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2a edição Revisada e Ampliada
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3.000 Questões para Concursos de Nutrição, 2a Edição Revisada e Ampliada Copyright © 2011 by Editora Rubio Ltda.
ISBN 978-85-7771-044-7
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da Editora.
Produção e Capa Equipe Rubio
Editoração Eletrônica EDEL
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55 (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
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Organizadoras
Cláudia dos Santos Cople Rodrigues Nutricionista. Doutora em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Nutrição Clínica pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professora Adjunta de Nutrição Clínica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Coordenadora do Ambulatório de Nutrição em Hematologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Marina da Silva Telles Naegeli Nutricionista e médica. Mestre em Medicina – Área de Concentração em Nefrologia – pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE). Professora-Assistente do Instituto de Nutrição da UERJ. Professora-Assistente do Curso de Pós-Graduação latu sensu em Nutrologia da Pós-graduação Médica Carlos Chagas, RJ. Coordenadora de Ensino do Curso de Pós-Graduação latu sensu em Nutrição Clínica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Professora-Assistente do Curso de Pós-gradação latu sensu em Nutrição Clínica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Vice-Diretora do Instituto de Nutrição da UERJ.
Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues Nutricionista. Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Especialista em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nutricionista da Maternidade-Escola da UFRJ.
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Revisores
André Luiz Pereira Rodrigues Biólogo. Mestre em Microbiologia Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Especialista em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor-Assistente do Curso de Nutrição da Universidade Veiga de Almeida (UVA), RJ. Professor-Assistente do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), RJ. Professor-Assistente do Curso de Enfermagem da Faculdade São Camilo, RJ. Andréia Nishiyamamoto de Oliveira Nutricionista. Graduada em Nutrição pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Especialista em Nutrição Oncológica pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), RJ. Residência em Nutrição Clínica pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ. Professora-Substituta da Disciplina de Avaliação Nutricional da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Andréia Patrícia Gomes Médica. Doutoranda em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ. Mestre em Medicina Tropical pela FIOCRUZ, RJ. Especialista em Doenças Infectoparasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora-Assistente da Disciplina de Doenças Infectoparasitárias da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Angélica Nakamura Nutricionista. Pós-Doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Química Biológica pela UFRJ. Mestre em Nutrição pela UFRJ. Graduada em Nutrição pela UFRJ.
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Claudia Saunders Nutricionista. Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ. Professora-Adjunta do Setor de Nutrição Materno-Infantil do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Infantil (GPSMI) do Núcleo de Pesquisa em Micronutrientes (NPqM) do INJC da UFRJ. Jamile Lima Nogueira Nutricionista. Doutoranda em Epidemiologia em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ. Mestre em Nutrição Humana pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Keila dos Santos Cople Lima Nutricionista. Doutora em Ciências e Tecnologia dos Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Mestre em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora da Pós-Graduação do Instituto Militar de Engenharia (IME), RJ. Larissa Calixto-Lima Nutricionista. Especialista em Nutrição Clínica – Serviço de Nutrição em Cirurgia Geral e Transplante Hepático – pelo Programa de Residência do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da Universidade de Pernambuco (UPE). Especialista em Nutrição Clínica pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (IBPEX). Luciléia Granhen Tavares Colares Nutricionista. Doutora em Ciências na Área de Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ. Mestre em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Adjunta da Área de Nutrição da UFRJ. Marta Maria Antonieta de Souza Santos Nutricionista. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ. Professora-Assistente da Área de Nutrição do INJC da UFRJ.
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Patrícia de Carvalho Padilha Nutricionista do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutoranda em Ciências Nutricionais do Programa de Pós-Graduação em Nutrição do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da UFRJ. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Infantil (GPMSI) do Núcleo de Pesquisa em Micronutrientes (NPqM) do INJC da UFRJ. Pilar Silva Raphael Mataratzis Nutricionista. Pós-Graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Voluntária do Ambulatório de Nutrição em Hematologia do Hospital Universidade Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Túlio da Silva Junqueira Nutricionista. Doutorando em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Mestre em Administração pela UFV, MG. Professor-Assistente do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), RJ. Verônica Oliveira Figueiredo Nutricionista. Mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Professora do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Dedicatória
Dedicamos este livro aos Nutricionistas que estão em constante busca do aperfeiçoamento técnico-científico. Desejamos que seus sonhos sejam alcançados e que a caminhada seja pautada na ética e na ajuda mútua entre todos.
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Apresentação
O alimento é indispensável para a vida. Sem o suprimento adequado de alimentos e dos nutrientes que eles contêm, o organismo não consegue crescer e desenvolver-se, nem se manter normal. Com os novos conhecimentos científicos obtidos, a Ciência da Nutrição vem se consolidando e firmando como um dos principais fatores que determinam a qualidade de vida e a situação clínica do indivíduo. Por isso, a crescente busca de informações e de profissionais inseridos nesta área do saber. Esperamos que este livro sirva de estímulo para o constante aperfeiçoamento e de instrumento para que novos alvos profissionais sejam alcançados. Cláudia dos Santos Cople Rodrigues Marina da Silva Telles Naegeli Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues
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Prefácio
Na área da saúde, a Nutrição tem se destacado, uma vez que propõe novas formas de lidar com alimentos e de utilizá-los de maneira consciente e eficiente visando ao aprimoramento da saúde da população. Seguindo essa tendência, é cada vez maior a exigência de profissionais gabaritados para os concursos públicos da área da saúde em todo o Brasil, e é exatamente nesse contexto que o Bizu de Nutrição ganha uma nova edição, totalmente revisada e ampliada. Contando com 3.000 questões selecionadas, prima pela organização ao dispô-las por especialidades, tratando os assuntos mais cobrados de forma didática e objetiva. O livro aborda os fundamentos da Ciência da Nutrição e dos Alimentos e especificidades relacionadas com as áreas de Nutrição Humana, Nutrição Clínica, Nutrição Materno-Infantil, Saúde Coletiva, Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) e Sistema Único de Saúde (SUS), sendo, portanto, uma importante ferramenta não apenas na preparação para concursos, mas, também, para a atualização dos profissionais em suas respectivas áreas de atuação. Junto com as organizadoras e os revisores, acredito que esta obra contribuirá muito para o aprimoramento e constante avaliação dos conhecimentos daqueles que irão prestar concursos públicos, pois trata-se de um trabalho conduzido com seriedade e empenho e que reúne o conteúdo indispensável a todos que desejam aprimorar e treinar seus conhecimentos de Nutrição. Nelzir Trindade Reis Nutricionista e Médica. Livre-Docente em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Professora Titular Aposentada de Nutrição Clínica da Universidade Federal Fluminense (UFF), RJ.
