Ano 23–nº 274–2022–www.controleinstrumentacao.com.br Instrumentação, Elétrica, Controle de Processos, Automação Industrial, Predial e Metrologia Segurança ConectividadeCibernéticaalémdo5G
Talking About Permanentes Colaboraram com informações e imagens: assessorias de imprensa
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Sumário
Segurança cibernética: normas e boas práticas não impedem ataque 5G e conectividade no campo 36 Cover Page Criação sobre foto da TIM Seções
Controle&InstrumentaçãoNº274|2022 ISSNwww.controleinstrumentacao.com.br0101-0794 redacao@editoravalete.com.brREDAÇÃOfinanceiro@editoravalete.com.brFINANCEIROpublicidade@editoravalete.com.brDEPTO.comercial@editoravalete.com.brASSINATURASeditoravalete@editoravalete.com.brDIRETORIAWaldirDIRETORwww.editoravalete.com.brRESPONSÁVELRodriguesFreireCOMERCIAL/ANÚNCIOS Tel/Fax:CEP:SãoPq.RuaENDEREÇOSiria,90SãoJorgePaulo-SP03086-040(11)2292.1838 / 3798.1838 Controle InstrumentaçãoInstrumentação&C I &I
A edição também traz um pouco das notícias que mostram que os negócios estão acontecendo, apesar de a Guerra da Ucrânia ainda não ter acabado (até o fechamento desta edição). Muitas outras notícias você, leitor, recebe diariamente pelas mídias sociais e semanalmente, pelas newsletters. Boa leitura
– Tecnologias disruptivas rompendo padrões na Siderurgia/Metalurgia
A origem da vigilância global remonta à Segunda Guerra Mundial, e vem crescendo, desde então. A tecnologia vem aumentando a capacidade de vigilância de governos, empresas e indivíduos, e a conscientização sobre isso aumentou, com os vazamentos de Edward Snowden, em 2013, revelando vigilância ilegal conduzida pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), e agências de inteligência de outras nações, que colaboraram entre si e as corporações, em um sistema que inclui a coleta de metadados telefônicos, e-mail, transações financeiras, dados de smartphones, e até mesmo a infiltração de sistemas de dados comerciais. Hoje, é quase impossível que um brasileiro não tenha seus dados na darkweb, já que os sistemas do governo vêm sendo invadidos repetidas vezes. E isso acontece o tempo todo, várias vezes por dia, em quase todas as empresas do mundo. Uma conversa com os especialistas da ISA International Society of Automation – que criou a norma ISA-99, base da IEC62443 – conta um pouco o que se pode fazer.
NESTA
Conexão aumenta produtividade e perigos
Mas, apesar de todo o perigo de se usar Internet e se conectar, o Brasil saudou a chegada da tecnologia 5G, que traz maior velocidade, e menor latência. Ainda há um cronograma a seguir, mas a ideia é ter o país todo conectado, até o final do ano. É uma tecnologia que aumenta possibilidades para a Educação, para a Medicina, para o Transporte, para o Entretenimento e para as indústrias de todos os segmentos. Nesta edição, vemos como o campo se tem conectado para usufruir de outras tecnologias disruptivas, e melhorar a performance dos seus negócios – sim, o campo já estava conectado antes, através de redes proprietárias, satélites, LoRawan, e muitas outras soluções. O 5G veio facilitar e ampliar esse uso – é disso que fala a matéria sobre o agronegócio conectado, que traz um bônus: mostra, um pouco, como é que os competidores do Rally dos Sertões, que, neste 2022, completa 30 anos, não se perdem – ou melhor, como eles se localizam em lugares ermos.
facebook.com/controleinstrumentacaowww.editoravalete.com.br 3024
O editor EDIÇÃO
13 a 16 – Intermach Joinville-SPwww.intermach.com.br
setembro
] @AndreAlmeida
Steps 4 NºControle&Instrumentação 274|2022
Thaise Hagge assume a posição de Managing Director do Compra Agora no Brasil. A profissional integra o time da primeira plataforma focada no pequeno varejista, desde seu lançamento. Foi responsável pela operação do Brasil até 2021 e, entre 2021 e 2022, ficou à frente da expansão para a América Latina e da gestão das plataformas na região. Agora, passa a liderar o time nacional, com o intuito de dar continuidade às estratégias de negócio para cada stakeholder e desenvolvimento do setor. Com uma trajetória focada em comércio eletrônico, Thaise passou por empresas como Fleury, DHL, Fast Shop e TAM, em áreas de eCommerce, transformação digital, novos negócios, marketing e logística. Chegou à Unilever em 2017, com a missão de comprovar que era possível gerar resultados para a indústria por meio da digitalização – o modelo que colocou em prática serviu de piloto para o Compra Agora. Thaise assume a posição anteriormente ocupada por Juliana Carsoni, que também é ex-Unilever, e atuou na startup durante um pouco mais de um ano, dando continuidade ao trabalho de resultados consolidados.
2022
O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) empossou a Diretoria Executiva da gestão 2022/2026. Todos os mandatos serão de quatro anos. Além da Diretoria Executiva CFT – Gestão 2022/2026, foram empossados também os novos conselheiros federais do Amapá – Ronaldo Aguiar de Carvalho (titular) e Wilson de Souza Costa (suplente); e do Amazonas – Aderson Costa Pereira (titular) e Eduardo Carneiro Sousa (suplente). Com a posse dos novos conselheiros federais, o Plenário do CFT passa a contar com a representação de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.
José Luis Gordon assumiu a presidência da Embrapii – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. Economista formado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade São Paulo (FEA/USP), com mestrado e doutorado em Economia da Inovação pela Universidade Federal do Rio de
26 a 29 – Rio Oil & Gas https://www.riooilgas.com.br//
13 a 15 – 33ª Fenasan – Feira de Saneamento São Paulo –www.fenasan.com.brSP
Solomar Rockembach, Técnico em Eletrônica, assumiu a presidência do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), autarquia federal, em ato solene, em Brasília. A diretoria executiva da gestão 2022/2026 é composta também pelo vice-presidente, Ricardo Nerbas, e os diretores José Carlos Coutinho (Financeiro); Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo) e Bernardino José Gomes (Fiscalização e Normas).
PEO LE
21 a 23 – 8th International Conference on Sensors & Electronic Instrumentation Advances (SEIA’ 2022) – Corfu Holiday Palace, Corfu, Greece https://www.seia-conference.com//
Janeiro (UFRJ), Gordon foi um dos idealizadores da Embrapii, onde ocupou o cargo de diretor de Planejamento e Relações Institucionais da organização até 2021. No último ano, atuou como secretário-executivo da ABDE – Associação Brasileira de Desenvolvimento –, responsável pela gestão, execução e controle das atividades administrativas, financeiras e operacionais da entidade.Gordonretorna à Embrapii com o desafio de ampliar o atendimento às demandas do setor industrial por inovação. Ele também vai comandar a entidade na aceleração das iniciativas e ações focadas na agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, na promoção e no fomento a projetos de PD&I de startups deeptech, e no fortalecimento das competências do ecossistema de Unidades Embrapii, preparando-as para a indústria do futuro.
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A executiva Marcia Golfetti se junta ao time da NICE como Diretora de Canais e Operações da companhia para a América Latina. Ela tem como objetivo seguir a estratégia de parcerias da empresa, assim como coordenar as equipes para garantir o alto desempenho, com uma visão ampla do negócio. Marcia iniciou sua carreira como Field Sales na Westcon, e trabalhou como Channel Manager na Enterasys Networks. Na sequência, atuou na Avaya em diferentes funções até se tornar Diretora de Canal. Neste cargo, foi responsável por vendas indiretas no Brasil. Sua função anterior foi como Diretora de Canal por 6 anos na Genesys. É formada em Administração e possui MBA pela FGV.
A Piracanjuba comunica que Luiz Cláudio Lorenzo, então Diretor Comercial da marca, assume a vicepresidência, reportando-se diretamente aos Superintendentes, Cesar e Marcos Helou. A novidade faz parte do processo de estruturação e profissionalização da empresa, que está em constante crescimento, inclusive, em prol do fortalecimento das ações de governança. O executivo tem mais de 27 anos de experiência no segmento de alimentos e bebidas, é Graduado em Administração de Empresas e Pós-graduado em Gestão Corporativa Estratégica. Na Piracanjuba desde 2008, liderou importantes projetos voltados para a área de vendas, tendo iniciado sua jornada como Gerente Comercial. Com as mudanças, a estrutura organizacional da empresa, que contava com sete Diretorias Executivas, passa a ter nove diretores, gerindo áreas específicas e estratégicas. Além do reforço da alta gestão, a empresa conta com projetos de profissionalização da liderança, como é o caso do Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL). Nos próximos dois anos, a expectativa é que mais 450 gestores e especialistas sejam capacitados com foco no desenvolvimento das habilidades pessoais e nos pilares de Gestão de Mudança, Gestão de Pessoas e Gestão de Resultados.
WDC Networks, tendo iniciado a carreira como analista sênior de TI do Itaú Unibanco. Ele é graduado em Engenharia Elétrica, Sistema de Computação em Rede e Telecomunicações.
Com mais de 25 anos de experiência no setor de Tecnologia da Informação, o novo diretor de Vendas e Operações da Genetec, até recentemente, atuou como vice-presidente de Desenvolvimento de Novos Negócios para as Américas da Orbit Big Data Analytics. Foi também um dos fundadores e CEO da AX Neural Solutions, gerente geral da ISS (Intelligent Security Systems), diretor de Vendas da Artnet Consultoria e da
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PEO LE
Júlio Martorano assume a presidência da Trópico, assessor executivo do CPQD, e atual secretário executivo do Conselho de Administração da empresa. Ele substitui Paulo Cabestré, que está à frente da Trópico desde 2014 e, agora, busca novos desafios para sua carreira Formadoprofissional.emEngenharia Mecânica e em Ciências Sociais, Martorano atua no CPQD há 36 anos, exercendo funções e cargos variados, em diversas áreas. Foi gerente da área de certificação e avaliação de conformidade, diretor comercial, diretor de projetos especiais e, nos últimos anos, vinha atuando no apoio à governança do CPQD e das empresas, nas quais a organização tem participação societária. Também integra a diretoria do Instituto Atlântico, uma das principais instituições de ciência e tecnologia na área de TIC do Nordeste (a sede fica em Fortaleza), fundada há 20 anos pelo CPQD e Padtec. Martorano pretende manter o foco da empresa em soluções inovadoras e serviços de alto valor agregado para redes de Criadacomunicação.em1999, com a participação do CPQD, a Trópico tem sede em Campinas/SP, e fábrica em Manaus/AM. Fornece soluções integradas de conectividade e de aplicações para empresas dos mais diversos segmentos econômicos – em especial, de telecomunicações, agronegócio, mineração, logística e utilities.
A Genetec apresenta Alexandre Nastro como novo diretor de Vendas e Operações para Grandes Contas no Brasil. Nastro terá a missão de desenvolver as relações comerciais, e ampliar a presença das soluções da Genetec nas grandes empresas nacionais, bem como ampliar as vendas de novas ferramentas aos atuais clientes.
A ApexBrasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – recebeu a certificação NBR ISO 9001, que comprova a conformidade do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) aos requisitos da norma, em cerimônia realizada na sede da Agência em Brasília, com a presença de colaboradores, diretores e convidados. A Agência, que neste ano completa 25 anos, atua evidenciando empresas, produtos e serviços brasileiros para o mundo, e atraindo investimentos estrangeiros para o país, por meio de
programas e ações voltadas para diversos setores da economia brasileira.
A NBR ISO 9001 comprova que a Agência melhora seus processos continuamente, e desenvolve produtos e serviços que atendem os requisitos de satisfação dos clientes. Dentre os pontos fortes da ApexBrasil apontados pelo órgão certificador, a Fundação Carlos Alberto Vanzolini, estavam o alto nível de engajamento entre os colaboradores, a robustez da documentação, a transparência de seus atos,
o investimento na universalização das capacitações em qualidade, e a comunicação organizacional. Ser certificada pela NBR ISO 9001, faz parte de um dos objetivos do Plano Estratégico da ApexBrasil 2020-2023, que é aumentar a maturidade em governança e compliance da Agência. Conquistado antes mesmo do previsto, que era 2023, o certificado é um reconhecimento internacional ao trabalho realizado pela Agência, como afirmou o diretor de Gestão Corporativa da ApexBrasil, Roberto Escoto.
o SGQ, foi instituído o Comitê da Qualidade. A ApexBrasil apoia empresas em 57 setores, que, por sua vez, exportam para mais de 200 mercados. Em 2021, mais de 14 mil empresas receberam apoio da Agência, e mais de 10 mil foram qualificadas para exportar. Do total de deconduzAgênciaemdedos,projetosbilhões.geraramvidasaseconomiadeempresas.pequenasBrasil,realizadosatendimentospelaApex-53%foramparaemédiasEmtermosretornoparaabrasileira,exportaçõespromo-noanopassadoUS$77,3Alémdisso,35foramfacilita-comaestimativaUS$13,1bilhõesinvestimentos.Aincentivaeaparticipaçãoempresasbrasileiras
em feiras, missões prospectivas e comerciais e rodadas de negócios, entre outras ações de promoção comercial. Dessa forma, em 2021, foram atendidas 6.392 empresas, das quais 38,9% (2.486) são MPEs.
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A preparação da Agência cumpriu um rigoroso cronograma, nos últimos dois anos. Em novembro de 2021, foi aprovada a Política da Qualidade, que definiu as diretrizes, responsabilidades e compromissos da qualidade. O foco da Política da Qualidade é colocar o cliente no centro de todo o negócio. E para auxiliar a Alta Direção nas decisões sobre
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A Divisão de Soluções para Veículos Comerciais (CVS) da ZF divulga a SCALAR, sua nova e avançada plataforma digital de gerenciamento de frotas, antes da IAA Transportation 2022. Oferecendo um conjunto diversificado de recursos projetados para otimizar as operações de frotas comerciais, a SCALAR atende a uma ampla gama de requisitos dos clientes, incluindo soluções em tempo real de planejamento, roteamento, agendamento e despacho. Isso ajudará os operadores, entre eles carregadores, transportadores, cidades e outras partes interessadas, a embarcar nos próximos níveis da Mobilidade enquanto Serviço (MaaS), e transporte como serviço (TaaS). Um elementochave da SCALAR é sua tecnologia de gerenciamento de frota líder do setor, adquirida da Bestmile, em novembro de 2021.“
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Nova plataforma digital de gerenciamento de frota
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Ajudando as frotas comerciais a alcançarem novos níveis de eficiência, a SCALAR estabelece sistemas inteligentes de ponta a ponta, que monitoram todo o processo de logística de carga e transporte de passageiros”.
A SCALAR amplia ainda mais a liderança da ZF em conectividade de veículos comerciais. Com base em mais de 35 anos de experiência avançada em soluções de gerenciamento de frota, do inglês Fleet Management Solutions (FMS) da ZF, e por meio de seu portfólio de telemática de ponta com a marca Transics, além da experiência em digitalização de frota, a ZF agora também adicionou recursos de gerenciamento de veículos autônomos de classe mundial. Aproveitando os dados exclusivos do veículo, e levando a tomada de decisão automatizada baseada em IA – Inteligência Artificial – em tempo real, e a otimização da frota para o próximo nível, a plataforma aberta e modular da SCALAR pode atender a uma ampla gama de requisitos de clientes, para frotas homogêneas e mistas.
A integração da solução da Bestmile representa, tanto um facilitador de tecnologia, como um marco comercial significativo para a SCALAR, na preparação do terreno e na entrega de serviços de gerenciamento. Apoiando a estratégia da ZF de realizar a Mobilidade enquanto Serviço, do inglês, Mobility-as-a-Service (MaaS), a ZF já está comercializando com sucesso a Solução de Gerenciamento de Serviços de Mobilidade, permitindo que provedores de mobilidade públicos e privados planejem, lancem e operem serviços de transporte de rota fixa e de demanda, altamente eficientes para passageiros.
“Para conseguir isso, a ZF está trazendo conectividade avançada em um nível totalmente novo, por meio do SCALAR, para aprimorar os serviços e operações de frotas. A solução, sem dúvida, tem o potencial de ser a próxima grande novidade no gerenciamento de frotas, capaz de reunir as tecnologias do futuro, como a condução autônoma, hoje”, acrescentou Van Raemdonck.
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los comerciais, a ZF pode acessar dados valiosos e exclusivos, de veículos de seu portfólio abrangente de dispositivos IoT/conectividade. Tendo adquirido adicionalmente a tecnologia de otimização de classe mundial da Bestmile para veículos autônomos e carros de passeio, a ZF enriqueceu ainda mais sua ampla experiência em Sistemas de Gerenciamento de Frotas com recursos de previsão, autoaprendizagem e tomada de decisão automatizada ao vivo para frotas. A ZF agora construiu uma plataforma aberta, modular e dinâmica para reunir todos esses recursos. Automatizando totalmente os processos da frota, o SCALAR da ZF garante que as frotas possam enviar automaticamente a missão certa para o veículo certo, na hora certa – tudo em tempo real.
