Cada capítulo do livro reflete a experiência de ilustres professores universitários, doutores, mestres e consultores especialistas, o que torna esta uma obra valiosa e única, que versa sobre ciência e técnicas pediátricas e conta com o aval da tradicional Pediatria da UFRJ.
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Composto de 86 capítulos, resulta do trabalho em um espaço no qual gerações de alunos de graduação e pós-graduação tiveram a oportunidade de aprender por meio do acompanhamento da criança sadia, com ênfase na amamentação, na alimentação complementar, nas vacinações, no crescimento, no desenvolvimento, na prevenção de acidentes e de maus-tratos, nas infecções e até mesmo em outras tantas doenças que requerem um acompanhamento de maior complexidade.
PEDIATRIA
Em texto claro e com objetividade na apresentação dos temas mais recorrentes no cotidiano da clínica pediátrica, o livro, organizado pelo professor Carlos Eduardo Schettino de Azevedo, da UFRJ, é de grande utilidade graças à sua característica principal: a praticidade de consulta.
Carlos Eduardo Schettino
Indispensável material de consulta para alunos e residentes de Pediatria, e ainda para todos os profissionais que busquem ampliar ou atualizar seus conhecimentos na área, Bases da Pediatria é fruto do trabalho de muitas mãos e mentes, refletindo a experiência do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que tem mais de 60 anos de existência.
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PEDIATRIA Carlos Eduardo Schettino
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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE Diagnóstico Diferencial em Pediatria Otto Miller Doenças Infecciosas na Prática Obstétrica e Neonatal José Mauro Madi Breno Fauth de Araújo Helen Zatti Endocrinologia Pediátrica – Guia Prático, 2a Ed. Marilia Martins Guimarães Maria Alice Neves Bordallo Edna Ferreira da Cunha Kássie Regina Neves Cargnin Aroldo Antunes Guimarães Honomar Ferreira de Souza
Manual de Rotinas em Triagem Neonatal Cláudia Braga Armando Fonseca Menino ou Menina – Distúrbios da Diferenciação do Sexo, 2a Ed. Gil Guerra Junior Andréa Trevas Maciel Nutrição e Saúde na Adolescência Silvia Eloiza Priore Renata Maria S. Oliveira Eliane Rodrigues de Faria Sylvia do Carmo Franceschini Patrícia Feliciano Pereira Semiologia Pediátrica, 2a Ed. Adauto Dutra
Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br
A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a medicina uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar, cuidadosamente, as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.
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Organizador
Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Professor Adjunto de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ. Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ). Especialista em Infectologia Pediátrica pela Associação Médica Brasileira (AMB), pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Coordenador da disciplina eletiva Infectologia Pediátrica da Faculdade de Medicina da UFRJ e Coordenador da disciplina Clínica Pediátrica I da Faculdade de Medicina da UFRJ. Supervisor de internos em três turnos de Ambulatório Geral de Pediatria no IPPMG/UFRJ. Autor de três livros de Pediatria já publicados respectivamente em 1997, 1999 e 2001. Prêmio de Excelência em Ensino Médico da Faculdade de Medicina da UFRJ, recebido em 15 de dezembro de 2004.
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Bases da Pediatria Copyright © 2013 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-64956-21-6
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora.
Produção Equipe Rubio Capa Folio Design Editoração eletrônica Edel
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ B316 Bases da pediatria / organizador Carlos Eduardo Schettino de Azevedo. – Rio de Janeiro: Rubio, 2013. 664p.: il.; 25 cm Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-64956-21-6 1. Pediatria – Manuais, guias, etc. I. Azevedo, Carlos Eduardo Schettino de. 12-6155 27.08.12 03.09.12
CDD: 618.92 CDU: 616-053.2 038502
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
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Colaboradores
Adriana Barbosa Paz Médica Oftalmologista do Ambulatório de Oftalmologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Médica-Residente de Oftalmologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE). Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO).
Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Alice Yuriko Shinohara Hassano Professora-Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Núcleo de Reabilitação e Desenvolvimento Neuropsicomotor (RDN) do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Adriana Fonseca Rodrigues
Aline Caldi Rodrigues
Médica-Pediatra e Reumatologista Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE).
Médica-Residente em Ginecologia e Obstetrícia no Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).
Mestranda do Programa de Pós-Graduação da Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Especialista em Reumatologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Aline Chacon Pereira
Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Serviço de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Pós-Doutorado em Neuropediatria pela Universidade de Dublin, Irlanda. Doutora em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Alice Costa Rodrigues Médica-Pediatra formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Ex-Monitora e ex-Residente de Pediatria Geral e de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Neuropediatria pelo IPPMG/UFRJ.
Aline Lisboa Soares Médica-Residente (R4) em Hematologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Amanda Jordão Gonçalves de Castro Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Ana Alice Amaral Ibiapina Parente Professora Adjunta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Médica Pneumologista Pediátrica do Serviço de Pneumologia Infantil do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Ana Neves Peixoto Médica-Residente em Saúde da Família da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Ana Carolina Botelho de Barros Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente em Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Ana Carolina Pomodoro M. L. Cabral Martins Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Ex-Residente em Pediatria do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) da UFF. Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ana Cristina Cisne Frota Pediatra do Serviço de Infectologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Infectologia Pediátrica pela UFRJ.
Ana Lúcia Ferreira Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Núcleo de Atenção à Criança Vítima de Violência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ. Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).
Ana Maria Galheigo Médica Especialista em Pediatria pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Neuropediatria pela Pós-Graduação do IPPMG/UFRJ. Médica Homeopata pelo Instituto Hannemaniano do Brasil.
Ex-Residente em Pediatria e Especialista em Gastroenterologia Pediátrica do IPPMG/UFRJ.
Angélica de Brito Mello Médica-Residente em Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Arildo Pereira Franco da Fonseca Professor Adjunto de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenador da disciplina eletiva Medicina do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFRJ. Coordenador do Setor de Orientação Multidisciplinar de Adolescentes (SOMA) do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Arnaldo Prata Barbosa Professor Adjunto de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Bernardo Baêta Bastos Leão Maia Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Bianca Naves Corrêa Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente em Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ. Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Bruna Sarah Rocha Monitora de Pediatria e Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Bruno Rabinovici Gherman Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Carine Bragança Sobreira
Ana Paula Tavares de Souza
Médica-Residente em Oftalmologia no Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE).
Médica-Pediatra do Serviço de Emergência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Monitora e Ex-Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Carlos José Virginio de Barros
Clemax Couto Sant’Anna
Médico e Ex-Monitor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professor-Associado do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Carolina Araujo Barbosa
Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Carolina Monteiro Chaloub Monitora de Pediatria e Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Cássia Freire Vaz Médica-Pediatra plantonista do Serviço de Emergência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Gastroenterologia Pediátrica pela Pós-Graduação do IPPMG/UFRJ.
Cassia Pereira Kessler
Especialista em Pneumologia pela UFRJ.
Daniel Frossard Rodrigues Médico-Residente (R3) de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interno Eletivo e ex-Monitor de Pediatria da UFRJ.
Daniel Luís Schueftan Gilban Professor Substituto de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médico-Pediatra Especialista em Endocrinologia Pediátrica pela UFRJ.
Daniel Machado Baptista
Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Médico-Residente de Clínica Médica e ex-Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Célia Regina Paredes
Edimilson Migowski
Médica-Pediatra Responsável pela Rotina do Serviço de Emergência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Diretor do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Cintia Bordalo Azevedo Schirch Médica-Residente de Pediatria do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Clarissa Oliveira de Pinho Almeida Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Neuropediatria pela Pós-Graduação do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica Especialista em Pediatria pela Pós-Graduação da UFRJ e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Claudia Najar Gonzales Mariz Professora do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina (área de concentração: Pediatria) pela UFRJ. Especialista em Nefrologia Pediátrica pela UFRJ.
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Professor Adjunto de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Doutor em Infectologia Pediátrica pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG da UFRJ.
Eduardo Wagner Guimarães Marques da Silva Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ekaterini Simões Goudouris Professora do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica e Professora do Serviço de Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Elaine Sobral da Costa Professora Adjunta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Medicina (Hematologia) pelo Programa de PósGraduação em Clínica Médica da UFRJ. Membro do Serviço de Onco-Hematologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
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Eliane de Dios Abad
Fernanda Luz Teixeira
Chefe do Serviço de Dermatologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Médica-Pediatra e Ex-Residente de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Colaboradora do Curso de Especialização em Dermatologia da UFRJ.
Especialista em Neuropediatria pelo Instituto de Puericultura e Pediatria do IPPMG/UFRJ.
Mestre em Dermatologia pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Fernanda Martins Gonçalves
Membro do Comitê de Dermatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Elisa Gouvêa Bogossian Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez Monitora e Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Éricka Carrilho de Freitas Médica-Residente de Clínica Médica, ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Felipe Soeiro Teixeira Médico-Residente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interno do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Fernanda Catta-Preta P. Pontes Médica-Pediatra e Hematologista Pediátrica do Hospital Getúlio Vargas Filho, Niterói, RJ. Especialista em Hematologia Pediátrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Hematologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Médica-Residente de Oncologia do Instituto Nacional do Câncer (Inca-RJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fernanda Pinto Mariz Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Alergia e Imunologia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI). Doutora em Clínica Médica na área de Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Fernanda Teixeira de Paiva Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Flávio Reis Neves Médico do Serviço de Cardiologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médico Especialista em Pediatria pelo IPPMG/UFRJ. Especialista em Cardiologia Pediátrica pelo Instituto do Coração (Incor) da Universidade de São Paulo (USP).
Flávio Roberto Sztajnbok Professor-Assistente de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fernanda Ferreira Cruz
Mestre em Medicina pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Médica e Doutora (MD/PhD) em Fisiologia pelo Programa de Formação em Pesquisa Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Responsável pelo Setor de Reumatologia Pediátrica do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Ex-Interna Eletiva de Pediatria da UFRJ.
Professor Adjunto de Reumatologia Pediátrica da Unigranrio.
Fernanda Lima Costa Brito
Gabriela Murteira Pinheiro Bandeira
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Médica-Residente de Pediatria da Universidade de Campinas (Unicamp), SP.
Fernanda Lopes Pércope Médica-Pediatra e ex-Residente do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Gastroenterologia Pediátrica pelo Serviço de Gastroenterologia do IPPMG/UFRJ.
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Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Gabriela Pantaleão Moreira Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Gabriela Viana Vizzoni
Isabella Albuquerque Pinto Rebello
Médica-Residente de Cirurgia Geral, ex-Monitora e ex-Interna do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Giselle Lopes Pereira
Isadora Mendonça Botelho de Souza
Monitora de Pediatria e Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga de Pediatria (LAPed) da UFRJ.
Médica-Residente de Cirurgia Geral e ex-Interna do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Giulianna de Souza Bernardes Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Giuseppe Mario Carmine Pastura Professor Adjunto de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Neuropediatria pela Pós-Graduação do IPPMG da UFRJ. Doutor em Medicina na Área de Clínica Médica pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Grant Carvalho Filho Professor-Assistente de Pediatria do Departamento de Pediatria e da Disciplina de Atenção Integral à Saúde (AIS) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Saúde da Criança pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).
Gustavo Gonçalves de Moura Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Hélio Fernandes da Rocha Professor-Assistente de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG da UFRJ. Especialista em Nutrologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Chefe do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Henrique Valente Menezes Costa
Ivens Baker Méio Doutor em Cirurgia Pediátrica pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Cirurgia Pediátrica pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Cirurgião do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Ivonete Siviero Professora Adjunta de Cirurgia Pediátrica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre e Doutora em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Izabel Alves Leal Monitora e Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Izabel Calland Ricarte Beserra Professora Adjunta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em Pediatria pelo IPPMG da UFRJ. Especialista em Endocrinologia Pediátrica pelo IPPMG da UFRJ.
Jaqueline Elaine Luiz Fernandes Médica-Residente (R3) em Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Pediatria e Ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ.
João Paulo Nascimento Villarinho Médico-Residente de Cirurgia Geral e ex-Interno do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Jorge Luiz Luescher
Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Médico-Pediatra plantonista da Emergência Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Serviço de Diabetes do IPPMG/UFRJ.
Igor Pereira Garcia
José Cesar da Fonseca Junqueira
Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professor Adjunto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Mestre e Doutor em Pediatria pela Pós-Graduação da Faculdade de Medicina da UFRJ. Membro do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/ UFRJ).
Josther Gracia
Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Karina de Ferran Professora Substituta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professor-Associado do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/ UFRJ). Especialista em Gastroenterologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Membro do Comitê de Gastroenterologia Pediátrica da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ).
Mestre em Endocrinologia Pediátrica pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Julia Valeriano de Almeida
Lais de Carvalho Pires
Médica-Residente de Pediatria do Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Juliana de Paula Cópio Silva Médica Especialista em Pediatria, ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Juliana Fernandes Spitz Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Juliana Fragoso Pereira Pinto Médica-Residente de Pediatria do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fundadora e ex-Membro da Diretoria da Liga de Pediatria (LAPed) da UFRJ.
Juliana Montez Ferreira Médica-Residente de Medicina da Família e Comunidade na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria da Faculdade de Medicina na UFRJ.
Juliana Vieira Dias Rocha Médica-Residente de Pediatria do Hospital Federal da Lagoa (HFL), RJ. Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Especialista em Endocrinologia Pediátrica pela UFRJ.
Karine Vasquinho Siqueira Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Médica Especialista em Neuropediatria pela Universidade de Hanôver, Alemanha. Membro do Serviço de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Lara de Paula Miranda Pereira Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Leandro de Mattos Fonseca Vieira Monitor de Pediatria e Interno Eletivo de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga de Pediatria (LAPed) da UFRJ.
Leonardo Amaral Fróes Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Leonardo Araujo de Medeiros Médico-Residente (R3) em Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Pediatria e ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ.
Leonardo T. Ribeiro Alonso de Faria Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Karen Grazielle Rodrigues Capuano
Leticia Azevedo Reis
Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Lia Pires de Moura Theophilo
Marcella Azevedo Borges Andrade
Médica-Pediatra e Ex-Residente de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Especialista em Neuropediatria pelo IPPMG/UFRJ.
Lucia Maria da Costa Fontenelle Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Neurologia pelo Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. Membro do Serviço de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Luciane Gaspar Guedes Médica-Pediatra Supervisora do Ambulatório Geral de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luís Filipe Azevedo de Carvalho
Marcia Gonçalves Ribeiro Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Ciências Biológicas pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Biologia da UFRJ. Mestre em Pediatria pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Chefe do Serviço de Genética Clínica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ.
Marcus Renato de Carvalho Professor-Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Amamentação pelo International Board Lactation Consultant Examiners. Editor do site www.aleitamento.com.
Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Maria Amélia Coutinho Sayeg Porto
Luiz Frederico M. Régis Pacheco Pereira
Doutora em Medicina pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ.
Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luisa Oliveira Zagne Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professora Adjunta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG/UFRJ. Membro do Serviço de Acompanhamento de Recém-Nascido de Risco na Maternidade-Escola da UFRJ.
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March
Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luiz Afonso Henriques Mariz
Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Professor Adjunto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Membro do Serviço de Pneumologia Infantil do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Mestre em Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Maria do Carmo Soares Alves Cunha
Especialista em Nefrologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luiz Felipe Rocha Pinto Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Luiza Maria Calvano Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na Área de Pediatria pela UFF. Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente pela UFRJ. Especialista em Neonatologia pela UFRJ e pela SBP.
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Doutora em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Maria Elisabeth Frossard Rodrigues Médica-Pediatra e Hemoterapeuta do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente com Ênfase em Medicina Transfusional pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Membro do Centro de Referência para Doença Falciforme do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Mariana de Queiroz Araujo Gomes Médica Especialista em Pediatria e Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mateus Kenji Christo Miyahira Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mauro Cesar Dufrayer
Mariana de Sá Mader
Médico-Residente de Hematologia Pediátrica e ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Milena Corrêa do Espírito Santo
Residente (R3) do Serviço de Endocrinologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mariana Franco Mitidieri
Monica Bark Corrêa
Médica Especialista em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/ UFRJ).
Mariana Rodrigues Potting Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Maria Vitória Hakland Seidl Monitora e Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Marina Gonçalves de Azevedo Monitora e Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga de Pediatria (LAPed) da UFRJ.
Mario Novais Professor Adjunto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ. Membro da Academia Brasileira de Administração Hospitalar (ABAH).
Marta Félix Rodrigues Médica do Serviço de Reumatologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica do Serviço de Reumatologia Pediátrica do Hospital Municipal Jesus, RJ. Mestre em Clínica Médica na Área de Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Membro do Comitê de Reumatologia e do Grupo de Trabalho de Febre Reumática da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj).
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Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Monica Machado Baptista Monitora Bolsista do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Monique Couto Matos Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Narjara de Santana Garcia dos Santos Médica-Pediatra, ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Nathália Elino da Silveira Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Natalia Ferreira Saldanha Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Natasha Santana Candreva Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Patrícia de Sá Antunes Filgueiras Médica Especialista em Hematologia Pediátrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica-Pediatra do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, Duque de Caxias, RJ. Médica-Pediatra da Secretaria Municipal de Saúde de Niterói, RJ.
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Ex-Residente de Pediatria do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), RJ.
Patricia Souza Valle Cardoso Pastura Médica-Pediatra do Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria e Especialista em Infectologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Paula Braga de Jesus
Renata Jordão Pereira Médica-Neuropediatra, ex-Residente de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Neuropediatria pelo Serviço de Neurologia Pediátrica pelo IPPMG/UFRJ.
Renata Szundy Berardo Médica Especialista em Pediatria pela UFRJ. Membro do Serviço de Diabetes do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Residente do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Paulo Alonso Garcia Alves Junior
Médica Especilista em Pediatria pela UFRJ.
Professor Substituto do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médico Especialista em Pediatria pela UFRJ. Mestrando de Endocrinologia da Pós-Graduação da Faculdade de Medicina da UFRJ. Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Paulo Ivo Cortez Araújo Médico-Pediatra do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Hematologia Pediátrica pela UFRJ. Coordenador do Programa de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme da Secretaria Estadual de Saúde (SES) do Estado do Rio de Janeiro. Membro do Grupo de Assessoramento em Doença Falciforme do Ministério da Saúde, DF.
Pedro Cordeiro Moraes Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Renata Vasconcellos Rufino Ex-Residente do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Alergia Pediátrica pelo Serviço de Alergia e Imunologia Pediátrica do IPPMG/UFRJ.
Renata Wrobel Folescu Médica-Residente de Pediatria do Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Ex-Monitora Bolsista de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Renato Ribeiro Rosario Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rodrigo Maia Lopes Cabral Interno do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Peter Abram Liquornik
Rosana Sbruzzi Prado
Professor Adjunto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ. Membro e ex-Presidente do Comitê de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj).
Médica-Residente de Pediatria na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, SP.
Priscilla Romano Gaspar Médica formada pela Faculdade de Medicina da UFRJ, exMonitora de Pediatria e ex-Interna do Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rubens de Araújo Filho Professor Adjunto de Cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Serviço de Cardiologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ). Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Raphaella de Oliveira Cunha Trindade
Saulo Marcos Ferrante
Médica-Pediatra Especialista em Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professor Adjunto de Cirurgia Pediátrica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Sheila Knupp Feitosa de Oliveira
Thábata Cristina Paradas Moreira da Silva
Professora-Associada de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mestre e Doutora em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ. Chefe do Serviço de Reumatologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Sheila Nogueira Pércope Rodrigues Guerra
Thais Rocha Salim Médica-Residente de Terapia Intensiva do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professora Adjunta de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
Mestre em Pediatria pelo IPPMG da UFRJ.
Thalita Fernandes de Abreu
Chefe do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/ UFRJ).
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Sidnei Ferreira Professor-Assistente de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Serviço de Pneumologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ). Mestre em Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Silvia Calvano Orlando Médica-Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Monitora de Pediatria e ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Simone Saintive Barbosa Médica do Ambulatório de Dermatologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica Especialista em Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ. Especialista em Dermatologia pelo Serviço de Dermatologia do HUCFF, da UFRJ.
Simone Wajnsztajn Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Teresa Rachel Junqueira Carbone Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Mestre em Medicina na Área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ. Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade Medicina da UFRJ. Membro do Comitê de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Thatiane Ferreira Pignatari Mahet Médica Especializanda do Serviço de Alergia e Imunologia pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ e ex-Monitora e ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Vanessa Andrade de Azevedo Médica Especialista em Oftalmologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Residente de Oftalmologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Vera Lúcia Tschoepke Aires Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Pediatria pelo IPPMG da UFRJ.
Vivian Ribeiro Motta de Almeida Médica-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Dedicat贸ria
Dedico este trabalho aos meus amados sobrinhos Olivia Sicardi e Luca Sicardi.
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Agradecimentos
Gostaria de agradecer A Deus, pela luz, energia e determinação que nos foram concedidas. À minha família, Schettino e Azevedo, pelo apoio incondicional à minha carreira universitária. Aos queridos alunos do curso de graduação em Medicina da UFRJ, pelo apoio e estímulo constantes em minha vida docente. Aos Internos, Monitores e Residentes de Pediatria da UFRJ, pela colaboração e pelo incentivo total para que esta obra se concretizasse. Às secretárias Rozana Assis da Silva e Amélia Cardoso, pela generosidade, pela competência e pela dedicação ao Departamento de Pediatria da UFRJ. Aos colegas Professores do Departamento de Pediatria da UFRJ e aos Médicos do IPPMG, da UFRJ, pela inestimável colaboração na elaboração dos originais e na supervisão dos capítulos deste livro.
