BIZU
Outros títulos da série
Bizu de Enfermagem – 5.100 Questões para Concursos, 5a ed. Bizu de Biologia – 3.400 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Nutrição – 3.000 Questões para Concursos, 2a ed. Bizu de Medicina Veterinária – 2.000 Questões para Concursos Bizu de Fisioterapia – 2.500 Questões para Concursos Bizu de Patologia Clínica – 3.000 Questões para Concursos Bizu de Odontologia – 4.000 Questões para Concursos, 2a ed.
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Análise e Controle de Qualidade Análises Clínicas Atenção Farmacêutica Deontologia e Legislação Farmacêutica Farmácia Hospitalar Farmacognosia e Fitoterápicos Farmacologia Farmacotécnica Farmacovigilância Saúde Coletiva Tecnologia Industrial Farmacêutica Terapia Nutricional
Série Bizu Comentado
2a edição
Farmácia
Bizu de Auxiliar e Técnico de Enfermagem – 1.300 Questões para Concursos
3.600 questões para concursos de Farmácia
O
D A
3.600
Q U E S T Ã O
questões para concursos de
Farmácia Organizadores:
Guilherme Neves Ferreira | Levy Gomes Ferreira | Maria Eline Matheus
Perguntas e Respostas Comentadas de Saúde Pública, 2a ed.
Perguntas e Respostas Comentadas de Enfermagem, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Medicina Legal, 2a ed. Perguntas e Respostas Comentadas de Cardiologia Perguntas e Respostas Comentadas de Cirurgia Vascular
Área de interesse Farmácia
Perguntas e Respostas Comentadas de Terapia Ocupacional, 2a ed.
2ª Edição Revisada e Ampliada
Perguntas e Respostas Comentadas de Endoscopia Digestiva Perguntas e Respostas Comentadas de Gastrenterologia e Hepatologia
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3.600 questões para concursos
Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica
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Abrangendo diversas áreas do conhecimento, a Série Bizu o X da Questão destaca-se por apresentar questões criteriosamente selecionadas por especialistas e complementadas por ilustrações e esquemas que tornam o estudo dos temas mais didático e agradável. A Série Bizu o X da Questão foi concebida com a finalidade de auxiliar estudantes de graduação e profissionais que atuam em diversas áreas a se prepararem para concursos públicos e avaliar os conhecimentos adquiridos. O(s) autor(es), o editor e os revisores se empenham para que o texto chegue às mãos do leitor sem incorreções ou dúvidas. Nem sempre, porém, esse objetivo é alcançado. Se você, leitor, tiver correções ou sugestões a fazer, referentes ao teor desta obra, solicitamos que o faça pelo e-mail bizu@rubio.com.br. Essa interação com o leitor é bem-vinda, e servirá de base para que, em futuras edições, nos apro ximemos da almejada excelência.
A Editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a Farmácia uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.
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SÉRIE BIZU O X DA QUESTÃO
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Organizadores
Guilherme Neves Ferreira
Levy Gomes Ferreira
Maria Eline Matheus
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2a edição Revisada e Ampliada
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Copyright © 2015 by Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-8411-005-6 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou em parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da Editora. Produção e Capa Equipe Rubio Editoração Eletrônica Edel Fotos de Capa iStock © nicolas_ / © kadmy / © isak55
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ F441y 2. ed. Bizu o X da questão: 3.600 questões para concursos de farmácia / organização Guilherme Neves Ferreira, Levy Gomes Ferreira, Maria Eline Matheus. – 2. ed. rev. e ampl. – Rio de Janeiro: Rubio, 2015. 554 p.: il.; 25 cm. (Bizu o x da questão) ISBN 978-85-8411-005-6 1. Farmácia – Problemas, questões, exercícios. 2. Serviço público – Brasil – Concursos. I. Ferreira, Guilherme Neves. II. Ferreira, Levy Gomes. III. Matheus, Maria Eline. IV. Título. V. Série. 14-18761
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 – sl. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
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Bizu – O X da Questão – 3.600 Questões para Concursos de Farmácia, 2a Edição Revisada e Ampliada
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Guilherme Neves Ferreira Engenheiro Químico e Farmacêutico Industrial pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em Química pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutorando em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). MBA em Gestão Integrada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), RJ. Certificação Green Belt e 30 anos de experiência em indústria nas áreas de desenvolvimento de produtos, produção, regulatória, excelência operacional e análise de risco. Professor de Tecnologia Farmacêutica do Centro Universitário Augusto Motta (Unisuam), RJ. Levy Gomes Ferreira Farmacêutico pela Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ). Professor Adjunto do Departamento de Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Farmácia pela Faculdade Nacional de Farmácia da Universidade do Brasil (atual UFRJ). Ex-Professor do Curso de Farmácia da Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Ex-Diretor e ex-vice-diretor da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Ex-Chefe do Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da UFRJ. Ex-Farmacêutico do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Ipase). Ex-Chefe do Departamento de Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Ex-Diretor da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF). Maria Eline Matheus Farmacêutica-bioquímica pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre e Doutora em Farmacologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora de Farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da UFRJ.
