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ODE TRIUMPHAL (1/6) [8156]
from NOBEL DA PAZ
(1)
A scena foi fiel ao que relata a grande midia, quando não a dicta historia scientifica. Na data da guerra, koreano casal grita, supplica, pede para que não batta em ambos o soldado que se irrita. Debalde, si o nipponico os maltracta e os leva até detraz duma guarita.
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(2)
Appenas a mulher iria, mas consente o japonez que seu marido va juncto. Sim, terão ambos, por traz dos muros do quartel, logo servido à tropa como escravos. Ella faz chupeta no capricho e divertido serviço faz seu homem: dum rapaz qualquer lambe o cothurno, bem lambido.
(3)
Destinam um quartinho à fellatriz, que attende à soldadesca no privado. Em publico, o “engraxate” seus servis deveres exercita. Si um soldado entrar para foder, outro, feliz, à porta fica. Filmam-no sentado num banco, emquanto ao velho ordena e diz que lamba, koreano desgraçado!
(4)
Ao joven japonez, o koreano maduro faz papel dum inimigo vencido a ser zoado! Desde o cano até o solado gasto, bem consigo suppor como o coitado lambe e irmano a minha lingua à delle no castigo difficil de cumprir! Paresce um panno de chão, esse linguão! Sei o que digo!
(5)
“Mulheres de comforto” dictas são as mães, irmans, esposas que papel farão de putas para que o tesão do raso soldadinho saiba a mel. Mas “homem de comforto” não é tão commum de se encontrar. Serve elle, ao bel prazer do folgazão, como um truão, especie de palhaço do quartel.
(6)
O macho deshonrado foi actor dum filme bem veridico que vi. Chupou, sua mulher, dum oppressor freguez, o sujo pau, bebeu chichi, até. Mas o marido sentiu dor maior, no seu orgulho, si o gury que accaba de fodel-a agora for fazel-o de engraxate e lhe sorri...