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Publicação mensal do GRUPO BOXCOM DIRETOR RESPONSÁVEL Alessandro Rios - MTB 31.649 DIRETORA ADMINISTRATIVA Kelly Rios
Editorial
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“Como essa menina é linda!”. Esse foi um dos comentários mais
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Bianca Marchione
ouvidos em nosso Departamento de Arte enquanto a capa
DEPARTAMENTO COMERCIAL Fabiano Rios
atrizes mais belas do País. E não é só isso: ela também é mui-
DEPARTAMENTO DE ARTE Juliana Siqueira
deste mês era produzida. De fato, Bruna Marquezine é uma das to talentosa. Não foi à toa que Manoel Carlos a escolheu para
interpretar dois papéis importantes na novela “Em Família”. Na
ASSESSORIA JURÍDICA Dr. Daniel Figueira de Barros
reportagem que preparamos para esta edição, você vai saber
PUBLICIDADE 19 3445.5125 contato@revistacondominios.com
importante de sua carreira. De quebra, você confere também
IMPRESSÃO Coan Gráfica
como a jovem atriz, de apenas 18 anos, encara o papel mais uma entrevista com Julia Lemmertz, que interpreta a mãe de Bruna Marquezine nesta segunda fase da novela. Não deixe de ler! Aproveite para conferir ainda outras reportagens que pre-
TIRAGEM 7.500 exemplares
paramos especialmente pra você, caro leitor. Que tal conhecer
PERIODICIDADE Mensal
contemplar as paisagens paradisíacas de Lucerna, na Suíça?
CIRCULAÇÃO Condomínios de Limeira, Piracicaba, Rio Claro e Americana
ceberam a coleção outono-inverno. Quer saber das novidades?
PONTO DE VENDA Revista Condomínios (Escritório Regional) Rua Alferes Franco, 920 | Sala 4 | Centro Limeira - SP | Fone: 19 3445.5125
A partir deste mês, ela chega com dicas importantes para quem
Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de cada um deles, cabendo à Revista Condomínios apenas reproduzi-los nos espaços comercializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.
muito... muito mais! Não seria exagero afirmar que esta é uma
um pouco mais sobre a história da Lamborghini? Ou então Por aqui, as temperaturas continuam altas, mas as lojas já reEntão leia nossa coluna de Moda, assinada por Tatty Medeiros. gosta de andar na moda. A revista traz ainda dicas de Gastronomia, Malhação, Estética, Arquitetura, Decoração, Saúde e das melhores edições da Revista Condomínios, e que bom dividir este momento com você mais uma vez. Boa leitura e até a proxima edição!
FSC Alessandro Rios
alessandro@revistacondominios.com
Leia a Revista Condomínios pela internet: www.grupoboxcom.com.br
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Kelly Rios
kelly@revistacondominios.com
ÍNDICE
12 Arquitetura
Conheça itens indispensáveis em uma área gourmet moderna e funcional
26 Estética
Especialista revela as principais formas de tratamento para acabar com as estrias
16 Enrico Ferrari Ceneviz 25 Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho 32 Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos
59 Malhação
Dicas importantes para perder peso de forma correta e saudável
62 Capa
40 Rosângela Barbeitos 44 Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira 48 Dra. Patrícia Milaré Lonardoni 49 Juliana Zampar Noschang
Bruna Marquezine fala sobre a emoção de participar da novela “Em Família”
54 Lucas Brum 60 Dr. Mauro Merci 64 Andréa C. Bombonati Lopes
63 Paladar
Aprenda a fazer um delicioso prato inspirado em uma história de amor
100 Cinema
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COLABORADORES
70 Fabiana Massaro 79 Dr. Lucas P. Tamani 82 Valter Garcia Junior 109 Émerson Camargo
Descubra como nasceu um dos maiores mitos do cinema mundial: Charlie Chaplin
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86 Capa BRUNA MARQUEZINE Atriz da Rede Globo FOTO: Jorge Rodrigues Jorge/CZN 9
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ARQUITETURA
ÁREA GOURMET Projeto deve envolver beleza e funcionalidade TEXTO CAPIM LIMÃO MKT | FOTOS FÁVARO JR
Em apartamentos, a dica é integrar os ambientes para garantir o conforto e a interação entre o churrasqueiro e os convidados
A
área gourmet é um dos espaços de maior descontração nas residências, além de supervalorizado nesse calorão. Por isso, na hora de elaborar um projeto, é preciso pensar em sua funcionalidade. Para a arquiteta e designer de interiores, Aparecida Covolan, é essencial que o ambiente proporcione a integração das pessoas. Além disso, uma boa ventilação, para evitar que o espaço fique superaquecido, e
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iluminação adequada (com lâmpadas frias, de preferência) são indispensáveis. “Um erro bastante comum é posicionar a churrasqueira de modo que o churrasqueiro fique isolado, sem interação com as pessoas. Nesses casos, é preciso adequar o espaço para que ele ofereça uma boa circulação, como um balcão em ilha, por exemplo”, detalha Aparecida. Uma dica para evitar que a fumaça tome conta do
O projeto de iluminação e o uso de um bom sistema de exaustão são fundamentais para a área gourmet
evento é instalar um bom sistema de exaustão. Quanto ao piso, a profissional indica os de fácil manutenção e que não sejam escorregadios. “As pedras naturais são boas opções e ainda têm a vantagem de não absorverem a gordura. Um revestimento nas paredes próximas à churrasqueira também é interessante porque facilita a limpeza”, observa. Em relação às cores, Aparecida aponta que a escolha é do morador e que não há limites ou regras de
Os revestimentos de madeira e as pedras naturais são boas opções para a decoração e facilitam a limpeza
composição. “O mais importante é que elas deixem o local aconchegante, criem harmonia e tornem o ambiente o mais duradouro possível. Madeira e outros elementos naturais completam bem a decoração e um bom paisagismo faz toda a diferença”, destaca.
* Aparecida Covolan é arquiteta e designer de interiores com mais de 20 anos de experiência em projetos corporativos e residenciais. Especialista em história da arte, design de móveis e iluminação, a profissional recorre a cores e texturas para traduzir a arte do bem-viver em seus trabalhos. Informações em: www.aparecidacovolan.com.br
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Tome nota
BMW i8 será vendido com faróis a laser
COMPARATIVO À esquerda, faróis de LED e, à direita, faróis a laser com alcance de até 600m
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A BMW revelou que o i8 será o primeiro carro de produção da marca no mundo que estará disponível com opção de faróis a laser. Segundo a marca, em comparação com os faróis de LED padrão do i8, os a laser gastarão cerca de 30% menos energia, além de iluminar ruas e estradas com mais abrangência. A marca diz ainda que o alcance de iluminação é dobrado em relação ao feixe de LED, resultando num alcance de até 600m. Além de consumir menos energia e ter um alcance maior, os diodos de laser são menores que os faróis regulares, o que significa que eles são mais leves e ocupam menos espaço de instalação. A marca alemã garante ainda que após ser implementado no i8, os faróis a laser podem vir a ser opcionais em outros modelos também.
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ARTIGO
Piscinas em condomínios Enrico Ferrari Ceneviz Diretor geral do Grupo Mercúrio Bacharel em Administração de Empresas e Ciências Contábeis Especialização em Administração de Condomínio, Qualidade e Produtividade www.grupomercurio.com.br
Envie suas dúvidas Acesse nossa página na internet: www.grupomercurio.com.br Na Divisão Administração de Condomínios, envie sua pergunta pelo campo “Contato”. As dúvidas mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas próximas edições.
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Com as fortes ondas de calor, aumenta a procura pelo uso das piscinas nos condomínios, principalmente pelas crianças. Daí, surgem diversos problemas. Os condomínios precisam ter regras claras sobre o uso e a administração, devem atuar com firmeza em relação as infrações para garantir a segurança de todos. As piscinas em condomínios são classificadas como de uso coletivo restrito e, por isso, os condôminos devem seguir o que está disposto na Convenção e no Regulamento Interno sobre o assunto. Para o síndico, é fundamental, além de cuidar para que essas normas sejam atendidas, observar as regras dispostas na norma técnica especial que
regulamenta a instalação, localização, controle da qualidade e do uso de água. As regras de uso da piscina seguem o mesmo parâmetro de todas as áreas sociais do condomínio, ou seja, vale o regimento interno de cada condomínio e o bom senso por parte dos condôminos. Assim, deve ficar disciplinado, no regulamento, o seguinte: horário de funcionamento e período do ano em que a piscina ficará aberta; estabelecer a obrigatoriedade da apresentação de exame médico; definir se o visitante poderá ou não usar a piscina; criar critérios sobre bebidas e comidas à beira da piscina, jogos com bolas e uso do óleo bronzeador; é preciso ainda especificar
a necessidade de as crianças estarem acompanhadas de adultos etc. Sendo estipuladas as regras de uso da piscina, estas devem ser cumpridas por todos os condôminos e, se descumpridas, pode haver até mesmo a aplicação de multa. Nos condomínios, as áreas de lazer devem ser observadas com extrema seriedade. O tratamento da água da piscina, por exemplo, é item primordial. É preciso manter a água limpa, cristalina e principalmente saudável. A questão é tratar a água da piscina como se fosse potável, isso porque ela pode ser ingerida, além de ficar em contato com a pele. Se não for submetida a um tratamento adequado, pode facilitar a proliferação de doenças.
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EDUCAÇÃO
Longe do ideal
Unesco revela que milhões de crianças não estão aprendendo sequer o básico POR YARA AQUINO/AGÊNCIA BRASIL
E
m países em desenvolvimento, 69 milhões de adolescentes e 57 milhões de crianças estavam fora da escola em 2011. Entre os que frequentam a escola, muitos não têm aprendizado satisfatório devido à baixa qualidade da educação. Os dados estão no 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, divulgado este ano pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O relatório monitora os avanços de metas pactuadas entre 164 países a serem cumpridas até 2015. “A baixa qualidade da educação significa que milhões de crianças não estão aprendendo sequer o básico. De 650 milhões de crianças em idade de frequentar a educação primária, pelo menos 250 milhões não estão aprendendo o básico de leitura e matemática”, mostra
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FOTO SHUTTERSTOCK
o relatório. O custo anual de 250 milhões de crianças sem aprender o básico equivale a US$ 129 bilhões, de acordo com a coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Maria Rebeca Otero. “O relatório aponta que há uma crise de aprendizagem muito grande, em que se perde US$ 129 bilhões por ano, que poderiam estar mais bem investidos na educação”, diz. Em relação aos adolescentes, o texto indica que muitos não adquiriram as habilidades básicas no primeiro nível de ensino secundário. O número de adolescentes fora da escola apresentou redução de 31% desde 1999. No entanto, a redução está estagnada desde 2007. “Em países de baixa renda, apenas 37% dos adolescentes completam o primeiro nível do ensino secundário e esse
número chega a 14% nos países mais pobres”, informa o texto. A capacitação dos professores e o investimento em educação estão entre os caminhos apontados para superar esses problemas. Os professores ganham atenção no relatório, que trata a capacitação como uma das formas de aperfeiçoar a qualidade da educação. De acordo com a publicação, os governos precisam intensificar os esforços para contratar 1,6 milhão de professores adicionais para conseguir universalizar a educação primária até 2015. “É importante que possamos atrair bons candidatos para dar aula, pessoas que gostem do que fazem, e oferecer formação continuada. Há necessidade de valorizar melhor os professores e eles devem estar munidos de ferramentas como um curriculo adequado”, avalia Maria Rebeca Otero.
Segundo o relatório, seriam necessários esforços significativos de governo e outros agentes, assim como novas formas de financiamento para implementar mudanças necessárias na educação. “No estágio atual, os governos simplesmente não podem se permitir uma redução no investimento da educação. Tampouco os doadores deveriam deixar de cumprir suas promessas de financiamento. Isso pede que exploremos novas formas de financiar necessidades urgentes”, acrescenta. O relatório monitora os avanços das seis metas do Educação para Todos, estabelecidas por 164 países na Conferência de Dacar (Senegal), em 2000. O prazo para o cumprimento das metas é 2015, no entanto, o relatório conclui que nenhum objetivo será conquistado globalmente nesse prazo.
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Tendências
O charme dos refrigeradores em estilo retrô A cada temporada, novas cores surgem para formar o pantone da estação. Além da composição de looks e acessórios, as tendências das passarelas ultrapassam fronteiras e chegam aos eletrodomésticos. Para transformar a cozinha em um local que confere um ar moderno, romântico ou descontraído, a Gorenje, principal fabricante de eletrodomésticos na Europa, criou a linha Gorenje Retro Collection. Com design arrojado, os refrigeradores são econômicos e ecologicamente corretos, pois possuem um sistema de ventilação que distribui a temperatura de forma uniforme e preserva os alimentos por um período maior. Feitas de vidro temperado, as prateleiras suportam até 40 quilos, já o suporte para as garrafas não ocupam espaço e possuem leve inclinação para armazenar com segurança as garrafas que já foram abertas. Mais em: www.gorenjedobrasil.com.br. (Fonte: MD Assessoria).
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Palestra
Recordista em escaladas visita Piracicaba O alpinista Rodrigo Raineri, brasileiro recordista em escaladas do Everest, esteve em fevereiro em Piracicaba, para ministrar palestra gratuita, oportunidade em que conversou sobre os desafios da escalada da montanha mais alta do mundo e como essas lições de superação podem ser aplicadas no dia a dia. O alpinista tornou-se recordista brasileiro após a escalada em maio do ano passado. Raineri esteve no topo do Monte Everest em outras duas oportunidades: 2008 e 2011. Até 2015, pretende fechar o projeto Sete Cumes, que consiste na escalada do topo mais alto de cada um dos sete continentes (Ásia, África, Europa, Oceania, América do Sul, América do Norte e Antártica). Fonte: Engenho da Notícia.
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SAÚDE BUCAL
A importância de um dente perdido The importance of a lost tooth
Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho Cirurgião Dentista graduado pela USP e especialista em Prótese Dental Consultório: 3451.8769
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Quando um dente é perdido, a integridade estrutural de toda a cavidade bucal é afetada com consequências graves do ponto de vista funcional, estético e emocional. A capacidade de mastigação fica muito reduzida, afeta as escolhas alimentares, contribui para déficits nutricionais e, consequentemente, para um risco aumentado de aparecimento de outras doenças. E não só: frequentemente observa-se o movimento dentário através de inclinações que provocam desajustes da mordida (oclusão) e prejudicam o funcionamento normal do sistema mastigatório. A oclusão é que vai nortear todo o processo mastigatório. Se falta um elemento, essa ausência afeta toda a mordida e podem surgir questões ligadas à articulação temporomandibular (ATM), identificada por ruídos e dor quando a pessoa abre muito a boca. Do ponto de vista social, a falta de dentes também
dificulta a comunicação interpessoal e favorece o isolamento das pessoas. A lista de problemas não para por aí: o processo digestivo começa na mastigação. A ausência de dentes interfere na ingestão do bolo alimentar e implica em problemas estomacais ou intestinais já que pode sobrecarregar o estômago e todo desdobramento do processo digestivo até o trajeto para o intestino. As repercussões são em menores ou maiores graus, mas podem até afetar o equilíbrio da pessoa. O maxilar superior e a mandíbula fazem parte do equilíbrio harmonioso de todo o corpo. Por todos esses motivos, repor o mais breve possível um dente perdido é tão importante para a saúde.