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Apresentação
Os recentes avanços na informática possibilitaram a pesquisa pela internet, o que facilitou bastante os estudos. Mesmo assim, percebe-se muita ansiedade e grande expectativa da comunidade pediátrica diante da possibilidade da chegada ao mercado nacional de uma publicação que seja útil tanto para alunos de graduação e internos pós-graduandos como para os profissionais mais experientes na área de Pediatria. A ideia desta obra surgiu no primeiro semestre de 2010, quando fomos motivados por um grupo de estudantes de Medicina da UFRJ, liderados pelos alunos Leandro Mattos Fonseca Vieira e Luiz Frederico Régis Pacheco a organizar uma publicação que possibilitasse um estudo mais direcionado dos tópicos mais relevantes da Clínica Pediátrica. O livro Bases da Pediatria, formado por 86 capítulos, é fruto do trabalho de muitas mãos e mentes, refletindo a experiência do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da UFRJ, que completa 60 anos de existência. Esta obra reflete, portanto, um espaço em que gerações de alunos de graduação e pós-graduação tiveram a oportunidade de aprender por meio do acompanhamento da criança sadia, com ênfase na amamentação, na alimentação complementar, nas vacinações, no crescimento, no desenvolvimento, na prevenção de acidentes e de maus-tratos, nas infecções e até mesmo em outras tantas doenças que requerem um acompanhamento de maior complexidade. Está bastante consolidado que o ensino da Pediatria deve dar-se sobretudo em nível de atendimento ambulatorial e de emergência, pois estes setores mostram-se
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relevantes para o desenvolvimento de práticas adequadas na construção do futuro médico geral ou do especialista em Pediatria. O contato do futuro pediatra com pacientes de diferentes idades, a aplicação de técnicas de consulta, a interação com a criança ou o adolescente, o contato com a família e seu meio ambiente fazem do ambulatório e do setor de emergência locais privilegiados para o ensino e o fortalecimento da figura do médico como educador. Nos últimos anos, foram publicados no Brasil excelentes livros na área de Pediatria, mas poucos estão disponíveis nas livrarias, especialmente de autores nacionais. Este nosso Bases da Pediatria almeja preencher em parte essa lacuna. Esperamos, assim, que o texto seja de grande utilidade, em vista da praticidade de consulta, que é sua característica principal, destacando-se a sua clareza e a objetividade na apresentação de temas mais recorrentes no cotidiano da clínica pediátrica. A um passar de olhos pelo sumário da obra e à leitura de qualquer um dos capítulos, veremos desfilar às nossas vistas ilustres professores universitários, doutores, mestres e especialistas consultores. Assim, não temos dúvida em afirmar que esta obra, será um indispensável material de consulta para alunos e residentes de Pediatria, e ainda para todos os profissionais que busquem ampliar ou reciclar seus conhecimentos nessa área, será um grande sucesso. É, pois, com muito orgulho e satisfação que apresentamos esta obra criteriosa, que versa sobre ciência e técnicas pediátricas e conta com o aval da tradicional Pediatria da UFRJ. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
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Prefácio
O Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) tem procurado, através de seus membros, manter um ritmo constante de publicações com a finalidade de orientar, atualizar e aprimorar os conhecimentos na especialidade. Com várias publicações em áreas específicas de seus docentes, o professor Carlos Eduardo destaca-se por procurar editar livros que abrangem temas diversos, contando para isso com a colaboração de seus pares. Pensar, no entanto, que o fato de ter diversos colaboradores facilita o trabalho é tentar minimizar a difícil tarefa da escolha dos assuntos, sua ordenação, os autores dos capítulos e, finalmente, a uniformização do conteúdo. A escolha dos assuntos talvez seja a parte mais difícil, principalmente quando se tem por objetivo atingir um leque de leitores com diferentes graus de conhecimento, desde alunos de graduação até médicos com vasta experiência, em busca de uma fonte de atualização confiável que fuja da informação virtual, que exige tempo e comparações entre várias entidades e nem sempre reflete uma experiência pessoal, como acontece na presente publicação. Nesse momento surge a grande capacidade do nosso editor, que há muitos anos lida com diferentes classes de alunos, incluindo graduandos e colegas que passam pelo Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG) em busca de aprimoramento profissional, seja em forma de residência, especialização, mestrado ou doutorado, não só em Pediatria como também em outras áreas da saúde. Assim, o professor Carlos Eduardo vai detectando os assuntos de maior interesse para esses grupos para então selecioná-los, desde os temas pertinentes ao atendimento básico até aqueles
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de maior complexidade observados no atendimento à criança, valorizando com atenção aspectos profiláticos da especialidade. Os colaboradores são professores ou membros médicos do corpo clínico do IPPMG, afeitos também a lidar com um grupo de alunos em diferentes estágios de aprendizado, que desenvolvem atividades nos vários setores do hospital, todos voltados para o ensino. Como inovação temos a presença desses últimos colegas, que, orientados por seus tutores, vieram também dar sua contribuição, mostrando a importância das oportunidades e do incentivo à procura do conhecimento, que o professor Carlos Eduardo tão bem proporciona. É para nós grande prazer prefaciar este livro, reflexo da dedicação do professor Carlos Eduardo em todos os aspectos que dizem respeito ao ensino da Pediatria, desde a sala de aula até a instrução prática nos ambulatórios e nas enfermarias do IPPMG, além de várias outras atividades acadêmicas, como coordenação didática, organização de cursos e jornadas, e orientação de alunos em trabalhos científicos. Todo esse empenho e tamanha dedicação são justamente reconhecidos nas várias homenagens que ele recebe dos alunos, já tendo sido escolhido diversas vezes paraninfo de turma. Assim cuidadosamente preparada, temos certeza de que esta obra vem ao encontro dos interesses de nossos colegas, que nela poderão encontrar os assuntos mais relevantes do dia a dia da prática pediátrica. Vera Aires e Roberto Aires Professores Adjuntos do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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Abreviaturas
17OHP 3TC AAA AAH AAP AAS Ach ACTH ADA ADH AF AgRP AIDPI AIDS AIG AIJ AINE AINH AIS ALT AME AMP ANA Ao APS ASO AspMO AST AT ATB ATM ATP AVBEH AVE AVM AZT B1 B2 B2N B3
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hidroxiprogesterona lamivudina anemia aplástica adquirida anemia aplástica hereditária American Academy of Pediatrics acido acetilsalicílico acetilcolina hormônio corticotrófico − corticotrofina American Diabetes Association hormônio antidiurético (antidiuretic hormone) anemia de Fanconi proteína ligada ao agouti (agouti-related protein) Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância síndrome da imunodeficiência adquirida (acquired immune deficiency syndrome) adequado para a idade gestacional artrite idiopática juvenil anti-inflamatórios não esteroides anti-inflamatórios não hormonais ações integradas de saúde alamina aminotransferase atrofia muscular espinal monofosfato cíclico de adenosina (adenosine monophosphate cyclic) anticorpo antinuclear aorta; aórtica Atenção Primária à Saúde antiestreptolisina O aspirado de medula óssea aspartato transaminase atresia tricúspide antibiótico; antibioticoterapia articulações temporomandibulares adenosina trifosfato atresia de vias biliares extra-hepáticas acidente vascular encefálico ácido vanilmandélico zidovudina (azidotimidina) primeira bulha segunda bulha segunda bulha normofonética terceira bulha
BAAR Bb BCG BD BE BEE BERA BI BNF bpm BRA BRE BT BxMO CAD CA-MRSA
CART CCK CD CDC CF CGA CGT CH CI CIA CIUR CIV CIVD CK CMV CNBB CoAo CPAP CRIE CVF
bacilos resistentes a álcool e ácido bilirrubina bacilo de Calmette-Guérin − vacina contra tuberculose bilirrubina direta baixa estatura borda esternal esquerda potencial auditivo de tronco encefálico (brain evoked reflex auditory) bilirrubina indireta bulhas normofonéticas batidas por minuto bloqueador de receptor de angiotensina bloqueio de ramo esquerdo bilirrubina total biópsia de medula óssea cetoacidose diabética S. aureus resistente a meticilina relacionado à comunidade (community-acquired Staphylococcus aureus) transcritos relacionados à cocaína e à anfetamina (cocaine and amphetamine regulated transcript) colecistoquinina crescimento e desenvolvimento Centers for Disease Control and Prevention citometria de fluxo; convulsão febril crise generalizada atônica crise generalizada tônica concentrado de hemácias constipação intestinal comunicação interatrial crescimento intrauterino restrito comunicação interventricular coagulação intravascular disseminada creatinocinase citomegalovírus Conferência Nacional dos Bispos do Brasil coarctação da aorta pressão positiva contínua (continuous positive airway pressure) Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais capacidade vital forçada
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DAG DAR DC DCT DEB DEP DH DHPN DIU DK DLM DM DM-1 DM-2 DMARD DMB DMD DMG DMP DNA DP DPOC DRGE DSAVP DSAVT DST dT DTP DTPa DU DUM DXA EAEC EAo EAS EBV ECA ECG ECNP EDTA EEG EEI EES EHAI EHEC EHP EICE EIEC ELISA ENMG EOA EP EPEC EPF ESF ESPGHAN ET ETEC EULAR EV
doença da arranhadura do gato dor abdominal recorrente disceratose congênita dobra cutânea do tríceps diepoxibutano desnutrição energético-proteica doença de Hirschsprung doença hemolítica perinatal dispositivo intrauterino doença de Kawasaki doença por lesão mínima diabetes melito; deficiência mental diabetes melito tipo 1 diabetes melito tipo 2 drogas antirreumáticas modificadoras de atividade de doença distrofia muscular de Becker distrofia muscular de Duchenne diabetes melito gestacional distrofia muscular progressiva ácido desoxirribonucleico desvio-padrão doença pulmonar obstrutiva crônica doença do refluxo gastroesofágico defeito septal atrioventricular parcial defeito septal atrioventricular total doenças sexualmente transmissíveis difteria e tétano difteria, tétano e tosse convulsa (coqueluche) vacina contra difteria, tétano e coqueluche acelular − tríplice bacteriana dose única data da última menstruação absortimetria por raios X com energia dual (dualemission X-ray absorptiometry) Escherichia coli enteroagregativa estenose aórtica elementos anormais e sedimentares vírus Epstein-Barr Estatuto da Criança e do Adolescente eletrocardiograma encefalopatia crônica não evolutiva ácido etilenodiamino tetra-acético (ethylenediamine tetraacetic acid) eletroencefalograma esfíncter esofagiano inferior esfíncter esofagiano superior edema hemorrágico agudo infantil Escherichia coli êntero-hemorrágica estenose hipertrófica do piloro quinto espaço intercostal esquerdo Escherichia coli enteroinvasiva ensaio imunoenzimático indireto (enzyme-linked immunoabsorbent assay) eletroneuromiografia emissões otoacústicas estenose pulmonar Escherichia coli enteropatogênica exame parasitológico de fezes Estratégia Saúde da Família; equipe de saúde da família European Society of Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition endotelina Escherichia coli enterotoxigênica The European League Against Rheumatism endovenosa
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EXT FA FAD FAN FC FDG Fe FHD FI FP FR FS FSH G6PD GAD GALT
exsanguinotransfusão febre amarela dinucleotídio de flavina e adenina (flavine adenine dinucleotide) fator antinuclear frequência cardíaca fluordesoxiglicose ferro febre hemorrágica da dengue fator intrínseco fluxo pulmonar frequência respiratória fluxo sistêmico hormônio foliculoestimulante (follicle-stimulating hormone) glicose-6-fosfato desidrogenase ácido glutâmico descarboxilase sistema imunológico do trato gastrintestinal (gut-associated lymphoid tissue)
GESF GGT GH GIG GLP-1
glomeruloesclerose segmentar e focal gamaglutamil transpeptidase hormônio do crescimento grande para a idade gestacional peptídio semelhante ao glucagon 1 (glucagon like peptide 1) GMP monofosfato cíclico de guanosina (guanosine monophosphate cyclic) GNDA glomerulonefrite difusa aguda GNM glomerulonefrite membranosa GNMP glomerulonefrite membranoproliferativa GSSG redutase de glutationa na forma oxidada HA hipermobilidade articular HAC hiperplasia adrenal congênita HAP hipertensão arterial pulmonar HAS hipertensão arterial sistêmica Hb hemoglobina HbF hemoglobina fetal HbS hemoglobina S HbS/PHHF anemia falciforme associada a persistência hereditária de hemoglobina fetal HBsAg antígeno de superfície de hepatite B (hepatitis B surface antibody) HC hidratos de carbono HCG gonadotrofina coriônica humana (human chorionic gonadotropin) HCV vírus da hepatite C HDL lipoproteínas de alta densidade (high density lipoproteins) Hib Haemophillus influenzae tipo b HIC hemorragia intracraniana HIV vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus) HLA antígenos leucocitários humanos (human leukocyte antigen) HPN hemoglobinúria paroxística noturna Ht hematócrito HTLV-1 vírus linfotrófico humano do tipo 1 (human T lymphotropic virus type 1) HU hidroxiureia HVA ácido homovanílico HVD hipertrofia ventricular direita HVE hipertrofia ventricular esquerda HVH herpes-vírus humano IA-2 antitirosina fosfatase IAA anticorpos anti-insulina IBP inibidores da bomba de prótons ICC insuficiência cardíaca congestiva
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ID IDF IDH IDI IECA IG IgA IgE IGF-1 IgG IGHAHB IGHAT IgM IHS IL ILAE ILTB IM IMC IMIP INF-alfa INR IO IOTF IPPMG IRA irm ITU IUBAM IVAS LAM LCR LDH LDL LEC LES LESJ LH LHCE LIC LIP LIT LIV LLA LMA LMC MAV MB MBA MC MF MG MIBG MIP MMII MMSS MN MO MODY MS
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intradérmica International Diabetes Federation índice de desenvolvimento humano índice de desenvolvimento infantil inibidor da enzima conversora da angiotensina idade gestacional imunoglobulina A imunoglobulina E fator de crescimento semelhante à insulina imunoglobulina G imunoglobulina humana hiperumana contra hepatite B imunoglobulina humana antitetânica imunoglobulina M International Headache Society interleucina International League Against Epilepsy infecção latente por tuberculose intramuscular índice de massa corporal Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira interferon alfa índice de normatização internacional índice de obesidade; idade óssea International Obesity Task Force Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira infecção respiratória aguda incursões respiratórias por minuto infecção do trato urinário Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação infecções das vias aéreas superiores método de amenorreia lactacional (lactational amenorrhoea. method) líquido cefalorraquidiano lactato-desidrogenase lipoproteínas de baixa densidade (low density lipoproteins) líquido extracelular lúpus eritematoso sistêmico lúpus eritematoso sistêmico juvenil hormônio luteinizante (luteinizing hormone) linha hemiclavicular esquerda líquido intracelular pneumonia intersticial linfocítica líquido intersticial líquido intravascular leucemia linfoblástica aguda leucemia mieloblástica aguda larva migrans cutânea malformação arteriovenosa multibacilares meningite bacteriana aguda mãe-canguru macrocefalia familiar miastenia grave metaiodobenzilguanidina proteína reguladora de macrófagos membros inferiores membros superiores células mononucleares medula óssea diabetes monogenético (maturity-onset diabetes of the young) Ministério da Saúde
MSSA MV NA NACl NAD NADP NADPH NASA NF NFV NHANES NHD NO NPT NPY NVP OMS ONG OPAS OSM P P2 PaCO2 PAD PAI PAI-1 PALS PAN PaO2 PAS Pb PB PC PCA PC-R PCR PDF PED PEE PEES PET-scan PFC PFE PGE1 PGH PIG PL PMN PNI PNTN POF POMC PPD PReS PRMI PT PTI PTTa PVC
S. aureus susceptível a meticilina (methicillin susceptible S. aureus) murmúrios vesiculares noradrenalina cloreto de sódio dinucleotídio de nicotinamida e adenina (nicotinamide adenine dinucleotide) dinucleotídio de nicotinamida, adenina e fosfato (nicotinamide adenine dinucleotide phosphate) fosfato de nicotinamida adenina dinucleotídio reduzido necátor, ancilóstoma, estrongiloides e áscaris neurofibromatose nelfinavir National Health and Nutrition Examination Survey necessidades hídricas diárias óxido nítrico nutrição parenteral total neuropeptídio Y nevirapina Organização Mundial de Saúde organização não governamental Organização Pan-Americana de Saúde osmol percentil componente pulmonar da segunda bulha pressão parcial arterial de gás carbônico pressão arterial diastólica pesquisa de anticorpos irregulares inibidor 1 de ativador de plasminogênio (plasminogen activator inhibitor-1) suporte avançado de vida em pediatria (pediatric advanced life support) poliarterite nodosa pressão parcial arterial de oxigênio pressão arterial sistólica chumbo paucibacilares paralisia cerebral; perímetro cefálico persistência do canal arterial proteína C reativa reação em cadeia da polimerase (polymerase chain reaction) produtos de degradação da fibrina paraesternal direito paraesternal esquerdo panencefalite esclerosante subaguda tomografia por emissão de pósitrons plasma fresco congelado pico de fluxo expiratório prostaglandina E1 púrpura de Henoch-Schönlein pequeno para a idade gestacional punção lombar células polimorfonucleares Programa Nacional de Imunização Programa Nacional de Triagem Neonatal Programa de Orçamento Familiar pró-opiomelanocortina derivado de proteína purificada (purified protein derivative) Paediatric Rheumatology European Society Programa de Redução da Mortalidade Infantil prova tuberculínica púrpura trombocitopênica imunológica tempo de tromboplastina parcial ativada pressão venosa central
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PVM PYY QI RANTES RCIU RDW REV RGE RHZE RIPSA RM RN RNA RNA-m RNBP RNPT RNT ROP RP RS RVP SAD SaO2 SARA SAT SBIm SBP SC SCD SCR SD SDAR SDHEA SEED SF SG SHAB SHU SI SII SINAN SMD SMN1 SMZ SN SNC SNG SNI SR SRA SRO SS SSSS StAR SUS T3 T4 TAP TARV TB
prolapso de válvula mitral peptídio YY coeficiente de inteligência regulador ou ativador de células T expressadas ou secretadas retardo de crescimento intrauterino índice de anisocitose (red cell distribution width) reidratação endovenosa refluxo gastroesofágico rifampicina/isoniazida/pirazinamida/etambutol Rede Interagencial de Informações para a Saúde ressonância magnética recém-nascido ácido ribonucleico ácido ribonucleico mensageiro recém-nascido de baixo peso recém-nascido pré-termo recém-nascido a termo retinopatia da prematuridade resistência pulmonar resistência sistêmica resistência vascular pulmonar síndrome de amplificação da dor musculoesquelética saturação arterial da oxihemoglobina síndrome de angústia respiratória do adulto soro antitetânico de origem animal Sociedade Brasileira de Imunizações Sociedade Brasileira de Pediatria subcutânea síndrome do choque associada a dengue sarampo, caxumba e rubéola sopro diastólico; síndrome de Down síndrome da dor abdominal recorrente sulfato de desidroepiandrosterona seriografia esôfago-estômago-duodeno soro fisiológico soro glicosado síndrome de hipermobilidade articular benigna síndrome hemolítico-urêmica segmento inferior síndrome do intestino irritável Sistema de Informação de Agravos de Notificação síndromes mielodisplásicas sobrevida do neurônio motor 1 (survival motor neuron 1) sulfametoxazol síndrome nefrótica sistema nervoso central; síndrome nefrótica congênita sonda nasogástrica síndrome nefrótica idiopática substâncias redutoras sistema renina-angiotensina solução de reidratação oral segmento superior; sopro sistólico síndrome da pele escaldada estafilocócica (staphylococcal scalded skin syndrome) proteína de regulação aguda da esteroidogênese (steroidogenic acute regulatory protein) Sistema Único de Saúde tri-iodotironina tiroxina tempo de atividade da protrombina terapia antirretroviral tuberculose
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TC TCC TCD TCE TCG TCI TCII TDAH TF TFG TGA TGI TGO TGP Th1 Th2 TIBC TMI TMM5 TMO TMP TNF-alfa TOC TORCH TPHA TRM TRO TSH TST TTPA UBS UFRJ Unicamp Unicef UPIP US USP UTI UTIN VC VCM VCT1 VD VDRL VE VEF1 VGM VHA VHB VHC VHS VHS VIP VLDL VO VOP VORH VPP VR VSR VVZ
tomografia computadorizada tomografia computadorizada do crânio teste de Coombs direto traumatismo cranioencefálico (crises) tonicoclônicas generalizadas teste de Coombs indireto transcobalamina II transtorno de déficit de atenção e hiperatividade tetralogia de Fallot taxa de filtração glomerular transposição das grandes artérias trato gastrintestinal transaminase glutâmica oxalacética transaminase glutâmica pirúvica células T auxiliaries 1 (T-helper cells 1) células T auxiliaries 2 (T-helper cells 2) Capacidade total de ligação do ferro (total iron binding capacity) taxa de mortalidade infantil taxa de mortalidade de menores de 5 anos transplante de medula óssea trimetoprim fator de necrose tumoral alfa (tumor necrosis factor-alpha) transtorno obsessivo-compulsivo toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes simples (Treponema pallidum hemaglutination) traumatismo raquimedular terapia de reidratação oral hormônio estimulante da tireoide (thyroidstimulating hormone) transfusão de substituição total tempo de tromboplastina parcial ativada unidades básicas de saúde Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Estadual de Campinas Fundo das Nações Unidas para a Infância unidade de terapia intensiva pediátrica ultrassonografia Universidade de São Paulo unidade de terapia intensiva unidade de terapia intensiva neonatal velocidade de crescimento volume corpuscular médio valor calórico total ventrículo direito teste laboratorial para pesquisa de sífilis (venereal disease research laboratory) ventrículo esquerdo volume expiratório forçado no primeiro segundo volume globular médio vírus da hepatite A vírus da hepatite B vírus da hepatite C velocidade de hemossedimentação vírus herpes simplex vacina inativada; peptídio intestinal vasoativo lipoproteínas de muito baixa densidade via oral vacina oral contra poliomielite vacina oral contra rotavírus humano valor preditivo positivo via retal vírus sincicial respiratório vírus varicela-zóster
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Sumário
1 Doenças Prevalentes na Infância, 1 Grant Carvalho Filho Luisa Oliveira Zagne Mariana de Sá Mader
2 Amamentação — Manejo Clínico, 9 Marcus Renato de Carvalho
3 Alimentação Complementar, 19 Hélio Fernandes da Rocha Juliana Montez Ferreira Lara de Paula Miranda Pereira
4 Terapia de Reidratação Oral, 25 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Paulo Alonso Garcia Alves Junior
5 Desenvolvimento Neuropsicomotor, 29 Alice Yuriko Shinohara Hassano Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Paula Braga de Jesus Simone Wajnsztajn
6 Crescimento, 39 Izabel Calland Ricarte Beserra Renata Wrobel Folescu
7 Vacinações − Imunizações Preventivas, 43 Edimilson Migowski Elisa Gouvêa Bogossian Giselle Lopes Pereira
8 Acidentes na Infância, 51 Arnaldo Prata Barbosa Carine Bragança Sobreira Leandro de Mattos Fonseca Vieira
9 Violência contra Criança e Adolescente, 57 Ana Lúcia Ferreira Priscilla Romano Gaspar Vivian Ribeiro Motta de Almeida
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10 Anamnese e Exame Físico da Criança, 65 Célia Regina Paredes Ana Neves Peixoto Maria Vitoria Hakland Seidl
11 A Consulta Pediátrica — Enfrentando Novos Desafios, 73
Luciane Gaspar Guedes Vera Lúcia Tschoepke Aires
12 O Consultório Pediátrico — Quando, Onde e Como Iniciar, 77 Mario Novais
13 Atendimento ao Recém-Nascido na Sala de Parto, 85
Grant Carvalho Filho Karina de Ferran Mônica Bark Corrêa Clarissa Oliveira de Pinho Almeida
