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CAPITULO VII - O JOGO DO JUGO 33/34
CAPITULO VII O JOGO DO JUGO
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Ao quieto appartamento, emfim, chegamos e o cego nos recebe com sorriso submisso. De Raymundo, elle, indeciso, não sabe o que esperar... Ja são dois amos! Querendo me exhibir, mostro que estamos dispostos a zoar, e barbarizo sem pena! Ao sanitario, de improviso, conduzo o cego, ignoro os seus reclamos. Colloco de joelhos o masoca ao lado da latrina e, emquanto mijo, beber faço, directo da piroca! Raymundo só gargalha. O membro rijo me fica: o azar dum cego me provoca tesão e eu, com platéa, mais exijo!
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Raymundo assiste, appenas. Eu me assanho com isso e forço o cego a chupar fundo, bombando em sua bocca. O gosto immundo de mijo e sebo, a um cego, é lucro, é ganho! Se sente, na presença dum extranho, o cego mais por baixo. Ri Raymundo da cara delle. Vem-me o gozo e inundo de porra esse orificio rouco e fanho. Depois, na salla, pomo-nos folgados, e o cego massageia nossos pés usando a lingua, os labios bem treinados. Raymundo não o fode: "Tu não és humano, és bicho!", diz-lhe, rindo, aos brados. "Só fodo boccas limpas, ao invés..."