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English language call: (19) 3451.8769. With Dr. Manoel.
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ESTÉTICA
ESTRIAS
Conheça as principais formas de tratamento de um problema que atinge homens e mulheres POR *PAULO KOGAKE/AE | FOTO SHUTTERSTOCK
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uem pensa que só as mulheres têm estiras, está enganado. Recebo queixas de muitos homens que vão a minha clínica em busca de uma solução para o problema, que afeta cerca de 20% do público masculino. As estrias surgem pelo rompimento das fibras elásticas, que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina. Vale lembrar que surgimento das estrias não possui relação com gordura corporal, mas, sim, com a elasticidade da pele, afetada por alterações hormo-
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nais, aumento de peso, crescimento rápido, uso de anabolizantes e prática de musculação de forma excessiva Porém, dois fatores fazem com que os homens apresentem o problema em menor escala: eles sofrem menos com o efeito sanfona e não têm agravantes hormonais, como no caso das mulheres (a produção de estrógeno e progesterona ajuda a estimular o aparecimento das lesões, especialmente na região das coxas e dos ombros). No entanto, eles utilizam anabolizantes em maior grau e a hipertrofia
muscular repentina, causada por estas substâncias e pelo excesso de academia, podem ocasionar a distensão mecânica da pele. Nos homens, as estrias costumam aparecer nas costas, nos ombros, nas pernas (atrás dos joelhos) e na região lombar. As estrias podem ser classificadas em: Rosadas: predomina o aspecto inflamatório, aonde podemos ver a cor avermelhada dos vasos sanguíneos dérmicos; Atróficas: apresentam depressão central e hipocromia (tom esbranquiçado), porém, ainda há anexos da pele preservados, como pelos e glândulas; Nacaradas: em cerca de dois anos, ficarão mais esbranquiçadas e serão substituídas por tecido fibroso, quando ficarão mais profundas e espessas. As estrias rosadas e as atróficas respondem melhor aos procedimentos de ataque, mas isso não impede obtermos melhora no aspecto das nacaradas. No entanto, é sempre bom lembrar que, uma vez distendidas as fibras elásticas, não há como restituí-las totalmente.
OS MELHORES TRATAMENTOS SÃO: Peeling de cristal: a esfoliação da pele estimula a produção de colágeno, além de deixar a epiderme mais fina, o que facilita a penetração de ativos dos cremes de uso diário. Mesoterapia: consiste na aplicação intradérmica de medicamentos capazes de estimular a produção de colágeno. Laser CO2: este procedimento tem excelentes resultados, estimulando profundamente a retração das fibras estiradas. Ele reorganiza a estrutura da pele com resultados percebíveis em curto prazo. Peeling químico: é a aplicação de ácidos diretamente nos locais afetados, a fim de estimular a produção de colágeno. Carboxiterapia: injeção de gás CO2 medicinal, cuja função é melhorar o aporte sanguíneo no tecido local. Dessa forma, há melhora na qualidade da pele, aumentando a produção de colágeno e de novas fibras elásticas. Radiofrequência: a tecnologia visa estimular a produção de colágeno por ação do calor gerado na pele. É um procedimento indolor e seguro, com alta eficácia.
* Dr. Paulo Kogake é Médico Especialista em Estética
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MOTOR
Novo Jeep chega em 2 versões POR RODIRGO SAMY/AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE
Recém-lançada nos EUA, a linha 2014 do Jeep Grand Cherokee, que recebeu atualizações no visual e novo câmbio, chega ao País em duas versões, Laredo e Limited, tabeladas a R$ 185.900 e R$ 214.900, respectivamente. Grade, faróis e para-choques foram redesenhados. Atrás, o retoque foi feito nas lanternas. A principal novidade do modelo norte-americano é o câmbio automático de oito marchas, que substitui o de cinco.
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A nova caixa ajudou a reduzir o consumo de gasolina em cerca de 12%, para 12,2 km/l (na estrada), segundo a Jeep. No modo “Eco” (Econômico), o Grand Cherokee é frugal - o dispositivo “filtra” as pisadas mais fortes no acelerador. A contrapartida é que a condução ficou um tanto monótona. Rodando a 120 km/h em oitava marcha, por exemplo, o motor V6 de 286 cv parece estar em “ponto-morto”, com o giro em torno das 1.000 rpm.
Se for preciso fazer uma ultrapassagem, o motorista terá de reduzir pelo menos duas marchas para que o carro mostre fôlego - marchas mais altas são bem longas. No modo esportivo, as trocas podem ser feitas por meio de aletas atrás do volante e a tração envia até 80% da força para as rodas traseiras ( no econômico, são 40%). Nessa opção o utilitário acelera de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos Nada mal para um carro de mais de 2.100 kg. Na terra o Jeep se sobressai. Além de manter os
bons ângulos de entrada (26,3°) e rampa (18,8°) o sistema de tração oferece cinco opções: areia, lama, neve, pedra e asfalto. Graças a esses recursos, o jipão se mostrou capaz de encarar obstáculos com facilidade. De série há ar-condicionado digital, bancos de couro com ajustes elétricos, faróis bixenônio e kit multimídia com tela de 5 polegadas. A versão Limited inclui memória para os ajustes de bancos e retrovisores, sensor de estacionamento, câmera traseira de auxílio a manobras, navegador GPS e rodas de liga leve de 20”.
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ARTIGO
Quando eles partem... Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos - Médico Janeiro e fevereiro sempre foram meses de virada para alguns pais e mães que têm filhos no final da adolescência. Explico por quê. No começo do ano saem as notas dos vestibulares. Para quem não passou, isso significa que o novo ano será uma repetição do anterior. Mas para quem entrou na universidade, é o início de uma nova vida, o descobrimento de um mundo novo, muitas vezes longe de casa. É quando o menininho da mamãe, ou a garotinha do papai, abre suas asas pela primeira vez e ensaia seu primeiro voo solo. É a hora dos pais ficarem no solo e verem, geralmente um pouco assustados, as primeiras deco-
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lagens. É a hora em que eles vão trocar seus quartos de adolescentes, às vezes com muito conforto, para quartos simples, casas menores, muitas vezes compartilhadas com novos amigos. Acordarão pela manhã e não terão quem arrume suas camas, nem suas roupas, nem seu café ou refeições. Não terão quem fale: “-Filho, vai dormir, que amanhã tem aula!”. Eles se sentirão livres para serem o que estava encoberto pelas asas protetoras. Claro, todo pai ou mãe responsável fica muito apreensivo nesta época. Como será que Júnior e Bia vão sobreviver sozinhos? Sosseguem, papais. Os seres humanos são os últimos a cortarem
os cordões umbilicais. Se vocês confiarem na educação e nos preceitos que transmitiram a eles em todos esses anos anteriores, eles corresponderão às suas expectativas. Do contrário, não será no último minuto que conseguirão mudá-los. E os bons se atraem e, nos primeiros meses, saberão quem são seus semelhantes, e se agruparão. Provavelmente, a primeira semana será interminável para os pais. Noites mal dormidas, “o que será que ele está fazendo agora?”, “quem é esse cara com quem ela está conversando?”, e muitos outros questionamentos. Depois de uma ou duas semanas, quando eles retornarem para seu primeiro fim de semana em casa, vocês ve-
rão que eles estão mais alegres, mais comunicativos, loucos para contar todas as novidades. E se houver algo diferente, não percam a chance de reorientá-los, de mostrar uma solução, de reapertar os parafusos se necessário. E saibam compreender que eles estão mudando, que estão em busca de sua própria identidade, de seu jeito de encarar a vida e enfrentar os desafios. Errarão, é lógico, mas é importante que reencontrem o caminho a seguir. Afinal, enquanto as expectativas dos pais sejam a de que eles se tornem um novo Bill Gates, um novo Einstein, até mesmo um novo Neymar, eles só querem ser um primeiro Júnior, uma primeira Bia, um primeiro “eu mesmo”.
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CARREIRA
Diga não ao mau humor!
Aprenda a trabalhar de uma forma alegre e otimista
TEXTO CAPIM LIMÃO MKT | FOTO DIVULGAÇÃO
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uem não se lembra do Zangado, do clássico infantil “Branca de Neve e os 7 anões”? Na história, ele se diferencia por reclamar de tudo, estar sempre de cara feia e enxergar o lado negativo das coisas. Essas características, em função do contexto fantasioso da história, tornaram o personagem muito gracioso. Mas sua presença mal humorada rompeu as fronteiras das páginas dos livros infantis e hoje pode ser vista também nos ambientes de trabalho. Para a especialista em carreira, Eni Santos (foto ao lado), o Zangado corporativo é um profissional nocivo às empresas, aos colegas de trabalho e a si próprio. “Ele negativa o ambiente e fragiliza a efetividade da
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equipe com falas como: ‘isso não vai dar certo’, ‘essa meta é absurda’ e ‘aqui só têm incompetentes’. Se o ranzinza estiver posicionado em um cargo de comando ou no atendimento ao cliente, os prejuízos ganham proporções exponenciais”, ressalta a consultora. Eni observa que os danos ao “resmungão” vão desde ser preterido a cargos de maior responsabilidade e complexidade e ter a carreira estagnada até a dificuldade de ser recolocado no mercado de trabalho e implicações na saúde. Mas como afastar o mau humor no ambiente de trabalho e comprometer-se mais com a trajetória profissional? A consultora aponta sete dicas importantes para o sucesso nessa tarefa:
1. Faça uma autoavaliação e fique atento ao seu comportamento. Todos nós, eventualmente, podemos estar sujeitos ao mau humor. Entretanto, merece atenção se ele for algo frequente em seu cotidiano. 2. Busque o autoconhecimento. Detecte os gatilhos do mau humor, avalie-os e aja sobre eles, afastando-os. 3. Pratique a gratidão. As pessoas que a exercitam têm maior habilidade para enxergar uma mesma situação por outra perspectiva. 4. Examine seu dia a dia profissional. No seu trabalho, a quantidade de atividades que você gosta de fazer deve ser maior do que aquelas que você julga menos prazerosas. Isso tem acontecido?
5. Exercite o domínio próprio. Acredite, você pode escolher suas reações diante de adversidades e valorizar ou não situações ruins! 6. Desenvolva a resiliência. Não se deixe perturbar e nem se atenha mais do que o tempo suficiente a circunstâncias desgastantes. 7. Administre sua vida. Seja organizado e possua planos “B”. A consultora lembra que no mundo corporativo todo profissional possui uma marca pessoal que é traduzida pelo desempenho, resultados e atitudes. “Portanto, é melhor deixar que o Zangado seja apenas uma lembrança de infância, um gracioso personagem de uma história infantil e dizer adeus à cara feia”, finaliza Eni.
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ARQUITETURA
REFORMAS
ROSÂNGELA BARBEITOS - Arquitetura & Interiores Tel.: (19) 3427.2596 | r.barbeitos@uol.com.br | www.robarbeitos.com.br
Reformar um imóvel não
der que a chance de se ter
for possível, deve haver uma
específicos para quem não
é tarefa fácil, nem é preciso
imprevistos é muito grande.
programação dos serviços e
quer “quebra-quebra”. Eles
falar que a orientação de um
Portanto, deixe uma reserva
dos locais em que eles serão
são um pouco mais caros
profissional especializado é
para eles. Vale lembrar que
executados, de modo que o
que os convencionais, mas
fundamental. Feita a esco-
mesmo os pequenos reparos
cotidiano da família sofra
oferecem grandes benefí-
lha, deve-se então elencar
exigem autorização da Se-
o menos possível. É neces-
cios. Uma dica da arquite-
as prioridades das interfe-
cretaria Municipal de Obras
sário também um compro-
ta é fazer uma avaliação do
rências e saber se a previsão
e da Anotação de Responsa-
metimento dos profissionais
imóvel antes de reformar e
de custo está dentro do orça-
bilidade Técnica do Profis-
envolvidos com a limpeza
uma previsão do valor após a
mento disponível. Não es-
sional. Outro ponto impor-
diária, horários, barulhos etc.
reforma. Esse resultado pode
tranhe se o profissional não
tante é o planejamento da
O mercado oferece hoje uma
fazer pensar que não está
tiver um valor fechado para
execução. Ideal é que o imó-
infinidade de possibilidades
gastando, mas sim investin-
a obra, pois há que se enten-
vel esteja vazio, mas se não
de materiais e revestimentos
do no seu patrimônio.
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SAÚDE
Pele do futuro
Entenda como o mapeamento genético ajuda a prevenir o envelhecimento POR *MICHELLE VILHENA/AE | FOTO SHUTTERSTOCK
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expectativa de vida do brasileiro é cada vez maior: 71,3 anos para os homens e 78,5 para as mulheres, mostram as últimas pesquisas do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Nesse cenário, no entanto, o grande desafio é: como envelhecer com qualidade de vida, saúde e manter a aparência da pele, no mínimo, condizente com a idade ou, até mesmo, amenizar os malefícios causados na pele pela poluição, estresse e má alimentação, que são aspectos comuns do cotidiano das grandes metrópoles? É por esta razão que a tendência mundial é a análise do mapeamento genético em todas as áreas de medicina. A análise genética é tendência mundial e pode contribuir muito mais para humanidade do que só identificar paternidade: a análise genética pode, também, detectar alterações
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em alguns genes associados à saúde da pele, mas acima de tudo, oferecer a chance de tentar mudar a trajetória. Quando solicitado pelo médico, o exame identifica as variantes genéticas associadas à predisposição de perda de colágeno precocemente (que acelera o processo de formação de rugas), a capacidade da pele de responder a estímulos inflamatórios (irritação a procedimentos e grau de sensibilidade da pele), a eficiência de destoxificação (eliminação de substâncias tóxicas como poluentes, corantes e tabaco), a capacidade antioxidante e o processo de fotoenvelhecimento, ambos geralmente causados pelo acúmulo de radicais livres e a predisposição à dermatite atópica (coceiras, descamações, vermelhidão etc). O genoma humano apresenta uma diferença de apenas 0,1 a 0,5 % entre os indivíduos. Essas variações nas se-
quências do DNA, conhecidas como polimorfismos, são responsáveis por características próprias de cada um. Portanto, a saúde da pele também depende da forma como as variações genéticas se expressam nas suas células e proporcionam o seu desgaste e envelhecimento precoce. Um laudo do mapa genético da pele é emitido, com referências embasadas na literatura científica, contendo dados extremamente específicos e seguros de cada paciente acerca dos principais aspectos que envolvem o envelhecimento da pele. Assim, o médico dermatologista pode utilizar esse resultado como uma ferramenta de auxílio associada ao quadro clinico do paciente, estabelecendo um tratamento
personalizado, na tentativa de mudar a forma como esses genes se expressam. No Centro de Genomas® o teste é muito simples e não invasivo (é importante destacar que esse perfil nutrigenético é único e exclusivo, desenvolvido por profissionais altamente capacitados do Grupo de Inteligência Genética do Centro de Genomas® e realizado no Brasil): faz-se uma coleta de saliva do paciente, de onde o DNA é extraído, e em um chip e equipamentos de tecnologia de última geração são mapeados, de uma só vez, 125 polimorfismos (variações no DNA). É oferecido, junto com o teste de Nutrigenética®, o aconselhamento genômico nutricional, dando base para o médico ou nutricionista indicar a melhor recomendação nutricional e suplementos de acordo com o resultado genético do paciente. Além da informação genética, avaliações do paciente e exames complementares deverão ser realizados por profissionais capacitados, para aumentar as chances de sucesso do tratamento.