O gerenciamento gera mais valor do que combinar soluções digitais individuais isoladas, por meio de integração ativa, automação e autoaprendizagem. Planejamento, roteamento, expedição e inteligência de negócios são ativamente integrados e otimizados com a IA – Inteligência Artificial – para oferecer benefícios significativos. Isso inclui eliminar o gerenciamento por exceções e margens de erro humano, bem como garantir a adaptação ao vivo e o aprimoramento para automatizar totalmente as operações de frotas.
Aproveitar os poderosos recursos de nossa plataforma digital SCALAR permitirá à ZF redefinir virtualmente o gerenciamento de frotas”, disse Hjalmar Van Raemdonck, Head de Soluções de Sistemas Digitais da Divisão de Soluções de
Com mais de 25% das viagens de carga estimadas como corridas vazias, o SCALAR tem o potencial de ajudar a melhorar a eficiência da frota, enviando o motorista certo para o veículo certo, na hora certa. Isso inclui ajudar a selecionar a rota mais eficiente em termos de combustível, e menos impactante ao meio ambiente, apoiando a sustentabilidade da frota, e reduzindo o Custo Total
Frente a esta nova era digital, a LogMed criou um centro de serviços compartilhados, o primeiro centro hospitalar que permite uma integração perfeita entre indústria, convênios, hospitais e pacientes.
“Depois de observar e identificar as falhas que aconteciam na operação logística dos nossos clientes, e o prejuízo que eles tinham com o envio de mercadorias para cirurgias que não aconteceram, excesso ou falta de produto no estoque, demora na aprovação do convênio e atrasos no faturamento, resolvemos criar o Centro de Serviços Compartilhados, para oferecer um
“Para conseguir atender aos novos desafios e necessidades do setor, é preciso assumir uma posição de parceiro de negócio, ou seja, entender sobre o mercado de atuação do cliente, atuar com um time de profissionais treinados e qualificados, oferecer softwares e tecnologia especializada, e fazer uma gestão da cadeia logística de ponta a ponta.”
Durante o ano de 2021, o Centro de Serviços Compartilhados da LogMed faturou mais de R$ 40 milhões em números de cirurgias para seus clientes. Além disso, reduziu em 95% o volume de faturamento pendentes, e em 100% o volume de receitas perdidas por prazos de faturamento, ou por glosas e/ou críticas de NF, após o processo de venda.
Segundo levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral, com 275 empresas do setor logístico, mais da metade acredita que a tecnologia é a chave para melhorar seus serviços. Na área da Saúde, a tecnologia é ainda mais importante, para garantir uma gestão integrada, organizada, eficiente, e que atenda de forma personalizada e customizada as necessidades específicas do mercado e as exigências da ANVISA.
atendimento integrado, que identifica os problemas da operação, logo nas etapas iniciais da cadeia”, declara Magri.
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Sensycal na Estrada
Com troca de experiências, treinamento técnico e muito networking. Reafirmando o compromisso Sensycal de trabalhar em total parceria com seus clientes.Aedição
Por meio do sistema, foi possível criar parametrizações para obter indicadores que sigam as regras de negócios de cada cliente, e integrem todas as etapas da operação.
Início do Road Show com uma apresentação geral da Sensycal (quem somos, o que fazemos e linha de equipamentos), e exposição dos equipamentos.
“Quando um operador logístico especializado no setor da saúde se torna um parceiro de negócio, e assume o processo burocrático de faturamento junto aos convênios e hospitais, o aumento de receita pode ser bem significativo, e a redução das perdas segue o mesmo caminho. Além disso, os clientes podem focar esforços em suas atividades principais, e não precisam se preocupar com as perdas de receita e a saúde financeira dos negócios.”
Com tantos processos a se seguir, Danilo Magri, diretor e sócio proprietário da LogMed, empresa focada em gestão logística, explica que os prestadores de serviços de transporte e armazenagem precisam ir além, para se destacar no mercado.
elétrica e mecânica, e de quatro unidades do grupo Raízen.
aconteceu no início de agosto, com a participação de diversos profissionais nas áreas de instrumentação,
Uso de tecnologia é chave para reduzir custos logísticos na saúde
A cidade de Guariba/SP foi palco para o “Road Show Sensycal”, evento que treina e capacita colaboradores das indústrias de processo.O“Sensycal na Estrada” realiza o Dia “D”, Dia de Aprender e Ensinar!
Só queremos dar nossa própria contribuição para a sustentabilidade. Estamos chamando isso de Abordagem Festo Blue World. Acreditamos que as soluções incluem biologização e biorreatores, inteligência industrial, digitalização, automação, pneumática, eletrônica e aplicações de processo. Também estamos a caminho da neutralidade climática, e de uma economia circular, desde o fornecimento de matérias-primas, até a entrega de produtos acabados, e temos os componentes para fazer isso,” acrescentou Jung.
A Tractian possui uma fábrica de sensores, que produz 4.000 dispositivos, mensalmente. A produção saiu, do final do segundo semestre de 2021, de 500 dispositivos por mês, para 4.000. Até o final do primeiro semestre, a expectativa é produzir 13.000 dispositivos.
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“Não existe apenas um caminho para o sucesso. Devemos estar abertos a diferentes caminhos, e o que queremos fazer é o caminho para ser uma empresa sustentável, em uma economia circular. A Festo está a caminho da neutralidade de carbono. E, apesar da Pandemia, também tivemos um ano recorde em 2021, com um faturamento de 3,36 bilhões de euros, o que representou um aumento de 18%, em relação ao ano anterior. Ninguém pode saber exatamente o que vai acontecer no próximo mês ou ano, mas acreditamos que continuaremos a encontrar um caminho com soluções baseadas em inovação”, disse Dipl.-Ing. Dr. hc Oliver Jung, presidente do conselho de administração da Festo.
Jung informou que a estratégia de inovação da Festo para 2025 inclui controle pneumático com tecnologia piezoelétrica, para ganho de eficiência e precisão; plataformas de digitalização, inteligência artificial (IA), e automação elétrica; sustentabilidade e eficiência energética; e robótica colaborativa.
Festo alcança sucesso em sustentabilidade
Pela produção completa dos sensores — desde a impressão, montagem e inserção de cada parafuso e bateria — ser realizada na sede da Tractian em São Paulo/SP, o mesmo lugar em que acontecem os desenvolvimentos da plataforma de monitoramento online e todo o resto da operação da empresa, há uma intersecção entre os times de hardware, produção e sucesso do cliente.
A Tractian produz sensores IoT que conseguem medir com precisão a temperatura, vibração e horímetro de máquinas, chamado Smart Trac. Com ele, todas as coletas são enviadas em tempo real para a plataforma da Tractian, onde o cliente tem acesso a tudo de forma fácil e online. Para conectar o sensor e a plataforma, a empresa produz também um gateway, o Smart Receiver, que recebe as informações coletadas pelo sensor, e as envia para a plataforma, que posteriormente realiza uma análise. Ambos os produtos são homologados pela Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações.Para
Jung acrescentou que a Festo está concentrando-se em quatro estratégias principais, para atingir suas metas de fabricação sustentável, incluindo: serviços de economia de energia, produtos de eficiência energética, ferramentas de engenharia para seleção de produtos e educação técnica básica e contínua. A Festo também está no processo de cumprir sete das 17 metas de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, e acrescenta que suas localizações na Alemanha, produção mundial e logística serão neutras, em termos climáticos, até o início de 2023.“
“Preocupamo-nos muito com a qualidade do produto, desde o início até o final da produção. Por isso, ter uma fábrica é um diferencial que só algumas empresas possuem. O produto tem de ser útil para o gestor, e desenvolver, montar o produto aqui, não só traz mais agilidade, mas também pontualidade, isso garante que o prazo de entrega para os nossos clientes seja o mais rápido possível”, comenta o co-CEO.
“Isso é revolucionário.”
Fábrica de sensores faz Tractian triplicar produção
Igor Marinelli, (à direita na foto, ao lado de seu sócio, Gabriel Lameirinhas), co-CEO e fundador da Tractian, ser produtor e desenvolvedor do software e do hardware facilita a rotina do serviço oferecido pela empresa, já que, com a tecnologia desenvolvida, é possível que todo o serviço oferecido esteja alinhado e seguindo o mesmo padrão de qualidade.
Em sua 19ª conferência de imprensa internacional anual, em Esslingen (Alemanha), a Festo informou que está fazendo progressos substanciais, para alcançar a sustentabilidade ambiental.
Os dispositivos são montados manualmente, por equipe dividida entre produção, operação e qualidade. Na fábrica, localizada na Vila Mariana, São Paulo, e que ocupa um espaço de 230 m², são realizados testes de vibração e temperatura, antes de chegar na última parte do processo, que consiste em inspeção visual de qualidade, que averigua três etapas: recebimento, produção e finalização. Testes são realizados para assegurar, não só a qualidade, mas a assertividade e segurança do produto.
“Agora, podemos olhar para aplicações individuais, e decidir qual tecnologia é certa para uso de energia e sustentabilidade, bem como produção ideal”, explicou Jung.
Disruptor Intelligence Center, da GlobalData, destaca menções de notícias, registros de empresas, contratações de empregos, registros de patentes, e inovações entre as principais empresas agrícolas, para implementar várias tecnologias agrícolas emergentes, aceleradas e maduras.
A demanda por mais produtos para alimentar o mundo está aumentando, devido ao crescimento populacional e à emta,vel,progressivoagrícolatransformarotimizarusandopresastado,climática.imprevisibilidadeComoresul-asprincipaisem-agrícolasestãoaAgriTechparaaagriculturaeaeconomiaparaumfuturoesustentá-revelaaGlobalDa-umaempresalíderdadoseanálises.Asprincipaisempresas
Estudo mostra que tecnologia acelera transformação agrícola
A fenotipagem digital expandiu o escopo da tecnologia na agricultura com um número crescente de casos de uso em melhoramento de plantas, redução de estresse de plantas, proteção de ervas daninhas, e manejo de pesticidas. O desenvolvimento de novas tecnologias e inovações de produtos, como sensores de tratores, câmeras e veículos aéreos autônomos, são cada vez mais encontrados nos arquivos das empresas. A maioria das empresas agrícolas procura especialistas em vários fluxos de trabalho de fenotipagem digital, que lidam com tecnologias como visão computacional, IA e interfaces homem-máquina.
Analistas da GlobalData comentam que a automação na agricultura elimina a necessidade de trabalho manual, usando plataformas de hardware e software para aumentar a produção geral de alimentos, e minimizar a perda de qualidade. Áreas inovadoras na agricultura, como fenotipagem digital, genômica, técnicas moleculares e estufas inteligentes estão ganhando força. E que explorar novas variedades e descobrir novas características genéticas, usando conceitos agrícolas inovadores são vistos como uma tendência crescente. A combinação de tecnologias como sensores, visão computacional, IA e interface homem-máquina permite a previsão do rendimento e desempenho das culturas, além de realizar processos de controle de ervas daninhas e pragas.O
ControleMarket &InstrumentaçãoNº274|2022
A fome e a desnutrição são os principais impulsionadores para projetar ferramentas genômicas. Os avanços na tecnologia podem resultar no cultivo de culturas resilientes às mudanças climáticas, incluindo plantas com melhor tolerância ao estresse biótico e abiótico. Técnicas de edição de genes, como CRISPR-Cas 9, são proeminentes em publicações de notícias com empresas agrícolas e universidades, fazendo desenvolvimentos no espaço, para criar novas características de culturas. Os registros de patentes relacionados ao CRISPR e à edição de genes cresceram, a uma taxa de crescimento anual composta de 30% (CAGR), entrePráticas2019-2021.inteligentes de produção de estufas mitigam o impacto das mudanças climáticas no cultivo protegido. A automação de estufas baseada em IoT tem sido cada vez mais destacada em publicações de notícias. As empresas AgriTech desenvolvem soluções de monitoramento do crescimento das plantas para minimizar a intervenção humana. As estufas inteligentes exigem digitalização para operar sem intervenção humana. As empresas estão recrutando especialistas em automação na área de gerenciamento de dados e robótica, bem como especialistas em agricultura para rastrear a saúde das culturas.AGlobalData acredita que o futuro reserva avanços atraentes para aumentar o rendimento e minimizar a perda de produção. O uso de ferramentas como sequenciamento paralelo massivo e pool de biomarcadores pode ajudar a aumentar o valor nutricional das sementes, para otimizar a proteína das sementes. O uso de técnicas de AR e VR pode resultar em aumentos dinâmicos ou complexos, baseados em marcadores, sem marcadores, e para monitorar as culturas, bem como mapear a saúde das culturas, em um ambiente de estufa.
da AgriTech estão usando tecnologias notáveis, como big data, robótica, drones e inteligência artificial (IA) para plantio mais rápido, crescimento de culturas em qualquer ambiente, e melhor colheita.
Para alcançar a interoperabilidade entre fornecedores de dispositivos de instrumentação, o Grupo de Trabalho adicionará às especificações básicas do OPC UA FX a definição de interfaces e comportamentos típicos para dispositivos de instrumentação, incluindo:
OPC Foundation e FieldComm Group cooperam para desenvolver OPC UA Field eXchange
representados neste grupo de trabalho para garantir um padrão uniforme, mundial e coordenado, para dispositivos de instrumentação baseados em OPC UA.
• interfaces e tipos de dados comumente usados para as indústrias mencionadas acima, incluindo segurança funcional;
A OPC Foundation e o FieldComm Group estão colaborando para impulsionar a interoperabilidade de vários fornecedores de dispositivos de instrumentação, baseados em OPC UA, e as extensões para o nível de campo, denominadas OPC UA FX (Field eXchange). Esse desenvolvimento incorpora o trabalho preliminar de ambas as organizações, e visa a garantir que o mercado tenha apenas um padrão único. O objetivo é fornecer uma interface interoperável entre PLC/DCS e dispositivos de instrumentação, como transmissores, instrumentos e atuadores. As organizações dizem que a solução deve atender a diferentes indústrias, como petróleo e gás, farmacêutica, química, energia, água e esgoto e papel e celulose.
Para iniciar este trabalho, a OPC Foundation está com um novo Grupo de Trabalho de Instrumentação OPC UA, sob a liderança da Iniciativa Field Level Communications (FLC). A participação no grupo de trabalho está aberta a membros da Fundação OPC, bem como a membros de entidades corporativas do Grupo FieldComm. Os fabricantes das indústrias de automação de processos e fábricas estão
A digitalização precisa de interoperabilidade. A interoperabilidade precisa de padrões. A extensão da estrutura OPC UA, para incluir um modelo de informação para dispositivos de instrumentação, é importante para garantir a interoperabilidade entre fornecedores e semântica
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• informações de diagnóstico específicas para dispositivos de instrumentação;
O foco da iniciativa OPC UA FX está em torno das comunicações controlador-controlador e controladordispositivo nas áreas de determinismo, movimento, E/S, instrumentos e segurança
especificação de perfil de dispositivo de instrumentação usará PubSub, e pode ser combinada com diferentes protocolos de comunicação subjacentes (por exemplo, UDP/IP) e camadas físicas (por exemplo, Ethernet-APL), para oferecer suporte a todos os casos de uso relevantes em manufatura discreta e de processo, incluindo instrumentação de segurança baseada em OPC UA, Troca de dados determinísticos e de segurança, com base em Ethernet TimeSensitive Networking (TSN), quando apropriado.
Como a interoperabilidade possibilitada pelo OPC UA FX está alterando a concepção da conhecida pirâmide de automação em uma rede mais dispersa com vários pontos de interconexão
A união de forças da Fundação OPC e do Grupo FieldComm no Grupo de Trabalho de Instrumentação é um marco significativo”, disse o presidente do Grupo FieldComm, Thoralf Schulz (ABB). Ele irá harmonizar a integração de dispositivos, enquanto suporta a transição de tecnologias de dispositivos existentes e suas instalações para o futuro. Combinado com o gerenciamento de dispositivos baseado em FDI e a camada física avançada (APL) para conectividade de camada inferior, este é um marco importante para uma infraestrutura de troca de dados harmonizada, que beneficiará, tanto os usuários de automação de processos, quanto os fornecedores de produtos de automação de processos e soluções.