14 Cuidados Elementares com o Recém-Nascido, 91
Maria Amélia Coutinho Sayeg Porto Fernanda Teixeira de Paiva Karen Grazielle Rodrigues Capuano Karine Vasquinho Siqueira
15 Tecnologia da Mãe-Canguru, 107 Marcus Renato de Carvalho Gabriela Pantaleão Moreira
16 Icterícia Neonatal, 113 Cássia Freire Vaz Fernanda Lopes Pércope Priscilla Romano Gaspar Silvia Calvano Orlando
17 Doença Hemolítica Perinatal, 117 Maria Elisabeth Frossard Rodrigues Daniel Frossard Rodrigues
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18 Hemorragia Intracraniana do Recém-Nascido, 123
Lais Pires Lia Pires de Moura Theophilo Renata Jordão Pereira
19 Prematuridade, 127 Luiza Maria Calvano Daniel Luís Schueftan Gilban Alice Costa Rodrigues Cintia Bordalo Azevedo Schirch
20 Recém-Nascido de Risco — Mãe com Doença Crônica, 131
Luiza Maria Calvano Alice Costa Rodrigues Cintia Bordalo Azevedo Schirch
21 Desidratação, 133 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Leandro de Mattos Fonseca Vieira
22 Doenças Carenciais, 139 Hélio Fernandes da Rocha Mariana Rodrigues Potting Mateus Kenji Christo Miyahira
23 Desnutrição Infantil, 153 Hélio Fernandes da Rocha Leandro de Mattos Fonseca Vieira Leticia Azevedo Reis
24 Obesidade, 167 Hélio Fernandes da Rocha Ana Carolina Botelho de Barros Luisa Oliveira Zagne Mariana de Sá Mader Mariana Franco Mitidieri
25 Meningite Bacteriana Aguda, 183 Thalita Fernandes de Abreu Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Marcella Azevedo Borges Andrade Renato Ribeiro Rosário
26 Doenças Exantemáticas, 189 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Leandro de Mattos Fonseca Vieira Luiz Frederico M. Régis Pacheco Pereira
27 Caxumba, 199 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Karina de Ferran Luiz Frederico M. Régis Pacheco Pereira
28 Coqueluche, 203 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Carine Bragança Sobreira Leandro de Mattos Fonseca Vieira
29 Dengue, 207 Ana Cristina Cisne Frota Thalita Fernandes de Abreu Monique Couto Matos
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30 Doença da Arranhadura do Gato, 219 Giuseppe Mario Carmine Pastura Patrícia S. V. Cardoso Pastura Ana Carolina Pomodoro M. L. Cabral Martins
31 Parasitoses Intestinais, 221 Patricia S. V. Cardoso Pastura Giuseppe Mario Carmine Pastura Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Bernardo Baêta Bastos Leão Maia
32 AIDS na Infância, 227 Thalita Fernandes de Abreu Ana Cristina Cisne Frota Paula Braga de Jesus Simone Wajnsztajn
33 Infecções Congênitas, 243 Ana Cristina Cisne Frota Thalita Fernandes de Abreu Thatiane Ferreira Pignatari Mahet Jaqueline Elaine Luiz Fernandes
34 Escabiose, 253 Simone Saintive Barbosa Eliane de Dios Abad Juliana Vieira Dias Rocha Gabriela Murteira Pinheiro Bandeira
35 Pediculose, 257 Simone Saintive Barbosa Eliane de Dios Abad Juliana Vieira Dias Rocha Gabriela Murteira Pinheiro Bandeira
36 Leptospirose, 259 Carlos Eduardo Schettino Juliana de Paula Cópio Silva Mariana de Queiroz Araujo Gomes
37 Micoses Superficiais, 263 Eliane de Dios Abad Simone Saintive Barbosa Carolina Araujo Barbosa Cassia Pereira Kessler
38 Piodermites, 269 Simone Saintive Barbosa Eliane de Dios Abad Izabel Alves Leal Marina Gonçalves de Azevedo
39 Larva Migrans Cutânea, 275 Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Daniel Machado Baptista Monica Machado Baptista
40 Adenomegalias, 279 Elaine Sobral da Costa Patrícia de Sá Antunes Filgueiras Adriana Fonseca Rodrigues
41 Deficiência de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase, 289
Maria Elisabeth Frossard Rodrigues Daniel Frossard Rodrigues
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42 Anemias Ferropriva e Megaloblástica, 295 Elaine Sobral da Costa Teresa Rachel Junqueira Carbone Thábata Cristina Paradas Moreira da Silva
43 Púrpura Trombocitopênica Imunológica, 303
Elaine Sobral da Costa Bianca Naves Corrêa Fernanda Martins Gonçalves
44 Doença Falciforme, 311 Paulo Ivo Cortez Araújo Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Angélica de Brito Mello Éricka Carrilho de Freitas
45 Pancitopenia, 323 Elaine Sobral da Costa Fernanda Catta-Preta P. Pontes Aline Lisboa Soares
46 Baixa Estatura, 333 Izabel Calland Ricarte Beserra Renata Wrobel Folescu
47 Hipotireoidismo Congênito, 337 Izabel Calland Ricarte Beserra Izabel Alves Leal Marina Gonçalves de Azevedo
48 Hiperplasia Adrenal Congênita, 341 Izabel Calland Ricarte Beserra Gabriela Viana Vizzoni Aline Caldi Rodrigues
49 Diabetes Melito Tipo 1, 347 Jorge Luiz Luescher Renata Szundy Berardo Lara de Paula Miranda Pereira Juliana Montez Ferreira
50 Cetoacidose Diabética, 355 Jorge Luiz Luescher Renata Szundy Berardo Lara de Paula Miranda Pereira Juliana Montez Ferreira
51 A Criança Alérgica, 361 Ekaterini Simões Goudouris Bruno Rabinovici Gherman Gabriela Pantaleão Moreira
52 Crise Asmática, 369 Ekaterini Simões Goudouris Renata Vasconcellos Rufino Fernanda Lima Costa Brito Mariana Rodrigues Potting
53 Bronquiolite, 379 Clemax Couto Sant’Anna Ana Alice Amaral Ibiapina Parente Maria de Fátima Pombo March Sidnei Ferreira Leticia Azevedo Reis Mariana Rodrigues Potting
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54 Infecções Respiratórias Agudas, 385 Maria de Fátima Pombo March Clemax Couto Sant’Anna Fernanda Lima Costa Brito Pedro Cordeiro Moraes
55 Tuberculose, 391 Clemax Couto Sant’Anna Thatiane Ferreira Pignatari Mahet Amanda Jordão Gonçalves de Castro Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez
56 Cardiopatias Congênitas, 401 Maria do Carmo Soares Alves Cunha Rubens de Araújo Filho Flávio Reis Neves Igor Pereira Garcia Leonardo Amaral Fróes
57 Semiologia Cardiológica, 423 Maria do Carmo Soares Alves Cunha Luis Filipe Azevedo de Carvalho Henrique Valente Menezes Costa
58 Hipertensão Arterial Sistêmica, 429 Maria do Carmo Soares Alves Cunha Luiz Afonso Henriques Mariz Leonardo Araujo de Medeiros Mauro Cesar Dufrayer
59 Artrite Idiopática Juvenil, 437 Adriana Fonseca Rodrigues Sheila Knupp Feitosa de Oliveira Giulianna de Souza Bernardes Rosana Sbruzzi Prado
60 Dores nos Membros, 441 Flávio Roberto Sztajnbok Carolina Monteiro Chaloub Bruna Sarah Rocha
61 Febre Reumática, 449 Marta Félix Rodrigues Henrique Valente Menezes Costa Luis Filipe Azevedo de Carvalho
62 Vasculites, 455 Flávio Roberto Sztajnbok Leticia Azevedo Reis Renato Ribeiro Rosário
63 Cefaleia, 465 Lúcia Fontenelle Giuseppe Mario Carmine Pastura Eduardo Wagner Guimarães Marques da Silva Henrique Valente Menezes Costa
64 Convulsão Febril, 471 Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Henrique Valente Menezes Costa Leonardo T. Ribeiro Alonso de Faria
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65 Convulsões − Epilepsia, 475 Ana Maria Galheigo Juliana Fernades Spitz Milena Corrêa do Espírito Santo Lucia Fontenelle
66 Fraqueza Muscular Aguda, 483 Alexandra Prufer Queiroz Campos Araujo Julia Valeriano de Almeida
67 Fraqueza Muscular Crônica, 489 Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Luiz Felipe Rocha Pinto
68 Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, 497
Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Aline Chacon Pereira Fernanda Luz Teixeira Fernanda Ferreira Cruz
69 Alterações de Tamanho e Formato do Crânio, 503
Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes Raphaella de Oliveira Cunha Trindade
70 Diarreia Aguda, 511 Sheila Pércope Gustavo Gonçalves de Moura Isabella Albuquerque Pinto Rebello
71 Diarreia Crônica, 519 Sheila Pércope Fernanda Lopes Pércope Cássia Freire Vaz
72 Vômitos, 531 Sheila Pércope Josther Gracia Rodrigo Maia Lopes Cabral Pedro Cordeiro Moraes
73 Refluxo Gastroesofágico, 535 Sheila Pércope Josther Gracia Rodrigo Maia Lopes Cabral Pedro Cordeiro Moraes
74 Constipação Intestinal, 537 José Cesar da Fonseca Junqueira Mariana Rodrigues Potting Natalia Ferreira Saldanha
75 Colestase Neonatal, 545 Sheila Pércope Fernanda Lopes Pércope Ana Paula Tavares de Souza
76 Glomerulonefrite Difusa Aguda, 549 Claudia Najar Gonzales Mariz Narjara de Santana Garcia dos Santos Natasha Santana Candreva
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77 Hematúria, 553 Claudia Najar Gonzales Mariz Luiz Afonso Henriques Mariz Elisa Gouvêa Bogossian Giselle Lopes Pereira
78 Infecção do Trato Urinário, 557 Luiz Afonso Henriques Mariz Claudia Najar Gonzales Mariz Elisa Gouvêa Bogossian Giselle Lopes Pereira
79 Síndrome Nefrótica, 561 Luiz Afonso Henriques Mariz Claudia Najar Gonzales Mariz Juliana Fragoso Pereira Pinto Carlos José Virginio de Barros
80 Adolescência, 567 Arildo Pereira Franco da Fonseca Bruno Rabinovici Gherman Nathália Elino da Silveira
81 Síndrome de Down, 573 Marcia Gonçalves Ribeiro Marcella Azevedo Borges Andrade Rodrigo Maia Lopes Cabral
82 Diagnóstico Precoce do Câncer na Criança, 577
Elaine Sobral da Costa Aline Lisboa Soares Thaís Rocha Salim
83 Dores Recorrentes Funcionais na Infância e Adolescência, 587
Peter Abram Liquornik Adriana Fonseca Rodrigues Ana Carolina Botelho de Barros Mariana Franco Mitidieri
84 Cirurgia Pediátrica, 597 Ivonete Siviero Ivens Baker Méio Saulo Marcos Ferrante Felipe Soeiro Teixeira João Paulo Nascimento Villarinho Isadora Mendonça Botelho de Sousa
85 Noções Relevantes de
Oftalmologia em Pediatria, 609 Adriana Barbosa Paz Vanessa Andrade de Azevedo Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
86 Toxocaríase (Larva Migrans Visceral e Ocular), 617
Fernanda Pinto Mariz Vanessa Andrade de Azevedo Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
Índice, 621
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1
Doenças Prevalentes na Infância
Grant Carvalho Filho Luisa Oliveira Zagne Mariana de Sá Mader
]]INTRODUÇÃO As doenças prevalentes na infância passaram a ter um foco maior nas propostas de intervenção de estudos sobre causas de óbitos infantis, particularmente os realizados a partir da década de 1970, como, por exemplo, o de Puffer & Serrano (1973) na América Latina. Essas investigações não só apontaram as principais causas de morte, como também demonstraram a importância dos indicadores de mortalidade infantil sobretudo de menores de 5 anos. Esses dois coeficientes são os mais utilizados no acompanhamento e na avaliação da evolução da saúde das crianças no Brasil, com conceitos e interpretações semelhantes, mas não são idênticos. “A taxa de mortalidade infantil (TMI) é um dos indicadores mais eficazes para refletir não somente aspectos da saúde de crianças, como [também] a qualidade de vida de uma determinada população. Existem claras associações entre riqueza e nível de desenvolvimento de
um país ou região e suas TMI. Nas regiões pobres do mundo, onde essas taxas são mais elevadas, a maioria das mortes infantis poderia ser evitada com medidas simples e eficazes. Mais de 70% desses óbitos devem-se a pneumonia, diarreia, desnutrição, malária e afecções perinatais, ou uma associação delas (Brasil, 2002).” “A taxa de mortalidade de menores de 5 anos (TMM5) de modo geral expressa o desenvolvimento socioeconômico e a infraestrutura ambiental precários, que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são também determinantes da mortalidade nesse grupo etário (RIPSA, 2003).”
Como se observa nos textos citados, os dois indicadores são importantes e refletem com boa margem de confiança as condições de saúde e vida das crianças. No Brasil encontra-se uma queda contínua desses indicadores, mostrando uma melhora na saúde das crianças ao longo do tempo. A Figura 1.1 mostra essa evolução.
160 140 120 100 80 60 40 20
1940 1955 1965 1975 1985 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
]] Figura 1.1 Evolução da taxa de mortalidade infantil, Brasil, 1940-2001 Fonte: adaptada de Simões, 1997; 1999; RIPSA, 2003.
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2 Bases da Pediatria
Esse declínio, exemplificado na Figura 1.1, não mantém, entretanto, a mesma evolução no decorrer do tempo. Os prováveis motivos dessas variações, as diferenças entre regiões e entre grupos populacionais e, finalmente, as perspectivas para essas crianças são discutidas adiante.
]]HISTÓRICO
Óbitos
Os motivos da queda da TMI no Brasil e no mundo são diversos. Os estudos de McKeown e cols. (1975) apontaram a melhora nas condições socioeconômicas como os principais determinantes da queda da TMI em parte da Europa. Omran (1977) tem a mesma impressão quanto ao caso dos EUA e do Japão. Mas, e o Brasil? A queda da TMI é significativa após 1940. Seria devido a uma melhora nas condições de vida da população? Há investimentos na área de saúde? Ou há outro motivo? Autores como George Stolnitz supunham, em 1965, que a miséria não seria mais um empecilho para a melhora nas condições de saúde, tendo em vista as tecnologias de baixo custo e eficientes que poderiam ser importadas pelos países subdesenvolvidos. Por outro lado, Taylor & Hall (1967) não concordaram com essas conclusões, e atribuíram maior importância aos fatores socioeconômicos como principais responsáveis pelo processo de melhora das condições de saúde. O fato é que a TMI teve uma redução estável da década de 1940 à de 1960, apesar de as condições de vida de nossa população praticamente não terem mudado nesse período. As medidas de saúde pública ainda eram muito pulverizadas, no formato de campanhas. No início da década de 1970 há uma diminuição do ritmo de queda da TMI, acreditando-se ser resultado da crise estrutural ocorrida no País. Nesse período nossa população apresenta forte migração rural-urbana, com 70% dos brasileiros morando em cidades no final dos anos 1970. Essa massa de pessoas cria um contingente de po-
90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
1980 1985
pulação marginal urbana que dá origem ao surgimento das favelas, e todas as suas mazelas – pouco espaço para as moradias, saneamento precário, difícil acesso aos serviços públicos e seus desdobramentos negativos para as crianças, como desnutrição, doenças infectocontagiosas, particularmente as diarreias, matando até 20% dos menores de 1 ano de idade, e ausência de vagas nas escolas, entre outras. Ao mesmo tempo, os movimentos migratórios e a estagnação econômica contribuíam para uma piora da saúde infantil. Estudos realizados em todo o mundo apontavam as principais causas de mortalidade infantil e as medidas simples, de baixo custo e existentes que poderiam mudar esse cenário. No Brasil, começam a ser implementadas as ações de saúde com foco no controle das principais causas de óbitos e as morbidades associadas. É criado, em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI), que passa a planejar todas as ações de imunização aplicadas no País, já que um dos principais motivos dessas mortes prematuras ou evitáveis é a pneumonia e pelo fato de algumas doenças imunopreveníveis cursarem com pneumonia. Assim, melhorando o processo de aplicação dessas vacinas, desde a fabricação até a distribuição, conservação e cobertura vacinal, teríamos queda nessa causa de óbito. A poliomielite, grande causa de deficiência física, é também priorizada, com acordos internacionais (Brasil, 2003). São iniciadas as campanhas nacionais de vacinação (1980) que erradicaram a paralisia infantil em nosso país (o último caso foi registrado em 1989). Na década de 1980 surgem as ações integradas de saúde (AIS), com incentivo ao aleitamento materno e orientação ao desmame, no intuito de melhorar o estado nutricional das crianças e evitar a desnutrição, estabelecer o controle das doenças diarreicas, o controle das infecções respiratórias agudas (IRA) e o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento. A Figura 1.2 mostra a evolução da TMI a partir da década de 1980.
1990 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Ano
]] Figura 1.2 Evolução da TMI de 1980 a 2004 Fonte: adaptado de Brasil, 2004; IBGE, 1999.
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Doenças Prevalentes na Infância 3
Ações integradas de saúde As ações integradas de saúde (AIS) foram criadas em 1983; no que diz respeito às crianças, elas abordavam: Controle das doenças imunopreveníveis. Controle das doenças diarreicas. Controle das infecções respiratórias agudas. Incentivo ao aleitamento materno e orientação alimentar ao desmame. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Todas eram focadas na população com menos de 5 anos de idade, grupo de maior vulnerabilidade e maior risco de morbidade e mortalidade. As investigações apontavam para essa tecnologia barata e facilmente aplicável como capaz de diminuir os óbitos infantis e as internações, já que todas eram de implementação no nível primário de atenção. Essa proposta de intervenção era coerente com a Declaração de Alma-Ata formulada por ocasião da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, reunida em Alma-Ata (1978), onde se propunha “saúde para todos no ano 2000” e se definia a Atenção Primária como elemento-chave para se alcançar essa meta.
Programa de assistência integral à saúde da criança A partir de 1984, as AIS da criança são agrupadas no Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC), contendo as cinco AIS da criança. As unidades básicas de saúde (UBS) passam a acompanhar de forma sistemática as crianças nos primeiros cinco anos de vida. Os resultados desse trabalho começam a mostrar uma diminuição na morbidade e na mortalidade pelas doenças abrangidas pelo programa, como vemos na Figura 1.3. A terapia de reidratação oral (TRO) com a solução de reidratação oral (SRO) é usada de forma disseminada
nas UBS, e o preparo do soro caseiro é difundido não apenas pelo setor da saúde, mas também pela Pastoral da Criança e pela mídia (Tabela 1.1).
]] Tabela 1.1 Terapia de reidratação oral Componente
Grama/envelope
Cloreto de sódio
3,5
Citrato trissódico di-hidratado
2,9
Cloreto de potássio
1,5
Glicose
20
Componente
Milimoles/litros de água
Sódio
90
Cloro
80
Citrato
10*
Potássio
20
Glicose
111
Osmolaridade: 311mOsm. * Como o citrato é trivalente, 10nM correspondem a 30mEq.
As pneumonias têm seu diagnóstico clínico e tratamento padronizados. O aleitamento materno é incentivado. É criada a proposta de Hospital Amigo da Criança, com os dez passos para o sucesso da amamentação. O acompanhamento do crescimento mostra sua eficácia em identificar as crianças sob risco de desnutrição. Enfim, as tecnologias da atenção primária mostram resultados positivos (Figura 1.4). As diarreias continuam em queda, assim como as pneumonias. As afecções perinatais vão se tornando a causa mais importante de óbito em menores de 5 anos de idade. A partir de 1995 é criado o Programa de Redução da Mortalidade Infantil (PRMI), com a intenção de acelerar a
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3
2
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0 Taxa de incidência
1a campanha
2a campanha
]] Figura 1.3 Programa de Imunização – resultados Fonte: adaptada de Brasil, 2003.
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Gráfico peso/idade meninos
Peso (kg)
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Idade (meses)
]] Figura 1.4 Acompanhamento do crescimento queda dos óbitos infantis. Como vemos na Figura 1.5, o Brasil ainda se mantém em patamares altos, comparado com outros países de igual ou pior nível de desenvolvimento. Uma nova proposta, com ênfase nos grupos mais vulneráveis ou menos acessíveis pelo modelo tradicional, é colocada em prática, a Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). A estratégia integra as AIS em cada atendimento, não precisando de acompanhamento sistemático para sua aplicação.
ção, prevenção e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, como aqueles relacionados com o aleitamento materno, promoção de alimentação saudável, crescimento e desenvolvimento, imunização, assim como o controle dos agravos à saúde, tais como: desnutrição, doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e malária, entre outros. A operacionalização dessa estratégia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) e capilarizada em todo o território nacional (Brasil, 2002).”
Na década de 1990 observa-se uma melhora tanto nas TMI como na TMM5, apesar de existirem diferenças regionais, como se vê na Figura 1.6.
“As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministério da Saúde relativas a promo63
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]] Figura 1.5 Taxa de mortalidade infantil nos países da América do Sul, 2001 Fonte: adaptada de Population Reference Bureau, 2001.
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Doenças Prevalentes na Infância 5
80
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
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0 1990
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1996
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1990
2000
2004
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]] Figura 1.6 Mortalidade infantil por regiões Fonte: adaptada de IBGE, 1999.
Dos anos 1990 até 2000, observa-se um predomínio das afecções perinatais como causa de morte infantil em todo o território brasileiro. Os fatores externos vão aumentando como causas de óbito, até se tornarem as principais causas de morte após o primeiro ano de vida. Essa mudança de perfil epidemiológico vem acompa nhada da elevação das taxas de crianças com obesidade, de violência contra elas e de câncer. Surgem, assim, novas morbidades e causas de óbitos na infância.
]]OS ANOS 2000 A nova realidade obrigou os serviços de saúde a se reorganizarem para dar conta de novas demandas. Os profissionais que lidam com as crianças precisaram se preparar melhor para atender as lesões físicas. Com isso ocorre uma disseminação do treinamento do PALS (pediatric advanced life support − suporte avançado de vida em pediatria), com discussões, aulas e enfoques na violência contra a criança, eventos, fóruns e congressos
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sobre segurança alimentar. Surgem novos protocolos para o câncer infantil, com aumento significativo da sobrevida dessas crianças. Toda essa evolução na morbidade e na mortalidade da criança mostra a necessidade de se adotarem novos indicadores com capacidade de avaliar a saúde desse grupo em um contexto de saúde ampliado. A própria forma de organização da Atenção Primária à Saúde (APS) foi modificada, com o Ministério da Saúde (MS) definindo a Estratégia Saúde da Família (ESF) como proposta para a APS no País. Afinal, que indicadores podem mostrar essa nova realidade das crianças? A Unicef propõe em 2008 uma forma de avaliar a saúde da criança com indicadores ampliados. De modo semelhante ao que já era feito em outros países nos quais eram utilizados indicadores de qualidade de vida, o IDH (índice de desenvolvimento humano), para a população infantil, foi apresentado o IDI (índice de desenvolvimento infantil), que é composto por quatro indicadores: crianças abaixo de 6 anos de idade morando
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Amamentação — Manejo Clínico
Marcus Renato de Carvalho
]]APOIO À NUTRIZ Vantagens da amamentação Os benefícios da amamentação são inúmeros e baseiamse principalmente em múltiplos princípios acerca do leite materno: é específico de cada espécie; sua maturação acompanha as necessidades de crescimento e desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida; trata-se de uma substância viva, prebiótica, que contém probióticos e que também é imunomoduladora. Os principais benefícios já comprovados do aleitamento estão listados na Tabela 2.1. Além disso, o aleitamento materno permite melhores crescimento e desenvolvimento de todo o sistema estomatognático, promovendo melhor saúde oral e diminuindo o retrognatismo fisiológico, e estimula a
]] Tabela 2.1 Principais vantagens do aleitamento materno
respiração nasal. Promove melhor desenvolvimento neurológico, pela presença de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa e pelo íntimo contato físico-emocional entre mãe e filho. Além das vantagens psicoafetivas para o binômio mãe-filho e para a família, a amamentação traz várias vantagens fisiológicas para a nutriz, como mostra a Tabela 2.2.
