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RoqueAloisio Weschenfelder
Graduado em Letras, 72 anos, professor aposentado, multipremiado em concursos e projetos literários, autor de 16 livros solo, integrante de mais duas centenas de antologias. roquealoisio@yahoo.com.br www.facebook.com/roquealoisio.weschenfelder
MULHER, A MÃE Ela lê a vida e o mundo, Ela chora a tristeza alheia, Ela vence a luta dos dias E sempre tem um beijo de sobra.
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Ela é mulher todos os dias, Capricha sempre no visual, Ela é mãe de toda a família Em todas as dificuldades.
Mulher de nascimento, Mãe por vocação, Feminina de coração, Cheia de discernimento.
Mulher, enfeite do lar, Mãe, digna de altar; Mulher, futuro da vida, Mãe, sempre na lida!
Em todos os lugares, Amulher tem influência. Em cada canto do céu Anoite mostra estrelas.
Mulheres são estrelas Sempre cadentes de amor. Elas brilham no universo, E nós devemos o louvor.
Justiça às injustiçadas! Respeito às desrespeitadas! Amor para as mal-amadas! Vida longa às nossas fadas!
Rosangela mariana. Poeta com diversas participações e premiações em Concursos Literários. É formada em Letras pela Unisinos-RS. Pela Editora Litteris, selo Quártica, RJ, são 10 livros publicados. Faz parte do site Artistas Gaúchos. Apoesia Queimadas foi selecionada para a 2ª temporada da Antologia Poemas da Terra Webtv, março/2022.
UMA MÚSICA, UMA VIDA
Uma menina simples, encantadora ou apenas uma sonhadora como tantas crianças de uma época marcada pelo sarcasmo e descrença? Os sonhos nem sempre acontecem, mas ela aconteceu. E cresceu. Quais seriam seus sonhos agora? Que pensaria a menina morena? Os caminhos da adolescência são muitas vezes frágeis quebram-se como cacos de porcelana (será chinesa)? Mas ela cresceu, passando por obstáculos e cruzando barreiras. Quantas vezes será que chorou? "As lágrimas têm gosto de sal e, nós, seres humanos, somos o sal da terra". . Será que nisso ela pensou? E isso a impulsionou? Mas ela batalha? Ainda batalha
Embora a muralha do egoísmo talvez se erga entre ela e um mundo novo... A adolescente foi em frente. Quantas vezes amou? Talvez seja descrente ou até hoje carente no amor. Quando começou a gostar das letras vibrantes de uma canção musical? Aos 5, 15, 20, 25...? Quanto tempo levou para descobrir que os sons nos transportam a um mundo todo especial ou ao cosmo sideral? MENINA-ADOLESCENTE-MULHER Será a música sua bandeira? Bastará empunhá-la para se transformar em uma célebre cantora? Terá sido esse o sonho eterno da menina Marisa? Que representará a música em sua vida? Um efêmero momento de sucesso? Ou o ingresso no palco "dos astros"? Representará a luta fácil ou um momento apenas, o pedacinho de uma vida ou a vida inteira? Uma letra, uma vida que compõe todo o caminho MENINA-ADOLESCENTE-MULHER-MARISA MONTE.
Salete Magalhães Alves, filha de Robinson Silva Alves e Marcella Magalhães nasceu no dia 31 de dezembro de 2006, residindo em Coaraci, iniciou seus estudos na Escolinha Casinha de Bambi, atualmente estuda na Escola Sagrada Família, onde cursa o nono ano Iniciou sua trajetória literária a partir dos 07 anos de idade, tem assim conseguido algumas premiações em concursos de poesia ao longo do tempo, Salete atualmente está com 14 anos de idade. Possui premiações em diversos concursos literários, tanto físicos como virtuais, entre livros, revistas e antologias.
MULHER
Mulher é caminho Mulher é estrada Mulher é afeto Mulher é rara
Mulher é começo Meio e fim Mulher é trabalhadeira A mulher não tá de brincadeira
Mulher é o sol Mulher é a lua Eu nunca vi beleza tão pura
E essa poesia Nunca chega ao fim Pois todo dia a Mulher Merece respeito Amor e carinho.
Sandra Ramos. Nascida em maio de 1976, em Portugal, é licenciada em Engenharia Química e mestre em Gestão da Qualidade. Desde abril do ano de 2020, tem vindo a participar em várias coletâneas, em programas de rádio e é cronista de uma revista portuguesa. Publicou o seu primeiro livro de poesia, “Memórias de um Tempo Enfermo e Infinito: Diário epidémico” com a chancela da Chiado editora, em outubro de 2020. Para a autora, escrever é encontrar um grito endurecido pela vida, um eco surdo, que ninguém escuta; é tentar encontrar um porto seguro, que se esvai no caminho da dor e da saudade.
MÃE, MULHER
Brotas no sentimento (ir)revelado da nossa admiração (in) confessada, encontramos em ti, um brotar (in) decifrável de brandas planícies fustigadas, e em ti, regamos a ceifa sagrada da Luz respirada na (in) certeza do teu deserto ancorado! Cresce em ti, um poente ladeado de ouro liberto em míticas savanas, caminhos verdejantes purificados na madura natureza fundida na liberdade sagrada! És o eterno respirar de um poema fimbrio pincelado no teu colo fogoso, onde abençoas a terra húmida, e ocultas as flores proféticas esmagadas na tua tranquilidade! No teu respirar, vivemos a intempérie idílica da Liberdade de um sonho…! Graciosamente, acendes a tua graça divina espelhada na Mulher/Mãe, que dá à luz sem sofrer…!
Na conjugação perfeita do teu ser, distraímos os nossos pensamentos, e no teu calor ardente, idolatramos a conjugação perfeita da tua Cor irrevelada em memórias quentes acesas…! Mãe, Mulher …! Deslizante e perfumada, de tons quentes alaranjados sobrenaturais, rainha da mestria da terra seca perfumada pelo Sol, regente do pulsar da paz suspensa do espaço resignante e infinito…! Na devoção da assimetria do teu esmero, és esculpida na tela rendilhada; onde o artista devota a tua essência balística na recriação da pele bronzeada de reflexos quentes…!
Mãe, Mulher. Vocábulo da maresia, expressão da carruagem, oração bendita, sentença desdita...!