A Faceta de Instrumentação deve ser complementar ao OPC 30081 / FCG TS10098 “OPC UA para Dispositivos de Automação de Processo (PA-DIM)” de propriedade conjunta e outras Especificações Complementares. O grupo de trabalho também se esforçará para gerenciar a sobreposição com outros modelos de informação, já divulgados ou em desenvolvimento.“
• máquinas de estado e modelos de tempo para funcionalidade específica de instrumentação, quando apropriado.Anova
• modos de operação de dispositivos de instrumentação;
Centro de Excelência Solar
comum. Nenhuma organização pode conseguir isso sozinha, portanto, a colaboração entre organizações é essencial – da automação de processos à fabricação discreta, do cliente ao fornecedor, do fabricante de máquinas-ferramenta aos parceiros de soluções, e assim por diante. Por meio dessa colaboração, um passo importante para atender às necessidades de nossos clientes e da indústria é alcançado.“
O principal projeto da América do Sul para P&D e treinamento de mão-de-obra do segmento de rastreadores solares inteligentes, o Centro de Excelência Solar do Brasil (CFSE), foi inaugurado em Sorocaba/SP, com a presença de autoridades e lideranças da indústria de geração solar. A iniciativa da Nextracker, empresa global em rastreadores inteligentes, em parceria com o FIT – Flex Instituto de Tecnologia –, é um investimento de milhões de dólares para apoiar o desenvolvimento da crescente indústria de geração centralizada de energia fotovoltaica.
“O Brasil é o mercado da Nextracker que mais cresce no mundo. Temos fabricado nossos controles eletrônicos e componentes chave no Brasil, nos últimos cinco anos, e estamos investindo pesado em uma instalação para um centro de Pesquisa & Desenvolvimento e Testes de nível mundial. Já realizamos treinamento de instalação para centenas de profissionais da indústria solar, por meio da nossa PowerworX Academy. E, em conjunto com o FIT, contratamos dezenas de pessoas altamente especializadas e talentosas, para continuar a aprimorar a tecnologia do estado da arte que melhor poderá atender os nossos clientes. Este centro é um desdobramento deste esforço”, afirmou Dan Shugar
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O novo hub brasileiro de P&D da Nextracker tem como modelo o Centro de Excelência Solar da empresa, localizado em sua sede, em Fremont, na Califórnia (EUA).
Estender o OPC UA Framework com um modelo de informação para dispositivos de instrumentação é impor-
De acordo com a Wood Mackenzie Power & Renewables, a Nextracker alcançou a primeira posição no mercado de rastreadores solares no Brasil, com uma participação de mercado de 38%. A empresa conquistou seis projetos nos últimos nove meses, com capacidade acumulada de 2,6 GW, elevando o total de projetos de rastreadores no Brasil para 5,5 GW – seja em operação ou em construção.
tante para garantir – em combinação com OPC UA Safety, Deterministic Communication, Motion e EthernetAPL/SPE – uma real interoperabilidade entre fornecedores e semântica comum, não apenas para os casos de uso de controlador para controlador, e controlador para dispositivo na automação de fábrica e de processo, mas também suportando OPC UA como uma tecnologia totalmente escalável do sensor, em todos os níveis, para MES/ERP, e também para a nuvem”, postula Peter Lutz, diretor da Iniciativa FLC da OPC Foundation.
Dan Shugar, CEO e fundador da Nextracker, apresentou o CFSE aos presentes – autoridades, clientes e parceiros da empresa. Entre eles, representantes da Atlas Renewable Energy, Shell do Brasil, SCATEC, Lightsource e EDF Renewable, e Leandro Santos, vice-presidente da Flex do Brasil, Carlos Ohde, gerente geral do FIT, Antonio Imbassahy, da Invest São Paulo, representando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, bem como o deputado federal Vitor Lippi, e Hamilton Mendes, coordenador geral do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
O hub de tecnologia CFSE abrangerá estudos do ciclo de vida completo dos sistemas de rastreadores solares, incluindo, desde o desenvolvimento projetos de estrutura, mecânica e elétrico, à sua construção, operação e manutenção. Os pesquisadores do CFSE realizarão, ainda, pesquisas aprofundadas e testes sobre dinâmica do vento, mecânica do solo, e melhoria de performance do rastreador, por meio de software e sistemas de backup de bateria. O projeto Nextracker – FIT inclui uma instalação solar adjacente de 770 quilowatts (kW), de 30 mil m2, que servirá como um laboratório ao ar livre, para a prototipagem e teste de novos produtos, e ao centro de treinamento.
O estudo da Oxford Economics e da SAP oferece dados abrangentes para traçar um quadro amplo dos esforços de sustentabilidade corporativa. A partir das respostas, surgem
os principais desafios, em que as empresas podem se concentrar para melhorar seus resultados de sustentabilidade, e passar para a categoria “Líderes”. Os esforços começam com o patrocínio executivo – os esforços de sustentabilidade devem começar com a definição de um plano explícito, que é comunicado e enfatizado em toda a organização. É preciso promover comunicações claras e consistentes, porque, enquanto os esforços de sustentabilidade começam no topo, a visão deve ser transformada em ação pelos funcionários. Conectar as principais equipes com objetivos claros é importante para impulsionar um maior desempenho de Tambémsustentabilidade.éfundamental integrar processos, tecnologias e dados. A maioria das empresas não incorporou a sustentabilidade em suas estratégias principais, levando a tecnologias desconectadas, que contam duas vezes, impedem o planejamento estratégico, e deixam informações financeiras e não financeiras desconectadas. A unificação desses ativos fornece visibilidade do progresso e do desempenho. E estender práticas sustentáveis para clientes, parceiros e fornecedores: os fornecedores de energia são um componente-chave das práticas de sustentabilidade, mas mais de um terço dos entrevistados não considera o uso de fornecedores de energia sustentável fundamental para suas metas de redução de carbono (36%). Eles também não impõem aos parceiros os mesmos requisitos que impõem a si mesmos. A sustentabilidade é um esporte de equipe, que requer participação em toda a cadeia de suprimentos.
Relatório revela lacuna para se tornar verde
Uma pesquisa recente, da Oxford Economics e SAP SE, descobriu barreiras significativas às iniciativas de sustentabilidade corporativa. Os problemas incluem falta de comunicação e engajamento dos executivos, uso ineficaz de dados, tecnologias isoladas, que não compartilham processos ou informações, e falta de colaboração e parceria entre empresas e setores.
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Fundamental lembrar que os dados são críticos. Capturar e analisar dados fornece informações sobre recursos e eficiência. Ele permite que a organização avalie os resultados e acene quando melhorias são necessárias. Esse componente-chave é uma área propícia à inovação em todos os setores.ASAP
e a Oxford Economics estão empenhadas em continuar a estudar e compreender as melhores práticas de sustentabilidade, e a ajudar as empresas em todo o mundo a construir operações mais eficientes e sustentáveis.
No entanto, embora o valor das iniciativas de sustentabilidade não esteja sendo amplamente percebido, o estudo também mostra que o caso de negócios para elas é bem compreendido. Os executivos expressaram desejo de que suas organizações se tornem mais sustentáveis, citando a eficiência (58%), melhorando a reputação da marca (46%), e atendendo às necessidades dos clientes (44%) como os principais benefícios de negócios para os esforços de sustentabilidade. No geral, 63% dos executivos pesquisados indicaram que sua empresa já possui um plano formal de sustentabilidade.
“Os executivos reconhecem que os esforços de sustentabilidade podem levar a uma melhor lucratividade, atrair clientes e funcionários e gerar um impacto positivo em suas cadeias de suprimentos”, disse Vivek Bapat, vice-presidente sênior de Propósito e Sustentabilidade da SAP. “Mas, atingir esses objetivos requer um alto grau de comunicação e engajamento. Na SAP, estamos tentando entender como podemos apoiar essas empresas, na obtenção de resultados de suas metas de sustentabilidade e na definição das melhores práticas em todos os setores.”
A maioria das organizações que responderam à pesquisa descreveu compromissos de sustentabilidade vagamente definidos, e conexões limitadas com os públicos interno e externo. Aproximadamente dois terços dos executivos, que têm planos de sustentabilidade em vigor, dizem que o escopo e a visão dos planos não são comunicados de forma eficaz em toda a organização ouNoexternamente.entanto,apesquisa identificou um pequeno grupo de executivos – cerca de 9% – que adotou processos focados em sustentabilidade, e está colhendo os benefícios. Esses “líderes de sustentabilidade” são definidos por características, como definir expectativas claras no nível estratégico, aplicar o poder transformador da tecnologia e gerenciamento de dados, e se envolver com públicos importantes, como funcionários, parceiros da cadeia de suprimentos, e formuladores de políticas.
Queremos atender as necessi-
A Holambra Cooperativa Agroindustrial lançou, em agosto, seu primeiro hub de inovação para o agronegócio, o Telescope Holambra – conceito inspirado no telescópio, criado pelo holandês Hans Lippershey, em 1608, para observação de objetos a distância.
A conexão do hub com o mundo externo será feita através da interação com outros hubs, aceleradoras do agro, incubadoras/academia, parceiros, fornecedores e entidades. O hub atuará como um grande observatório das realidades e iniciativas de inovação que estejam ocorrendo no agro, mediante o convívio com estes ecossistemas e fatores mencionados, considerando como filtro e prioridade às necessidades emergentes do dia a dia da Cooperativa. Além disso, é importante ressaltar também a importância da sinergia deste projeto com áreas de assistência técnica e CRM, por exemplo, na geração de inteligência de dados, sendo possível a criação de machine learning
Com a crescente competitividade que o agronegócio vem ganhando a cada dia, a capacidade das empresas em se reinventarem é fator definitivo para o sucesso. A tecnologia e inovação no campo vem contribuindo para os resultados positivos da produção agrícola, e ajudando líderes deste segmento a se atualizarem.
As cooperativas, por exemplo, têm trabalhado cada vez mais para atingirem a renovação constante, por meio de ações e iniciativas que buscam implementar uma cultura inovadora nas regiões em que estão inseridas. Segundo Shandrus Hohne de Carvalho, CEO da Holambra Cooperativa Agroindustrial, o foco está no produtor rural, e no ato de atender todas suas necessidades para fazer o negócio prosperar com a menor complexidade para tomadas de decisões. “Para que isso seja possível, é preciso apresentarmos soluções inovadoras, para resolver os desafios reais, e transformar novos conhecimentos em resultados. A capacidade de inovação que as organizações possuem é fator essencial para as estratégias de negócios e os novos modelos de operações”, afirma Carvalho.
dades do nosso cooperado, oferecendo uma experiência de sucesso. O Telescope foi desenvolvido para aproximar cada vez mais o produtor da transformação digital, permitindo que ele possa participar diretamente do desenvolvimento sustentável – ambiental e do negócio. Nossa ideia é agregar valor aos novos modelos que temos hoje, e expor todo o potencial que possuímos na área de Inovação”, afirma Michele Gonçalves, Head de Marketing da Holambra Cooperativa Agroindustrial.
De acordo com um estudo realizado pela Abstartups – Associação Brasileira de Startups –, o Brasil conta com mais de 12.600 startups ativas. Desse total, segundo a pesquisa Radar Agtech Brasil 2020/2021, pelo menos 1.574 são agtechs, sendo que 48% delas estão localizadas no estado de São Paulo.
Hub de inovação da Holambra Cooperativa Agroindustrial
O Open Innovation, o acesso à estrutura física, o compartilhamento de conhecimento e o impulsionamento para a criação de tecnologias, são algumas das vantagens que o hub de inovação proporciona. O Telescope Holambra assumirá o papel de catalisar, estimular, provocar e materializar oportunidades de inovação, e se dará por meio de uma estrutura amparada pela área de marketing e comandada por Luiz Morcelli, e uma equipe de execução e comercialização, junto aos clientes produtores rurais, incluindo, principalmente, as equipes das startups.
Fundada em 1960, a Holambra Cooperativa Agroindustrial tem sua sede localizada no município de Paranapanema/SP, e se destaca pela excelência no agronegócio. Com área de atuação no território nacional, que soma 70 mil hectares de área explorada e cerca de 160 cooperados, a cooperativa é hoje referência na produção de grãos em todo o Brasil.
O novo projeto foi inspirado na ideia de enxergar aquilo que não se vê no dia-a-dia comum de um produtor rural, ou que amplifica a visão de problemas e necessidades existentes em todo ecossistema da jornada do empreendedor do agribusiness. Para Luiz Morcelli, gerente de Inovação da Holambra Cooperativa Agroindustrial, o intuito com a proposta é desenvolver soluções que resolvam as “dores” e diminuam os impactos negativos que podem ocorrer na dinâmica de uma fazenda, em todos seus aspectos. “Buscamos, assim, criar um lugar de desenvolvimento e fomento de soluções inovadoras para antes, durante e depois da porteira de cooperados e clientes parceiros, considerando as características culturais, regionais de solo, clima, uso de tecnologia e gestão do negócio, sendo, a nossa Cooperativa, a provedora desses serviços, com parceria estratégica com as empresas que tenham as melhores soluções”, explica Morcelli.“
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Quando os entrevistados foram perguntados: “Como você percebe sua níveis gerais de automação GBS/SSO?” apenas 13,4% sentiram que tinham altos níveis de automação, enquanto 39,1% descreveram sua automação em níveis baixos. Assim, apesar da consciência de que a automação é a chave para desbloquear a excelência do processo, muitos entrevistados ainda sentem como se seus níveis de automação estivesse aquém de onde eles gostariam.
De fato, o Relatório do Estado dos Serviços Compartilhados 2022 da SSON Research & Analytics mostrou que 81% dos serviços compartilhados os profissionais votaram a integração de processos E2E, como uma das principais prioridades para sua organização, citando a automação inteligente como a maneira de chegar lá. Segundo esse mesmo relatório, 67,08% dos serviços compartilhados têm buscado soluções inteligentes.
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A Pesquisa de Benchmarking de Automação Inteligente 2022 fornece uma boa visão de onde os SSOs estão em matéria de IA, e é composta por um grupo diversificado de entrevistados de APAC, Europa e América do Norte, e inclui aqueles em Cargos de C-Suite, executivos e líderes de divisão em todo o reino de serviços compartilhados.
As Organizações de Serviços Compartilhados (SSOs) estão focadas em economia de custos, eficiência, criação de valor e transformação em seus negócios, e é por isso que a automação de processos de ponta a ponta (E2E) se tornou um tópico importante para serviços compartilhados.
A parceria tem como meta analisar o yield gap, que representa a diferença entre a produtividade potencial das lavouras de uma propriedade, e a real produção que sai do campo. A DataFarm é uma plataforma de inteligência de dados que identifica a origem das perdas de produtividade, e fornece insights suportados por algoritmos agronômicos e modelagem climática.
Uma estratégia importante para o processo de transformação é a automação do fluxo de trabalho. Ao trazer tecnologias de comunicação, dados digitais e processos, por meio de automação de fluxo de trabalho, as organizações tornam isso possível. E a gestão do desempenho permite aos usuários do processo entenderem melhor os pontos fortes e fragilidades de seu processo. Quando os recursos de automação são trazidos para o gerenciamento de processos, os SSOs podem obter uma compreensão ainda mais profunda das deficiências de seus processos, de como enfrentá-las, e quais soluções trariam os melhores resultados.
A John Deere anunciou parceria com a DataFarm, spinoff criada em 2018, pelo laboratório IBRA – Instituto Brasileiro de Análise –, para o desenvolvimento de análise de carbono no solo, a partir de uma tecnologia da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.
Embora as ferramentas de AI normalmente possam atender a metas de benchmarking, como cortar custos e
“A aproximação com startups, como a DataFarm, é essencial para que a companhia consiga potencializar a
Automação Inteligente é o presente e o futuro, da E2E e da transformação de processos para SSOs. Qualquer negócio capaz de implementar tecnologias de automação com sucesso pode reformular seus processos de maneira econômica, aumenta eficiência e impulsiona a produtividade dos funcionários.
Relatório de Perspectivas do Mercado Global de Automação Inteligente: Transformação de ponta a ponta para processos de negócios
Nos últimos dois anos, a Pandemia e outros eventos globais apenas tornaram ainda mais clara essa necessidade de transformação E2E, e o relatório detalha a importância das ferramentas de automação e IA para atingir essa integração.
John Deere faz parceria com startup para análise de yield gap de lavouras
melhorar a eficiência, muitas organizações não têm certeza de quais processos devem ser automatizados, e quais ferramentas podem ajudar melhor a atingir suas metas de automação. É aqui que a descoberta e a mineração de processos se tornam úteis.
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integração de novas soluções”, diz Dan Leibfried, diretor de inovação da John Deere na América Latina. “Com essa colaboração, a John Deere visa também a potencializar os ganhos sustentáveis das máquinas, já olhando para o mercado brasileiro de crédito de carbono.”
A Eve Holding prepara a primeira simulação de Mobilidade Aérea Urbana (UAM) na América do Norte, usando um helicóptero fornecido pela Blade Air Mobility, Inc. para mostrar a chegada da aeronave elétrica de pouso e decolagem vertical (eVTOL). O objetivo é estudar as operações, serviços terrestres e jornada dos passageiros, bem como as necessidades do operador do eVTOL, criando conexões mais acessíveis e rápidas para o centro de Chicago. A Eve fará a simulação de UAM em Chicago, Illinois, durante três semanas, começando com testes em solo em 12 de setembro, e voos de passageiros no dia 14. Após a simulação, a cidade de Chicago obterá conhecimento sobre a infraestrutura e o ecossistema necessários para permitir o lançamento e o crescimento de longo prazo esperado para a UAM na região.