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Organizadores
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Deise Cristina Drummond Xavier Paes Lopes Farmacêutica Industrial pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ciências Farmacêuticas pela UFRJ. Ex-professora de Farmacotécnica e Cosmetologia nas Universidades Gama Filho (UGF), Estácio de Sá (Unesa) e Centro Universitário Plínio Leite (Unipli), RJ. Pesquisadora de Ciências da Saúde do Departamento de Química de Produtos Naturais da FarManguinhos – Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Denir Gomes Nogueira (In memoriam) Farmacêutico-bioquímico pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Biofarmácia e Controle de Medicamentos pela UFRJ. Mestre em Farmacologia pela UFRJ. Ex-Professor de Fisiologia e Farmacologia da Faculdade de Medicina do Centro de Ensino Superior de Valença (Cesva). Ex-Professor de Farmacologia da Faculdade de Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) – Teresópolis, RJ. Ex-Professor de Farmácia Hospitalar da Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Ex-Professor colaborador da Residência Multiprofissional do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da UFRJ. Ex-Coordenador de Farmácia da Unidade de Pesquisa Clínica do HUCFF da UFRJ. Gilda Guimarães Leitão Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora e Mestre em Química de Produtos Naturais pelo Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NPPN-UFRJ). Professora Adjunta do NPPN-UFRJ.
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Colaboradores
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Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Manipulação de Medicamentos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da UFRJ. Farmacêutica responsável pela implantação do Controle de Qualidade na Farmácia Universitária – Farmáciaescola da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Ex-professora do curso de Farmácia da Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Guacira Correa Mattos Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Professora Adjunta do Programa de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Jorge Fernando Teixeira Soares Farmacêutico-bioquímico pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Especialista em Histologia e Embriologia pelo Departamento de Histologia e Embriologia do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ. Especialista em Análises Clínicas pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) – Regional Rio de Janeiro (2011 a 2013). Diretor do Laboratório de Análises Clínicas (LAC), RJ. Naira Villas Boas Vidal de Oliveira Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Farmacotécnica Homeopática pelo Instituto Hahnemanniano do Brasil (IHB). Master em Atenção Farmacêutica pela Universidade de Granada do Espírito Santo. Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (Iesc) da UFRJ. Farmacêutica do Ministério da Saúde cedida desde 2001 à Faculdade de Farmácia da UFRJ, na qual desenvolve atividades de Assistência e Atenção Farmacêutica na Farmácia Universitária. Professora Colaboradora da Faculdade de Farmácia da UFRJ nas disciplinas Farmácia Hospitalar e Atenção Farmacêutica. Paolla Ferreira Baptista Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Estagiária de Farmácia no Laboratório de Desenvolvimento Galênico (Ladeg) – 2011 a 2012. Pesquisadora de campo no Projeto de Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM) no Brasil – 2012. Monitora em Química Analítica Experimental do Instituto de Química da UFRJ – 2012 a 2013. Acadêmica bolsista no Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio) – 2013 a 2014. Diretora de Recursos Humanos da Fórmula Consultoria Farmacêutica – empresa júnior da Faculdade de Farmácia da UFRJ.