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Sumário
Nutrição Humana ..................................................................................................................1 Respostas ....................................... 55 Nutrição Clínica ...................................................................................................................59 Respostas ..................................... 219 Terapia Nutricional ............................................................................................................231 Respostas ..................................... 259 Ciência dos Alimentos .......................................................................................................261 Respostas ..................................... 323 Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição ....................................................329 Respostas ..................................... 379 Nutrição Materno-Infantil .................................................................................................383 Respostas ..................................... 431 Nutrição em Saúde Coletiva ..............................................................................................435 Respostas ..................................... 471 Sistema Único de Saúde (SUS) ...........................................................................................475 Respostas ..................................... 505
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Nutrição Humana Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues Pilar Silva Raphael Mataratzis Jamille Nogueira
1. Relacione as definições a cada lei da alimentação segundo Pedro Escudero: I. Considera o estado fisiológico ou patológico ou hábitos alimentares e a situação socioeconômica do indivíduo. II. Evidencia que as quantidades dos diversos nutrientes devem guardar uma relação de proporção entre si. III. Afirma que o regime alimentar deve ser completo em sua composição para oferecer ao organismo todas as substâncias que o integram.
B. 14ºC C. 15ºC D. 12ºC E. 16ºC 3. O processo que ocorre no interior do organismo e constitui-se na transformação, assimilação, aproveitamento ou rejeição dos alimentos que são ingeridos chama-se: A. Metabolismo B. Catabolismo
IV. Recomenda que a quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir suas exigências energéticas e manter em equilíbrio seu balanço.
C. Alimentação
( ) Lei da Qualidade.
4. A fase da alimentação em que, entre outros fatores, levam-se em consideração as características próprias da idade do indivíduo chama-se:
( ) Lei da Harmonia. ( ) Lei da Quantidade. ( ) Lei da Adequação. A sequência correta é: A. I; II; III; IV B. I; III; II; IV
D. Anabolismo E. Nutrição
A. Utilização B. Realização C. Prescrição D. Adequação E. Preparação
C. IV; III; II; I D. III; I; IV; II E. III; II; IV; I
5. A área do corpo humano onde se localiza o principal regulador da alimentação chama-se: A. Hipotálamo
2. A caloria usada em nutrição é chamada quilocaloria, ou seja, a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1mL de água em 1ºC a partir de:
B. Estômago
A. 13ºC
E. Boca
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C. Hipófise D. Fígado
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BIZU de Nutrição
6. Em uma prescrição nutricional, ao se aumentar a ingestão energética, espera-se que ocorra(m): A. Redução da utilização da proteína e manutenção do pool de aminoácidos B. Síntese de proteína e redução da oxidação de aminoácidos C. Armazenamento de proteína e aumento da oxidação de aminoácidos
9. Assinale a alternativa incorreta: A. As transformações químicas para a conversão dos nutrientes em energia (catabolismo) e para a síntese de novas moléculas (anabolismo) são contínuas e ocorrem simultaneamente B. A presença de gordura na dieta prolonga a permanência de alimentos no estômago
D. Aumento da excreção de nitrogênio e de aminoácidos
C. A digestão dos carboidratos ocorre quase que inteiramente no intestino delgado, especialmente no duodeno
E. Diminuição da excreção de nitrogênio e aumento da oxidação de aminoácidos
D. Vários mecanismos de transporte de aminoácidos são sódio-dependentes
7. Segundo Krause (2005), os três principais determinantes das necessidades energéticas totais do indivíduo adulto são: A. Metabolismo basal, sexo e atividade física B. Temperatura ambiente, sexo e atividade física C. Metabolismo basal, efeito termogênico aos alimentos e atividade física D. Metabolismo basal, sexo e ação dinâmicoespecífica dos alimentos E. Temperatura ambiente, ação dinâmico-específica dos alimentos e atividade física 8. A taxa metabólica dos indivíduos é afetada por diversas variáveis, sobre as quais Krause (2005) afirma que: A. O aumento do metabolismo basal é inversamente proporcional ao desenvolvimento muscular B. No estado de repouso, a energia é gasta principalmente para manter a temperatura corporal C. A taxa metabólica basal atinge seu maior pico no período da puberdade D. As secreções de tiroxina e noradrenalina são importantes reguladoras da taxa metabólica basal E. A taxa metabólica de repouso é primariamente determinada pela massa adiposa
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E. A flora intestinal tem a capacidade de sintetizar biotina, ácido fólico e vitamina C 10. O gasto em 24 horas, que corresponde à energia despendida para a manutenção dos processos corporais vitais, é chamado de: A. Valor energético total (VET) B. Gasto energético de repouso C. Taxa de metabolismo basal D. Calorimetria diária E. Gasto energético funcional 11. O gasto energético no repouso (GER) é diferente da taxa metabólica basal (TMB). Sobre essa questão é correto afirmar que: A. O GER representa a energia gasta durante todo o dia por uma pessoa B. A TMB é medida no estado pós-prandial sob condições basais C. O GER é 20% menor que a TMB D. A TMB é obtida pela manhã, após um jejum de 12 horas E. A TMB é maior que o GER 12. As recomendações nutricionais publicadas no ano de 1989 representam as quantidades de nutrientes suficientes para satisfazer as necessidades nutricionais de indivíduos saudáveis. Elas foram calculadas a partir:
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NUTRIÇÃO HUMANA – RESPOSTA S
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Respostas – Nutrição Humana
101.
B
126.
C
151.
D
176.
B
102.
D
127.
C
152.
B
177.
C
103.
A
128.
A
153.
B
178.
C
104.
A
129.
D
154.
B
179.
C
105.
B
130.
D
155.
E
180.
A
106.
E
131.
D
156.
B
181.
C
107.
D
132.
C
157.
A
182.
C
108.
B
133.
A
158.
E
183.
D
109.
D
134.
B
159.
D
184.
B
110.
B
135.
D
160.
A
185.
D
111.
C
136.
A
161.
B
186.
C
112.
A
137.
C
162.
D
187.
D
113.
A
138.
C
163.
B
188.
A
114.
E
139.
B
164.
B
189.
A
115.
A
140.
D
165.
D
190.
C
116.
B
141.
D
166.