Os testes de solo serão no Vertiport Chicago, um heliporto no centro da cidade, simulando requisitos de serviços, infraestrutura e equipamentos para o eVTOL. Na infraestrutura de UAM, um vertiporto é uma área com estrutura usada para pouso, decolagem e operação de aeronaves eVTOL.
A relação da John Deere com a DataFarm começou há dois anos. A companhia organiza anualmente o Startup Collaborator Program, iniciativa que aprofunda a interação
Em novembro de 2021, a companhia realizou o primeiro simulado no Brasil, conectando a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim – RIO (galeão). Essa iniciativa, que agora acontece em Chicago (EUA), está colaborando para que toda a indústria possa, num futuro próximo, democratizar o acesso do público ao novo modal de transporte aéreo, por meio de inovações disruptivas e preços mais acessíveis. Atualmente, a Eve possui a maior e mais diversificada carta de intenção de compra do mercado, com mais de 2 mil pedidos, de 22 empresas do setor.
Para esta simulação, a Eve formou um consórcio de parceiros, incluindo a Blade, Republic Airways, Halo Aviation, Vertiport Chicago, Village of Tinley Park, Village of Schaumburg, ACCIONA, SkyWest, Inc. e Speedbird Aero. Um helicóptero representando o futuro eVTOL da Eve transportará passageiros das instalações da Vertiport Chicago para dois helipontos localizados a noroeste e sudoeste de cidade. A primeira rota irá conectar o vertiporto de Chicago e o heliponto municipal de Schaumburg, e a segunda rota, o vertiporto de Chicago e o heliporto de Tinley Park, em Illinois. Os voos foram colocados à venda hoje no aplicativo e site da Blade
A meta é, por meio das ferramentas de análise de dados e conexão presentes nas máquinas da empresa, que seja possível os diagnósticos de yield gap. Para analisar e ajudar a reduzir o gap entre a produtividade real e a atingível, são levados em consideração as interações do clima, no ambiente de produção, em função do relevo, tipos de solo, compactação e práticas agrícolas. A coleta cria um banco de informações para o produtor. As análises do yield gap podem contribuir, também, para a formação de um banco de dados sobre a agricultura de baixo carbono.
Primeira simulação de mobilidade aérea urbana nos EUA
com empresas iniciantes. Em 2020, a agtech foi uma das selecionadas para o programa – além de três outras startups: uma dos EUA, uma da Dinamarca, e outra de Israel.
“Essa colaboração vai gerar valor compartilhado para todo o ecossistema, ao conectar produtores, consultores, parceiros e concessionárias John Deere”, diz o cofundador da DataFarm, Thiago Camargo, juntamente com Armando Parducci
“A simulação da operação do eVTOL em Chicago nos permite estudar como as pessoas irão vivenciar este serviço, e entender todos os requisitos do ecossistema para nossos produtos e serviços, ao mesmo tempo que apresentamos o benefício da mobilidade aérea urbana em uma das cidades mais importantes e populosas da América do Norte. Estamos finalizando os preparativos para executar essas simulações de forma eficiente e sustentável, e esperamos ajudar a preparar Chicago para receber uma solução de transporte com emissão zero”, explica André Stein, co-CEO da Eve.
“Para a Eve, é fundamental entender e endereçar, por meio desses projetos, que envolvem parceiros e a comunidade, os principais desafios associados aos mais importantes pilares do ecossistema de mobilidade aérea urbana. Nossa proposta reúne todos os públicos de interesse, e conta com diferentes visões e pareceres para estruturar e entregar as melhores soluções”, disse Luiz Mauad, vice-presidente de Serviços e Operações de Frotas da Eve.
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Neste segundo semestre, a Westcon recebeu da Schneider Electric o prêmio de melhor IAD de 2021. Fazer parte do Alliance IAD (Industrial Automation Distributor) significa ser um distribuidor especialista em automação industrial.
Paolo Capecchi, fundador e proprietário da Westcon, explica que, desde seu início, a empresa focou na distribuição e representação de produtos eletroeletrônicos de alta complexidade por meio da venda por aplicação. Nessa modalidade, a Westcon não apenas vende um determinado produto, mas orienta o cliente com o objetivo de ajudá-lo a encontrar as soluções para suas demandas. Como parceiro Alliance IAD, a Westcon tem por atribuição expandir o ecossistema de Integradores
de Sistemas (I.S), empresas especializadas em execução, montagem e instalação de projetos de automação industrial. “Nossa missão é ajudar os nossos parceiros I.S. a serem competitivos nos seus negócios utilizando os produtos da Schneider. E eles sempre contam com o nosso suporte técnico antes, durante e depois de concluído o projeto”, afirma Capecchi. “O intuito da Schneider é estar mais próximo do cliente final, com consultoria técnica, desde soluções mais simples de automação até soluções complexas de
Westcon é premiada pela Schneider Electric como melhor IAD de 2021
Fernando Veloso (Westcon), Bruno Xavier (Schneider), Wagner Donizete do Carmo (Schneider), Paolo Capecchi (Westcon), Daniel Gatti (Schneider), Erik Maran (Westcon), Alex Soares (Westcon)
A gestora da Schneider conta que a Westcon foi convidada ao projeto no final de 2018 por ser um distribuidor especializado que valoriza a capacitação do seu time técnico e comercial. “Desde então, a Westcon tem se desenvolvido com o portfólio de automação industrial da Schneider Electric, alcançando rapidamente todas as certificações necessárias para se tornar um Alliance IAD Certified e reconhecido no Brasil como um de nossos melhores parceiros”, afirma.
modernização de parque instalado e projetos turnkey, com laboratório completo de automação para testes e capacitação de nossos clientes finais e parceiros de integração de sistemas”, explica Ana Cristina Rodrigues, Business Development Manager da divisão Industrial Automation da Schneider.
O CEO da Westcon conta que a parceria gerou efeitos positivos mesmo em tempo de trabalho remoto e restrições às visitas presenciais aos clientes. “Conseguimos expandir as vendas e atingir muitos clientes novos, justamente pela maior oferta de produtos de automação proporcionada pelas linhas Schneider. O crescimento do nosso volume de vendas em geral foi bastante acentuado a partir do segundo semestre de 2020”, explica. Para ele, receber o prêmio como Top IAD é um reconhecimento importante à empresa. “Fiquei muito feliz por essa premiação, pois é o reconhecimento do esforço conjunto de todas as pessoas da Westcon. Isso prova que estamos no caminho certo”, afirma.
BusinessIndustrialManagerDevelopmentdadivisãoAutomationdaSchneider.
ao cliente final uma solução técnica eficiente e confiável. “Chamamos isso de Win-Win-Win, em que todos ganham: ganha o cliente final, o I.S. e a Westcon/Schneider”, explica Capecchi. Foi isso que experimentou a empresa Precision Robotics, de Taubaté, São Paulo. “Ser atendido pela Westcon nos capacitou a utilizar e apresentar de forma clara ao cliente as soluções de automação e controle Schneider”, conta Rui Moura Junior, diretor da Precision Robotics, que procurou a Westcon em busca de soluções em PLC’s. Ele conta que o suporte da Westcon na capacitação da equipe e implementação das soluções ajudou a conquistar novas parcerias. “A eficiência, segurança e confiabilidade da Westcon como IAD abriu para nós novas possibilidades de negócio com satisfação total por parte do cliente”, conta.
Paolo WestconProprietárioFundadorCapecchieda
“Graças a essa estrutura, conseguimos conquistar novos parceiros I.S., que puderam ver, na prática, a solução proposta pelos nossos especialistas funcionando perfeitamente e atendendo à necessidade do projeto que estavam desenvolvendo”, conta Capecchi. Essa parceria ajuda os I.S a oferecerem
AnaRodriguesCristina
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Fazer parte do Alliance IAD permite aos funcionários da Westcon conquistar especializações que são revertidas em diferenciais para seus clientes. A equipe técnica e de vendas recebem treinamentos mensais da Schneider desde 2018. Além disso, a Westcon conta com um Laboratório IAD que é equipado com grande variedade de produtos Schneider, disponíveis aos clientes. Os integradores de sistema (I.S) parceiros podem fazer testes e simulações e também receber treinamentos ministrados pelos funcionários especialistas da Westcon.
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emsoluçõesção,nologia,nalidades,buiçãoAvançadoleSistemaoperaçãocomtribuiçãorenciamentodezaçãonizaçãoprojetomaisconcluiu,Neoenergiaemjulho,umafasedodemoder-epadroni-dossistemascontroleege-dadis-dogrupo,aentradaemdonovodeContro-eGerenciamentodaDistri-doGrupo.Novasfuncio-altatec-digitaliza-velocidadeebaseadasinteligênciaartificial
A etapa de Pernambuco já permite a operação remota de todas as 162 subestações, e mais de 2.760 equipamentos de redes, como religadores e sensores, atualmente espalhados por toda a área de concessão da distribuidora, além de permitir o restabelecimento do fornecimento de energia em até 60 segundos, por meio de uma tecnologia de recomposição automática, conhecida como self healing .
Aplicação da Neoenergia.
“O programa SISCON faz parte de uma estratégia robusta de investimentos em digitalização, buscando eficiência e aumento da qualidade do serviço de fornecimento de energia, prestado aos clientes da Neoenergia. Até 2024, continuaremos modernizando os centros de operação e datacenters, além de reforço de práticas de cibersegurança e novas ferramentas que impulsionarão a transformação digital no modelo de operação das distribuidoras”, afirma Carlos Eduardo Ferreira Soares, superintendente de Desenvolvimento e
“A implantação de novos sistemas de gerenciamento da distribuição é sempre um grande desafio, já que falamos de um serviço crítico em uma empresa de distribuição de energia. Através desse projeto, asseguramos maior robustez, tecnologia, segurança e eficiência aos nossos processos e, consequentemente, a melhoria da prestação do serviço de distribuição a todos os pernambucanos” ressalta Benedito Somaio, gerente do Programa SISCON na Neoenergia.
Iniciado em 2018, o Programa SISCON é composto por vários projetos que contemplam a implementação de novos sistemas, a modernização da infraestrutura de informação e a padronização dos processos de operação. Até 2024, serão implantados todos os projetos do programa beneficiando os clientes dos quase 1.000 municípios atendidos pela Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN) e Neoenergia Elektro (SP e MS).
A
fazem parte do novo sistema. A expectativa é de que a nova ferramenta traga mais agilidade e eficiência, com o objetivo de melhorar ainda mais a qualidade do serviço de fornecimento de energia.
Neoenergia inicia sistema de controle e gerenciamento avançado da distribuição
A Neoenergia Pernambuco possui uma área de concessão de 98,5 mil km2, fornece energia para 3,8 milhões de clientes (9,4 milhões de habitantes), e distribui energia elétrica e qualidade de vida para os 184 municípios pernambucanos e a Ilha de Fernando de Noronha, além da cidade de Pedra de Fogo, na Paraíba.
de energia renovável e eficiência energética (iluminação, motores, climatização, equipamentos mais eficientes, entre outros), como forma de auxiliar os clientes na transição para uma economia de baixo carbono.
Para o CEO da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica –, Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no país, via grandes usinas, e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil. “A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos, e o risco de mais aumentos na conta de luz da população. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das prin-
Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil. A operação pode ser contratada pelo aplicativo do banco ou de forma presencial nas agências do Banco do Brasil. A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos mais de 3 mil fornecedores conveniados ao banco.
Rodrigo Sauaia e Ronaldo Koloszuk
ControleEnergies &InstrumentaçãoNº274|2022
cipais responsáveis pelo aumento tarifário dos últimos anos sobre os consumidores”, diz Sauaia.
Energia solar ultrapassa R$ 93 bilhões em investimentos, no Brasil
Segundo Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar, além de competitiva e acessível, a energia solar é rápida de instalar, e ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, reduzindo em até 90% seus gastos com energia elétrica. “Energia elétrica competitiva e limpa é fundamental para o País recuperar a sua economia e conseguir crescer. A fonte solar é parte desta importante solução”.
R$ 400 milhões em linha de crédito para energia renovável
O Brasil possui mais de 5,6 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao Brasil cerca de R$ 28,1 bilhões, em novos investimentos, e mais de 168,5 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação de R$ 9,0 bilhões aos cofres públicos. No segmento de geração própria de energia, são mais de 12,4 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a cerca de R$ 65,7 bilhões em investimentos, R$ 16,4 bilhões em arrecadação, e mais de 372 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98% de todas as conexões de geração própria no país, liderando com folga o Somadassegmento.ascapacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia, a fonte solar ocupa o terceiro lugar na matriz elétrica brasileira, à frente das termelétricas, movidas a gás natural e biomassa.
A solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 93,7 bilhões em novos investimentos, R$ 25,4 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 540,5 mil empregos acumulados, desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 26,5 milhões de toneladas de CO2, na geração de eletricidade.
O Brasil ultrapassou mais uma nova marca histórica, a de 18 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 8,5% da matriz elétrica do país. Segundo mapeamento, de janeiro a agosto deste ano, a energia solar cresceu 38,4%, saltando de 13 GW para 18W. E, nos últimos 90 dias, o ritmo de crescimento tem sido de um GW por mês, o que colocou a fonte na terceira posição da matriz elétrica brasileira.
O Banco do Brasil desembolsou mais de R$ 400 milhões com a linha BB Crédito Energia Renovável, contribuindo com a transição para a energia verde em cerca de 14 mil projetos residenciais.
Em maio deste ano, o Crédito Energia Renovável teve seu prazo ampliado de 60 para 96 meses, tornando a linha ainda mais competitiva. Mais de 35% do valor desembolsado foi realizado pelo aplicativo. Com a novidade, os clientes podem contar com prestações menores, adequadas às suas necessidades, o que permite, por exemplo, a substituição do valor da conta de energia pela prestação do financiamento, sem aumento do gasto mensal familiar. A ampliação do prazo faz parte das ações de incentivo a soluções financeiras para aquisição de sistemas
PUCRS recebe especialistas em mobilidade elétrica
Atenta às necessidades do presente e do futuro, a PUC-RS tem sido uma importante agente para a expansão segura e qualificada da mobilidade elétrica no Brasil e no final de agosto, recebeu especialistas do Brasil e da Coreia do Sul para debater os avanços da mobilidade elétrica. O evento internacional integra as ações do projeto E-mobility, que instalará na Universidade o primeiro laboratório da América Latina para ensaios de baterias para carros elétricos.Oprojeto é fruto de uma cooperação entre a PUCRS, por meio de seu complexo de Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica, Calibração e Ensaios (Labelo), o grupo global de certificação de produtos PCN, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e o KTL, um dos maiores e mais tecnológicos laboratórios de ensaios e avaliações da conformidade do mundo, ligado ao Ministério do Comércio, Indústria e Tecnologia da Coreia do Sul.Reunindo
foram recebidos pelo diretor-geral da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –, Ricardo Fragoso, e o diretor de Normalização, Nelson Al Assal Filho. A pauta do encontro incluiu apresentação da ABNT e KTL, discussão de possíveis parcerias, troca de ideias entre as organizações, e apoio à candidatura à Presidência da ISO do Dr. Sung Hwan Cho (presidente da Hyundai Mobis Co. Ltd). O atual estágio da normalização e regulamentação técnica nos dois países, e eventuais impactos nos campos de ensaios e certificação, intercâmbio de informações sobre cybersegurança e, principalmente, eletromobilidade, também foram abordados. A comitiva coreana chegou acompanhada de Marco Aurélio de Lima, gerente de Projetos do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Israel Teixeira, diretor dos Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica, Calibração e Ensaios (Labelo) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Kim Rieffel, diretor no Brasil do grupo sulcoreano PCN, que atua no apoio à certificação de produtos desde 1966. Karina Ninzoli Luro Nazello, da Gerência de Normalização Internacional da ABNT, também participou da recepção aos visitantes.
Para Kim Rieffel, CEO da PCN na América Latina, existe uma grande oportunidade para o Brasil tornar-se protagonista, quando se fala em mobilidade elétrica. “Reunimos aqui todas as condições para termos as novas soluções. O objetivo é que possa haver contribuição nesse processo. Temos um segmento específico, mas em paralelo, nos colocamos à disposição para empreender dentro dessa área”, afirmaOsKim.especialistas sul-coreanos também foram recepcionados pelo reitor da PUCRS, Evilázio Teixeira, e realizaram uma visita técnica para conhecer a estrutura da Universidade. Entre os espaços visitados, estiveram o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc), e o Plug: Future MobilityPrincipalHub. referência mundial na mobilidade elétrica,
a Coreia do Sul tem avançado na transição de veículos a combustão para modelos eletrificados, com a produção de veículos e instalação de estrutura para o carregamento. Em 2020, o governo da cidade de Seul, capital sul-coreana, anunciou a iniciativa “Sem Diesel”, que pretende substituir 100% dos carros a combustão por veículos elétricos e movidos a hidrogênio, em todo o setor público, até 2025.NaPUCRS, o Diretor Geral do KTL, Tae-Seung Son , apresentou o laboratório sul-coreano e as ações para implementar soluções que garantam a segurança da IoT nos veículos autônomos. A pesquisadora de testes e certificação global no KTL, Sunhee Shin , ressaltou as tendências no setor, a partir da emergência da indústria 4.0 e a experiência coreana no desenvolvimento de carregadores para carros elétricos. Já o Diretor do Centro de Tecnologia Elétrica e Eletrônica do KTL, Bum-Jong Kim , destacou a experiência nas testagens de segurança para baterias.Osespecialistas
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pesquisadores, estudantes e empresas ligadas ao setor, o evento E-mobility: experiências sul-coreanas e brasileiras em PD&I contou com a presença de mais de 100 pessoas.
