Drago Vodanovic U. Lago Panguipulli 1390, Puerto Montt
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Docentes
41 237
Estudiantes
43
Docentes
261
Estudiantes
Docentes Estudiantes
30 147
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
DOMINIOS
D1 GENERACIÓN DE PROYECTOS
D2 DISEÑO DE PROYECTOS INTEGRALES
D3 ANATOMÍA DE LA OBRA
Semestre 1
Cultura Arquitectónica I Observación de la Arquitectura y la Cuidad
Taller de Fundación Portafolio Dibujo a Mano Alzada
Semestre 2
Cultura Arquitectónica II Análisis de la Arquitectura y la Cuidad
Taller de Fundación Portafolio Dibujo Técnico
Semestre 3
Cultura Arquitectónica III Arquitectura y Contexto I
Taller de Arquitectura I Representación 2D
Semestre 4
Cultura Arquitectónica IV Arquitectura y Contexto II
Taller de Arquitectura II Representación 3D
Semestre 5
Cultura Arquitectónica V Cuidad y Contexto I
Taller de Proyecto I Representación Multimedia I
Semestre 6
Cultura Arquitectónica VI Cuidad y Contexto II
Taller de Proyecto II Representación Multimedia II
Semestre 7
Legislación y Ciudad Política Urbana
Taller de Proyecto II
Semestre 8
Gestión de Proyectos Diseño Urbano
Representación Multimedia II
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D1 GENERACIÓN DE PROYECTOS: se logra cuando visualizan terrenos de oportunidades en el campo de la arquitectura o del urbanismo, desarrollando proyectos de interés contingentes en los diversos ámbitos físicos, sociales y culturales, generando los mecanismos de gestión para poder materializarlo. D2 DISEÑO DE PROYECTOS INTEGRALES: se logra cuando el resultado se convierte en un mediador entre el hombre y la sociedad, interpretando a través de respuestas concretas a sus necesidades, la forma propia y particular del habitar de cada lugar en todas sus escalas de manera integral.
D3 ANATOMÍA DE LA OBRA: se logra cuando entendiendo las distintas propiedades y capacidades de los materiales, sus lógicas constructivas y estructurales, puede descomponer conceptualmente por partes la obra pudiendo rearmar y explorar nuevas posibilidades constructivas, como también nuevas alternativas estructurales, integrándolos al proceso creativo y de diseño del proyecto tanto arquitectónico como urbano, desde principios sustentables.
Materiales I
Materiales II
Estructura I Construcción asociado a Taller de Proyecto I Estructura II Construcción asociado a Taller de Proyecto II Estructura III Construcción asociado a Taller de Proyecto III Edificación I Estructura IV Construcción asociado a Taller de Proyecto IV Edificación II
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
TALLERES El curso de taller es la espina dorsal de la carrera de Arquitectura. Los talleres recorren la estructura de toda la carrera poniendo a los estudiantes en relación directa con la práctica arquitectónica de modo de desarrollar en ellos la capacidad de leer el entorno dando respuestas a los problemas planteados en cada encargo. Es a través de los talleres que se vinculan las distintas áreas del conocimiento disciplinar, generando una retroalimentación entre los contenidos que, semestre a semestre, los estudiantes van adquiriendo.
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1. Taller de Fundación El Taller de Fundación es un curso introductorio, motivador y de iniciación al proceso de diseño arquitectónico. La observación, la abstracción, la experimentación, la creación y las exploraciones prácticas se transforman en la base del aprendizaje a lo largo de un año completo de desarrollo del taller. El principal objetivo del Taller de Fundación es transformar a los estudiantes en estudiantes de arquitectura. Este proceso propone entender la arquitectura como un campo de alto contenido y desarrollo creativo, pero con fuerte acento en la metodología, teniendo como ejes fundamentales la observación, el análisis y la posterior propuesta, cualquiera sea la complejidad y el medio.
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
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2. Taller de Arquitectura I-II Los talleres de Arquitectura I y II son la instancia en que se hacen explícitos los contenidos y conceptos arquitectónicos aprendidos en la fase anterior. Junto con asumir temáticas de espacio, lugar y programa, los estudiantes reflexionan sobre el sentido del habitar y de las relaciones humanas que involucran a la arquitectura. A lo largo de ambos talleres, las competencias cognitivas de observación y análisis adquiridas en los dos semestres previos son complementadas con la capacidad de diagnosticar problemáticas de mediana complejidad.
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
3. Taller de Proyecto I-II El Taller de Proyecto I y II enfatiza, a través del diseño de proyectos, la comprensión de la materialidad como origen fundamental de la arquitectura y la incidencia de la gravedad en el cuerpo arquitectónico. Esto se lleva a cabo a través del aprendizaje de las cualidades constructivas, estructurales y plásticas de la temática material definida para cada uno de sus dos semestres: madera en el primero y albañilería en el segundo. Los estudiantes deben relacionar conceptos arquitectónicos, vinculándolos a la materialidad de la obra. Los talleres desarrollan proyectos relacionados con realidades locales de complejidad intermedia, tales como viviendas colectivas y edificios de mediana escala. Asimismo, durante el primer semestre, los estudiantes desarrollan el taller en el marco del concurso CORMA para estudiantes.
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4. Taller de Proyecto III-IV Al igual que en el caso anterior, el Taller de Proyecto III y IV busca desarrollar en los estudiantes la comprensión de la materialidad y la gravedad como elementos fundantes del proyecto arquitectónico. Esto se consigue a través de estudio y aplicación de las cualidades constructivas, estructurales y plásticas del acero en el primer semestre, y del hormigón en el segundo. Los estudiantes aprenden a relacionar conceptos arquitectónicos abstractos con las diversas manifestaciones materiales del cuerpo construido, evaluando el correcto y amplio uso de cada material. En este taller los estudiantes desarrollan proyectos vinculados a realidades locales más complejas, de gran envergadura y con un importante compromiso urbano, además de desarrollar, durante el primer semestre, el concurso CAP para estudiantes.
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
5. Taller de Práctica En el noveno semestre de la carrera, el taller incorpora la práctica arquitectónica como parte sustancial del aprendizaje de los estudiantes a través del desarrollo de encargos reales que, eventualmente, podrán ser construidos. El taller se plantea como una oficina de arquitectura que elabora todas las etapas de un proyecto profesional, desde su concepción y diseño hasta los planos constructivos de la obra. El Taller de Práctica se ha planteado, además, como una instancia de vinculación con el medio, proponiendo proyectos que generen un impacto real en la calidad de vida de la comunidad.
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6. Taller de Título El proyecto de título de la Escuela de Arquitectura de la USS se presenta como la etapa de culminación de un proceso de aprendizaje complejo. Mediante una propuesta multiescalar y de alta complejidad, los estudiantes deben resolver todos los aspectos que intervienen en un proyecto de arquitectura, abordando su desarrollo en términos conceptuales, técnicos y constructivos. Los estudiantes deben mostrar autonomía y autorregulación durante un proceso en el cual son guiados por un profesor, finalizando con una instancia formal de presentación de la propuesta frente a una comisión de profesores y abierta a toda la comunidad de la EA. En dicha instancia, los estudiantes deben demostrar su capacidad de argumentación, su conocimiento técnico y sus habilidades profesionales ante la comisión de título.
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SCL Sede Santiago
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Taller de Fundación Taller de Arquitectura I - II Taller de Proyecto I - II Taller de Proyecto III - IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
SANTIAGO SCL
PALABRAS DEL DIRECTOR En el libro Educating architects: How tomorrow’s practitioners will learn today, Michael Sorkin en su artículo “250 things an architect should know” entrega una lista de varias cosas que el arquitecto debe saber, pero que en suma dan cuenta de la amplitud educativa necesaria para su formación. Por ejemplo: La sensación del mármol frío bajo los pies descalzos (1); Cómo destapar un Rapidograph (18); El coeficiente Gini (19); Cómo girar en una esquina (23); Cómo diseñar una esquina (24); Cómo sentarse en una esquina (25); Cómo fue construido el Duomo de Florencia (62); Creación es una búsqueda paciente (99); Cuán cerca es muy cerca (215); La terminación del hormigón (226); Cómo realizar una sección realmente elegante (246). Lo interesante de este listado es la evidencia de la complejidad formativa del arquitecto. En ella se cruzan experiencias, saberes, procedimientos y actitudes que en conjunto lograrán dar cuerpo al profesional de la arquitectura. Este proceso se logra mediante la formación activa, y el trabajo consciente, sistemático, meditado y creativo al interior del taller. Personalmente, creo que el arquitecto no "estudia" para serlo, no “aprende” a serlo: el arquitecto se forma. Este proceso es el que ocurre al interior de la Escuela de Arquitectura, un proceso que logra transformar personas y futuros, un proceso formativo en la mayor amplitud de concepto. Lo que este anuario expresa es una muestra del quehacer de nuestra Escuela Metropolitana en la formación de arquitectos, pero principalmente es el logro del equipo de docentes y estudiantes en la ambición por discutir y generar conocimiento en torno a la arquitectura.
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Particularmente, este año 2016 ha sido muy fructífero en las actividades desarrolladas y los resultados obtenidos. Los proyectos de fin de año han logrado un estándar que nos permite reconocer un crecimiento sustantivo, en una senda directa al logro del modelo educativo propuesto con rigor, creatividad y convicción. Nuestros estudiantes han sido reconocidos con premios en importantes concursos y se han destacado en las participaciones en workshops. Las actividades de extensión como los ciclos de Charlas de Cultura Arquitectónica con destacados arquitectos; el ciclo FabARQ con profesores de Yale, UPC; más el destacado Workshop de Juan Herreros, han permitido avanzar en el posicionamiento de la escuela como lugar de discusión y reflexión en torno a la arquitectura. Este año también hemos fortalecido las actividades de internacionalización: recibimos el mayor número de estudiantes de intercambio de toda la Universidad San Sebastián; estudiantes nuestros han realizado intercambio internacional; participamos nuevamente en el Workshop Cartagena de Indias; y, como sede, nos sumamos a la Gira de Estudios Arquitectónicos en Brasilia. Finalmente, hemos llevado a cabo el proceso de autoevaluación de la carrera, cuyas conclusiones nos dan la tranquilidad que continuaremos con la consolidación del proyecto educativo de la EA. Este anuario entrega un registro gráfico de todo lo realizado este 2016, convirtiéndose en un documento que ayuda a trazar la senda que la EA lleva en su desarrollo. Cristian Muñoz Díaz Director (I) Carrera de Arquitectura, Santiago
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Taller de Fundaciรณn, Sede Santiago
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Taller de Fundaciรณn
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PROFESORES Sección 1: Cristián Contreras / Sylvain Macaux Sección 2: Iván Bravo / Mauricio Bruna SECCIÓN 1 Daniela Caamaño Durán Carla Mancilla Zenteno Juan Pablo Rosel Gilbert José Morales Mondaca Sergio Rojas Reyes Louis Rivera Quijada Macarena Muñoz Astudillo Joaquín González Roa Pablo Parra Berhens Fabián Canelo Herrera Álvaro Sepúlveda Ramírez Bastian Pavez Valdivia Camila Medel Leyton Francisca Aranda Herrera Naska Aguilera Velásquez Vanesa Tapia Lastra Luis Barrueto Pino Matías Olate Pizarro Lissette Torres Parra Renato Pérez Castillo Danilo Rodríguez Marín José Fuenzalida Poblete Catalina Silva Ibáñez Patricio Curin Aedo Camila Opazo Echeverría Jacqueline Berrios Garrido
Valeska Molina Montecinos Milena Rubke Carmona Leopoldo Rivera Suzuki Matías Rivas Gallardo Matías Rodríguez Cabezas Catalina Barra Briceño Martín Liva Vidal Javiera Mandiola Palma Antonella Puma Ruz Víctor Valdebenito Valencia SECCIÓN 2 Karla Saavedra Gurmendi Alcidés Arzamendia Meriño José Saldivia Lienqueo Héctor Rojas Gallardo Roxana Abello Guzmán Francisca Leiva Olmos Camilo Salinas Iturriaga Alan Hernández Aranguiz Carol Jofre González Francisca Zambelli Torres Pilar Curihuinca Caniullán Andrés Molina Iglesias Tabata Cáceres Ávalos Javier Sandoval Albornoz Benjamín Sierralta Otarola
Sebastián Figueroa Canales Catalina Vergara Tassara Jorge Solis Vargas Denise Ulloa Cebrian Fernanda Astorga Sanhueza Nicole Díaz Díaz Javiera Carrasco Alcota Ángelo Guzmán Cepeda Bárbara Ortiz Oyarce Camila Rojas Moya Vanyeling Mansilla Valdés Daniela Soto Uribe Kevin Aguilera Cancino Jorge Cortés Cifuentes Eduardo Cerda Aguirre Sebastián Contreras Puentes Patricio Rivera Flores
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ANUARIO 2016 Escuela de Arquitectura USS
SANTIAGO SCL
TALLER DE FUNDACIÓN Cristián Contreras / Sylvain Macaux El taller propone el manejo simultáneo de variables proyectuales y constructivas que concurren en la materialización de un proyecto: la relación entre la naturaleza del diseño y la naturaleza de lo construido. Así, el ejercicio del primer semestre busca que los estudiantes descubran la vivencia y modelación del espacio mediante la construcción de un cubo habitable de 3x3 metros, poniendo en relación una secuencia de acceso y permanencia que recoja “una manera” de mirar el cielo.
Arriba, entrega certamen final segundo semestre en Taller de Arquitectura A la derecha, entrega final primer semestre en hall principal del Campus Bellavista
A partir de esta experiencia, el ejercicio del segundo semestre suma el contexto como variable. De esta manera, los estudiantes deben responder a la generación de un refugio en el río Mapocho con un espacio de acceso y otro de contemplación, donde la propuesta debe dar cuenta de una idea matriz surgida del lugar. Se espera del estudiante la capacidad de elaborar un concepto-idea a partir de una observación simple para luego desarrollar un modelo coherente.
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Arriba, entrega final de conjunto en Certamen III A la izquierda. correcciรณn individual en Certamen III
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SANTIAGO SCL
TALLER DE FUNDACIÓN Iván Bravo / Mauricio Bruna El taller abordó la noción de lo “elemental”, entendiendo el proceso proyectual como un adiestramiento anterior a la idea de proyecto. De esta manera, los ejercicios tienen la posibilidad de ser experimentales y variables en su medio de trabajo, pero siempre con precisión en lo que se pretende que entienda el estudiante. De aquí que el medio de representación no se utilizará solo como un sistema de exposición de una idea, sino más bien, como un proceso de inducción, experimentación, observación y resultados de ésta, asimilando el desarrollo de modelos (maquetas) o la planimetría como una forma de aprender haciendo, donde el medir, cortar, rallar, trazar o cualquier otra acción tiene consecuencias de razonamiento arquitectónico.
Insistiendo en la noción de alfabetización arquitectónica, el taller trabajó constantemente con la idea de “lenguaje”, concibiendo este concepto como herramienta esencial de la formación de un arquitecto. Asimismo, se aplicó transversalmente y de igual forma el lenguaje en lo formal del diseño arquitectónico, en los sistemas de representación tanto de láminas como maquetas, hasta en el léxico oral y vocabulario escrito que requiere un arquitecto para traducir una idea. En síntesis el “ lenguaje” declara una metodología y una forma de pensar la arquitectura.
Representación bidimensional en collage
Izquierda, detalle modular en hormigón. Derecha, composición de conjunto, módulos de madera
TALLER DE FUNDACIร N
Ivรกn Bravo Mauricio Bruna
Entrega final primer semestre, composiciรณn mรณdulo en hormigรณn. Autor: Kevin Aguilera
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PROFESORES Sección 1: Loreto Lyon / Roberto Gutiérrez Sección 2: Daniel Lazo / Henry Bauer SECCIÓN 1 Marcos Fuentes Ortega Paula Pedreros Mujica Evelyn Escobar Vinet Patricia González Melendres Juan Alarcón De Arrizabalaza Guillermo Elgueta Bonta Camila Cifuentes Campusano Angella Acosta Godoy Tomas Silva Troncoso María Astudillo Rivera Kevin Gómez Muñoz Bruno Basualto Sandoval Juan García Ramírez Valentina Medina Gómez Jocelyn Mena Lara Diego González Candia Yonathan Cabrera Villavicencio Cristian Orellana Maulén Rodrigo Rojahelis Carrasco Romina Bahamondes Henríquez Francesca Fuentes Miño Anthia Cruzado Gonzales Cristóbal Prado Villegas Esteban Escobar Vera Darío Henríquez Rojas
Luckas Etter Alcantara Fernando Guerra Huerta Ariel Godoy Vásquez Mónica Guerra González SECCIÓN 2 King Guerra Cruz Javiera Sepúlveda Castro Ariel Medina Carrasco Ignacio Martínez Rojas Xaviera Córdova Javia Kurt Cerda Soto Gabriel Bobadilla Cabezas Rodrigo Marambio Leiva Juan Valdés Seguel Yaric Mora Cuevas Alejandra Echeverría Labrana Andrés García Castro Paul Villarreal Seguel Cristian Bravo Stewart Daniel Olguín Osores Angelina Ñanco Aranguiz Bárbara Riffo Curiche Francisca Bravo Carrasco Javier Osorio Navarro Edison Campos Soto Mariline Riquelme Bello
Nicole Pérez Soto Flavio Mella Silva
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Loreto Lyon / Roberto Gutiérrez SEMESTRE 1 El taller buscó trabajar con el espacio contenido, reconociendo y creando "vacíos memorables” como espacios principales, y a partir de ellos, configurando nuevos proyectos. Se definió como “vacíos memorables” aquellos espacios contenidos de gran dimensión que, por sus cualidades espaciales y lumínicas, quedan fijos en nuestra memoria. Los vacíos memorables se trabajaron a través de interiores y patios contenidos, excavados en un lleno, para luego convertirse en el espacio principal de un proyecto. El programa escogido fue “Academia y Residencia de Arte” y el proyecto se situó en el centro patrimonial de Santiago, en un terreno pareado y con una fachada existente, de manera de enfatizar el trabajo siempre desde sus interiores, más que por su forma exterior.
“La Escuela de Atenas”, Rafael Sanzio (1510-1511)
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TALLER DE ARQUITECTURA I
Loreto Lyon Roberto Gutiérrez
Arriba, Reconstrucción Escuela de Atenas, planta. Autor: Esteban Escobar; Abstracción lleno-vacío, modelo yeso. Autor: Mónica Guerra; Propuesta Academia de Artes, cortes. Autor: Mónica Guerra Al centro, Propuesta Academia de Artes, vacío memorable. Autor: Mónica Guerra; Propuesta Academia de Artes, plantas. Autor: Mónica Guerra Abajo, Reconstrucción Escuela de Atenas, corte. Autor: Esteban Escobar, Abstracción lleno-vacío, modelo yeso. Autor: Mónica Guerra
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Loreto Lyon / Roberto Gutiérrez SEMESTRE 2 El taller trabaja con los espacios contenidos y los “vacíos memorables”, entendiéndolos como los espacios principales conducentes a proyecto. A su vez se espera que los estudiantes reconozcan el paisaje circundante como el contenedor mayor de la obra, analizando y relacionándose con él a través de la observación, análisis y registro de este entorno. Se trabaja con un “entorno geográfico” único e imponente, en este caso, la cuenca del Cajón del Maipo. Luego, a través de una exploración formal —una composición con elementos inertes encontrados en el río— se busca dar forma a los vacíos memorables, espacios principales que albergan el nuevo proyecto, un “Hostal para Turistas y Estudiantes”. Finalmente, se debe situar la propuesta en un lugar de la cuenca, cruzando las observaciones del paisaje exterior con la exploración espacial interior.
Maqueta de trabajo. Autor: Jonathan Cabrera
Maqueta de trabajo. Autor: Rodrigo Rojahelis
Cuenca del Cajón del Maipo, escala 1:2.000
TALLER DE ARQUITECTURA II
Loreto Lyon Roberto Gutiérrez
Diseño de Hostal. Autor: Jonathan Cabrera
Diseño de Hostal. Autor: Anthia Cruzado
Diseño de Hostal. Autor: María Ignacia Astudillo
Diseño de Hostal. Autor: Rodrigo Rojahelis
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Daniel Lazo / Henry Bauer SEMESTRE 1 “La ficción doméstica” fue el título del trabajo del taller, entendido como un ejercicio de introducción al diseño arquitectónico y exploración de las formas del habitar contemporáneo. La primera unidad consistió en un análisis de 20 casos de estudio internacionales: viviendas consideradas notables por sus propuestas sobre cómo habitar, desarrolladas en distintos lugares y contextos, durante los últimos 30 años. En la segunda unidad, después de una serie de sesiones de debate en relación a las características del habitar en el siglo XXI, los estudiantes propusieron prototipos de viviendas pequeñas (50m2), posibles de ubicar en cualquier lugar y que respondieran a algunas de las temáticas descubiertas durante la discusión. La tercera y última unidad, consistió en un ejercicio plástico de repetición, donde el estudiante, entendiendo las lógicas intrínsecas que propuso la arquitectura del prototipo realizado en la unidad 2, debió determinar cómo, cuándo y dónde puede ocurrir dicha repetición de modo que ésta no atente en contra de la funcionalidad y habitabilidad de la misma.
Certamen III, Maqueta esc. 1:200 edificio de viviendas. Autor: Ignacio Martínez
Certamen III, planta tipo y planta techos edificio de viviendas. Autor: Ignacio Martínez
TALLER DE ARQUITECTURA I
Daniel Lazo Henry Bauer
Certamen II, maqueta escala 1:25, prototipo de vivienda, autor: Nicole Pérez
Certamen II, maqueta escala 1:25, prototipo de vivienda. Autor: Javiera Sepúlveda
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Daniel Lazo / Henry Bauer SEMESTRE 2 “Formas de trabajar” fue el título del taller del segundo semestre. Éste se planteó como un ejercicio de análisis y exploración de las nuevas formas de trabajar y los espacios de trabajo que han surgido en los últimos 20 años como consecuencia de la revolución de las tecnologías digitales. A partir del análisis de diez casos de estudio nacionales, se elaboraró un catálogo de diez estrategias espaciales que fueron utilizadas en la posterior intervención de una manzana completa de Santiago. La fase final del taller, consistió en el desarrollo de una propuesta conceptual/espacial a nivel de propuesta arquitectónica, donde el estudiante debió definir en detalle tanto los distintos componentes del programa, como el carácter material de los espacios.