Aleitamento materno exclusivo A Organização Mundial de Saúde (OMS) modificou, em 2001, sua recomendação sobre a duração da amamentação exclusiva para até 6 meses de vida do lactente, como já preconizava no Brasil o Ministério da Saúde (MS). Considera-se o lactente em aleitamento materno exclusivo quando ele recebe somente leite de peito, diretamente da mãe, de um banco de leite humano ou de uma ama de leite (o que não é recomendável), ou extraído,
para a criança Diminui o risco de
Protege contra
Doenças diarreicas (incidência e gravidade)
Síndrome da morte súbita do lactente
Infecções do trato respiratório
Diabete melito dependente de insulina
Otites médias
Doença de Crohn
Infecções por Haemophilus influenzae
Colite ulcerativa
Meningites bacterianas
Doenças alérgicas
Infecção por rotavírus e outras viroses
Obesidade no adolescente e no adulto
Giardíase e outras protozooses
Hipertensão arterial sistêmica
Cáries
Síndrome do respirador bucal
Enterocolite necrosante
Linfomas
Outras doenças
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]] Tabela 2.2 Principais vantagens da amamentação para a nutriz No pós-parto imediato
Ao longo da amamentação e depois
Favorece a dequitação placentária
Propicia a amenorreia lactacional (LAM)
Promove a involução uterina
Inibe a ovulação precoce
Diminui o risco de hemorragia Diminui anemias por perda de sangue Antecipa a apojadura Aumenta o apego (vínculo) com o filho
Maior espaçamento gestacional Melhora a remineralização óssea Reduz o risco de fraturas do colo de fêmur após a menopausa Diminui o risco de câncer de ovário e de mama
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e nenhum outro líquido ou sólido, exceto gotas ou xaropes de vitaminas ou medicamentos sob prescrição médica. O principal argumento contra a introdução precoce de alimentos é o aumento substancial da morbidade e mortalidade infantis. A oferta de alimentos ou líquidos inoportunos diminui a ingestão de leite materno, levando a perda da proteção imunológica contra infecções, além de ser fonte potencial de contaminação. Cabe ao pediatra o acompanhamento do crescimento através dos novos gráficos da OMS construídos com a tomada de peso e altura de lactentes exclusivamente amamentados que vão indicar se o ganho ponderoestatural está adequado. Na prática, observamos que alguns meninos que nascem grandes e crescem rápido nos primeiros meses de vida necessitam, às vezes, da introdução de alimentos adequados aos 4 ou 5 meses de vida. Ao contrário, meninas pequenas podem receber aleitamento materno exclusivo por mais tempo, 7 a 8 meses: cada caso, um caso.
Causas de desmame precoce As causas de desmame precoce são muitas e complexas. Muitos determinantes influenciam na continuidade ou não da amamentação. Entre eles estão a desinformação sobre a importância do aleitamento natural, a cultura, a personalidade (não disponibilidade afetiva e/ou emocional), os conceitos familiares, o marketing agressivo das indústrias e de comerciantes de alimentos infantis e o uso de bicos artificiais. Deve-se tentar distinguir entre causas alegadas e causas reais (Tabela 2.3). As causas alegadas devem ser alvo do esclarecimento e apoio pelo pediatra. Os verdadeiros determinantes devem ser superados em conjunto por toda a sociedade.
É importantíssimo frisar que as causas alegadas não são fruto de má-fé da mãe, nem de desamor pela criança, mas sim de toda a sua história pessoal, circunstancial, da cultura de sua família ou de sua comunidade. Elas devem ser abordadas com respeito, sem julgamento moral e atitude de apoio, visando recuperar a confiança da mãe e sua autoestima, estabelecendo-se uma boa relação entre médico e paciente.
Psicofisiologia da amamentação O maior e único estímulo à produção láctea é a sucção do lactente. As terminações areolares levam estímulos para a adeno-hipófise (hipófise anterior), que produz prolactina, que, por sua vez, atua nas células alveolares mamárias produzindo a secreção láctea. Contudo, a amamentação é um ato psicofisiológico complexo. Estando a nutriz apoiada, confiante, informada, com disponibilidade física e emocional, a continuidade dos estímulos da sucção desta vez chegam à neuro-hipófise (hipófise posterior), que libera ocitocina, a qual atua sobre as células mioepiteliais, promovendo o reflexo de descida do leite. Este reflexo pode ser bloqueado por estresse, baixa autoestima, medo, dor, falta de apoio. Esta inibição é mediada pela adrenalina no nível da célula mioepitelial e pela noradrenalina no eixo hipotalâmico-hipofisário. O leite do final da mamada − leite materno posterior −, fruto da ejeção láctea, é duas a três vezes mais rico em lipídios que o leite do início da mamada − leite materno anterior. Esse leite do final da mamada permite que o lactente fique mais nutrido, ganhe mais peso, aumente o intervalo entre as mamadas e receba maior quantidade de vitaminas lipossolúveis.
]] Tabela 2.3 Principais motivos alegados versus motivos reais de desmame precoce Causas alegadas
Causas reais
“Leite fraco/aguado”
Necessidade de retorno ao trabalho informal
“Tenho pouco leite”
Descumprimento da legislação trabalhista
“Os peitos vão cair”
Falta de apoio social
“A criança não quer”
Conhecimento e práticas negativas dos profissionais de saúde
“Leite salgado” “Leite secou” “Não satisfaz” “Criança não ganha muito peso” “Criança vai ficar mimada” “Choro intenso”
Confusão de bicos (por uso de chupeta, mamadeira, intermediários mamilares etc.) Hipogalactia (raríssima) Doenças ou medicamentos que contraindiquem terminantemente o aleitamento ao seio Pequena disponibilidade afetiva e/ou emocional materna
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Amamentação — Manejo Clínico 11
Atitude de aconselhamento e apoio Ajudar uma nutriz a estabelecer e manter o aleitamento não é um procedimento técnico comum. O pediatra deve reconhecer que há necessidade de uma postura empática, que transmita confiança e um ambiente calmo e privativo. A esse conjunto de habilidades e atitudes de apoio denominamos aconselhamento. O conceito de aconselhamento é novo e a palavra pode ser mal entendida. Alguns idiomas usam a mesma expressão no sentido de “dar conselho”, o que não é o caso. Aconselhamento significa mais do que dar uma opinião. É apoiar a nutriz, ajudando-a a decidir o que é melhor para ela, e a desenvolver confiança. É necessário estar atento, buscar entender seus sentimentos a respeito da amamentação. O pediatra precisa exercitar esta habilidade de ouvir e construir uma relação de cumplicidade e vínculo. Os princípios básicos de uma boa escuta são: Escutar ativamente: • Observar com plena atenção. • Fazer perguntas abertas (p. ex., “O que você pensa sobre a alimentação dos bebês?”). • Avaliar o que a nutriz sabe. Linguagem corporal: • Fazer a mãe primípara se sentir à vontade. • Usar contato “olho no olho”, sem barreiras. • Demonstrar respeito. • Aconselhar em ambiente privado (de preferência com a presença do marido ou companheiro, ou outro familiar). Atenção e empatia: • Considerar os sentimentos e preocupações da nutriz. • Responder às perguntas sem julgar. • Ser cálido e acolhedor. Tomada de decisões: • Identificar a fonte de informação da nutriz. • Oferecer informação básica e oportuna para aquela situação. • Ajudá-la a tomar a melhor decisão em seu momento de vida. Acompanhamento: • Estar disponível para atendê-la novamente. • Identificar junto com ela o percurso trilhado. • Apoiar as decisões íntimas de cada uma.
Técnicas e orientações Horários das mamadas O lactente deve mamar em regime de “livre demanda” (sem horários), mas pelo menos 8 a 12 vezes ou mais ao dia, com o mínimo de 8 mamadas diárias. Não é necessário especificar o tempo da mamada. Lactentes usualmente adormecem ou liberam-se do peito espon-
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taneamente quando saciados. Eles devem, a cada mamada, esvaziar o primeiro peito e serem levados a tentar o segundo. Na mamada seguinte, deve-se começar pelo último seio mamado para promover um esvaziamento mais eficiente.
Ordenha do leite e mamadas Caso a mamada seja incompleta ou ineficaz, a nutriz deve ser instruída a iniciar a expressão de suas mamas que, no início, deve ser feita sob assistência de um profissional de saúde com experiência. Lembre-se de que toda a instrução prática é aprendida não só pela observação da técnica, mas também por observação da atitude do instrutor na sua demonstração. Portanto, ao lavar as mãos, deixe bem claro a razão de fazê-lo, e convide-a a fazer o mesmo. A ordenha não tem a atmosfera emocional da amamentação; assim, o ambiente deve estar calmo e a nutriz deve buscar imaginar a presença do filho ou pensar nele de forma relaxante. Isto a ajudará a obter um melhor reflexo de ejeção do leite. Os seguintes passos devem ser observados: Se os seios estiverem muito túrgidos, aplique uma compressa fria, ou se estiverem muito flácidos, uma compressa morna (para estimular a produção de leite), por 3 a 5min antes da ordenha. Faça uma ordenha circular do mamilo para cima, seguida de outra da base do peito para a frente, em direção ao mamilo. Despreze os primeiros jorros de leite de cada lado. Colete o leite em um pote de plástico duro ou de vidro, previamente fervido ou esterilizado. Coloque o polegar sobre a mama, no limite entre a aréola e o tecido mamário, e os outros dedos por debaixo, também na borda da aréola. Comprima contra as costelas e também entre o polegar e o indicador, por detrás da aréola. Repita o movimento de forma rítmica, rodando a posição dos dedos ao redor da aréola para esvaziar todas as áreas. Outros passos:
Alterne as mamas a cada 5min ou quando o fluxo de leite diminuir.
Repita a massagem e o ciclo várias vezes. Depois da ordenha, passe umas gotas de leite nos mamilos e deixe-os secar ao ar livre.
Depois da demonstração inicial, peça à nutriz para repetir esses passos, para que você corrija possíveis erros e dê incentivo. Lembre a ela que a quantidade de leite que se obtém a cada extração pode variar. Isto é frequente. A aparência do leite também varia; no início é claro e, depois, mais
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branco e cremoso. Alguns medicamentos, alimentos ou vitaminas podem mudar levemente a cor. As gorduras boiam quando o leite é guardado. Estimule a nutriz a não desanimar. A extração ma nual requer prática.
Não indicação de chupeta, mamadeira e protetores O uso de mamadeira, chupeta e bicos de silicone (“protetores mamilares”) deve ser abolido, pois prejudica a continuidade do aleitamento, causando “confusão de bicos” – disfunção motora-oral secundária (adquirida) – e diminuindo o estímulo areolar pela ordenha do lactente.
Exame das mamas As nutrizes podem ter suas mamas examinadas pelos pediatras para que percebam que têm leite ou para prevenir problemas durante as consultas de puericultura, principalmente nos primeiros meses de vida do bebê.
Consultas e grupos de apoio
ou esterilizado. Caso ela vá congelar o leite, sugira que não encha totalmente o pote. É importante lembrar que cada pote deve ter um rótulo com o nome do bebê, data e hora da coleta e a quantidade. O leite deve ser guardado no compartimento mais frio do refrigerador ou congelador, nunca na porta. A lactante deve ser orientada a guardar, em cada pote, mais ou menos a quantidade que o bebê receberá a cada mamada e a observar as orientações sobre conservação do leite na Tabela 2.4.
]] Tabela 2.4 Conservação do leite materno Método
Tempo
Fora da geladeira
Não se recomenda
Refrigerador
12h
Congelador (refrigerador de uma porta)
Não se recomenda
Freezer (refrigerador de duas portas)
15 dias
Observações importantes
Manutenção do aleitamento durante a separação
1. Não se recomenda recongelar o leite que já tenha sido total ou parcialmente descongelado. O leite que foi descongelado pode ser reesfriado apenas uma vez para a oferta seguinte. Porém, não reutilize o leite que sobrou no recipiente que o recém-nascido tomou, porque a saliva pode ter contaminado o leite. 2. Leite humano pasteurizado em Banco de Leite Humano pode ser utilizado até seis meses depois.
As nutrizes, quando separadas de seus bebês, devem ser instruídas sobre como manter a lactação.
Planejamento familiar
Todas as lactantes devem ser orientadas a marcar uma consulta para seu bebê para a primeira semana após a alta, e outra para quando o recém-nascido (RN) completar um mês. Grupos de apoio de mães podem ser muito eficazes quanto a troca de experiências, reforço da autoestima e confiança.
Consulta pediátrica pré-natal Sempre que possível, recomendamos o encontro do pediatra com a gestante – consulta individual ou em grupo para que ele possa informar sobre o valor da amamentação, suas técnicas e cuidados com o bebê. Sabe-se que durante a gestação a mulher está mais sensível e interessada por receber informações.
Conservação do leite humano Com uma adequada extração e conservação do leite, o RN receberá os benefícios deste, ainda que não possa ser amamentado. Solicite à nutriz que use potes pequenos, de vidro ou de plástico duro, que possam ser lavados com uma escova ou com a mão, com água e detergente e depois fervidos em água por 2min ou esterilizados por outras formas (autoclave hospitalar e micro-ondas). Peça que ela ordenhe diretamente em um pote limpo e fervido
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O ideal para a saúde da criança e para a mulher é que o casal espere pelo menos dois anos para engravidar novamente. O pediatra, em colaboração com o gineco-obstetra, tem papel fundamental nesse momento: ajudar os pais a elegerem o melhor método para eles e que seja compatível com a manutenção da amamentação. Do ponto de vista da saúde física do casal, há métodos que não têm qualquer contraindicação: o preservativo masculino (“camisinha”) e a camisinha feminina. Entre os métodos que podem ser usados no puerpério, estão: Camisinha masculina ou feminina. LAM – método de amenorreia lactacional (do inglês lactational amenorrhoea method). O LAM é bastante confiável quando se cumprem estes três cri térios: • 100% da alimentação do bebê se dão pela amamentação com frequência, tanto de dia como de noite.
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• Não retorno da menstruação (estar em amenorreia). • O lactente tem menos de 6 meses de vida. Diafragma. DIU – dispositivo intrauterino (podendo ser colocado 45 dias após o parto).
Minipílula (pílulas sem hormônio estrogênio, contendo apenas progesterona). A pílula tradicional (com estrogênio) está contraindicada.
Avaliação da mamada Alguns aspectos em relação apenas a recém-nascidos, não a lactentes mais velhos, devem ser observados durante a mamada para que o pediatra esteja apto a orientar as nutrizes cujos lactentes demonstrem ganho ponderoestatural inadequado, ou cujos mamilos desenvolvam dor ou fissura, ou mesmo que haja outras queixas (Tabela 2.5 e Figura 2.1).
]] Tabela 2.5 Aspectos a serem observados durante a mamada* Quanto à postura corporal Amamentação vai bem
Possíveis dificuldades
Nutriz relaxada e confortável
Ombros tensos, deita sobre o bebê
Bebê próximo, de frente para o seio
Bebê longe da mãe
Cabeça e corpo do bebê alinhados
Pescoço do bebê torcido
Queixo do bebê tocando o seio
Pescoço do bebê não toca o seio Só ombro ou cabeça apoiados*
Nádegas do bebê apoiadas*
Quanto às respostas Amamentação vai bem
Possíveis dificuldades
Bebê procura o peito, se estiver faminto
Nenhuma resposta ao seio
Bebê gira e busca o peito*
Não busca o seio*
Bebê explora o seio com a língua
Bebê não interessado no seio
Bebê calmo e alerta no seio
Bebê inquieto ou chorando
Bebê preso aos seios
Bebê escorrega do seio Não há sinais de saída de leite
Sinais de ejeção do leite (vaza/“fisgada”)
Quanto ao vínculo emocional Amamentação vai bem
Possíveis dificuldades
Toma o bebê pelas mãos de forma segura e confiante
Nervosa ou segura o bebê de modo vacilante
Atenção da mãe face a face
Contato olho no olho ausente Pouco toque ou sacolejando (agitação motora) o bebê
Muito toque materno
Quanto à anatomia da mama Amamentação vai bem
Possíveis dificuldades
Seios macios após a mamada
Seios ingurgitados
Mamilos exteriorizados, protácteis
Mamilos achatados ou invertidos
Pele parece saudável
Fissuras ou vermelhidão Seios parecem estirados ou caídos
Seios parecem redondos na mamada
Quanto à sucção Amamentação vai bem
Possíveis dificuldades
Boca bem aberta
Boca pouco aberta, aponta para a frente
Lábio inferior virado para fora
Lábio inferior virando para dentro
Língua acoplada em torno do seio
Língua do bebê não visível
Bochechas arredondadas
Bochechas tensas ou para dentro (“covinhas”)
Mais aréola em torno da boca do bebê
Mais aréola abaixo da boca do bebê
Sugadas lentas e profundas, episódios e pausas
Apenas sugadas rápidas
Pode-se ver e ouvir a deglutição
Ouvem-se ruídos altos Quanto ao tempo gasto na sucção
Amamentação vai bem Bebê solta o peito por vontade própria
Possíveis dificuldades Nutriz retira o bebê do seio
* Dados apenas para recém-nascidos, não para lactentes mais velhos. Fonte: adaptada de Armstrong, 1995.
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14 Bases da Pediatria
Aréola Núcleos dentários Estruturas ósseas
Ampolas lactíferas
Mandíbula
Introdução de novos alimentos Entre os 4 e 6 meses de vida a criança ou a mãe (com o fim do prazo da licença-maternidade) podem ter a necessidade de que se introduzam novos alimentos na dieta. Esta introdução deve ser feita gradualmente. Com o intuito de preservarmos a alimentação ao seio no segundo ano de vida, não recomendamos a introdução de outro leite, mesmo sendo uma fórmula infantil que se apresente como apropriada para esta fase. E, consequentemente, não é necessário o uso de mamadeira e de chupeta. Uma abordagem completa dos aspectos relevantes da alimentação complementar será feita a seguir, no Capítulo 3, Alimentação Complementar.
Legislação trabalhista de proteção à nutriz O pediatra deve apoiar a família nesse momento de “crise”: a volta ao trabalho. As diversas leis de proteção à gestante, à parturiente e à mulher que amamenta deveriam ter como objetivo o nascimento e o crescimento de um cidadão saudável, beneficiando com isso toda a sociedade. É imprescindível que o pediatra se mantenha informado e atualizado sobre todos os direitos trabalhistas e possa esclarecer os pais. A Constituição de 1988 ampliou a licença-maternidade para quatro meses (120 dias). O pai tem direito a cinco dias consecutivos de licença, a partir do dia do nascimento do bebê. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) determina que: Os estabelecimentos em que trabalhem pelo menos 30 mulheres com mais de 16 anos de idade tenham local apropriado onde seja permitido às empregadas terem sob vigilância e assistência os seus filhos duran-
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Língua
]] Figura 2.1 Desenho esquemático de uma pega correta
te a amamentação. Em substituição à exigência de ter creche própria, as empresas e os empregadores ficam, porém, autorizados a fazer convênios com creches mantidas por entidades públicas ou privadas ou a adotar o sistema de reembolso-creche, que é o pagamento de uma quantia para que a empregada pague uma creche. Os locais destinados à guarda dos filhos das empregadas deverão ter, no mínimo, um berçário, uma saleta de amamentação, uma cozinha dietética e uma instalação sanitária. Não se pode cobrar qualquer taxa da empregada por esta prestação de serviço. A mulher que está amamentando tem direito, durante os seis primeiros meses, a dois descansos, de meia hora cada, além de intervalos normais para repouso e alimentação durante a jornada de trabalho. Este período pode ser dilatado, de acordo com critério médico. Várias empresas, através do Programa Empresa Cidadã, já propiciam a licença-maternidade de seis meses. Além de centenas de municípios, Estados brasileiros e o próprio governo federal já oferecem licença de seis meses para as funcionárias públicas.
Postos e Centros de Saúde − espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento O sucesso da amamentação depende da postura e das atitudes da equipe de saúde. Como exemplo citamos o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança e do Adolescente, da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, que criou a IUBAM – Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação, cujos passos para o sucesso do aleitamento materno, destinados a ambulatórios, consultórios e centros de saúde, são apresentados na Tabela 2.6.
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Desenvolvimento Neuropsicomotor
Alice Yuriko Shinohara Hassano Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo Paula Braga de Jesus Simone Wajnsztajn
]]INTRODUÇÃO O desenvolvimento é uma sucessão de etapas resultantes da grande e contínua interação entre o potencial biológico, genético e o meio ambiente, com todos os seus diversos fatores psicossociais, culturais e econômicos. A meta do pediatra é fazer a criança alcançar o crescimento e o desenvolvimento mediante o uso de todo o seu potencial. Para tanto, é amplo o seu papel, que vai desde a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de intercorrências, clínicas ou não, que acometem as crianças e interferem no seu desenvolvimento até as intervenções iniciais em reabilitação, quando necessária. No comando motor há participação de outras áreas além da motora primária, que é responsável pela execução de movimentos, e da somestésica primária. Movimentos mais complexos necessitam de planejamento, que é realizado pelas áreas pré-motora, motora suplementar e córtex pré-frontal, que é responsável pela cognição. O comando motor conta também com a participação da área motora cingulada, que, devido à sua conexão com o sistema límbico, confere carga emocional ao movimento, o que pode ser observado quando, por exemplo, há manifestação de alegria e/ou prazer nos movimentos faciais de um sorriso, diferentemente de um sorriso sem expressão emocional. Este conhecimento sobre a neurofisiologia motora explica por que um déficit cognitivo e/ou distúrbio psicoafetivo tem interferência no desenvolvimento motor da criança, em forma de atraso no alcance dos marcos motores e/ou alteração na qualidade dos atos motores. O ato motor é resultante, em geral, da interação com o sensorial, o cognitivo e o psicoafetivo. Assim, no comportamento da criança, em vários momentos da consulta pediátrica, é possível observar as manifestações não somente da função motora, mas também das ou-
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tras funções: cognitiva, visual, auditiva, psicoafetiva e da linguagem. Com relação ao desenvolvimento motor, no primeiro ano de vida observa-se a ocorrência gradativa de integração das funções cerebrais. Paralelamente, há a transformação de movimentos globais em seletivos e a organização dos movimentos em funções. Assim como ocorre com a função motora, esse aumento gradativo em etapas também se verifica nas outras áreas encefálicas envolvidas.
]]IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
O acompanhamento do desenvolvimento e do crescimento da criança é essencial para permitir um diagnóstico precoce em caso de algum desvio ou anormalidade. Os fatores causais de anormalidades atuam de forma variada tanto em intensidade quanto em localização no sistema nervoso central e na fase do processo de desenvolvimento, resultando em quadros clínicos de grande diversidade do ponto de vista funcional. A detecção precoce de desvios do desenvolvimento é importante porque permite intervenções em tempo hábil para se aproveitar a plasticidade cerebral, que é maior quanto mais tenra for a idade. Quando a causa da anormalidade no desenvolvimento é lesão em neurônios do sistema nervoso central, é improvável que ocorra a sua regeneração com as intervenções, mas pretende-se que com elas haja estimulação dos neurônios remanescentes.
Avaliação do desenvolvimento Os marcos clássicos do desenvolvimento motor no primeiro ano de vida de um lactente nascido a termo são:
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Controle da cabeça aos 3 meses. Permanecer sentado, quando assim for colocado, aos 6 meses.
Permanecer de pé, com apoio, aos 9 meses. Andar aos 12 meses. Para a detecção precoce de desvios do desenvolvimento não basta apenas a utilização destes marcos. É preciso o conhecimento dos pré-requisitos para a emergência dessas aquisições. De forma muito sucinta e simplificada, alguns desses pré-requisitos, que começam a se desenvolver já antes do nascimento, são: Desenvolvimento do esquema corporal, ou seja, do mapa somatotópico, que se realiza por meio dos mais diversos tipos de estímulo: táteis, proprioceptivos, vestibulares, visuais, auditivos, gustativos e olfativos. Flexão no período neonatal. Atividade reflexa primitiva. Simetria corporal. Transferência de peso corporal. Rolar. Reações de retificação. Reações de equilíbrio.
Flexão no período neonatal O recém-nascido (RN) a termo assume postura fletida, com o tronco e os quatro membros semifletidos, devido à predominância do tônus flexor no período neonatal. Principalmente no decorrer do primeiro semestre de vida, há redução gradativa desse tônus flexor, e no 3o mês o bebê levanta a cabeça, com apoio nos antebraços e no tronco mais estendido. É por volta do 6o mês que ele é capaz de também estender as partes mais distais dos membros superiores e o tronco. Essa flexão no início da vida é fundamental para que ocorra o desenvolvimento das reações de retificação e demais aspectos motores dentro da normalidade.
