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CAPITULO IV - A MATTA COMPACTA 27/28
CAPITULO IV A MATTA COMPACTA
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Recusa-se Raymundo a fallar della, da Zuza, mas concorda em me mostrar aonde tinha ido e em que logar achou e conhesceu essa ex-"costella". No parque Trianon tem-se uma bella porção da Matta Atlantica. Seu ar ainda é respiravel. Passear alli fortes surpresas nos revela. Aranhas, por exemplo: nunca vi tamanhas! São maiores do que a mão aberta! Diz Raymundo: "Por aqui..." "Tens medo?", me pergunta. Digo não, mas traio-me. "Uma enorme sobre ti pendura-se!", diz elle. Eu corro, então.
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Raymundo ri da minha paranoia de aranhas: "Fica calmo, que eu te adviso si alguma em ti pullar!" Nem é preciso. No tronco em que me appoio, uma se appoia! Raymundo a joga ao chão. Seu pé destroe-a. "As pego com os dedos!", sem juizo, se gaba. Sahir desse paraiso proponho: sei armar minha tramoia. Si eu pago seu sanduba favorito, Raymundo à lanchonette me accompanha e, assim, novas surpresas eu evito. Tá louco! Nesse bosque quem de aranha for fan que se adventure! Elle é bonito, mas denso, e abriga muita especie extranha!