D
191.
C
117.
A
142.
A
167.
B
192.
A
118.
D
143.
D
168.
E
193.
C
119.
B
144.
D
169.
A
194.
B
120.
A
145.
D
170.
C
195.
C
121.
D
146.
E
171.
A
196.
C
122.
E
147.
C
172.
C
197.
B
123.
A
148.
D
173.
E
198.
C
124.
C
149.
B
174.
A
199.
D
125.
C
150.
C
175.
D
200.
A
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Nutrição Clínica Cláudia dos Santos Cople Rodrigues Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues Larissa Calixto-Lima
1. Entre os fatores que influenciam diretamente a taxa de metabolismo basal (TMB), destaca-se a febre. Para cada grau acima de 37ºC, a taxa aumenta em cerca de: A. 2% B. 10% C. 13%
quantidades de fibras para as mulheres e os homens, respectivamente: A. 25 e 38g B. 20 e 30g C. 15 e 20g D. 10 e 15g
D. 18%
E. 5 e 13g
E. 20%
5. Uma das características dos alimentos com elevado teor cariogênico é:
2. Dieta líquida restrita é aquela que fornece alimentos líquidos com as seguintes características:
A. Conteúdo moderado de gordura
A. Normocalórica, hiperlipídica e hiperproteica
B. Alta concentração de cálcio
B. Hiperlipídica, hipocalórica e sem adição de açúcar
C. Conteúdo proteico elevado
C. Hiperproteica, hipercalórica e à temperatura ambiente
E. Promover pH maior que 7,8
D. Sem adição de carboidratos e de sódio, e à temperatura ambiente
6. Uma estudante de 20 anos de idade, com altura de 1,62m e conformação corpórea média, cujo peso desejável é de 53,6kg e tendo nível de atividade fisíca leve, requer de 35 a 40kcal/kg por dia. Dessa forma, sua necessidade calórica média é de:
E. Principalmente água e carboidratos com restrição de lipídios 3. Qual dos alimentos a seguir não pode ser incluído na dieta líquida restrita?
D. Promover pH menor que 5,5
A. 1.870kcal
A. Chá
B. 2.300kcal
B. Refrescos de frutas
C. 4.020kcal
C. Gelatina
D. 2.900kcal
D. Leite desnatado
E. 3.200kcal
E. Caldo de legumes 4. Segundo o Institute of Medicine (2002), a dieta deve conter diariamente as seguintes
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7. Em uma dieta na qual se propõe aporte energético superior a 40kcal/kg, são possíveis as seguintes complicações, exceto:
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BIZU de Nutrição
A. Produção aumentada de CO2 B. Hipoglicemia C. Hipertrigliceridemia D. Esteatose hepática E. Hiperglicemia 8. Segundo Waizberg (2005), a necessidade basal de água para um paciente adulto com idade entre 20 e 65 anos é, em média, de 35mL/ kg ao dia. Para um aumento de cada grau centígrado na temperatura corporal, a exigência hídrica mínima diária de água extra deve ser de: A. 120mL B. 360mL
( ) A degradação de proteína corporal no estado de lesão é vantajosa para prover glicose, mediante gliconeogênese, para os processos de cicatrização e regeneração celular. ( ) As alterações hormonais que ocorrem no processo de lesão não estão relacionadas ao estímulo do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal. A. V; V; V; V; V; V B. F; V; V; F; V; F C. F; V; F; V; F; V D. F; V; F; F; V; F E. V; F; V; V; V; V
C. 250mL D. 480mL E. 200mL 9. A regulação da pressão osmótica, o intercâmbio eletrolítico e o equilíbrio acidobásico são grandemente influenciados pelos seguintes nutrientes:
11. Sobre a fisiopatologia da hiponatremia assinale a alternativa correta: A. É, geralmente, acompanhada de hipocloremia B. Reflete hemodiluição C. Pode ocorrer após diarreia intensa
A. Carboidratos
D. As alternativas A, B e C estão corretas
B. Vitaminas
E. Nenhuma das alternativas anteriores
C. Proteínas D. Minerais E. Gorduras 10. Assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as afirmativas falsas; em seguida, aponte a alternativa correta: ( ) Na acidose respiratória, a gasometria apresenta ↓PCO2, ↓HCO3 e ↓pH. ( ) A substância surfactante é um fosfolipídio importante para a expansão pulmonar que impede o colabamento dos alvéolos. ( ) Na hipoxemia grave, o paciente apresenta diminuição do débito cardíaco, vasodilatação periférica e hipotensão arterial. ( ) A hipercapnia caracteriza-se por ↓PCO2 de 60mmHg, e a hipoxemia, por PCO2↓ de 50mmHg.
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12. Relacione as descrições de situações clínicas com as prescrições dietéticas correspondentes mais adequadas e, em seguida, assinale a alternativa correta: I. Adulto com disfagia moderada em investigação diagnóstica. II. Adulto com pancreatite aguda. III. Adolescente com doença inflamatória intestinal em fase sintomática (cinco a seis evacuações por dia). IV. Idoso com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e doença pulmonar obstrutiva crônica. ( ) Dieta oral zero. ( ) Dieta líquida com mínimo de resíduos. ( ) Dieta branda. ( ) Dieta semilíquida.
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Nutrição Clínica 1.
C
26.
D
51.
A
76.
D
2.
E
27.
E
52.
E
77.
C
3.
D
28.
A
53.
D
78.
C
4.
A
29.
D
54.
E
79.
C
5.
D
30.
D
55.
A
80.
D
6.
A
31.
D
56.
C
81.
A
7.
B
32.
A
57.
C
82.
C
8.
C
33.
C
58.
A
83.
A
9.
C
34.
A
59.
B
84.
C
10.
B
35.
B
60.
C
85.
B
11.
D
36.
A
61.
E
86.
B
12.
B
37.
C
62.
A
87.
C
13.
D
38.
D
63.
B
88.
D
14.
C
39.
B
64.
E
89.
E
15.
C
40.
C
65.
A
90.
D
16.
B
41.
C
66.
C
91.
D
17.
C
42.
D
67.
D
92.
D
18.
D
43.
B
68.
D
93.
A
19.
C
44.
D
69.
B
94.
C
20.
A
45.
E
70.
E
95.
B
21.
C
46.
B
71.
B
96.
B
22.
E
47.
D
72.
A
97.
B
23.
B
48.
A
73.
A
98.
B
24.
B
49.
C
74.
C
99.
