1 minute read
PUPPY REPLAY (1/2) [8013]
from NOBEL DA PAZ
(1)
Durante a dictadura na Argentina, collegas de prisão dum tal de Chango narraram a desdicta. Ser judeu valeu-lhe mais cruel perseguição por parte dos agentes carcerarios. Tiravam-no da cella. Ja no pateo, um guarda {le hacía mover} justo {la cola, que ladrara como un perro, las botas le chupara.} Foi chocante {lo bien que lo hacía}, si {imitaba al perro}, sim, {igual que si lo fuera!} {Si no satisfacía al guardia} a gosto, o algoz só {le seguía}, assim, {pegando}...
Advertisement
Ouvindo os companheiros seus lattidos, suppunham ser, de facto, algum cachorro, tal era do rapaz fiel a voz ao tymbre que exigia seu algoz.
(2)
No seculo passado, foi roptina dos presos ser cachorro. Não me zango si fazem de mim isso, pois o meu tesão é masochista. Mas eu não queria ser judeu na mão de varios algozes argentinos. Que me tracte o leitor dessa maneira, nem me assusto, pois quando um cego soffre não tem erro. Comtudo, differente foi, durante os annos de Videla, a scena braba. Agora, puppy players fazem cera, cu doce, dengo, manha. Si indisposto, o cão nem obedesce a algum commando mais firme de seu dono. Os divertidos brinquedos dos gays nunca meu exporro suscitam, mas o cego tem um “boss” cruel em cada mente, e mais feroz.