Michelle Vilhena é médica colaboradora do Laboratório Central da Santa Casa de São Paulo (Setor de Citologia) e do Laboratório Centro de Genomas®.
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ARTIGO
1.000 dias
Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica pediatra
Gosto muito de falar de emoções, talvez porque acredite que elas sejam a parte mais importante das nossas vidas. Partindo da definição de saúde, que é o completo bem estar físico, social e emocional, falar de emoções é também falar de saúde, mas vou começar o ano abordando fatos importantes que acontecem no início da vida e que são determinantes na saúde futura de cada criança. Os 1.000 dias da vida de uma criança são a soma dos 9 meses de gestação e os 365 dias do primeiro e do segundo ano de vida, portanto uma fase de extrema importância quando podemos intervir na redução da mortalidade e danos ao crescimento e desenvolvimento físico e neurológico. Tudo começa no momento da concepção, porque o período
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de crescimento e desenvolvimento intra-uterino é o mais vulnerável no ciclo da vida. Durante esta fase, a preocupação é com a saúde da mãe, que deve estar em boas condições para permitir o bem-estar da mãe e da criança, a nutrição adequada do feto e a proteção contra o desenvolvimento de doenças crônicas durante a vida adulta. Mães em más condições nutricionais e que mantêm esta situação durante a gestação podem dar à luz crianças de baixo peso ao nascer, o que virá a influenciar o crescimento da criança durante os primeiros anos de vida, levando a alterações metabólicas e neurológicas tardias. A nutrição no início da vida também interfere no desenvolvimento de doenças durante a vida. Por isso, a importância do leite
materno, que é alimento tão completo e adequado que supre todas as necessidades do bebê. Sei que nem sempre é possível amamentar, mas é fato que o uso de fórmulas infantil precocemente deve ser evitado. Bebês choram muito, dormem pouco e querem mamar o tempo todo, o que gera angústias e dúvidas em relação à amamentação. Alguns ganham muito peso, outros nem tanto, e a mãe se cobra o tempo todo, além é claro das cobranças que recebe da família, amigos e do mundo. Podem acreditar: vale a pena, e o melhor de tudo é que um dia tudo passa e eles crescem até rápido demais. Também não deve haver pressa para introdução de alimentos. Crianças recebendo leite materno exclusivo só devem receber alimentos sólidos após os 6 meses de
vida. Quanto mais precoce, maior o risco de obesidade e outras alterações metabólicas. Alimentos industrializados não podem ser oferecidos a essas crianças que necessitam de alimentos saudáveis e naturais. Vacinas são muito importantes na prevenção de doenças graves, às vezes fatais, ou que possam causar danos permanentes. E, por esse motivo, não podem ser esquecidas ou atrasadas. Nestes primeiros 1.000 dias, temos a chance de promover saúde e impedir doenças evitáveis, que surgirão na vida adulta se agirmos de forma correta nesta fase da vida. Nossas crianças nascem hoje com chance de viver 100 anos. Façamos o melhor para que, além de longa, a vida seja saudável e feliz. Nestes 1.000 dias, temos a oportunidade de intervir e ajudar a realizar este sonho.
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NUTRIÇÃO
Vitamina D – Demais de boa!! Dra. Patrícia Milaré Lonardoni | Nutricionista | Tel: 3443.3236 | patricia.milare@itelefonica.com.br Não me canso de dizer como DEUS é perfeito. Ele criou o sol e, dele, obtemos a vitamina D. Seria à toa que Ele nos daria algo tão gratuitamente? Eu acredito que não. Eu penso que tem muito ainda para o homem descobrir a respeito dos benefícios da vitamina D. Hoje, ela já é considerada um pró-hormônio. O pouco que sabemos até agora é que ela possui a capacidade de regular o crescimento celular. Por isso, pessoas que vivem em países onde a incidência dos raios solares é menor são mais propensas à deficiência de vitamina D e ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Menos vitamina D na gestação pode fazer o bebê nas-
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cer de baixo peso e com 5% de chances de desenvolver esclerose múltipla na vida adulta. Para tratar esclerose múltipla a vitamina D é um nutriente de extrema importância, assim como no Alzheimer, onde a queda da concentração pode ocorrer por falta dessa mesma vitamina. Sem ela, não absorvemos cálcio. Por isso, para crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, na prevenção de osteopenia, osteoporose, fraturas nas pessoas mais velhas e tudo o que envolve fortalecimento ósseo, a vitamina D é essencial. Na prevenção do diabetes, ela tem propriedades anti-inflamatórias suficientes para proteger o organismo contra a doença.
Porém, quando o diabetes já está instalado é uma forte aliada, pois ajuda a regular a secreção de insulina pelo pâncreas e aumenta a sensibilidade do organismo ao hormônio, o que diminui a resistência à insulina. A vitamina D participa da contração do músculo cardíaco. Quando seus níveis estão baixos no organismo, pode ocorrer acúmulo de cálcio nas paredes das artérias, favorecendo a formação de placas que aumentam a probabilidade de infarto e derrame. A ciência também comprovou que a vitamina D aumenta a imunidade. Estudo americano mostrou que obesos têm mais alergias do que pessoas de peso normal e que a maior causa é a
deficiência dessa vitamina — no excesso de peso, o nutriente está em menor quantidade no organismo. Quando o assunto é pulmão, a vitamina D não fica atrás. No caso de infecção pulmonar, acelera os efeitos do tratamento medicamentoso, enquanto no caso de fumantes, o nutriente mostrou ter um efeito protetor contra o tabagismo na função pulmonar. Já a falta de vitamina D prejudica a atividade dos pulmões dos fumantes. Ela também previne TPM e enxaqueca. Então, tome 20 minutos de sol por dia sem filtro solar e garanta seus níveis de 25-hidroxivitamina D sempre em ordem. Assim, além de disposição, você terá vida longa e de qualidade.
ARTIGO
Corações Partidos
Julianna Zamper Noschang - Psicóloga Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental Rua Santa Cruz, 876 - Sala 72 - Centro | Fone: 9-81251215
Quem nunca sofreu por amor? Em algum momento da vida, todos nós passamos por essa situação devido a uma decepção amorosa ou ao término de um relacionamento afetivo. Muitos terminam ou vivem na corda bamba devido à tendência de as pessoas repetirem padrões de comportamentos que minam o relacionamento, mas que, por vezes, as pessoas não têm consciência de que isto está acontecendo. Alguns padrões de comportamento aprendemos muito cedo, ainda em nossa infância, e passamos a repetir alguns deles nos re-
lacionamentos afetivos. Será que muitas vezes você não agiu em seu relacionamento como aprendeu que deveria agir e que nem sempre era o que queria de verdade? Será que o que espera do outro não é muitas vezes aquilo que não teve na infância e, por ignorar esse fato, está sempre buscando relacionamentos que nunca o satisfazem? A verdade é que tendemos a repetir padrões já conhecidos. Quais foram os modelos de dar e receber afeto e amor que teve? Agimos conforme nossos valores aprendidos e crenças, mas nem sempre
a forma como os interpretamos e agimos frente a eles pode estar correta e isso pode acabar com nossos relacionamentos afetivos, à medida que agimos pela emoção, somente levando em consideração a forma como interpretamos a atitude de nosso parceiro e não conseguimos parar para ver o lado racional de nosso comportamento, até porque não temos treinamento suficiente para isso. É neste sentido que a Terapia visa ajudar os pacientes, buscando romper padrões e mudar comportamentos inadequados, que repetimos sem ter
consciência disso. Buscar respostas ou ficar se lamentando: “- Porque isso aconteceu comigo?”. Não vai ajudar em nada. Mas entender as causas do sofrimento poderá fazer com que você mude aquilo que depende exclusivamente de você. Mudar esses padrões comportamentais irá refletir na forma como você se relaciona e mantém trocas afetivas com seu parceiro, diminuindo comportamentos inadequados, evitando que você viva com o coração partido, devido aos sofrimentos e desilusões amorosas.
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DICA DE DVD
“47 RONINS”
Keanu Reeves participa de longa sobre o Japão do século 18 POR LUIZ CARLOS MERTEN/AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE
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ator Keanu Reeves fez a passagem do cinema de autor - Garotos de Programa, de Gus Van Sant - para os blockbusters, com Velocidade Máxima. A série Matrix, dos irmãos Wachowski, consolidou seu prestígio em Hollywood. Poderia facilmente ser um ‘astro’. Mas Keanu - cujo nome quer dizer ‘brisa fresca que sopra do mar’ - não faz o jogo das celebridades. E faz escolhas erráticas que desconcertam o público. Depois do remake de O Dia em Que a Terra Parou, ele faz agora Oishi, o mestiço de 47 Ronins.
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A história - verdadeira ou lenda - remonta a fatos que teriam ocorrido no Japão do século 18. O país viveu fechado no feudalismo até o limiar do século 20. Lorde Asano, o senhor feudal, foi acusado de atacar o favorito do xogun. Foi condenado a fazer haraquiri. Morto o chefe, seus samurais - guarda-costas - caíram em desgraça e viraram ronins. Mas eles se uniram para vingar Asano. Viraram um símbolo de resistência contra a tirania. Mais que isso - por agirem, mesmo colocados à margem, segundo os códigos do bushido, tornaram-se representações da coragem, da
dignidade e da honra na sociedade japonesa. Grandes diretores contaram essa história. Agora mesmo, saiu em DVD, pela Versátil, uma caixa com diferentes versões da história dos 47 ronins. Kenji Mizoguchi, Hiroshi Inagaki e Kunio Watanabe são os diretores. Carl Rinsch é quem assina a versão estrelada por Keanu Reeves. Há uma explicação para a mestiçagem do herói - ele é filho de um marinheiro inglês com uma camponesa do Japão. Não é aceito como samurai, mas possui as melhores qualidades a eles associadas. O vilão da nova versão de 47 Ronins, responsável pela morte de Lorde Asano, é protegido pela amante feiticeira. Mas Oshi (Reeves) foi criado pelos seres da floresta e possui habilidades especiais. Os 47 reúnem-se para vingar Asano e libertar sua filha. Por conta da feiticeira, existem muitas cenas fantásticas - de monstros -, narradas com efeitos que exigem tecnologia de ponta. Mas a essência é a clássica história de samurais. Amor impossível, dignidade, honra. Difícil não se lembrar de O Último Samurai, de Edward Zwick, com
47 RONINS - Direção: Carl Rinsch. Gênero: Ação (47 Ronin, EUA/2012, 127 min.). Classificação: 14 anos.
Tom Cruise. São filmes que trafegam entre diferentes culturas. Que buscam harmonizar diferentes culturas. A história dos 47 ronins é tão bonita. Pode ser contada, e vem sendo, de muitas formas. O fato de se preferir outras à de Mizoguchi, mais austera - não anula a eficiência da de Rinsch e Reeves como (grande) espetáculo.
Assista ao trailler: www.youtube.com/watch?v=l27dN6xVsH8
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ARTIGO
O LOBO DE SCORSESE
Diretor conta com sarcasmo a história de magnata de Wall Street Lucas Brum | Editor de imagens da Rede Record e comentarista de entretenimento
Levou décadas para a Academia homenagear Martin Scorsese com um Oscar. O visionário cineasta era sempre renegado aos principais prêmios, mesmo tido como um dos mais criativos diretores do cinema comercial. Scorsese faz parte da escola de 60, quando surgiram nomes como George Lucas, Steven Spielberg, Francis Ford Coppolla e Clint Eastwood. Seus filmes são lembrados pelos diálogos rápidos, inclusão de cacos, uma quantidade de palavrões sem limite e roteiros que batem de frente com o moralismo americano, a ideia de homem e mulher na sociedade e alguns conceitos que desafiam o catolicismo. Seu primeiro Oscar chegou finalmente com Os Infiltrados. De lá pra cá, Scorsese lançou mais alguns filmes, sempre com
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Leonardo DiCaprio atuando. É uma parceria que dá certo. Neste sexto longa da dupla, DiCaprio mostra porque é um dos melhores atores da nova geração. O ator dá vida à historia real de Jordan Belfort, ex-correntista da bolsa de valores de Nova York que fez fortuna às custas de um mercado clandestino de ações e comemorava sua vitoriosa trajetória até Wall Street com festas pulverizadas de cocaína. São três horas das mais variadas extravagâncias com um roteiro amarrado em um longa de três horas que segura o espectador. A carga pesada de humor negro pode fazer com que até aquele que não aprecie ler as entrelinhas de um filme mais robusto goste do que está vendo. Scorsese não dá tudo mastigado para
o público, mas sabe como entreter e fazer ingressos. Além da exemplar atuação de Leonardo DiCaprio (merecedor do Oscar, mesmo com a forte concorrência de Matthew Mcconaughey), Jonah Hill merece tanto destaque quanto o favorito do diretor. O Lobo de Wall Street é um crônica da imoralidade e sob uma ótica bastante extrovertida.
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Cinema
Rodrigo Santoro está de volta em 300 Chega aos cinemas brasileiros “300 A Ascensão de Um Império”. A continuação do filme 300, dirigido por Zack Snyder e baseado nos quadrinhos de Frank Miller, traz novamente o brasileiro Rodrigo Santoro (foto à esquerda), interpretando o rei “Xerxes”, o mortal que virou deus. Desta vez a batalha será travada no mar. O general grego Themistokles (Sullivan Stapleton), será o comandante do exército grego, onde travará épicas batalhas contra Xerxes e sua general Artemesia (Eva Green) comandante da marinha Persa.
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ACADEMIA
Malhação sem mistérios
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partir desta edição, os profissionais da Bio Ritmo, comandada pelo empresário Marcelo Pereira, vão tirar as suas dúvidas sobre a melhor maneira de manter o corpo em forma, de maneira correta e saudável. Nesta entrevista, o líder técnico da Bio Ritmo Limeira, Rodrigo de Brito Siviero, esclarece questões comuns a quem está voltando a malhar, depois de um longo tempo parado. Gostaria de voltar a malhar, mas estou parado há anos. Qual a rotina ideal de exercícios? Não há uma rotina específica ou ideal pra quem quer voltar a praticar exercícios físicos, mas existem alguns pontos que devemos considerar: primeiro, qual atividade lhe dá mais vontade de voltar? Onde você se sente mais motivado? É pedalando, ou levantando peso? Treinando sozinho, ou acompanhado? Antes do trabalho, ou no final da noite? A motivação é a chave para a continuidade. Segundo, é importante reconhecer as suas novas limitações. Qualquer pessoa, atleta ou praticante casual, diminui seu desempenho quando deixa de se exercitar por muito tempo, e não dar ouvidos a essa condição pode ser o caminho certo pra lesões e frustrações no tanger das metas. Terceiro, independente do quão munido de informações você possa estar, procure orientação adequada antes de iniciar novamente os programas de treinamento. Novas técnicas surgem a cada dia e cabe ao profissional responsável determinar quais delas se enquadram melhor pra você.