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Gláucia Miranda Pinheiro
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Farmacêutico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-graduado em Ciências Ambientais pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Pós-graduado em Didática do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), RJ. Professor das seguintes disciplinas do Curso de Farmácia da UGF: Gestão Farmacêutica, Farmácia Hospitalar, Ética e Legislação Farmacêutica, Políticas de Saúde e Farmacoepidemiologia. Farmacêutico estatutário, atuante em inspeções de vigilância sanitária e responsável pela chefia e pela subgerência de inspeção em produtos para a saúde desde 2007. Farmacêutico estatutário, com atividades em farmácias de hospitais municipais de grande porte e gerência de demais órgãos, sempre com atividades relacionadas à área farmacêutica. Gerente de Produção Química e Meio Ambiente da Essex Química Indústria e Comércio S/A (Empresa do Grupo Schering-Plough). Segundo-tenente Farmacêutico R/2 do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército – Área de Controle de Qualidade Químico e Microbiológico da Produção de Medicamentos Estéreis e Não Estéreis. Raquel Fonseca Neves Farmacêutica Industrial pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Ex-farmacêutica Analítica do Departamento de Controle de Qualidade dos Laboratórios B. Braun S/A. Farmacêutica dos setores de Controle de Qualidade e Manipulação e Preparação de Medicamentos do Serviço de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou da elaboração da Unidade de Nutrição Parenteral no Serviço de Farmácia da UFRJ. Especialista em Farmácia Hospitalar pela UFRJ e em Farmácia Hospitalar para o Controle de Infecção Hospitalar pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Mestre em Farmácia Hospitalar pela UFRJ. Participou da elaboração do projeto de Pesquisa-Desenvolvimento, Produção, Comercialização e Prestação de Serviços na Área de Nutrição Enteral e Parenteral, aprovado pela Comissão da Câmara Técnico-científica do Conselho Diretor da Fundação Bio-Rio – Polo de Biotecnologia da UFRJ. Trabalha desenvolvendo atividades de pesquisas e técnicas na PharmaNutriente, empresa localizada na Fundação Bio-Rio e especializada em Farmácia Magistral. Sheila Garcia Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Farmácia Hospitalar pela UFRJ. Doutora em Ciências Farmacêuticas (Fármacos e Medicamentos) pela Universidade de São Paulo (USP). Professora-Associada da UFRJ. Experiência na área de Controle de Qualidade, com ênfase em Lipossomas, Filtros Solares e Determinação do Fator de Proteção Solar in vitro. Atua também na área de homeopatia desde 2003. Detentora da patente licenciada pela Natura em 2010: “Compostos capazes de absorver radiação ultravioleta, composições contendo os mesmos e processos para sua preparação”. Simone Sacramento Valverde Farmacêutica com Habilitação em Indústria Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Paulo Maurício Pereira dos Santos Ballado
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Doutoranda em Química pelo Instituto Militar de Engenharia (IME). Ex-Professora Titular do curso de Farmácia da Universidade Severino Sombra (USS), Vassouras, RJ. Ex-Professora Adjunta do curso de Farmácia da Universidade do Grande Rio (Unigranrio). Ex-Professora Adjunta do curso de Farmácia da Universidade Gama Filho (UGF). Pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) no Laboratório de Química de Produtos Naturais (LPQN) e no Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde (PDTIS). Suzana Guimarães Leitão Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Química de Produtos Naturais pelo Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Química de Produtos Naturais pelo NPPN da UFRJ. Professora Adjunta do Departamento de Produtos Naturais e Alimentos da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Therezinha Coelho Barbosa Tomassini Farmacêutica-química pela Faculdade Nacional de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ciências pela Universidade de Purdue, EUA. PhD em Ciências da Saúde pela Universidade de Bradford, Inglaterra. Ex-Professora de Controle Químico da Qualidade e Química de Medicamentos da Faculdade de Farmácia da UFRJ. Ex-Diretora do Núcleo de Pesquisas em Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ. Ex-Diretora do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Pesquisadora de Ciências da Saúde do Departamento de Química de Produtos Naturais da FarManguinhos – FioCruz.