Arriba, Certamen III, estudio isométrico de las relaciones interiores del proyecto. Autor: Edison Campos. Abajo, Certamen III, estudio isométrico de las relaciones interiores del proyecto. Autor: Javiera Sepúlveda
Certamen III, maqueta escala 1:75 situada en contexto desarrollado en forma grupal por el taller. Autor: Javiera Sepúlveda
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Certamen 3, estudio isomĂŠtrico de las relaciones interiores del proyecto. Autor: Gabriel Bobadilla.
Certamen III, maqueta de contexto desarrollada en forma grupal por el taller con los proyectos de cada estudiante conformando una manzana completa
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PROFESORES Área Arquitectura: Ernesto Silva / Ángela Carvajal Área Construcción: Gisela Wiesner / Andrea Alarcón Mónica Sánchez Valenzuela Cindy Chávez Olivares Valentina Gamboa Ortiz Arturo Fuentes Carranza Matías Cabezas Pinto Carla Suánez Ávila Sebastián Oyarzún Quevedo Raquel Jiménez Matta Felipe Gutiérrez Roman Pablo Cifuentes Cabrera Jenz Pasten Kramp Jhostyn Rumillanca López Bastián Cofré Contreras Alejandra Segura Díaz Juan Sepúlveda Escobedo Fernanda Rojas Dunstan Nicole Cerda Valdés Matías Cáceres Chocano Aldo Rojas Dunstan Daniela Peñaloza Farías Biffret Díaz Núñez Patricia Ramírez Cornejo Jonathan García Montecinos Maria Garzaro Ortiz Alma Treviño Piñeiro Héctor Rodas Mendizábal Axel Jiménez Martínez
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TALLER DE PROYECTO I-II Ernesto Silva / Ángela Carvajal SEMESTRE 1: MADERA En el taller del primer semestre se propone discutir, a través de una serie de estrategias radicales, lo que comúnmente conocemos como “Jardín Infantil y Sala Cuna”, creando en ese sentido una Supertipología Parvularia que pretende cuestionar la tipología del aula y los ámbitos de enseñanza a través del diseño arquitectónico. Las lógicas programáticas y su evolución se desarrollan a través del estudio de situaciones urbanas insertas en la ciudad que sirven como detonantes de proyectos. Arriba, organización programática “Jardín Infantil Vertical”. Autores: Jenz Pasten, Pablo Cifuentes, Matías Cabezas, Héctor Rodas Abajo, proyecto “Jardín Infantil Huerto” para concurso Corma, isométrica general. Autores: Jhostyn Rumillanca, Cindy Chávez, Patricia Ramírez, Jonathan García
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Ernesto Silva Ángela Carvajal
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Estrategias y Argumentos, diagrama en Isométrica del proyecto. Autores: Fernanda Rojas, Bastián Cofré, Aldo Rojas, Sebastián Oyarzún
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TALLER DE PROYECTO I-II Ernesto Silva / Ángela Carvajal SEMESTRE 2: ALBAÑILERÍA Durante el segundo semestre y bajo el título Supertipologías, el taller buscó investigar cómo responder a situaciones predeterminadas mediante un proyecto de arquitectura que explore los límites y la evolución de situaciones cotidianas. Se entiende que el marco de acción y detonantes de un proyecto de arquitectura están preestablecidos por situaciones urbanas o rurales y también por fenómenos que preexisten en paisajes
reales. Situaciones y fenómenos cotidianos, ordinarios y banales que, aparentemente, no pertenecen al campo de la arquitectura pero que para nuestros propósitos informan las decisiones de investigación y evolucionan en propuestas de diseño. En esta página, lustración proyecto “Aduana frontera tripartita”. Autor: Fernanda Rojas En página opuesta, ilustración proyecto “Panóptico de diversas religiones”. Autor: Alejandra Segura
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Ernesto Silva / Ă ngela Carvajal
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PROFESORES Área Arquitectura: Benjamín Oportot/ Alexandra Gray Área Construcción: Juan Agustín Soza / Constanza Candia Alejandra Hernández Miranda Ana Torres Sánchez Andrea San Martín Campos Biffret Díaz Núñez Camila Salinas Rodríguez Carlos Acuña Sepúlveda Cristina Arévalo Gutiérrez Daniela Pavez González Daniela Peñaloza Farías Elberth Rigoberto Cea Bascur Felipe Hernández Chávez Fernando Ahumada Aguirre Franco Mora Mora Gerson Pedrero Riveros Ismael Urenda Galván Jazhibe Ayala Reyna Jesús Burgos Segovia Jonathan García Montecinos Kristopher Picon Serquen Marcelo Riffo Huirimilla Olga Álvarez Cifuentes Patricia Ramírez Cornejo Rubén Calderón Gacitúa Rubén Salinas Gatica Tamara Bravo Rojas Valentina Medina Zúñiga Vanesa Valenzuela Henríquez
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TALLER DE PROYECTO III-IV Benjamín Oportot / Alexandra Gray SEMESTRE 1: ACERO El tema del taller se enfocó en la participación en el concurso de proyectos en acero patrocinado por la empresa CAP (Compañía de Acero del Pacífico). La metodología del taller contempló una primera etapa de conocimiento de las bases del concurso. Se realizó una investigación acerca del material y el tema del proyecto a tratar, que en este caso fue un Centro Cultural Regional. En conjunto se realizó un estudio de referentes arquitectónicos que pudieran ser un aporte para el desarrollo del proyecto individual de cada estudiante. En una segunda etapa se realizaron propuestas paralelas de elección de lugar y de organización programática para luego poder plantear un partido general sobre el cual desarrollar el proyecto. En la etapa final, el taller se concentró en el desarrollo exhaustivo del edificio, considerando todas las variables planteadas en las bases.
Planta general del conjunto, entrega final para Concurso CAP. Autores: Jesús Burgos y Felipe Hernández
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Benjamín Oportot Alexandra Gray
Arriba, maqueta proyecto seleccionado y premiado en Concurso CAP. Abajo, render y corte fugado, entrega final para Concurso CAP. Autores: Jesús Burgos y Felipe Hernández
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TALLER DE PROYECTO III-IV Benjamín Oportot / Alexandra Gray SEMESTRE 2: HORMIGÓN El trabajo desarrollado durante el segundo semestre abordó como tema los edificios de oficinas en hormigón armado. Para ello, se analizaron referentes de edificios icónicos en hormigón, preferentemente nacionales y en Santiago con el objetivo de poder extraer información de primera fuente en cada caso de estudio. Luego, se realizó un ejercicio de búsqueda de lugar, análisis de normativa y cabida de los posibles terrenos para posteriormente pasar a estudiar el funcionamiento del programa de tales características. La entrega final del semestre planteó el diseño y desarrollo acabado de un edificio de oficinas de hormigón en Santiago. Isométrica cortada, ejercicio de análisis de referentes. Autores: Jonathan García y Carlos Acuña Abajo, isométrica cortada, proyecto final de semestre. Autores: Daniela Peñaloza y Valentina Medina
TALLER DE PROYECTO III-IV
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BenjamĂn Oportot Alexandra Gray
Vista general de maquetas, pre-entrega ejercicio final de semestre
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Taller de Prรกctica
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PROFESORES Sección 1: Tomás Villalón / Alonso Barra Sección 2: Cristian Muñoz / Alonso Barra SECCIÓN 1 Felo Paredes Geisse Abel Ríos Burgos Erick Marín Polanco Álvaro Herrera Passi Marisol Contreras Chamorro Fernando Torres Cádiz Javiera Álvarez Díaz Andrea Fuentes Núñez Marta Martín Binimelis Iker Ruiz-Apilánez López Olga Álvarez Cifuentes Freddy Hurtubia Mora Iván Cortes Cisternas Gino León Moreno Andrea San Martin Campos Bastián Cáceres Lavín SECCIÓN 2 Alex Mac-Adoo Marengo Javier Pérez Cabrera Camila Méndez Núñez Tiara Krupitzky Sánchez Anita Saldes Osorio Leyla Gálvez Reyes
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TALLER DE PRÁCTICA Tomás Villalón / Alonso Barra La Casa Corredor propuesta por los estudiantes del Taller de Práctica, se presenta para el concurso Construye Solar, el cual plantea la problemática y el desarrollo de una vivienda social sustentable de bajo costo y de alta innovación tecnológica y arquitectónica. El proyecto se constituye a partir de tres conceptos fundamentales: la galería, la envolvente y el orden de matrioska. La vivienda se estructura, fundamentalmente, en base a dos cuerpos compuestos de mayor hermeticidad. Entre ellos, se dispone una segunda capa de espacio público, y una tercera capa plantea los espacios intermedios con la temperie, los cuales surgen de manera espontánea como un intersticio entre la envolvente. En estos espacios se componen galerías o corredores, los que articulan un lugar de traspaso entre la temperie y la intemperie. Se utilizó para el desarrollo de la propuesta tecnologías de fabricación digital las cuales permitieron desarrollar un sistema estructural y constructivo eficiente en madera.
Sistema de ensamble
TALLER DE PRÁCTICA
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Tomás Villalón Alonso Barra
Vista, isométrica y planta Casa Corredor
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TALLER DE PRÁCTICA Cristian Muñoz / Alonso Barra El encargo del taller consistió en recuperar el edificio patrimonial Casa de Salud Carolina Doursther que actualmente se utiliza como campus clínico de la Universidad San Sebastián bajo el contexto de este mismo convenio. Este edificio se encuentra en considerable estado de abandono y deterioro, siendo incompatible con los actuales estándares de espacios clínicos, lo que lo mantiene en estado de obsolescencia. El proyecto que los estudiantes desarrollaron se planteó como una primera aproximación a la incorporación de un nuevo programa en el edificio Casa de Salud. Mediante un diagnóstico inicial se propusieron posibles intervenciones que permitieran su recuperación. Esta acción permitirá al Servicio de Salud Metropolitano Sur Oriente (SSMSO)
determinar si es pertinente desarrollar el proyecto de restauración, que deberá incorporar las diversas especialidades que permitan determinar de manera certera las intervenciones necesarias para dar viabilidad a la propuesta desarrollada en esta primera instancia. Se propone que toda intervención a realizar se enfoque en la búsqueda del “buen morir” como la implementación del concepto de salud propuesto por la Organización Mundial de la Saludo (OMS) para todos los usuarios del edificio. Cabe destacar que lo propuesto es una primera revisión del estado del edificio, sólo realizando los estudios técnicos adecuados se podrá establecer con certeza el proyecto de restauración invirtiendo en un proyecto de calidad y complejidad acorde con lo que se requiere.
Izquierda, propuesta de rehabilitación. Derecha, propuesta de ampliación
TALLER DE PRÁCTICA
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Tomás Villalón Alonso Barra
Isométrica de los tres niveles del edificio en el estado actual
Vistas interiores propuestas luego de rehabilitar el edificio
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Taller de TĂtulo
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PROFESORES Albert Tidy / Andrés Frugone / Cristián Winckler / Loreto Lyon / Pablo Talhouk / Cristóbal Riffo TITULANTES Cristián Alviña Urrutia Fernando Andrades Aravena Alonso Barra Tilleria Andrea Cespedes Araya Romina Figueroa Rodríguez Loreto Guajardo Díaz Jose Ramírez Hormazábal Mauricio Jorquera Ossa José Jorquera Zúñiga Augusto Meléndez Moraga Sebastián Muñoz Jorquera Nancy Ocampo Leal Camilo Ponce de León Riquelme Esteban Ramírez Jara Marcelo Saez Pontigo Tamara San Martín Aranguiz
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Alonso Barra Profesores: Albert Tidy y Cristóbal Riffo PROYECTO DE TÍTULO: Jardín Botánico y Conservatorio de Flora Endémica. Archipiélago Juan Fernández El proyecto busca dar respuesta a la extinción de la flora endémica de la isla Robinson Crusoe, entregando el soporte para la investigación de un ecosistema natural, haciéndose cargo del área científica de conservación y reproducción, y convirtiéndose en un punto turístico de educación y de exhibición para el resto del mundo. Actualmente la isla Robinson Crusoe, la principal del archipiélago Juan Fernández, se ha visto amenazada fuertemente por un notable deterioro de sus ecosistemas, debido a la sobre explotación de los recursos naturales durante el siglo pasado y, en la actualidad, por la propagación de especies invasoras como la murtilla, la mora y el maqui que han desequilibrado los ecosistemas endémicos, llevando a la protección de la totalidad de las 131 especies nativas para el año 2035. El proyecto de Jardín Botánico y Conservatorio de Flora Endémica para la isla nace como un intento por combatir esta problemática, estableciéndose en un límite de operación y de acción constituido por un volumen de administración central llamado “conservatorio” que cumple la función de base de operaciones, centro de educación, y desarrollo de investigación y experimentación científica bajo el control de siete estaciones de monitoreo y reproducción de especies endémicas, encargadas de la replantación de las especies extintas.
Todo este gran sistema se encuentra interconectado por un circuito de senderos y pasarelas que interactúan entre sí, convirtiéndolo en un gran parque con áreas de desarrollo turístico y científico, que ponen en valor la importancia de revertir el constante deterioro de los ecosistemas de flora endémica del lugar.
TALLER DE Tร TULO
Albert Tidy Cristรณbal Riffo
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Arriba, vista exterior del edificio conservatorio A la izquierda, vista de la cubierta del edificio conservatorio Abajo, vista interior del edificio conservatorio
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Esquemas de monitoreo de las estaciones de monitoreo y reproducciรณn
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TALLER DE TÍTULO
Albert Tidy Cristóbal Riffo
Arriba, perspectiva edificio conservatorio Abajo, planimetría edificio conservatorio
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Esteban Ramírez Profesor: Cristián Winckler PROYECTO DE TÍTULO: Teatro Navegante Este proyecto de título nace a partir de preguntas y divagaciones sobre el circo como un artefacto habitable que puede desplazarse como tal a lo largo de un país por un tiempo determinado. Conceptos como arquitectura nómade, transportable e itinerancia de programas decantaron en una idea de artefacto flotante sobre el mar, específicamente las aguas interiores y fiordos del archipiélago de Chiloé, un territorio aislado y fragmentado, inundado por la presencia omnipresente del mar y con condiciones climáticas muchas veces adversas para sus habitantes. La zona central de la isla es la zona más fragmentada de la provincia, allí coexisten veinte de las cuarenta islas del archipiélago y aproximadamente veinticinco mil chilotes. Entre las islas, el mar cambiante es la carretera de decenas de embarcaciones que ayudan al traslado de los habitantes entre las islas. Estas condiciones geográficas que definen la cultura chilota, generan también una fuerte problemática social y de infraestructura que hasta el día de hoy no ha logrado ser solucionada. Este problema de conectividad, tiene importantes consecuencias como la imposibilidad de acceder a tiempo a un hospital, también a la infraestructura cultural y de ocio. Surgen entonces un par de cuestionamientos sobre qué elementos debe tomar la arquitectura para dar forma a una necesidad social en un territorio como Chiloé, y cómo un artefacto flotante podría aprovechar la condición geográfica de la isla para cumplir dicha función cultural y de ocio para los habitantes.
Se propone entonces un Teatro Navegante, un artefacto flotante que permite un uso para programas de índole escénica y proyectual. Al igual que las mingas de tiradura de casa, el teatro es remolcado por una embarcación a través de las islas destinadas como paradas. En la popa, el foyer del teatro es también el embarcadero. El espacio escénico está limitado por los pilares de la estructura y los pasillos técnicos. Arriba, actores y artistas pueden vivir junto a la tramoya del teatro durante el período que dure la itinerancia. En el nivel del casco, bajo la línea de flotación, se disponen los servicios e instalaciones de saneamiento y energía. De esta manera, el proyecto se concibe entendiendo el territorio y el maritorio como un espacio físico y a la vez simbólico. Así, este artefacto flotante se piensa como un arquetipo que sea fácilmente reconocible en su formalidad, abstracción que tiene como última finalidad establecer una conexión entre el proyecto y la memoria colectiva del chilote.
TALLER DE TÍTULO
Cristián Winckler
Vistas panorámica, exterior e interior Teatro Navegante. Archipiélago de Chiloé
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Esquema de niveles
Esquema de circulaciones
Formatos teatro, cine y exposiciones
Instalaciones y especialidades
Tramo terrestre y marĂtimo
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TALLER DE TÍTULO
Cristián Winckler
Planta principal zona técnica y sección B-B´
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Extensiรณn
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CICLO DE CHARLAS DE CULTURA ARQUITECTÓNICA El ciclo de charlas del primer semestre, titulado “Proyecto Ciudad”, se centró en proyectos urbanos de gran escala para analizar las diversas problemáticas de la ciudad y entender cómo la arquitectura y el diseño del espacio urbano contribuyen a mejorar la calidad de vida en las ciudades. Nuestros invitados presentaron sus reflexiones respecto a los cambios de las últimas décadas y de los posibles escenarios, desafíos y formas de habitar la ciudad. En el segundo semestre, titulado “Material”, el ciclo presentó obras en las que el protagonista fue el material. Se analizó cómo éste define la atmósfera, el sistema constructivo, el sistema estructural y las cualidades formales intrínsecas del proyecto, aportando innovación, identidad y calidad al proyecto de arquitectura. Esta serie de encuentros buscó mostrar una mirada en mayor profundidad sobre las distintas opciones que pueden entregar los diversos materiales, a través de cuatro exposiciones de arquitectos con destacadas obras en madera, hormigón, acero y barro.
SEMESTRE 1 Ciclo: Proyecto Ciudad Expositores: INFILLING, Sandra Iturriaga, Francisco Walker, Julio Poblete, Cristián Fernández
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Ciclo de Charlas de Cultura Arquitectónica
SEMESTRE 2 Ciclo: Material Expositores: Raimon Farré, Sebastián Irarrázaval, Emilio Marín y Juan Carlos López, Rodrigo Duque.
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CONCURSOS 2º lugar Concurso CAP acero para estudiantes 2016 Nuestra Facultad destacó en el concurso CAP de diseño en acero para estudiantes de arquitectura, donde el encargo en esta ocasión fue un “Centro Cultural Regional”. Dos estudiantes de tercer año obtuvieron el segundo lugar del prestigioso premio que hace años entrega CAP a los proyectos más destacados de la disciplina. El proyecto “Conjunto Cultural para la diversidad étnica en la Araucanía” tuvo por objetivo principal generar un espacio público de calidad que represente las tradiciones e idiosincrasia de los habitantes de la zona. Se planteó como un espacio abierto a la comunidad, donde el programa se dispersa en el terreno dejando espacios públicos en sus intersticios. Todo esto protegido por una gran cubierta de acero de aspecto muy liviano.
PROPUESTA “Conjunto Cultural para la diversidad étnica en la Araucanía” PROFESORES Benjamín Oportot, Alexandra Gray, Juan Agustín Soza, Constanza Candia ESTUDIANTES Felipe Hernández, Jesús Burgos
EXTENSIÓN
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CONCURSOS 1º lugar Concurso de Arquitectura Electrolux 2016 Nuestros estudiantes obtuvieron el primer lugar en la categoría de estudiantes en el concurso Electrolux 2016, que en esta oportunidad consistió en crear un “Dispositivo Gourmet Itinerante” para el desarrollo de espacios públicos. La propuesta ”Parásito Ferroviario” es un dispositivo gourmet que se proyecta sobre una plataforma de tren y se aferra a los trenes de carga o de pasajeros para movilizarse de un punto a otro. El proyecto repercute así en la nutrición de las estaciones, donde se congregará a personas al disfrute de una muestra local, proveyéndolos de un soporte gastronómico y comedor.
PROPUESTA “Parásito Ferroviario”, dispositivo de degustación itinerante para el desarrollo de espacios públicos PROFESOR Tomás Villalón ESTUDIANTES Andrea Fuentes, Fernando Torres
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CONCURSOS 2º lugar Workshop LC50 Universidad de Chile 2016 Nuestros estudiantes obtuvieron el segundo lugar en el Workshop LC50, organizado por la Universidad de Chile en el marco de la conmemoración de los 50 años de la muerte de Le Corbusier.
PROPUESTA “Rearticulando el espacio urbano”
La actividades se realizaron entre los días 8 y 12 de agosto con la participación de varias universidades e invitados internacionales.
ESTUDIANTES Fernando Torres, Andrea Fuentes, Alonso Veloso, Felipe Hernández, Álvaro Herrera, Javiera Álvarez
El trabajo consistió en la presentación de propuestas de mejoramiento urbano en el espacio público en 20 lugares de Santiago, como la Plaza Italia, el río Mapocho, el Costanera Center, el Persa Biobío, la Estación Central y la Ruta 68 en Lo Prado, entre otros.
PROFESORES Cristián Larraín y Benjamín Oportot
EXTENSIÓN
Concursos
CONCURSOS Proyecto “Casa Corredor” finalista en Concurso Construye Solar 2016 El proyecto “Casa Corredor” del taller de práctica a cargo del académico Tomás Villalón, fue seleccionado dentro de los diez prototipos de vivienda social sustentable, en el concurso Construye Solar, que se construirán en 2017, en la llamada Villa Solar. El concurso es una iniciativa públicaprivada impulsada por la ONG La Ruta Solar y el Ministerio de Vivienda y Urbanismo (Minvu), también establecimientos educacionales de distintas regiones del país y la participación especial de la Universidad de Sevilla en alianza con la Universidad Católica de Valparaíso.
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CONCURSOS Concurso Nacional de Proyectos de Título 2014-2016 Grupo Arquitectura Caliente De un total de 104 postulantes, Sebastián Pezoa, exalumno de la EAUSS de Santiago, fue seleccionado entre los diez mejores proyectos de todo el país con su proyecto de título “Granja Marina”, en la III Versión del Concurso Nacional de Proyectos de Título 2016, presentado por el Grupo Arquitectura Caliente (GAC).
De las 23 escuelas de arquitectura que participaron en este concurso, la EA se posicionó entre las seis universidades que lograron el gran premio.
El proyecto plantea cómo desarrollar una plataforma flotante en el mar que posibilite las labores de pescadores artesanales para el cultivo integrado de especies marinas, y que en su constante crecimiento y desarrollo, favorezca a la depuración y la restauración de la calidad de las aguas, contaminadas por nutrientes en la Bahía de Concepción.
PROFESOR Cristián Winckler
PROPUESTA “Granja Marina”. Arquitectura flotante + cultivos en el mar
ESTUDIANTES Sebastián Pezoa
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Concursos
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VISITAS ARQUITECTÓNICAS Factoría Italia En el mes de octubre de este año, los autores del proyecto y profesores de nuestra carrera Albert Tidy, Decano de nuestra Facultad, y Daniel Lazo, profesor de segundo año, invitaron a visitar las obras de construcción del proyecto Factoría Italia a los estudiantes de cuarto año de los cursos Taller de Proyectos IV y Estructuras IV, los cuales por malla curricular abordan el hormigón armado como material de estudio.