REPORTAGEM E FOTOS: ALESSANDRO RIOS
Meu objetivo é emagrecer rapidamente. Preciso fazer mudanças radicais na minha alimentação ou só a malhação é suficiente? O correto é associar treinamento e alimentação. Comer bem pode potencializar o emagrecimento, e musculação dará conta de melhorar a eficiência metabólica e absortiva do corpo. Mudanças radicais de dieta estão em alta hoje em dia, assim como os treinamentos alternativos, mas não significa que essas técnicas sejam mais eficientes do que as tradicionais. Tudo tem o seu tempo certo, e mais importante ainda: cada um tem uma forma de responder a esses estímulos. Com orientação, foco e determinação, qualquer um pode chegar onde quiser mais rápido do que imagina. Em dias de forte calor, preciso ingerir mais água. Qual a quantidade ideal? A ingestão diária recomendada é de 1,5 a 2 litros. Nos dias quentes, um adicional de até 500ml pelo menos 30 minutos antes da realização de exercícios físicos é indicado para compensar a perda decorrente das atividades diárias e garantir um bom desempenho.
LIMEIRA Fone: (19) 3704-5055 Av. Antônio Ometto, 1025 - Vila Cláudia
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Nesta série, Ingrid mostra exercícios importantes no processo de perda de peso e fortalecimento muscular
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DIREITO
ANTECEDENTES CRIMINAIS DE CANDIDATOS À VAGA DE EMPREGO PODE GERAR RECLAMAÇÃO TRABALHISTA MAURO MERCI | mmerci@mauromerci.adv.br | MAURO MERCI Sociedade de Advogados (Piracicaba-SP)
Um dos temas mais modernos e polêmicos tratados pela Justiça do Trabalho é o chamado “dano moral pré-contratual”. O período da seleção dos candidatos e tratativas para a eventual formação de um contrato de trabalho, que nas grandes empresas pode durar mais de meses, é conhecido como “período pré-contratual de trabalho”. Portanto, eventuais práticas consideradas discriminató-
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rias pelas empresas durante esse período pode ensejar o ajuizamento de ação trabalhista pelo candidato ou empregado requerendo indenização por prejuízos sofridos ou ofensa de direitos. Nesse contexto, o Tribunal Superior do Trabalho em recente decisão (TST - RR 140100-73.2012.5.13.0009) considerou que a exigência de certidão de antecedentes criminais para admissão em emprego é uma medida ex-
trema ao julgar recurso de uma atendente de telemarketing, condenando a empresa a pagar-lhe R$ 2 mil de indenização. A ação foi ajuizada pela trabalhadora sob afirmação de que a empresa teria negado sua contratação somente pelo fato de ela ter se recusado a apresentar certidão de antecedentes criminais no período de seleção. Não obstante, as alegações da empresa de que tal exigência se justificou pelo
fato de a função de atendente possibilitar o acesso a dados sigilosos de seus clientes, número do cartão de crédito e dados bancários, bem como de que todos têm direito a obter informações e certidões dos órgãos públicos, o Tribunal Superior do Trabalho considerou-a como “prática discriminatória para efeitos admissionais”, condenando a empresa ao pagamento da indenização.
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CAPA
BRUNA MARQUEZINE
“Em Família” marca reencontro da atriz com Manoel Carlos, depois de 11 anos POR LUANA BORGES/TV PRESS | FOTO JORGE RODRIGUES JORGE/CZN
Bruna Marquezine está esfuziante. E não é para menos. Manoel Carlos fez tanta questão de tê-la no elenco de “Em Família” – novela que declara ser a última de sua autoria – que telefonou para Manoel Martins, Diretor de Entretenimento da Globo, e pediu que liberasse a atriz de uma outra produção para a qual estava reservada. Tudo para que ela interpretasse duas personagens-chave na história: a icônica Helena, durante nove capítulos, e, em seguida, Luiza, filha da protagonista vivida por Julia Lemmertz na terceira fase. “É uma honra muito grande porque a gente sabe o carinho que Maneco tem com as Helenas dele. E não só por isso. Gosto da maneira como ele retrata situações e histórias comuns, com as quais nos identificamos”, derrama-se. A emoção de Bruna é justificável. Há 11 anos, ela estreou em novelas como a criança sofredora Salete, em “Mulheres Apaixonadas”, do mesmo autor. E, até hoje, escuta comentários sobre a personagem que a revelou e que considera a mais marcante de sua carreira. “Na época, pela idade e maturidade, eu não tinha noção do que Maneco tinha feito por mim e do espaço que tinha me dado”, avalia ela, que, em seguida, atuou em novelas como “América”, “Cobras & Lagartos” e “Negócio da China”, entre outras. Mas só agora volta a repetir a parceria com Manoel Carlos. A trama central gira em torno do amor que surge desde a infância entre Helena e Laerte, interpretado por Gabriel Braga Nunes na terceira fase. Mas a protagonista acaba se casando com seu então melhor amigo, Virgílio, de Humberto Martins. O grande conflito se instaura quando Luiza, muito parecida fisicamente com a mãe na juventude, se encanta por Laerte, sem saber de quem se trata. E ele, por sua vez, se impressiona com a semelhança da moça com Helena, na época em que eram namorados, e fica mexido. “A história da Luiza e da Helena é emocionante. E eu espero ter capacidade para transmitir toda a emoção que senti quando li os capítulos”, torce. Interpretar duas personagens, ainda que em fases distintas, exigiu um cuidado maior de Bruna no processo de composição. Além de prestar atenção em cada detalhe do texto, ela tentou dosar as óbvias semelhanças físicas entre 62
Helena e Luiza com as pequenas diferenças de personalidade. “Eu sinto que Luiza é mais leve, mais inconsequente. A Helena era um pouco mais madura quando tinha a mesma idade, percebi que tinha um peso diferente”, compara. Para buscar ainda mais uma similaridade entre mãe e filha na ficção, Bruna participou de longas conversas e encontros com Julia Lemmertz. Foi a oportunidade que teve de absorver certos trejeitos e a maneira de falar da veterana. A caracterização também foi fundamental. As atrizes precisaram aproximar os respectivos tons dos cabelos, por exemplo. “No início, a gente não se achava muito parecida. Mas, vendo no vídeo, nós começamos a achar”, assume ela, que afirma saber da responsabilidade de interpretar ambas as personagens. “Mas mergulhei de cabeça e estou me sentindo muito segura por toda a direção e pelo texto do Maneco. É um dos momentos mais felizes da minha carreira”, conclui.
PALADAR
Filé de Abadejo a Belle Meunière POR FELIPE LOPES - PROPRIETÁRIO DO JANGADA RESTAURANTE
Origem do prato estaria relacionada a uma história de amor francesa
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lá leitores, hoje é dia de estreia da coluna Paladar. Nela, a cada edição, falaremos sobre um prato clássico da cozinha brasileira e ou mundial, contando sua história, origem e também, é claro, passando receita para que todos possam saboreá-las. Para começarmos, nada melhor do que um prato com peixe considerado por muitos como um dos mais tradicionais da gastronomia: o famoso a Belle Meunière. Esse prato pode ser encontrado com uma diversidade de peixes. O mais comum é o Abadejo, mas vai muito bem com Tilápia,
Truta e Linguado. O prato tem sua origem na França mediterrânea e, segundo reza a lenda, em uma data perdida no tempo, havia um moinho de trigo cuja funcionária, a moleira (meunière), era uma jovem e bela mulher muito desejada por todos os homens da região e também por um cozinheiro muito talentoso. Esse apaixonado, para vê-la, usava a desculpa de ir lá comprar o trigo. Em sua homenagem, ou para conquistá-la, criou um prato usando a farinha de trigo que se tornou um clássico da culinária. Segue a receita original:
Ingredientes
Modo de preparo
-Filé de Abadejo (pode-se substituir por Linguado ou Tilá-
-Temperar os filés com sal e pimenta-do-reino (reservar por 20
pia);
minutos).
-Sal e pimenta-do-reino branca moída na hora;
-Enfarinhar os filés e depois retirar o excesso de trigo.
-Manteiga;
-Em uma frigideira de fundo grosso, aquecer bem a manteiga.
-Alcaparras lavadas;
Em seguida dourar cada lado do filé por três minutos, sem
-Salsinha picada;
ficar mexendo. Reservar em uma travessa aquecida.
-Suco de limão tahiti;
-Para o molho, aquecer mais um pouco de manteiga, adicionar
-Trigo para empanar (por isso, meunière).
os camarões e champignons, as alcaparras, a salsinha picada
- Champignons;
e suco do limão. Mexer bem.
- Camarões Rio Grande ou Sete Barbas.
-Servir imediatamente o peixe com o molho por cima.
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ARTIGO
Andréa C. Bombonati Lopes Psicóloga e Psicanalista Rua Frederico Ozanan, 94 Fone: 8132-7989
O tempo em que nos movemos hoje nos solicita a nos defrontarmos muito recorrentemente com experiências de cinismo. Do grego/Kynismós/, mas sem equivalência à doutrina de Antístenes, o cinismo é, segundo o dicionário, sinônimo da desfaçatez, da imprudência e do descaramento, e antônimo do pejo, da decência e do pudor. O sujeito cínico é aquele que nos olha fixo nos olhos e nega o óbvio, o presentificado, o visível, o irrefutável, da forma mais veementemente afirmadora, a ponto de colocar a nossa verdade em cheque. Os cínicos utilizam-se da nossa perplexidade como espécie de ponte para incluírem a sua verdade na pauta do dia, isto é, eles ignoram solenemente fa-
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CINISMO tos, princípios, valores, sentimentos, com o propósito de manter o próprio lugar – nem sempre de verdade. Há cínicos extremamente nefastos porque ocupam lugares sociais importantes, mas há, também, aqueles que se utilizam do cinismo como espécie de escudo que os proteja de entrar em contato mais de perto com a dor – a própria e a dos outros, se nos for lícito imaginá-las localizadas em instâncias muito distintas. O sujeito cínico brinda sua verdade com o sarcasmo, e renega a verdade do outro, desconhecendo-o. É por isso que a maior parte de nós tem dificuldades em lidar com o cinismo. Porque o cínico subverte a lógica comum, tácita, e impõe uma outra, inédita.
Oscar Wilde vai dizer que o cinismo consiste em ver as coisas como realmente são, e não como deveriam ser. Já Nélson Rodrigues nos lembrava de que “só o cinismo redime um casamento.” É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata”. Os cínicos, por isso mesmo, são tomados normalmente como sujeitos cruéis, descarados ou despudoradamente mentirosos. Mas a estética do cinismo pode nos convidar a olhar para o improviso que o outro ensaia na atitude cínica e na reprodução de um ato de defesa com que se defende daquilo de que mais tem medo. O cinismo dilacera porque nos empurra para um lugar de solidão. Não nos incluímos na verdade mentirosa (ou
na mentira verdadeira) que o outro está nos comunicando, não nos reconhecemos na negação de nossas afirmações. Daí, nos apartamos. Perdemos a confiança; a segurança é abalada, a noção de coesão, de unidade com o outro se fratura e o afeto se desvanece. A relação se cliva, se parte. Por isso o cinismo é altamente tóxico nos lugares de relação com a educação, com a família. Não há mal maior do que educar com cinismo. Crianças que experimentam a perversidade do cinismo, percebem o ambíguo, inferem o dúbio, contemplam o incerto; crescem inseguras, desconfiadas, desencontradas de seus próprios afetos e muito cedo apreendem a ser cínicas com competência de adultos.
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MEIO AMBIENTE
Verão 40 graus Especialista afirma que ondas de calor devem se tornar mais frequentes POR ANDREIA VERDÉLIO/AGÊNCIA BRASIL
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FOTO SHUTTERSTOCK
calor excessivo registrado em 2013 e neste início de 2014 pode acontecer com mais frequência nos próximos anos se o país não conseguir reduzir o impacto do aquecimento global no meio ambiente, explicou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre. Em entrevista, o secretário explicou que episódios isolados de períodos muito secos ou de muitas chuvas já ocorreram no passado, e alguns são típicos das estações do ano, como as ondas de calor. “Um fenômeno extremo isolado não permite que alguém imediatamente aponte o dedo e diga que é culpa do aquecimento global”, disse. No entanto, explicou que o aquecimento global aumenta o número de ondas de calor. “Cem anos atrás, esse calor extremo acontecia a cada dez ou 20 anos. Com o aquecimento da Terra, vamos viver isso com mais frequência, e daqui a 100 ou 200 anos, esse vai ser o clima do dia a dia”. Segundo ele, diferentemente do que ocorre com a espécie humana, um grande número de espécies não consegue acompanhar essas mudanças, principalmente as vegetais. “A extinção é rápida e a reconstituição da biodiversidade é lenta. Devemos esperar uma pertubação e uma extinção em massa, se isso não mudar”.
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Como, em certo grau, a mudança no clima já se tornou inevitável, para Nobre seria irresponsabilidade da sociedade não cuidar de uma adaptação a essas mudanças. “Os países desenvolvidos têm sistemas que diminuem a vulnerabilidade a desastres naturais, mas os países em desenvolvimento ainda sofrem muito. Nossa lição de casa básica é tornar as sociedades e o meio ambiente mais resilientes para o que está acontecendo hoje”. Corroborando as afirmações do secretário, a presidente do comitê científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn Ribeiro, diz que é necessário repensar o crescimento das cidades, os padrões de consumo e as políticas de eficiência energética, entre outros fatores, para tentar reverter a mudança no clima. “Muito pouca coisa se
tem feito, o que é preocupante, dada a urgência do problema e o transtorno que traz. Não se trata apenas de incômodo para as pessoas, mas de perdas econômicas, aumento da desigualdade e riscos para saúde”. O PBMC projeta um clima mais quente para este século. O secretário do MCTI, Carlos Nobre, faz parte do Conselho Consultivo Científico da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem o papel de formular estudos e análises para assessorar o secretário-geral Ban Ki-moon sobre sustentabilidade, incluindo mudanças climáticas. “Em seis meses, esse conselho vai produzir documentos importantes que vão servir de referência para o secretário-geral destravar as negociações que começaram na Conferência de Copenhague, em 2009, sobre a emissão de gases”, explicou.