"Precisamos estar inseridos no movimento global em direção a mobilidade sustentável. Na PUCRS, possuímos a inovação e o desenvolvimento como posicionamento estratégico, e acreditamos que a Universidade pode contribuir para que essa transformação aconteça com qualidade e segurança para a sociedade. A sociedade espera e demanda nosso protagonismo", destacou Israel Teixeira, diretor do Labelo.
O certificado terá adesão voluntária, e será destinado às distribuidoras de equipamentos, fabricantes, instaladoras, integradoras, operadoras, projetistas e companhias que oferecem treinamento. Além disso, o programa possui três níveis de adesão, que contemplam certificação para empresas que atendam aos requisitos básicos, intermediário e avançado.Deacordo com a Absolar, a iniciativa é estruturada no chamado ‘mecanismo de designação’, processo em que uma entidade reconhece a capacidade e autoriza terceiros competentes em certificação a realizarem análises e avaliações de qualidade e segurança. A associação disponibilizará ao mercado um site oficial do programa com todos os detalhamentos.
Já o Dreno Smart ajuda a escoar a água sobre o módulo mais rapidamente. Assim, evita o acúmulo de água rente ao frame do módulo fotovoltaico, prevenindo o sombreamento causado pelas partículas de fuligem que a água deixa uma vez evaporada. A solução é também muito econômica, simples de instalar, e ajuda a melhorar a eficiência do sistema.
A Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – lançou um programa de certificação das empresas que atuam no setor de energia solar, nomeado “Qualidade Absolar”. Estima-se que o mercado solar fotovoltaico tenha cerca de 25 mil empresas no país. O objetivo do programa é promover a competitividade saudável a partir das melhores práticas empresariais, e elevar os níveis de segurança, qualidade, desempenho e satisfação, nos produtos e serviços entregues aos consumidores de energia.
A Hitachi Ltd. e a Hitachi Energy compartilham o compromisso de impulsionar o bem com inovação social, e promover um futuro de energia sustentável para todos. Em um esforço global de transição para um sistema de energia sustentável, trabalham em colaboração com seus clientes e parceiros, para desenvolver as soluções necessárias para acelerar essa transição.
Grid-eXpand, uma nova gama abrangente de soluções modulares pré-fabricadas de conexão de rede, isoladas a ar e a gás; o IdentiQ, solução de gêmeo digital para corrente contínua de alta tensão (HVDC), e portfólio de qualidade de energia que permitem a colaboração digital entre equipes, para acelerar a execução do projeto, e minimizar os riscos do projeto.
Solar Group lança tecnologias de fixação de painéis solares
Hitachi promove um futuro com energia sustentável
“Hoje, vemos uma urgência crescente para fortalecer, expandir e evoluir a rede elétrica, estamos cumprindo todas as nossas promessas futuras das redes, e apoiando a aceleração da transição energética”, disse Claudio Facchin, CEO da Hitachi Energy. “Estamos ultrapassando os limites com tecnologia inovadora e novos modelos de negócios, colaborando com clientes e parceiros para promover um futuro de energia sustentável para todos”, acrescenta.
A Solar Group, indústria especializada em sistemas de fixação para o mercado de energia solar, vai apresentar ao mercado brasileiro novas tecnologias de fixação de painéis solares, que reduzem tempo de instalação, e ajudam no escoamento mais rápido da água de chuva.
“A companhia planeja mais uma série de lançamentos de novos produtos e tecnologias nos próximos meses”, comenta Norberto da Costa, gerente de Marketing e Vendas da Solar Group.
Certificação para todos os elos da cadeia solar
Atualmente, a Solar Group conta com 410 colaboradores, e conta com participação em projetos fotovoltaicos em todo o território brasileiro, e parte da América do Sul. “Nossos investimentos estão direcionados para expansão das operações e na garantia de excelência no atendimento aos players do mercado”, conclui Maurício Cunha, CEO da Solar Group.
As empresas apresentam inovações para sustentabilidade e recursos digitais aprimorados, como o EconiQ, portfólio ecoeficiente, que oferece um desempenho ambiental excepcional, em comparação com a soluções convencionais; o Portfólio de alta tensão EconiQ, que elimina o hexafluoreto de enxofre (SF6); através dos serviços EconiQ, o impacto ambiental e a pegada de carbono, ao longo do ciclo de vida, são significativamente reduzidos. Também é novidade o
Entre os lançamentos, estão o Fibro+ e Dreno Smart. No caso do Fibro+, trata-se de um produto que atende a principal necessidade do integrador, que é agilizar o tempo de obra nos telhados de fibrocimento, com espessura mínima de 5 milímetros, que pode reduzir em 35% o tempo de instalação do prestador de serviço.
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sa “Mercado de segurança cibernética” da MarketsandMarkets,Ocrime cibernético acontece por três motivos: dinheiro, poder e vingança. Os dois primeiros são os mais comuns, e as causas (ambientais, religiosas, pessoais...) entrariam nesse terceiro motivador.
stima-se que, em 2021, as empresas perderam na ordem de trilhão de dólares, com ataques cibernéticos. Então, não é de se estranhar que o tamanho do mercado global de segurança cibernética saia dos estimados US$ 173,5 bilhões, em 2022, para US$ 266,2 bilhões, em 2027, segundo pesqui-
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@Moxa
Segurança cibernética: normas e boas práticas não impedem ataque
E
“A proteção não deve ser elaborada com vistas ao perfil do usuário, mas olhando para contra quem é preciso se defender, ou seja, deve-se montar a proteção de acordo com o perfil dos invasores”.
@Reprodução
Guilherme Neves, diretor de segurança cibernética da ISA Rio de Janeiro Section, pontua que a qualidade dos dados que se tem associada é que determina se somos ou não um alvo. Hoje, esse mercado paga cerca de US$ 20/pessoa, com um dado bem estruturado com perfil completo, como dados médicos e financeiros. Esse dado serve de insumo para outros crimes, e pode ser vendido mais de uma vez. E acontece ainda de o cybercriminoso – ou blackhat, indivíduo com grandes conhecimentos de redes, sistemas operacionais e programação, que tem como objetivo invadir sistemas computacionais com intenção maliciosa (PROVOS, 2007) – corromper ou modificar os dados que ficam na base original, como de fato aconteceu numa seguradora, no ano passado. Muito dificilmente, alguém não está com dados na darkweb; resta saber se você é um alvo preferencial – pessoas que têm cargo de poder de decisão, funcionário público, sistema de saúde, sistemas públicos ou muito dinheiro. Até algum tempo atrás, existia um senso comum, de que o ramsomware estava centrado em receber resgate; hoje, os Centros de Resposta a Incidentes apontam que o resgate não é solicitado para ganhar dinheiro, mas para tumultuar e avisar o mercado quem tem os dados roubados disponíveis para venda.
E não são casos isolados. Sistemas financeiros, provedores de serviços de telecomunicação, de saúde, de eletricidade, forças armadas, enfim, sistemas críticos são atacados várias vezes por dia, incessantemente, em todo o mundo. “É imprescindível ter um Monitoramento de Segurança da Rede para detectar e reagir rapidamente. Porque o ataque cibernético não é uma questão de SE, mas de QUANDO” frisa Guilherme, que sugere, para montar a proteção, que se siga a lógica da norma da ISA 62443.
O site do governo do Distrito Federal foi hackeado em março de 2022, por um hacker que se autointitula “Shawty Boy” que conseguiu acesso ao servidor por meio de um plugin desatualizado
Mensagem deixada pelo Lapsus$ Group nos sites do Ministério da Saúde em 10/12/2021.Os hackers afirmam ter obtido 50 terabytes de informações...
O grupo por trás do ransomware Everest está vendendo na darkweb 3 TB de dados e contas de acesso, dados coletados em um ataque contra o governo brasileiro, por US$ 85 mil, cerca de R$ 445 mil em conversão direta. O pagamento pode ser realizado nas criptomoedas Bitcoin ou Monero
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Pela norma, existem quatro níveis de perfis de segurança: o nível de segurança 1 seria para ataques não direcionados, ou seja, a pessoa não era um alvo, mas tinha uma vulnerabilidade, ou não possuía um mínimo de segurança para evitar a propagação do ataque; no nível 2, temos ataques direcionados geralmente atribuídos a ação de um único hacker, utilizando ferramentas disponíveis de mercado. No nível 3, são atribuídos para grupo criminosos com ferramentas personalizadas, mais recursos e tempo para investigar seu alvo, e finalmente o nível 4, seriam grupos com muitos recursos financeiros, e conhecimento para criar ferramentas muito sofisticadas, geralmente atribuído a países como financiadoresE,paraalém dessa classificação, existe a guerra ci-
ma 62443 é considerada uma norma horizontal, ou seja, que é geral, para ser utilizada em basicamente qualquer aplicação industrial. “Existem outras normas complementares à IEC62443. E não há obrigatoriedade de usar uma norma ou outra. Ainda que a ABNT faça uma versão brasileira, ela não será compulsória, num primeiro momento. Nos EUA, existem normas obrigatórias (regulatórias), como a NERC CIP, específica para o setor de energia. O plano de Proteção de Infraestrutura Crítica da North American Electric Reliability Corporation (NERC CIP) é um conjunto de padrões que visa a regular, fazer cumprir, monitorar e gerenciar a segurança do Sistema Elétrico (BES) norte-americano. Cada mercado possui necessidades específicas, porém, devido à sua flexibilidade, todos têm trabalhado basicamente com a 62433 agregando outras boas práticas, como, em alguns casos, no setor de óleo e gás, que tem trabalhado IEC com NIST, por exemplo,” acrescenta Felipe.
As boas práticas partem do senso comum, mas o problema de segurança cibernética vem crescendo, e pede maior atenção. Guilherme Neves pontua que desligar o sistema funciona para parar o ataque, mas não para remediar o que foi feito. Porque o dia em que se percebe um ransomware, não é o dia do ataque; a criptografia acontece muito depois da infecção. Primeiro, alguém clicou em algo que baixou um malware/trojan/cavalo de troia, que vai abrir uma porta para se comunicar com o atacante, e vai instalar um worm, tipo de malware que se propaga horizontalmente pela sua rede, sem ação do usuário, e se vai disseminando. Dependendo do tamanho da rede, a porta fica meses aberta. Um malware bem-feito pode ficar mais 180 dias na rede, sem ser detectado, sorrateiramente roubando
Vale lembrar que a ISA 99 surgiu com uma força tarefa, nos EUA, depois do 11 de setembro, uma iniciativa para proteger infraestruturas críticas – tudo que pode causar dano para a sociedade na qualidade de vida, como sistemas de energia, transporte, saúde, porém, hoje, seu escopo permite que seja utilizada basicamente por qualquer tipo de indústria.
“A ISA criou um Grupo de Trabalho para discutir segurança cibernética, e o escopo da norma é bem amplo, alcança todas as empresas que trabalham com essas infraestruturas críticas como sua responsabilidade, no que tange a implementação da segurança. E ganha importância, porque foi uma das primeiras a focar em sistemas industriais. Com o passar do tempo, para que sua aplicação fosse mundial, a ISA recebeu apoio de suas parceiras de longa data ANSI e ISO, e posteriormente a IEC, que acreditou a ISA 99 com um número seu, 62443, da mesma forma como se faz aqui no Brasil com a tradução de normas para ABNT – que já tem um grupo trabalhando traduzindo a IEC 62443”, comenta Felipe Costa, diretor de segurança cibernética da ISA no Brasil e especialista ICS da Moxa.
bernética, que pede dos países uma estrutura nacional de honeypots – vários servidores espalhados pelo país, cheios de vulnerabilidades, feitos para serem atacados e analisados. Um honeypot é um recurso computacional de segurança dedicado a ser sondado, atacado ou comprometido, e uma rede de honeypots ajuda a detectar o perfil dos ataques. Um bom exemplo é o perfil dos atacantes, antes e depois da guerra na Ucrânia: agora percebe-se que a maioria dos ataques foca o protocolo VoiP, de voz sobre IP, ou seja, foca em escutar as comunicações. E quanto mais real o honeypot, melhor. Vale destacar que ele é bem real, mas não é uma redundância, ainda que a redundância dos sistemas de proteção esteja na norma ISA.
Felipe lembra que a ABNT/IEC tem recomendações e instruções contidas em diversos documentos, porém, dependendo do segmento e aplicação, pode ser necessária a utilização de normas especificas do setor em questão, para complementar a segurança, já que a nor-
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Efficient Multi-platform Honeypot for Capturing Real-time Cyber Attacks
O controlador IoT da Beckhoff. Com os PC's Incorporados compactos da linha CX e o suplemento de software TwinCAT IoT, a Beckhoff equipa controles de máquinas simples ou complexas com sistemas integrados à Nuvem e conectividade Big Data. Os usuários tiram vantagem de duas grandes maneiras do princípio da tecnologia aberta de controle baseado em PC: ampla variedade de interfaces de redes a nível de campo e a conexão de todos os sinais de I/O mais comuns; e desde a Internet das Coisas até uma livre escolha de serviços em nuvem públicos ou privados através dos protocolos padronizados AMQP, MQTT e OPC UA. www.beckhoff.com.br/IoT-Controller Comunicação fácil com a nuvem… EC11-15BR …e poderoso controle de uma complexamáquina. Linha CX2000 CPU: até o Intel® Core™ i7, quad-core Linha CX9020 CPU: ARM Cortex™ A8 Linha CX8000 CPU: ARM9 Beckhoff Automação Industrial Ltda. Santo André – SP Telefone: info@beckhoff.com.br(11)4126-3232
um termo dos anos 1960, usado para descrever a coleta de dados para perfilar alguém, e que foi exposto no livro “a arte de enganar”, de Kevin MItnick e William Simon. Kevin raqueou sistemas federais dos EUA, ficou muito tempo preso, e depois trabalhando para as agências governamentais daquele país.
“ Já é possível testar os efeitos de uma atualização num gêmeo digital, porém, por segurança, a indústria só instala patch de atualização se o fabricante do sistema autorizar – porque ele já testou, o que normalmente acontece depois de um tempo. O ciclo de vida de um sistema industrial é muito diferente do sistema corporativo; o ciclo de vida de um sistema de automação pode chegar a 50 anos, e o de um computador corporativo é de cerca de quatro. Muitas vezes, o sistema de automação ou o instrumento não pode ser atualizado porque, de tão antigo, não há como incluir segurança – nestes casos, para se manter o sistema em operação de uma forma mais segura, pode-se colocar uma camada de novos instrumentos externos, para protegê-lo. Ainda que não haja orçamentos abundantes, deve-se pensar que incidentes cibernéticos podem custar milhões de dólares – além da perda da produção – talvez seja melhor gastar algumas centenas na sua prevenção. É preciso incluir a arquitetura de segurança/Security by design em todo novo projeto e, nas modernizações, pensar nas camadas de segurança desde o começo – que podem
Então, dar de ombros não é opção. Principalmente, quando todo mundo usa nuvem e os veículos estão cada vez mais conectados. Nos EUA, há muita propaganda chamando a atenção para ataques hackers a automóveis que deixaram o sistema multimídia ligado, por exemplo. Porque o perigo não existe apenas para sensores ao longo das vias para os veículos autônomos; ele já existe com a quantidade de eletrônica embarcada conectada para otimizar a manutenção – essa mesma monitoração e atuação remota que já é muito utilizada na indústria de mineração, óleo e gás, agro, etc.Nem sempre é possível atualizar os softwares, como nas redes corporativas, se um computador parar de funcionar por causa da atualização ou a falta dela, é mais fácil de se resolver na área corporativa; porém, uma atualização no sistema da sala de operação pode
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os dados, devagar, para não alertar as proteções. Normalmente, roda um programa de dentro para fora, e envia informações por vias legítimas. Depois que não tem mais nada para roubar, pode ou não disparar o ransomware, e se mostrar.E,mesmo com todo o treinamento, ainda acontece muito o fishing ou speer fishing (pega o alvo a partir das redes sociais – os algoritmos leem o comportamento do alvo e dos amigos; então, manda um email usando um nome do amigo sobre assuntos de interesses comuns, por exemplo). “É importante dar atenção no email e outras mensagens, às palavras e expressões que se usam, e lembrar de que o movimento nas redes sociais faz toda a diferença, na medida em que facilita um invasor fazer a engenharia social do seu perfil para poder fazer ataque e tentar descobrir sua senha – que normalmente está relacionada a pessoas, animais, acontecimentos, esporte...” diz EngenhariaGuilherme.Socialé
fazê-la travar, e deixar uma planta sem controle, ou fazer um shutdown inesperado.