La visita permitió ingresar a la obra guiados por los profesores y el jefe de obra responsable del proyecto. La actividad consistió en una primera presentación del proyecto, para luego descender al nivel de fundación con lo cual el grupo de estudiantes pudo ver en terreno el sistema de contención, las fundaciones y el hormigonado de pilares y losas. Especial interés tuvo el grupo por las obras de refuerzo y socalzado necesarias para otorgar estabilidad al edificio existente de la ex Sombrerería Girardi.
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VISITAS ARQUITECTÓNICAS Análisis de la arquitectura y la ciudad certamen de registro y observación del espacio público (Tramo frente a la Alameda comprendido entre Irene Morales y Vicuña Mackenna) En este ejercicio, los estudiantes registraron un pequeño tramo urbano a partir de dos planos, el plano horizontal —la vereda— entendido como un espacio transitable; y el plano vertical —las fachadas de los edificios contiguos— como una síntesis geométrica de las relaciones entre distintos cuerpos edificados, llenos, vacíos y su composición. Los estudiantes vincularon ambos planos y analizaron las relaciones que se establecen entre ellos como límites físicos del espacio público.
Observación de componentes urbanos y territoriales (Cima del cerro San Cristóbal) En esta sesión de cierre del semestre, estudiantes y profesores comentaron los componentes básicos de la ciudad desde la altura: límites urbanos, vías estructurantes, hitos, edificios emblemáticos, calles, barrios, manzanas, espacios públicos, escala, densidad urbana y forma urbana; y cómo las relaciones entre éstos y la geografía de Santiago, permiten comprender la ciudad como un sistema diseñado en su conjunto.
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Visitas Arquitectónicas
Taller de Proyectos IV: Hormigón El curso Taller de Proyectos IV realizó la tradicional visita a obras relevantes de arquitectura ejecutadas en hormigón armado en la ciudad de Santiago. Guiados por el profesor Benjamín Oportot, los estudiantes visitaron reconocidas obras como los edificios Cruz del Sur y Manantiales de Izquierdo-Lehmann, y el edificio CCU de +Arquitectos, entre otros. El resultado de este trabajo permitió generar un registro de obras referentes que fue difundido en Plataforma Arquitectura.
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ACTIVIDADES COLEGIOS Talleres de Invierno Durante el mes de julio, estudiantes de varios colegios tuvieron la oportunidad de participar en los “Talleres de Invierno 2016”, realizados por nuestra Escuela de Arquitectura. A cargo del profesor Francisco Silva los estudiantes tuvieron la tarea de construir de manera individual una maqueta que cumpliera con ciertas condiciones de espacialidad, estructura y recorrido. Posteriormente, trabajaron en grupo con la misión de generar la integración de los trabajos individuales a través de la forma, el color y espacio.
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Actividades colegios
Jornadas Arquitectónicas La jornada de arquitectura, realizada en primavera, contó con la participación de estudiantes de enseñanza media interesados en aprender y conocer más sobre la carrera y la disciplina arquitectónica. Las actividades se realizaron en el taller de arquitectura junto a nuestros profesores y estudiantes, donde además de tener un trabajo práctico, tuvieron la oportunidad de resolver sus inquietudes con respecto a sus expectativas vocacionales.
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BIENVENIDA ESTUDIANTES PRIMER AÑO Para la bienvenida de los estudiantes de primer año de arquitectura, se prepararon varias actividades que sorprenderían y emocionarían tanto a los estudiantes como a los profesores. Se dio inicio a esta jornada luego de la entrega de taller, donde el equipo organizador fue a buscar a los “topos” –así fueron llamados los novatos– para llevarlos a las actividades de iniciación. La ceremonia tuvo lugar en la Iglesia Nuestra Señora de la Victoria, donde nuestro decano, director y profesores dieron un discurso de bienvenida e invitaron luego a celebrar y compartir un asado con el resto de la comunidad.
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ESCUELA ABIERTA La actividad Escuela Abierta pone de manifiesto la intención de abrir y exhibir el proceso y el resultado de la producción arquitectónica de los estudiantes de los diferentes talleres y cursos en un contexto de escuela metropolitana, dando a conocer el estado del arte, la innovación y los futuros referentes arquitectónicos. En la última entrega de taller, se expusieron los proyectos de los estudiantes tanto a los profesores como al público invitado. En la ceremonia de fin de certamen, se premió a los estudiantes más destacados y a los mejores profesores. Posteriormente, los estudiantes pudieron recorrer todas las entregas de taller junto a su familia y amigos.
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EXTENSIÓN
Escuela Abierta
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CEREMONIA DE TITULACIÓN El día 5 de abril se realizó la Ceremonia de Titulación 2016 en la cual se les entregó el título de Arquitecto a 20 de nuestros estudiantes. Estuvieron presentes en la ceremonia el Decano Albert Tidy, el Director (I) de Carrera Cristian Muñoz, profesores de la comunidad de la escuela, y los estudiantes con sus familias. En la ocasión se entregó el Premio Mejor Proyecto de Título a los estudiantes Alonso Barra y David Romero, y el Premio de la Dirección de Asuntos Estudiantiles a Francisca Díaz. El discurso de despedida estuvo a cargo de Alonso Barra.
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EXTENSIÓN
Ceremonia de Titulación Egresados
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EGRESADOS La carrera de Arquitectura sede Santiago realizó el primer Consejo de Egresados en el mes de Julio. En esta instancia se reunieron arquitectos USS con la Dirección de Carrera para tratar temas relevantes como la inserción laboral, cualidades de nuestros profesionales y la acreditación del programa de Arquitectura. Esta instancia es de vital importancia para el funcionamiento de la carrera porque permite tener una retroalimentación de primera línea respecto a los resultados formativos y permite realizar acciones de mejora.
La instancia también permitió difundir los cursos de apoyo a los egresados que dicta la Red de Egresados USS los cuales buscan favorecer la inserción laboral, como el curso “Yo, Profesional Independiente”. Los participantes también recibieron el Anuario 2015 de la carrera, permitiéndoles mantener un vínculo permanente con su escuela de origen.
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EXPOSICIONES Exposición Workshop LC50 En el marco del ciclo de actividades “LC50: La Dimensión Humana de la Arquitectura”, organizado por la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Chile, nuestros estudiantes expusieron en el MAC Quinta Normal, las propuestas realizadas para el Workshop LC50 junto a 250 estudiantes de 18 escuelas de arquitectura a lo largo del país. Las ciudades de Iquique, Valparaíso, Santiago, Concepción y Puerto Montt fueron el escenario de trabajo donde se elaboraron 50 ideas de espacio público en puntos de conflicto urbano.
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EXPOSICIONES
Exposiciรณn Workshop LC50
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PRESENTACIONES, PUBLICACIONES Y RECONOCIMIENTOS DE DOCENTES Los profesores de la sede de Santiago participan regularmente en conferencias, publicaciones y exposiciones, entre otras actividades, alcanzando distinciones a nivel nacional e internacional. A continuación, un resumen de estos logros. El Decano y profesor Albert Tidy participó como expositor en la XXII versión de ArpaFIL, encuentro organizado por la Facultad de Arquitectura de la Universidad de Guadalajara (UDG), que tuvo como tema “Habitar América Latina: ayer, hoy y mañana”. El debate se centró en el rol de la vivienda en Latinoamérica, confrontando el trabajo de arquitectos contemporáneos con el estudio previo de obras específicas, realizado por estudiantes avanzados de la UDG. Entre los arquitectos estuvieron: Juan Pablo Ortiz de Colombia, Luciano Kruk de Argentina y Jorge Luis Hernández de México. Los invitados además conformaron el jurado para el concurso de estudiantes “Nuevos modelos de habitar colectivo en contextos históricos Latinoamericanos”. Otra de las conferencias destacadas a nivel internacional fue la participación de Mario Marchant en el panel del II Encuentro de Editores ARLA (Asociación de Revistas Latinoamericanas de Arquitectura). Como director de la Revista Materia Arquitectura de nuestra Facultad, el académico participó del debate en torno a la “Visibilidad e impacto de las revistas de Arquitectura” en la Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo de la Universidad de Buenos Aires en Argentina. Asimismo, la profesora Loreto Lyon expuso en Venecia en el marco del ciclo de charlas de la Universitá Architectura di Venezia y en la Architectural Review de Londres en el contexto del concurso Architectural Review Emerging Award, en el que fue nominada;
Mauricio Baros presentó “La Plaza de Armas de Santiago en el siglo XVIII: ¿plaza cívica, zoco o tianguis?” en el Primer Congreso Iberoamericano de Historia Urbana y también expuso en la Universidad de Salamanca, España; y Cristián Larraín expuso en la Universidad de Panamá. Respecto a las conferencias nacionales, Mario Marchant realizó la ponencia “Incertidumbre, no certezas” en la Universidad de Valparaíso y Ernesto Silva dictó en el Museo de la Memoria la ponencia “Correcciones Tipológicas y el Urbanismo Cotidiano” en el marco del proyecto “Ciudad Ajena”. Entre las publicaciones, Mario Marchant, junto a Diego Gómez, lanzó el libro titulado Mediaciones algorítmicas para el agonismo: notas de investigación-creación en torno a diseños confrontacionales (ISBN: 9789563624854); y fue autor del capítulo “Investigación-creación. Indagaciones desde disciplinas proyectuales y creativas” en el libro compilatorio Primer Encuentro Nacional de Teoría e Historia de la Arquitectura. Paradigmas, problemáticas y desafíos para su enseñanza, editado por Beatriz Navarrete. Por otra parte, nuestros profesores recibieron deferentes premios y reconocimientos por su práctica profesional. Entre estos, se destacan Loreto Lyon con “El jardín de los senderos que se bifurcan” (The Garden of Forking Paths), obra que fue distinguida como Highly Commended en el Architectural Review Emerging Architecture Award; Emilio Marín junto a su socio Juan Carlos López fueron finalistas de MCHAP Mies Crown Hall Americas Prize Emerging Architecture 2014/15 distinción otorgada por el
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PRESENTACIONES, PUBLICACIONES Y RECONOCIMIENTOS DE DOCENTES
La Caballeriza de Benjamín Oportot y Maurizio Angelini
Ernesto Silva durante su ponencia " Correcciones Tipológicas y el Urbanismo Cotidiano"
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Por último, el trabajo de nuestros profesores fue publicado en diversos medios nacionales e internacionales. Entre ellos, Juan Agustín Soza apareció en la revista Architectural Review; Loreto Lyon en Architectural Review, pero también en la monografía “Beals Lyon Arquitectos: Public Voids”; Emilio Marín publicó en la Revista Wallpaper; Daniel Lazo en Berlogos.com de Rusia; y Cristian Winckler en DWELL Magazine.
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De igual manera, diversas obras de nuestros profesores fueron incluidas en importantes exhibiciones como la XX Bienal Panamericana de Quito, donde Daniel Lazo expuso el centro de eventos De Pablo a Violeta y Juan Agustín Soza el Memorial 27F, o la X Bienal de Arquitectura de Sao Paulo con la obra de Benjamín Oportot, donde 57Studio fue la única oficina de arquitectura chilena expuesta en el certamen. Por otro lado, Loreto Lyon fue parte de la muestra 25 Architects. 1 Exhibition, expuesta en la galería Art-Cade en Marsella, Francia.
© Pablo Casals
Illinois Institute of Technology al proyecto C.I.D; Pablo Talhouk recibió el premio Innovación, Sustentabilidad y Urbanismo de 2016 por el proyecto “Conjunto Habitacional Las Perdices”; el Memorial 27F de Concepción de Juan Agustín Soza ganó en la categoría “Diseño Arquitectónico” de la sección Internacional en la XX Bienal de Arquitectura de Quito de 2016; el edificio Emilio Pugín de Albert Tidy fue reconocido como uno de los proyectos más visitados en la web Plataforma Arquitectura; y, finalmente, Benjamín Oportot y Maurizio Angelini obtuvieron el premio “Panorama de Obras” en la X Bienal de Arquitectura de Sao Paulo con su proyecto “La Caballeriza”.
Centro de eventos De Pablo a Violeta de Daniel Lazo
© Pablo Casals
© Pablo Casals
PRESENTACIONES, PUBLICACIONES Y RECONOCIMIENTOS DE DOCENTES
Edificio Emilio Pugín del arquitecto Albert Tidy
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CCP Sede Concepciรณn
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Taller de Fundación Taller de Arquitectura I - II Taller de Proyectos I - II Taller de Proyectos III - IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
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CONCEPCIÓN CCP
PALABRAS DEL DIRECTOR 2016: UN AÑO EXTRAORDINARIO PARA LA EA CONCEPCIÓN Cuando es el momento de hacer memoria y revisar todo lo que se hizo durante el año, a menudo se tiene la sensación que pasó todo muy rápido. El 2016 ha sido particularmente intenso para la Escuela de Arquitectura, y ha sido especial para la sede Concepción. Especial porque se estrenó un nuevo equipo directivo: Stephane Franck como Secretario de Estudios, Valentina Ortega como Coordinadora Académica, y yo mismo como Director de Carrera. Especial porque en el marco del proyecto MECESUP, ampliamos y mejoramos el Taller de Prototipos con un área digital (impresora 3D, cortadoras láser, router CNC), rebautizado como FabARQ, Taller de Fabricación —un privilegio para cualquier estudiante de arquitectura al día de hoy. Especial, también porque por primera vez los estudiantes de la sede obtuvieron un premio en el concurso CAP, la mención de honor, como justo reconocimiento al rigor y profesionalismo que cultivan en el taller de cuarto año Valentina Ortega junto a Jimmy Ulloa e Hilda Basoalto, con el apoyo de Helmut Martes como ayudante. Y en fin, especial, porque voluntariamente nos presentamos ante la Comisión Nacional de Acreditación con la confianza de reacreditar la carrera. Estos hitos acompañaron la actividad normal del año académico, intensa por naturaleza. En el tradicional ciclo de conferencias de Cultura Arquitectónica contamos con invitados de lujo como Loreto Lyon, Verónica Arcos o José Mayoral, entre otros, el Premio Nacional de Urbanismo (2014), Sergio Baweriswyl, para cerrar el ciclo del primer semestre, y el Premio Nacional de Arquitectura (2004), Luís Izquierdo, para cerrar el segundo semestre. Sumamos a ellos los invitados internacionales
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John Eberhart (Yale University) y Raimon Farré (Universitat Politècnica de Catalunya) dentro del ciclo de charlas en torno a la fabricación análoga y digital con motivo de la inauguración del nuevo Taller de Fabricación, y la grata visita de los arquitectos españoles, Luís Pancorbo e Inés Martín, profesores en Virginia University, quienes después de su conferencia visitaron y conversaron con los estudiantes del Taller de Fundación. Como parte de la bienvenida e integración a la EA, el Centro de Estudiantes realizó la clásica ceremonia de iniciación de los estudiantes de primer año, y la Escuela organizó una importante actividad cultural de visibilización de los trabajos del primer semestre del Taller de Fundación, con una exposición en la Biblioteca Viva del Mall del Trébol, visitada por algo más de tres mil personas. Pero como contracara de la misma moneda, no queremos olvidarnos de los egresados, con quienes pretendemos fortalecer los lazos: el 2016 se titularon treinta y siete nuevos arquitectos USS. Este año, varios estudiantes han tenido la oportunidad de participar en diferentes workshops y compartir con los docentes y compañeros de las otras sedes: el SOS Ciudades en Castro, Chiloé; el workshop LC50, realizado en la Universidad del Bio Bio; el workshop del Taller de Arquitectura coordinado con el taller de la sede Puerto Montt; o el workshop con el prestigioso arquitecto Juan Herreros realizado en la EA de Santiago. Además, como representante de nuestra sede, el estudiante de cuarto año Francisco González ha tenido el privilegio de participar en dos workshops organizados por la Universidad Católica en Santiago, el WAS, con la presencia de la oficina Plan Común
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y del arquitecto alemán Wilfried Küehn; y el workshop Nishizawa / Aravena, conducido nada menos que por dos arquitectos Premio Pritzker, Ryue Nishizawa (Pritzker 2010) y Alejandro Aravena (Pritzker 2016). Confiamos en que Francisco transmita y comparta con sus compañeros todo el aprendizaje que atesora. Por otro lado, la Escuela ha fortalecido la vinculación con el medio, sobre todo a través de los proyectos realizados en el Taller de Práctica, como el Club de Remo Regatas Miramar por encargo del Directorio o el Gimnasio Villa el Rosario en Lomas Coloradas, para la Municipalidad de San Pedro. También realizamos un proyecto por encargo de IRADE para la reforma interior de su auditorio, que iniciará las obras en breve. En esta misma línea, un proyecto ilusionante es la Guía de Arquitectura de Concepción, que esperamos finalizar en agosto 2017. Para terminar estas palabras, quiero destacar y recordar un aspecto que me parece admirable y muy meritorio de la EA: la ecualización entre sedes. El pretexto de la reacreditación junto a la implementación de los nuevos talleres FabARQ, y la conversión de todos los programas a resultados de aprendizaje, ha significado este año un avance fabuloso para que la calidad de la enseñanza que entregamos a nuestros estudiantes sea lo más equivalente posible en cualquiera de las sedes. La publicación misma de este anuario es parte de la ecualización.
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Alguien podría asombrarse de la cantidad de acciones gestionadas en un año por un pequeño equipo de profesores. Pero hay que reconocer que es intrínseco de la pasión académica plantear ideas continuamente y ojalá llevarlas a cabo para la satisfacción de todos. En fin, tal vez después de hojear y leer las páginas que siguen quedarán con la misma sensación que yo: 2016 ha sido un año extraordinario. David Caralt Robles Director Carrera de Arquitectura, Concepción
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Taller de Fundaciรณn
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PROFESORES Sección 1: David Caralt / Alejandra Cigarroa / Catalina Rey Sección 2: ELisa Pérez / Patricio Escobar / Claudio Castro SECCIÓN 1 Jeremy Acuña Aliaga José Améstica Bustos Francisco Araneda Salgado Paulina Becerra Riquelme Elba Bustos Sáez Sebastián Cabezas Medina Víctor Canales Molina Constanza Carrasco Pereira Javier Chavarría Burgos Bárbara Cofré Rivera Camila Echeverría Peña Ricardo Flores Soto Fernando Gaete Miranda Isaí Gavilán Medina Hans Guevara Montaner Camila Heredia Castro Javiera Hinojosa Orellana Gabriel Hurtado Hurtado Camila Jensen Cusson Fernando Lavanderos Cartes Bárbara López Crisóstomo Bárbara Marisio Medina Natalia Márquez Solís Josefa Martel Lara Valentina Mas Contreras Paula Montero Jerez
Alexander Palavecino Matus Camila Rebolledo Bizama Ignacio Reyes Díaz Felipe Rivera Torres Makarena Rojas Olate Bruno Romero Ahumada Luis Sáez Montes Rodrigo Sepúlveda González Marcos Stuardo Caamaño Betsabé Uribe Campos Pedro Zapata Aceituno SECCIÓN 2 Denisse Alcaman Silva Francisca Bustamante Miranda Francisco Bustos Sagredo Nicolás Canales Ruiz Víctor Chavarría Umaña Jordán Daroch Matamala Esteban Escobar Vergara Jorge Figueroa Soto Gabriel Friz Sanhueza Marcelo Garrido Orellana Darling González Catalán Sophie Heller Leal Martín Hermosilla Almuna Arturo Hermosilla Rodríguez
Francisco Irribarra Donoso Felipe López Sobarzo Denisse Martínez Silva Bastián Monsalve Mora Priscila Monsalve Soto Brian Olivares Villa Roberto Osses Bravo Constanza Padilla Arellano Michelle Palma Negrete Claudio Reyes Ramos Miguel Rioseco Ossandón Álvaro Rocha Torres Patricio Saavedra Fredes Benjamín Salgado Brogi Fabián Sanhueza Reyes Sofía Sanzana Alarcón José Seguel Espinoza Valentina Soto Olivares Felipe Toledo Vásquez Fernando Vásquez Ríos Camila Vega Bastias Camila Zúñiga Vergara
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TALLER DE FUNDACIÓN David Caralt / Alejandra Cigarroa / Catalina Rey / Elisa Pérez / Patricio Escobar / Claudio Castro SEMESTRE 1 La iniciación al mundo de la arquitectura se aborda en el Taller de Fundación familiarizando a los estudiantes con diversos ejercicios de abstracción. Más adelante se abordan recursos instrumentales de composición como mecanismos de simetría y rotación, sustracción y desplazamiento, contraste y proporción, ritmo, etc. que permitan dar forma a las ideas y estrategias. Dichos recursos se ponen en práctica a través de la elaboración de un fragmento (módulo) que combinado conscientemente logra la totalidad, empleando diversos materiales como la parafina sólida o la cartulina. El primer semestre culmina en la construcción de un elemento prismático de madera
Arriba, portafolio del taller Arriba a la derecha, autor: José Seguel Abajo, autor: Valentina Soto
de pino cepillado. Se determina primero un módulo cuya lógica de composición permite conseguir un elemento formal coherente en su totalidad. De manera transversal, el taller insiste en la pulcritud y el oficio de los trabajos, la factura del acabado del material, la excelencia de la presentación gráfica y el adecuado registro fotográfico del proceso de aprendizaje, el cual se reúne en una bitácora de proceso.
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Autor: Sophie Heller
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TALLER DE FUNDACIÓN David Caralt / Alejandra Cigarroa / Catalina Rey / Elisa Pérez / Patricio Escobar / Claudio Castro SEMESTRE 2 Como punto de partida, el taller tomó el último trabajo realizado el semestre anterior, el cual fue analizado para encontrar relaciones y lógicas que ayuden al estudiante a desarrollar una propuesta espacial en la cual se incorporaron los conceptos de escala, límite, luz, atmósfera, recorrido, acción o contexto. Se propone realizar un refugio de creación artística contenido en un prisma de 10x20x10 metros emplazado en un entorno natural abstracto con unas condiciones determinadas. Este refugio debe contener al menos tres espacios relacionados: umbral, espacio de trabajo y espacio compartido, asociados con una acción artística definida (pintura, música, escultura, fotografía, etc.)
Autor: Benjamín Salgado
El proyecto explora la relación entre lleno y vacío a través de maquetas de yeso, esquemas e isométrica. La relación de la propuesta espacial con el lugar y la acción se expresa mediante maquetas y fotomontajes.