Atividade reflexa primitiva O ato motor do RN apresenta certa influência cortical, mas tem predomínio reflexo. Os principais reflexos primitivos avaliados são: Reflexo de sucção. Reflexo de busca. Reflexo de Moro. Preensões palmar e plantar. Marcha. Tônicos (tônico cervical assimétrico ou do esgrimista, tônico labiríntico e tônico cervical simétrico). Os reflexos primitivos passam, em geral, a ser menos evidentes por volta dos 4 meses de vida (com exceção do reflexo de preensão plantar, que pode estar presente
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até o final do primeiro ano de vida). Alguns tornam-se voluntários, enquanto outros desaparecem. Tanto a persistência além dos 4 a 5 meses de vida quanto a exacerbação nos primeiros meses são sinais de alerta para anormalidades no desenvolvimento.
Reações de retificação O RN, quando colocado em posição deitada, assim permanece. No decorrer do primeiro ano de vida, há mudança gradativa da postura deitada para a sentada e, em seguida, para a de pé. Essas aquisições são possibilitadas pelas reações de retificação, que evoluem ao longo do eixo corporal no sentido cefalocaudal, da seguinte forma: Quando em prono, o RN a termo tem a capacidade de elevar a cabeça momentaneamente e girá-la de um lado para o outro para liberar as vias aéreas. Em prono, com o predomínio do tônus flexor a cabeça tende a ficar ligeiramente em flexão a favor da gravidade. Dessa forma, os músculos de extensão do pescoço ficam alongados, propiciando o desenvolvimento da extensão ativa nesse nível cervical, e com isso a capacidade de elevar a cabeça. Aos 3 meses, o bebê eleva a cabeça e a parte superior do tronco; a partir dos 5 a 6 meses, eleva todo o tórax, sustentando-se com a extensão dos braços e apoio nas mãos. Em supino, o RN não tem capacidade de elevar a cabeça, mas o início do desenvolvimento da extensão ativa permite também o início do desenvolvimento da flexão ativa na região cervical. Com a evolução da flexão e extensão ativas ao longo do eixo corporal no sentido cefalocaudal, aos 6 meses o lactente adquire a capacidade de permanecer sentado, sem apoio, mantendo o tronco ereto. Com o prosseguimento das reações de retificação, aos 9 meses adquire a capacidade de permanecer em postura ortostática, com apoio.
]]IDADES-CHAVE E AQUISIÇÕES RELEVANTES EM NASCIDOS A TERMO
As etapas do desenvolvimento são dinâmicas e as aquisições ocorrem de forma encadeada e em sequência, de modo que cada marco atingido é preparatório para os que serão futuramente alcançados. As idades em que são alcançados os marcos do desenvolvimento são dados estatísticos que servem como guias para o reconhecimento dos desvios da normalidade, mas não como valores absolutos. A seguir, estão listadas algumas das aquisições mais relevantes em idades-chave, que são dados referenciais
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para os nascidos a termo, na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor no primeiro ano de vida. Período neonatal: • Postura em flexão. • Em prono: eleva a cabeça momentaneamente. • Contato visual/fixação visual (de forma mais evidente no final do período). • Reage a sons. 3 meses: • Controle de cabeça (ausência aos 4 meses: sinal de alerta). • Simetria corporal. • Transferência do peso corporal. • Junção das duas mãos na linha média. • Sorriso social (início, em geral, com 2 meses). • Vocalização e gritos. 6 meses: • Permanece sentado quando assim é colocado (ausência aos 7 meses: sinal de alerta). • Rola. • Alcança e segura objetos ora com uma mão, ora com a outra (uso sempre de uma única e da mesma mão: sinal de alerta). • Localiza sons dirigindo o olhar em direção à fonte sonora. • Balbucio. 9 meses: • De sentado passa para a postura de pé. • Engatinha. • Permanece de pé, com apoio. • Duplicidade de sílabas no balbucio. 12 meses: • Anda. • Primeiras palavras. 24 meses: • Corre sem cair. • Chuta bola. • Sobe escadas com apoio no corrimão. • Constrói torre de cubos. • Faz encaixes. • Vira as páginas de um livro. • Usa lápis. • Usa colher para comer. • A comunicação já é feita com frases curtas, com capacidade de nomear e identificar figuras. Na Tabela 5.1 encontram-se os marcos do desenvolvimento até os 6 anos de idade estabelecidos pelo Ministério da Saúde (MS), presentes no Cartão da Criança. A avaliação do desenvolvimento da criança deve ser dirigida não somente à função motora, mesmo que haja evidência de anormalidade motora, mas também a todas as outras funções: sensorial, cognitiva, psíquica, social e da linguagem, pois nem sempre um problema
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na área motora tem esta como causa primária, podendo ser secundária a distúrbios em outras áreas, e vice-versa. Assim, é fundamental um exame completo, abordandose o desenvolvimento de todos os setores. A triagem do desenvolvimento pode ser feita com o uso de testes, como o Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver, ou da Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento da Criança do MS (Tabelas 5.2 e 5.3), mas é muito importante ter em mente que o objetivo principal é fazer o diagnóstico funcional, considerandose minimamente as funções motora, sensorial, cognitiva, psíquica, social e linguagem. Além disso, se a criança apresentar mais de uma função alterada, verificar qual é a primariamente acometida.
]]DESVIOS DO DESENVOLVIMENTO Durante a avaliação neuropsicomotora da criança, podem ser encontrados anormalidades ou desvios do desenvolvimento. Constatar um desvio é papel de todo médico. Nessas situações, um especialista (pediatra do desenvolvimento, fisiatra do desenvolvimento ou neuropediatra) e uma equipe multiprofissional e interdisciplinar de reabilitação auxiliam na confirmação, no diagnóstico diferencial e no acompanhamento dessa criança. O desvio na aquisição dos parâmetros motores, linguísticos e sociais com relação à idade cronológica pode ser setorizado ou difuso, sendo denominado atraso global do desenvolvimento. Acompanhando a criança ao longo do tempo, pode-se observar: Atraso: defasagem mantida com relação à idade cronológica do paciente. Parada: desenvolvimento inicial normal seguido de estagnação. Regressão: perda de marcos já alcançados do desenvolvimento.
Etiologia O atraso do desenvolvimento, seja setorizado ou global, possui etiologia múltipla como, por exemplo, vascular, infecciosa, metabólica, genética. Além disto, as funções motora, sensorial, cognitiva, psíquica, social e da linguagem estão interligadas, de tal modo que a alteração de qualquer uma dessas áreas prejudica o desenvolvimento de todas as outras. Finalmente, o diagnóstico topográfico também admite mais de uma possibilidade: pode ser consequente a distúrbios do sistema nervoso central ou distúrbios do sistema nervoso periférico. De forma simplificada, demonstra-se essa diversi dade de condições que podem se expressar por desvios no desenvolvimento na Tabela 5.4.
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]] Tabela 5.1 Marcos do desenvolvimento estabelecidos pelo Ministério da Saúde O bebê deve começar a mamar logo após o nascimento Amamentar logo após o nascimento é muito importante para a saúde do bebê e da mãe, contribuindo para o vínculo entre mãe e filho. O bebê gosta de ouvir a mãe falar e cantarolar enquanto cuida dele. Ele já consegue demonstrar sinais de prazer (sorrir) e desconforto (chorar ou resmungar) 1 a 2 meses O bebê fica protegido pelo leite materno e raramente adoece. No colo da mãe, sente-se seguro e acalentado. Ele gosta de ficar em várias posições e olhar para objetos coloridos. Mas, sobretudo, gosta de ver o rosto da mãe Responde a um sorriso 3 a 4 meses O bebê mostra-se bem mais ativo; olha para quem o observa, acompanha com o olhar e responde com balbucios quando alguém conversa com ele. Gosta de pôr a mão e objetos na boca. Aprecia a companhia da mãe e gosta de trocar de lugar, mas atenção, porque já não fica quieto e pode cair De bruços, levanta a cabeça e os ombros 5 a 6 meses O bebê sabe quando se dirigem a ele e gosta de conversar. Quando ouve uma voz, procura com o olhar. Olha e pega tudo: cuidado com objetos pequenos para não engasgar. Para que ele se movimente melhor, a mãe ou quem cuida dele deve colocá-lo no chão Vira a cabeça na direção de uma voz ou objeto sonoro 7 a 9 meses Mesmo ainda na fase de amamentação, o bebê começa a querer provar outros alimentos. Ele gosta de brincar com a mãe e com os familiares. Às vezes, estranha pessoas de fora de casa. Não gosta de ficar só. Já fica sentado e também pode se arrastar ou engatinhar, e pode até mesmo tentar se pôr de pé. É muito curioso, por isso não se deve deixar ao seu alcance: remédios, inseticidas e pequenos objetos Já fica sentado sem apoio 10 a 12 meses O bebê está crescido, gosta de imitar os pais, dá adeus, bate palmas. Fala pelo menos uma palavra com sentido e aponta para as coisas que ele quer. Come a mesma comida que a família, porém precisa comer mais vezes que um adulto. Gosta de ficar em pé apoiando-se nos móveis ou nas pessoas Engatinha ou anda com apoio 13 a 18 meses A criança mostra-se cada vez mais independente: quer comer sozinha e já se reconhece no espelho. Anda alguns passos mas sempre busca o olhar dos pais ou dos familiares. Fala algumas palavras e, às vezes, frases de duas ou três palavras. Brinca com brinquedos e pode ter um predileto Anda sozinho 19 meses a 2 anos A criança já anda com segurança, dá pequenas corridas, sobe e desce escadas. Brinca com vários brinquedos. Aceita a companhia de outras crianças, porém brinca sozinha. Já tem vontade própria, fala muito a palavra “não”. Sobe e mexe em tudo: deve-se ter cuidado com o fogo e cabos de panelas Corre e/ou sobe degraus baixos 2 a 3 anos A criança gosta de ajudar a se vestir. Está ficando sabida: dá nomes aos objetos, diz seu próprio nome e fala “meu”. A mãe deve começar, aos poucos, a tirar a fralda e, com paciência, ensinar o filho a usar o peniquinho. A criança já demonstra suas alegrias, tristezas e raivas. Gosta de ouvir histórias e está cheia de perguntas Diz seu nome e nomeia objetos como sendo seus 3 a 4 anos Gosta de brincar com outras crianças. Tem interesse em aprender sobre tudo o que a cerca, inclusive contar e reconhecer as cores. Ajuda a vestir-se e a calçar os sapatos. Brinca imitando situações do seu cotidiano e os pais Veste-se com ajuda 4 a 6 anos A criança gosta de ouvir histórias, aprender canções, ver livros e revistas. Veste-se e toma banho sozinha. Escolhe suas roupas, sua comida e seus amigos. Corre e pula alternando os pés. Gosta de expressar suas ideias, comentar o seu cotidiano e, às vezes, conta histórias Conta ou inventa pequenas histórias Fonte: adaptada de Brasil, 2002.
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Faz gestos com a mão e a cabeça (tchau, não, bate palmas etc.)
Emprega pelo menos uma palavra com sentido
Pega objetos usando o polegar e o indicador
Arrasta-se ou engatinha
Imita pequenos gestos ou brincadeiras
Responde diferentemente a pessoas conhecidas e/ou a estranhos
Segura e transfere objetos de uma mão para a outra
Senta-se sem apoio
Reconhece quando se dirigem a ela
Vira a cabeça na direção de uma voz ou objeto sonoro
Levantada pelos braços, ajuda com o corpo
Rola da posição supina para a prona
Conta com a ajuda de outra pessoa mas não fica passiva
Emite sons − balbucia
Colocada de bruços, levanta e sustenta a cabeça apoiando-se no antebraço
Postura: passa da posição lateral para linha média
Começa a diferenciar dia e noite
Arrulha e sorri espontaneamente
Colocada de bruços, levanta a cabeça momentaneamente
Fixa e acompanha objetos em seu campo visual
Dá mostras de prazer e desconforto
Olha para a pessoa que a observa
Postura: barriga para cima, pernas e braços fletidos, cabeça lateralizada
Abre e fecha os braços em resposta à estimulação (reflexo de Moro)
Data de nascimento Marcos do desenvolvimento (respostas esperadas) ___/___/___
Registro:
]] Tabela 5.2 Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento da Criança, do Ministério da Saúde
1
Nome: 2
3
4
5
6
7
8
Idade (meses) 9
10
11
12
15
(continua)
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O Consultório Pediátrico — Quando, Onde e Como Iniciar
Mario Novais
]]INTRODUÇÃO Apesar de a Medicina ser considerada uma profissão liberal, o consultório próprio é o único local de trabalho do médico onde isso realmente ocorre. Ali, o médico pode tomar todas as decisões: definir o horário de funcionamento, escolher sua secretária, suspender o atendimento para participar de congressos ou mesmo programar as férias. Assim, o consultório próprio representa uma potente ferramenta de autoestima para o profissional, além de possibilitar ganhos financeiros muitas vezes interessantes.
]]QUANDO COMEÇAR O CONSULTÓRIO
Ao iniciar as atividades de consultório, o pediatra não deve imaginar que sua clientela aumentará rapidamente. Com poucas exceções, o atendimento em consultório próprio é uma atividade a longo prazo e, por isso, “quanto mais cedo você começar, melhor será”. No início de carreira é normal que o pediatra não se sinta completamente seguro, mesmo assim consideramos importante que ele comece o atendimento em consultório o mais rapidamente possível, de preferência logo ao final do primeiro ano de residência médica ou no início do segundo ano. É importante também que não fique ansioso devido a insegurança neste momento, pois cerca de 90% dos casos que atenderá no consultório serão ocorrências muito simples e de fácil manuseio. De qualquer modo, o pediatra, ao iniciar as atividades em consultório, deve sempre ter o apoio de algum profissional mais experiente a quem possa recorrer em caso de dúvida: não precisa
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discutir todos os casos com o “supervisor”, deve apenas recorrer a ele esporadicamente. Como em um consultório dificilmente se lida com pacientes graves que possam apresentar risco de morte, o sistema de supervisão é suficiente.
]]ONDE INICIAR AS ATIVIDADES DE CONSULTÓRIO
O local em que se deve instalar o consultório deve ser o bairro onde você mora ou pretende morar no futuro, de modo a evitar perda desnecessária de tempo devido a grandes deslocamentos e também facilitar a ida fora de hora ao consultório para ver algum paciente em quadro agudo. Além disso, o pediatra algumas vezes terá que fazer consultas domiciliares, o que será mais fácil se sua clientela residir próximo a sua casa. Exceção a essa regra é quando, por opção de mercado, prefere-se iniciar as atividades em bairros populares mais distantes, nos quais a clientela aumentará mais rapidamente. Na escolha do local, também é importante prestar atenção a alguns detalhes: O prédio é de fácil acesso? Há ponto de ônibus ou estação de metrô próximos? Existe local para estacionamento nas redondezas? Os elevadores estão em bom funcionamento? O horário de funcionamento do prédio permite “atendimento fora de hora” em situações especiais?
]]COMO MONTAR O CONSULTÓRIO A montagem do consultório, incluindo compra ou aluguel da sala, projeto arquitetônico, obras, decoração e legalização, requer alto custo, muitas vezes incompatível
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com a situação financeira do recém-formado; por isso, sugerimos que, no início, simplesmente alugue um horário no consultório de outro pediatra. Em geral, o aluguel de um período de 4h semanais custa um salário mínimo por mês; por exemplo, o uso do consultório todas as sextas-feiras, das 16:00 às 20:00, custará por mês um salário mínimo. No começo, apenas um horário semanal é suficiente. Se o pediatra for uma pessoa amiga, ou um professor da faculdade, talvez se possa chegar a um acordo de alugar apenas 2h semanais e pagar meio salário mínimo por mês. Nesse valor de aluguel já estão incluídos todos os custos, como secretária, telefone, ar-condicionado e energia elétrica. Portanto, não é necessário desembolsar mais nada além do aluguel mensal. No entanto, como fazer no caso de a Residência Médica ocupar horário integral, sem folga semanal? Simples: alugue horário em um dia de semana das 18:00 às 20:00, ou sábado pela manhã ou à tarde. Aliás, sábado é um excelente dia para consultório pediátrico, já que as mães poderão ser acompanhadas nas consultas pelo pais. Não desanime nem fique ansioso devido à lentidão do aumento da clientela. Para se ter uma ideia da evolução no número de pacientes, estima-se que em geral são necessários dois anos de atividade em consultório para se chegar a uma média de 20 pacientes ao mês, o que ainda não seria suficiente para se arcar com as despesas integrais de se montar e administrar um consultório. Portanto é realmente importante que se comece alugando um horário, antes de pensar em montar o próprio consultório.
]]EXIGÊNCIAS BÁSICAS PARA INICIAR O CONSULTÓRIO
As exigências para o início da atividade em consultório não são muitas. Os elementos necessários são: O local (alugado, inicialmente). Cartão de visitas. Bloco de receituário. Carimbo com o número do Conselho Regional de Medicina (CRM) e do CPF. Bloco de recibos (pode ser um bloco comum, comprado em qualquer papelaria). Instrumentos médicos básicos: esfigmomanômetro com diferentes manguitos, estetoscópio, otoscópio, oftalmoscópio e termômetro. Além disso, deve-se estar em dia com a anuidade do CRM e ter um alvará de funcionamento, no qual não obrigatoriamente precisa constar o endereço do consul-
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tório alugado, podendo registrar o endereço do domicílio do profissional médico. No início é difícil conseguir convênios, mas com o tempo, alguns contatos e muita persistência se conseguem.
]]OUTROS ASPECTOS IMPORTANTES Aparência do local Não basta ser um bom médico, é preciso também “parecer” um bom médico, e para isso é fundamental a boa aparência do próprio profissional e do local onde ele presta serviços, já que é comum o cliente associar o aspecto visual à qualidade do serviço. Portanto, algumas características são indispensáveis a um consultório: Cores claras. Muita limpeza. Secretária uniformizada, simpática, de bom relacionamento e boa aparência. Revistas atuais e televisão disponíveis na sala de espera. Folhetos de orientação médica que tratem de prevenção de doenças e acidentes. Brinquedos na sala de espera. Consultórios limpos e bem arrumados. Lençóis da maca limpos ou descartáveis. Médico bem-composto, barba feita, uniforme limpo, cabelos penteados, boa caneta, sapatos limpos, unhas cortadas. Pia na sala de atendimento. Atendimento telefônico simples, educado e ágil. Consultas com hora marcada e sem atraso. Os princípios básicos da decoração de um consultório pediátrico são: sala de espera alegre, decorada com motivos infantis e brinquedos, e sala de atendimento médico em cores claras, mas sóbria, sem enfeites, para mostrar que no momento da consulta existe seriedade profissional. Um chocalho na sala de exames pode ser útil para distrair a atenção do pequeno cliente durante o exame físico, mas um molho de chaves é a distração preferida pelas crianças. O sucesso do consultório depende de uma série de fatores, além do conhecimento e da capacidade técnica do profissional, e é preciso preocupar-se com eles. Evidentemente, quando se está em um consultório alugado, nem sempre se poderá interferir em muitos destes fatores, mas apresentamos algumas sugestões para um consultório próprio. Nas Figuras 12.1 e 12.2 você pode ver exemplos de plantas físicas de um consultório pediátrico.
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A
B
C
]] Figura 12.1 Planta humanizada (A a C) Fonte: cortesia do arquiteto Alexandre Cardim.
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3,50
3,59 5,04
0
2,35
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]] Figura 12.2 Planta baixa de um consultório pediátrico sob diferentes ângulos Fonte: cortesia do arquiteto Alexandre Cardim.