Um switch não gerenciável custa em torno de US$ 500, e o gerenciável custa cerca de US$ 1.500, mas quanto custa evitar um problema? Lembrando que o switch não gerenciável não permite sequer monitoramento.
esse procedimento, ou se é possível, caso a caso analisado, implantar uma contramedida, trabalhar isso de outra maneira. A resposta da indústria é boa, mas a implementação acaba sendo mais desafiadora. E tudo depende do segmento industrial e do processo. E esse problema aumenta com a criticidade”, conta Felipe.
E Felipe Costa lembra que a ISA 99/ IEC 62443 não foca só na empresa crítica, mas tem livros focados para ajudar o fabricante a desenvolver produtos mais seguros. Já existem empresas certificadas, e certificação para produtos. A ISA disponibiliza certificação para testar um produto em laboratório, simulando alguns tipos de hacking. Além da certificação para o profissional, para que ele possa aprender a selecionar as melhores proteções, baseadas nos principais riscos cibernéticos de sua empresa, ainda existe um gap deste tipo de profissionais certificados. A certificação oficial da ISA, ISA/ IEC 62443 Cybersecurity Expert certifica profissionais com os fundamentos da segurança cibernética, como avaliar sistemas e ataques, como implementar a segurança, como estabelecer as respostas e melhores práticas, e como manter o sistema seguro. Não é um curso barato, mas vale o que protege.
incluir camadas físicas, e incluir cases de incidentes no treinamento dos operadores ” reflete Guilherme.
Com a exposição dos sistemas de automação, provocada pelo movimento IIoT, as equipes de TI+TO tiveram que reduzir o tempo de reação a incidentes. Com relação a certificação da empresa, esta ajuda a assegurar que a empresa possui processos de segurança consistentes, incluindo um time de resposta às vulnerabilidades encontradas. A dificuldade de atualizar sistemas, contudo, continua. Diferentemente do sistema corporativo, que possui paradas mais frequentes, as paradas na indústria são muito espaçadas. Além do fato de o usuário ter de testar a atualização/patch fora do sistema, e depois instalar no sistema desligado para fazer um teste em produção. “ Isso é a validação. E depois de descoberta a ameaça, esse processo é longo. O especialista de segurança precisa tomar a decisão, se vale a pena seguir
Sim, a invasão é um efeito colateral da Indústria 4.0. Lidemos com isso!
Os equipamentos/instrumentos devem ser testados antes da aplicação, no teste de aceitação em fábrica. As normas da ISA têm requisitos para testes, porque, no teste de aceitação, se verifica se o parafuso é o certo, se a tensão está correta, e outras coisas, mas é preciso adicionar o teste de segurança cibernética, para conhecer se existem vulnerabilidades nesse quesito. E aqui se inserem os equipamentos (notes, handhelds, etc.) utilizados por terceiros, e que necessitam se plugar ao sistema – eles devem ser preparados para isso, e ser testados todas as vezes em que forem ser utilizados. “ É sábio multiplicar barreiras, porque, se um equipamento passa sem teste, é preciso diminuir a chance de ele encontrar uma porta aberta, é preciso manter o rack trancado. Mas, supondo que esse invasor teve acesso ao switch, na hora que ele plugar, o switch deve estar configurado, para entender que aquela placa de rede não está cadastrada, e desligar a porta. Para isso, é preciso utilizar um switch gerenciável com nível de segurança definido ”, explica Guilherme.
O processo de avaliação deve ser contínuo. Porque é preciso pensar no imponderável.
@Criação sobre foto TIM
chegar a US$ 47.775 milhões, até 2027 – os fatores que impulsionam a tecnologia são a menor latência no 5G, a crescente adoção da arquitetura virtual em telecomunicações, e o crescimento do tráfego de dados móveis, além do aumento das conexões M2M em vários setores.Estudoda
marketsandmarkets vê maior impulso em bandas que tendem a apoiar a harmonização do espectro e, assim, reduzir a complexidade dos aparelhos – a disponibilidade de espectro 5G harmonizado parece ser essencial para permitir velocidades mais rápidas, dispositivos de baixo custo e minimização da interferência.
5G e conectividade no campo
U
A marketsandmarket s também acredita que o segmento de usuários finais industriais terá o maior cresci-
5G impulsiona a Internet das Coisas (IoT), o catalisador de uma nova etapa na revolução tecnológica e industrial, que aprofunda a integração entre a economia real e a digital, levando a “era da informação” para a “era da inteligência”. E o Brasil já elaborou uma estratégia nacional para o desenvolvimento do IoT, elegendo quatro áreas prioritárias – a cultura, manufatura, cidade inteligente e saúde – que devem ganhar impulso com o 5G – começando com a infraestrutura para que isso tudo funcione.
m sistema de comunicação 5G é um padrão de quinta geração de redes móveis, que converge múltiplas tecnologias integradas, e é capaz de suportar uma ampla gama de aplicativos e serviços, que devem dar suporte à sociedade da informação. Esse sistema está em contínua evolução, em três pilares: dados, conectividade e experiência do usuário. É algo monumental. A China, por exemplo, foi responsável por três quartos das conexões de IoT por meio de celulares em todo mundo, em 2020, graças à implantação avançada do 5G. O Brasil já tem cerca de 80% de sua população conectada à Internet, e a previsão é de que, até dezembro deste ano, a tecnologia 5G chegue a todas as cidades brasileiras.Atecnologia
O mercado mundial de infraestrutura 5G está avaliado em cerca de US$ 784 milhões (2019), podendo
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Marketsandmarkets
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ferência de dados, e com velocidade de internet centenas de vezes superior à do 4G. “ O 5G gera uma série de benefícios e soluções, inclusive para o agronegócio, e representa uma enorme oportunidade para o avanço tecnológico do Brasil, em várias frentes. No campo, o 5G poderá transmitir dados e conectar milhares de dispositivos na mesma rede. Com isso, será possível, por exemplo, ampliar o uso de inteligência artificial com máquinas autônomas, sem interferência humana e internet das coisas (máquinas e dispositivos conectados à internet). Está previsto o uso remoto de tratores, colheitadeiras e outras máquinas agrícolas. Mas, a chegada efetiva do 5G em áreas rurais depende da liberação de espectro e do cronograma estabelecido pela Anatel, que contempla cobertura a todo o país, até o final de 2029. Mesmo assim, a TIM tem diversos projetos-piloto, que são de grande importância para a operadora e, certamente, impactarão o segmento. A melhora da conectividade pode fazer diferença na rotina, não só de uma propriedade, como também das comunidades no entorno, o que já ocorre com o projeto TIM 4G no CampoHoje,”. o sinal 4G atende a todas as demandas e necessidades das atuais operações agrícolas. A conectividade fornece mais recursos de suporte remoto, otimizando o tempo de máquinas e operadores, reduzindo o período de inatividade. Além disso, permite aos produtores rurais trabalharem com dados gerados em tempo real. Essa é uma mudança significativa. A TIM, por exemplo, está mudando sua abordagem para chegar aos produtores, porque levar conectividade ao campo significa também alavancar ações de inclusão digital, proporcionando inúmeros benefícios para a sociedade. O acesso à rede irá facilitar o dia-a-dia da população rural, que contará com o sinal de internet no trabalho, na escola, para acessar os serviços públicos e de emergência, e também nas estradas.
Paulo Humberto , diretor de Corporate Solutions da TIM Brasil, lembra que, entre as possibilidades oferecidas pela tecnologia 5G, está a alta capacidade de trans-
coloca a Ericson em primeiro lugar, no que tange a infraestrutura 5G, com a Huawei seguindo de perto. O Gartner também acredita que o número de CSPs (provedores de serviços de comunicação) devem sair dos 10% em 2020 para 60% até 2024, o que é uma taxa de adoção semelhante às tecnologias LTE e 4G no passado – muito por conta das necessidades de escritório e trabalho remoto.OGartnet avalia os fornecedores de infraestrutura de rede 5G de ponta a ponta, para saber como permitem que o desempenho do provedor de TI seja competitivo, eficiente e eficaz, e impacte positivamente a receita; a avaliação da capacidade de execução inclui os produtos e serviços, operações, execução de vendas e preços, capacidade de resposta ao mercado e histórico, execução de marketing, experiência do cliente e viabilidade geral. A Ericsson possui atualmente 170 acordos comerciais 5G com provedores de serviços de comunicação exclusivos, e alimenta 114 redes 5G em todo o mundo... e contando....
mento no mercado de infraestrutura 5G, nos próximos anos – a implantação do 5G no setor industrial está em estágio inicial, no entanto, com o crescimento da comunicação IoT e M2M, a tecnologia deve desempenhar um papel vital na manufatura, saúde, setor aeroespacial e defesa, industrial, etc. O levantamento da marketsandmarkets mostra a Huawei como líder no mercado de infraestrutura 5G, com 36 centros de inovação, 14 centros de P&D, e presença em cerca de 170
O 4G atende às necessidades das atuais operações agrícolas nacionais, e dá suporte para outras tecnologias. “ A TIM tem ainda o primeiro Marketplace IoT de uma operadora no Brasil, inclusive com ofertas de parceiros para o Agronegócio (marketplaceiot.tim. com.br). O produtor pode consultar as soluções disponíveis, e solicitar o contato de um representante. São 11 soluções para o agronegócio, conectando escritórios, fazendas ou máquinas, capazes de otimizar a gestão de equipe, o monitoramento de lavouras, e o acompanhamento, em tempo real, do transporte de mercadorias, tanto para centros de distribuição, quanto para o cliente final. É a maior rede de IoT do Brasil: mais de 4 mil cidades com a tecnologia NB-IOT (Narrow Band em IoT), conectando máquinas e pessoas para apoiar a transformação e inclusão digital no campo ”, conta Paulo Humberto.
Jápaíses.oGartner
O NOC “Network Operations Center” mantém o ambiente de TI o mais estável possível, com uma equipe especializada da Go2next, que realiza o monitoramento e, através de softwares específicos, gera alertas pelos ativos de TI conectados à rede, como hardwares, sistemas, aplicativos, dispositivos de rede, links de internet, e todos os indicadores de tecnologia da informação. Também é possível criar alarmes, personali-
(Foto: Flávio
@DoniCastilhoAndré/MTUR)
As áreas com cobertura Wi-Fi são Organização, a Secretaria de Prova, a Cronometragem, a Sala de imprensa, e o departamento de Comunicação. Na Sala de Inteligência, há um dispositivo que traz informações em tempo real da localização dos competidores, em todo o trecho da etapa (Stella); um aplicativo instalado no celular, que envia e recebe mensagens de texto através da Internet ou via satélite – Conversat – facilita a comunicação entre competidores, equipes de apoio e organização, no envio de mensagens e localização, mesmo quando não há internet da rede de telefonia. Nestes casos, a transmissão é feita via satélite, e o App ConverSAT se comunica com a antena satelital, usando Bluetooth; há ainda o Smart Driving, dispositivo de monitoramento da frota de staff, que traz todos os dados pertinentes ao veículo e seu condutor, bem como a utilização de cinto dos integrantes, aceleração e frenagem, nos auxiliando na prevenção de possíveis quebras ou falhas do veículo, além de disponibilizar a orientação de posicionamento GPS das equipes,
A Conexão garantindo a segurança em lugares remotos
Os competidores do Rally dos Sertões 2022 tiveram um dia de descanso em Palmas/TO, depois de 4.013 km rodados, sendo 2.355 km cronometrados. É o maior rally do mundo que, em 2022, percorre oito estados, e quase 7.200 km, em 15 dias.
zados especificamente para cada ativo, e agir de maneira antecipada diante de problemas que viriam a interferir na continuidade do evento. O sistema também disponibiliza um dashboard diário de consumo de internet, transmissão de dados, velocidade de banda.
nas conectadas. No local, a conectividade estabelecida pela operadora, com duas antenas 4G, em frequência de 700MHz, atendem às necessidades do campo, e estão
A TIM é cofundadora da iniciativa ConectarAGRO, uma associação para fomento do uso da tecnologia no agronegócio que conta com 36 empresas como AGCO, FieldView (do grupo Bayer), CNHI, Jacto, Nokia, Solinftec, TIM e Trimble. A Fazenda Conectada, uma parceria com a Case IH, marca da CNH Industrial, que também integra o ConectarAGRO, nasceu para mostrar como a conectividade rural aumenta a produtividade no campo, mesmo em regiões que já apresentam alto rendimento de safra. Para isso, o local recebeu conexão 4G da TIM, para reunir todas as soluções avançadas em máqui-
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Este é o primeiro rally do mundo a ter transmissão ao vivo do meio das especiais, com 6 links de Internet via satélite Primefield. A estrutura de conectividade da organização em todos os trechos será por meio de tecnologia de satélite e fibra óptica, com soluções de dispositivo na NUVEM, o que permite gerenciamento rápido e eficaz, com conexão a Internet.
Com o apoio da PrimeField (empresa que entrega a internet) e da Go2next (criação, distribuição e gerenciamento da rede de dados e segurança), o evento conta com links de satélite de banda Ka nas trilhas, além de fibra ótica nas vilas, que irão garantir todo o gerenciamento e controle da prova.
@FazendaConectada Caseih
Na X Rally Team, estamos usando uma tecnologia
industrial de Internet das Coisas, para aumentar a conectividade e automação da equipe, com 3 componentes principais: Antena 4G externa de alto ganho da Poynting Antennas da África do Sul, que aumenta significativamente a área de cobertura; Roteadores Industriais da Teltonika (Lituânia), que fazem a conexão e automações, além de trabalhar com diversidade de operadoras (2 chips); SIM cards com 100GB de volume de banda. Os competidores já são rastreados pela própria organização do rally. Mas, é fundamental que os carros de apoio tenham esta informação também durante o acompanhamento da prova. Além disso, precisamos saber a localização dos carros de apoio, para despachar o veículo mais próximo do competidor em caso de necessidade – para isso usamos estes kits”, conta Daniel Fink, responsável pela conexão da equipe, que tem um sistema de rastreamento próprio.
Os dados são a base de uma estratégia que suporta a transformação digital das empresas que têm, com um primeiro foco, a melhoria da produtividade de suas equipes, dos seus equipamentos e dos processos. E, nesse caminho de levar soluções, não se deve ter em mente apenas 4G ou 5G, porque já existem muitas aplicações com fibra e satélite, e híbridas. É importante que a conectividade seja a mais adequada, seja por por 4G, 5G ou por redes específicas para comunicação de IOT com NB-IOT, CATM, LORA, e ainda conexões com RFID e Bluetooth, em ambientes restritos.
A navegação do rally, para o competidor, não tem internet – ela é bloqueada pela organização. Uma coisa que os corredores têm é um mapa com TODAS as torres de celular, dentro de cada telefone da equipe, para saber onde ir buscar sinal, caso se percam.
“Para cobertura de grandes áreas ou de muitas propriedades, é necessário investir em ampla infraestrutura, como no posicionamento de antenas. Já em casos mais específicos, em que apenas um local deseja receber cobertura, as soluções são mais simples. Uma alternativa interessante para os pequenos produtores é se associarem ou buscarem por cooperativas, que ajudem a viabilizar a instalação da infraestrutura e contratação do serviço de internet 4G
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A Telefônica Tech (Vivo), empresa do grupo Telefônitrazendo mais segurança a todos; e a BGAN, uma antena de comunicação fornecida pela Primefield, e desenvolvida especialmente para regiões remotas, nas quais serviços 3G/4G não funcionam. Assim, os Diretores adjuntos e o departamento ambiental podem comunicar-se via texto, gerando segurança dobrada.
Tudo isso permite elaborar caminhos alternativos para o resgate, para que o Apoio possa trabalhar com calma com toda esta informação a disposição. E, mesmo à distância, a conectividade permite à coordenação acompanhar tudo o que se passa, trabalhando com várias telas deste sistema, e passando as informações para as equipes em campo.
para a região”, conta ele.
O agronegócio é uma vertical importante para todos os fornecedores – de qualquer tecnologia – até porque representa mais de 24% do PIB nacional.
Mas, existe wifi nos carros de apoio da Equipe, que têm antenas externas, e uma caixa com dois chips de telefonia, então, o Apoio está quase 100% do tempo conectado, porque, se acontece algo com o competidor, ele precisa ter a localização exata pelo GoogleMaps, para atendimento.“
E como ficam os competidores? A equipe X Rally Team – penta campeão do rally, que tem patrocínios da Vedacit, Motul, BF Goodrich e Rodobens – conta um pouco sobre a tecnologia que conecta o time de oitenta pessoas e 9 carros, 9 motorhomes, 1 caminhão tanque, 3 caminhões oficina, 1 food truck, 8 carros de apoio.
de acordo com um projeto de expansão da conectividade em áreas agrícolas, com movimentação de dados em tempo real. Além das duas antenas, a Fazenda Conectada tem equipamentos e máquinas da Case IH, que usam Big Data e Data Analytics, com dados analisados em tempo real, pelo AFS Connect Center da marca parceira.