TALLER DE FUNDACIÓN
David Caralt Alejandra Cigarroa Catalina Rey
ELisa Pérez Patricio Escobar Claudio Castro
Autor: Camila Zúñiga
Autor: Jordan Daroch
Autor: Fabián Sanhueza
Autor: Bárbara Cofré
Autor: Bruno Romero
Autor: Hans Guevara
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Taller de Arquitectura I-II
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PROFESORES Sección 1: Anita Jara / Fabiola Faúndez Sección 2: Cristian Verdugo / Iván Fierro SECCIÓN 1 Isadora Aguilera Correa Daniela Alvear Cartes Aylen Arias Carrillo Esteban Aros Gallardo Patricio Ávila Muñoz Alejandro Cid Vergara Franco Cifuentes Araya Karina Cruz Cruz Carolina Fernández Vergara Javiera Fierro Muñoz Constanza Guerrero Sanhueza Carlos Herrera Burgos Maria Higueras Sandoval Daniela Mellado Adriazola Constanza Peña Venegas Kamila Rodríguez Echeverría Gonzalo Rojas Luengo Yanina Valderrama Guiñez Javiera Valdivia Iubini Adonys Vinet Salinas SECCIÓN 2 Rubén Aguayo Moscoso Lucciana Alcacibar Buccione Alex Arévalo Sandoval Renato Arteaga San Martin
Roberto Ávila Villouta Richard Bastias Chavez Nicolas Cano Barriga Timoteo Contreras Guzmán Javier Domedel Alsina Sebastian Flores San Juan Juan Huenchuñir Sepúlveda Silvia Jaña Ávila Franco Ojeda Aguilar Marcya Pereira Seguel Camilo Sarmiento Gatica Matías Ulloa Figueroa Nelson Vargas Sepúlveda Germán Vivanco Alarcón
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Anita Jara / Fabiola Faúndez SEMESTRE 1 El taller planteó una aproximación a la arquitectura desde la abstracción. Mediante una búsqueda compositiva se solicitó, en una primera instancia, generar recorridos para posteriormente incorporar espacios que debían ser nutridos con un contexto y lugar, específicamente, de una pendiente en un borde costero. Consecuente con lo anterior, durante la Unidad 1 se busca la creación de la atmósfera para, durante la Unidad 2, realizar el análisis del contexto y lugar. El proyecto, desarrollado en la Unidad 3, debía considerar recorrer la pendiente para emplazar un pabellón que contenga la atmósfera como espacio principal, sumado a recintos básicos de servicio (cafetería, baños).
Autor: Daniela Mellado
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Autor: Karina Cruz
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Anita Jara / Fabiola Faúndez SEMESTRE 2 La idea central del taller es trazar una ruta hacia el diseño arquitectónico, entendiendo el PROCESO como elemento fundamental donde cada paso tributa al proyecto del semestre. Se buscó que los estudiantes puedan experimentar a través de modelos espaciales, para iniciarnos en el entendimiento de la expresión material. Se incorporó el contexto urbano, donde los proyectos son oportunidades para hacer ciudad, desarrollando un Hogar Escuela, cuya hibridación de programas constituye una ocasión para generar instancias de intercambio y activar la vida urbana. Dentro de las actividades, se realizó un intercambio con la Escuela de Arquitectura de Puerto Montt, a través de un viaje de estudios a Osorno y un workshop en la sede, homologando desde la Unidad 2 las metodologías y exigencias.
Autor: María José Higueras
TALLER DE ARQUITECTURA I
Autor: María José Higueras
Anita Jara Fabiola Faúndez
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Cristián Verdugo / Iván Fierro SEMESTRE 1 El objetivo del taller es introducir conceptos tales como recorrido, espacio, contexto y escala a los estudiantes, para que adquieran las herramientas necesarias para proponer un primer acercamiento a un proyecto de arquitectura al final del primer semestre. El taller se divide en tres ejercicios:
Segundo, en el mismo volumen teórico desarrollar el “negativo” al ejercicio anterior potenciando la condición espacial opuesta, logrando generar espacios y recorridos a través de la unión de dos puntos opuestos. “Todo enmarcado dentro de un juego fortuito en la configuración de espacios, que aparecen dentro del aprender haciendo”.
Primero, en un espacio paralelepipédico configurar un recorrido espacial, con el objeto de articular, de unir, de ensamblar, dos espacios que se emplazan en una diferencia de nivel.
Tercero, plantear una síntesis espacial, que implica obligatoriamente proponer una condición y cualidad espacial al espacio configurado.
Autor: Renato Arteaga
TALLER DE ARQUITECTURA I
Autor: Roberto ร vila
Autor: Renato Arteaga
Cristiรกn Verdugo Ivรกn Fierro
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Cristian Verdugo / Iván Fierro SEMESTRE 2 En el taller, el estudio de la problemática arquitectónica respecto del espacio interior, el acto y la implantación de la obra en el contexto, se basó en el análisis de referentes arquitectónicos nacionales, dando énfasis al planteamiento del autor de la obra respecto del espacio, el volumen, la forma y el entorno, estudiando planos, fotografías, croquis, esquemas y levantamientos. el estudio y análisis fue programado y acompañó al estudiante por clase, consiguiendo un registro del proceso y de la evolución de su problemática arquitectónica a través de un modelo espacial ideal, que es la síntesis de su propuesta.
Autor: Roberto Ávila
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TALLER DE ARQUITECTURA I
Autor: Richard Bastias
Cristian Verdugo Ivรกn Fierro
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Taller de Proyecto I-II
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PROFESORES Sección 1 Área Arquitectura: Tomás Prado / Grace Mallea Sección 2 Área Arquitectura: Enrique Matuschka / Paulina Escobar Área Construcción: Manuel Suazo / Pablo Matus SECCIÓN 1 Néstor Acuña Rojas Bárbara Aravena Donnay Francisco Becerra Cuevas Nicolás Cabrera Medina Felipe Cofré Salinas Jaime Curihual Hormazábal Brenda Donoso Silva Felipe Durán Jara Nicole Esparza Pedreros Natalia Figueroa Melgarejo Diego Figueroa Sepúlveda Rayen Guajardo Gutiérrez Carlos Henríquez Rosas Roberto Herrera Parada Sylvia Jaña Águila Loreto Medina Osses Claudia Muñoz Albornoz Franco Oliva Carrillo Marcelo Pastene Rivas Maikol Pereira Belmar Felipe Quiero Puentes Camila Riquelme Martínez Francisca Rosas Valenzuela Alberto Ruiz Arévalo
Javiera Ruiz Güin Germán Vivanco Alarcón SECCIÓN 2 Mariana Aburto Luppichini Carlos Caroca Fuentealba Cristian Concha Pinto Melisa Corona Mora Fernanda Duarte Altamirano Jonathan Escalona Escobar Tamara Garcés Gómez Jordana García Hernández Henry Garrido Ferreira Javiera González Concha Manuel Huerta Neira Rodrigo Iturra Pulgar Stefania Jara Urra Bárbara López Vera Alexandra Molina Silva Macarena Muñoz Meléndez Matías Ocampos Ocampos Francisco Olivares Baeza Camila Osben Segura Tamara Pacheco Zuloaga Sebastián Pirul Toro
José Rivero Torres Camila Saavedra Torres Claudio Salinas Opazo Sergio Sánchez Alarcón Axel Sobarzo Troncoso Leonardo Ulloa Silva Esteban Uribe Henríquez
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TALLER DE PROYECTO I-II Tomás Prado / Grace Mallea / Enrique Matuschka / Paulina Escobar / Manuel Suazo / Pablo Matus
SEMESTRE 1 El taller abordó el proyecto enmarcado según las bases del concurso CORMA, cuyo tema fue el anteproyecto de madera: “Estudio de las condiciones físicas del espacio para el aprendizaje preescolar: Jardines Infantiles y Salas Cuna para Chile”. La pregunta que inspiró el certamen de este año fue: ¿Cómo pueden ser los espacios para la interacción, juego y aprendizaje preescolar? El concurso sugirió como tema de investigación el desarrollo de sistemas constructivos modulares prefabricados.
Durante el semestre los estudiantes dieron respuesta a la pregunta planteada desde cuatro puntos a estudiar: la luz, patio, juego, materialidad, para luego plantear una propuesta espacial-arquitectónica basada en un módulo espacial-constructivo prefabricado. Lo modular debía permitir la adaptabilidad del proyecto a distintas variantes de emplazamiento.
Autores: Camila Saavedra, Esteban Uribe y Camila Osben
TALLER DE PROYECTO I-II
Tomรกs Prado Grace Mallea Enrique Matuschka
Paulina Escobar Manuel Suazo Pablo Matus
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Autores: Brenda Donoso y Maikol Pereira
Autores: Nicole Esparza y Loreto Medina
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TALLER DE PROYECTO I-II Tomás Prado / Grace Mallea / Pablo Matus SEMESTRE 2 Durante este semestre los estudiantes diseñaron un proyecto de equipamiento social en albañilería (300 m2), específicamente en la comuna de Cobquecura. Se plantea trabajar en dicha localidad con el fin que el estudiante reflexione sobre las complejidades del contexto económico y social que vive actualmente la comuna, tales como el rechazo de la comunidad a la instalación de las salmoneras y otros proyectos acuícolas. En la etapa de análisis, los estudiantes levantaron información relevante y diagnósticos conducentes a plantear un tema de proyecto que resuelva una problemática de la comuna (desde lo social, cultural, histórico, contexto urbano y paisaje), para luego hacer una propuesta de diseño que dialogue con la identidad del lugar (escala, material, trabajo de mampostería, etc.).
Autores: Claudia Muñoz y Camila Riquelme
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TALLER DE PROYECTO I-II
Tomás Prado Grace Mallea Pablo Matus
Autores: Claudia Muñoz y Camila Riquelme
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TALLER DE PROYECTO I-II Enrique Matuschka / Paulina Escobar / Manuel Suazo SEMESTRE 2 El curso comenzó con un viaje a la localidad de Quinchamalí, donde los estudiantes conocieron en terreno las distintas actividades productivas, laborales y culturales que desarrollan sus habitantes. Destacan entre ellas la producción de artesanía en greda, reconocida con “sello de origen” por su particular dimensión material, y la existencia de artesanas declaradas “patrimonios vivos” por la Unesco. Profesionales del programa “Barrios” del Minvu, actuaron como vínculo entre nuestro taller y las distintas agrupaciones productivas y culturales que se visitaron.
El taller plantea el encargo de desarrollar “proyectos detonantes” para la comunidad, capaces de potenciar las oportunidades ya desarrolladas por sus habitantes añadiendo el concepto de innovación.
Autor: Camila Saavedra
Autor: Tamara Pacheco
TALLER DE PROYECTO I-II
Autor: Manuel Huerta
Enrique Matuschka Paulina Escobar Manuel Suazo
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Taller de Proyecto III-IV
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PROFESORES Área Arquitectura: Valentina Ortega / Jimmy Ulloa / Helmut Martes Área Construcción: Hilda Bosoalto Mariana Aburto Luppichini Leonardo Acuña Nova Melisa Corona Mora Jonathan Escalona Escobar Jordana García Hernández Carlos Henríquez Rosas Rodrigo Iturra Pulgar Pablo Quilodrán Castillo Claudio Salinas Opazo Sergio Sánchez Alarcón Esteban Uribe Henríquez Luis Alarcón Valdebenito Sebastián Araneda Morales Vanessa Barrientos Vera Vanessa Bermedo González Adrián Bouniot Escobar José Burboa Montecinos Rodrigo Cid Meriño José Contreras Vera Luis Durán Saavedra Javiera Faúndez Aguilera Javier Fuentes Ramírez Katherine Goldberg Marín Francisco González Sánchez Luis Guerrero Yañez Constanza Hidalgo Cárdenas Eliseo Higuera Quezada
Daniela Leiva Osorio Felipe Luna Erwenne Jonathan Molina Parra Alejandra Morales Venegas Joaquín Muñoz Solís Gabriel Núñez Díaz Camilo Obreque Cruces Yasna Oyarze Yáñez Jorge Peña Jiménez Felipe Quijón Montero Sofia Quiroga Ferreira Jorge Rubilar Venegas Carolina Saavedra Fredes Felipe Sandoval Aitken Sandra Sepúlveda Hernández Francisco Suazo Panes Felipe Ulloa Sanhueza Rodrigo Urra Alarcón Javiera Yáñez Cares Jorge Zárate Vergara
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TALLER DE PROYECTO III-IV Valentina Ortega / Jimmy Ulloa / Helmut Martes / Hilda Bosoalto SEMESTRE 1 Centro Cultural Pencopolitano Población Aurora de Chile, Concepción El desarrollo del taller se inscribió dentro de la dinámica y normas del XXX Concurso CAP, cuyo tema fue un Centro Cultural. El grupo de estudiantes decidió cual sería el problema arquitectónico que resolverían en su propuesta, entendiendo el proyecto como un proceso donde se plantea una forma en la cual comparecen las condiciones del programa y del material. Para esto, se recurrió al estudio de obras referenciales para un reconocimiento “de la forma que estructura los materiales físicos y arquitectónicos”.
Autores: Sebastián Araneda, Francisco González, Felipe Luna y Jorge Rubilar
TALLER DE PROYECTO III-IV
Valentina Ortega Jimmy Ulloa Helmut Martes Hilda Bosoalto
Autores: Adrián Bouniot, Javiera Faúndez, Luis Guerrero y Jonathan Molina
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TALLER DE PROYECTO III-IV Valentina Ortega / Jimmy Ulloa / Helmut Martes / Hilda Bosoalto SEMESTRE 2 Centro de Extensión USS Concepción La propuesta de un Centro de Extensión para la USS se inscribe dentro de la idea que la universidad sea un medio de transformación cultural de la sociedad en su conjunto, contribuyendo a elevar la calidad de vida de sus ciudadanos mediante el establecimiento de una vinculación permanente del quehacer universitario, docente, investigativo con los actores sociales. Es por esto, que quedará definido como un espacio relacional de carácter público para la gestión y transferencia de la cultura y los conocimientos de la ciencia. Como lugar de vinculación con el medio, el Centro de Extensión USS pasaría a convertirse en la imagen de la universidad hacia el país. Por ello, su emplazamiento debe ser un lugar estratégico de modo que se constituya en una pieza urbana reconocible y que contribuya al establecimiento de un espacio público relevante para la ciudad. Por eso se elige como sitio de intervención la Plaza de la Laguna de Las Tres Pascualas (Borde Av. Paicaví), donde actualmente está el acceso peatonal principal de la Universidad. Ahí, el edificio se constituiría en la fachada urbana de la Universidad que en la actualidad no tiene. La forma y sus relaciones espaciales, su imagen urbana y ambiente interior deben estar entendidas y/o posibilitadas por el Hormigón y sus características técnicoconstructivas y estéticas.
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TALLER DE PROYECTO III-IV
Valentina Ortega Jimmy Ulloa Helmut Martes Hilda Bosoalto
Autores: Sebastiรกn Araneda, Francisco Gonzรกlez y Constanza Hidalgo
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Taller de Prรกctica
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PROFESORES Tomás Prado / Cristián Dippel CLUB DE REMO REGATAS MIRAMAR Lesly Acuña Jara Nicole Anabalón Muñoz Sebastián Celis Concha Germán Sáez Vásquez Maria Venegas Ganiffo Vanessa Barrientos Vera Macarena Fernández Neira Eliseo Higueras Quezada Alejandra Morales Venegas REFORMA AUDITORIO IRADE Felipe Quijon Montero Sandra Sepúlveda Hernández Francisco Suazo Panes GIMNASIO VILLA EL ROSARIO José Burboa Montecinos Diego Navarro Vallejos Jorge Peña Jiménez Felipe Ulloa Sanhueza
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TALLER DE PRÁCTICA Tomás Prado Club de Remo Regatas Miramar Laguna grande, San Pedro de la Paz El Club de Remo Regatas Miramar cuenta con varios años de experiencia y ha formado númerosos y exitosos deportistas para competir a nivel nacional e internacional. Sin embargo, esta calidad en la preparación de los deportistas requiere de un equipamiento adecuado para su preparación física. El proyecto se ubica en la Laguna grande de San Pedro y cuenta con un programa que incluye oficinas, salas multiuso, camarines, baños,
gimnasio y espacio de almacenamiento para botes de remo. El diseño estructural en madera permite solucionar diferentes condicionantes como la particularidad de la forma del terreno, la función deportiva, la flexibilidad frente a futuras modificaciones o ampliaciones, el presupuesto (aproximadamente 260 millones de pesos) y la importancia de la relación de la obra con el entorno cercano, tanto con la laguna como el parque colindante.
TALLER DE PRร CTICA
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TALLER DE PRÁCTICA Tomás Prado / Cristián Dippel Gimnasio Villa El Rosario Lomas Coloradas, San Pedro de la Paz Debido a la falta de espacios públicos y deportivos de la zona, la EA recibió el encargo por parte de la Municipalidad de San Pedro de un equipamiento para la Villa El Rosario. El proyecto se presenta como la cara visible del barrio y ofrece una plaza de acceso. La estructura de madera y la cubierta se adelantan a los grandes cerramientos de vidrio para generar un umbral generoso como espacio intermedio. En el interior, la cancha se hunde dos metros para cumplir aspectos normativos, mientra que el programa de servicios se contrentra en una barra en la parte poniente.
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TALLER DE PRร CTICA
Tomรกs Prado Cristiรกn Dippel
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Taller de TĂtulo
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PROFESORES Cristián Berríos / Rafael Esteban / Juan Claudio López / Francisco Schiappacasse / Cristián Verdugo TITULANTES Macarena Aguilera Constanza Aracena Mitxi Avello Javier Barba Ángela Belmar Tamara Betanzo Macarena Campos Mauricio Candia Carolina Carrillo Yomara Carrillo Néstor Dabbadie Maricela Díaz Gonzalo Escudero Jorge González Texia Gutiérrez Daniela Gutiérrez Daniela Landa Cristóbal León Katherine Mardones Leonardo Mella Camilo Morales Ailien Muñoz María Eugenia Neira Carlos Ortega Karina Prado Diego Quintana
Nicolás Quiñones Daniela Rivas Cristian Romero Karen Rumatz Claudio Santander Víctor Solís Natalia Suazo Juan Carlos Valderrama Nelson Valencia Iván Vera Luis Yáñez
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Nestor Dabbadie Profesor: Cristian Berrios PROYECTO DE TÍTULO: Conservación y difusión de tradiciones de Cobquecura. Centro Cultural Comunitario Emplazado en la zona típica de Cobquecura, la propuesta se inserta en un circuito patrimonial del cual reinterpreta ciertas características para integrarse en él armónicamente. El proyecto propone un nuevo punto de reunión de los actores vinculados a la cultura para promover los valores del lugar y la vida rural estrechamente relacionada con las cualidades naturales y geográficas del sector. Vínculado al Liceo y la Plaza de Armas, el proyecto revisita la tipología, escala y geometría del sector, con una propuesta constructiva contemporánea en albañilería. El borde se configura mediante un volumen construido que deja al interior del solar un espacio de reunión pública fugando verticalmente. Al mismo tiempo, reinterpreta la cubierta, el espesor y las terminaciones de las viviendas típicas de la comuna. En cuanto al programa, la diversidad de funciones permite albergar gran número de actividades de carácter comunitario en un espacio público consolidado y accesible.
CONCEPCIÓN CCP
TALLER DE TÍTULO
Cristián Berríos
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Cristobal León Profesor: Rafael Esteban PROYECTO DE TÍTULO: CENTRO DE FORMACIÓN TÉCNICA DE LA MADERA El proyecto de un Centro de Formación Técnica de la Madera en Arauco pretende impulsar el desarrollo económico y educacional de esa localidad, mediante la generación de nuevas oportunidades laborales ligadas a la producción de la madera. Ubicado en un lugar céntrico y estratégico de la ciudad, el proyecto se relaciona con su entorno mediante la creación de un espacio público que pueda albergar ferias y diversas actividades al aire libre.
Estos se configuran mediante volúmenes, que responden a los distintos usos separando las zonas administrativas de la zona de los talleres. La estructura de madera, se constituye en la imagen del edificio, rescata elementos utilizados en la forestación del lugar, haciendo referencia a los íconos naturales del sector (cerros y cordillera), los bosques de la comunidad, las tipologías y materiales propios de la zona. De esta manera, se quieren potenciar identidades locales dentro del sector y utilizarlas en ayuda de la comunidad.
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Rafael Esteban
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Extensiรณn
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CICLO DE CHARLAS DE CULTURA ARQUITECTÓNICA SEMESTRE 1: Ciclo Proyecto Ciudad El ciclo de charlas del primer semestre 2016 se centró en el proyecto urbano con el título “Proyecto ciudad”. Se invitaron profesionales especialistas en el desarrollo de proyectos que contribuyen particularmente a hacer ciudad con trabajos desde el ámbito del paisaje, el espacio público y la mobilidad urbana, incluyenda a la arquitectura misma. Los invitados fueron: Oscar Moebis, Richard Zapata, Loreto Lyon y Sergio Baerisywl (Premio Nacional de Urbanismo 2014).
CONCEPCIÓN CCP
EXTENSIÓN
Ciclo de Charlas de Cultura Arquitectónica
SEMESTRE 2: Ciclo Material En el segundo semestre, el tema del ciclo reflexiona acerca de la dimensión material de la arquitectura: proyectos en los que el protagonista es el material, provenientes de investigaciones donde éste define la atmósfera, el sistema constructivo, el sistema estructural y las cualidades formales de manera intrínseca con el proyecto, aportando innovación y calidad arquitectónica. El ciclo se inauguró con la retransmisión de una charla que dictó Alejandro Aravena
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para LarrainVial el 30 de junio 2016. Por otro lado, el tema del ciclo permitió incluir de manera excepcional una conferencia de los estudiantes premiados con la Mención de honor en el concurso CAP sobre su proyecto de centro cultural en acero para la población Aurora de Chile en Concepción. Los invitados fueron los arquitectos José Mayoral, Verónica Arcos, Macarena Guajardo y Paulina Jarpa, y Luís Izquierdo (Premio Nacional de Arquitectura 2004).
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CONCURSOS Estudiantes EAUSS CCP obtienen segunda mención de honor en concurso CAP 2016 La obtención del premio a la Mención de Honor en el XXX Concurso CAP significa el primer reconocimiento en la historia de la EA CCP. Francisco González, Sebastián Araneda, Jorge Rubilar y Felipe Luna, estudiantes de cuarto año, guiados por Valentina Ortega, Jimmy Ulloa, Hilda Basoalto y Helmut Martes, obtuvieron este reconocimiento con su propuesta Centro Cultural Pencopolitano, emplazado en la Población Aurora de Chile en Concepción. Concebido como una pieza arquitectónica con sentido urbano, el proyecto se constituye en un catalizador de relaciones urbanas, geográficas (ciudad-río) y sociales muy anheladas por la ciudad, en un lugar históricamente segregado, entregando conectividad mediante un espacio público que relaciona el edificio con el barrio. Su forma, relaciones espaciales, imagen urbana y ambiente interior están posibilitados por las cualidades constructivas y estéticas del acero.