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Mestre em Química de Produtos Naturais pelo Núcleo de Pesquisas em Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ.
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Dedicamos este livro a todos aqueles que, neste país, atuam nas diferentes áreas farmacêuticas com dedicação, responsabilidade e amor à profissão sem limites de fronteiras para sempre fazer o bem, dando assistência e atenção farmacêutica à comunidade com total abnegação e devotamento. A todos eles, oferecemos, como homenagem, o poema intitulado “Oração do Farmacêutico” (Lubomir): Senhor! No silêncio do meu trabalho, na ciência, mantenha a retidão do meu caráter. Envolva-me em Sua paz quando estiver manipulando, a fim de que o remédio cure o necessitado. Proteja-me com os Seus olhos, quando nos minúsculos campos da visão microscópica eu enxergar a Sua divina criação. Que a música das esferas que emanam do Seu reino alcance o meu ser em meu trabalho e façam-me um Agente de Paz e do Bem-estar. Finalmente, em todas as ocasiões em que lidar com o meu próximo, que possa levar-lhe não só os remédios, as análises, a pesquisa, mas profundamente, meu Senhor, muito amor, sentido maiúsculo da minha verdadeira missão. Os Organizadores
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Dedicatória
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Aos inestimáveis amigos Paolla Ferreira Baptista, Marcelo Silva de Pontes e Leonardo Navarro, cuja amizade um dia nasceu e na convivência cresceu, externamos nossos sinceros agradecimentos pelo apoio, pela competência e pela dedicação na elaboração da segunda edição deste livro. Cabe ainda destacar, nas pessoas de José Raimundo Rubio e Fabio Rubio, diretores da Editora Rubio, a orientação e, sobretudo, o apoio aos coordenadores desta obra. Registramos também nossa gratidão aos colaboradores, que representam a espinha dorsal deste trabalho. Na atualidade, todo projeto desta natureza será vitorioso se houver a colaboração de expoentes das diferentes áreas de atuação da Farmácia. Para finalizar, nossos eternos agradecimentos às famílias dos saudosos mestres Alice Pereira Mattos, Denir Gomes Nogueira, João Ciribelli Guimarães e Nuno Álvares Pereira, que colaboraram na primeira edição, mas que, chamados por Deus, deixaram-nos este mundo viver na morada celestial. Os Organizadores
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Agradecimentos
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O Bizu de Farmácia – 2a Edição Revisada e Atualizada, contendo 3.600 questões criteriosamente selecionadas de 12 áreas de conhecimento farmacêutico, consiste em uma importante fonte de estudos. O formato com testes auxilia todos aqueles que desejam prestar concursos públicos no país, nas áreas federal, estadual ou municipal, com vistas ao preenchimento de vagas oferecidas ao farmacêutico. O objetivo é aumentar substancialmente os conhecimentos adquiridos pelo profissional farmacêutico na graduação e na pós-graduação. Podemos dizer que o saber não é estático, mas dinâmico, por deixar que a mente humana acrescente conhecimentos atuais oriundos das pesquisas desenvolvidas nos diferentes centros de estudos em nosso país e no exterior. Isso é o que acontece com qualquer profissional. Ressaltamos aqui o valor inestimável desta obra para os farmacêuticos que buscam o mercado de trabalho e necessitam de capacitação seletiva. Os Organizadores
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Apresentação
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Várias foram as ideias que me vieram à mente para executar a honrosa tarefa de prefaciar esta obra. Optei, por fim, pela ideia de relacionar as oportunidades de trabalho no âmbito do serviço público com os caminhos para se chegar até elas, situando a importância do livro como facilitador deste projeto profissional. Desde a primeira década de 2000, o Estado brasileiro tem executado um gigantesco movimento para recompor seus quadros de servidores públicos. Muito embora, em função deste esforço, o contingente de servidores ativos tenha aumentado substancialmente pela grande quantidade de concursos realizados, este