@Arquivo pessoal Cleber Bernuci/Daniel Fink
Paulo Humberto destaca que a infraestrutura necessária muda de acordo com a necessidade do projeto.
demorou para realizar o leilão, mas tomou a decisão de ir para o que se chama de 5G puro, ou 5G stand alone. Ou seja, O Brasil está implantando a última versão – o release 16 – do 5G, que habilita todas as características da tecnologia. O que o mercado tinha até então era chamado de 5G de marketing, o DSS, que é o compartilhamento dinâmico de espectro que usa o espectro da rede 4G para a utilização de 4G e 5G, mas a experiência não é a mesma, principalmente as características para a indústria não são aplicáveis. O 5G puro começa com a ativação de Brasília, e assim por diante.
ca com foco em digitalização, utiliza um ecossistema para juntar conectividade, integração de dispositivos, e aplicações específicas para cada setor ou segmento da economia; leva conectividade e aplicações ao campo como o Clima Inteligente e o Drone Pro
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A grande importância, quando se fala de massificação e uso do 5G na indústria, o papel das operadoras de telecomunicações é que o Brasil tem sete milhões de CNPJs de empresas, na sua grande maioria pequenas e médias, não são grandes empresas que têm a capacidade de fazer implantação de LTE privado – e que, por uma questão de conhecimento, de experiência de implantação, operação e manutenção, preferem que as operadoras implantem essas redes privadas. No segmento de pequenas e médias indústrias, o papel da operadora vai ser ainda maior para levar Soluções As a Service. Porque o 5G tem três grandes características: ultra banda larga, baixíssima latência e IoT massivo.Quando se analisa o agronegócio e outras aplicações de indústria, que já estão operando no Brasil, nessa jornada de transformação digital, se percebe que o movimento começou com o 3G, agora está migrando para o 4G, e essa jornada vai levar as empresas ao 5G. Vale notar que o que leva uma empresa para uma tecnologia são – ou deveriam ser – as demandas de mercado e as necessidades de uso, que vão definir a solução e as aplicações. Porque, seja no agronegócio ou em qualquer outra indústria, o 5G habilita novas possibilidades em um elo da cadeia de valor, a automação e, dentro dessa automação, ganham mais as aplicações críticas, ou seja, aquilo que não pode falhar... Aí o 5G vai ser fundamental.
O projeto da Huawei/Embrapii/CPQD é de integração lavoura/pecuária/floresta (iLPF), que automatizou a coleta das informações geradas por sensores que antes era feita manualmente e sem periodicidade, sendo que, agora, essas informações são coletadas automaticamente, através de conectividade, inteligência artificial e armazenamento em nuvem, e conseguem dar uma visão de como está crescendo o seu rebanho, dentro desse sistema lavoura, pecuária e floresta. Então, o produtor consegue ter uma visibilidade do seu rebanho, por exemplo, se ele está abaixo ou acima da produtividade, se ele precisa ter alguma intervenção pontual com aquele gado, e, dentro deste modelo, ele consegue tomar decisões em tempo real. E com o sistema de iLPF, o produtor consegue de-
senvolver alguns programas nacionais de certificação, bem como obter o selo de carbono neutro: investir em tecnologia dá maior produtividade, e pode abrir para o produtor as possibilidades das empresas sustentáveis.
@Huawei/iLPF DigitalDay
A Huawei também usou a conectividade 5G, em 2020, em projetos desenvolvidos em parceria com a Universidade Federal do Tocantins, em Rio Verde: o monitoramento do gado leiteiro – câmeras com inteligência artificial monitoram o gado 24 horas por dia e, com inteligência artificial, analisam o comportamento desse gado; e uma outra aplicação em detecção de pragas e doenças numa plantação, utilizando drones para mapear todo o campo e, com inteligência artificial e nuvem, identificando os pontos de ervas daninhas com um mapa de calor para, num segundo momento, o drone aplicar pesticida pontualmente – reduzindo o custo da aplicação de pesticidas e fertilizantes em 70%, e diminuindo o impacto ambiental.OBrasil
A Huawei Brasil também disponibiliza um ecossistema de soluções com mais de três mil produtos, aplicados em todas as verticais industriais, desde manufaturas, cidades inteligentes, na área de agricultura aeroportos, educação, etc., combinando a computação com uma nuvem inteligência artificial e conectividade, seja ela agora com 5G ou 4G, ou outra solução. A Huawei tem participado de projetos, como o desenvolvido com a Embrapii e o CPQD, que coloca conectividade no campo.
Com FieldView, os agricultores podem integrar seus dados em um único lugar, gerenciar suas operações com mais eficiência, e maximizar sua produtividade e lucratividade, de maneira muito mais sustentável. A ferramenta ainda permite que o produtor monitore cada metro quadrado de sua propriedade. Desta forma, as aplicações de sementes, fertilizantes e defensivos são realizadas com uma distribuição mais eficiente.
E, para acelerar e facilitar ainda mais o processo de integração, o FieldView firmou uma parceria com a Leaf Agriculture, empresa de infraestrutura de dados. Com esta iniciativa, tem sido possível ampliar ainda mais o leque de startups conectadas, proporcionando uma experiência digital mais eficiente, com mais agilidade e escala no momento de integrar soluções.
Com o objetivo de difundir a conectividade em áreas rurais no Brasil, a Associação ConectarAGRO e o Banco do Brasil assinaram um Memorando de Intenções, para expressar a colaboração mútua, que visa à ampliação do alcance à informação, ao conhecimento e à cultura da conectividade, nas áreas rurais, e seus benefícios. Essa colaboração poderá ser vista na produção de conteúdo, participação em palestras, cursos, eventos ou workshops.
“Para o Banco do Brasil, é motivo de muita satisfação
O agro conectado é mais produtivo. Por isso, temos a necessidade de disseminar conhecimento, para que cada vez mais produtores rurais estejam incluídos digitalmente e, consequentemente, socialmente. Pensando não só na produtividade, como na aproximação dos serviços públicos, Educação, integração com facilidades da vida urbana e qualidade de vida.” reforça Renato Bueno.
“Com este Memorando de Intenções, reforçamos nosso compromisso em estimular o ecossistema para novas soluções de produtos e serviços, incentivando, assim, a adoção da conectividade no campo, que irá revolucionar a forma de produzir, facilitando a integração e a gestão de toda a cadeia produtiva, além de aumentar a qualidade e a competitividade dos trabalhadores rurais,” afirma Ana Helena de Andrade.
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Agricultura Digital
mantém a Climate FieldView como plataforma líder de agricultura digital, e comprova a disposição dos agricultores, em especial dos brasileiros, de adotar soluções inovadoras no campo. Lançada no Brasil na safra 2017/2018, a plataforma já ajudou produtores rurais brasileiros a economizar na aplicação de adubos e defensivos, otimizar o uso de recursos naturais, e a tomar decisões mais assertivas para diferentes lavouras, desde soja, milho e algodão, até outras culturas como café, cana-de-açúcar e hortaliças. Hoje, agricultores de mais de 20 países dispõem das funcionalidades e benefícios do FieldView.
A transformação digital está modificando a forma do produtor rural de enxergar sua propriedade, ajudando-o a extrair o máximo potencial das soluções que ele já utiliza, como biotecnologias e insumos, permitindo que ele gerencie as operações com mais eficiência. O FieldView, por exemplo,
A Climate FieldView, plataforma de agricultura digital da Bayer, registrou um alcance recorde nas lavouras brasileiras, e se tem tornado uma aliada cada vez mais relevante para os agricultores. Entre 2020 e 2021, o uso da ferramenta no país saltou, de 12,8 milhões de hectares monitorados, para 22 milhões, um incremento de 72% – dados do começo deste ano – a área equivale a mais da metade dos hectares de soja plantada no Brasil, principal produtor mundial do grão. Globalmente, o monitoramento da plataforma teve uma alta de 20%, em relação a 2020, saindo, de 60 milhões de hectares, para 72 Estemilhões.crescimento
tem capacidade exclusiva e única de capturar dados mais importantes de uma produção, algo que, no final, possibilita ao agricultor enxergar valor na tecnologia que contratou.
A assinatura oficial do Memorando ocorreu no estande do Banco do Brasil no evento 5G.BR do Ministério das Comunicações, e contou com a participação da Presidente da Associação, Ana Helena de Andrade; do líder do Comitê de Expansão da ConectarAGRO, Renato Bueno; e do Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Antonio Carlos Wagner Chiarello.
A ConectarAGRO é uma associação civil sem fins lucrativos que visa a fomentar a expansão do acesso à internet nas áreas remotas do Brasil, para conectar pessoas, máquinas e instrumentos, viabilizando a Internet das Coisas (IoT) na agricultura. Para isso, propõe a adoção de uma tecnologia aberta, acessível e simples: 4G, com frequência de 700 MHz. Criada por conta do problema comum de falta de conectividade no campo, enfrentado pelo agronegócio, a iniciativa já contribuiu para levar internet para mais de 7 milhões de hectares. A ConectarAGRO conta atualmente com 10 empresas associadas, e 34 apoiadoras.
e alegria celebrar essa parceria com a ConectarAGRO, promovendo ações para disseminação de informações sobre a conectividade no campo, fomentando a transformação digital, e apoiando os produtores rurais com soluções e tecnologias, que contribuam para o aumento da produção, da produtividade e da renda”, destaca Antonio Carlos Wagner Chiarello
“
ConectarAGRO e Banco do Brasil assinam Memorando de Intenções
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A equipe de threat hunting da Apura se deparou com novos casos de BEC (Business Email Compromise), uma fraude avançada conhecida como “Fraude do CEO”, ou golpe do “Homem no e-mail”, nos primeiros meses de 2022. A ideia desse tipo de ataque é criar um e-mail ou credencial falsa, e se passar por alguém com um cargo elevado na empresa, coletando informações vitais e sigilosas.
O relatório mostra que órgãos governamentais da Ucrânia foram atingidos com uma nova amostra de malware do tipo “wiper”, cuja função era apagar todos os dados dos sistemas atingidos. Além disso, dezenas de tentativas de ataques contra organizações ligadas à infraestrutura crítica da Ucrânia foram identificadas, mas a maioria foi bloqueada com a ajuda de empresas do Ocidente, como a Cisco e a SegundoMicrosoft.oFBI, com o encerramento das atividades do ransomware Conti, grupo hacker russo que fez mais de mil vítimas no ano passado, com mais de 150 milhões de dólares em resgates de informações sequestradas, vários outros grupos menores acabaram surgindo, possivelmente criados por criminosos associados ao Conti ou financiados por eles.
“A administração do Conti original, verticalizada, sob uma disciplina rígida, quase militar, dá lugar a uma administração mais difusa, horizontal, com menos operadores em posição de comando, porém, trazendo ainda ameaças reais e sérias, que exigem uma atenção gigantesca”, explica Sandro Süffert.Apesar
de o Brasil já estar sob a égide da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ainda é bastante comum a venda de dados roubados de empresas em mercados underground. Porém, é importante destacar que muitos desses dados roubados são frutos de vazamentos anteriores, que continuam a ser compartilhados de forma livre pelos mais diversos meios, sejam redes sociais ou aplicativos de mensagens instantâneas.
Principais ameaças cibernéticas da atualidade
Segundo o CEO da empresa, Sandro Süffert, o objetivo é condensar e avaliar os dados coletados nas plataformas da Apura, entender onde residem as maiores ameaças, e quais são as melhores medidas protetivas que empresas, indústrias, corporates e órgãos governamentais devem tomar para se protegerem de ataques cibernéticos, e manterem seus dados salvos de sequestros (via ransomware) e intactos.
A Apura Cyber Intelligence, empresa que desenvolve produtos avançados e provê serviços especializados em segurança da informação e defesa cibernética, lançou um relatório sobre o panorama de crimes cibernéticos (e tentativas), no primeiro semestre de 2022.
Por muito tempo, foi do consenso entre os desenvolvedores, até mesmo usuários, que a plataforma Linux era um ambiente muito mais seguro, quase que livre de “vírus”, devido à sua arquitetura e forma de uso.
Ele conta que a guerra entre Rússia e Ucrânia foi uma grande oportunidade para o ataque de grupos cibernéticos, tanto a órgãos governamentais como grandes empresas, especialmente as que são envolvidas com a parte de produção de energia, como as petrolíferas, de gás e minérios. Por exemplo, operadores da agência de inteligência ucraniana realizaram ataques contra redes da empresa russa de gás natural (Gazprom), uma das maiores exportadoras do mundo, alterando a pressurização dos gasodutos, levando-os a entrarem em combustão. Pelo menos dois gasodutos foram rompidos como resultado deste tipo de ataque.
Mas, novos malwares avançados, focados em servidores Linux executados em máquinas virtuais, como VMware ESXi, foram descobertos nos últimos meses, inclusive amostras de ransomware, como a Black Basta, o que aumenta gradativamente o campo de ação dos criminosos.
“Para combater este tipo de ameaça, o ideal é sempre manter uma política de treinamento pessoal para que a equipe esteja habilitada a identificar possíveis tentativas de fraudes”, finaliza Sandro Süffert.
Vale lembrar que as empresas e instituições que não se adequarem às medidas de proteção exigidas pela LGPD podem sofrer gravíssimas multas e punições legais.
Amostras do primeiro semestre de 2022 foram identificadas escritas em Go e Rust, e tendo como alvo sistemas Linux e ambientes ESXi: uma nova versão do ransomware Hive, escrita em Rust; nova versão do BlackByte, escrita em Go; nova versão do Lockbit 3.0. com programa de bug bounty; Ransomware ALPHAV (BlackCat), escrito em Rust; Ransomware Luna, focado em Linux e ESXi; Ransomware BlackBasta, focado em ESXi; Ransomware RedAlert/N13V, focado em ESXi; Ransomware “Cheers”, focado em ESXi. Outros exemplos são: OrBit, malware exclusivo para Linux, que rouba senhas, e tem avançados recursos para a persistência nos sistemas atingidos; o Syslogk, rootkit para Linux, que opera a nível do kernel, abrindo portas para privilégios elevados, e é utilizado como backdoor; e o Symbiote, malware para Linux, com avançados recursos de ocultação, focado no roubo de credenciais e possibilidade de acesso remoto aos sistemasAlgumasafetados.vulnerabilidades graves foram identificadas em produtos de grandes fabricantes, que são usados por milhões de pessoas no mundo todo, em empresas como Microsoft, Google, Palo Alto e Atlassian, o que colocou em risco a infraestrutura e os sistemas delas. E, apesar da maioria já ter sido consertada pelos respectivos responsáveis, muitas instâncias desatualizadas ainda podem ser encontradas voltadas para a internet, o que fornece uma excelente porta de entrada para atores maliciosos.
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E a China emitiu uma diretriz para a indústria de robótica para o 14º período do Plano Quinquenal, elaborado em dezembro de 2021, que intenta colocar o país como um centro global de inovação em robótica até 2025, reunindo
Robôs humanoides com alta inteligência deslumbraram a Conferência Mundial de Robôs 2022 (WRC 2022), que aconteceu em Pequim, de 18 a 21 de agosto. A conferência, que aconteceu de modo híbrido, contou com três grandes eventos: um fórum, uma exposição e uma competição.
No processo de entrega, fazer bom uso da navegação visual tridimensional, para passar por uma passagem estreita, também é muito desafiador para o robô”, disse Fu Chunjiang, vicepresidente da UBTECH Robotics.Oevento atraiu mais de 130 empresas, com mais de 500 exposições, e as últimas conquistas da robótica.
“Embora entregar café pareça uma tarefa pequena, uma pegada bem-sucedida testa a coordenação olho-mão do robô.
Ele foi feito de acordo com a minha aparência. Na verdade, pode ser feito de acordo com a aparência de qualquer pessoa, como um clone de alguém. Só precisamos de três meses para fazer um novo”, disse Xier, engenheiro de pesquisa e desenvolvimento da Exrobots.
Conferência Mundial de Robôs 2022
desenvolvedor.“
De robôs biomiméticos a robôs médicos e robôs agrícolas, que podem colher frutas, o evento apresentou cerca de 500 robôs diferentes. A fabricação e uso de robôs, que tem sido usada como indicador para medir a inovação científica e tecnológica de um país, encontra na China uma indústria que vem desenvolvendo-se de forma extremamente rápida, injetando forte impulso no desenvolvimento econômico e social do país.
Na exposição, os visitantes puderam não apenas ver robôs humanoides parecidos com celebridades, incluindo o cientista Albert Einstein, mas também um parecido com seu
um grupo de empresas líderes com competitividade internacional, e formando vários clusters industriais com influência internacional.De fato, a Área de Desenvolvimento Econômico-Tecnológico de Pequim agora tem mais de 60 fábricas inteligentes, nas quais robôs de logística e serviços desempenham um papel vital. A China tem um amplo mercado para robôs, recursos para inovação, um ambiente de desenvolvimento desejável, e um ecossistema industrial de robôs.