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PUBLIEDITORIAL
MÓVEIS DE EXCELÊNCIA Linha corporativa da Florense é certificada pelo Senai POR ASSESSORIA DE IMPRENSA/FLORENSE FOTOS DIVULGAÇÃO
A
coleção Programma Florense é uma coleção de móveis para escritórios de estilo contemporâneo universal, composta por mesas, gaveteiros, armários e estações de trabalho. Esta é uma das poucas coleções nacionais com certificação total, ou seja, que contempla todos os seus itens. Os certificados foram concedidos pelo SENAI/RS, atendendo às normas da ABNT relativas à engenharia construtiva dos móveis: características físicas e dimensionais; requisitos mecânicos, ergonômicos, de segurança, estabilidade, resistência e durabilidade. Segundo o diretor de marketing da Florense, Mateus Corradi, a importância do certificado para o fabricante de
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móveis está no fato de “funcionar como um endosso da qualidade dos produtos, quesito muito importante para qualquer empresa que pensa em mobiliar seu escritório, tendo em vista que é ali que as pessoas passam grande parte de seu dia trabalhando e que o conforto e a ergonomia são fatores que interferem positivamente na minimização da fadiga e no melhor rendimento dos colaboradores”. De acordo com Corradi, para atender às normas da ABNT, o fabricante deve estar ciente de que precisa utilizar matérias-primas e ferragens de qualidade comprovada e construir os móveis de maneira que resistam satisfatoriamente às suas condições de uso, utilizando sistemas sólidos de encaixes, união e fixação de componentes. “Dificuldades
Mateus Corradi Diretor de Marketing
não existem quando o mobiliário foi bem concebido em seu projeto e é fabricado com as matérias-primas adequadas”. “Entendemos como design construtivo o projeto do móvel em seu aspecto estrutural e funcional, partindo do princípio que o design como um todo deve contemplar forma, função e conteúdo”, afirma Corradi. Para ele, o design estético busca a apresentação do produto de forma bonita, atraente, que encante o consumidor, cumprindo também sua função operacional, já o design construtivo complementa a forma e função com uma engenharia construtiva que garanta um produto de boa qualidade. Ao comentar sobre a expectativa de vendas após conquistar o certificado, Corradi conta que a Florense tem certe-
za que essa certificação contribuirá para um expressivo crescimento, tendo em vista que é cada vez maior o número de empresários preocupados com o bem-estar de seus colaboradores, somam-se aí os aspectos humanos propriamente ditos e o retorno em maior produtividade e maior satisfação em fazer parte da empresa. “Quanto a números absolutos, neste primeiro momento, não fizemos uma projeção, até porque este é apenas um dos grandes lances que planejamos para a Florense no mercado de móveis corporativos em 2014. Vêm aí novidades fantásticas, que se somarão a isto”, promete. ONDE ENCONTRAR? Florense Limeira: (19) 3453.9999
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DESIGNER DE INTERIORES
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Uma forte tendência em acabamento para construções é a utilização das peças em grandes formatos. É uma opção muito interessante, pois diminui muito o rejunte entre as peças e, dessa forma, considerando um pano único, deixa o ambiente com aspecto mais limpo e agradável. As empresas específicas do setor estão cada vez mais investindo nessa proposta, se adaptando à nova realidade da construção civil, e dão ao consumidor final uma gama de opções de tamanhos, estampas e texturas inusitadas.
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Eles podem ser encontrados para área interna e externa. Porém, é necessário cuidado na hora da instalação, para que não ocorra nenhum problema futuro, ou seja, para o assentamento correto desse produto deve-se usar argamassa colante de alto desempenho, flexibilidade e aderência elevada, principalmente quando se trata de fachadas e paredes altas, para se evitar a ocorrência de acidentes. Vale ressaltar também que esses produtos costumam ter uma espessura reduzida, desenvolvida espe-
cificamente para diminuir o peso das peças. Além disso, é preciso contratar um profissional gabaritado para essa aplicação, pois é preciso ter uma estrutura para o trabalho e a prática é fundamental para o bom acabamento do material. No Brasil, os tamanhos mais comercializados pelas empresas do ramo são os de 1,00x1,00m, 1,20x1,20m, 1,50x1,50m e também há os retangulares, que dão um charme especial de alongamento ao ambiente. O tamanho de 1,20x1,80m pode ser instalado num lava-
bo e dessa forma não ter nenhuma emenda no piso. É, sem dúvida, uma maneira de valorizar muito a obra.
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TENDÊNCIAS
Nerd, sim. Bobo, não!
Focada em negócios, Campus Party destaca lado empreendedor do nerd POR BRUNO CAPELAS/AE | FOTO DIVULGAÇÃO/AE
E
m sua sétima edição, a Campus Party Brasil já é considerada um evento maduro. Depois de se tornar conhecida como a feira dos nerds e dos downloads, o evento, realizado recentemente em São Paulo, investiu na ideia de se tornar um espaço para aprendizado e novos negócios, seguindo uma tendência vista em 2012 e que promete crescer cada vez mais. Para Paco Ragageles, fundador do evento, “essa foi uma feira com menos barulho e mais talento”. Evidência disso foi a nova área da Campus, a Startup & Makers Camp, que recebeu 250 pequenas empresas da área de tecnologia para mostrar seus
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projetos. “A Campus se tornou um lugar onde você pode conseguir novos clientes, parceiros, funcionários e até mesmo investidores”, conta Alberto Bueno, da Profes, startup que liga alunos a professores particulares. Formado em Ciências da Computação pela USP, Bueno foi campuseiro - nome dado aos participantes que acampam nas barracas instaladas no local - entre 2008 e 2011, quando ainda era estudante. Ele não é o único. O paraense Luciano Santa Brígida vem à feira desde 2010, quando trabalhava em uma agência de marketing. Em 2013, ele voltou para buscar parceiros para contribuir com seu jogo educativo baseado na rotina da Câmara dos Deputados,
chamado Deliberatório. “A Campus reúne mentes fantásticas. Aqui, faço grandes descobertas, especialmente nas conversas de corredor”, diz Luciano. “O ambiente para negócios aqui na Campus Party é o melhor que se pode ter”, conta Bruno Amado, cofundador da Over Power Studios, empresa mineira que recebeu o primeiro investimento da feira. “Normalmente, os investimentos são fechados após um evento como esses, mas me chamou a atenção o número de investidores que vieram aqui durante a Campus”, avalia Márcio Brito, gestor de projetos de startups do Sebrae. Segundo a organização, 140 investidores vieram ao evento conhecer novas empresas. Voltada para o mercado de jogos hardcore, a Over Power assinou uma parceria com uma publicadora
Paco Ragageles, fundador da Campus Party Brasil
de games brasileira, a B9 Corp, e deve receber recursos em breve. “Com isso, poderemos aumentar nossa equipe e desenvolver mais jogos.” Atualmente, a Over Power se prepara para lançar seu segundo jogo, Aces High, sobre combates aéreos. O nome foi inspirado em uma música da banda de heavy metal Iron Maiden. Coincidentemente, o vocalista do grupo britânico, Bruce Dickinson, foi um dos destaques da programação deste ano, falando sobre como é ser um empreendedor no setor de aviação. “Uma startup precisa de fãs e não clientes”, ensinou o inglês.
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Notas musicais O MAIS VENDIDO A coletânea “Greatest Hits”, do Queen, que já era o disco mais vendido de todos os tempos no Reino Unido, agora se tornou o primeiro álbum a vender mais de 6 milhões de cópias em solo britânico. De acordo com a Companhia Oficial das Paradas do Reino Unido, o disco, que foi lançado em 1981, ainda vende uma quantidade significativa de cópias por semana.
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FILHA DE CHAMPIGNON Nasceu no dia 9 de fevereiro a filha do baixista Champignon, ex-integrante das bandas Charlie Brown Jr. e A Banca. De acordo com o Hospital Santa Helena, de Florianópolis, a viúva do músico, Cláudia Campos, deu à luz às 23h55 e o parto foi realizado sem problemas. A menina se chama Maria Amélia.
PARCERIA INUSITADA A gravadora Deck Disc divulgou a informação de que o Padre Fábio de Melo está entre os convidados do próximo disco solo da cantora Fernanda Takai. Intitulado “Na Medida do Impossível”, o álbum traz várias parcerias e convidados inusitados. Fernanda e Fábio gravaram juntos a música “Amar Como Jesus Amou“, sucesso da carreira de Padre Zezinho, um dos precursores da música católica no Brasil.
PRIMEIRO TRABALHO Vencedor da segunda temporada do programa The Voice Brasil, o cantor Sam Alves anunciou a data de lançamento de seu álbum de estreia. O primeiro disco do jovem será lançado no final deste mês. O anúncio foi feito pelo próprio artista em sua página no Instagram.
POR UMA BOA CAUSA
HOMENAGEM O músico Gilberto Gil divulgou o clipe da música “Você e Eu“. A faixa integra o vindouro disco de Gil, “Gilbertos Samba”, que será lançado neste mês de março. De autoria de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, a canção fez muito sucesso na voz de João Gilberto, o homenageado neste trabalho de Gil. A canção já está à venda no iTunes.
Ao lançar seu novo sucesso “Invisible”, o U2 deixou claro que parte da arrecadação seria doada para a caridade. Disponível para compra no iTunes, a música já conta com mais de 3 milhões de downloads, isto é, um lucro de cerca de US$ 3 milhões (R$ 7,2 milhões). “Invisible” integra o disco do U2, que deve ser lançado em meados deste ano.
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CARREIRA
MALVINO SALVADOR
“Sem um texto bem escrito, não há ator bom que faça bem um galã”
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POR LUANA BORGES/TV PRESS | FOTO JORGE RODRIGUES JORGE/CZN
om o fim de “Amor à Vida”, Malvino Salvador se prepara para viver José Aldo no cinema. No entanto, o personagem Bruno continua na memória de quem acompanhou a trama das nove de Walcyr Carrasco. Nesta entrevista, o ator fala sobre televisão, sucesso e fama de galã. Acompanhe! Logo no início de “Amor à Vida”, seu personagem se envolveu em uma situação polêmica ao pegar uma criança que encontrou no lixo e não avisar às autoridades e, ainda por cima, registrá-la como filha biológica. Em que momento o personagem exigiu mais de você como ator? O começo foi muito difícil. A primeira cena que fiz foi quando Bruno encontrou a criança no lixo. Então, é uma carga dramática muito grande e é difícil acertar isso. É preciso estar muito concentrado e disponível para sentir emoções que são muito fortes do personagem e que não são suas, mas a gente compartilha delas. Foi difícil, mas, ao mesmo tempo, muito prazeroso porque, quando eu acabava e via o resultado, gostava bastante. Os meus colegas também vinham falar que tinham gostado das cenas. A gente sabe quando faz uma cena boa e quando não faz. E, depois, houve um momento no meio que foi um pouco difícil para mim, mas por causa do excesso de trabalho. Estava trabalhando de segunda a sábado, de manhã até a noite. Ficava difícil ter tempo de decorar as muitas cenas em um único dia. Mas isso passou e, com o tempo, você já sabe bem a história do personagem e as relações dele dentro da novela. Você estreou em “Cabocla”, de 2004, na pele de um papel de destaque, o peão Tobias. Era um papel que tinha bastante importância na trama. O que passava pela sua cabeça naquela época? Quando fiz o teste para a novela, no fundo do meu coração, na minha alma, eu tinha muita convicção de que o personagem ia ser meu e que eu faria bem. Era uma coisa que, intuitivamente, eu sabia. E também pelo seguinte: o personagem era um peão e meu pai nasceu na roça, eu frequentava a roça do meu avô. Então, era um arquétipo que eu conhecia muito bem. Muitos componentes ali me deixavam à vontade para compor o papel. E o texto do Benedito (Ruy Barbosa, autor) é maravilhoso. Ele escreve para o homem de uma maneira sublime. Quando eu li, era muito natural
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de falar porque as questões eram muito masculinas e combinavam. E como você lida com a fama atualmente? Hoje em dia, é tranquilo. Lido muito bem, não deixo de ir a lugar nenhum, pelo contrário. Gosto de sair na rua, de falar com as pessoas, de sair com meus amigos. Tem gente que não consegue lidar direito com isso, que fica recluso em casa. Eu não. Não consigo ficar em casa de jeito nenhum. Eu sou assim, de ir lá para Salvador, no Carnaval, e descer na pipoca (área em que ficam as pessoas que não pagaram por um camarote) (risos). Volta e meia, você assume o posto de galã nas tramas em que atua. Como encara esse rótulo? Eu gosto, é muito legal fazer o galã. Acho, inclusive, que é difícil porque, muitas vezes, você sustenta durante uma novela inteira um personagem cujos principais conflitos vêm da relação amorosa. Primeiro, é preciso estar muito bem escrito para você fazer bem. Senão, não há ator bom que faça bem um galã. Além disso, você tem de ter uma relação muito boa com sua parceira de cena para que funcione, já que é a relação do casal que vai dar o brilho.
ARTIGO
RADIOFREQUÊNCIA: TECNOLOGIA A SERVIÇO DA BELEZA Dr. Lucas P. Tamani | Médico Clínico Geral | Pós-Graduado em Dermatologia e Medicina Estética
O tratamento por radiofrequência é hoje uma das terapias mais notáveis da estética, adorado pelas celebridades nacionais e internacionais. O Hertix é um aparelho gerador de radiofrequência que, através do efeito da corrente elétrica alternada de alta frequência, induz calor nos tecidos dérmicos, estimulando e reorganizando as fibras de sustentação da pele, reduzindo assim a flacidez cutânea e diminuindo a celulite, tudo ao mesmo tempo. O objetivo do tratamento é aumentar a temperatura do tecido no sentido de alcançar uma temperatura local de 40 ºC a 43 ºC, o que desencadeia uma sequência de reações fisiológicas: ocorre uma produção de aquecimento na área tratada que estimula a formação de um novo colágeno (uma das fibras de sustentação e preenchimento da pele). O aparelho é usado de 5 a 10 minutos de aplicação por região, de acordo com a necessidade do paciente. O tratamento é indolor e não invasivo, o que faz com que a rotina diária dos pacientes não seja alterada. Pode ser utilizado por homens e mulheres, e em qualquer época do ano, independentemente do fototipo (cor da pele) do paciente. As regiões que podem ser tratadas são as seguintes: braços, costas, abdômen, flancos, nádegas, coxas, pernas, rosto, pescoço e colo. Durante a aplicação, o calor gerado deve ser monitorado de acordo com o relato do paciente e medido através de um termômetro que acompanha o equipamento.
Desta forma, o profissional monitora o aumento de temperatura até que a temperatura ideal, e considerada terapêutica, seja atingida. O procedimento é acompanhado por uma sensação de intenso calor e eritema moderado que é mantido por algumas horas. O número de sessões depende diretamente da resposta de cada indivíduo e do objetivo de tratamento, mas geralmente em poucas sessões os resultados já são visíveis, com intervalos de aplicação variando com cada patologia a ser tratada. Por isso, se faz necessária uma avaliação por um profissional especializado para traçar um plano de tratamento personalizado para cada caso.