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Índice
]] A Abdome, 96, 326 - agudo, 597 - - no lactente, no pré-escolar e no escolar, 603 - - no recém-nascido, 599 - exame do, 71 Ablactação, 18 ABO, sistema, incompatibilidade do, 117 Acidemia, 355 Acidente(s), 319 - na infância, 51-56 - - condutas, 54 - - emergências, 53 - - perfil dos, 51 - - prevenção, 55 - vascular encefálico, 319 - - hemorrágico, 321 - - isquêmico, 321 Ácido(s), 141 - ascórbico, 142 - dimercaptossuccínico, cintilografia com, 434 - fólico, 142, 299 - graxos de cadeia média, deficiência de, 104 - pantotênico, 141 - úrico, dosagem sérica de, 327 Acne neonatal, 95 Adaptação social, 68 Adenomegalias, 279-287 - anamnese, 279 - exame físico, 280 - linfadenomegalias, 283 - - generalizadas, 285 - - localizadas, 283 Aditivos, 296 Adolescência, 567-571 - crescimento e desenvolvimento, 568 - distúrbios da puberdade, 570 - exame físico, 568 - particularidades da consulta, 567 - principais enfoques e distúrbios na avaliação do adolescente, 568 - - drogas, 570
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- - ginecologia, 569 - - ginecomastia, 568 - - transtornos alimentares, 569 Adolescência, dor(es) na infância e na, 441 - nos membros, 441 - recorrentes funcionais, 587-595 - - abdominais, 588 - - - classificação, 588 - - - diagnóstico, 589 - - - doenças causadoras, 589 - - - fisiopatologia, 589 - - - tratamento, 590 - - anamnese e exame físico, 587 - - cefaleia recorrente, 591 - - - mista, 593 - - - primárias, 591 - - nos membros inferiores, 593 - - fibromialgia juvenil, 593 - - síndrome de hipermobilidade articular benigna, 594 Adolescente(s), 485 - classificação da pressão arterial em crianças e, 430 - violência contra criança e, 57-63 - - atendimento clínico, 61 - - conceituação de, 57 - - tipos de, 59 Adrenais e suas funções, 341 Adrenalina, 373 Adrenarca, 568 Aeroalérgenos, 371 Aferição das medidas antropométricas, 40 Afogamentos, 53 Aganglionose intestinal congênita, 601 Agentes ocupacionais, exposição a, 369 AIDS, 17 (ver também HIV) - congênita, 104 - e tuberculose, 398 - na infância, 228-241 - - acompanhamento após o parto, 231 - - categorias clínicas, 234 - - diagnóstico, 231 - - epidemiologia, 228 - - imunizações, 239
- - quadro clínico, 234 - - transmissão vertical do HIV, 228 - - tratamento e cuidados especiais, 237 Ajuste genético, 39 Albumina, 296 Álcool, uso de, 75 - e drogas ilícitas, 75 - transtornos de abuso de substância e de, 500 Alcoolismo, 17 Aleitamento, 383 - espaços de promoção, proteção e apoio ao, 14 - exclusivo, 9 - inibição do, 230 - manutenção do, durante a separação, 12 Alergenoespecíficos, 371 Alérgenos e poluentes, 369 Alergia, 361 - alimentar, 365 Alienação parental, síndrome da, 60 Alimentação complementar, 19-23 - definição, 19 - dez passos para alimentação saudável para lactentes, 22 - início da introdução da, 20 - segurança alimentar e nutricional, 21 - teor da, 20 Alimentos, introdução de novos, e amamentação, 14 Alteração(ões) - cardiovasculares, 156 - do desenvolvimento neuropsicomotor, 129 - do metabolismo glicídico, 176 - esfincterianas, 491 - gastrintestinais, 156 - imunológicas, 154 - metabólicas e hormonais, 154 - neurológicas, 156, 249 - oftalmológicas, 249 - ortopédicas, 177 - osteoarticulares, 314 - renais, 156, 313
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Amamentação, 9-18 - apoio à nutriz, 9 - - aleitamento materno exclusivo, 9 - - atitude de aconselhamento e apoio, 11 - - causas de desmame precoce, 10 - - introdução de novos alimentos, 14 - - legislação trabalhista de proteção à nutriz, 14 - - observações importantes, 12 - - - avaliação da mamada, 13 - - - planejamento familiar, 12 - - postos e centros de saúde, espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, 14 - - psicofisiologia da amamentação, 10 - - técnicas e orientações, 11 - - - conservação do leite humano, 12 - - - consulta pediátrica pré-natal, 12 - - - consultas e grupos de apoio, 12 - - - exame das mamas, 12 - - - horários das mamadas, 11 - - - manutenção do aleitamento durante a separação, 12 - - - não indicação de chupeta, mamadeira e protetores, 12 - - - ordenha do leite e mamadas, 11 - - vantagens, 9 - intercorrências da, 15 - - ablactação, 18 - - condições em que a amamentação pode comprometer a saúde da mãe, 17 - - condições maternas que podem ser transmitidas ao lactente, 17 - - contraindicações à amamentação por circunstâncias individuais, 18 - - doenças, 17 - - fissuras mamilares, 15 - - ingurgitamento mamário, 15 - - mastite, 16 - - medicamentos utilizados pela nutriz, 16 - - prevenção da lactação, 18 - - situações que não constituem contraindicação, 18 Amebíase, 223 Aminas simpaticomiméticas, 420 Amniocentese, 574 Anafilaxia, 361 Analgésicos, 215 - comuns, 317 Anamnese, 65, 74 - condições de habitação, 68 - consulta de acompanhamento pediátrico, puericultura, 65 - de primeiro contato, 65 - história, 69 - - alimentar, 67 - - da doença atual, 66 - - da gravidez e do parto, 66 - - do crescimento e do desenvolvimento, 67 - - emocional, 69 - - imunológica, 68 - - neonatal, 66 - - patológica, 68 - - - familiar, 66 - - - pregressa, 68 - - socioeconômica familiar, 68 - identificação, 66
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- programa diário, 69 - queixa principal, 66 Ancilostomíase, 222 Anemia(s), 103 - aplásticas, 331 - - adquiridas, 328, 331 - - hereditárias, 328 - carenciais, eritropoese nas, 295 - de doença crônica, 298 - de Fanconi, 328 - definição de, 295 - falciforme, 103 - ferropriva, 295 - grave, 332 - hemolítica, 118 - megaloblástica, 295, 299, 328 - triagem para, 75 Anencefalia, 507 Anestesias, 491 Angiomatose encefalotrigeminal, 615 Angiorressonância magnética, 434 Anomalia anorretal, 601 Anorexia nervosa, 569 Ansiedade, transtornos de, 500 Antibioticoterapia venosa agressiva, 318 Anticolinérgicos, 373 Anticonvulsivantes, 473 - indicações, 480 Anticorpo(s), 371 - antiplaquetários, pesquisa de, 306 - IgE, 371 Antieméticos, 215 Anti-hipertensivos, 551 Anti-histamínicos, 215 Anti-inflamatórios não hormonais, 215, 439 Antipiréticos, 473 Antipruriginosos, 215 Antirretroviral(is), 238 - terapia combinada com, 229 Antirreumáticos, 440 Antitérmicos, 215 Antropometria, 75 Ânus, 601 - e região perineal, exame do, 71 - imperfurado, 601 Aorta, coarctação da, 414 Aparelho, 326 - cardiovascular, 326 - respiratório, 326 Apendicite aguda, 604 Apgar, índice de, 86, 93 Aplasia medular, 306 - eritrocitária, aspecto histoquímico da, 321 Apneia, 177 - da prematuridade, 128 - obstrutiva do sono, síndrome de, 177 Aprendizado, transtornos de, 500 Artéria pulmonar, estenose periférica da, 410 Arteriografia renal, 434 Arterite de Takayasu, 460 Articulações, 71 Artralgia, 441 Artrite, 201, 441, 450 - aguda, 441
- crônica, 441 - idiopática juvenil, 437-440 - - descrição dos subtipos, 437 - - diagnóstico, 439 - - indiferenciada, 439 - - oligoarticular, 437 - - poliarticular com fator reumatoide, 438 - - - negativo, 437 - - - positivo, 438 - - psoríaca, 439 - - relacionada a entesite, 439 - - sistêmica, 438 - - tratamento, 439 Ascaridíases, 221 Ascaris lumbricoides, obstrução intestinal por, 604 Áscaris, obstrução por bolo de, 532 Asma, 362 (ver também Crise asmática) Aspiração, material para, 86 Aspirado, 287 - de medula óssea ou mielograma, 306 - ganglionar, 287 Assédio moral, 60 Atenção, transtorno de déficit de, e hiperatividade, 497-501 Ativação macrofágica, síndrome de, 438 Atividade(s), 30 - físicas, 69 - recreativas, 69 - reflexa primitiva, 30 Atopia, 361 - estigmas de, 361 Atraso constitucional do crescimento e da adolescência, 570 Atresia ileal, 601 Atrofia muscular espinal, 492, 494 Ausculta, 425 Avaliação - antropométrica, 67 - neurológica, 97 AZT, 239
]] B Babkun, reflexo de, 97 Bacilo de Koch, 17 Baço, aumento súbito de tamanho do, 319 Baixa estatura, 333-336 Balanopostite, 266 Balonamento prepucial, 607 BCG, vacina, 239, 397 Bebê, síndrome do, 59 - chiador, 374 - sacudido, 59, 613 Becker, distrofia de, 493 Benzoato de benzila, 254 Benzodiazepínicos, sedação com, 420 Berger, doença de, 550 Besnier, sinal de, 263 Beta-2-agonista de curta duração, 373 Betabloqueadores, 420 Betke-Kleihauer, teste de, 120 Bilirrubina, 261, 327 - fisiologia da formação e excreção da, 113
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Biópsia(s), 494 - de vilo corial, 574 - ganglionar, 287 - muscular, 494 - renal, 434 - - indicação de, 552 Bioquímica, 287, 326, 373 Biotina, 141 Biotinidase, deficiência de, 104 Boca e orofaringe, exame de, 70 Bolo de áscaris, obstrução por, 532 Bolsa rota, 106 Bomba de insulina, 351 Bossa serossanguinolenta, 95 Brinquedos e amigos, 69 Bromoprida, 215 Broncoprovocação, teste de, 371 Bronquiolite, 379-384 - complicações, 382 - diagnóstico, 380 - - diferencial, 381 - epidemiologia, 379 - etiologia, 379 - fisiopatologia, 379 - prevenção, 383 - prognóstico, 383 - quadro clínico, 380 - transmissão e fatores de risco, 380 - tratamento, 381 Bulimia, 570 Bullying, 60
]] C Cabeça e pescoço, exame de, 70 Cadeira de segurança, uso correto do cinto e da, 52 Cálcio, 327 Calendário vacinal do Ministério da Saúde, 46 Campylobacter jejuni, 513 Canal arterial, persistência do, 128, 408 Câncer(es), 17 - diagnóstico precoce do, 577-586 - - distribuição dos tumores de acordo com a idade, 578 - - fatores de risco, 579 - - importância do, 577 - - sinais e sintomas sugestivos, 579 - - - alterações no hemograma, 585 - - - cefaleia, 579 - - - dor óssea, 581 - - - febre, 579 - - - linfonodos, 583 - - - massa abdominal, 581 - - - massas mediastinais, 583 - - - massas torácicas, 582 - - - sangramento, 584 Candidíase, 266 - cutânea congênita, 267 - genital, 266 - mucocutânea crônica, 267 - oral, 266 Captopril, 434 Carbono, hidratos de, 525
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Cardiopatias congênitas, 401-421 - abordagem clínica da criança com cianose, 415 - classificação das, 402 - coarctação da aorta, 414 - comunicação, 402 - - interatrial, 411 - - interventricular, 402 - estenose pulmonar, 413 - insuficiência cardíaca, 416 - persistência do canal arterial, 408 Cardite, 450 Caseína, 296 Castigos, adequação dos, 69 Catarata congênita, 612 Catecolaminas, dosagem de, na urina, 434 Cateterismo umbilical, material para, 86 Caxumba, 199-201 - diagnóstico, 201 - epidemiologia, 199 - manifestações clínicas, 199 - manifestações, 201 - prevenção, 201 - tratamento, 201 - vacina contra sarampo, rubéola e, 241 Cefaleia, 465-469, 491, 579 - abordagem da, 467 - classificação, 465 - - segundo a International Headache Society, 466 - do tipo tensional, 469, 592 - fisiopatologia, 465 - enxaqueca (migrânea), 467 - recorrente, 591 - - mista, 593 - - primária, 591 Cefalematoma, 95 Células de Langerhans, histiocitose de, 327 Celulite, 272 Centros de saúde, postos e, espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, 14 Cerebelo, 531 Cetoacidose diabética, 355-359 - acidemia, 355 - anamnese e exame físico, 356 - cetonemia, 355 - complicações, 358 - conduta, 357 - - na fase de recuperação, 358 - - terapêutica, 357 - diagnóstico, 356 - distúrbios hidreletrolíticos, 356 - hiperglicemia, 355 Cetoconazol, 267 Cetonemia, 355 Chagas, doença de, 104 Charcot-Marie-Tooth, doença de, 492 Choque tóxico, síndrome do, 196 Chumbo, intoxicação por, 298 Chupeta, não indicação de, mamadeira e protetores, 12 Cianocobalamina, 142 Cianose, 416 - abordagem clínica da, 415
Cintilografia, 434 - com ácido dimercaptossuccínico, 434 - com metaiodobenzilguanidina, 434 - da tireoide, 338 - renal, 434 Cinto de segurança, uso correto da cadeira e do, 52 Circunferência abdominal, 170 Cirurgia(s), 68, 597-607 - abdome agudo, 597 - - no escolar, 603 - - no lactente, 603 - - no pré-escolar, 603 - cesariana eletiva, 230 - classificação quanto à idade, 599 - fimose, 605 - indicações, 598 - sinais de alerta, 599 Cisticercose, 222 Citomegalovirose congênita, 104 Citomegalovírus, infecções por, 250 Clostridium difficile, 513 Coarctação da aorta, 414 Cobalamina, 301 - metabolismo da, erros inatos no, 301 Cobre, 150 Colégio, 68 Colestase neonatal, 545-548 - avaliação da, 546 - etiologia da, 546 - prognóstico, 548 - quadro clínico, 545 - tratamento, 547 Colisão, 52 - frontal, 52 - lateral, 52 Coluna vertebral, 71, 97 Comorbidades, 499 Complexo B, vitaminas do, 139 - deficiência de, 142 Comportamento, transtornos de, 68 - disruptivos, 500 Compostos fenólicos, 296 Comprimento, avaliação do, 97 Comprometimento vascular, obstrução intestinal sem, 599 Comunicação, 402 - interatrial, 411 - interventricular, 402 Condromalacia patelar, 443 Conjuntivites, 611 Constipação intestinal, 537-543 - classificação, 537 - etiologias da, 538 - principais diagnósticos diferenciais, 538 Consulta pediátrica, 73-76 - anamnese e o exame físico, 74 - de rotina, sistematização da, 75 - enfrentando novos desafios, 73 - pré-natal, 12, 91 Consultório pediátrico, 77-84 - aspectos importantes, 78 - - administração da espera, 81 - - aparência do local, 78 - - arrumação e limpeza, 81
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- - controle administrativo, 82 - - grau de satisfação da clientela, 83 - - impressos, 84 - - informatização do consultório, 83 - - marketing para alavancar o consultório, 83 - - médicos encaminhadores, 83 - - o médico, 81 - - organização da agenda médica, 81 - - secretária, 81 - como montar o, 77 - exigências básicas para iniciar o, 78 - onde iniciar as atividades de, 77 - quando começar o, 77 Convulsão(ões), 471-481 - epilepsia, 475-481 - - classificação das crises, 477 - - diagnóstico, 475 - - etiologia, 475 - - mortalidade, 477 - - prognóstico, 477 - - remissão, 477 - - tratamento, 477 - febril, 471-473 - - classificação, 472 - - condutas, 473 - - diagnóstico, 472 - - etiologia, 471 - - patogênese, 471 - - quadro clínico, 471 - - tratamento, 472 Coombs, teste de, 106 Coqueluche, 203-205 - complicações, 204 - diagnóstico, 204 - epidemiologia, 203 - imunidade, 203 - manifestações clínicas, 203 - microbiologia, 203 - patogenia, 203 - prevenção, 205 - tratamento, 204 - vacina contra difteria, tétano e, 239 Cordão umbilical, 92 Cordocentese, 574 Coreia de Sydenham, 451 Corpo, 443 - caloso, disgenesias de, 508 - estranho, 443 - tinha do, ou da pele glabra, 264 Córtex cerebral, 485 Corticosteroide(s), 440 - sistêmico, 373 Corticoterapia, 307 Coto umbilical, cuidados no, 89 Couro cabeludo, tinha do, 264 Crânio, 95 - alterações de tamanho e formato do, 503-509 - - craniostenose, 508 - - macrocefalia, 503 - - microcefalia, 506 - - semiologia, 503 - radiografia de, 249 - tomografia computadorizada do, 249 - traumatismo de, 53 Craniossinostose, 95
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Craniostenose, 508 Craniotabes, 95 Creatinina, 261 Creatinofosfocinase, 494 Creche, 68 Crescimento, 39-41 - acompanhamento do, 4, 41 - aferição das medidas antropométricas, 40 - atraso constitucional do, e da adolescência, 570 - avaliação do, e baixa estatura, 333 - curvas de, 41 - desvios fisiológicos do, 39 - dores do, 593 - e desenvolvimento, 443 - - história do, 67, 443 - - influência da doença falciforme sobre o, 313 - - na adolescência, 568 - fase fetal, 39 - pós-natal, 39 - velocidade de, 41 Crise(s), 416 - aplásica, 320 - asmática, 369-377 - - abordagem terapêutica da, 374 - - avaliação do paciente com, 371 - - definição de asma do lactente, 376 - - diagnóstico, 371 - - - clínico, 370 - - - diferencial, 371 - - epidemiologia, 369 - - fatores de risco, 369 - - fisiopatologia, 370 - - medicamentos utilizados no tratamento da, 373 - - síndrome do bebê chiador, 374 - cianótica, 416 - de dor e doença falciforme, 317 - de sequestro esplênico agudo, 318 - epiléptica, classificação das, 477 Cryptosporidium parvum, 513 Cultura de fezes, 514 Curativo no umbigo, 102 Curvas de crescimento, 41
]] D Dactilite, 313 Defeito(s), 508 - cardíacos, correlação entre teratógenos e, 401 - da migração celular, 508 - de prosencefalização, 507 - do septo ventricular com regurgitação aórtica, 410 Deficiência(s), 342 - 2β-hidroxiesteroide desidrogenase, 345 - 17α-hidroxilase, 345 - 11β-hidroxilase, 344 - 21-hidroxilase, 342 - de ácidos graxos de cadeia média, 104 - de biotinidase, 104 - de ferro, 296
- de glicose-6-fosfato desidrogenase, 103, 289-293 - - achados laboratoriais, 292 - - acompanhamento, 293 - - diagnóstico, 292 - - etiologia, 289 - - fisiopatologia, 289 - - manifestações clínicas, 289 - - tratamento, 293 - de vitaminas do complexo B, 142 Déficit de atenção, transtornos de, e hiperatividade, 497-501 - comorbidades, 499 - quadro clínico e investigação diagnóstica, 497 - tratamento, 500 Dengue, 207-218 - com sinais de alarme, 210 - complicações da, 211 - diagnóstico, 211 - - abordagem diagnóstica, 213 - - anamnese e exame físico, 212 - - diferencial, 214 - - exames laboratoriais, 212 - epidemiologia, 207 - grave, 211 - manifestações clínicas, 209 - patogênese, 208 - período de incubação, 208 - prevenção e controle, 217 - sem sinal de alarme, 210 - transmissão, 207 - tratamento, 214 Depósito lipídico, doenças de, 328 Dermatite, 196 - atópica, 363 - herpetiforme de Durhing-Brocq, 196 Dermatofitoses, 264 Dermatomiosite, 492 Desenvolvimento, 33 - crescimento e, 568 - - história do, 67, 443 - - influência da doença falciforme sobre o, 313 - - na adolescência, 568 - evolução do índice de, 6 - ficha de acompanhamento do, do Ministério da Saúde, 33 - neuropsicomotor, 29-38 - - alterações do, 129 - - desvios do, 31 - - - etiologia, 31 - - - sinais de alerta, 37 - - idades-chave e aquisições relevantes em nascidos a termo, 30 - - importância da avaliação do, 29 - psicomotor, 68 Desidratação, 133-138 - aspectos práticos da atuação do pediatra, 137 - considerações gerais, 133 - criança com diarreia, 27 - - e sinais de, 27 - - sem sinais de, 27 - hipertônica, 135
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- hipotônica, 134 - isotônica, 134 - reidratação intravenosa, 136 - tratamento, 135 Desmame precoce, 10 - causas de, 10 - principais motivos alegados versus motivos reais de, 10 Desnutrição infantil, 153-165 - alterações anatomopatológicas, 163 - energético-proteica, classificação da, 156 - epidemiologia, 153 - etiopatogenia, 154 - fisiopatologia, 154 - manifestações clínicas, 158 - primária clinicamente grave, 158 - síndrome de recuperação nutricional, 165 Diabetes melito, 132 - gestacional, 347 - secundário, 347 - tipo 1, 347-354 - - acompanhamento ambulatorial, 353 - - critérios diagnósticos para o, 348 - - diferenciação entre, e tipo 2, 348 - - etiopatogenia do, 348 - - objetivos do tratamento, 349 - - - educação sobre diabetes, 352 - - - exercício físico, 351 - - - insulinoterapia, 351 - - - monitoração glicêmica, 350 - - - orientação alimentar, 350 - - quadro clínico do, 348 - - reações adversas a insulina, 353 - tipo 2, 347 Diarreia, 511-530 (ver também Doença diarreica) - aguda, 511-517 - - causas infecciosas comuns, 512 - - complicações, 517 - - diagnóstico, 514 - - - diferencial, 516 - - epidemiologia, 511 - - fatores predisponentes, fatores de risco, 513 - - manifestações clínicas, 513 - - mecanismos, 512 - - medidas profiláticas, 517 - - prognóstico, 517 - - tratamento, 516 - crônica, 519-530 - - diagnóstico, 520 - - etiologia, 520 - - fisiopatologia, 519 - e vômitos, 324 Diazepam, 473 Difteria, vacina contra, tétano e coqueluche, 239 Digitálicos, 420 Disceratose congênita, 331 Disfagia, 491 Disfunção neuromotora, sinais de alerta sugestivos de, 37 Disgenesias de corpo caloso, 508 Dislipidemia(s), 176 - triagem para, 75
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Displasia broncopulmonar, 128 Dispneia, pneumonias em criança com tosse e, 385 Distrofia(s), 492 - de Becker, 493 - de Duchenne, 493 - miotônica, 615 Distrofina, análise quantitativa e qualitativa da, 494 Distúrbio(s), 68 - cromossômicos, 507 - da puberdade, 570 - do sono, 68 - endócrinos, 442 - hidreletrolíticos, 356 - intrauterinos, 508 - nutricionais, 442 Diuréticos, 420, 551 Doença(s), 306 - autoimunes, 285, 306 - carenciais, 139-152 - - causas da deficiência de vitaminas do complexo B, 142 - - minerais, 149 - - vitaminas, 145 - - - hidrossolúveis, 139 - - - lipossolúveis, 145 - causadoras de fraqueza muscular crônica, 492 - celíaca, 527 - comuns da infância, 68 - crônica(s), 68 - - anemia de, 298 - - mãe com, 132 - da arranhadura do gato, 219 - - diagnóstico, 219 - - - diferencial, 220 - - epidemiologia, 219 - - manifestações clínicas, 219 - - tratamento e profilaxia, 220 - da junção neuromuscular, 493 - da membrana hialina, 128 - da tireoide, 132 - de Berger, 550 - de Chagas congênita, 104 - de Charcot-Marie-Tooth, 492 - de depósito, 285, 328 - de Gaucher, 328 - de Hirschsprung, 533, 542, 601 - de Kawasaki, 283, 455 - de Lyme, 196 - de Niemann-Pick, 328 - de pele, 59 - de Seinert, 615 - diarreica aguda, 25 (ver também Diarreia) - - conduta terapêutica, 27 - - controle, 27 - - diagnóstico, 26 - - manutenção do estado de hidratação, 28 - - preparo da solução de sais, 28 - - preparo de soro caseiro com colher, 28 - - sais, bases e composição, 26 - exantemáticas, 189-197 - - maculopapular, 189