CHARLA. El 03 de Octubre, en el Ciclo de Charlas de Cultura Arquitectónica, el equipo expuso su propuesta reconstruyendo el proceso de diseño y exponiendo las metodologías para realizar el marco teórico que los llevó a determinar las estrategias de diseño. Ortega, expuso el desarrollo del taller y agradeció el compromiso de los dos equipos participantes. PREMIACIÓN. El 17 de Octubre, en el edificio de la CAP en Santiago, González, Rubilar, Araneda, Ortega y Martes recibieron el premio de manos de Patricio Schmidt, presidente del jurado. Yves Besançon, jurado por la A.O.A., al leer el fallo, dijo que el Centro Cultural Pencopolitano, fue considerado “como una propuesta razonablemente realista que está muy bien expresada y formulada. Es un proyecto correcto que podría construirse incluso con la propuesta actual detallando algunos planos más. Se valora el gran profesionalismo de éste”.
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Concursos
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VISITAS ARQUITECTÓNICAS Durante el año, se realizaron visitas arquitectónicas destacables en relación a los contenidos de algunas asignaturas. Uno de ellos, fue la visita que los estudiantes del curso Materiales I, a cargo de los profesores Richard Zapata y Cristian Dippel, realizaron a la Planta Nueva Aldea de la Celulosa ARAUCO el día 29 de abril. Considerando que este grupo empresarial está posicionado dentro del mercado como el tercer mayor productor de tableros a nivel mundial, cobra relevancia para la formación de los estudiantes conocer los procesos industriales relacionados con la fabricación de paneles. Otro viaje destacable fue el que los estudiantes del Taller de Proyectos I-II-sección Prado – Mallea realizaron a la comuna de
Cobquecura desde el 20 al 22 de agosto. Dicha jornada de trabajo en terreno se enmarcó dentro de la programación de segundo semestre de taller, en el cual los estudiantes diseñaron un proyecto de Equipamiento Social en Albañilería. Junto a los docentes, fueron recibidos en la Municipalidad de Cobquecura por Pedro Ramírez, Jefe Departamento de Turismo y Protección Civil. Así también, el Taller de Arquitectura I-II —sección Anita y Fabiola— realizaron una visita a la ciudad de Osorno, enmarcada en el workshop integrado con el Taller de Arquitectura de la sede Puerto Montt. En Osorno tuvieron la oportunidad de conocer algunos edificios clave de la arquitectura moderna.
Planta Siderúrgica Huachipato
Planta Nueva Aldea, Celulosa Arauco
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Osorno
Cobquecura
Visitas arquitectรณnicas
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VINCULACIÓN CON EL MEDIO CONSEJO SECTORIAL El vínculo con los agentes profesionales más relevantes de la Región del Bio Bio con los cuales la Escuela de Arquitectura interactúa regularmente es fundamental para retroalimentarnos y estar atentos a los cambios que pueden mejorar la formación de los futuros arquitectos. Este año 2016, la Escuela convocó profesionales del ámbito de la arquitectura, la planificación, la construcción y el desarrollo inmobiliario. El Consejo Sectorial contó con la participación de representantes de las siguientes instituciones: Dirección de Obra de las Municipalidad de San Pedro: Ricardo Sanhueza De la Maza; Cámara Chilena de la Construcción: Miguel Ángel Ruiz Tagle; Colegio de Arquitectos: Claudia Hempel; Escuela de Diseño DUOC UC: Marcelo Cifuentes Villagrán; Inmobiliaria Aitue: Marianne Hoffmann Rabie; Fluxa Arquitectos: Antonio Marisio; Armstrong Spoerer Arquitectos: Nicolás Spoerer Covacevich; y Werner Stehr Wilkens, arquitectos de larga y reconocida trayectoria en la región. COBQUECURA Durante el segundo semestre, el Taller de Proyecto I y II, se vincula con la Municipalidad de Cobquecura con el objeto de que los estudiantes reflexionen sobre las complejidades del contexto económico y social que vive actualmente la comuna y puedan plantear temas de Proyectos de Equipamiento Social en Albañilería atingentes a la realidad local. En una primera etapa el taller visitó la localidad y los estudiantes levantaron información relevante para un análisis
conducente al planteamiento de un proyecto que resuelva una problemática de la comuna, para luego hacer una propuesta de diseño que dialogue con la identidad del lugar. El proceso académico finalizó con la exposición de los estudiantes frente a alcalde, concejales y profesionales de la Municipalidad, quienes felicitaron a los estudiantes por el buen nivel de las propuestas y seleccionaron tres proyectos para dejar expuestos en Sala Municipal y postularlos a posibles futuros financiamientos. GUÍA DE ARQUITECTURA CONCEPCIÓN La Guía de Arquitectura de Concepción es un proyecto de vinculación con el medio presentado por la Escuela de Arquitectura sede Concepción, el cual plantea una agenda asociada al curso electivo Documentación y Publicaciones de Arquitectura. Dentro del marco de este proyecto los estudiantes que participan del curso forman parte de un equipo colaborador para el desarrollo de la guía, involucrándose en el proceso de investigación a través del catastro, registro, organización y presentación de una preselección de obras relevantes para la ciudad. Actualmente, tras un semestre de trabajo, se cuenta con un listado preliminar de 90 obras organizadas cronológicamente y localizadas dentro del mapa del Gran Concepción, material que servirá de base para la siguiente etapa de la guía.
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Vinculaciรณn con el medio
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VINCULACIÓN CON EL MEDIO TALLER DE PRÁCTICA Durante el mes de diciembre, estudiantes del Taller de Práctica de quinto año de la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián sede Concepción, presentaron tres diferentes proyectos a comisiones evaluadoras y sus mandantes correspondientes, fortaleciendo el vínculo de la Escuela con su medio a través del desarrollo de proyectos para encargos reales que serán posteriormente construidos. En la búsqueda del fortalecimiento de sus capacidades para realizar proyectos integrales en un taller profesionalizante, los diferentes equipos de estudiantes fueron guiados por los docentes Tomás Prado y Cristian Dippel para desarrollar proyectos de encargos gestionados por el Secretario de Estudios, Stéphane Franck: las nuevas instalaciones para el Club de Remo Regatas Miramar, frente a la Laguna Grande de la comuna de San Pedro de la Paz, el Gimnasio EL Rosario ubicado en el sector de Lomas Coloradas de la misma comuna y, finalmente, la rehabilitación del auditorio de la sede Concepción del Instituto IRADE.
CONVENIO CON MUNICIPALIDAD DE SAN PEDRO DE LA PAZ Fortaleciendo la orientación de Vinculación con el Medio de la carrera y formalizando la asociación existente entre ambas instituciones, cuyo resultado son dos proyectos de arquitectura (Club de Remo Miramar y el Gimnasio El Rosario) se puso en marcha un convenio protocolizado con la Municipalidad de San Pedro de la Paz, firmado por el alcalde Retamal y Sergio Castro, vicerrector de la USS Concepción. El acta busca fortalecer una ya fructuosa colaboración para seguir desarrollando proyectos de arquitectura de mediana y baja complejidad por los estudiantes del Taller de Práctica de quinto año, bajo la guía de académicos sebastianos. Además, el documento define el compromiso de la institución comunal de ofrecer prácticas profesionales en sus diferentes departamentos, respondiendo, de esta forma, a la búsqueda por fortalecer el conocimiento y la experiencia de los estudiantes de la Escuela. Dentro de esta misma línea, pronto se firmará el convenio con la Municipalidad de Coelemu.
El proyecto para el Club de Remo, teniendo una superficie de 498 metros cuadrados, incluye oficinas, salas multiuso, camarines, baños, gimnasio y un espacio de almacenamiento para botes de remo. A través del apoyo de la Intendencia, el Gobierno Regional y la Municipalidad de San Pedro de la Paz, y acorde a la solicitud del directorio del club deportivo, su construcción debería iniciarse durante el segundo semestre del año 2017. El proyecto para el auditorio debería ejecutarse durante este verano mientras que el expediente final del proyecto de arquitectura y especialidades para el Gimnasio Municipal El Rosario de Lomas Coloradas será presentado al final del primer semestre.
REHABILITACIÓN AUDITORIO IRADE El Instituto Regional de Administración de Empresas (IRADE) es una corporación privada sin fines de lucro que agrupa las principales empresas productivas y de servicios de la Región del Bio Bio. Debido al gran número de actividades y la importancia de las mismas, el instituto tiene la necesidad de reformar y actualizar la imagen de su auditorio, dotándolo de una acústica adecuada, mobiliario cómodo, y capacidad de flexiblidad y adaptación a actividades diversas como conferencias, talleres y capacitaciones. El proyecto realizado en el Taller de Práctica ha consistido en un minucioso estudio de los paramentos interiores, pavimento, mobiliario, sistemas de control acústico y lumínico, entre otros.
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Entrega formal del proyecto
Vinculaciรณn con el medio
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EXPOSICIONES Exposición Taller de Fundación en la Biblioteca Viva del Trébol El día jueves 11 de agosto a las 19.00 horas se inauguró en la Biblioteca Viva del Trébol una exposición de los mejores trabajos de los estudiantes del Taller de Fundación. El acto contó con la presencia de la Directora y Subdirector de la Biblioteca Viva, Loreto Aroca y Alan Rodríguez, el Director de la Escuela de Arquitectura, los docentes y estudiantes del Taller de Fundación, apoderados y público general. La exposición se enmarca dentro del plan de acción de difusión de la EA con tal de sacar los resultados académicos fuera de las aulas y acercarlos a la comunidad. Los trabajos en exposición, bloques de madera, son la culminación de los
conocimientos adquiridos a lo largo del primer semestre de la carrera. Los catorce trabajos seleccionados para la exposición tienen la virtud de poseer una lógica de construcción clara en base al módulo, un interés en los vacíos interiores, y una factura del acabado de la madera impecable. En ocasión de la muestra, se imprimió un set de postales con imágenes de los trabajos captados por el lente de la profesora Catalina Rey, las cuales se sumaron al desplegable del taller del año 2015. La exposición estuvo montada hasta finales del mes de agosto y fue visitada por cerca de tres mil personas.
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Exposiciones
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EXPOSICIONES “Barroca”: exposición de pinturas de Alejandra Cigarroa El 31 de agosto se inauguró la exposición “Barroca”, de la profesora Alejandra Cigarroa en el Salón Bicentenario del Club Concepción. La obra de Alejandra Cigarroa, se encuentra más cercana a los procesos que se vinculan con lo abstracto, manipulando un discurso propio e instalando, análogamente, un lenguaje figurativo a través de la aplicación de géneros, elementos gráficos como estampas de símbolos, signos, y tipografías, además del uso de hilvanes a modo de bocetos que generan cierta correspondencia con aspectos ligados al mundo natural, lo femenino y lo sagrado. En la exposición “Barroca”, se exacerba el uso de elementos dorados, marcos recargados, aplicación de bordados y elementos externos al soporte como una manera de exaltar lo natural en su estado más puro.
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Exposiciones
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ESCUELA ABIERTA Como conclusión del semestre y del año, el día 15 de diciembre se realizaron las presentaciones orales de los proyectos de taller de cada sección frente a las comisiones. La jornada concluyó con una ceremonia de premiación al mejor proyecto de cada sección en el Auditorio Los Robles frente a todos los estudiantes y profesores. El Director, David Caralt, hizo una presentación con los hitos más destacados de los estudiantes durante el año, como la participación en workshops, la gira de estudios a Brasilia, o la exposición del Taller Fundación en la Biblioteca Viva. Luego se realizó la entrega de un diploma a cada estudiante que certifica la excelencia de su trabajo, y concluyó la reunión el decano Albert Tidy con unas palabras de cierre. Posteriormente, en la Plaza del Estudiante, se compartió un cóctel. Fueron reconocidos los siguientes estudiantes: Taller de Fundación: Bárbara Cofré, Jordan Daroch, Hans Guevara, Bárbara López, Benjamín Salgado, Fabián Sanhueza Taller de Arquitectura I-II: Richard Bastías, María José Higueras Taller de Proyecto I-II: Claudia Muñoz, Camila Riquelme, Tamara Pachec Taller de Proyecto III-IV: Sebastián Araneda, Francisco González, Contanza Hidalgo
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Escuela abierta
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CEREMONIA DE TITULACIÓN En 2016, la sede tituló a 37 nuevos arquitectos USS, pertenecientes a la séptima generación de egresados de Arquitectura. La ceremonia se realizó el día 24 de noviembre en el Auditorio Marta Montory del Campus Las Tres Pascualas, con la presencia de los titulados, directivos, académicos, familiares y amigos de los nuevos arquitectos. El Director David Caralt leyó un discurso a los presentes, y luego se realizó la entrega de los diplomas a los nuevos profesionales, acompañados de sus respectivos padres y familiares. Después del discurso del Director y la entrega de diplomas a los titulados acompañados de sus apoderados, Diego Quintana habló en representación de los compañeros de su generación. Antes de finalizar la ceremonia subió a escena la Camerata de la Universidad San Sebastián Concepción, para luego culminar el encuentro con un cóctel realizado en el Salón Los Queules.
Los nuevos arquitectos USS 2016 son: Macarena Aguilera, Constanza Aracena, Mitxi Avello, Javier Barba, Ángela Belmar, Tamara Betanzo, Macarena Campos, Mauricio Candia, Carolina Carrillo, Yomara Carrillo, Néstor Dabbadie, Maricela Díaz, Gonzalo Escudero, Jorge González, Texia Gutiérrez, Daniela Gutiérrez, Daniela Landa, Cristóbal León, Katherine Mardones, Leonardo Mella, Camilo Morales, Ailien Muñoz, María Eugenia Neira, Carlos Ortega, Karina Prado, Diego Quintana, Nicolás Quiñones, Daniela Rivas, Cristian Romero, Karen Rumatz, Claudio Santander, Víctor Solís, Natalia Suazo, Juan Carlos Valderrama, Nelson Valencia, Iván Vera y Luis Yáñez.
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Ceremonia de titulación Egresados
EGRESADOS A finales del mes de julio se realizó en el espacio del Taller de Fundación un encuentro con los egresados de arquitectura en colaboración con la Red de Egresados de la sede. La jornada se inició con la recepción de los participantes, la entrega del Anuario 2015 y la visita a la exposición de los mejores trabajos de talleres del semestre. Tras las palabras de bienvenida la Jefa de la Red de Egresados, Victoria Herrera, el Director presentó el Plan de Desarrollo de la Facultad de Arquitectura y Arte. Luego se efectuó una discusión sobre la experiencia en el mundo laboral en relación al perfil de egreso de la carrera y se compartió la situación actual de cada profesional.
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ACTIVIDADES COLEGIOS Construye tu ciudad El jueves 5 de enero se organizó la actividad Arma tu Ciudad dentro de las dependencias de la Escuela de Arquitectura sede Concepcion. Orientada a los estudiantes recién matriculados, consistía en dos actividades: una breve clase teórica y un ejercicio práctico grupal. Representando el modelo aplicado en la Escuela, se inició la actividad con la presentación de las principales tipologías de ciudades, desde la Grecia antigua hasta los planteamientos postmodernos. Posteriormente, se desarrolló la etapa práctica en el laboratorio de prototipos. El encargo consistía en definir un plan maestro para una nueva ciudad en un lugar específico y real, pero desconocido. Considerando las particularidades del espacio y trabajando con un plano, lápices, plumones y piezas de maderas, diseñaron y presentaron su nueva ciudad imaginaria.
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Actividades colegios Actividades centro de estudiantes
ACTIVIDADES CENTRO DE ESTUDIANTES El Centro de Estudiantes que trabajó durante el año 2016 hasta noviembre, fue presidido por Sebastián Araneda junto a Francisco González, Constanza Hidalgo y Jorge Rubilar. El centro, ha trabajado en la Organizaron de actividades como la bienvenida y apadrinamiento a los estudiantes mechones, acciones con la comunidad de vecinos del Cerro la Pólvora, frente al campus, la organización de las ramadas en la Fiestas Patrias y la convocatoria de las asambleas de estudiantes para debatir sus inquietudes y propuestas. Después de las elecciones de noviembre, partió la nueva candidatura presidida por Renato Arteaga junto a Francisca Rozas, Constanza Hidalgo y Paulina Becerra, cuya primera actividad fue la despedida del año con el necesario “Chao Taller”, realizado en Hualqui.
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CONFERENCIAS Y PRESENTACIONES DE DOCENTES Docentes de nuestra sede han participado en congresos, seminarios y foros relacionados con las temáticas de las líneas de investigación en las que trabajan: 1er Seminario Itinerante El Discurso de la Arquitectura Chilena Contemporánea. Cuatro Debates Fundamentales (Concepción 28-29 Abril) Valentina Ortega expuso en “Relaciones Construidas”, los planteamientos que constituyen las lógicas de los proyectos de la oficina Jofré + Ortega Arquitectos, de la cual es socia fundadora, refiriéndose al Pabellón de Reuniones del Stadio Italiano, la Casa V.A.J. y el anteproyecto de las nuevas oficinas institucionales de los Campos Deportivos Llacolén. Foro Fábrica Bellavista Tome Post-Declaratoria: El Patrimonio Como Herramienta de Futuro (Concepción, 28 de Abril) A raíz de la declaración de la Fábrica de Paños Bellavista-Tomé como Monumento Nacional, el CEDEUS y el Colegio de Arquitectos de Concepción, organizaron un foro con el objetivo de presentar diferentes planteamientos respecto a este hecho desde la óptica de distintas disciplinas. Stéphane Franck, dentro de la idea de aprovechar la oportunidad que ofrece el problema, expuso diferentes ejemplos en el mundo, donde como la rehabilitación de una obra patrimonial permite aprovechar plenamente las cualidades de aquella, encontrando su valor, logrando un equilibrio entre un aporte económico y cultural.
Congreso Internacional e Interdisciplinario de Patrimonio Cultural “Memoria, Oralidad e Historia: Fuentes Para el Patrimonio Cultural” (Concepción, 16 al 18 de Agosto) En este congreso internacional participaron: - Esperanza Rock y Andrés Torres, coordinando el simposio “Archivos simbólicos de la memoria; contexto, cultura e identidad como fuente de patrimonio cultural” y como expositores de “Archivos públicos. De la forma simbólica de la memoria al patrimonio cultural” y “La materialidad patrimonial como símbolo de la memoria: Ladrillos Fuerte Nacimiento.” - David Caralt y Valentina Ortega coordinando el simposio “Destrucción del patrimonio material e inmaterial” en conjunto con la investigadora independiente Verónica Esparza. En esta mesa, Hilda Basoalto expuso “Espacio simbólico. Una oportunidad de rescate de memoria”. - Richard Zapata coordinando el simposio “Identidad como idea de Planificación territorial” junto a Claudia Toledo (Gobierno Regional). Seminario Internacional Arquitectura y Modernidad en Contextos Regionales (Valparaiso, 1 al 3 Diciembre) Stéphane Franck, presentó “La Unidad Vecinal Villa San Pedro 1963-2016. De punto de permanencia a lugar de paso. Causas y consecuencias”, planteando las distintas modificaciones arquitectónicas y urbanas que ha sufrido este emblemático conjunto habitacional moderno y las causas de aquellas.
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Conferencias y presentaciones de docentes
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PMO Sede Puerto Montt
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Taller de Fundación Taller de Arquitectura I - II Taller de Proyectos I - II Taller de Proyectos III - IV Taller de Práctica Taller de Título Extensión
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PALABRAS DEL DIRECTOR 2016, el año de la persuasión El año 2016 probablemente será recordado como un año de inflexión en la historia de la Escuela de Arquitectura de Fin de Mundo. Y no porque haya habido un cambio en nuestra manera de ser o hacer, todo lo contrario, ha sido el año en que el trabajo desarrollado por prácticamente una década, la convicción intacta enarbolada desde los orígenes, junto con el esfuerzo implacable de todos los miembros de nuestra comunidad mostró frutos y logró reconocimientos como nunca antes. No se iniciaban las clases y la incorporación de nuevos académicos de gran nivel nos permitía renovar nuestras perspectivas y engrosar nuestro estándar de profesores con postgrados destacados y experiencias profesionales del más alto nivel. El primer semestre se inició figurando en las principales escenas nacionales, el grupo de estudiantes finalistas del concurso nacional AULAB exponían en el Centro Cultural Gabriela Mistral (GAM) —uno de los centros culturales más importantes de américa— el reconocido proyecto CasAgua, participando de la premiación en el Palacio de La Moneda con las máximas autoridades de nuestro país. Avanzaba el año y el vínculo forjado con el Taller Sudamérica de la Universidad Nacional de Buenos Aires tuvo a nuestra escuela como organizadora y anfitriona de uno de los workshops más importantes de nuestro continente: el SOS Ciudades, realizado este año en Chiloé. Casi 300 estudiantes y académicos de toda Latinoamérica se congregaron en la ciudad de Castro, para durante una semana desarrollar 15 proyectos de gran calidad
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arquitectónica y urbana que fueron donados a las autoridades de la ciudad. Estudiantes de las tres sedes de nuestra escuela participaron con gran protagonismo en el workshop y actividades complementarias, la que los tuvo durante una semana trabajando mancomunadamente con estudiantes y profesores de decenas de universidades latinoamericanas. Mediando el año, en plena temporada de concursos, los estudiantes de 3er año, Felipe Soto, Angello Igor, Javier Saldivia y Pablo Quinchagual dieron el golpe a la cátedra ganando el concurso nacional de diseño en madera CORMA. Los estudiantes, guiados por los académicos Nicolás del Río y Tomás Jacobsen, compitieron contra los mejores estudiantes de más de 20 escuela de arquitectura del país, quienes presentaron más de una cincuentena de proyectos, ganando la competencia inapelablemente con un proyecto que destacó por su claridad, innovación y contundencia. Las celebraciones no terminaban cuando comenzó el Workshop Internacional “LC-50: La dimensión humana del espacio público”. Esta actividad de carácter nacional, apoyada por el Consejo Nacional de la Cultura y las Artes a través de Fondart, y que también fue realizada en las ciudades de Iquique, Santiago, Valparaíso y Concepción, congregó a los mejores estudiantes de arquitectura del país y se llevó a cabo con rotundo éxito en nuestra escuela. El workshop tuvo como director al reconocido arquitecto argentino Marcelo Vila, quién lideró el trabajo de estudiantes de nuestra escuela, los que desarrollaron innovadoras propuestas de espacio público para las laderas de la ciudad de Puerto Montt. Todo este trabajo no sólo ofreció una
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oportunidad de gran crecimiento para nuestro estudiantado, sino que la visualización del trabajo producido fue impresionante, destacando la figuración en sitios de internet como Plataforma Arquitectura, la página web más visitado del mundo, así como la exposición en el Museo de Arte Contemporáneo (MAC), donde junto a los trabajos de las otras cinco ciudades, se ofreció una muestra de gran calidad en forma y contenido. Los workshops sin duda marcaron la escena nacional del año. A los dos workshops organizados por la PUC nuestra escuela tuvo el honor de ser de las pocas invitadas y nuestros estudiantes conformaron equipo con compañeros de las otras sedes de la EA. Estas actividades tuvieron su hito final en el workshop “Juan Herreros: Correcciones Tipológicas”, organizado por nuestra facultad. Nuevamente estudiantes de las tres sedes de la EA se encontraron con sus pares de las mejores escuelas de país realizando una serie de proyectos de gran calidad, pero esta vez bajo el alero del gran arquitecto español Juan Herreros, uno de los arquitectos más importantes e influyentes de la escena mundial. Mientras todos estos eventos se realizaban, el proyecto MECESUP siguió su curso de innovación académica en todos sus frentes. Así, la instalación definitiva de los talleres de prototipado (FabARQ) dio un renovado impulso a la ya increíble productividad de la escuela. Laboratorios análogo y digital del más alto estándar internacional permitieron consolidar a nuestro FabARQ como el laboratorio universitario de prototipado más austral del planeta.