número ainda se encontra nos patamares da década de 1990, ou seja, inferior ao necessário para o bom funcionamento da máquina pública. Recompor os recursos humanos no setor público está diretamente relacionado com o fato de garantir melhorias ao desempenho institucional. Em situação semelhante, encontram-se os estados e o Distrito Federal e, se somarmos a estas oportunidades os espaços ainda precariamente ocupados pelos farmacêuticos nos mais de 5.600 municípios brasileiros, vislumbramos aí imensas oportunidades de trabalho. Os farmacêuticos, pela amplitude de sua formação, exercem atividades profissionais em vários domínios. Seus conhecimentos e habilidades não se restringem às ciências da saúde – área do conhecimento a que a formação graduada está relacionada – mas perpassam pelas ciências agrárias, ciências biológicas, ciências sociais, ciências humanas e ciências exatas e da terra, além da própria engenharia. Esta característica singular faz com que esses profissionais sejam altamente privilegiados em suas possibilidades de inserção em cargos e empregos públicos, estejam estes em órgãos federais, estaduais, do Distrito Federal, dos municípios e nas respectivas autarquias, fundações, empresas públicas ou sociedades de economia mista. Organizada em 12 capítulos, que cobrem 12 áreas de atuação do farmacêutico, esta coletânea de 3.600 questões de múltipla escolha é fruto de um empreendedor trabalho em conjunto. Fragmentar concursos já realizados e analisar as similitudes e diferenças das questões, buscando extrair uma lógica para as possíveis provas futuras, foi, seguramente, um exercício para investigadores pacientes, que resultou em um instrumento facilitador do processo de preparação para exames. Assim, a experiência profissional dos três organizadores e 14 colaboradores, quase todos servidores públicos, contribui para a preparação dos farmacêuticos que desejam enveredar pelos caminhos do emprego público, abraçando o desafio de cuidar do que é de todos. Por fim, meu agradecimento e meu reconhecimento ao Prof. Dr. Levy Gomes Ferreira, cujas competência e dedicação foram essenciais à concretização e à reedição desta obra. Trata-se de mestre brilhante e ser humano da mais alta grandeza e tem seu lugar conquistado, por real mérito, na história das Ciências Farmacêuticas no Brasil. Nilce Barbosa Farmacêutica e Presidente do Instituto Racine.
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Prefácio
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Capítulo 1
Análise e Controle de Qualidade.....................................................................
1
Respostas......................................... 27 Capítulo 2
Análises Clínicas............................................................................................. 31 Respostas......................................... 91
Capítulo 3
Atenção Farmacêutica.................................................................................... 97 Respostas......................................... 109
Capítulo 4
Deontologia e Legislação Farmacêutica........................................................... 111 Respostas......................................... 203
Capítulo 5
Farmácia Hospitalar........................................................................................ 209 Respostas......................................... 239
Capítulo 6
Farmacognosia e Fitoterápicos........................................................................ 241 Respostas......................................... 273
Capítulo 7
Farmacologia.................................................................................................. 277 Respostas......................................... 415
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Sumário
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Farmacotécnica.............................................................................................. 425 Respostas......................................... 487
Capítulo 9
Farmacovigilância........................................................................................... 493 Respostas......................................... 503