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ECONOMIA
FRANCHISING Empresários comemoram bom momento vivido pelo setor
POR AGÊNCIA BRASIL FOTOS ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
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setor de franquias tem tido desenvolvimento sustentável no país como um todo e obteve faturamento de R$ 103 bilhões em 2012, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), que só deve anunciar os números de 2013 em junho próximo. A ABF estima, no entanto, que houve crescimento aproximado de 16% no período, afirma Adriano Campos, organizador da Brasília Expo Franquias 2014, realizada de 7 a 9 de fevereiro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento, que contou com 50 expositores, é patrocinado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Adriano disse que existe uma estimativa mais abrangente sobre o faturamento do setor, calculada pela Rizzo Franchising em R$ 325 bilhões no ano passado. Ele expli-
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cou, porém, que há diferença de metodologias. Enquanto a ABF se restringe a computar informações das 2.900 franquias associadas, a Rizzo analisa o universo de franquias brasileiras, superior a 5 mil empresas. “A feira atende às nossas expectativas iniciais, com possibilidade de trazer em torno de 10 mil visitantes e promover de 150 a 200 novas franquias nas diversas áreas”, segundo Adriano. Ele disse que a procura é boa nas áreas de pré-moldados para construção, brinquedoteca, informática, contabilidade, salões de cabeleireiro e lanchonetes, dentre outras. Oportunidade confirmada por Anderson Silva, que se apressa logo a explicar que não é o lutador. Ele atua, por sinal, em uma área pouco divulgada, de soluções ambientais,
Campos: “Estimativas apontam crescimento de 16% no último ano”
que ensina a economizar com a racionalização de energia, de água e de equipamentos domésticos em geral. Ele disse que começou só há dez anos, em Goiânia, e expandiu para 46 franquias no país, com exceção da Região Norte, além de duas em Portugal e no México, e uma em negociação no Egito. Daniel Gobeth, de Brasília, diz que não pode se queixar do setor de franquias, ou franchising, termo em inglês bastante usado no Brasil. Ele começou em 2004 com a Sushi Way, que vende pratos tradicionais da cozinha japonesa como sushis e sashimis, e há menos de um ano resolveu expandir o negócio para franqueadores “com espírito empreendedor, abertos a novas ideias”. Gobeth diz que “a abertura deu certo”. Hoje, ele tem duas lojas próprias e três franquias, todas no Distrito Fe-
Gobeth: “Queremos subir o faturamento de 4 para 10 milhões de reais
deral, que empregam 70 pessoas. “Trabalhar com franquia tem sido bom”, segundo ele, porque além de conseguiu expandir o negócio, diminuiu a folha de salários em torno de 30% e tem menos problemas trabalhistas. O faturamento da rede Sushi Way alcançou R$ 4 milhões em 2013, e Gobeth espera elevar o faturamento para R$ 10 milhões, até porque está em negociação para dar suporte operacional a mais uma franquia, no DF. Adriano Campos salientou que Brasília é a quarta melhor cidade do Brasil para abrir franquia, porque a população é grande, com alta taxa de crescimento, a maior renda per capita entre as capitais, consumo elevado e também constante desenvolvimento de novos bairros, ou cidades-satélites. “São atrativos que incentivam as marcas e empreendimentos”, acrescentou.
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ARTIGO
Dez ótimos motivos para você fazer seu e-commerce (2ª parte) Valter Garcia Junior Administrador de Empresas Especializado em ecommerce Site www.cakeweb.com.br Fone: (19) 98117.2187
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6- Flexibilidade promocional: divulgar sua loja online e fazer promoções relâmpago é de uma simplicidade inimaginável quando comparados com os negócios tradicionais. 7- Igualdade de oportunidade: Na internet, as empresas, grandes ou pequenas, têm o mesmo espaço para trabalhar a comunicação com seu cliente. É primordial que você tenha uma relação transparente e muito profissional, garantindo ao consumidor segurança na compra e na entrega, além de uma satisfação no pós-venda. 8- Custo baixo: Iniciar um negócio online é infinitamente
mais econômico que abrir um estabelecimento ou loja física. 9- Flexibilidade de horário: para você iniciar suas atividades no e-commerce, você não precisa deixar seu emprego atual. Fazer suas atividades no início como paralelo é uma realidade que pode dar frutos maiores e possibilitar uma saída mais segura do seu emprego. Claro que, se você tem condições de se dedicar em tempo integral ao seu negócio, sem dúvida é o que você deve fazer, pois quanto mais dedicação, mais rápidos serão os resultados.
10- Crescimento das vendas online: o e-commerce é um dos mercados mais promissores no Brasil. Então, se você pensa em ser um empreendedor neste mercado crescente, a hora é agora. Não espere outro momento, faça isso hoje. (Fonte: e-commerce news)
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HOMENAGEM
JULIA LEMMERTZ
Julia Lemmertz presta homenagem à mãe, Lilian Lemmertz, na pele da Helena
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POR MÁRCIO MAIO/TV PRESS | FOTO JORGE RODRIGUES JORGE/CZN
rotagonizar uma novela das 21 horas traz grande exposição. Mas Julia Lemmertz sabe que, no caso dela, viver a Helena de “Em Família” tem um peso diferente. Não pelo destaque na trama ou pela centralidade do papel, mas pelo fato de encerrar o ciclo midiático da “eterna” mocinha das histórias de Manoel Carlos. Ciclo este iniciado pela mãe da atriz, Lilian Lemmertz, que encarnou a Helena de “Baila Comigo”, em 1981, e morreu cinco anos depois, em decorrência de um infarto fulminante. “Trato esse trabalho com o mesmo respeito que tratei todos os outros. Mas esse é um detalhe que torna o momento mais especial. Foi uma fase que minha mãe adorou. Quando ela faleceu, achei todos os capítulos na casa dela”, lembra, com os olhos marejados. Você faz a última Helena e sua mãe, a atriz Lilian Lemmertz, foi a primeira, em “Baila Comigo”. O que isso representa para você? Esse detalhe é mesmo algo lindo para mim. Torna esse momento mais especial, sem sombra de dúvidas. Mas não só porque ela fez. Principalmente porque eu lembro que foi um dos papéis que minha mãe mais gostou de fazer na televisão. Isso se não tiver sido o preferido dela. Mas não me sinto pressionada ou carregando um peso de uma responsabilidade maior por isso. O Manoel Carlos não me chamou só porque sou filha da Lilian e ela fez a primeira. Ele me convidou porque confia no meu taco como atriz. Então, tenho de fazer por onde merecer essa confiança. Foi uma surpresa receber o convite para protagonizar “Em Família”? Não. Eu e o Manoel Carlos já conversávamos há bastante tempo sobre essa possibilidade de trabalharmos juntos. Eu acho que essa foi uma escolha bem pensada. Antes, nunca tinha feito nada dele porque eu estava sempre comprometida com outra produção e ficava inviável. Você divide sua personagem com a Bruna Marquezine, que, nesta segunda fase da novela, passa a ser sua filha. Como vocês trabalharam isso? Tivemos leituras entre todas as Helenas. Acho que fizemos o que foi possível e o que deu tempo para fazer. Se tivéssemos mais tempo, mergulharíamos de forma mais vertical.
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A direção é que fica mais atenta nesses detalhes. Mas, pelo que eu vi até agora, acho que estamos no caminho certo. Até porque é um passado mesmo, são uns 20 anos de distância. Muita coisa muda nesse período. Eu mudei demais. Até no temperamento. Eu era mais tímida, mais medrosa e insegura há duas décadas. Virei quase outra pessoa, fiquei mais corajosa, firme, direta, mais madura. A gente tem de contar com isso também. E achei a escolha da Bruna excelente. Por quê? Ninguém é tão parecido completamente sem ter laços de sangue, mas eu e a Bruna temos características parecidas. Olho agora algumas fotos da minha adolescência e consigo enxergar traços que me lembram a Bruna. Mas, de fato, para que essa escolha funcione, precisamos trabalhar bem o temperamento dessa personagem. As duas Helenas, a jovem e a mais experiente, precisam ter um “link” de comportamento parecido. A chama interior precisa ser a mesma e esse é um trabalho bem intenso.
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MODA por Tatty Medeiros Encantada por esse mundo democrático e rico de informações, entrei para o segmento da moda para quebrar o tabu de que a moda caminha distante da nossa realidade. Consultora, produtora e jornalista de moda, busco, a cada dia, novidades e tendências para vocês, leitores. Montar looks, descobrir novos produtos de beleza, dicas gourmet, cobertura de desfiles... vamos mergulhar nesse oceano fashion e encantador, juntos! Temos um encontro marcado todo mês. Mas bateu aquela dúvida: tatty@tattymedeiros.com / tattymedeiros (face).
# PREVIEW E... MUITA MODA!
Enquanto muitas pessoas ainda buscam soluções refrescantes para enfrentar o forte calor, as lojas já contam com as novidades da coleção outono-inverno. Isso mesmo! E se você ainda não teve a oportunidade de descobrir as tendências da nova temporada, não tem problema. Nesta reportagem, você vai conhecer dicas importantes sobre os look que
farão sucesso na estação mais fria e elegante do ano. Aliás, este é só o nosso 1º encontro aqui na Revista Condomínios. Todo mês, trarei muitos looks, dicas, novidades e, claro, aquele segredinho básico de beleza que toda pessoa de bom gosto deve saber. Portanto, venha com a gente e aproveite essa fascinante viagem ao mundo fashion...
Welcome to Winter 2014 Começando pelas modelagens e recortes que farão sucesso na estação mais fria do ano: Esportivo – ombros arredondados, shorts boxer (mais soltos e com recorte redondo na lateral), jaquetas bomber (grossas e com inspiração em uniforme americano), saia e vestidos na modelagem patinadora, t-shirts e vestidos com números na parte frontal da peça; Boyish – peças do armário masculino inspiram o feminino e aparecem repaginadas. Sabe aquelas calças mega confortáveis com um base mais soltinho? O famoso estilo boyfriend ganha ajustes no quadril, encurta a barra e faz sucesso entre as mais descoladas. Girly – o feminismo das saias em evasê, comprimentos midis, blazers, e macacão com um toque de romantismo fazem do inverno um verdadeiro mundo de ladys .
ur, sofisticação e elegância
Os tecidos de inverno trazem glamo
Couro – tecido forte e com várias facetas, deixa a estação poderosa. Nada de minimalismo, looks inteiros em couro serão os queridinhos. Peça coringa: saia lápis + jaqueta Chanel (acinturada e com ombros arredondados). Jeans – seja para noite ou dia, peças nesse tecido serão essenciais e nada clássicas. O estilo destroyed (rasgado e com aspecto usado) continuam em alta, até mesmo chegando ao over, peças inteiras com esse efeito aparecem com inspiração nos anos 80. Com sua cor tradicional, o jeans blue andará de mãos dadas com o black e resinado. Tricôs – com fios leves ou grossos, o tricô aquece os dias frios com conforto. Casacos e blusas ganham modelagem mais solta e mangas com influência hippie. Peles e pêlos – o fake vem para terras tropicais e promete trazer glamour. No internacional, essa tendência aparece carregada, mas no Brasil fica por conta de detalhes em golas, barras e até mesmo em peças inteiras como colete.
Animal – essa estampa atemporal continua sim, e é uma das mais vistas. Onça, leopardo, zebra e até mesmo girafa trazem colorido e vida. Xadrez – quadriculados, grandes ou miúdos, o print queridinho será protagonizado pelo preto e branco, vermelho + preto + branco. Cores clássicas e muito elegantes. Floral dark – as flores ganham um fundo preto e se destacam pela identidade que trazem ao look. Vista até mesmo em desfiles internacionais, essa estampa promete mostrar para o que veio. Selos – a porcelana saiu de cena e abriu o caminho para o print selo, inspirados por desenhos antigos. Muitas peças serão estampadas com esse aspecto rústico e cheio de lembranças.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO SPFW/FASHION RIO
O print da vez é:
CIAS
FOTO: EDU DE PAULA - SB JEANS
N TENDÊ
Um inverno de cores Claro que não poderíamos deixar de fora o que as brasileiras mais gostam, sim, no inverno teremos cores: Das mais neutras - como, branco, off white, preto, marrom e cinza - para as mais vibrantes - como pink, roxo, vermelho, vinho, azul bic e laranja. A cartela de cores do inverno 2014 será tropical com pigmentos mais fechados. Bom, esse é um breve resumo do que vem por aí nos dias mais frios do ano. Confira muito mais na próxima edição da Revista Condomínios, afinal, estamos na estação dita a mais elegante e chique!
SAVE THE DATE A nova temporada da moda paulistana já tem data marcada: no final de março, estaremos no SPFW – São Paulo Fashion Week para trazer todas as novidades da estação mais querida e descolada – o Verão 2015. Anote aí: de 31/03 a 04/04, no Parque Villa Lobos.
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ENTREVISTA
De volta ao começo
Michael J. Fox fala sobre Parkinson e seu retorno à televisão POR MARIANE MORISAWA/AE FOTOS DIVULGAÇÃO/SHUTTERSTOCK
Pouca coisa parece abalar o ator de 52 anos, conhecido pela série Caras e Caretas, na televisão, e pela trilogia De Volta para o Futuro no cinema e que está no ar com O Show de Michael J. Fox (exibida no Brasil às segundas, às 20h, no canal Comedy Central). A série é baseada nas próprias experiências do ator com o Mal de Parkinson. Michael J. Fox foi diagnosticado em 1991 e ficou afastado de projetos maiores por mais de dez anos, quando os sintomas pioraram. Criou uma fundação que já ajudou em diversas pesquisas e disse que adoraria
conhecer o ator e diretor brasileiro Paulo José, que também luta contra o Parkinson. Como no seriado, ele encara a doença de frente e com leveza. O ator ainda se surpreende com o sucesso dos filmes De Volta para o Futuro. Mas o ator, que sofre do Mal de Parkinson e atualmente está em cartaz com série em que interpreta um âncora de televisão, rechaça qualquer possibilidade de voltar a viver Marty McFly. “Eu cairia do skate e acabaria quebrando a bacia”, brincou ele em recente entrevista concedida à imprensa internacional, em Los Angeles. Confira!
Fazer um seriado que gira em torno da doença é uma for-
Sim, é verdade. Primeiro, não queria encarar. Então, fugi para a
ma de catarse?
bebida. Estava me afastando da minha família. Mas não durou,
Sim. Não sabia se conseguiria fazer. Muitas vezes ouvi: “Por
porque a doença é muito presente. Precisei parar e lidar com
que você faria algo assim?”. E é porque quero fazer, simples-
a dificuldade. Parar de beber não foi nada perto de enfrentar
mente. O seriado podia me destruir, podia ser algo realmente
essa doença.
ruim para mim pessoalmente, se não funcionasse. Conseguir fazer e querer mais é fantástico, sinal de que sou mais forte do que imaginava.
Mal de Parkinson? Vai bem. Você aprende como a ciência é difícil, e como o pro-
Acha que as pessoas ficam surpresas porque você leva
cesso pode ser frustrante. Antes de encontrar a cura, temos
tudo no bom humor?
de fazer muitas coisas, como convencer as companhias far-
Algumas, sim. Acredito que muita gente fica com medo do que
macêuticas a procurá-la. Então damos prêmios para aquelas
pensam ser minha situação. Vejo preocupação em seus olhos
que trabalham com a doença, que não atinge tantas pessoas a
e percebo que seus medos são em relação a eles próprios
ponto de ser interessante economicamente. Também estamos
(risos). O que tento explicar, sem ser evangelista ou sem impor
tentando encontrar uma forma de descobrir a doença em está-
uma espécie de filosofia aos outros, é que, se você tem difi-
gio mais inicial, por meio de um marcador bioquímico, e assim
culdades na vida, tente encará-las de frente. E aí elas vão ter
bloquear seu avanço.
a proporção que devem. Se você não é honesto sobre o que está acontecendo, a coisa fica mais nebulosa, toma conta da sua vida e acaba te derrotando. Melhor ser assim: eu tenho isso, as dificuldades são essas. Assim tenho espaço na minha vida para fazer o que quero.