- - maculopapulovesiculoso, 193 - - petequial e purpúrico, 197 - falciforme, 311-322 - - abordagem geral da, 311 - - alterações osteoarticulares, 314 - - alterações renais, 313 - - eventos agudos na, 317 - - - acidente vascular encefálico, 319 - - - crise aplásica, 320 - - - crise de sequestro esplênico agudo, 318 - - - crises de dor, 317 - - - infecções, 317 - - - priapismo, 321 - - - síndrome torácica aguda, 318 - - influência sobre o crescimento e o desenvolvimento, 313 - - medidas gerais para tratamento das, 315 - - na primeira infância, 312 - - osteomielite, 315 - - principais alterações em órgãos nobres, 313 - - úlceras de membros inferiores, 315 - gastrintestinais, hábito intestinal e, 598 - hematológicas, 59, 442, 444 - hemolítica perinatal, 117-121 - - classificação, 117 - - complicações, 119 - - diagnóstico diferencial, 118 - - diagnóstico, 118 - - etiologia e fisiopatologia, 117 - - manifestações clínicas, 117 - - prevenção, 120 - - tratamento, 119 - hemorrágica do recém-nascido, profilaxia de, 89 - infecciosas, 442 - infectocontagiosas, 68 - inflamatória intestinal, 529 - investigadas por meio de teste do pezinho, 103 - linfoproliferativas benignas, 286 - neoplásicas, 444 - neurodegenerativas, 492 - ortopédicas, 442, 443 - por lesão mínima, 562 - prevalentes na infância, 1-8 - - histórico, 2 - - - ações integradas de saúde, 3 - - - programa de assistência integral à saúde da criança, 3 - - os anos 2000, 5 - - perspectivas, 6 - reumatológicas, 442 - sexualmente transmissíveis, 75 - sistêmica pós-natal, 508 Doppler, ecocardiograma bidimensional com, 407 Dor(es), 581 - abdominal, 597 - crises de, e doença falciforme, 317 - de garganta, 387 - de ouvido, 387 - do crescimento, 593 - escala visual analógica para avaliação da intensidade da, 317
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- nos membros, 441-447 - - causas de, 445 - - - endócrinas, metabólicas e nutricionais, 445 - - doenças, 443 - - - neoplásicas e hematológicas, 444 - - - ortopédicas, 443 - - durante a infância e a adolescência, 441 - - rotina de investigação diagnóstica, 445 - - síndromes de amplificação da dor musculoesquelética, 445 - - traumatismos, 443 - óssea, 581 - recorrentes funcionais na infância e adolescência, 587-595 - - abdominal, 588 - - - classificação, 588 - - - diagnóstico, 589 - - - doenças causadoras, 589 - - - fisiopatologia, 589 - - - tratamento, 590 - - anamnese e exame físico, 587 - - cefaleia recorrente, 591 - - - mista, 593 - - - primárias, 591 - - em membros inferiores, 593 - - fibromialgia juvenil, 593 - - síndrome de hipermobilidade articular benigna, 594 - síndromes de amplificação da, 442 - - musculoesquelética, 445 Down, síndrome de, 573-575, 615 - acompanhamento clínico, 574 - alteração genética, 573 - diagnóstico pós-natal, 574 - diagnóstico pré-natal, 573 - epidemiologia, 573 - sinais clínicos, 574 Drogas, uso de, 570 - ilícitas, 17, 75 - na adolescência, 570 Duchenne, distrofia de, 493 Durhing-Brocq, dermatite herpetiforme de, 196
]] E Ecocardiograma bidimensional com Doppler, 407 Ectima, 271 Ectoscopia, 424 Edema, 459 - cerebral, 358 - fisiopatologia da formação de, e da hiperlipidemia na síndrome nefrótica, 562 - hemorrágico agudo infantil, 459 Educação e higiene, 316 Eisenmenger, síndrome de, 407 Eletrocardiograma, 407, 494 Eletrólitos, 261 - fecais, osmolaridade e, 514 Eletroneuromiografia, 494 Emergências, 53 Encefalite pós-infecciosa, 201 Encefalocele, 507
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Endocardite infecciosa, 405 Entamoeba histolytica, 513 Enterobíase, 222 Enterocolite, 602 - necrosante neonatal, 602 - pneumoperitônio por, 602 Enteroviroses, 192 Entesite, artrite idiopática juvenil relacionada a, 439 Envergadura, 40 Enxaqueca, 591 - sem aura, 592 Enxofre, 254 Enzimas, 261 - hepáticas, dosagem sérica de, 327 Epífises, lesão óssea em, 581 Epifisiólise, 444 Epilepsia, 18 Equimoses, 95 - nos membros inferiores, 304 Erb-Duchenne, paralisia de, 492 Ereção dolorosa prolongada, 321 Erisipela, 273 Eritema, 451 - infeccioso, 191 - marginado, 451 - tóxico neonatal, 94 Eritropoese nas anemias carenciais, 295 Erros inatos no metabolismo da cobalamina, 301 Escabiose, 253-255 - ciclo de vida, 253 - complicações, 254 - diagnóstico, 254 - epidemiologia, 253 - manifestações clínicas, 253 - nodular, 253 - norueguesa ou crostosa, 253 - patogênese, 253 - transmissão, 253 - tratamento, 254 Escala de dor, 317, 591 Escarlatina, 192 Escherichia coli, 513 Esclerose tuberosa, 614 Escolar(es), 485 - abdome agudo no lactente, no préescolar e no, 603 Esfíncteres, controle dos, 68 Esfregaço de sangue periférico, 306 Esgrimista, posição do, 97 Espectrometria de massa, 104 Espinha bífida, 492 Espirometria, 371 Esplenectomia, 308 Esplenomegalia, 282 Espondilólise, 444 Espondilolistese, 444 Esquistossomose, 223 Estadiamento puberal, 170 Estado - de hidratação, manutenção do, 28 - de mal epiléptico, tratamento do, 480 Estatura, 40 - baixa (ver Baixa estatura)
- valores de pressão arterial de acordo com a idade e o percentil de, 430 - - para meninas, 432 - - para meninos, 430 Estenose, 603 - hipertrófica de piloro, 532, 603 - pulmonar, 406, 410, 413 Esteroidogênese adrenal, 342 Estirão puberal, 39 Estresse, fratura por, 443 Estridor, 387 Estrongiloidíase, 222 Estudo do líquido cefalorraquidiano, 245 Evacuação, 521 Ewing, sarcoma de, 581 Exame(s), 12 - audiológico, 249 - cardiovascular, 424 - com a luz de Wood, 263 - das mamas, 12 - de sangue, 434 - de urina, 434 - físico, 69, 74 - - do recém-nascido, 93 - - - abdome, 96 - - - avaliação de medidas antropométricas, 97 - - - avaliação neurológica, 97 - - - coloração, 94 - - - coluna vertebral, 97 - - - crânio, 95 - - - face, 95 - - - frequência cardíaca, 94 - - - frequência respiratória, 93 - - - genitália, 96 - - - glândulas mamárias, 96 - - - membros e quadris, 96 - - - pele e fâneros, 94 - - - tórax, 96 - micológico direto, 263 - oftalmológico, 249 Exantema(s), 191 - doenças com, 193 - - maculopapular, 189 - - maculopapulovesiculoso, 193 - - petequial e purpúrico, 197 - súbito, 191 Exercício(s), 491 - físico, 351 - fraqueza induzida por, 491 Exposição, 369 - a agentes ocupacionais, 369 - ao fumo, 369 Exsanguineotransfusão, 116
]] F Face, 95, 591 Fanconi, anemia de, 328 Fâneros, pele e, 94 - exame de, 70 Farmacodermia, 366 Fator reumatoide negativo, artrite idiopática juvenil poliarticular com, 437 - negativo, 437 - positivo, 438
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Febre, 324, 491, 579, 598 - amarela, vacina contra, 241 - e infecção, 319 - reumática, 449-454 - - diagnóstico, 452 - - epidemiologia, 449 - - exames complementares, 451 - - patogenia, 449 - - perspectivas, 454 - - quadro clínico, 450 - - tratamento e profilaxia, 452 Fenilcetonúria, 103 Ferimentos, profilaxia antitetânica após, 48 Ferro, 22, 151 - deficiência de, 296 - metabolismo do, 296 Fezes, 514 - cultura de, 514 - pH das, 514 Fibras, 524 Fibromialgia juvenil, 593 Fibrose cística, 103 Ficha de acompanhamento do desenvolvimento da criança, do Ministério da Saúde, 33 Fimose, 605 Fístula arteriovenosa sistêmica, 410 Fitatos, 296 Foliculite, 271 Fontanelas amplas, 95 Fosfato, 296 Fósforo, 327 - reposição de potássio e, 358 Fototerapia, 115, 119 Fraldas, candidíase na área das, 266 Fraqueza, 491 - induzida por exercícios, 491 - muscular, 483-495 - - aguda, 483-487 - - - avaliação quanto à idade, 484 - - - localização, 485 - - - pesquisa diagnóstica, 483 - - - topografia da, 485 - - crônica, 489-495 - - - aspectos clínicos, 489 - - - aspectos perinatais, 491 - - - patologias prévias, 491 - - - principais doenças causadoras de, 492 Fratura por estresse, 443 Frequência, 93 - cardíaca, 94 - respiratória, 93 Fumo, exposição ao, 369 Função renal, 327 Furunculose, 272
]] G Galactosemia, 103 Galant, reflexo de, 97 Garganta, dor de, 387 Gasometria, 373, 381 Gato, doença da arranhadura do (ver Doença da arranhadura do gato) Gaucher, doença de, 328
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Gengivorragia, 305 Genitália, 96 - exame da, 598 - lesões na, 60 Gestação, 247 (ver também Gravidez) - diagnóstico de toxoplasmose na, 247 - e a AIDS, 228 Gestante(s), 248 - sífilis na, 244 - toxoplasmose na, 248 - vacinação em, 45 Giardia lamblia, 513 Giardíase, 223 Ginecologia, 569 Ginecomastia, 568 Glândulas, 612 - mamárias, 96 - salivares, inflamação das, 200 Glaucoma congênito, 612 Glicose-6-fosfato desidrogenase, deficiência da, 103, 289-293 - achados laboratoriais, 292 - acompanhamento, 293 - diagnóstico, 292 - etiologia, 289 - fisiopatologia, 289 - manifestações clínicas, 289 - tratamento, 293 Glomerulonefrite, 562 - difusa aguda, 549-552 - - critérios de alta, 551 - - diagnóstico diferencial, 550 - - etiologia, 549 - - fisiopatologia, 549 - - incidência, 549 - - indicação de biópsia renal, 552 - - patogenia, 549 - - quadro clínico, 550 - - quadro laboratorial, 550 - - tratamento, 551 - membranoproliferativa, 550 - mesangioproliferativa, 562 - segmentar e focal, 562 Gonadarca, 568 Gorduras, 524 Gower, sinal de, 490 Gravidez, história da, e do parto, 66 Grupos de apoio, consultas e, e amamentação, 12
]] H Hábito(s), 598 - higiênicos, 69 - intestinal e doenças gastrintestinais, 598 Haemophilus influenzae do tipo b, vacina contra, 239 Hemácias, 292, 322 Hemangioma(s), 94 - capilares, 94 - macular róseo, 94 Hematócrito, 217 Hematúria, 553-555 - avaliação da criança com, 553 - classificação e etiologia, 553
Hemoglobina fetal, dosagem de, 327 Hemoglobinopatias, 103 Hemoglobinúria, 324 - paroxística noturna, 328 Hemograma, 246, 261, 326, 381 - alterações no, 585 - com plaquetas, 249 - completo, 287 Hemorragia intracraniana, 129, 506 - do recém-nascido, 123-126 - - a termo, 125 - - do pré-termo, 123 - - intracerebelar, 126 - - intraventricular, 125 - - peri-intraventricular, 123 - - subaracnóidea primária, 125 - - subdural, 125 Hemossedimentação, velocidade de, 261, 287 Henoch-Schönlein, púrpura de, 457, 550 Hepatite(s), 18 - vacina contra, 49 - - A, 241, 316 - - B, 89, 239 Hérnia inguinal, 603 Herpes simples (ver Vírus herpes simples) Hidratos de carbono, intolerância aos, 525 Hidrocefalia, 505 2β-hidroxiesteroide desidrogenase, 345 17α-hidroxilase, 345 11β-hidroxilase, 344 21-hidroxilase, 342 Hidroxiureia, 316 Higiene, educação e, 316 Higromas císticos, 282 Hiperatividade, transtorno de déficit de atenção e, 497-501 - comorbidades, 499 - quadro clínico e investigação diagnóstica, 497 - tratamento, 500 Hiperesplenismo, 328 Hiperfluxo pulmonar, 402 - cardiopatias congênitas cianóticas com, 417 Hiperglicemia, 355 Hiperlipidemia, fisiopatologia da formação de edema e da, na síndrome nefrótica, 562 Hipermobilidade articular, 444 - benigna, síndrome de, 594 Hiperplasia adrenal congênita, 103, 341-346 - as adrenais e suas funções, 341 - formas clínicas de, 342 - - por deficiência, 345 - - - 2β-hidroxiesteroide desidrogenase, 345 - - - 17α-hidroxilase, 345 - - - 11β-hidroxilase, 344 - - - 21-hidroxilase, 342 - patogênese, 341 Hipertensão arterial, 406 - pulmonar, 406 - sistêmica, 132, 429-436 - - epidemiologia, 429
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- - prevenção, 436 - - primária, 429 - - - diagnóstico de, 429 - - - versus secundária, 434 - - tratamentos da, 435 Hipofluxo pulmonar, cardiopatias congênitas cianóticas com, 417 Hipogonadismo, 570 - hipergonadotrófico, 570 - hipogonadotrófico, 570 Hipotireoidismo congênito, 103, 337-339 - diagnóstico, 338 - etiologia, 337 - manifestações clínicas, 338 - tratamento, 339 Hippel-Lindau, síndrome de von, 615 Hirschsprung, doença de, 533, 542, 601 Histiocitose de células de Langerhans, 327 Histoplasmose, infecção medular por, 328 História(s) - alimentar, 67 - do crescimento e desenvolvimento, 443 - emocional, 69 - imunológica, 68 - neonatal, 66 - nutricional, 324 - patológica, 68 - - familiar, 66 - - pregressa, 68 - socioeconômica familiar, 68 - vacinal, 324, 443 HIV, 228 (ver também AIDS) - testes rápidos anti-HIV, 231 - transmissão vertical do, 228 - tuberculose em crianças infectadas pelo, 396 Holoprosencefalia, 507 Humor, transtornos de, 500
]] I Icterícia, 94, 113-116, 325 - conduta diagnóstica, 114 - fisiologia da formação e excreção da bilirrubina, 113 - fisiológica, 118 - fisiopatologia, 114 - patológica, 114, 118 - versus icterícia patológica, 114 Idade gestacional, 88 - avaliação da, pelos métodos pediátricos, 88 - classificação da adequação do peso a, 89, 99 IgE, 371 Íleo meconial, 602 Impetigo, 195, 269 Imunização(ões), 316 (ver também Vacinações) - na criança infectada pelo HIV, 239 - programa de, 3 Imunodeprimidos, vacinação em, 45 Imunoglobulinas, 44 - anti-Rho, 308 - endovenosas, 308
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- vacinas e possíveis interferências nas, 44 Incompatibilidade, 117 - do sistema ABO, 117 - do sistema Rh, 117 Incubação, período de, dengue, 208 Índice - de Apgar, 86, 93 - de massa corporal, 172 - de saturação da transferrina, 298 Infância, 228-241 - acidentes na, 51-56 - - condutas, 54 - - emergências, 53 - - perfil dos, 51 - - prevenção, 55 - AIDS na, 228-241 - - acompanhamento após o parto, 231 - - categorias clínicas, 234 - - diagnóstico, 231 - - epidemiologia, 228 - - imunizações, 239 - - quadro clínico, 234 - - transmissão vertical do HIV, 228 - - tratamento e cuidados especiais, 237 - doença(s) da, 68 - - comuns, 68 - - falciforme na primeira infância, 312 - - prevalentes, 1-8 - - - ações integradas de saúde, 3 - - - histórico, 2 - - - os anos 2000, 5 - - - perspectivas, 6 - - - programa de assistência integral à saúde da criança, 3 Infância, dores na, e na adolescência, 441 - nos membros, 441, 593 - recorrentes funcionais, 587-595 - - abdominais, 588 - - - classificação, 588 - - - diagnóstico, 589 - - - doenças causadoras, 589 - - - fisiopatologia, 589 - - - tratamento, 590 - - anamnese e exame físico, 587 - - cefaleia, 591 - - - mista, 593 - - - primárias, 591 - - nos membros inferiores, 593 - - fibromialgia juvenil, 593 - - síndrome de hipermobilidade articular benigna, 594 Infecção(ões), 328 - bacterianas, 283 - congênitas, 243-252, 612 - - por citomegalovírus, 250 - - rubéola, 250 - - sífilis, 243 - - - acompanhamento, 246 - - - diagnóstico, 245 - - - epidemiologia, 243 - - - precoce, 244 - - - quadro clínico, 244 - - - tardia, 244 - - - transmissão, 243 - - - tratamento, 246 - - - tratamento da gestante, 244
- - toxoplasmose, 247 - - - diagnóstico na gestação, 247 - - - diagnóstico no recém-nascido, 249 - - - epidemiologia, 247 - - - quadro clínico, 248 - - - transmissão, 247 - - - tratamento na criança, 249 - - - tratamento na gestante, 248 - - varicela congênita, 251 - de repetição, 68 - do trato urinário, 557-560 - - abordagem diagnóstica, 558 - - classificação, 557 - - etiologia, 557 - - fisiopatologia, 557 - - manifestação clínica, 557 - - patogenia, 557 - - prevalência, 557 - - recorrentes, 607 - - tratamento, 559 - e a febre, 319 - e doença falciforme, 317 - em atividades, 306 - em geral, 237 - frequentes e amamentação, 18 - fúngicas, 283 - medular, 328 - - por histoplasmose, 328 - - por leishmânia, 328 - - por paracoccidioidomicose, 328 - - por tuberculose, 328 - oportunistas, 237 - paraespinais, 486 - por citomegalovírus, 250 - por histoplasmose, 328 - por leishmânia, 328 - por Mycobacterium tuberculosis, 394 - por paracoccidioidomicose, 328 - por protozoários, 283 - por tuberculose, 328 - respiratórias agudas, 385-389 - - dor de garganta, 387 - - dor de ouvido, 387 - - estridor, 387 - - instruções para mães e familiares, 388 - - pneumonias em criança com tosse e dispneia, 385 - virais, 283, 328 Infiltração(ões), 266 - da medula óssea, 327 - - linfomas com, 327 - - tumores sólidos com, 327 - da pele, 266 - - ao redor da matriz ungueal, 266 - - ao redor da unha, 266 - das glândulas salivares, 200 - paraespinais, 486 Influenza, vacina contra, 239, 316, 383 Inibição do aleitamento materno, 230 Inspeção, exame de, 425 Insuficiência, 416 - aórtica, 405 - cardíaca, 406, 416, 426 - - pacientes com cianose e, 416 Insulina, reações adversas a, 353
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Insulinoterapia, 351, 357 Internação, 68, 317 International Headache Society, 466 International League Against Epilepsy, 478 Intertrigo, 266 Intestino irritável, síndrome do, 521 Intolerância, 525 - aos hidratos de carbono, 525 - secundária a proteínas heterólogas, 525 Intoxicação por chumbo, 298 Intubação traqueal, material para, 86 Invaginação intestinal, 532, 603 Iodo, 149 Itraconazol, 267
]] J Junção neuromuscular, 486, 491, 492 - doenças da, 493
]] K Kawasaki, doença de, 283, 455 Kernicterus, 119 Koch, bacilo de, 17 Kramer, zonas de, 113 Kwashiorkor, 160 - marasmático, 161
]] L Labirinto, desordens do, 532 Lactação, 18 Lactato desidrogenase, dosagem sérica de, 327 Lactente(s), 376 - abdome agudo no, no pré-escolar e no escolar, 603 - condições maternas que podem ser transmitidas ao, 17 - definição de asma do, 376 - dez passos para alimentação saudável para, 22 - lesões orais do, pelo vírus herpes simples, 17 Langerhans, células de, 327 Laringocele, 282 Larva migrans cutânea, 275-277 - ciclo biológico do agente, 275 - diagnóstico, 276 - epidemiologia, 275 - etiologia, 275 - manifestações clínicas, 275 - prevenção, 276 - tratamento, 276 Legislação trabalhista de proteção à nutriz, 14 Leishmânia, infecção medular por, 328 Leite, 12 - artificial, 67 - humano, 67 - - conservação do, 12 - - na prematuridade, 108 - proteínas dos ovos e do, 296
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Leptospirose, 259-261 - anictérica, 260 - diagnóstico, 260 - epidemiologia, 259 - etiologia, 259 - ictérica, 260 - manifestações clínicas, 259 - patologia e patogênese, 259 - tratamento, 261 Lesão(ões), 581 - acidentais, 59 - anais, 60 - cerebrais perinatais, 508 - císticas, 282 - na genitália, 60 - óssea em epífises, 581 - pelo vírus herpes simples, 17 - - mamária, 17 - - orais do lactente, 17 - uretrais, 60 Leucemia, 306 - aguda, 327 - - linfoblástica, 581 Leucócitos, sangue e, 514 Leucomalacia periventricular, 129 Linfadenomegalia(s), 285 - condições que podem simular, 282 - generalizadas, 285 - - investigação inicial das, 287 - localizadas, 283 - - axilares, 284 - - cervicais, 283 - - diagnóstico diferencial das, 283 - - inguinais e ilíacas, 285 - - intra-abdominais, 285 - - mediastinais, 284 - - occipitais, 284 - - pré-auriculares, 284 - - submaxilar e submentoniana, 284 - - supraclaviculares, 284 - suspeita de malignidade, 584 Linfangiomas, 282 Linfo-histiocitose hemofagocítica secundária, 438 Linfomas com infiltração da medula óssea, 327 Linfonodomegalia, 392 Linfonodos, 279, 583 - superficiais, 70 Linguagem corporal, 11 Líquido(s), 524 - cefalorraquidiano, estudo do, 245 Liquor, 249 Lúpus eritematoso sistêmico, 132, 551 Luz de Wood, exame com a, 263 Lyme, doença de, 196
]] M Má absorção, 300 Macrocefalia, 503 Mãe(s), 106 - com doença crônica, 132 - com Rh negativo, 106 - condições em que a amamentação pode comprometer a saúde da, 17
Mãe-canguru, tecnologia da, 107-112 - a questão da prematuridade, 107 - conceito e princípios da, brasileiro, 108 Magnésio, sulfato de, 374 Mal epiléptico, estado de, 480 Mama(s), 12 - crescimento e desenvolvimento da, na adolescência, 568 - doloridas, 15 - exame das, 12 Mamada, aspectos a serem observados durante a, 13 Mamadeira, 12 Manchas mongólicas, 94 Mãos e pés, aspecto das, com dactilite ou síndrome mão-pé, 313 Marasmo, 158 Marfan, síndrome de, 615 Máscara equimótica, 95 Massa(s), 104 - abdominal, 581 - corporal, índice de, 172 - espectrometria de, 104 - mediastinais, 583 - torácicas, 582 Material(is), 86 - para aspiração, 86 - para cateterismo umbilical, 86 - para intubação traqueal, 86 - para ventilação, 86 Maternidade, preparação para o parto na, 91 Matriz ungueal, inflamação da pele ao redor da, 266 Maus-tratos, 443 Mediadores inflamatórios, 520 Mediastino, 582 Medicamentos, uso crônico de, 68 Medidas antropométricas, 97 - aferição das, 40 Medula, 486, 492 - aspirado de, 306 - corno anterior da, 486 - histiocitose de células de Langerhans com acometimento da, 327 - infiltração da, 327 - - linfoma com, 327 - - tumores sólidos com, 327 Megacólon congênito, 601 - agangliônico, 542 Megalencefalia, 505 Melanose pustulosa, 94 Membrana hialina, doença da, 128 Membro(s), 71 - dores nos, 441-447 - - causas de, 445 - - - endócrinas, metabólicas e nutricionais, 445 - - doenças, 443 - - - neoplásicas e hematológicas, 444 - - - ortopédicas, 443 - - durante a infância e a adolescência, 441 - - recorrentes, 593 - - rotina de investigação diagnóstica, 445 - - síndromes de amplificação da dor musculoesquelética, 445