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Todo esta vorágine, en sí misma increíble y que ha dejado a nuestra Facultad como una de las más ganadoras del país y a nuestra sede de la Patagonia como protagonista indiscutida, tuvo como siempre a la rutina como base. La rutina de una escuela robusta con convicción y arrojo: ciclos de conferencias, entregas de taller, clases magistrales, exposiciones, proyectos de vínculo con el medio, viajes y publicaciones se desarrollaron como todos los años, cada vez mejor y proponiendo una mirada arquitectónica seria, rigurosa, compleja y consciente del rol protagonista que nuestra escuela juega en nuestro país, y particularmente en el territorio sur austral de Chile, en la Patagonia. Drago Vodanovic Undurraga Director Carrera de Arquitectura, Puerto Montt
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Taller de Fundaciรณn
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PROFESORES Cristóbal Noguera / Karina Duque / Elke König / Ignacio Monroy / María Ignacia Bernales Juan Albornoz Muñoz Robín Almonacid Fernández Renato Álvarez Angulo Bernardo Antriao Sanhueza Isaías Araya Navarrete José Ascencio Jaramillo Juan Ayan Illanes Claudio Berkhoff Montecinos Miguel Brante Mansilla Mirta Bustamante Sánchez Diego Cabrera González Viviana Cuevas Aedo Ignacio González Avendaño Bárbara González Gómez Karen González Vega Sebastian Guerrero Barría Hajime Karube Bórquez Aarón Leonard Céspedes Maria Levicoi Ovando Camila Luna Arriagada Manuel Mansilla Vásquez Cristopher Martínez Zúñiga Camilo Montecinos Almonacid Cristian Moreno Quezada Carlos Muñoz Sánchez Felipe Nieto Middleton Yoselin Olivares Mancilla
Matías Orellana Oyarzo Fernanda Osses Barría Karin Raurich Rubio Cristóbal Richards Flores Claudia Salinas Franckel Felipe Sandoval Martínez Israel Sandoval Veloso Javier Schafer Moraga Valeria Solis Ojeda Benjamín Tamayo Besoain Carla Tobar Gómez Pablo Urrutia Cobs Tirso Varela Peña y Lillo Felipe Vargas Silva Carlos Walker Barrientos Francisca White Castro Nicolas Zambrano Contreras
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TALLER DE FUNDACIÓN Cristóbal Noguera / Karina Duque / Elke König SEMESTRE 1 Idea o propósito de proyecto El Taller Fundación consiste en un curso teórico-práctico que propone una aproximación inicial a los conceptos arquitectónicos a partir de la IDEA o PROPÓSITO DE PROYECTO. El taller propone una aproximación sistemática a los conceptos, variables y estrategias de diseño de un proyecto de arquitectura, poniendo especial énfasis en el espacio arquitectónico referido desde conceptos tales como ORDEN, ESPACIOS, ACTOS y DESPLAZAMIENTOS. De esta manera, el desarrollo del pensamiento crítico y la capacidad de análisis serán los elementos claves para la síntesis y la definición del proyecto arquitectónico. Así también, el taller propone la incorporación de metodologías de observación, análisis y reconocimiento de los principales discursos y estrategias proyectuales a partir de la comprensión sistematizada de referentes.
Unidad 1: Orden y Operatoria. Serie de ejercicios
Autor: Hajime Karube
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Unidad 2: Espacios y Actos. Autor: Ignacio Almonacid
Unidad 3: Desplazamientos. Autor: Ignacio Almonacid
Cristรณbal Noguera Karina Duque Elke Kรถnig
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TALLER DE FUNDACIÓN Cristóbal Noguera / Ignacio Monroy / María Ignacia Bernales SEMESTRE 2 Durante el segundo semestre, a las ya trabajadas variables de proyecto referidas al orden, espacios, actos, desplazamientos, se le adicionan variables asociadas a la CONDICIÓN MATERIAL y CONSTRUCTIVA, a la ESTRUCTURA, el PROGRAMA y el CONTEXTO. Entenderemos la estructura del proyecto de arquitectura bajo tres condiciones que se interrelacionan entre sí; su condición espacial, su condición material y su condición estructural. Por otro lado, el programa arquitectónico se piensa como
la organización de recintos y espacios en relación a una estrategia de proyecto, la cual en referencia a un determinado contexto, puede afectar dicha organización dependiendo de factores referidos a las morfología de un terreno, su vistas y elementos circundantes. La unidad final del semestre aborda la totalidad de variables de proyecto, a través de un primer encargo arquitectónico de complejidad, donde el estudiante deberá integrar la práctica y conocimientos adquiridos durante el año.
Ejercicios de estudiantes, unidad 4: Estructura y condición material
Unidad 4: Estructura y condición material. Autor: Javier Schafer
TALLER DE FUNDACIÓN
Cristóbal Noguera Ignacio Monroy María Ignacia Bernales
Unidad 5: Programa y contexto. Autor: Hajime Karube
Unidad 6: Síntesis. El proyecto. Autor: Felipe Sandoval
Unidad 6: Síntesis. El proyecto. Autor: Ignacio Almonacid
Unidad 6: Síntesis. El proyecto. Autor: Felipe Sandoval
Unidad 6: Síntesis. El proyecto. Autor: Claudia Salinas
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PROFESORES Drago Vodanovic / Heike Höpfner / Camila Pineda Moisés Aguilar Mancilla Armin Berkhoff Montecinos Andrea Dunker Ampuero Silvio Enghusen Díaz Catalina Mora Barría Ignacio Echeverría Saavedra Francisca Alvarado Gallardo Guillermo Elgueta Bonta Isidora Muñoz Rocha Tatiana Landaeta Riquelme Hardy Lopetegui Silva Karen Toledo Valeria Muñoz Ruiz Viviana Pérez Rogel Jeanette Ruiz Straussmann Alejandro Saldivia Sepúlveda Lorena Serrano Navarro Matías Silva Uribe Juan Subiabre Velásquez Madelyne Téllez Rivera Karen Toledo Contreras Génesis Uribe Delgado Paulina Vallejos Ampuero Sofía Vargas Cisternas Viviana Vargas Guerrero Francisco Velásquez Paredes Nitzy Vera Mardones
Claudio Vidal Barrientos Ángelo Zúñiga Vargas Yasmine Álvarez Ojeda
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Drago Vodanovic / Camila Pineda SEMESTRE 1: In - Muebles Proyecto que propone el trabajo escala 1:1 como acercamiento a la reflexión y diseño en un entorno principalmente natural. A través de un estudio del lugar y ergonomía-prosémica, basado principalmente en cartografías y dibujo técnico, los estudiantes en grupos deberán proponer una intervención a la escala de un mueble, pero que su relación con el entorno sea tan estrecha que lo convierta en un elementos que pertenezca al lugar, casi como si fuera parte de éste, apartándose de su condición mueble para casi ser un inmueble en el lugar.
Arriba, autores: A. Saldivia, H. Lopetegui, F. Velasquez, N. Vera, P. Vallejos, L. Serrano, S. Ruiz A la derecha, autores: I. Echeverría, A. Zuñiga, S. Vargas, G. Uribe, F. Alvarado, K. Toledo, A. Berkoff, S. Enghusen, M. Tellez
Autores: J. Subiabre, V, Pérez, I. Muñoz, C. Vidal, Y. Álvarez, V. Vargas, A. Dunker, M. Aguilar, C. Mora, M. Silva
TALLER DE ARQUITECTURA I-II
Drago Vodanovic Camila Pineda
SEMESTRE 1: Baños Termales en Petrohué Los baños termales en Petrohué son un proyecto arquitectónico que enfrenta el diálogo con el entorno y contexto natural como eje fundamental, además de desarrollarse como proceso de diseño en base a un programa específico. El encargo solicita estudiar el lugar y tema, para tomar posición arquitectónica frente éstos. Así, el estudiante propondrá una estrategia de diseño con un lenguaje específico a sus ideas y visión del tema. Los programas del proyecto son: Cafetería/recepción. Baños/camarines públicos. Piscinas fría/caliente. Circulaciones y terrazas. Otros opcionales.
Autor: Moisés Aguilar
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La definición material del proyecto se insinúa en madera, piedra y hormigón, considerando este input para darle medida al proyecto (ritmos, modulación, luces, liviandad, peso, transparencia, etc) y acentuar la atmósfera. El ejercicio constituye un primer acercamiento del estudiante al desarrollo de un proceso proyectual gradual, en que la capacidad de síntesis, profundización y cruce de variables imprimirán finalmente su coherencia y complejidad al edificio proyectado.
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TALLER DE ARQUITECTURA I-II Drago Vodanovic / Heike Höpfner SEMESTRE 2: Hogar - Escuela El proyecto se enmarca en el contexto de estudiar la arquitectura como agente urbano fundamental, tanto como pieza clave de la configuración de la ciudad (elemento que le da forma al medio ambiente construido), a la vez que como elemento que se integra a realidades ya definidas y tiene el potencial de modificarlas o fundirse con ellas. El proyecto trabajará en un terreno pericentral de Osorno, que explicitará relaciones entre la condición céntrica de esta porción de la ciudad y la del parque urbano de la ribera del río Damas.
arquitectónicas de esta hibridación, el cómo se relacionan estas dos condiciones y el potencial espacial de este accionar, junto con las repercusiones urbanas de esto, desde las oportunidades que brinda la ciudad para la concentración de usos diversos, a las nuevas condiciones que ofrece la arquitectura a la ciudad al hibridizarse. Posibles proyectos: Hogar Escuela de circo; Hogar Escuela de arte; Hogar Escuela de música; Hogar Escuela de huertos; Hogar Escuela de carpintería.
El tema arquitectónico que el taller revisó este semestre fue la hibridación programática, entender el vivir y el trabajar/desarrollarse como elementos complementarios que pueden evitar la segregación en la ciudad. Por un lado, este tema revisará las repercusiones Hogar-Escuela de Carpintería. Autor: Claudio Vidal
Hogar-Escuela de Huerto. Autor: Francisco Velásquez
TALLER DE ARQUITECTURA I-II
Drago Vodanovic Heike Höpfner
Hogar-Escuela de Música. Autor: Moisés Aguilar
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Taller de Proyecto I-II
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PROFESORES Nicolás del Río / Tomás Jacobsen / Dulce Andino Ana Almonacid González Jairo Álvarez Alarcón Patricio Ayala Barría Victoria Bastidas Figueroa Victoria Donoso Reyes Walter Molina Nancuante Giovani Valeria Orellana Fernando Yáñez Uribe Felipe Aguilar Oyarzún Makarena Ferrada Paredes Joselinne Gallardo Rudolf Hernán González Flores Francisca Heyser Lozano Margarete Hitschfeld Bohle Angello Igor Mercegue Karen Mancilla Rogel Julio Oporto Romero Pablo Quinchagual Ojeda Mangelina Rozas Donoso Javier Saldivia Cárcamo Matías Samson Fuentes Paz Sandoval Bastidas Felipe Soto Rivas Valentina Tello Pizarro Cintia Villegas Fuentealba
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TALLER DE PROYECTO I-II Nicolás del Río / Tomás Jacobsen / Dulce Andino SEMESTRE 1: Concurso CORMA Jardines infantiles en madera En esta ocasión el concurso Corma plantea el desarrollo de Jardines infantiles a lo largo de Chile. El taller propone el desarrollo de tipologías constructivas en madera que sean capaces de generar organizaciones espaciales flexibles, muy vinculadas al material (madera), con un programa educacional que da mucha relevancia a lo colectivo. Las tipologías en madera fueron exploradas en función de diferentes tipos de espacialidades desde pequeñas y grandes luces, que tenían diferentes grados de conexión, permitiendo entender órdenes de espacios públicos, privados, circulaciones, patios, programa, etc. El estudio de tipologías constructivas en madera, lleva además a entender sistemas
Autores: Joselinne Gallardo, Jairo Álvarez
de cerramientos exteriores que incorporan elementos arquitectónicos capaces de generar relaciones programáticas, espacios con diferentes tratamientos de luz (atmósferas) y aspectos técnicos constructivos propios del material. El programa se articula en función a la exploración material, definiendo los espacios de acuerdo a las bases del concurso, promoviendo un acento hacia la flexibilidad, espacios continuos, de múltiples funciones, lúdicos y de encuentro colectivos. Dentro de las alternativas del concurso el taller elige Chillán como el terreno a incorporar las propuestas arquitectónicas. El estudio material incorpora el desarrollo de modelos a escala, hechos en madera con una rigurosa planimetría de carácter profesional.
TALLER DE PROYECTO I-II
Nicolás del Río Tomás Jacobsen Dulce Andino
Concurso Corma. Autores: Felipe Soto, Pablo Quinchagual, Angello Igor, Javier Saldivia
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TALLER DE PROYECTO I-II Nicolás del Río / Tomás Jacobsen / Dulce Andino SEMESTRE 2: Densidad, Albañilería en la vivienda comunitaria El taller se basa en la exploración arquitectónica de la lógica constructiva en albañilería, para lo cual ocupa el concepto proyectual de masa excavada como modo de interpretar un resultado con las características del material explorado. El curso se enmarca en la búsqueda de espacios arquitectónicos y atmosféricos intencionados, por sobre la exploración de resultantes menos convencionales en albañilería. El resultado del curso debe garantizar un manejo de variables proyectuales en relación a un modo constructivo especifico. Metodológicamente el taller ordena el primer certamen en torno a la unidad habitacional: una exploración inicialmente formal que incrementalmente incorpora un programa de vivienda. En esta unidad se investiga sobre criterios ordenadores de proyectos para lo cual se presentan casos de estudio por estudiante, los que deben ser abstraídos y reinterpretados en su unidad.
Autor: Margarete Hitschfeld
Posteriormente el segundo tercio incorpora la unidad de habitar en densidad, lo que requiere plantear un conjunto de habitaciones como un proyecto en sí mismo y no como la repetición de la unidad. Finalmente el taller resuelve la incorporación del conjunto en dos sitios ubicados en Frutillar alto, como modo de entregar variables de orientación, vistas y pendientes. El trabajo de vivienda en densidad se ve expresado como una búsqueda de un grupo prototípico de habitar en comunidad con un programa mixto e integrado en un espacio público propositivo y acorde.
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Nicolás del Río Tomás Jacobsen Dulce Andino
Autor: Francisca Heyser
Autor: Felipe Soto
Autor: Felipe Soto
Autor: Margarete Hitschfeld
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Taller de Proyecto III-IV
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PROFESORES Andrea Von Chrismar / Gonzalo Gutiérrez / Camilo García Diego Aguilar Gallardo Víctor Belmar Garrido Eduardo Castillo Ortiz Victoria Donoso Reyes Sebastián González Cárdenas Diego Oyarzo Flores Victoria Oyarzún Valenzuela Isaac Saldaña Villena Francisca Saldivia Paris Matías Samson Fuentes Diego Sandoval Martínez Rodrigo Wegner Leal Jairo Álvarez Alarcón Constanza Caroca Burnes Andrea Landaida Parot Martin Mansilla Carimoney Alex Mansilla Jahnsen Yesenia Vidal Jaramillo
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TALLER DE PROYECTO III-IV Andrea Von Chrismar / Gonzalo Gutiérrez / Camilo García SEMESTRE 1: Concurso CAP 2016. Centro Cultural Regional El objetivo de la unidad 1 es comprender diversas maneras de estructurar un edificio en acero y cómo éste se expresa en términos arquitectónicos. Este estudio se realiza a través de la observación de referentes internacionales. Por medio del levantamiento planimétrico y la realización de modelos a escala, los estudiantes deben identificar el orden y los componentes estructurantes del edificio que a su vez participan de la expresión arquitectónica. El taller tiene por objetivo en la unidad 2 proponer y desarrollar un proyecto que logre articular tres variables fundamentales de la arquitectura: la estructura , el programa y el lugar.
El encargo del Concurso CAP corresponde a un Centro Cultural de envergadura regional. El foco del concurso está puesto tanto en el fomento del uso del acero como material estructurante y expresivo del proyecto así como en el rol urbano que plantea el uso del edificio. Como lugar de emplazamiento se ha seleccionado las laderas de Puerto Montt, espacios hoy en día en deterioro y que sin embargo presentan un alto uso doméstico como conectores informales, miradores y paseos urbanos. Este uso informal de las laderas, abre un espacio de estudio de interés público para la ciudad que el taller quiere incorporar en la discusión académica.
TALLER DE PROYECTO I-II
Andrea Von Chrismar Gonzalo Gutiérrez Camilo García
Autores: Eduardo Castillo, Victor Belmar y Diego Oyarzo
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TALLER DE PROYECTO III-IV Andrea Von Chrismar / Gonzalo Gutiérrez / Camilo García SEMESTRE 2: Línea Central 2030 El taller pone su foco de diseño en relación a la propuesta MATERIAL. Desde esta entrada, el estudio se instala principalmente en el MATERIAL COMO FORMA ESTRUCTURANTE Y EXPRESIVA DE LA OBRA DE ARQUITECTURA. Para la comprensión de la FORMA ESTRUCTURANTE Y EXPRESIVA hemos diferenciado tipos de elementos predominantes que permiten adoptarse como herramientas de diseño para el desarrollo de un proyecto. Desde este punto de vista, se han seleccionado referentes de estudio que han sido concebidas desde la expresión estructural del hormigón ya sea por su rol de contención, muros, losas, pilares, pliegues o vigas.
Autor: Martín Mansilla
Programa y lugar El programa y el lugar se incorporan como temas a resolver que entregan variables de apoyo a la toma de decisiones, basada principalmente en el tema estructural mencionado anteriormente. Como programa, se dio la posibilidad de elegir entre un centro de innovación o una galería de arte de acuerdo al lugar seleccionado y la forma propuesta. El lugar, instala el tema de la pendiente y el rol del programa según su ubicación estratégica dentro de la ciudad. Se trata de que cada estudiante tenga una postura crítica en relación a la articulación de estas variables.
TALLER DE PROYECTO I-II
Autor: Diego Sandoval
Andrea Von Chrismar Gonzalo Gutiérrez Camilo García
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Taller de Prรกctica
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PROFESOR Cristóbal Noguera Phills Aguilar Godoi Aniuska Almonacid Soto Gustavo Díaz Suárez Daniel Alvarado Miranda Víctor Belmar Garrido Eduardo Castillo Ortiz Catalina Elgueta González Karen Elgueta Rojel Bárbara Mendoza Brauning Victoria Oyarzún Valenzuela Francisca Saldivia Paris Fernanda Subiabre Vidal Mauricio Torres Almonacid Daniela Valenzuela Contreras
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TALLER DE PRÁCTICA Cristóbal Noguera SEMESTRE 1: Vínculo con el medio Actualmente, la EA sede Patagonia tiene un convenio de colaboración con la Dirección de Obras Portuarias del Ministerio de Obras Públicas (MOP), con la cual se ha estado trabajando en anteproyectos para el mejoramiento de bordes costeros en la cuenca del lago Llanquihue, como también en el archipiélago de Chiloé. Estos proyectos se enmarcan en mejoras de infraestructuras de conectividad, playas, parques de borde, costaneras y obras de protección ante marejadas, tsunamis e inclemencias naturales. Sin duda, esto ha puesto en relevancia la importancia de estos proyectos para el desarrollo de la región, pero particularmente ha puesto en valor la condición del territorio, el paisaje y el espacio público como temáticas de proyecto y temas de diseño. Las posibilidades que plantean estos encargos para visibilizar un campo de acción olvidado —aún— por los arquitectos chilenos, pone en primera línea la
Autores: Gustavo Díaz, Mitchell Aguilar
discusión respecto de la relevancia de estos proyectos para el desarrollo y mejora de la calidad de vida de nuestros habitantes. Así también, la relevancia que toman en cuanto a la función que cumplen en la conectividad del territorio, y la apertura y acceso de las comunidades más alejadas con el resto de la región. De esta manera, los recursos y la sustentabilidad del territorio también toman un valor particular.
TALLER DE PRร CTICA
Cristรณbal Noguera
Autores: Yerelinn Almonacid, Daniela Valenzuela
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TALLER DE PRÁCTICA Cristóbal Noguera SEMESTRE 2: Vínculo con el medio Con el fin de lograr mayor asociatividad y potenciar el vínculo de nuestra escuela con el medio de nuestra escuela, junto con el convenio de colaboración con la Dirección de Obras Portuarias (DOP) del MOP con la que se ha estado trabajando en anteproyectos con foco en bordes costeros en la cuenca del lago Llanquihue y el archipiélago de Chiloé, se ha logrado un sinérgico vínculo con el Plan de Desarrollo Sustentable de Frutillar (PLADES), fundación con quienes se han desarrollado propuestas de borde costero en conjunto con la DOP y también en la recuperación de espacios postproductivos como nuevos espacios públicos para la ciudad. El trabajo a la escala de parques y plazas ha complementado el trabajo de bordes costeros, el que se lleva a cabo desde una mirada y estrategia macro territorial hasta la bajada al espacio mismo, su materialidad, detalles y desarrollo de equipamiento específico para el espacio público.