D
25.
D
50.
D
75.
A
100.
D
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NUTRIÇÃO CLÍNICA – RESPOSTA S
Nutrição Clínica – Respostas
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Terapia Nutricional Marina da Silva Telles Naegeli Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues Larissa Calixto-Lima Cláudia dos Santos Cople Rodrigues
1. Paciente com 70kg foi admitido no centro de tratamento intensivo (CTI) com insuficiência respiratória, pneumonia e desnutrição. A sua necessidade calórica será de:
4. Na insuficiência cardíaca congestiva (ICC), se a nutrição enteral for usada, a proporção de caloria por volume deve ser de:
A. 2.800kcal
B. 1,0kcal/mL
B. 2.450kcal
C. 1,5kcal/mL
C. 2.100kcal
D. 2,0kcal/mL
D. 1.750kcal
E. 2,5kcal/mL
E. 1.400kcal
A. 0,5kcal/mL
2. São vantagens da nutrição enteral (NE) sobre a parenteral, em termos de terapia nutricional, exceto:
5. Na formulação de 1.000mL de nutrição enteral (NE) para paciente hipermetabólico chegou-se a 180g de carboidratos, 60g de lipídios e densidade calórica de 1,56kcal/mL. Assinale a quantidade de nitrogênio a ser ofertada:
A. Manutenção do trofismo da mucosa intestinal
A. 30,0g
B. Estímulo de produção de hormônios gastrintestinais
B. 24,0g C. 18,0g
C. Promoção de translocação bacteriana
D. 12,0g
D. Menor chance de complicações metabólicas
E. 6,0g
E. Redução de sangramento do trato gastrintestinal 3. Para paciente com retardo no esvaziamento gástrico, náuseas e diarreia, a alimentação deverá ser administrada por via: A. Enteral nasogástrica B. Enteral nasoduodenal C. Oral D. Parenteral total E. Parenteral periférico
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6. O suporte nutricional enteral ou parenteral em pacientes com falência múltipla de órgãos deve ser administrado nas seguintes proporções: A. 30% a 40% de carboidratos, 20% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 40% a 50% de lipídios (triglicerídios de cadeia média e triglicerídios de cadeia longa) com relação caloria-nitrogênio de 100:1 B. 30% a 40% de carboidrato, 25% a 35% de proteína enriquecida com aminoácidos
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232
BIZU de Nutrição
de cadeia ramificada e 30% a 40% de lipídios (triglicerídios de cadeia média) com relação caloria-nitrogênio de 150:1 C. 30% a 40% de carboidrato, 10% a 15% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 50% a 60% de lipídios (triglicerídios de cadeia média) com relação caloria-nitrogênio de 200:1
controlada de carboidratos para diminuir a produção de dióxido de carbono é utilizada para: A. Cardiopatia aguda B. Síndrome nefrótica C. Cirrose hepática D. Insuficiência respiratória aguda (IRA) E. Diverticulose
D. 40% a 50% de carboidrato, 15% a 20% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia aromática e 30% a 40% de lipídios (triglicerídios de cadeia média) com relação caloria-nitrogênio de 100:1
10. Em relação ao suporte nutricional enteral em insuficiência respiratória é incorreto afirmar que:
E. 40% a 50% de carboidrato, 15% a 20% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 30% a 40% de lipídios (triglicerídios de cadeia longa) com relação caloria-nitrogênio de 150:1
B. A taxa metabólica basal aumenta durante o uso de respiradores
A. A administração exagerada de lipídios induz à hipercapnia grave
C. A desnutrição favorece a atrofia muscular, dificultando o processo respiratório
7. A dieta rica em aminoácidos ramificados e pobre em aminoácidos aromáticos é indicada na alimentação enteral de pacientes com:
D. Dieta hiperproteica aleatória pode proporcionar dispneia por aumento do impulso respiratório
A. Insuficiência hepática
E. A broncoaspiração pode ser complicação desastrosa para paciente com reserva pulmonar mínima
B. Queimaduras graves C. Insuficiência renal D. Cardiopatias E. Insuficiência respiratória
11. Qual das complicações relacionadas à nutrição enteral não é considerada de origem mecânica?
8. As possíveis causas de diarreia em pacientes alimentados por sonda são:
A. Sinusite
A. Contaminação da fórmula, formulação hiperosmolar e intolerância à lactose
C. Diarreia
B. Contaminação da fórmula, formulação hiposmolar e má-absorção de lipídios
E. Sangramento nasal
C. Contaminação da fórmula, formulação isosmolar e intolerância à lactose
12. Em neonatologia, a nutrição enteral (NE) está indicada nas seguintes situações clínicas, exceto:
D. Contaminação da fórmula, formulação hiposmolar e intolerância a dissacarídeos E. Posicionamento da sonda, formulação isosmolar e má-absorção de lipídios 9. A fórmula enteral industrializada que possui alta concentração de lipídios e concentração
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B. Esofagite de refluxo
D. Broncoaspiração
A. Paralisia cerebral B. Mucoviscidose C. Diarreia crônica D. Perspectiva de jejum superior a cinco dias E. Insuficiência respiratória
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Terapia nutricional 1.
D
26.
D
51.
D
76.
C
2.
C
27.
D
52.
B
77.
D
3.
B
28.
A
53.
C
78.
E
4.
C
29.
C
54.
D
79.
A
5.
D
30.
A
55.
C
80.
B
6.
A
31.
C
56.
D
81.
B
7.
A
32.
C
57.
D
82.
A
8.
A
33.
D
58.
A
83.
B
9.
D
34.
D
59.
A
84.
B
10.
A
35.
B
60.
D
85.
B
11.
C
36.
D
61.
A
86.
B
12.
D
37.
B
62.
B
87.
C
13.
C
38.
B
63.
D
88.
E
14.
C
39.
C
64.
D
89.
B
15.
B
40.
B
65.
B
90.
D
16.
D
41.
B
66.
B
91.
A
17.
D
42.
A
67.
A
92.
A
18.
C
43.
D
68.
B
93.
B
19.
A
44.
B
69.
D
94.
C
20.
C
45.
D
70.
C
95.
B
21.
D
46.
A
71.
D
96.
D
22.
C
47.
A
72.
B
97.
D
23.
D
48.
C
73.
A
98.
C
24.
A
49.
B
74.
D
99.
A
25.
C
50.
A
75.
E
100.