Capítulo 10 Saúde Coletiva................................................................................................ 505 Respostas......................................... 513 Capítulo 11 Tecnologia Industrial Farmacêutica.................................................................. 515 Respostas......................................... 527 Capítulo 12 Terapia Nutricional.......................................................................................... 529 Respostas......................................... 533
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Capítulo 8
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Análise e Controle de Qualidade Therezinha Coelho Barbosa Tomassini Gláucia Miranda Pinheiro Deise Cristina Drummond Xavier Paes Lopes Sheila Garcia
1. A iodometria é o método analítico que tem por objetivo dosear substâncias redutíveis pelo ânion iodeto, empregando como titulante o:
4. O método oficial para determinar a identidade e a pureza das substâncias orgânicas opticamente ativas é denominado:
A. Nitrato de prata
A. Gasometria
B. Tiossulfato de sódio
B. Polarimetria
C. Tiocianato de amônio
C. Cromatografia
D. Sulfocianeto de potássio
D. Espectrofotometria
E. Cloridrato de sódio
E. Argentometria
2. O método analítico volumétrico denominado acidimetria consiste em: B. Neutralizar ácido por base
5. O método analítico com base na separação de substâncias, tendo em vista as diferentes velocidades de migração em razão das afinidades pelas fases móvel e fixa, é denominado:
C. Titular íons metálicos
A. Espectofotometria
D. Reagir por oxirredução
B. Absorciometria
E. Neutralizar poliaminas
C. Cromatografia líquida
3. O permanganato de potássio é o titulante fun-
D. Gravimetria
damental no doseamento de substâncias oxidáveis pelo permanganato. Em um meio fortemente alcalino, há redução do íon permanganato, que forma sucessivamente:
E. Espectrometria
de:
A. Íon dicromato e íon manganato
A. Função química
B. Dióxido de manganês e hidróxidos
B. Impurezas
C. Íon cloreto e dióxido de magnésio
C. Bases farmacológicas
D. Íon manganato e dióxido de manganês
D. Peso molecular
E. Íon dicromato e íon permanganato
E. Função física
A. Neutralizar base por ácido
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6. Os ensaios-limite aplicam-se à identificação
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7. O método potenciométrico pode ser utilizado para a determinação de:
D. Arsenito
A. Estrutura química
E. Amilase
B. pH
C. Tiossulfato
D. Capacidade térmica
13. O método analítico volumétrico utilizado no doseamento de ácido salicílico titulado com NaOH 0,1N é denominado:
E. Ponto de fusão
A. Alcalimetria
8. Em análise farmacêutica, o principal emprego da cromatografia consiste em:
B. Acidimetria
A. Separar os componentes
D. Titulometria de precipitação
B. Concentrar os componentes
E. Turbidimetria
C. Atividade óptica
C. Determinar o teor de cinzas D. Determinar a acidez E. Determinar a basicidade
9. Assinale qual das alternativas a seguir apresenta o elemento que o processo de análise acidimétrica é indicado para dosear:
C. Titulometria de oxirredução
14. No ensaio-limite de ferro, a cor púrpura surge pela reação de ferro com ácido tioglicólico em solução tamponada com citrato de amônia. Isso ocorre em função da formação de: A. Tioglicolato ferroso B. Tioglicolato amoniacal
A. Ácido acetilsalicílico
C. Sulfato ferroso
B. Hidróxido de magnésio
D. Tioglicolato férrico
C. Carbonato de zinco
E. Tioglicolato cálcico
D. Bicarbonato de potássio
15. Existem critérios objetivos e subjetivos para a avaliação da qualidade dos medicamentos. Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de critério subjetivo:
E. Ascorbato de metila
10. No doseamento do fármaco dissulfiram, por meio da iodometria, recorre-se à solução titulada de: A. Nitrato de prata B. Cloreto de sódio C. Tiocianato de amônia D. Tiossulfato de sódio E. Alúmen férrico
A. Pureza B. Cor C. Atividade D. Ação E. Concentração
A. Alcalinizante
16. As normas e os ensaios de atividade têm por objetivo dar garantia de que a forma farmacêutica atuará de modo previsto. Um exemplo de ensaio de atividade cuja prática reproduz indiretamente as condições de administração previstas de um comprimido é a prova de:
B. Sequestrante
A. Pulverização
C. Indicador
B. Aglutinação
D. Salinizante
C. Emulsificação
E. Tamponante
D. Desintegração
12. Assinale a substância utilizada em análise titu-
E. Dimensão
11. Na análise quantitativa do fármaco aminofilina, preconiza-se a utilização do método argentimétrico (método de Volhard), o que justifica o uso do sulfato férrico amoniacal como:
lométrica de oxirredução como agente oxidante: A. Iodo B. Oxalato
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17. O ensaio de metais pesados baseia-se numa reação não específica e tem por finalidade detectar todos os íons que produzem:
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A. Precipitado de sulfeto em solução alcalina
B. Carbonato de sódio em meio alcalino
B. Dissolução de sulfito em solução ácida
C. Cloreto de cálcio em meio alcalino
C. Precipitado de sulfeto em solução ácida
D. Nitrato de prata em meio nítrico
D. Dissolução de sulfito em solução alcalina
E. Solução-tampão de amônia e cloreto de amônio
E. Precipitado de enxofre em solução neutra
18. O potenciômetro constitui-se basicamente de um eletrodo indicador e de um eletrodo de referência. Assinale a alternativa que apresenta o eletrodo de referência mais utilizado:
23. O limite de solução é aquele que visa a calcular, com precisão, as quantidades de impurezas presentes no fármaco por meio da: A. Solubilidade B. Padronização
A. Vidro
C. Neutralidade
B. Calomelano
D. Reatividade
C. Hidrogênio
E. Insolubilidade
D. Metal E. Sódio
24. O aparecimento de um precipitado alaranjado na identificação de alcaloides deve-se à adição de:
19. O processo que emprega soluções ou papéis indicadores na determinação do pH é denominado:
A. Óxido de magnésio
A. Colorimétrico
C. Sulfeto de sódio
B. Espectrofotométrico C. Potenciômetro D. Refrato métrico E. Polarimétrico
20. De acordo com a definição de polarimetria, quando uma substância tem a propriedade de desviar o plano da luz polarizada para a esquerda, ela é chamada de:
B. Iodobismutato de potássio D. Acetato de etila E. Nitrato de bismuto
25. O logaritmo do inverso da transmitância é denominado: A. Absorvância B. Espectro de transmissão C. Absortividade
A. Aferida
D. Comprimento de onda
B. Dextrogira
E. Índice de refração
C. Neutra D. Levogira
26. Na análise farmacopeica, a espectrofotometria no infravermelho é utilizada como prova de:
E. Isomérica
A. Pureza
21. O nome do aparelho utilizado para o dosea-
B. Solubilidade
mento da frutose é chamado de:
C. Identificação
A. Refratômetro
D. Acidez
B. Fotômetro
E. Neutralidade
C. Sacarímetro D. Condutivímetro
27. Na titulação do ácido salicílico, utiliza-se como indicador o(a):
E. Densitômetro
A. Fenolftaleína
22. No ensaio-limite de cloretos, as impurezas de
B. Azul de timol
fármacos são detectadas por meio da reação dos cloretos de substâncias inorgânicas, tais como:
C. Violeta azoico
A. Sulfato de amônia em meio sulfúrico
E. Azul de metileno
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D. Nitroanilina
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Capítulo 1 ■ Análise e Controle de Qualidade
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222. Após a preparação de formulações semissólidas, são necessários alguns ensaios físico-químicos para garantir sua qualidade. Entre esses ensaios, destacam-se:
C. Somente as afirmativas II e III estão corretas
A. Solubilidade e dissolução
226. Observe as afirmativas a seguir, em relação ao controle de qualidade de formas farmacêuticas:
B. Pureza e densidade C. Viscosidade e pH D. Índice de refração e friabilidade E. Aspecto e dureza
223. Um teste importante para avaliar a pureza de uma substância sólida consiste na determinação de: A. pH B. Densidade C. Solubilidade D. Ponto de fusão E. Coloração
224. Em farmácias de manipulação, a preparação de medicamentos necessita de um esforço organizado e documentado. É necessário que cada unidade deles esteja de acordo com suas especificações, assegurando as características do produto. Essa afirmação refere-se a:
D. Somente as afirmativas I e II estão corretas E. Todas as afirmativas estão corretas