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- - traumatismos, 443 - e quadris, 96 - inferiores, 304 - - dores recorrentes em, 593 - - equimoses nos, 304 - - úlceras de, 315 Menarca, 568 Meningite, 200 - asséptica, 200 - bacteriana aguda, 183-187 - - diagnóstico, 184 - - etiologia, 183 - - manifestações clínicas, 184 - - tratamento, 185 Meningococcemia, 197 Meningococo C, vacina conjugada contra, 241 Meningoencefalite tuberculosa, 394 Menstruação, micção e, 598 Metabolismo, 296 - da cobalamina, erros inatos no, 301 - do ferro, 296 - dos sais biliares, alteração no, 525 - glicídico, alterações do, 176 Metaiodobenzilguanidina, cintilografia com, 434 Método mãe-canguru (ver Mãe-canguru) Miastenia grave, 132, 492 Micção e menstruação, 598 Micoses superficiais, 263-267 - candidíase, 266 - dermatofitoses ou tinhas, 264 - pedras, 264 - pitiríase versicolor, 263 - tinha negra, 264 Microcefalia, 506 Mielite transversa, 486 Mielomeningocele, 492 Migração celular, defeito da, 508 Miliárias, 95 Mílio sebáceo, 95 Minerais, 149, 296 Ministério da Saúde, 33 - calendário vacinal do, 46 - ficha de acompanhamento do desenvolvimento da criança do, 33 Miocardite, 201 Mioematomas, 443 Mistura heliox, 374 Monitoração glicêmica, 350 Morfina, 420 Moro, reflexo de, 97 Mortalidade, 4 - epilepsia, 477 - infantil, 4 - - por regiões, 5 - - taxa de, nos países da América do Sul, 4 Motilidade do tubo digestivo, alteração na, 526 Munchausen, síndrome de, 59 Músculo(s), 71, 487, 492 Mycobacterium tuberculosis, infecção por, 394
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]] N Nascimento, classificação do peso ao, 88, 97 Necessidades energéticas, requerimento e, 21 Negligência, 60 Neoplasia(s), 282, 442 - distribuição das, por faixa etária, 578 - suscetibilidade genética a, 579 Nervo periférico, 486, 492 Neurofibromatose, 614 Neurônio motor, síndrome do, 491 Neurulação defeituosa, 507 Neutropenia grave, 332 Nevo(s), 94 - melanocíticos congênitos, 94 - simples, 94 Niacina, 140 Niemann-Pick, doença de, 328 Nódulos subcutâneos, 451 Nutriz, apoio à, e amamentação, 9 - aleitamento materno exclusivo, 9 - atitude de aconselhamento e apoio, 11 - causas de desmame precoce, 10 - introdução de novos alimentos, 14 - legislação trabalhista de proteção à nutriz, 14 - observações importantes, 12 - - avaliação da mamada, 13 - - planejamento familiar, 12 - postos e centros de saúde, espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, 14 - psicofisiologia da amamentação, 10 - técnicas e orientações, 11 - - conservação do leite humano, 12 - - consulta(s), 12 - - - e grupos de apoio, 12 - - - pré-natal, 12 - - exames das mamas, 12 - - horários das mamadas, 11 - - manutenção do aleitamento durante a separação, 12 - - não-indicação de chupeta, mamadeira e protetores, 12 - - ordenha do leite e mamadas, 11 - vantagens, 9
]] O Obesidade, 167 - definição, 167 - diagnóstico e avaliação da, 169 - epidemiologia, 167 - fisiopatologia, 168 - morbidades associadas a, 175 - prevenção, 179 - tratamento da, 178 Obstrução(ões), 599 - duodenal, 600 - intestinal, 600 - - com sofrimento vascular, 599 - - por Ascaris lumbricoides, 604 - - sem comprometimento vascular, 599 - jejunoileal, 600
- por bolo de áscaris, 532 Oftalmia gonocócia, profilaxia de, 89 Oftalmologia, noções relevantes de, 609-616 - alterações das vias lacrimais, 611 - catarata congênita, 612 - conjuntivites, 611 - doenças sistêmicas, 614 - exame do olho, 609 - glaucoma congênito, 612 - infecções congênitas, 612 - retinopatias, 613 - uveítes, 614 Olhinho, teste do, 105 Oligoartrite, 441 Oníquia, 266 Ordenha do leite e mamadas, 11 Órgãos genitais externos, exame de, 71 Orofaringe, 325 - boca e, exame de, 70 Orquiepididimite, 200 Osmolaridade e eletrólitos fecais, 514 Ossos, 245 - cranianos, aumento da espessura dos, 506 - longos, radiografia de, 245 Osteocondrite dissecante, 444 Osteocondroses, 443 Osteomielite, 315 Osteossarcoma, 581 Ouvido, dor de, 387 Ovários policísticos, síndrome dos, 177 Ovos, proteínas dos, e do leite, 296 Oxigenoterapia, 318, 420 Oximetria de pulso, 373, 381 Oxiuríase, 222
]] P Paciente(s) - assintomáticos, 414 - febril e infecção, 319 - sintomáticos, 414 Palpação, exame de, 425 Pálpebra, inspeção da, 610 Pancitopenia, 324-332 - anemias aplásticas, 328 - - adquiridas, 331 - diagnóstico, 324 - - anamnese, 323 - - diferencial, 327 - - exame físico, 325 - - hemograma e bioquímica, 326 - tratamento de suporte em crianças com, 331 Pancreatite, 201 Paracoccidioidomicose, infecção medular por, 328 Parafimose, 607 Paralisia, 492 - cerebral, 492 - de Erb-Duchenne, 492 Parasitoses intestinais, 221-225 - principais e seus agentes, 221 - - amebíase, 223
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- - ancilostomíase, 222 - - ascaridíase, 221 - - enterobíase ou oxiuríase, 222 - - esquistossomose, 223 - - estrongiloidíase, 222 - - giardíase, 223 - - teníase e cisticercose, 222 - - tricuríase, 222 - terapêutica, 224 Parestesias, 491 Paroníquia, 266 Parótidas, 200 Parotidite, 282 Parto, 100 - e a AIDS, 228 - história da gravidez e do, 66 - preparação para o, na maternidade, 91 - procedimentos após, 92 - sala de, atendimento ao recém-nascido na, 85-89 - - conduta após, 88 - - reanimação neonatal, 85 - vaginal, 100, 230 Pé, tinha do, 265 Pediculose, 257 - diagnóstico, 257 - manifestações clínicas, 257 - prevenção, 258 - transmissão, 257 - tratamento, 257 Pele, 264 - doenças de, 59 - e fâneros, 94 - - exame de, 70 - escaldada estafilocócica, síndrome da, 270 - glabra, 264 - inflamação da, 266 - - ao redor da matriz ungueal, 266 - - ao redor da unha, 266 Penicilina, 316 - benzatina, 316 - V, 316 Perclorato, teste do, 339 Perímetro cefálico, 40, 97, 504 Periporite, 271 Permetrina, 254 Persistência do canal arterial, 128, 408 Pés, mãos e, aspectos das, com dactilite ou síndrome mão-pé, 313 Pescoço, cabeça e, exame de, 70 Peso, 40, 97 - classificação do, 88 - - ao nascimento, 88, 97 - - quanto à idade gestacional, 89, 99 Petéquias, 95 Pezinho, teste do, 102 pH, 261 - das fezes, 514 Piedras, 264 Piloro, estenose hipertrófica de, 532, 603 Piodermites, 269-274 - celulite, 272 - classificação, 269 - de repetição, 274
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- ectima, 271 - erisipela, 273 - foliculite, 271 - furunculose, 272 - impetigo, 269 - periporite, 271 - síndrome da pele escaldada estafilocócica, 270 Piridoxina, 141 Pitiríase versicolor, 263 Planejamento familiar, 12 Plaquetas, 327 - hemograma com, 249 - morfologia das, 327 Plaquetopenia grave, 331 Plica sinovial, 443 Pneumococo, vacina contra, 241 Pneumonias em criança com tosse e dispneia, 385 Pneumoperitônio por enterocolite, 602 Poliarterite nodosa, 461 Poliartrite, 441 Polidipsia, 324 Poliomielite, vacina contra, 239 Poliúria, 324 Poluentes, alérgenos e, 369 Posição do esgrimista, 97 Pós-parto, 120 Postos e centros de saúde, espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, 14 Potássio, 327 - reposição de e fósforo, 358 Potencial auditivo de tronco encefálico, 105 Preensão palmoplantar, reflexo de, 97 Pré-escolar(es), 485 - abdome agudo no lactente, no escolar e no, 603 Prega cutânea tricipital, 170 Prematuridade, 107, 127-129 - características anatômicas e fisiológicas, 127 - leite materno na, 108 - patologias, 129 - - cardiovasculares, 128 - - neurológicas, 129 - - respiratórias, 128 - retinopatia da, 613 Prematuro, 98 - extremo, 98 - limítrofe, 98 - moderado, 98 Pré-natal, 12, 91, 120 Prescrição médica, 89 Pressão arterial, 75, 170 - classificação da, em crianças e adolescentes, 430 - valores de, de acordo com a idade e o percentil de estatura, 432 - - para meninas, 32 - - para meninos, 430 Priapismo, 321 Profilaxia, 48 - antirrábica, categorias da, 46 - antitetânica após ferimentos, 48
Programa(s) - de assistência integral à saúde da criança, 3 - de imunização, 3 Prosencefalização, defeitos de, 507 Proteínas, 525 - dos ovos, 296 - heterólogas, intolerância secundária a, 525 Protetores, mamadeira e, 12 Protozoários, infecções por, 283 Protrombina, tempo de atividade da, 261 Pubarca, 568 Puberdade, distúrbios da, 570 Pulso, oximetria de, 373, 381 Púrpura, 550 - anafilactoide ou alérgica, 457 - de Henoch-Schönlein, 457, 550 - trombocitopênica imunológica, 303-309 - - diagnóstico, 305 - - - diferencial, 306 - - epidemiologia, 303 - - evolução, 305 - - fisiopatologia, 303 - - manifestações clínicas, 303 - - tratamento, 307
]] Q Quadris, membros e, 96 Quimiorreceptores, 531
]] R Radiografia(s), 371 - de crânio, 249 - de ossos longos, 245 - de tórax, 261, 371, 391 Raiva, vacina e soro contra a, 46 Reações - adversas a insulina, 353 - alérgicas, 68 - medicamentosas, 285 Reanimação neonatal, 85 Recém-nascido(s), 599 - a termo, 125 - - hemorragia intracraniana em, 125 - - idades-chave e aquisições relevantes em, 30 - abdome agudo no, 599 - atendimento ao, na sala de parto, 85-89 - - conduta após, 88 - - reanimação neonatal, 85 - cuidados elementares com o, 91-106 - - consulta pré-natal, 91 - - em situações especiais, 105 - - exame físico, 93 - - preparação para o parto na maternidade, 91 - - procedimentos após o parto, 92 - - triagem neonatal, 104 - - - auditiva, 105 - - - espectrometria de massa, 104 - - - histórico, 105
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- - - métodos de, 105 - - - teste do olhinho, 105 - - - teste do pezinho, 102 - de risco, 131 - diagnóstico de toxoplasmose no, 249 - hemorragia intracraniana do, 123-126 - - a termo, 125 - - intracerebelar, 126 - - intraventricular, 125 - - peri-intraventricular, 123 - - pré-termo, 123 - - subaracnóidea primária, 125 - - subdural, 125 - pós-termo, 98 - pré-termo, 98, 123 - profilaxia de doença hemorrágica do, 89 Recuperação nutricional, síndrome de, 165 Reflexo(s), 97 - de Babkin, 97 - de busca, 97 - de extensão cruzada, 97 - de Galant, 97 - de Moro, 97 - de preensão palmoplantar, 97 - de sucção, 97 - tônicocervical assimétrico, 97 Refluxo gastroesofágico, 535 - diagnóstico, 535 - manifestações clínicas, 535 - tratamento, 536 Região perineal, ânus e, exame do, 71 Regurgitação aórtica, defeito do septo ventricular com, 410 Reidratação, 3 - intravenosa, 136 - oral, terapia de, 3, 25-28, 135, 516 - - doença diarreica aguda, 25 - - - conduta terapêutica, 27 - - - controle, 27 - - - diagnóstico, 26 - - - manutenção do estado de hidratação, 28 - - - preparo da solução de sais, 28 - - - preparo de soro caseiro com colher, 28 - - - sais, bases e composição, 26 Renina, 434 - dosagem de, em veia renal, 434 - sérica, atividade de, 434 Reposição volêmica vigorosa, 357 Requerimento e necessidades energéticas, 21 Retinopatia(s), 613 - da prematuridade, 613 - falciforme, 613 Rh, 117 - incompatibilidade do sistema, 117 - negativo, mãe com, 106 Rinite alérgica, 362 Riquetsioses, 193 Rotavírus, vacina contra, 239 Rubéola, 190 - congênita, 104, 250 - vacina contra sarampo, caxumba e, 241
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]] S Sabin, tríade clássica de, 249 Sais, 28 - biliares, metabolismo dos, 525 - de reidratação oral, 26 - - solução de, e preparo, 28 Sala de parto (ver Parto, sala de) Salmonella typhi, 513 Sangramento, 584 Sangue, 514 - e derivados, tratamento com, 68 - e leucócitos, 514 - esfregaço de, periférico, 306 - exame de, 434 Sarampo, 189 - vacina contra, caxumba e rubéola, 241 Sarcoidose, 283 Sarcoma de Ewing, 581 Saúde, 14 - da mãe, condições em que a amamentação pode comprometer a, 17 - postos e centros de, espaços de promoção, proteção e apoio ao aleitamento, 14 Sedação com benzodiazepínicos, 420 Segmento superior, relação entre, e inferior, 40 Segurança alimentar e nutricional, 21 Seinert, doença de, 615 Semiologia cardiológica, 423-427 - anamnese, 423 - exame físico, 423 - - ausculta, 425 - - cardiovascular, 424 - - dados antropométricos e sinais vitais, 424 - - ectoscopia, 424 - - inspeção, 425 - - palpação, 425 - tópicos importantes, 426 Sepse, 118 - bacteriana, 328 - neonatal precoce, 118 - ventricular, defeito do, com regurgitação aórtica, 410 Sequestro esplênico agudo, crise de, 318 Shigella dysenteriae, 513 Sibilância, 376 - causas de, 376 - fenótipos de, 376 Sífilis congênita, 104, 243 - acompanhamento, 246 - diagnóstico, 245 - epidemiologia, 243 - precoce, 244 - quadro clínico, 244 - tardia, 244 - transmissão, 243 - tratamento, 246 - - da gestante, 244 Sinal(is) - de Besnier, 263 - de Gower, 490 - de Zileri, 263
Síndrome(s) - antifosfolipídio, 132 - atáxica, 493 - atônica, 493 - da alienação parental, 60 - da imunodeficiência adquirida (ver AIDS) - da pele escaldada estafilocócica, 270 - de amplificação da dor, 442 - - musculoesquelética, 445 - de apneia obstrutiva do sono, 177 - de ativação macrofágica, 438 - de Down, 573-575, 615 - - acompanhamento clínico, 574 - - alteração genética, 573 - - diagnóstico, 573 - - - pós-natal, 574 - - - pré-natal, 573 - - epidemiologia, 573 - - sinais clínicos, 574 - de Eisenmenger, 407 - de hipermobilidade articular benigna, 594 - de Marfan, 615 - de Munchausen por procuração, 59 - de recuperação nutricional, 165 - de Sturge-Weber, 615 - de von Hippel-Lindau, 615 - de Weil, 260 - de Weill-Marchesani, 615 - discinética, 492 - do bebê, 59 - - chiador, 374 - - sacudido, 59, 613 - do choque tóxico, 196 - do intestino irritável, 521 - do primeiro neurônio motor, 491 - do segundo neurônio motor, 491 - dos ovários policísticos, 177 - epilépticas correlacionadas com a idade, 479 - espástica, 492 - falciformes, 313 - hematofagocíticas, 328 - hemolítico-urêmica, 550 - mão-pé, 313 - metabólica, 176 - miastênica, 491 - - congênita, 493 - mielodisplásicas, 327 - miopática, 491 - mucocutânea ganglionar, 455 - nefrótica, 561-565 - - avaliação complementar, 564 - - causas, 562 - - complicações, 565 - - fisiopatologia, 561 - - - da formação de edema e da hiperlipidemia na, 562 - - manifestações clínicas, 563 - - prognóstico, 565 - - tratamento, 564 - torácica aguda, 318 Sistema - ABO, incompatibilidade do, 117 - nervoso, exame do, 71
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- osteomioarticular, exame do, 71 - Rh, incompatibilidade do, 117 Sofrimento vascular, obstrução intestinal com, 599 Solução de sais de reidratação oral, preparo da, 28 Sono, 177 - distúrbio do, 68 - síndrome de apneia obstrutiva do, 177 Sopro, 94, 426 - inocente, 94 - significativo, 94 Soros, emprego de vacinas e, pósexposição, 46 Status imunológico, 280 Sturge-Weber, síndrome de, 615 Substância(s), 514 - abuso de, e álcool, transtornos de, 500 - redutoras, 514 Sucção, reflexo de, 97 Sulfato de magnésio, 374 Surdez, 201 Sydenham, coreia de, 451
]] T Tabagismo, 383 Takayasu, arterite de, 460 Talassemia, 298 Tarja leucêmica, 581 Tecido subcutâneo, 70 Telarca, 568 Tempo de atividade da protrombina, 261 Teníase, 222 Terapia de reidratação oral, 3, 25-28, 135, 516 - doença diarreica aguda, 25 - - conduta terapêutica, 27 - - controle, 27 - - diagnóstico, 26 - - manutenção do estado de hidratação, 28 - - preparo da solução de sais, 28 - - preparo de soro caseiro com colher, 28 - - sais, bases e composição, 26 Teratógenos, correlação entre, e defeitos cardíacos, 401 Teste(s), 106 - anti-HIV, 231 - de Betke-Kleihauer, 120 - de broncoprovocação, 371 - de Coombs, 106 - de puntura de leitura imediata para aeroalérgenos, 371 - do olhinho, 105 - do perclorato, 339 - do pezinho, 102 - tríplice, 574 - virais, 381 Tétano, vacina contra, difteria e coqueluche, 239 Tiamina, 139 Tinha, 264 - da unha, 265 - do corpo ou da pele glabra, 264
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- do couro cabeludo, 264 - do pé, 265 - inguinal, 264 - negra, 264 Tireoide, 132 - cintilografia da, 338 - doenças da, 132 - ultrassonografia da, 338 Tomografia computadorizada do crânio, 249 Toque retal, 598 Tórax, 96 - exame do, 70 - radiografia de, 261, 371, 391 Tosse, pneumonias em criança com, e dispneia, 385 Toxoplasmose, 193 - congênita, 104, 247 - - diagnóstico, 249 - - - na gestação, 247 - - - no recém-nascido, 249 - - epidemiologia, 247 - - quadro clínico, 248 - - transmissão, 247 - - tratamento, 248 - - - na criança, 249 - - - na gestante, 248 Transcobalamina, 300 Transferrina, índice de saturação da, 298 Transfusões, 68 Transmissão, 243 - da dengue, 207 - da escabiose, 253 - da pediculose, 257 - da sífilis, 243 - da toxoplasmose congênita, 247 - vertical do HIV, 228 Transtorno(s), 500 - alimentares na adolescência, 569 - de abuso de substância e de álcool, 500 - de ansiedade, 500 - de aprendizado, 500 - de comportamento, 68 - - disruptivos, 500 - de humor, 500 - de déficit de atenção e hiperatividade, 497-501 - - comorbidades, 499 - - quadro clínico e investigação diagnóstica, 497 - - tratamento, 500 Trato, 532 - gastrintestinal, desordens do, 532 - urinário, infecção do, 557-560 - - abordagem diagnóstica, 558 - - classificação, 557 - - etiologia, 557 - - fisiopatologia, 557 - - manifestação clínica, 557 - - patogenia, 557 - - prevalência, 557 - - recorrentes, 607 - - tratamento, 559 Traumatismo, 53, 442
- de crânio, 53 - raquimedular, 486 Tríade clássica de Sabin, 249 Triagem, 102 - neonatal, 102, 104 - - auditiva, 105 - - espectrometria de massa, 104 - - histórico, 105 - - métodos de, 105 - - teste, 102 - - - do olhinho, 105 - - - do pezinho, 102 - sorológica, 228 Tricosporose, 264 Tricuríase, 222 Trissomia, 573 - do 21 padrão, 573 - por translocação, 573 Trombocitopenia, 306 - espúria, 306 - hereditária, 306 - idiopática, 132 Tronco encefálico, potencial auditivo de, 105 Tuberculose, 17, 391-399 - diagnóstico, 391 - em crianças infectadas pelo HIV, 396 - epidemiologia, 391 - extrapulmonar, 394 - infecção por, 328 - - latente por Mycobaterium tuberculosis, 394 - - medular, 328 - prevenção, 396 - quadro clínico, 391 - tratamento, 394 Tubo digestivo, motilidade do, 526 Tumor(es), 492 - distribuição dos, de acordo com a idade, 578 - esternoclidomastóideo, 282 - intracraniano, 492 - sólidos com infiltração da medula óssea, 327
]] U Úlceras de membros inferiores, 315 Ultrassonografia, 249 - da tireoide, 338 - transfontanela, 249 Umbigo, curativo no, 102 Unha, 265 - inflamação da pele ao redor da, 266 - tinha da, 265 Ureia, 261 Uretrocistografia miccional, 434 Urgências cirúrgicas, 599 Urina, 434 - dosagem de catecolaminas na, 434 - escurecida, avermelhada ou amarronzada, 491 - exames de, 434 Uveítes, 614
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]] V Vacina(s), 43-49, 241 - antimeningocócica, 316 - bases imunológicas aplicadas à imunização, 43 - BCG, 239, 397 - calendário vacinal do Ministério da Saúde, 46 - conjugada contra o meningococo C, 241 - contra difteria, tétano e coqueluche, 239 - contra febre amarela, 241 - contra Haemophilus influenzae do tipo b, 239 - contra hepatite, 89 - - A, 241, 316 - - B, 89, 239 - contra influenza, 239, 316, 383 - contra pneumococo, 241 - contra poliomielite, 239 - contra rotavírus, 239 - contra S. pneumoniae, 316 - contra varicela, 239, 316 - contraindicações, 46 - descarte dos frascos, 45 - dupla bacteriana, 241 - em situações especiais, 44 - emprego de, e soros pós-exposição, 46 - intervalo entre as, 45 - tríplice viral, 241 Varicela, 17, 193 - congênita, 251 - vacina contra, 48, 239, 316 Vasculites, 455-463
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Vasodilatadores, 420 Veia renal, dosagem de renina em, 434 Velocidade de hemossedimentação, 261, 287 Ventilação, material para, 86 Vias lacrimais, alterações das, 611 Vibrio, 513 - cholerae, 513 - parahaemolyticus, 513 Vilo corial, biópsia de, 574 Violência contra criança e adolescente, 57-63 - atendimento clínico, 61 - conceituação de, 57 - tipos de, 59 Vírus, 194 - da imunodeficiência humana (ver HIV) - herpes simples, 194 - - lesão(ões) pelo, 17 - - - mamária, 17 - - - orais do lactente, 17 Vitamina(s), 300 - A, 22, 145 - B1, 139 - B3, 140 - B5, 141 - B6, 141 - B7, 141 - B9, 142 - B12, 22, 142, 300 - C, 142 - D, 22, 146 - do complexo B, 139 - - deficiência de, 142
- E, 148 - hidrossolúveis, 100, 139 - K, 100, 148 - lipossolúveis, 145 Vômitos, 491, 531-533, 598 - diagnóstico diferencial, 532 - diarreia e, 324 - fisiopatologia, 531 - nomenclatura, 531 - tratamento, 533
]] W Weil, síndrome de, 260 Weill-Marchesani, síndrome de, 615 Wood, luz de, exame com a, 263
]] X Xantinas, 374
]] Y Yersinia enterocolitica, 513
]] Z Zidovudina (ver AZT) Zileri, sinal de, 263 Zinco, 149 Zonas de Kramer, 113, 118
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Cada capítulo do livro reflete a experiência de ilustres professores universitários, doutores, mestres e consultores especialistas, o que torna esta uma obra valiosa e única, que versa sobre ciência e técnicas pediátricas e conta com o aval da tradicional Pediatria da UFRJ.
Bases da
Composto de 86 capítulos, resulta do trabalho em um espaço no qual gerações de alunos de graduação e pós-graduação tiveram a oportunidade de aprender por meio do acompanhamento da criança sadia, com ênfase na amamentação, na alimentação complementar, nas vacinações, no crescimento, no desenvolvimento, na prevenção de acidentes e de maus-tratos, nas infecções e até mesmo em outras tantas doenças que requerem um acompanhamento de maior complexidade.
PEDIATRIA
Em texto claro e com objetividade na apresentação dos temas mais recorrentes no cotidiano da clínica pediátrica, o livro, organizado pelo professor Carlos Eduardo Schettino de Azevedo, da UFRJ, é de grande utilidade graças à sua característica principal: a praticidade de consulta.
Carlos Eduardo Schettino
Indispensável material de consulta para alunos e residentes de Pediatria, e ainda para todos os profissionais que busquem ampliar ou atualizar seus conhecimentos na área, Bases da Pediatria é fruto do trabalho de muitas mãos e mentes, refletindo a experiência do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que tem mais de 60 anos de existência.
Bases da
PEDIATRIA Carlos Eduardo Schettino
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