A
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259
TERAPIA NUTRICIONAL – RESPOSTA S
Terapia Nutricional – Respostas
6/10/2010 20:01:07
Ciência dos Alimentos Keila dos Santos Cople Lima André Luiz Pereira Rodrigues Angélica Nakamura
1. Assinale a alternativa que descreve uma característica físico-química do alimento: A. Suspensão B. Aspecto C. Cor
A. Coagular B. Expandir C. Espessar D. Acidificar E. Estabilizar
D. Solubilidade E. Consistência 2. Segundo a FAO (do inglês Food and Agriculture Organization), a proteína citada como padrão de referência para a qualidade proteica é encontrada no(a):
5. O ovo da galinha é classificado, comercialmente, como extra, especial, de primeira qualidade, de segunda qualidade, de terceira qualidade e fabrico. O ovo especial deve ter peso mínimo, em gramas, de: A. 18g
A. Ovo
B. 28g
B. Carne
C. 38g
C. Leite humano
D. 55g
D. Leite de vaca
E. 60g
E. Frango 3. O ovo fresco tem uma reação ligeiramente ácida, dada pelo CO2, que se solubiliza na clara. Assinale a alternativa que descreve corretamente as características da casca do ovo:
6. Quando os ovos flutuam imersos em água, pode-se dizer que: A. A câmara de ar está grande B. Houve degradação da membrana vitelina
A. Lisa e fosca
C. A câmara de ar está pequena
B. Áspera e fosca
D. Ocorreu perda de sais minerais e vitaminas
C. Lisa com certo brilho
E. A quantidade de biotina está excessiva
D. Áspera com certo brilho E. Lisa e sem brilho 4. O ovo é usado para dar consistência a certas preparações, retendo a forma que se desejou dar ao alimento, o que ocorre em razão da sua propriedade de:
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7. Sobre a composição do ovo assinale a alternativa correta: A. 100% das proteínas estão na clara, e 100% dos lipídios, na gema B. 50% das proteínas estão na clara, e 50% dos lipídios, na gema
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BIZU de Nutrição
C. 50% dos lipídios estão na clara, e 50%, na gema D. 50% das proteínas estão na clara, e 100% dos lipídios, na gema
C. Triptofano D. Metionina E. Glicina
E. 50% dos lipídios estão na clara, e 100% das proteínas, na gema
12. A substância presente na gema de ovo que inibe a absorção de ferro não heme denomina-se:
08. No teste da luz, quando o ovo é fresco, observa-se que ele:
A. Avidina
A. É denso e escuro por igual B. Apresenta coloração avermelhada C. Tem uma parte oca no centro D. É escuro no centro E. É claro nas laterais 09. O ovo é utilizado em diversas preparações culinárias em razão do poder emulsificante de uma substância presente na gema. Assinale a alternativa que descreve corretamente a referida substância:
B. Pectina C. Lecitina D. Gliadina E. Fosvitina 13. Assinale a alternativa que descreve a vitamina que tem o seu teor modificado pelo método caseiro de esterilização do leite, após fervura por três minutos: A. A B. C
A. Gás carbônico
C. D
B. Colesterol
D. B6
C. Lecitina
E. K
D. Caseína
14. A diferença entre os leites do tipo B e do tipo C está no fato de esse último:
E. Elastina 10. A proteína avidina, contida na clara do ovo cru, age no intestino impedindo a absorção de: A. Vitamina B1 B. Vitamina B6 C. Biotina
A. Ser natural, integral e pasteurizado B. Ser integral, pasteurizado e em pó C. Ser natural, desengordurado e integral D. Não sofrer tratamento térmico no local de produção E. Não sofrer pausterização ou desengorduramento
D. Cálcio E. Ferro 11. Cerca de 30% das proteínas totais dos mamíferos são constituídas de colágeno. O colágeno ou gelatina é uma proteína de baixa qualidade nutricional por ser deficiente no seguinte aminoácido:
15. A cor esbranquiçada do leite se deve à presença de fosfatos de cálcio e da seguinte substância: A. Glicose B. Caseína C. Dextrina
A. Fenilalanina
D. Celulose
B. Arginina
E. Albumina
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Ciência dos Alimentos 1.
D
26.
D
51.
C
76.
C
2.
A
27.
E
52.
B
77.
A
3.
B
28.
D
53.
A
78.
A
4.
A
29.
A
54.
B
79.
C
5.
D
30.
C
55.
B
80.
B
6.
A
31.
B
56.
D
81.
E
7.
D
32.
C
57.
E
82.
D
8.
A
33.
E
58.
C
83.
C
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C
34.
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59.
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B
11.
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36.
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B
86.
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12.
E
37.
B
62.
C
87.
D
13.
B
38.
C
63.
E
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B
14.
D
39.
C
64.
B
89.
A
15.
B
40.
B
65.
E
90.
A
16.
C
41.
A
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C
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C
17.
E
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A
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E
92.
B
18.
E
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C
68.
A
93.
C
19.
D
44.
B
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B
20.
E
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B
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C
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B
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A
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E
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A
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C
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E
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A
48.
E
73.
A
98.
C
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D
49.
C
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B
99.
B
25.
C
50.
A
75.
A
100.