Como uma espécie de robôs de serviço, os robôs humanoides têm sido usados como guia de serviço, performance de palco e entrega de café.
Tecnologia LoRa cresce rapidamente no Brasil e promete revolucionar a conectividade IoT com a rede Helium
tura – atualmente uma das principais barreiras de entrada de recursos que permitem transformar indústrias, trazendo eficiência, economia de custos e previsibilidade. A expansão da cobertura da rede de telecomunicações acontece de maneira orgânica e descentralizada, com participação direta de consumidores finais dos diversos equipamentos Helium, que por sua vez atuam como nós de conexão dentro da rede.
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Segundo Rodrigo Junco, co-founder da BrDot, a massificação do IoT não é possível via 5G, inclusive pela característica dessa tecnologia. “Por isso, é preciso tecnologias mais baratas e eficientes, para que seja possível ganhar essa escala no IoT, conforme esperado. Então, nosso papel é democratizar a conectividade do IoT, da maneira que ele precisa ser viabilizado, com baixo custo e impacto financeiro mínimo para a realização de aplicações de negócio”, diz.
O 5G para IoT e a LoRaWAN são tecnologias complementares, e a diferença está até onde cada uma dessas conectividades vai. “O 5G tem uma curva de implementação de longo prazo, enquanto tecnologias LPWAN e, em específico, LoRaWAN, é a última milha para todas as tecnologias – uma cobertura rápida e de amplo alcance geográfico”, afirma Sandro Tamman, diretor executivo da Parlacom.
O modelo possibilita que fabricantes, integradores e clientes possam expandir sua cobertura conforme o volume de dispositivos conectados, sem investimento de infraestru-
A BrDot e a Parlacom Brasil, que realizaram encontro comercial durante a LoraWan Expo, em Paris, estão iniciando parceria no mercado nacional. A BrDot está investindo no fornecimento de conectividade à rede Helium, a partir de um gateway LoRaWAN escalável, certificando localmente hardwares compatíveis com Helium, para licenciamento e venda dos equipamentos. Nesse processo, a Parlacom agrega com a simplificação do processo de roaming entre redes, gestão de ativos IoT, billing e integração da Rede ao ecossistema, enquanto a BrDot traz toda a sua bagagem de desenvolvimento junto à Nova Labs (empresa dos fundadores da Helium, The People’s Network) para introduzir a solução no mercado latino-americano de IoT.
Empresas de tecnologia que desejem usar a rede para oferecer ao mercado soluções de rastreamento de ativos e monitoramento de energia, gás, água e cidades inteligentes, entre outros, encontram um pacote completo. “Como fornecedora da plataforma inteligente de gestão de billing do controle dos ativos, das regras de negócio, pelas quais a Parlacom se tem destacado há mais de 10 anos, no mercado de M2M e IoT, garantimos a conexão dos respectivos sensores/endpoints ao servidor de rede e de aplicação, para apresentar o resultado dos dados coletados na rede Helium, em forma de dashboards simplificados e amigáveis”, afirma Clóvis Lacerda, CEO da Parlacom.
“Nosso principal objetivo, enquanto embaixador da Rede Helium, é democratizar o acesso ao IoT através da Rede que mais cresce no mundo. The People’s Network, desenvolvida no conceito Web3, com cerca de 950 mil pontos de acesso, será expandida com o envolvimento de vários parceiros, ISPs, Telcos/MVNOs a vários municípios”, afirma Rodrigo Junco. “O comprador de equipamentos Helium pode ser remunerado e recuperar o dinheiro investido. A rede do povo, como é chamada pelos seus fundadores, traz benefícios, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.”
A cinemática ATRO é composta por juntas ativas – os módulos motores. Os módulos do motor estão disponíveis em diferentes designs: módulos retos em forma de I ou módulos angulares em forma de L, projetados em cinco tamanhos de potência. Cada módulo do motor forma um sistema de acionamento completo para um eixo do robô.
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Com o ATRO, a Beckhoff apresenta um novo conceito para aplicações robóticas. Este é um sistema modular, a partir do qual a cinemática correta do robô pode ser montada de forma extremamente flexível, para qualquer aplicação. Um destaque do sistema é o feed de comunicação interna para dados, energia e fluidos. Isso foi implementado de tal forma que todos os eixos são projetados para girar infinitamente. Com o ATRO, os usuários podem criar praticamente qualquer projeto de robô para sua aplicação, a partir dos módulos fornecidos – desde uma simples aplicação de mesa de indexação rotativa de 1 eixo e cinemática delta, até robôs articulados de vários eixos. A perspectiva da Beckhoff é decisiva para o comissionamento e manuseio simples, porque somente a integração direta do sistema do robô no controle baseado em PC permite uma solução completa verdadeiramente otimizada para a máquina ou planta. Isso reduz o número de controles necessários em um PC industrial, mesmo com vários robôs.
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Os únicos componentes externos necessários são uma fonte de alimentação e um controle, o que reduz significativamente o espaço necessário no gabinete de controle. Além dos módulos ativos, existem módulos de conexão sem acionamento próprio: módulos básicos, como base, incluindo a alimentação da comunicação; módulos de ligação, com formas I, L e Y para a implementação de configurações de robôs individuais; módulos do sistema, que podem ser usados para integrar funções adicionais, como por exemplo, uma Vantagenscâmera.
O Vertical High Thrust é um produto inovador, que conta com duas soluções patenteadas no sistema de lubrificação. Tem, como diferencial, um reservatório de óleo modular, com design e sistema de troca térmica, que torna mais prática a operação, ajuda a diminuir a tem-
peratura, e amplia a vida útil do rolamento, melhorando o desempenho e a vida útil do motor. Tudo isso, visando a otimizar espaço na planta, devido à sua instalação vertical, além de facilitar e reduzir a necessidade de manutenção
através da alimentação de mídia interna – todos os módulos são interligados através da interface ATRO, que garante uma conexão rígida e também passa pelo meio
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Forte e versátil, seus atributos o fazem ideal para aplicações nos segmentos de Óleo e Gás, Água e Saneamento. A melhor combinação entre durabilidade, eficiência e otimização de espaço, além da qualidade, assistência e suporte WEG, que o mundo inteiro reconhece.
constante.Disponível em baixa e média tensão, com potência de até 1.500cv, esta linha possui um exclusivo sistema, que garante alta capacidade de escoramento para aplicações verticais.
que é alimentado. Dados, energia e fluidos (ar comprimido, vácuo ou água) são assim guiados internamente, através dos módulos na cinemática ATRO. As soluções robóticas convencionais, por outro lado, as direcionam externamente e, portanto, são limitadas em rotação e uso do espaço de trabalho. Esta limitação é completamente eliminada com a solução Beckhoff – cada eixo pode ser girado infinitamente, o que permite uma melhor acessibilidade, bem como caminhos de posicionamento curtos. Além disso, contornos interferentes, por exemplo, devido aos cabos localizados externamente e, principalmente no caso de robôs colaborativos, os torques interferentes, são evitados, por meio de alimentação externa de comunicação. Além disso, os meios são fornecidos novamente para uma aplicação do cliente, através das interfaces ATRO, e quase todas as ferramentas robóticas podem ser facilmente integradas, como sistemas de garras sofisticados. Com o ATRO, a Beckhoff oferece um sistema de robô altamente flexível, que possui todas as funcionalidades essenciais da máquina, devido à sua profunda integração no software de automação TwinCAT. Isso inclui, por exemplo, processamento de imagem para aplicativos sofisticados (“bin picking”), melhoria do desempenho de movimento, por meio de aprendizado de máquina ou integração direta na nuvem, para análise e manutenção. O uso de interfaces abertas e padrões universais permite plug-and-play da configuração do robô criado, bem como engenharia simples. Essa variedade de funções concentradas em um controle minimiza os custos de hardware e também garante sincronização máxima de todos os componentes, bem como baixos atrasos na comunicação de dados. Isso também inclui a combinação direta com soluções de transporte inteligentes, como XTS e XPlanar. Outras áreas como comunicação, segurança funcional e aplicação real podem ser criadas com pouco esforço. Isso não apenas permite a configuração de uma solução geral extremamente poderosa, com saída maximizada do sistema, mas também uma redução anteriormente inatingível no espaço ocupado pela máquina.
Com elevados níveis de potência e desempenho, associados à alta capacidade de carga, o Vertical High Thrust é um motor apto a atender os criteriosos requisitos normativos do API – American Petroleum Institute. Com eixo sólido ou oco, opção de catraca de não-reversão, sistema de transferência de calor otimizado, menor vibração, e maior capacidade de empuxo, é uma solução que carrega toda a qualidade e confiabilidade WEG.
possui leitura digital com compensação “on board” de pressão e temperatura, tempo de resposta de 50 ms, e totalização com persistência e HART 7/4-mA e PROFIBUS-PA; Sensor capacitivo microprocessado; Robusto; Alta Exatidão (±0.025%, ±0.05% e ±0.075%); Alta rangeabilidade; Alta estabilidade (sem drift de zero). E garantia vitalícia.
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Apresentando três tecnologias diferentes de parafusos, os atuadores elétricos tipo haste Aventics série SPRA oferecem uma versatilidade única, que pode atender melhor às necessidades de aplicação.Osnovos
atuadores elétricos de perfil avançado Aventics série Servo (SPRA), uma linha de cilindros tipo haste precisa, e altamente repetível. Enquanto apenas um tipo de parafuso para atuador elétrico está normalmente disponível no mercado, os atuadores SPRA oferecem três tecnologias de parafuso. Incluindo um parafuso de esfera, que oferece durabilidade e precisão excepcionais para aplicações que requerem alta qualidade ou rendimento, uma opção econômica de parafuso de avanço e de rolos planetários para precisão, rapidez e cargas pesadas. Essa gama versátil de cilindros tipo haste permite que usuários de indústrias automotivas, alimentos e bebidas, embalagens e ciências da vida configurem atuadores elétricos, para atender às necessidades de aplicação exigentes como sustentabilidade e eficiência aprimoradas, ao invés de se contentar com um padrão mediano. Com quatro tamanhos e diversas opções de montagem, os atuadores elétricos Aventics série SPRA são soluções econômicas e de alto desempenho, que atendem a maioria das aplicações de automação de máquinas. A conformidade com a norma ISO-15552 oferece uma ampla gama de acessórios, e nossa ferramenta de cálculo e configurador on-line garante a implementação apropriada, além de atender aos requisitos de aplicação exigentes. Ferramentas on-line interconectadas permitem que usuários meçam e personalizem instantaneamente atuadores elétricos, sem a necessidade de instalar ou registrar softwares. A configuração inclui um download direto de arquivos CAD, que abrange todos os elementos da solução configurada como um cilindro elétrico, acessórios, opções de montagem e adaptador de motor.
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Os novos atuadores elétricos da Emerson oferecem flexibilidade, precisão e repetibilidade de aplicação superiores.
pressão, menores serão os erros na medição de vazão.
A medição de vazão em fluidos data de trabalhos feitos por Daniel Bernoulli, em 1738, que afirmava que quando um fluido de processo flui através de alguma restrição em um tubo, a velocidade deste fluido aumenta e a pressão estática diminui. Essa queda de pressão pode ser usada para calcular a velocidade e a vazão. A restrição no tubo é, geralmente, referida como um “elemento primário”. Tomadas de pressão são colocadas antes e depois do elemento primário, de tal forma que possamos medir a pressão diferencial. Esse tipo de medição representa a grande maioria de medição de vazão em campo, além de ter uma excelente relação custobenefício.Amedição de vazão responde à raiz quadrada da medição de pressão. Quanto maior a exatidão na medição de
Para uma expansão rápida e confiável de redes móveis com todas as medições para instalação e manutenção em um dispositivo.
O OneAdvisor 800 da Viavi simplifica o trabalho dos técnicos de serviço e instaladores, ao expandir as redes móveis 4G e 5G. Este dispositivo de medição, distribuído pela Laser Components, combina as funcionalidades de vários dispositivos individuais, como OTDR, microscópios de teste de fibra óptica, e analisadores de cabos e antenas (CAA). Isso permite que o técnico execute todos os testes de fibra óptica, RF e CPRI/Ethernet com a mesma ferramenta. Assim, o OneAdvisor 800 suporta todos os padrões celulares comuns (LTE e 5G) e topologias de rede. Um fluxo de trabalho automatizado orienta o usuário em todas as etapas operacionais. Os processos de teste e fluxos de trabalho são definidos centralmente, e transferidos para todos os dispositivos de teste. Isso permite que o fornecedor tenha certeza de que cada trabalho é executado de forma rápida, completa, e de acordo com as mesmas especificações – independentemente da experiência e nível de habilidade do técnico. O funcionário da torre de celular sabe que o OneAdvisor 800 já está configurado corretamente, e fornece resultados significativos de aprovação/reprovação, que são automaticamente enviados para um relatório resumido final.
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O VPT10 é um transmissor de pressão com sensor capacitivo microprocessado, de alta performance, e que garante a minimização do erro da medição de vazão do início até o fim da faixa de medição, o que, normalmente, não acontece com outros transmissores do mercado, que possuem maiores erros em vazão no início da faixa.OVPT10
O mRO-50 Ruggedized fornece um resquício de um dia abaixo de 1 s, e um retrace abaixo de 1E-10, em um formato (50,8 x 50,8 x 20 mm), que ocupa apenas 51 cc de volume (cerca de um terço do volume, em comparação com o padrão rubidiums), e consome apenas 0,36W de potência, o que é cerca de dez vezes menos do que as soluções existentes com capacidades semelhantes.
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A Orolia, empresa de soluções de posicionamento, navegação e tempo (PNT) resilientes, e relógios atômicos baseados no espaço, apresentou uma edição atualizada de sua linha de produtos de oscilador de rubídio miniaturizado SWaP-C, o mRO-50 Robusto, para atender aos mais recentes requisitos militares e aeroespaciais, onde a estabilidade do tempo e o consumo de energia são críticos.
O DC302 da Smar permite a fácil integração entre o Fieldbus e E/S convencionais. Dispositivos discretos, como chaves de pressão, botoeiras, válvulas On/Off, bombas e esteiras, podem ser integradas ao sistema Foundation via barramento H1, usando o DC302. Alimentação, controle e E/S integradas em um mesmo equipamento, tornam o DC302 um dispositivo compacto, de fácil uso, requerendo menos espaço em painéis, quando comparados com outras soluções. O DC302 é parte integrante do SYSTEM302, e pode ser facilmente integrado em outros sistemas suportando Foundation Fieldbus.
Com essas vantagens competitivas, o novo oscilador de rubídio miniaturizado mRO-50 Ruggedized fornece frequência precisa e sincronização de tempo precisa, para aplicativos móveis, como sistemas militares de pacote de rádio em ambientes degradados ou negados por GNSS. Sua ampla faixa de temperatura operacional de -40°C a 80°C também é ideal para várias aplicações, como submarinas, comunicações militares, radares, órbita terrestre baixa, guerra eletrônica, veículos aéreos e não tripulados.Assoluções de temporização comprovadas da Orolia suportam várias agências espaciais e institutos de pesquisa em todo o mundo, incluindo a Agência Espacial Européia (ESA), NASA, Jet Propulsion Labs, Space-X, Blue Origin, o Centre National d’Étude Spatiales (CNES France), o National Physics Laboratory (NPL UK), Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt (DLR Germany) e Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA), entre outros.
CastControle&Instrumentação Nº274|2022
Tem como características: sinal digital Foundation Fieldbus 31.25 Kbits/s, modo tensão; 150mA (alimentação externa); Não intrinsecamente seguro de 7.8kHz - 39kHz, deve ser maior ou igual a 3k; Intrinsecamente seguro (assumindo barreira de SI na alimentação) de 7.8kHz 39kHz, maior ou igual a 3k; até 20 blocos funcionais instanciáveis dinamicamente (os blocos permitem a implementação de estratégias de controle simples ou complexas no dispositivo de campo, tornandoo parte integrante do sistema de controle. Para usufruir completamente dos benefícios dos blocos funcionais no dispositivo de campo, é recomendável utilizar um sistema Fieldbus Foundation verdadeiro); a configuração básica pode ser feita pelo ajuste local ou através de comunicação fieldbus; mestre backup da rede Fieldbus; limite de temperatura -40oC a 85oC (operação e armazenagem); alimentação externa 18-30 Vdc; montagem em trilho DIN TS35-DIN EM 5002 ou TS32-DIN EM 50035 ou TS15-DIN EM 50045.
A ESA concedeu à Orolia dois contratos, para fornecer relógios atômicos para os primeiros 12 satélites do Sistema Galileo de Segunda Geração (G2S). Cada um dos novos satélites G2S (projetados para fornecer precisão sem precedentes em todo o mundo) conterá três Orolia Rubidium Atomic Frequency Standards (RAFS), e dois pacotes de física de relógio atômico Orolia, integrados aos Passive Hydrogen Masers (PHM) da Leonardo.