Autores: Francisca Saldivia, Mauricio Torres
Las estrategias del taller, al consolidar a más de una institución externa en vínculo con la escuela, han permitido un trabajo mancomunado entre estudiantes y agentes técnicos de nuestras contrapartes, lo que ha permitido el desarrollo de proyectos de diferentes escalas de manera completa y profesional. La simulación y funcionamiento del taller como una verdadera oficina de arquitectura ha permitido que aún estando en pregrado, nuestros estudiantes se rocen con agentes técnicos de reparticiones públicas e instituciones privadas, ofreciendo una profundización clave para su formación y futuro desarrollo profesional, además de una colaboración efectiva a acciones y proyectos de profundo impacto público y social, en este caso con foco en el espacio público y diálogo con el territorio y el paisaje.
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Autores: Francisca Saldivia, Mauricio Torres
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Taller de TĂtulo
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PROFESORES Tomás Jacobsen / Pablo Moraga / Drago Vodanovic / Andrea Von Chrismar Luis Alcaino Pereira Darío Cortés Donoso Marcela Grüebler Gopfert Natalia Guala Jiménez Fabián Gutiérrez Chaparro Héctor Leandro Hernández Cárcamo Eduardo Paegelow Bahamonde Alex Ruckoldt Arellano Héctor Soto Alvarado Emilio Valderas Guerrero Paula Varas Labra Maria Elisa Venegas Gajardo David Vera Montenegro
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Fabián Gutiérrez Profesor: Tomás Jacobsen PROYECTO DE TÍTULO Centro de producción y exposición piscícola Lugar: Chaica, Region de Los Lagos, Chile La relación entre la industria acuícola y el territorio se ha visto en desventaja frente a la mano del hombre y sus ansias de poder y rentabilidad, todo esto avalado por un sistema que no ha desarrollado estrategias claras y sostenibles frente a la naturaleza y la sociedad. Debido a las características naturales privilegiadas, el seno de Reloncaví se convirtió desde los inicios de la industria piscícola en Chile en la zona más propicia para el desarrollo y explotación de sus recursos marinos. La rentabilidad, empleabilidad y el posicionamiento de esta industria como “el cobre del sur”, provocaron el crecimiento y desarrollo indiscriminado frente al territorio natural y las demás áreas de desarrollo económico que ocupaban el mismo recurso (turismo, pesca, etc), lo que dio paso al conflicto territorial por el uso y ocupación de un mismo territorio como recurso. Uno de los principales factores de este conflicto se debe a la gran escala de infraestructura que requiere una instalación piscícola, a las grandes privatizaciones del borde costero y a su vez la falta de regulación y normativa, lo cual deja casi al libre albedrío el desarrollo arquitectónico de una infraestructura de gran impacto visual, territorial, social y ambiental. El objetivo del proyecto es resolver y proponer mediante la arquitectura respuestas a problemáticas urgentes que ha acarreado la industria piscícola, principalmente en los bordes costeros,
donde se proyectan a futuro más de 500 nuevas zonas de concesiones. Una de las nuevas zonas proyectadas para la expansión de concesiones comprende el primer tramo de carretera austral, el sector de mayor desarrollo de actividades turísticas de la región después de Ensenada. Aquí se emplazan dos de los centros piscícolas más importantes de Latinoamérica, tanto por su tecnología, por su estrategia contra la contaminación y por integrar un nuevo segmento de mercado: el “Turismo científico”. Éste opera como método de integración, responsabilidad empresarial y transparencia hacia la sociedad y las nuevas generaciones. La propuesta consiste en un Centro de Producción y Exposición Piscícola, el cual es estratégico para plantear el diseño de una nueva arquitectura industrial, la que toma en cuenta tanto la complejidad programática propia de la actividad y la de la exposición, reconociendo las distintas variables naturales propias del territorio mediante el diseño y su integración al paisaje.
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TALLER DE TÍTULO Estudiante: Natalia Guala Profesora: Andrea von Chrismar PROYECTO DE TÍTULO Conjunto de Vivienda Rural. El Territorio como Capital. Lugar: Comuna de Los Muermos, Chile
El conjunto se organiza de manera radial, concentra en un núcleo las viviendas y la feria y al exterior se encuentran los campos agrícolas.
Hoy en día estamos viviendo un proceso demográfico en el que la población urbana ha superado la población rural, los estudios respecto a este tema declaran que la situación es prácticamente irreversible. La principal consecuencia de esto es que las ciudades rurales están amenazadas en su extinción y además el territorio rural ha ido perdiendo su valor. Como respuesta a esta situación se plantea un Conjunto de Vivienda Rural, el cual vincula la vivienda y el trabajo.
Se plantean conjuntos en zonas aptas para al cultivo dentro de la comuna, y ubicados paralelamente a los principales ríos, para abastecer a cada conjunto. Todos los conjuntos están vinculados entre ellos mediante vías conectoras que permiten un recorrido fluido entre las distintos núcleos de viviendas y ferias. Con el proyecto se busca dar importancia a el territorio rural y evitar la excesiva migración hacia las ciudades urbanizadas.
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Tomรกs Jacobsen Pablo Moraga Drago Vodanovic Andrea Von Chrismar
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CICLO DE CHARLAS DE CULTURA ARQUITECTÓNICA Profundizando su calidad como sello de nuestra Escuela de Arquitectura, los ciclos de conferencias de cultura arquitectónica de este año 2016 gatillaron y sostuvieron reflexiones del más alto nivel académico. Con una parrilla de invitados de estándar internacional, la reflexión transitó desde la escala de la ciudad y el territorio a la escala material y constructiva, ofreciendo conferencias masivas que marcaron el calendario de eventos arquitectónicos de la región de Los Lagos. Centenares de estudiantes, académicos, arquitectos y amigos de la Escuela de Arquitectura disfrutaron de la novena temporada ininterrumpida de ciclos de conferencias de arquitectura que nuevamente alzaron la reflexión crítica de la escuela y toda su comunidad académica. El ciclo de conferencias del primer semestre 2016 tuvo como nombre “Proyecto Ciudad”, línea curatorial que sugiere la reflexión y discusión sobre visiones de planificación y ordenación de nuestras ciudades desde una perspectiva actual pero con una mirada a los siguientes 30 años. Los invitados a este ciclo fueron el director de PLADES Frutillar, Eugenio Rengifo y los destacados arquitectos Pablo Moraga, Francisco Allard y Felipe Vera.
El ciclo de conferencias del segundo semestre tuvo como nombre “MATERIAL”, línea curatorial que buscó reflexionar sobre todos aquellos aspectos-teóricos prácticos que se presentan en los proyectos y en que el protagonista principal es el material. Reflexiones donde el material define la atmósfera, el sistema constructivo, el sistema estructural y las cualidades formales de manera intrínseca al proyecto, aportando innovación y calidad arquitectónica. Los charlistas del ciclo fueron los destacados arquitectos Gian Piero Cherubini, Loreto Lyon, Nicolás del Río y Benjamín Oportot.
EXTENSIÓN
Ciclo de Charlas de Cultura Arquitectónica
Charla Francisco Allard
Felipe Vera
Conferencia Loreto Lyon
Benjamín Oportot
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CONCURSOS Finalista Concurso Nacional de Vivienda de Emergencia AULAB Los estudiantes de 4to año de la carrera de Arquitectura, Diego Sandoval, Jairo Álvarez y Martín Mansilla, guiados por los tutores Tomás Jacobsen, Gonzalo Gutiérrez y Drago Vodanovic, participaron en el concurso AULAB organizado por el Laboratorio de Gobierno de la CORFO. El concurso nacional, que propuso tres desafíos para el enfrentamiento de las emergencias en nuestro país, tuvo a este grupo de estudiantes como protagonistas, al lograr llegar a la final del concurso nacional en el desafío “Viviendas de Emergencia”, convocatoria que tuvo a más de 150 propuestas. Los estudiantes pasaron dos etapas iniciales de concurso, incluida una sesión en terreno llamada “Feria de Ideas”, instancia que se realizó en la ciudad de El Tabo con los mejores 60 proyectos del país. Pasada esta segunda etapa, gracias a haber sido seleccionado por un jurado de especialistas, el proyecto diseñado por nuestros estudiantes, CASA AGUA: Vivienda Emergencia Sur, logró clasificar dentro del selecto grupo de 15 finalistas
(sólo cuatro en el desafío de viviendas de emergencia) que participaron de la etapa de maduración de las propuestas en una residencia en las dependencias del Laboratorio de Gobierno que se realizó durante enero y parte de febrero 2016 en la ciudad de Santiago. Esta etapa, que contó con una importante subvención del estado para que cada finalista desarrolle el proyecto, fue la etapa cúlmine de un proceso complejo y de alta competitividad, luego enfrentará a los mejores proyectos del país, provenientes de las mejores universidades chilenas, en busca de la subvención para la construcción de un prototipo a escala real. Con una exposición a fines del mes de marzo en el Centro Cultural Gabriela Mistral (GAM) se terminó el proceso del concurso AULAB donde destacó el profesionalismo de las propuestas así como lo competitivo del concurso. Todos los proyectos finalistas recibieron además, una subvención de apoyo de CORFO para proseguir el desarrollo de los prototipos.
Izquierda, premiación en Palacio de la Moneda. Derecha, exposición en Centro Cultural Gabriela Mistral (GAM)
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CONCURSOS 1º Lugar Concurso Nacional de Arquitectura Corma Coronando uno de los años más ganadores de nuestra facultad en su historia, estudiantes de la sede Puerto Montt de nuestra escuela han ganado uno de los concursos más competitivos y prestigiosos del país, el Concurso de Arquitectura en madera CORMA. Contando con más de medio centenar de propuestas presentadas por estudiantes de las principales universidades del país, nuestros estudiantes lograron de manera unánime el 1er lugar del concurso, destacando con una propuesta arquitectónica que brilló por su contundencia, simplicidad y expresividad. La propuesta ‘Casa Jardín’ de los estudiantes Felipe Soto, Pablo Quinchagual, Angello Igor y Javier Saldivia, se adjudicó el primer lugar de esta edición del prestigioso concurso nacional. Bajo la tutoría de los profesores Nicolás del Río y Tomás Jacobsen, el equipo diseñó una cubierta reticulada por medio de una cercha, permitiendo adecuarse a cualquier emplazamiento y programa, de acuerdo a lo que solicitaban las bases del concurso. La propuesta propone la construcción de un gran volumen de perímetro uniforme y controlado, bajo la figura del galpón. Una cubierta de pendiente a dos aguas dibuja el perfil superior, mientras el perfil inferior es recortado por los niveles de suelo, evidenciados por el uso de rampas interiores. Existen solo dos volúmenes anexos, uno es el acceso al jardín, remarcado por un marco reconocible, y una estructura lucarna que cruza el volumen transversalmente, alimentando de luz natural el interior del proyecto. El centro del trabajo estuvo puesto en la revisión y propuesta de una cercha estructural expresiva.
Premiación junto a Ministra MINVU, Paulina Saball
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Concursos
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VISITAS ARQUITECTÓNICAS Potenciando la diversidad de metodologías pedagógicas y la convicción de que el conocimiento y puesta en valor del territorio son elementos fundamentales para el arquitecto y su formación, en nuestra escuela muchas de sus asignaturas realizan constantemente acciones docentes en terreno. Visitar diferentes asentamientos humanos, tanto urbanos como rurales, así como visitar edificios de diferente índole, son acciones que complementan la educación tradicional del arquitecto y entregan conocimientos significativos que rápidamente se pueden traducir en elementos diferenciadores para un profesional. Este año, asignaturas como Análisis de la Arquitectura y la Ciudad, Materiales I-II, Planes Seccionales, Taller de Arquitectura II y el Taller de Proyecto IV, realizaron diferentes viajes y salidas a terreno a ciudades de la región y del país, destacando los viajes a la cuenca del lago Llanquihue, Osorno y Santiago.
Santiago
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EXTENSIร N
Visitas arquitectรณnicas
Los Bajos
Osorno
Osorno
Teatro del Lago, Frutillar
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VINCULACIÓN CON EL MEDIO La vinculación con el medio es un eje prioritario del proyecto educativo de nuestra universidad, la que como escuela desarrollamos con gran énfasis. Por un lado, los proyectos del Taller de Práctica se enmarcan todos dentro de lineamientos institucionales de vínculo con el medio, que se ven además fortalecidos por los recursos concursables obtenidos por nuestra escuela para el Proyecto de Infraestructura para el Borde Costero del lago Llanquihue. Durante el 2016, este proyecto se ha extendido, sumando también proyectos en la isla de Chiloé, todos bajo el alero de la asociación con la Dirección de Obras Portuarias (DOP) del MOP. Los proyectos entregados se han desarrollado gracias al trabajo de estudiantes y constantes reuniones de trabajo con los técnicos de la DOP, sumados a especialistas externos invitados por la universidad. Ya son más de ocho los proyectos entregados a la DOP, donde se transforman en referencias para licitaciones profesionales que producirán la ejecución de los mismos. En paralelo, este año el proyecto Guía de Arquitectura en Madera del Lago Llanquihue tuvo un intenso periodo de registro y levantamiento de información por parte de estudiantes, académicos e invitados. Esto tiene al proyecto en etapa de diseño y diagramación para su posterior impresión como la segunda publicación de
Corrección con especialista invitado Francisco Allard
esta índole generada por nuestra Escuela de Arquitectura, la que complementará al proyecto de Guía de Arquitectura Moderna ya publicado en nuestra sede y el que la sede Concepción ha iniciado.
Presentaciones y entregas con profesionales de la Dirección de Obras Portuarias del MOP
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VinculaciĂłn con el medio
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Salidas a terreno de levantamiento de inmuebles lago Llanquihue
Entrevista en terreno con descendiente de colonos alemanes
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WORKSHOP SOS Ciudades Castro 2016 En abril de este año 2016 se realizó el Programa SOS Ciudades en la ciudad de Castro, Chiloé. Esta iniciativa fue organizada por la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián, sede De la Patagonia, la Ilustre Municipalidad y la Corporación Municipal de Castro, convocando a estudiantes y académicos de más de 25 Facultades de Arquitectura de Sudamérica. SOS Ciudades es una iniciativa creada hace 14 años por el arquitecto y profesor de la Universidad de Buenos Aires, Marcelo Vila, cuyo objetivo es ir alertando anualmente sobre las potencialidades de diversas ciudades de Latinoamérica donde los procesos urbanos desencadenados por la integración se presentan como oportunidades para los gobiernos locales y como desafíos para la academia. Así, la actividad ha recorrido en sus versiones anteriores ciudades tan diversas como Colonia y Paysandú (en Uruguay); Porto Alegre, Sao Paulo, Manaus, Belém y Macapá (en Brasil) ; Areguá (en Paraguay); Puerto Suárez (en Bolivia); Iquitos (en Perú); La Serena y Valparaíso (en Chile) y La Habana (Cuba) en dos ocasiones. Hoy vuelve a Chile, específicamente a Chiloé. El evento se desarrolló en forma de taller intensivo, en el cual —y durante una semana— estudiantes y académicos de Sudamérica realizaron diversos proyectos orientados a espacios sociales, culturales y públicos en Castro, los que son entregados a la municipalidad local una vez finalizada la actividad, para que puedan ser implementados, desarrollados y gestionados para su ejecución.
Entrega final en Iglesia San Francisco de Castro
En este marco, los expertos analizaron entre otros aspectos del territorio insular, obras que han generado una serie de debates en la comunidad local y nacional: el mall de Castro, inaugurado en agosto de 2015 y el futuro puente sobre el Canal de Chacao, actualmente en proyecto. Cabe destacar que, durante el evento, se desarrollaron charlas públicas de arquitectura, además de presentaciones de los proyectos abiertas a la comunidad. Los equipos trabajaron en la Biblioteca Pública de Castro durante la semana, y en el Gimnasio Luis Uribe Díaz se realizaron las charlas y presentaciones públicas al final de cada día de trabajo, además de la presentación final que se realizó en la Iglesia San Francisco de Castro, Edificio Patrimonio de la Humanidad según la UNESCO.
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Workshop
Reuniรณn masiva en Plaza de Armas de Castro
Workshop en Biblioteca de Castro
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WORKSHOP LC50: La dimensión humana del espacio público La semana entre el 29 de agosto y el 2 de septiembre, se realizó en la Escuela de Arquitectura de Puerto Montt de la Universidad San Sebastián, el workshop “LC50: La dimensión humana del espacio público”. Esta actividad nacional, apoyada por el Consejo Nacional de la Cultura y las Artes a través de Fondart, que también fue realizada en las ciudades de Iquique, Santiago, Valparaíso y Concepción, se llevó a cabo con rotundo éxito en la austral sede de nuestra EA. Coordinado por nuestro Director Drago Vodanovic y dirigido por el destacado arquitecto y académico argentino Marcelo Vila, el workshop trató la dimensión humana del espacio público trabajando cinco propuestas en la ciudad de Puerto Montt y tratando el tema de las laderas de la ciudad.
Estudiantes de 4to y 5to año de la carrera se agruparon dirigidos por destacados profesionales jóvenes emergentes de la región como Felipe Grallert, Tomás Jacobsen, Nicolás del Río, Gonzalo Gutiérrez, Cristóbal Noguera y Pablo Moraga, y realizaron propuestas de espacio público y equipamiento pensando en Puerto Montt y los próximos 50 años. La exposición de los trabajos fue abierta a todo público en el hall de la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián y después formó parte de la exposición nacional de este workshop, contando además con los trabajos realizados en las otras ciudades, que fueron exhibidos en el Museo de Arte Contemporáneo (MAC) de Santiago.
Workshop con Arquitecto Marcelo Vila
EXTENSIร N
Workshop
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Exposiciรณn en Museo de Arte Contemporรกneo (MAC), Santiago
Participaciรณn en Conversatorio LC50. FAU Universidad de Chile, Santiago
Trabajos expuestos en el MAC de Santiago
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WORKSHOP Workshop Intergrado Taller de Arquitectura PMO+CCP El jueves 6 y viernes 7 de octubre, los talleres de 2º año de las sedes PMO y CCP se reunieron para realizar un breve e intenso workshop integrado. La primera jornada consistió en visitar Osorno, donde junto a la profesora Francisca Correa del curso Arquitectura y Contexto II, se visitaron las principales obras modernas de la ciudad, todas obras de célebres arquitectos chilenos como los premios nacionales Edwin Weil, Mario Recordón, Héctor Mardones Restart y Carlos Buschmann. La jornada del día viernes se organizó en formato de workshop, donde a través de un trabajo de desarrollo de cartografías, grupos de entre tres y cuatro estudiantes realizaron estudios y conclusiones sobre el lugar donde luego realizarían el proyecto del taller, todo en base a la experiencia de visitar edificios y el lugar para el proyecto ubicado en Osorno.
Los talleres de ambas sedes, liderados por los profesores Anita Jara y Fabiola Faúndez de CPP y Drago Vodanovic con Heike Höpfner de PMO, reunieron a 35 estudiantes que con mucho entusiasmo, motivación y rigor trabajaron durante dos intensos días, logrando notables resultados que fueron las bases del proyecto de fin de semestre, donde individualmente los estudiantes propusieron diferentes miradas sobre cómo podría ser un hogar-escuela estudiantil para la ciudad de Osorno.
EXTENSIÓN
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Workshop
Viaje a Osorno
Workshop
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EXPOSICIONES Las exposiciones son elementos complementarios de vital importancia para nuestro proyecto educativo, permiten por un lado ampliar la audiencia de la discusión arquitectónica de la Escuela de Arquitectura de Fin de Mundo, además de permitir que se muestre a la comunidad los trabajos y reflexiones que se realizan dentro de nuestra escuela. Este año no ha sido la excepción y notables exposiciones han potenciado internamente a la escuela y han aportado a la figuración pública de la discusión arquitectónica. EXPOSICIÓN “ARQUITECTURA MODERNA LATINOAMERICANA” Muestra elaborada por los estudiantes de las asignaturas de Arquitectura y Contexto II y Representación 3D, guiados por las académicas Francisca Correa y Dulce Andino que presentó un repertorio notable de las más destacadas viviendas diseñadas durante el periodo moderno en Latinoamérica.
Muestra Arquitectura Moderna Latinoamericana
EXPOSICIÓN “ESCUELA ABIERTA” Muestra que presenta el proceso y resultado de la producción arquitectónica de estudiantes y académicos de los diferentes talleres, asignaturas y proyectos de la Escuela de Arquitectura de Fin de Mundo; dando a conocer el estado del arte de la disciplina, la innovación y los futuros referentes en la zona.
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PUERTO MONTT PMO
HOMENAJE A JUAN LEONHARDT CATALÁN Finalizando el año 2016, la Escuela de Arquitectura de Fin de Mundo junto a su centro de estudiantes, realizó un acto de homenaje al destacado arquitecto, planificador y docente Juan Leonhardt Catalán. Don Juan Leonhardt, quién es uno de los profesores fundadores de nuestra escuela, se ha retirado de la academia dejando un legado inconmensurable a su haber, más de un centenar de estudiantes pasaron por sus aulas, imprimiendo en ellos un sello de responsabilidad, oficio y una especial sensibilidad por el territorio. La planificación socio-espacial del territorio era lo suyo y con su personalidad, carácter y extensa experiencia, logró ofrecer siempre una mirada fresca y compleja sobre el territorio y su desarrollo, marcando a medio centenar de arquitectos, cientos de estudiantes y a todos los académicos que compartieron con él en la escuela. La Escuela de Arquitectura ofreció un homenaje a su trayectoria y legado,
el que sin dudas seguirá vivo en sus estudiantes y hoy colegas. El evento, al que asistieron casi doscientas personas considerando toda la escuela, familiares y amigos, tuvo a representantes de los estudiantes y titulados como protagonistas, quienes con gran locuacidad regalaron palabras de elogio al gran arquitecto que los formó. El arquitecto y académico, Marcelo Vera, ofreció una presentación a nombre de sus colegas y amigos; y la Escuela de Arquitectura, representada por su director Drago Vodanovic, presentó una reseña histórica que honró al reconocido académico y su ejemplar trayectoria. Para finalizar el evento, que estuvo cargado de elogios, premios y emoción, la directora de arte Verónica Astudillo presentó un video documental de Juan Leonhardt. El cierre del evento tuvo al vicerrector de la Universidad San Sebastián sede De la Patagonia, José Guillermo Leay, quién ofreció unas palabras de agradecimiento y saludo al homenajeado.
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Homenaje a Juan Leonhardt Catalán Actividades colegios
ACTIVIDADES COLEGIOS Ya como una actividad regular de vínculo de nuestra Escuela de Arquitectura con la comunidad, este año nuevamente se realizaron una serie de actividades y talleres vocacionales con decenas de colegios y liceos de la región. Estos talleres fueron liderados por estudiantes de nuestra escuela, quienes con mucha pasión y asertividad motivaron a centenares de estudiantes de educación secundaria a realizar proyectos de arquitectura, modelos y dibujos, los que les permitieron conocer mucho más de cerca la disciplina, cómo es estudiar arquitectura y cómo se realiza arquitectura en la Escuela de Fin de Mundo. Estas actividades además son complementadas con visitas a establecimientos educacionales por parte de estudiantes y académicos de nuestra escuela, quienes colaboraron con acercar el mundo universitario y profesional a los estudiantes de educación media de la región.