C
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323
CIÊNCIA DOS ALIMENTOS – RESPOSTA S
Ciência dos Alimentos – Respostas
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Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição Luciléia Granhen Tavares Colares Verônica Figueiredo Andréia Nishiyamamoto de Oliveira Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues 1. A elaboração dos cardápios constitui a etapa inicial para a previsão e compra de gêneros. Além do per capita, há necessidade de outro indicador essencial, para que seja efetuado o cálculo do peso bruto, que é denominado:
A. 7,5kg
A. Custo previsto
E. 17kg
B. Fator de correção (FC) C. Estoque existente D. Margem de segurança E. Frequência de cardápio
B. 10kg C. 13kg D. 25kg
4. O percentual do faturamento despendido com mão de obra em um restaurante que oferece atendimento de luxo está entre: A. 12% e 18% B. 15% e 25%
2. Parte do peso do alimento animal ou vegetal é perdida durante a limpeza, e essa perda é conhecida como fator de correção (FC). Com relação a esse sabemos que:
C. 25% e 35%
A. Facilita o planejamento das compras e evita desperdício ou faltas inesperadas
5. Uma cozinha com 400m2 deve ter área de ventilação no mínimo de:
B. Para cálculo de cardápios de pequeno número de comensais é dispensável
A. 20m2
C. Para sabermos a quantidade de alimento a ser adquirida, multiplicamos o FC pela quantidade que se quer preparar
D. 40% e 50% E. 10% e 15%
B. 40m2 C. 60m2 D. 80m2
D. Apenas a alternativa B é incorreta
E. 70m2
E. Todas as afirmativas estão corretas
6. É um critério de avaliação do desempenho da mão de obra no serviço de alimentação e nutrição:
3. É sabido que o fator de correção (FC) do tomate é de 1,25 e que seu consumo obedece ao proporcional de 50g per capita. Partindo desses fatores, determine a quantidade, em quilos, de tomates que deve ser comprada na semana para atender a cem comensais/dia que receberão salada de tomate duas vezes na semana:
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A. Aprendizagem B. Pontualidade C. Cooperação D. Eficiência E. Cordialidade
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330
BIZU de Nutrição
7. Os indicadores que avaliam o serviço de alimentação e nutrição devem ter as seguintes características: A. Invariabilidade e exequibilidade B. Praticidade e invariabilidade C. Praticidade e especificidade D. Especificidade e duplicidade E. Inexequibilidade e constância
A. 45% e 30% B. 40% e 25% C. 35% e 20% D. 30% e 15% E. 45% e 15% 11. A distribuição percentual da mão de obra em uma unidade de alimentação e nutrição (UAN), segundo Mezomo, é:
8. O planejamento estratégico situacional tem como característica fundamental o seguinte postulado:
A. Administração (17%); recebimento e estocagem (20%)
A. O planejamento é participativo, envolvendo todos os atores sociais que conhecem a realidade a ser planejada
C. Copas de distribuição (12%); serviço noturno (6%)
B. A realidade a ser modificada deve se adaptar ao plano que está sendo elaborado C. As causas dos problemas encontrados são totalmente conhecidas pelos planejadores D. A identificação dos problemas e as soluções propostas para as devidas correções são oriundas da visão dos técnicos responsáveis pelo planejamento E. O planejamento é um poderoso instrumento de gestão e deve ser efetuado por técnicos habilitados para propor as intervenções mais eficazes e efetivas
B. Preparo de alimentos (11%); cocção (40%)
D. Cafeteria (10%); preparo de pequenas refeições (7%) E. Administração (20%); serviço noturno (15%) 12. Sabendo que o fator de correção (FC) da melancia é 2,17 e que seu porcionamento é de 150g per capita, será preciso comprar, para atender a 20 pessoas, a quantidade, em quilogramas, de aproximadamente: A. 5,5kg B. 5,8kg C. 6,5kg D. 6,7kg
9. Em um serviço de alimentação e nutrição, é considerada sobra o alimento que foi:
E. 3,5kg
A. Distribuído e não consumido
C. Preparado e não distribuído
13. Estabelecer um plano de trabalho onde estão claramente definidos os objetivos e as metas a serem alcançados diz respeito à seguinte ação:
D. Preparado e distribuído
A. Controlar
E. Não preparado e não distribuído
B. Organizar
B. Distribuído e não preparado
10. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), na Portaria no 3.214, de 8/9/1978, estabeleceu que as áreas previstas para cozinha e depósito de gêneros deverão ocupar, da área do refeitório, os seguintes percentuais, respectivamente:
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C. Comandar D. Planejar E. Executar 14. Para a estocagem de carne, as câmaras frigoríficas deverão ter condições ideais de:
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Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição 1.
B
26.
C
51.
E
76.
C
2.
D
27.
A
52.
C
77.
E
3.
C
28.
C
53.
B
78.
B
4.
D
29.
B
54.
D
79.
C
5.
B
30.
C
55.
E
80.
A
6.
D
31.
A
56.
C
81.
B
7.
C
32.
A
57.
C
82.
D
8.
A
33.
D
58.
C
83.
E
9.
C
34.
C
59.
B
84.
C
10.
C
35.
C
60.
E
85.
E
11.
C
36.
B
61.
A
86.
B
12.
C
37.
E
62.
E
87.
C
13.
D
38.
D
63.
E
88.
E
14.
A
39.
B
64.
C
89.
C
15.
B
40.
D
65.
C
90.
E
16.
C
41.
A
66.
D
91.
D
17.
D
42.
B
67.
D
92.
E
18.
B
43.
A
68.
C
93.
D
19.
E
44.
C
69.
C
94.
B
20.
E
45.
E
70.
A
95.
D
21.
A
46.
D
71.
E
96.
B
22.
E
47.
B
72.
B
97.
A
23.
D
48.
E
73.
E
98.
B
24.
C
49.
C
74.
E
99.
B
25.
A
50.
B
75.
E
100.
C
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379
ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – RESPOSTA S
Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição – Respostas
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Nutrição Materno-Infantil Marta Maria Antonieta Antonieta de Souza Santos Cláudia Saunders Patrícia Padilha Claudia dos Santos Cople Rodrigues
1. O fator etiológico básico da picamalacia em gestantes é a deficiência de:
tal em gestantes alcoolistas crônicas podemos citar:
A. Vitamina B1
A. Diminuição da massa muscular e circunferência cefálica aumentada
B. Vitamina E C. Selênio D. Zinco E. Ferro 2. Dosar a hemoglobina faz parte da rotina do pré-natal. Quando se constata anemia leve ou moderada, uma das condutas adotadas é a solicitação de: A. Urinocultura
B. Aumento do crescimento e anomalias no sistema nervoso central (SNC) C. Aumento do panículo adiposo e circunferência cefálica diminuída D. Retardo do crescimento e circunferência cefálica diminuída E. Retardo mental e circunferência cefálica aumentada
C. Exame parasitológico de fezes
5. A avaliação nutricional durante o período pré-natal tem como objetivo identificar, o mais precocemente possível, gestantes com:
D. Repetição do exame em sete dias
A. Bom estado nutricional
E. Suplementação de ferro após a 20a semana
B. Bom aporte vitamínico
B. Teste de Coombs
C. Pequenos distúrbios habituais 3. Quais sinais caracterizam a toxemia gravídica na fase de eclâmpsia? A. Hipotensão, edema, proteinúria e coma B. Hipertensão, emaciamento, lipidúria e convulsão
D. Déficit nutricional ou sobrepeso E. Diagnóstico de patologias fetais
C. Hipertensão, emaciamento, proteinúria, convulsão e hiperlipemia
6. O aporte energético da gestante em bom estado nutricional no segundo trimestre deve aumentar, segundo a Food and Agriculture Organization of the Unite Nations (FAO), 2001, em cerca de:
D. Hipotensão, edema, proteinúria e convulsão
A. 475kcal por dia
E. Hipertensão, edema, proteinúria, convulsão e coma
B. 285kcal por dia
4. Entre os efeitos adversos do consumo excessivo de álcool sobre o desenvolvimento fe-
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C. 85kcal por dia D. 180kcal por dia E. 375kcal por dia
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384
BIZU de Nutrição
7. A tríade que caracteriza a pré-eclâmpsia é composta de: A. Náuseas, vômitos e sono B. Hipertensão, apetite exacerbado e sono C. Edema, febre e sono D. Náuseas, edema e proteinúria E. Hipertensão, proteinúria e edema
11. As necessidades de cálcio da adolescente gestante e lactante, segundo a DRI (do inglês dietary reference intakes), de 1997, são de: A. 1.600mg/dia B. 800mg/dia C. 1.000mg/dia D. 1.300mg/dia E. 1.200mg/dia
8. A avaliação do estado nutricional durante a gestação é um procedimento indispensável dentro da assistência pré-natal. No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) adotou, como indicador do estado nutricional de gestantes, a relação peso/estatura por semana gestacional, especificada no gráfico desenvolvido por (pelo):
12. De acordo com Vitolo (2008), para que as gestantes magras, as de peso normal e as obesas tenham melhores prognósticos obstétricos recomenda-se ganho de peso de cerca de respectivamente:
A. Gomez et al.
B. 12 a 15kg, 10 a 13kg e 7 a 10kg
B. Waterloo et al.
C. Mais de 15kg, 10 a 15kg e 7 a 10kg
C. National Center for Health Statistics (NCHS)
D. 10 a 12kg, 7 a 10kg e menos de 6kg
D. Rosso et al.
E. Menos de 10kg, 10 a 15kg e mais de 10kg
E. Instituto de Nutrición de Centroamérica y Panamá (INCAP) 9. A ingestão adequada (AI, do inglês adequate intakes) de vitamina B5 (ácido pantotênico) para gestantes é de: A. 7,0mg B. 5,0mg C. 4,0mg D. 6,0mg E. 3,0 mg 10. Qual a recomendação de cálcio durante a gravidez, respectivamente, para mulheres com menos de 19 anos de idade e mulheres adultas? A. 1.300mg/dia e 1.200mg/dia B. 1.200mg/dia e 1.000mg/dia C. 1.000mg/dia e 1.300mg/dia D. 1.500mg/dia e 1.300mg/dia E. 1.300mg/dia e 1.000mg/dia
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A. 14 a 17kg, 9 a 13kg e 6 a 7kg
13. A manutenção da eritropoiese é uma das poucas situações durante a gravidez em que o feto age como verdadeiro parasita. A causa mais comum de anemia em recém-natos se dá pela: A. Ingestão materna deficiente de ferro de origem animal B. Ingestão materna rica em ferro de origem vegetal, como na dieta vegetariana C. Prematuridade, pois é no último trimestre que o feto acumula mais ferro D. Carência materna de ácido fólico e vitamina B12, importante para a produção de hemácias E. Hemodiluição materna, na qual o volume plasmático aumenta mais rapidamente que o número de hemácias 14. A partir da segunda metade da gravidez, algumas alterações fisiológicas com relação ao metabolismo dos carboidratos podem favorecer o surgimento do diabetes melito gestacional. Assim, podemos citar:
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NUTRIÇÃO MATERNO -INFANTIL – RESPOSTA S
Nutrição Materno-Infantil – Respostas
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Nutrição em Saúde Coletiva Marta Maria Antonieta de Souza Santos Andréia Nishiyamamoto de Oliveira
1. A educação em saúde é uma medida de prevenção:
C. Um condicionamento simples modulado pelo raciocínio e a imitação
A. Primária
D. Um processo determinado apenas pelas condições ambientais em que o indivíduo está inserido
B. Secundária C. Terciária D. Quaternária E. Relativa 2. A fase inicial do processo de planejamento participativo de uma intervenção em educação alimentar e nutricional voltada a uma comunidade é: A. Identificar os recursos disponíveis para o desenvolvimento da intervenção B. Determinar o conteúdo programático C. Definir a situação-problema a partir de diagnóstico previamente realizado pelo próprio profissional responsável pela intervenção D. Selecionar os métodos e as técnicas pedagógicas a serem adotadas E. Identificar o problema e determinar suas causas e consequências em conjunto com a comunidade 3. O nutricionista, enquanto profissional competente para realizar projetos e ações de educação alimentar e nutricional, deve considerar o comportamento alimentar: A. Um aprendizado modulado pela imitação, raciocínio e mitos B. Um processo construído por representações, significados e simbolismos presentes desde a escolha até a ingestão dos alimentos
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E. Fixado na infância, transmitido pela família e sustentado por tradições 4. As restrições alimentares, permanentes ou temporárias, manifestadas em determinados períodos fisiológicos ou estados patológicos, são chamadas de: A. Interdições (tabus) B. Mitos C. Lendas D. Crenças E. Tradições familiares 5. Um nutricionista, ao prestar atendimento nutricional a um paciente que, por meio da anamnese alimentar, demonstra-se arraigado a crenças alimentares, deve: A. Mostrar ao paciente que a crença na cura e/ ou prevenção de doenças atribuída aos alimentos não é real, persistindo como uma lenda pelos tempos B. Valorizar as práticas e percepções populares, porém, observando a adoção de práticas que podem acarretar distúrbios nutricionais com sérias implicações para a saúde e o bem-estar do cliente, problematizandoas junto a esse e sua família C. Repudiar as crenças e práticas populares relativas aos hábitos alimentares, pois elas
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BIZU de Nutrição
influenciam de forma significativa o estado nutricional das pessoas
8. Considera-se como um dos objetivos da educação alimentar e nutricional:
D. Ensinar ao paciente, com o uso do conhecimento científico, como a crença nas qualidades mágicas ou maléficas de algum tipo especial de alimento causa erros alimentares que podem prejudicar sua saúde
A. Corrigir a desnutrição e suas consequências
E. Proibir categoricamente a manutenção das crenças alimentares que possam trazer prejuízo à saúde do paciente 6. Entre os aspectos biopsicossociais do ato de se alimentar, destaca-se o aspecto biológico, que é um processo de adaptação progressiva do organismo ao ambiente, limitado pela hereditariedade e pela nutrição, e dirigido pela experiência. Assim, esse processo tem a finalidade de: A. Aprendizagem B. Herança social C. Sobrevivência D. Ajustamento social E. Formação de personalidade 7. Sobre a trajetória da educação alimentar e nutricional no Brasil, enquanto especialidade de interesse acadêmico, aponte a alternativa incorreta: A. Foi criada, no início da década de 1940, a função da visitadora de alimentação B. Nas décadas de 1950 e 1960, esteve ligada, sobretudo, às campanhas que visavam à introdução da soja na alimentação C. Entre as décadas de 1960 e 1970, aproximou-se de suas raízes sociais e antropológicas D. Nas décadas de 1970 e 1980 passou a ser vista como prática domesticadora, repressora e até aviltante, reprovada por todos os que prezassem a liberdade de expressão E. No início da década de 1990, fatos novos fizeram ressurgir o interesse pelo assunto: o expressivo aumento na prevalência de obesidade na população adulta