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Como está indo o trabalho da sua fundação para pesquisa do
Acredita que vai ver a cura? Se não tivermos uma cura, acho que vamos ter pelo menos tratamentos bem mais eficazes nos próximos 10 ou 15 anos. E a vida vai se tornar bem mais fácil para os afetados pelo Mal de Parkinson. Eu tenho muita sorte porque, apesar dos meus tre-
Você disse que a doença o salvou tanto do alcoolismo
mores, respondi bem a uma das drogas mais usadas, a levodo-
quanto do divórcio...
pa. O problema é que ela não é eficaz para todos os pacientes.
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TURISMO
Paisagens inesquecíveis
Lucerna, na Suíça, apresenta cenários que parecem obras de arte POR ADRIANA MOREIRA/AE | IMAGEM SHUTTERSTOCK
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o coração da Suíça, bate uma cidadezinha Bate, não: acaricia. Acaricia olhos e alma, oferecendo uma paisagem que parece ter saído de uma pintura ou daqueles quebra-cabeças de milhares de peças. Lucerna, conhecida como “a cidade dos festivais”, faz parte de um grupo restrito de lugares em que a época do ano escolhida para visitá-la não importa - sempre há algo interessante para se ver e fazer, mesmo durante as baixas temperaturas do inverno. Estive lá em dezembro, quando, apesar de os termômetros já estarem marcando temperaturas negativas, a neve ainda não tinha dado o ar da graça - mas sair à noite sem luvas e um bom casaco já era inviável. O sol, no entanto, brilhou todos os dias. Uma sorte, me disseram: céu azul sem névoa, nessa época do ano, seria uma raridade.
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Os Alpes Suíços estão logo ali, como uma moldura, mudando de cor ao longo do dia: amanhecem branquinhos, ficam avermelhados no fim de tarde e, à noite, parecem prateados. Sobre o Rio Reuss, o principal cartão-postal da cidade: a Kapellbrücke (Ponte da Capela), erguida no século 14. No século 17, o artista Henry Wagmann fez 147 pinturas nas vigas do teto. Mas, em 1993, um incêndio destruiu 100 delas. Uma pena. Pela Kapellbrücke, chega-se à Cidade Antiga, de ruas estreitas e construções medievais. Caminhar por ali significa prestar atenção nos detalhes. Nas fontes que jorram água pura (pode encher sua garrafinha sem medo). Nos afrescos das paredes, tradição local. Em lojinhas escondidas, como a Antiquitäten Mr. George (antik-shop.ch), que
mais parece a casa de uma bruxa, tamanha a quantidade de vidrinhos e prateleiras. No interior decorado da Igreja dos Jesuítas, construída em 1666. Lucerna foi uma das muitas cidades muradas da Europa - 870 metros delas, com três torres intactas, ainda podem ser visitadas. Na terra dos relógios, ali fica o mais antigo da cidade, de 1535, que tem uma particularidade: toca sempre um minuto antes dos outros, para que seu som possa ser ouvido sem concorrência. E se o chocolate suíço tem sua (merecida) fama, as casas especializadas exibem uma infinidade de misturas: com pimenta, nozes, avelãs, frutas. As lâminas, finas como papel, ficam expostas na vitrine e você escolhe o tamanho do pedaço que quer. Humm... Apesar do sabor incomparável dos tabletes, confesso que não tomei por ali nenhum chocolate quente digno de nota. Por outro lado, me esbaldei no vinho quente dos
mercados natalinos de dezembro e no fondue, que, além de pãezinhos, acompanha batatinhas assadas para molhar no queijo derretido. Dos deuses. Provei no Fondue House Spycher (fondue-house.ch), cuja decoração parece a de uma casa de fazenda. Não se engane com a aparente simplicidade do local: os preços são altos (lembre-se, estamos na Suíça). Assim, o fondue de três queijos, para duas pessoas, custa 65,50 francos suíços (R$ 175) para cada um. E sem bebidas. Caminhar pelo centro é divertido e necessário, mas um passeio de barco pelo Lago Lucerna é fundamental. As embarcações partem várias vezes ao dia do centro da cidade, com direito a paradas em vilarejos do caminho. Mesmo no inverno, o passeio pelo imenso e cristalino lago permite observar moradores remando em seus caiaques, turistas passeando à beira-rio, aproveitando o sol delicado, e uma paisagem terapêutica, que acalma e faz sorrir.
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TRADIÇÃO
LAMBORGHINI
Museu conta história de 50 anos da marca POR DIEGO ORTIZ/AE | FOTO DIVULGAÇÃO/AE
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Lamborghini é a marca do homem que desafiou a Ferrari. Muitos conhecem assim a história da mítica empresa italiana que acaba de completar 50 anos. Mas a fabricante de superesportivos sediada em Sant’Agata Bolognese, que revolucionou o design automotivo ao criar, em 1966, o Miura, um dos carros mais bonitos de todos os tempos, o Countach, em 1974 (os dois saíram das pranchetas do estúdio Bertone) e o Aventador, é muito mais que o produto de raiva e orgulho. Fabricante de tratores e apaixonado por touros, Ferruccio Lamborghini era um dos endinheirados integrantes da elite italiana que costumavam desfilar a bordo de modelos da Ferrari em Modena, cidade onde fica a mítica marca do cavallino rampante Inconformado com os constantes defeitos da transmissão de seu carro, que quebrava a toda hora, ele aproveitou para se queixar do problema quando foi levar seu esportivo para uma revisão na oficina da fábrica. E a reclamação foi feita diretamente ao comendador Enzo Ferrari. O tom da conversa ficou acalorado e Ferrari, num arrou-
MURCIÉLAGO Este é um dos modelos mais famosos da marca. Trata-se de uma verdadeira máquina de devorar asfalto. Com motor 6.5 V12 de 670 cv, acelera da inércia a 100 km/h em apenas 3,2 segundos e sua velocidade máxima passa de 340 km/h.
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bo de irritação e para pôr fim à discussão, disse ao cliente: “Você é apenas um agricultor. Vá andar de trator e não fale mal dos meus carros”. Depois disso, virou-se e foi embora. “Eu vou lhe mostrar, então, como se faz um carro!”, bradou Lamborghini, que se sentiu desafiado. E foi assim que teve início a marca que se tornaria objeto de desejo de fãs de esportivos em todo o mundo. Aberto em 2001, o Museu Lamborghini reúne peças marcantes da trajetória da fabricante e dessa doce vingança orquestrada em forma de metal e borracha. Entre os míticos modelos do acervo está o 350 GT, primeiro carro da marca, feito em 1964 e lançado no Salão de Genebra (Suíça) daquele ano. A trajetória da empresa inclui crises e vendas sucessivas (inclusive para a Chrysler, que usou motores da italiana na Fórmula 1) até passar às mãos do Grupo Volkswagen, em 1998. Outra curiosidade é que, para a paixão de Lamborghini por touros e touradas era tão grande que os carros da marca passaram a ser batizados com nomes de animais famosos.
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ARQUITETURA
Valorize seu imóvel através do retrofit POR ANDRÉ AMERICANO E ELAINE MASSUCO
Em um mercado imobiliário cada vez mais competitivo, com várias opções de locação disponíveis, porém fechadas por falta de interesse de inquilinos, verificamos cada vez mais um novo perfil de locador, mais exigente e atento às opções de mercado, que analisa os prós e contras dos imóveis disponíveis, tanto para locação como para compra. Uma ótima opção, quando se trata de imóveis antigos, com mais de 12 anos de uso, para conseguir uma maior rentabilidade de aluguel ou uma venda mais ágil, é o retrofit. Retrofit é um método de revitalização imobiliária que envolve desde a reforma da fachada do imóvel, através da inserção de novos elementos, como vidro e ACM (placas de alumínio), a melhorias nas áreas comuns dos edifícios, com aplicação de novos pisos, revestimentos, gesso, pintura, mobiliário e, até mesmo, elevadores e plataformas para facilitar a acessibilidade O retrofit busca, através da
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modernização da construção, tornar o imóvel mais competitivo no mercado em relação aos novos empreendimentos imobiliários. Dentre as maiores vantagens do retrofit observamos a melhora na acessibilidade, segurança, visibilidade, valorização do imóvel e sustentabilidade. Esse método de modernização de imóveis antigos, muito empregado nos países europeus, pode valorizá-los em até 50% em relação ao seu estado original. Revitalizar e atualizar as construções para aumentar a vida útil do imóvel, através da incorporação de modernas tecnologias e materiais de qualidade avançada, é fundamental para reconquistar a valorização de seu imóvel. Fones: (19) 3407.2279 / 3407.3388 www.arquitetoandreamericano.com.br www.elainemassuco.com.br
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DETALHES
DUCATI MONSTER
Confira a avaliação da moto que chegará ao Brasil este ano POR DIEGO ORTIZ/AE | FOTOS DIVULGAÇÃO
As motos italianas são temperamentais, lindas e, como toda boa latina, ariscas. Ou melhor: eram. A nova versão 1200 da Ducati Monster, que chega ao País na virada do semestre por R$ 57 mil (na versão S são R$ 64.900), mostra que as coisas andam mais calmas em Bolonha, onde fica a sede da marca. A mais potente das Monster é também a mais fácil de andar. Com 47,5% da distribuição de peso na dianteira (antes eram 50%), a ciclística melhorou, assim como a capacidade de frenagem. Isso porque a massa está concentrada atrás - na S o sistema é 19% mais eficiente. A embreagem é precisa, mas ainda é complicado achar a posição Neutro. No manete e pedal da transmissão houve grande melhoria. Com pneus Pirelli Diablo Rosso II, a moto é boa de curva, mas deve-se liberar a aceleração e deitar. Ela não aceita ser inclinada na marra.
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A posição de pilotagem é excelente. Os bancos mais largos e oferecem conforto e a boa altura do guidão e assento facilitam a vida até dos baixinhos. Apesar de os números não empolgarem, na prática os 135 cv e 12 mkgf são mais que suficientes para chegar rapidamente a 140 km/h Acima disso, a Monster não tem proteção suficiente contra o vento e pilotar vira um suplício. A ampla curva de torque, até 12 mil rpm, deixa a Ducati muito boa na hora de retomar velocidade. O novo motor Testastretta 11° de dois cilindros em “L”, refrigerado a líquido, vibra pouco, mas embola de leve em baixa velocidade. Na versão S, os 145 cv dão uma dose extra de alegria Há três modos de condução: Urban, Touring e Sport. Na primeira, a potência vai a até 100 cv. Na Touring, os 135 cv são liberados de forma suave, enquanto no Sport são jogados como se não houvesse amanhã.
PRÓS
CONTRAS
POSIÇÃO DE GUIAR É possível pilotar a italiana horas seguidas sem cansar.
AERODINÂMICA Farol baixo e tanque bojudo ‘jogam’ ar ao peito do piloto.
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Motor Show FORD KA A Ford apresentou ao mesmo tempo, aqui e na Índia, seu terceiro produto global desenvolvido no Brasil, o sedã Ka. O compacto estará à venda no mercado nacional um ou dois meses após a estreia da versão hatch, prevista para junho, de acordo com fontes ligadas à marca.
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NISSAN VERSA A Nissan revelou imagens da nova versão do sedã Versa, com grade e faróis redesenhados, entre outras atualizações. A reestilização deve ser aplicada ao sedã que a Nissan produzirá no Brasil a partir do ano que vem. Atualmente, o modelo vendido aqui é importado do México. Em alguns mercados, o Versa é chamado de Almera.
VW UP!
O up! finalmente chega ao Brasil. Fabricado em Taubaté, no interior de São Paulo, o Volkswagen começa a ser vendido em quatro versões: Take up!, Move up!, High up! e as de topo, Black, White e Red up!. Os preços ainda não foram divulgados, mas, segundo estimativas da marca, partirão de R$ 29 mil.
MERCEDES CLS A Mercedes-Benz já vende a perua CLS Shooting Brake em versão única, 63 AMG, preparada pela divisão esportiva da marca. Com motor 5.5 V8 de 557 cv de potência e torque de 72,5 mkgf, pode acelerar de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e chegar a 280 km/h. O preço sugerido é de US$ 251.900 (cerca de R$ 610 mil).
NOVO FIORINO O Novo Fiorino agora conta com uma frente moderna, frisos laterais, retrovisores e lanternas traseiras maiores. Suas formas estão mais fluidas, melhorando a estética e a aerodinâmica. Os frisos laterais reforçam a identidade robusta do modelo. Como item opcional, o sensor de estacionamento é uma ótima pedida para quem quer ainda mais conforto nas manobras do dia a dia. Transporta até 650 kg. Parte de R$ 38.540.
LANÇAMENTO Da Audi, o destaque é a nova geração do S3, versão esportiva do A3 Sportback. O hatch tem motor 2.0 turbo de 280 cv e 38,7 mkgf e câmbio automatizado de seis marchas e duas embreagens. Com esse trem de força o modelo acelera da imobilidade a 100 km/h em menos de 5 segundos. Disponível em versão única, a novidade tem tabela de R$ 205.500.
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CINEMA
Como nasce um mito
Filme sobre a origem Chaplin completa 100 anos POR ADRIANA MOREIRA/AE | IMAGEM SHUTTERSTOCK
M
al reconhecemos o personagem neste que é tido como seu primeiro filme e que agora completa o centenário. Making a Living (Ganhando a Vida, 1914) é o primeiro trabalho de Chaplin na produtora Keystone, de Mack Sennett, e foi realizado por um ator de vaudeville que pouco ou nada conhecia de cinema. Tudo era novidade para Chaplin. E nem sempre novidade bem-vinda. Charlie Chaplin, formado na comédia, tinha ido a Los Angeles com pretensões de se tornar ator dramático. Shakespeare era sua meta. E foi nessa ilusão que embarcou a convite de Sennett. Logo descobriu que se tornaria ator das comédias rasgadas do estúdio. Não tinha noção do que era o cinema. Para ele, um filme era como um teatro filmado e ficou surpreso que as cenas fossem filmadas fora de ordem para apenas na montagem tomarem a forma cronológica do enredo.
