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DISSONNETTO DELATADO [0584]

Aptado ao pau-de-arara, o preso agguarda que todos se accommodem. Se depara alli o mesmo informante que o dedara. Alguns veem à paizana, outros de farda. [vêm] Inicio da sessão. Alguem não tarda a rir do torturado, cuja cara contorce-se em esgares. A taquara penetra-lhe no cu, que se accovarda. A certa altura, todos tomam parte, tirando uma casquinha. O electrochoque, que alguem maneja até que de mão troque, funcciona livremente e, até que farte, na bocca o prisioneiro sente o toque do tennis do cagueta, o que mais arte revela caso o cara, antes do enfarte, maldiga quem seu rosto chute ou soque.

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