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B. Elevar o nível socioeconômico da comunidade C. Prevenir o surgimento de doenças carenciais e dos tabus alimentares D. Difundir os conhecimentos práticos da ciência da nutrição indistintamente E. Reverter a obesidade e aprimorar culturalmente diferentes grupos sociais 9. O campo de atuação do nutricionista no exercício da educação alimentar e nutricional tem como objetivo principal: A. Definir a situação-problema B. Atingir os grupos mais vulneráveis C. Atingir indivíduos de todas as classes sociais D. Comunicar rapidamente as informações a grande número de pessoas E. Promover a saúde dos indivíduos pela introdução de práticas alimentares mais adequadas 10. O nutricionista que atua diretamente no programa de alimentação escolar deve estar atento para aproveitar todas as oportunidades educativas com o objetivo de: A. Promover a construção coletiva do conhecimento em nutrição por meio da integração escola-criança-família B. Promover o consumo de alimentos saudáveis e preservar a vida de grupos vulneráveis C. Respeitar hábitos alimentares individuais, enfatizando a necessidade de se consumirem frutas D. Respeitar preferências e aversões alimentares, independentemente da faixa etária e gênero E. Fornecer atendimento nutricional personalizado visando à prevenção de carências nutricionais específicas
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NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA – RESPOSTA S
Nutrição em Saúde Coletiva – Respostas
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Sistema Único de Saúde (SUS) Marta Maria Antonieta Souza de Souza Santos Andréia Patrícia Gomes Túlio da Silva Junqueira
1. Em relação à legislação da saúde, segundo a Constituição Federal de 1998, assinale a alternativa correta: A. A assistência à saúde é vedada à iniciativa privada B. As ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada C. As ações e os serviços públicos de saúde não constituem um sistema único, estando estratificados por estados e municípios D. As ações e os serviços públicos de saúde não seguem diretrizes E. As diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) que preconizam atendimento integral não priorizam atividades preventivas 2. O encaminhamento de pacientes a um atendimento de maior grau de complexidade é denominado: A. Referência B. Contrarreferência C. Acesso universal
C. Equidade, duplicidade de meios e hierarquização D. Universalidade, integralidade e centralização E. Regionalização, centralização e individualidade das ações 4. Faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS) um subsistema de atenção à saúde indígena que deve: A. Ser custeado exclusivamente pela União, com seus recursos próprios B. Ser centralizado, hierarquizado e regionalizado, tal como o SUS C. Adotar um modelo de atenção à saúde pautado por uma abordagem diferenciada e global D. Selecionar as populações indígenas a serem atendidas E. Servir de retaguarda e referência ao SUS nas regiões onde residem as populações indígenas
E. Hierarquização
5. Em relação aos recursos humanos que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) são feitas as afirmativas a seguir:
3. São princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), que constam na Lei no 8.080, de 1990:
I. Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento só poderão ser exercidos em regime de tempo integral.
D. Equidade
A. Centralização, utilização da epidemiologia e regionalização B. Igualdade, universalidade e direito à informação
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II. Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos somente poderão exercer suas atividades em um único estabelecimento do SUS.
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BIZU de Nutrição
III. Somente poderão exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do SUS os ocupantes de cargos ou funções de chefia, direção ou assessoramento.
D. Integralidade E. Hierarquização
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
9. O controle social previsto na regulação do sistema de saúde, com representação de usuários, está presente na seguinte instância:
A. I
A. Conselhos de Saúde
B. II
B. Comissão tripartite
C. I e III
C. Comissão bipartite
D. II e III
D. Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASS)
E. I, II e III 6. Atualmente, a organização das portas de entrada das instituições públicas de saúde no Rio de Janeiro é feita com base no critério de: A. Oferta de serviços B. Necessidade do usuário C. Demanda do usuário D. Atendimento referenciado E. Adscrição de clientela 7. Das estratégias propostas pelo Governo Federal, aquela que busca reorientar a organização da porta de entrada das instituições públicas é:
E. Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) 10. O impacto da violência urbana na saúde da população é temática obrigatória entre gestores de saúde, que devem buscar iniciativas para minimizar os seus elevados índices. Em São Paulo, o Programa Escola da Família, que abre as escolas nos finais de semana para atividades da comunidade, resultou em queda no índice de homicídios em 57%, no porte de drogas em 81%, e no de furtos em 45,5%. Essa iniciativa agrega dois princípios das ações do Sistema Único de Saúde (SUS), a saber: A. Equidade e regionalização
A. Farmácia Popular
B. Integralidade e intersetorialidade
B. Quali-SUS
C. Universalidade e hierarquização
C. Bolsa Família
D. Controle social e equidade
D. Brasil Sorridente
E. Hierarquização e gratuidade
E. Educação Permanente
11. A Lei no 8.142, de 28/12/1990, dispõe sobre:
8. Em junho de 2005, foi inaugurado, no Rio de Janeiro, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), parte integrante da política nacional de atendimento de urgência. Considerando a necessidade de classificação de risco para a organização desse atendimento, estamos respeitando o princípio do Sistema Único de Saúde (SUS) de: A. Universalidade B. Descentralização C. Equidade
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A. Participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) B. Serviços públicos de saúde conveniados ao SUS C. Política de saúde para o trabalhador vinculado ao SUS D. Condições para recuperação da saúde por meio do SUS E. Controle de qualidade do sangue e hemoderivados no SUS
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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – RESPOSTA S
Sistema Único de Saúde (SUS) – Respostas
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