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Neste primeiro filme, cujo título em português é Carlitos Repórter, para aproveitar a fama do personagem surgido apenas depois, vemos Chaplin com um bigodinho caído entre os lábios e não aquele famoso “quadradinho” debaixo do nariz que, dizem, inspirou Hitler quando o ditador deixou crescer o seu. As roupas também são outras e até elegantes se comparadas aos andrajos posteriores do vagabundo. Na história, Chaplin faz uma espécie de atravessador. Deseja ingressar no jornalismo e, para tal, segue um repórter e, quando este consegue um furo, Carlitos (vá lá, vamos chamá-lo assim) se apropria da notícia. Isso, além de tentar roubar-lhe a namorada. É, no fundo, um mau-caráter. Aliás, a Keystone era conhecida por suas comédias pesadas. Talvez hoje elas não fossem aprovadas diante da dupla moral do politicamente correto vigente. Tanto assim que Richard Attenborough, em Chaplin, ao reproduzir a vida do
artista, atenuou o conteúdo desses primeiros filmes de que ele participava. Não que fossem indecentes. Nada disso, mas eram mais diretos, digamos assim, até meio agressivos. Neles, seus personagens não eram exatamente o que se poderia chamar de tipos exemplares. Bêbado, inconveniente, lúbrico, desonesto com frequência, o personagem de Chaplin ainda estava muito distante daquele outro que nos habituamos a amar, uma mistura de lirismo e esperteza. Haveria ainda um longo percurso para chegar a ele. Mas já no filme seguinte, também de 1914, já vemos outro Chaplin, rapidamente amadurecido para o trabalho com a câmera e vestido de maneira muito parecida ao personagem que o consagraria. Como isso se deu? Há versões. Numa delas, Chaplin ficara muito deprimido com o resultado de Carlitos Repórter. Em seu livro de memórias faz autocrítica: “Eu era canhestro”, escreve, sem meias-palavras. Confessa que estraga todas as gags ao antecipá-las, roubando ao público a surpresa que acompanha o riso. Mas, além disso, acusa o diretor Henry Lehrman de haver descartado suas melhores cenas na montagem. O próprio Sennett,
Em “Making a Living”, de 1914, Chaplin aparece bem diferente do personagem imortalizado pelo cinema
teria lhe dito com franqueza que no próximo trabalho seria bom fazer melhor, “senão...”. Desse modo, era um Chaplin deprimido e pensando nos rumos de sua carreira que estava reunido com seus colegas de estúdio, preparando-se para o próximo projeto. Tinha ar tão desamparado que, mesmo no ambiente ultracompetitivo de Los Angeles, começavam a sentir pena do “inglesinho”. Como sabemos, o “inglesinho” tinha algumas coisas a mostrar e começou a fazê-lo já em Mabel’s Strange Predicament, conhecido entre nós como Carlitos no Hotel. Aqui, ele é um bêbado incômodo, que estaciona no lobby de um hotel e importuna hóspedes, em especial as do sexo feminino. Mas o que chama atenção são seus trajes, desta vez bem parecidos ao Carlitos clássico.
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Em “O Vagabundo”, de 1916, Chaplin surge com um visual mais parecido com o que adotaria ao longo da carreira
Segundo um dos seus parceiros da época, o comediante Chester Conklin, o insight de Chaplin nasceu naquele momento de depressão em que duvidava da viabilidade de sua carreira no cinema. Segundo diz Conklin em seu depoimento ao livro de Sennett e Shipp, King of Comedy, Chaplin teria lhe confidenciado a intenção de abandonar a carreira no cinema, mal iniciada ainda “É tudo muito rápido. Jamais farei sucesso nesse meio”, disse. Em meio a essa deprê, Chaplin pôs-se a andar pelo quarto do hotel, enquanto seus companheiros jogavam cartas. Numa súbita inspiração, pediu para provar um par de calças de um deles, que estavam penduradas num cabide e era muitos números acima do seu. Vestiu também uma casaca que, ao contrário, era apertada a ponto de não abotoar.
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Achou também um bigode postiço, recortou-o até que virasse um retângulo e o colou em cima do lábio. Encontrou um chapéu-coco e uma bengala engraçada. Vestiu um par de sapatos também muito grandes e ensaiou uns passos com os pés virados para fora. Nesse ponto, o jogo de cartas havia cessado e seus parceiros não paravam de rir. Nascia ali o personagem, ou alguém que muito se aproximava dele. Este, pelo menos, é o depoimento de Conklin. Um gênio como Chaplin era, sem dúvida, capaz de encontrar soluções rápidas, e em aparência mágicas, para suas dificuldades. Por isso mesmo era gênio. Mas é fato também que as pessoas tendem a mitificar o passado, em especial quando conviveram com seres excepcionais. De acordo com a biógrafa Joyce Milton (Contraditório Vagabundo, Ed. Ática, 1996), o mais provável é que a construção do personagem tenha se dado de maneira progressiva, e bebido em experiências anteriores do comediante. Diz a biógrafa que Chaplin teria contado ao seu filho Charles Jr. que usara calças e sapatos fora do tamanho, e um chapéu-coco diminuto, ao substituir um comediante num espetáculo em que fazia o papel de porteiro. O andar de pato teria sido inspirado num homem que tomava conta dos cavalos
na entrada de um pub londrino - uma espécie de flanelinha da época. Outros truques fariam parte do repertório usual da companhia de Karno, na qual o jovem Chaplin se empregara e com a qual fizera a turnê americana entre 1912-1914 que acabara chamando a atenção de Sennett. De qualquer forma, de um repente só ou aos poucos, Chaplin tirara da cartola esse personagem que, segundo ele mesmo, expressava uma espécie de “nobreza maltrapilha”. Alguém sem um tostão no bolso, vestido de farrapos, mas que procura preservar sua dignidade diante de uma sociedade agressiva. De certa forma, era a história do próprio Chaplin. Como disse um crítico, Chaplin não foi o primeiro cineasta a retratar a miséria, mas foi o primeiro a tê-la sentido em sua carne. A partir desse ponto de viragem, o personagem, e seu autor, foram progredindo de maneira exponencial. Já não havia qualquer motivo para seus colegas lamentarem a má sorte do inglesinho. Ele viera para ficar e seus companheiros, que se julgavam superiores, seriam lembrados no futuro apenas por terem convivido e trabalhado com ele. A partir de então o progresso vem em velocidade e qualidade vertiginosas. A tal ponto que logo a Keystone se torna pequena para Chaplin. Com o fim do contrato, outra companhia,
“Tempos Modernos”, de 1936, é um clássico do cinema mundial
a Essanay, compra seu passe. Chaplin escreve, dirige e interpreta vários filmes, entre os quais O Vagabundo (1916), feito já em outra companhia, a Mutual. Neste, os traços de Carlitos se tornam definitivos - isto é, aqueles que conhecemos de suas obras posteriores e mais famosas, em longas-metragens como O Garoto, Tempos Modernos, Luzes da Cidade. Em 1916, quando O Vagabundo é lançado, estão fixados os traços físicos, o vestuário, os gestos e, sobretudo, uma atitude diante da vida que, elementos somados, iriam cativar para sempre os fãs do cinema. De personagem um tanto malévolo dos primeiros trabalhos, Carlitos torna-se ambíguo como o antigo menino pobre sentia que deveria ser diante da impiedosa sociedade da época, e de todas as épocas, enfim. Com esperteza, mas sem perder a ternura jamais.
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Bastidores QUALIDADE Uma pesquisa encomendada pela rede britânica de televisão BBC revela que a TV Cultura é a segunda emissora de maior qualidade no mundo, atrás apenas da BBC One. O estudo foi reaUNIDOS NOVAMENTE Mal terminaram as gravações de “Amor à Vida” e Ricardo Tozzi já tem um novo projeto na Globo. Ele integraráo elenco de “Geração Brasil”, nova trama das 19h. A novela é assinada por Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, autores de “Cheias de Charme”, trama em que Tozzi fez dois personagens (Fabian e Inácio).
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lizado pelo instituto inglês de pesquisa Populus com 500 pessoas (adultas e com mais de 18 anos), em 14 países.
UNIDOS PELO RISO O novo humorístico de Marcelo Adnet e Marcius Melhem dirigido por Maurício Faria, “Tá no Ar”, poderá ter a presença de Danton Mello. Além dele, Márcio Vito e Welder Rodrigues, da companhia de teatro Os Melhores do Mundo, também são fortes candidatos a integrar a equipe. A estreia deve ocorrer em abril.
FAMA NO EXTERIOR “Avenida Brasil” é sucesso por onde é exibida. No Chile, em sua reta final, a trama de João Emanuel Carneiro teve destaque na lista dos assuntos mais comentados no Twitter, conhecida como “trending topics”. Entre os personagens mais citados nas mensagens de texto ficaram Nilo e Suelen, interpretados por José de Abreu e Isis Valverde.
José de Abreu durante gravação da novela “Avenida Brasil”: atuação elogiada pelo público
POSSÍVEL MUDANÇA
SENHOR CONFUSÃO Sucesso na década de 1990 na Europa e no Brasil, onde foi transmitido pela Band em rede aberta, “Mr. Bean” irá voltar no formato de série animada. De acordo com a imprensa estrangeira, o novo programa, ainda em fase de desenvolvimento, será composto por episódios de curta duração que serão disponibilizados no YouTube para o público britânico.
Há quem diga que Cássio Reis, namorado de Fernanda Vasconcellos, pode assinar com a Band em breve. Apesar de ainda ter seu nome ligado à Record, emissora na qual comandou o “Ídolos Kids”, o ator e apresentador está cotado para integrar a nova equipe de “A Liga”.
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LITERATURA
Tirando a máscara
Sai em breve no Brasil livro que conta a história do Anonymous POR CAMILO ROCHA/AE | IMAGEM ILUSTRATIVA
A
saga do grupo hacker Anonymous é um dos capítulos mais fascinantes da curta história da internet. A organização, formada principalmente por jovens dos Estados Unidos e do Reino Unido, realizou uma sequência de ações espetaculares nos últimos anos que incluiu a derrubada dos sites do FBI e do Departamento de Justiça dos EUA, e de empresas como a Mastercard e a Visa. Apoiando causas como a Primavera Árabe e o site Wikileaks, o Anonymous, ao lado da organização-irmã LulzSec, acumulou fãs e inimigos com seu ativis-
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mo insolente. A ilegalidade de muitas de suas ações os colocou na mira das autoridades e vários de seus líderes foram presos. Parmy Olson, jornalista da Forbes baseada em São Francisco, realizou a proeza de transformar esta complexa história, de personagens misteriosos e muitos termos tecnológicos, em um livro que pode ser lido como um thriller emocionante. Lançado em 2013 em inglês, We Are Anonymous chega ao Brasil em abril com o nome de Nós Somos Anônimos. Parmy falou com a reportagem. Veja ao lado.
O que a atraiu nesta história?
muito paranoico, com espionagem e intriga. Muitos projetos
O fato de que havia essa comunidade digital subterrânea e
interessantes, como de apoio a ativistas no Oriente Médio,
secreta se mobilizando por mudanças. Havia um histórico de
acabaram deixados de lado por causa desses conflitos inter-
ativismo online, mas não desta forma, como grupo organizado,
nos. Me surpreendeu como gastavam tempo nessas coisas.
com seu próprio logotipo, e que parecia ter surgido do nada. O aspecto misterioso de tudo me atraiu. Havia muitas matérias sobre eles, mas ninguém havia se aprofundado.
O Anonymous fez as empresas ficarem mais atentas com segurança? Difícil falar genericamente, mas pelo que tenho acompanhado
Foi difícil conquistar a confiança dos envolvidos para que
não me parece que estejam mais preparadas para esse tipo
contassem suas histórias?
de ataque. A segurança dos dados do consumidor continua em
Num primeiro momento, não. Uma das coisas que diferencia o
segundo plano. Agora mesmo, descobriram que o aplicativo
Anonymous de outros grupos de hackers é sua disposição em
móvel da Starbucks armazenava dados dos clientes como ar-
falar com a mídia. Eles sabem jogar com jornalistas e são mui-
quivos de texto simples, sem encriptação. Esse tipo de impru-
to bons de relações públicas. São muito focados em construir
dência foi exatamente o que o LulzSec expôs dois anos atrás,
uma imagem de si próprios. Mas levou meses de presença on-
quando publicou os dados de clientes da Sony.
line diária para eu ir além disso, conquistar a confiança deles e acessar níveis mais internos do grupo, como chats privados com membros individuais.
Você chegou a ficar preocupada com sua própria segurança? Fiquei nervosa algumas vezes. Mas como jornalista, que costuma lidar com grandes empresas, eu acho que o jogo nunca
E o que mais lhe surpreendeu ao desvendar essa história?
é fácil. Às vezes, escrevo coisas sobre uma empresa que não
Fui surpreendida por várias coisas. Por exemplo, não sabia
são positivas e fico muito nervosa com isso depois da publi-
que essas pessoas não se encontravam na vida real, não se
cação. Mas quando falava com esses caras, tanta coisa era
conheciam e nem sabiam seus nomes verdadeiros. Também
tão genuína e consistente que, de certa maneira, acabei tendo
não sabia das tensões que ocorriam dentro dessas comunida-
menos medo do que em muitas situações em que escrevi so-
des, das facções. Há muitos conflitos internos, é um mundo
bre grandes empresas.
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SEGURANÇA
ALGUNS CUIDADOS PARA PREVENIR ROUBO DE VEÍCULOS Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222 Certamente, você já viu ou ouviu falar de alguém que teve seu veículo roubado. Pois bem, o risco é muito alto e o trauma fica por muito e muito tempo. Na maioria das vezes, isso pode ser evitado se algumas normas e procedimentos de prevenção forem seguidos à risca. O ladrão sempre procura atacar uma vítima em potencial, ou seja, ele não quer ter muito esforço, então escolhe as pessoas que andam por aí sem atenção. Se você dificultar a ação do ladrão, existe uma grande probabilidade de que ele vá procurar outro automóvel ao invés do seu. Antes de sair de casa, o bandido se pre-
para para poder executar seu intento criminoso. Tem como ferramenta de trabalho uma arma de fogo para intimidar a vítima e, muitas vezes, faz uso de drogas para ter coragem. Agindo assim, o bandido terá o tempo que quiser para encontrar sua vítima ideal, ou seja, aquela pessoa desatenta dentro de seu veículo, que contribua bastante com seu trabalho. Vamos passar algumas regras para ajudar a mitigar esse risco, demonstrando alguns exemplos típicos e, em seguida, a prevenção: a) Fulano vai buscar sua namorada à noite para irem a uma festa. Ele estaciona seu carro em frente à
casa dela, a qual ainda não está pronta e, por isso, ele tem que esperar por alguns “bons minutinhos”. Pois bem, Fulano volta ao automóvel, liga o som e fica navegando na internet com seu celular enquanto espera por sua namorada. Naquele instante, passam dois marginais e, sem muito esforço, roubam seu carro, pois Fulano estava desatento. Prevenção: Quando você for buscar alguém que não estiver pronto, poderá optar por: 1) Peça autorização para aguardar dentro da casa ou no hall social do prédio. 2) Tranque o carro e fique distante dele, sem perder de foco o perigo. 3) Indague sobre o tempo que essa
pessoa irá demorar e dê uma volta com o carro para depois buscá-la. Se no exato momento em que você for parar seu automóvel na frente da residência houver uma pessoa parada perto do portão, ou qualquer pessoa num raio de 30 metros em atitude suspeita, siga em frente e dê voltas pelo quarteirão, estacionando somente depois que o perigo foi embora. Mas, se o perigo permanecer, não hesite em acionar a Polícia Militar pelo telefone 190, que irá averiguar suas suspeitas. Por último, não se esqueça de que a “prevenção é que nos protege contra a criminalidade”. Pense nisso!
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