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Revista Materia Arquitectura Conferencias internacionales Workshops Taller de Fabricaciรณn FabARQ Actividades de internacionalizaciรณn Gira de estudios arquitectรณnicos Lanzamiento Anuario 2015
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REVISTA MATERIA ARQUITECTURA LANZAMIENTO EDICIÓN 12 El jueves 14 de julio de 2015 fue presentada por la Facultad de Arquitectura una nueva edición de la Revista Materia Arquitectura, en una ceremonia que contó con la presencia de autoridades del rubro y de la casa de estudios, además de estudiantes y académicos de diversas Escuelas de Arquitectura de Santiago. La presentación de este nuevo número, titulado “Ciudad: Arquitecturas en conflicto”, contó con un panel compuesto por el director de la revista, Mario Marchant; el editor invitado, Juan Pablo Urrutia; Luis Eduardo Bresciani, Profesor Asociado de la Facultad de Arquitectura de la Pontificia Universidad Católica de Chile, y Genaro Cuadros, Director del Laboratorio Ciudad y Territorio de la Universidad Diego Portales. Materia Arquitectura es una publicación semestral editada por la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián con el fin de expandir el conocimiento disciplinar desde una visión crítica, apostando por la apertura a los nuevos discursos de la arquitectura contemporánea.
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REVISTA MATERIA ARQUITECTURA
LANZAMIENTO EDICIÓN 13 El jueves 24 de noviembre se presentó el lanzamiento de la edición nº 13 de la Revista Materia Arquitectura publicada por la Facultad de Arquitectura de la Universidad San Sebastián, dirigida por el arquitecto y académico Mario Marchant. Este número de Materia Arquitectura aborda, a través de su dossier, la relación entre “Arquitectura y tecnología”, cuya edición en esta oportunidad estuvo a cargo del destacado académico Mauricio Loyola, quien se enfocó en el uso innovador de tecnologías digitales aplicadas a la industria de la construcción. El panel de presentación en esta oportunidad lo integraron Carolina Briones, arquitecta y Coordinadora de Formación de Capital Humano PlanBIM–CORFO, y Arturo Lyon, Profesor Asistente de la Facultad de Arquitectura de la Universidad Católica de Chile y socio de Lyon Bosch + Martic Arquitectura.
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CONFERENCIAS INTERNACIONALES La Facultad de Arquitectura realiza regularmente conferencias con invitados internacionales, estas actividades, que fundamentalmente proponen una relación directa con el estado del arte de la disciplina, son organizadas desde la decanatura, considerando siempre conferencias en la sede Santiago y en alguna o ambas de las sedes del sur. CICLO DE CHARLAS FabARQ A fines de agosto se realizó el “Primer Encuentro Académico FabARQ. Fabricación, Reflexión y Arquitectura- nuevas prácticas docentes en torno a la fabricación análoga y digital”. Otra de las acciones pedagógicas del proyecto MECESUP USS1405, fue la realización del Ciclo de Charlas FabARQ, abierto a profesores y estudiantes llamado “Nuevas prácticas docentes en torno a la fabricación análoga y digital”. A partir de la exposición de experiencias de distintas universidades nacionales e internacionales se debatió en torno a
la influencia del uso de los talleres de fabricación análoga y digital en la docencia de arquitectura, y cómo el uso de los laboratorios de fabricación digital abre nuevas trayectorias de experimentación, así como la construcción de nuevas soluciones. Este ciclo de charlas contó con la presencia de expertos internacionales como John Eberhart, de la Universidad de Yale, Raimón Farré, de la Universidad Politécnica de Catalunia, y Eduardo Lyon, de CEPAL. El encuentro académico del 24 de agosto en la sede Puerto Montt se tituló “Talleres de fabricación y arquitectura”; el del 26 de agosto en Santiago, “Talleres de fabricación en la docencia de arquitectura” y el del 29 de agosto en Concepción, “Fabricación y transmisión de conocimiento local”. El encuentro buscó favorecer la implementación del uso de los talleres de fabricación en las actividades docentes de los profesores de la Facultad de Arquitectura.
John Eberhart, profesor de Yale School of Architecture, Coordinador del Área de Diseño y Representación y Director de “Medios Digitales”. Derecha, Afiche de Ciclo de Charlas FabARQ
CONFERENCIAS INTERNACIONALES
CONFERENCIA JUAN HERREROS En el marco del Workshop internacional que organiza nuestra Escuela de Arquitectura, el día 13 de octubre, Juan Herreros, catedrático de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid ETSAM y full professor de GSAPP de la Universidad de Columbia, Nueva York, dictó la conferencia “El proyecto de la práctica”. CONVERSACIÓN ENRIQUE WALKER Y JUAN HERREROS También como parte del workshop internacional que organizó nuestra escuela, el 12 de octubre se realizó la Conversación entre Enrique Walker y Juan Herreros “Conversaciones entre cocineros”. Enrique Walker es arquitecto de la Universidad de Chile, Master y PhD por la Architectural Association de Londres. Es profesor y Director del Master en Diseño Arquitectónico Avanzado de GSAPP de la Universidad de Columbia.
Conferencia Juan Herreros “El proyecto de la práctica”
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CONFERENCIAS INTERNACIONALES CONFERENCIA PANCORBO ARQUITECTOS (CCP) “Umbrales y límites” fue el título de la charla que presentaron los arquitectos Luis Pancorbo e Inés Martín como parte del Ciclo de Conferencias de Arquitectura de la EA. Arquitectos de la Universidad Politécnica de Madrid y fundadores de la oficina Pancorbo Arquitectos, compatibilizan su actividad docente e investigadora con el ejercicio libre de la profesión de arquitecto, especialmente dirigido a la participación en concursos públicos de arquitectura anónimos y con intervención de jurado. Han ganado 17 premios en distintos concursos y 10 premios a su obra construida, siendo esta publicada en Europa y América. Actualmente son profesores en la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Virginia, USA.
En la Universidad San Sebastián presentaron el trabajo de su oficina relacionándolo con los conceptos de umbral y límite, así mismo, en el Taller Fundación de la sede Concepción se contó con su participación en la revisión de los trabajos de los estudiantes.
CONFERENCIAS INTERNACIONALES
SEMINARIO GAUDÍ (SCL) El Seminario Gaudí, enfocado en la obra del gran arquitecto catalán Antoni Gaudí, se compuso de la charla “Gaudí: Arquitectura y naturaleza”, dictada por el arquitecto José Manuel Almuzara; la obra de teatro “Gaudí”, dirigida por María Paz Vial, y una Mesa Redonda de cierre. Adicionalmente se realizaron dos funciones de la obra de teatro los días siguientes. Esta actividad contó con la participación de José Manuel Almuzara, arquitecto de la Universidad Politécnica de Cataluña y miembro de The Gaudi Research Institute, de Gaudi Barcelona Projects y del Comité Científico del Gaudi World; María Paz Vial, actriz licenciada en teatro de la Pontificia Universidad Católica de Chile y Directora de Teatro de posgrado en la misma Universidad; y Mauricio Baros, arquitecto
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de la Universidad de Chile, Magíster en Arquitectura de la Pontificia Universidad Católica, Doctor en Arquitectura por la Universidad Politécnica de Madrid, y académico de la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián.
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WORKSHOPS Workshop Juan Herreros A mediados de octubre se realizó el workshop internacional de arquitectura “Workshop Juan Herreros”, dirigido por el reconocido arquitecto español Juan Herreros, en torno al tema “Infraestructuras Residenciales de uso mixto en el Centro de la ciudad”. El workshop se centró en la crítica y discusión de proyectos asociados a infraestructuras residenciales en el perímetro del mercado de La Vega —un contexto denso en programas y capas de información— con la intención de generar una discusión sobre la temática de “Correcciones tipológicas”, tomando el citado entorno como pretexto o caso genérico extrapolable a otros enclaves urbanos.
Guiados por Juan Herreros y con la participación del profesor de Columbia Enrique Walker, participaron diez de las principales escuelas de arquitectura en Chile y una escuela extranjera, la Pontificia Universidad Católica del Perú. A nivel nacional, el workshop incluyó equipos de la Pontificia Universidad Católica de Chile, Universidad de Chile, Universidad Central, Universidad Mayor, Universidad de Talca, Universidad Federico Santa María, Universidad Diego Portales, Universidad Andrés Bello, y Universidad San Sebastián; esta última con un equipo por cada una de sus tres sedes (Puerto Montt, Concepción y Santiago).
©Bruno Giliberto
Los estudiantes y tutores trabajaron durante dos semanas en sus propuestas: la primera en sus escuelas y la segunda en el taller de la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián, sede Santiago.
Arriba, corrección de Juan Herreros y Enrique Walker, Taller de Arquitectura USS Derecha, estudiantes y académicos en Workshop Juan Herreros,Taller de Arquitectura USS
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El workshop fue coordinado por Ernesto Silva, académico de la Escuela de Arquitectura de la Universidad San Sebastián.
©Bruno Giliberto
Afiche Workshop Juan Herreros
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WORKSHOPS WORKSHOP SOS CIUDADES El Workshop se realizó en la ciudad de Castro en asociación con la sede de la Patagonia de nuestra Escuela de Arquitectura y la FADU de la Universidad de Buenos Aires, además del Colegio de Arquitectos local, y la Ilustre Municipalidad y la Corporación Municipal de Castro. Esta actividad consideró escuelas de toda Latinoamérica y estudiantes de las tres sedes de la Escuela de Arquitectura de la USS, y fue financiada por gestión de la Escuela de Arquitectura USS sede Patagonia, con aportes de las instituciones asociadas y fondos concursables de la Vicerrectoría de Vínculo con el Medio.
Participación en Workshop SOS Ciudades, Castro, Chiloé
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WORKSHOP LC50 El workshop tuvo a las sedes Concepción y de la Patagonia como protagonistas: la primera sede participó como invitada de los organizadores de la Universidad del Bío-Bío y la segunda, como organizadora principal junto al colectivo Arquitectura Caliente y a un grupo de académicos de la Universidad de Chile. El financiamiento se logró a través del concurso FONDART Regional, ganado el año 2015, más fondos locales de la carrera.
Propuesta Workshop LC50, FAU, Universidad de Chile
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TALLER DE FABRICACIÓN FabARQ El proyecto MECESUP USS 1405 incorporó un nuevo equipo de profesores regulares en complemento a los cargos definidos por la institución. Este equipo es liderado por el Director Ejecutivo Decano Albert Tidy y el Director Alterno Cristian Muñoz, a quienes se suma el equipo de coordinadores distribuidos en las tres sedes: en Concepción la Coordinadora del Dominio “Generación de proyectos” es la profesora Elisa Pérez y la Coordinadora del Dominio “Diseño de proyectos integrales” es la profesora Grace Mallea; en Puerto Montt se encuentra el Coordinador del Dominio “Anatomía de la obra” profesor Cristóbal Noguera; y, por último, en Santiago se encuentra el Coordinador Nacional de Talleres de Fabricación profesor Daniel Ortiz. Cabe destacar que este proyecto se ha constituido en una importante herramienta de ecualización, coordinación y comunicación permanente entre las sedes de nuestra escuela.
Grupo de expertos con Router CNC, Taller de Fabricación Digital FabARQ, Sede Santiago
TALLER DE FABRICACIÓN FABARQ
Arriba, router CNC, Taller de Fabricación Digital “FabARQ”. Abajo, Taller de Fabricación Digital FabARQ, Sede Puerto Montt
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ACTIVIDADES DE INTERNACIONALIZACIÓN TALLER CARTAGENA DE INDIAS La carrera participó, como lo ha hecho regularmente en los últimos años, del Taller Cartagena de Indias organizado por la Universidad de Los Andes de Colombia. Este 2016 la sede Santiago de la Carrera de Arquitectura contó con la participación de tres estudiantes. Para su trigésima edición, el Taller Internacional de Arquitectura de Cartagena de Indias buscó atender las nuevas dinámicas e inquietudes en la enseñanza y la práctica de la profesión. Esta versión se sensibilizó ante las singulares problemáticas ambientales, culturales y sociales de Cartagena de Indias. ESTUDIANTES DE INTERCAMBIO La carrera de arquitectura sede Santiago es la que más estudiantes de intercambio ha recibido en proporción a su volumen de estudiantes totales y también en número neto dentro de la Universidad San Sebastián, contando con 58 estudiantes en Santiago y 74 en el total de la Facultad. Gracias a convenios de intercambio, becas y otros beneficios hemos recibido a estudiantes provenientes de México, Guatemala y España. Estudiantes de la carrera también han tenido la oportunidad de visitar universidades extranjeras viviendo un semestre académico en México y España.
Estudiantes y académicos en Taller Cartagena de Indias, Universidad de Los Andes, Cartagena de Indias, Colombia
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ACTIVIDADES DE INTERNACIONALIZACIÓN
PROFESORES USS EN EL EXTRANJERO Albert Tidy | Misión tecnológica Nuestro Decano Albert Tidy participó en una misión tecnológica a Portugal junto a otros 24 destacados arquitectos nacionales. El objetivo del viaje fue visitar la fábrica de sanitarios más importante del país, Sanitana, para conocer sus procesos productivos. Es de interés de la empresa Mosaico, representante de la marca en Chile, generar colaboraciones con el mundo académico USS en líneas de innovación y de investigación en los talleres de arquitectura. Albert Tidy | Bienal de Venecia La escuela de Arquitectura USS estuvo presente en la última Bienal de Venecia a través de una invitación realizada a su Decano, Albert Tidy, por el Presidente de la muestra Paolo Baratta y el curador chileno Alejandro Aravena a través del Consejo Nacional de la Cultura y las Artes. Esta, la versión número 15 del evento mundial más importante en torno a la disciplina, tuvo una relevancia especial para Chile por
Bienal de Venecia 2016
el protagonismo, no solo de su Director, el primer Latinoamericano en ocupar este cargo y simultáneamente premiado con el Premio Pritzker —máximo galardón de la arquitectura—, sino porque además del pabellón chileno hubo otras destacadas participaciones nacionales como Pezo Von Erlichaussen, Felipe Vera en conjunto con el prestigioso académico indio Rahul Merhotra, la oficina Elton Leniz, y David Basulto, quien curó el pabellón de los países nórdicos.
Representantes Misión Tecnológica, Portugal
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Mario Marchant | Encuentro ARLA Entre el 31 de agosto y el 2 de septiembre se realizó en Buenos Aires, Argentina, el Segundo Encuentro de Editores de la Asociación de Revistas Latinoamericanas de Arquitectura (ARLA). En la cita, que se realiza cada dos años y que esta vez tuvo como sede la FADU de la Universidad de Buenos Aires y el Centro de Documentación de Arquitectura Latinoamericana (CEDODAL), participó el académico Mario Marchant, director y editor de revista Materia Arquitectura, junto a sus pares de más de 25 publicaciones disciplinares latinoamericanas reunidos para: analizar los alcances y el rol de la red en el período 2014-2016; potenciar el trabajo colaborativo en la difusión del quehacer de las publicaciones de arquitectura y urbanismo; y tratar asuntos asociados a redes de evaluadores, capacitación editorial y sistemas de indexación internacionales. Durante las tres jornadas se realizaron ponencias, debates y reuniones de trabajo en las que participaron los integrantes de ARLA junto a invitados de CAICYT-CONICET Argentina, de la Red Vitruvio y del Centro de Documentación Biblioteca FADU UBA.
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ACTIVIDADES DE INTERNACIONALIZACIÓN
Drago Vodanovic | XXIV Encuentro de Arquitectos Andino Patagónicos, Villa la Angostura, Argentina El 5 y 6 de noviembre, el Director de la sede PMO, Drago Vodanovic, fue parte de la XXIV versión del encuentro de la Unión de Arquitectos Andino Patagónicos, actividad organizada por los colegios de arquitectos de las ciudades más australes de la vecina nación de Argentina. Junto al académico y arquitecto nacional Humberto Eliash, fueron los invitados nacionales a este importante encuentro sobre discusión arquitectónica y territorio, que convocó a más de 50 arquitectos de ciudades como Esquel, El Bolsón, Bariloche, Neuquén, Villa la Angostura y San Martín de los Andes. La temática tratada en el encuentro fue el espacio público, lo que permitió una fructífera conversación y presentaciones desde diferentes ópticas, donde las experiencias académicas más recientes de nuestra Escuela, como los workshops LC50 y SOS Ciudades Castro, fueron presentadas como parte de la charla brindada por nuestro director.
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GIRA DE ESTUDIOS ARQUITECTÓNICOS BRASILIA, BRASIL La Escuela de Arquitectura participó entre los días primero y seis de noviembre en el tercer viaje de estudios arquitectónicos organizado por la Facultad. La delegación contó con 34 estudiantes y seis académicos. Esta vez el destino fue la particular ciudad de Brasilia, proyectada por Lucio Costa a finales de los años ‘50, en donde se estudiaron obras emblemáticas del movimiento moderno latinoamericano como el Palacio del Congreso de Oscar Niemeyer. Junto con el recorrido guiado por los profesores, los estudiantes realizaron actividades como croquis y entrevistas con oficinas de arquitectura local.
Gira de Estudios Arquitectónicos, Estudiantes de Puerto Montt, Concepción y Santiago en Brasilia 2016, Brasil
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GIRA DE ESTUDIOS ARQUITECTÓNICOS LANZAMIENTO ANUARIO 2015
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LANZAMIENTO ANUARIO 2015 La Facultad de Arquitectura de la Universidad San Sebastián, presentó en marzo su primer anuario integrado de las tres sedes que imparten la carrera. Esta primera publicación, realizada a nivel de Facultad, presentó los resultados del aprendizaje de los estudiantes USS y, a su vez, fue testimonio fiel de la calidad del trabajo que se ha realizado. De esta manera, los talleres realizados en Santiago, Puerto Montt y Concepción, formaron parte del registro de los mejores trabajos realizados desde primer año hasta los proyectos de título, además de cursos, actividades académicas y actividades de extensión.
Arriba, Académicos Nicolás del Río y Cristóbal Noguera realizan presentación del anuario en sede de la Patagonia Al centro, Carlos Bustamante, Coordinador Nacional del Proceso de Acreditación de la Carrera de Arquitectura; Cristian Muñoz, Director (i) carrera arquitectura sede Santiago, y Ernesto Silva, profesor de Taller de Proyecto I-II, en presentación anuario 2015, sede Santiago
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DOCENTES SANTIAGO_SCL Cecilia Aldunate Montes Carlos Alfaro Macherone Rafael Anguita Díaz Macarena Balcells Aguirre Alonso Barra Tilleria Mauricio Baros Townsend Henry Bauer Vera Iván Bravo Álvarez Francisco Benítez Eggers Carlos Bustamante Oleart Sebastián Cuevas Vergara Cristian Contreras Troncoso Javier del Río Ojeda Pamela Figueroa Zúñiga Andrés Frugone Domke Laura Gallardo Frías Fernando García Huidobro Kathryn Gillmore Landon Francisco Godoy Guevara Alexandra Gray Gaio Camilo Guerrero del Rio Roberto Gutiérrez Sepúlveda Eduardo Hevia Arriagada Cristián Larraín Bonta Daniel Lazo Pérez Carmen Gloria López Cristián Lorca Norambuena Loreto Lyon Nuño Sylvain Macaux Mario Marchant Lannefranque Emilio Marín Menanteau Isidora Meier Rivadeneira Cristian Muñoz Díaz Benjamín Oportot Frigerio Daniel Ortiz del Río Claudio Palavecino Llanos Cristóbal Riffo Giampaoli Macarena Ruiz Kunstmann Joan Schiodtz Guasch Ernesto Silva Raso Francisco Silva Torrealba Juan Agustín Soza Abadie Pablo Talhouk Posse Albert Tidy Venegas Tomas Villalón Aguirre Gisela Wiesner Riffart Cristian Winckler Teuber Eduardo Zenteno Latorre
DOCENTES CONCEPCIÓN_CCP Héctor Aguilera Cáceres Hilda Basoalto Mosquera Cristian Berríos Flores María José Bretti López David Caralt Robles Gumercindo Cifuentes S. Alejandra Cigarroa S. Claudio Castro Elgueta Cristian Dippel Godoy Patricio Escobar Contreras Paulina Escobar Quintana Rafael Esteban Espinoza Fabiola Faúndez Vargas Iván Fierro Soto Stéphane Franck Demiddel Luis García Lara Pamela Henríquez Ávila Fernando Irigoyen R. Valeria León Cifuentes Juan Claudio López Rübke Grace Mallea Maturana Helmut Martes Carrillo Pablo Matus Araneda Enrique Matuschka Aycaguer Lourdes Mayorga Marnich Marcelo Molina S. Lorena Muñoz Boudeguer Valentina Ortega Culaciati Elisa Pérez de la Cruz Tomás Prado Lamas Catalina Rey Hernández Esperanza Rock Núñez María Teresa Rodríguez T. Nicolás Sáez Gutiérrez Alessandra Sandolo Liliana Sáez Muñoz Francisco Schiappacasse R. Claudio Sepúlveda Medina Manuel Suazo Uribe Andrés Torres González Jimmy Ulloa González Rodrigo Ulloa Tesser Ana Jara Venegas Cristian Verdugo Núñez Cecilia Vidal Richard Zapata Garrido
DOCENTES PUERTO MONTT_PMO Francisco Aguilar Bahamonde Dulce Andino Aranda Emilio Araya Toledo Verónica Astudillo Águila María Ignacia Bernales M. Alejandro Bernales M. Francisca Correa Silva Nicolás del Río López Karina Duque Wilckens Camilo García Andrade Gonzalo Gutiérrez Astete Pablo Hermosilla Bello Heike Höpfner Kromm Rosana Ilabaca Parry Tomas Jacobsen Collado Elke König Bravo Juan Leonhardt Catalán Ignacio Monroy Piñeira Pablo Moraga Sariego Susana Muñoz Le Breton Andrés Muñoz Valdivia Cristóbal Noguera Errázuriz Marcela Ojeda Casanova Ramón Ortiz Camila Pineda Castro Claudia Renedo Skarneo Mauricio Soler Escobar Sibbil Subiabre Bravo Marcelo Tapia Hott Marcelo Unibazo Carrillo Marcelo Vera Castruccio Drago Vodanovic Undurraga Andrea Von Chrismar Castro
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