I. A homogeneidade no enchimento de um lote de pomadas pode ser medida pela determinação de peso. II. A uniformidade de dose por peso aplica-se a formulações de dosagem única. III. A uniformidade de dose por conteúdo em comprimidos é requerida quando a formulação contém menos de 50mg de fármaco ou o fármaco constitui menos de 50% da formulação. Assinale a alternativa correta: A. Somente as afirmativas I e III estão corretas B. Somente as afirmativas I e II estão corretas C. Somente as afirmativas II e III estão corretas D. Somente a afirmativa III está correta E. Todas as afirmativas estão corretas
A. Registro de produto
227. O teste de controle de qualidade que possibilita determinar a resistência mecânica de comprimidos não revestidos à abrasão é chamado de:
B. Garantia da qualidade
A. Teste de dureza
C. Controle de amostragem
B. Teste de desintegração
D. Validação
C. Teste de densidade
E. Reprocessamento
D. Teste de dissolução
225. Observe as afirmativas a seguir sobre a análi-
E. Teste de friabilidade
se da qualidade de um fármaco por cromatografia líquida de alta eficiência: I. É indispensável a utilização de uma substância química de referência. II. O método mais comumente utilizado é a cromatografia de fase reversa, na qual a fase móvel apresenta maior apolaridade que a fase estacionária. III. É possível fazer com exatidão a separação e a quantificação de fármacos e seus metabólitos em fluidos biológicos. Por isso, são amplamente utilizadas para estudos de biodisponibilidade de fármacos. Assinale a alternativa correta: A. Somente a afirmativa I está correta B. Somente as afirmativas I e III estão corretas
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228. A expressão de resistência de líquidos ao escoamento é chamada de: A. Densidade absoluta B. Viscosidade C. Resistência aquosa D. Densidade relativa E. Friabilidade
229. Um lote de comprimidos é reprovado pelo controle de qualidade porque não passa no teste de dissolução. Isso indica que: A. Ele poderá não apresentar a biodisponibilidade desejada B. O comprimido não tem o teor de fármaco que deveria ter
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C. Ele foi reprovado também no teste de dureza D. Que ele não se desintegrou adequadamente E. Ele foi reprovado no teste de friabilidade
230. Observe os dados da Tabela 1.230 e indique qual a percentagem de pureza de uma suspensão de amoxacilina (125mg de amoxacilina tri-hidratada por 5mL de suspensão) que foi analisada por titulação potenciométrica, usando como solução volumétrica hidróxido de sódio 0,05N e fator de correção (Fc) = 1,02. Tomou-se uma alíquota de 20mL para análise. O fator de análise é de 1mL NaOH 0,05N ≡ 20,97mg de amoxacilina tri-hidratada.
25
completando-se (com água) o volume para 500mL. Dessa solução, 5mL foram transferidos para um balão volumétrico de 100mL e diluídos ao volume. As absorbâncias medidas, em células de 1cm a 244nm, para essa amostra e para uma solução-padrão contendo 12,0µg de acetominofem/mL foram: Aa = 0,604 e Ap = 0,612. De acordo com essas informações, assinale a alternativa que traz a pureza da matéria-prima, exprimindo-a em forma de percentual do fármaco: A. 99,8% B. 101,9% C. 98,7% D. 100,5%
Tabela 1.230 Volume
DV
mV
22
–
–12,4 –
–
24
2
3,2
15,6
7,8
24,3
0,3
37,8
34,6
115,3
24,5
0,2
76,9
39,1
195,5
24,6
0,1
95,1
18,2
91
DmV
DmV/DV
D mV/DV 2
2
VPF = VSTA em A + ∆V × A A + B
E. 98,0%
233. Uma solução-amostra de oxacilina, após reação adequada com o reagente imidazol – HgCl2, forneceu uma absorbância de 0,604 no λ = 343nm em uma célula de 1cm. Por medida comparativa com padrão de oxacilina analisado de igual maneira, obteve-se pureza de amostra de 97,5% (dado: 1% A 1cm = 645). Qual a concentração correta da solução-amostra, em µg/mL? A. 9,8 B. 10,2
Com base nas informações contidas na Tabela 1.230, qual o teor em relação ao declarado? A. 99,8 %
D. 10,4 E. 10,0
B. 102,9 % C. 109,6 % D. 104,5 % E. 100,0% 1%
231. O valor de A 1cm para a isoniazida é 378 no
comprimento de onda de 266nm. Qual o valor da absortividade molar da substância para esse comprimento de onda (PM isoniazida = 137,14)? A. 5.184L/cm/mol B. 5.814L/cm/mol C. 6.000L/cm/mol D. 5.300L/cm/mol E. 5.221L/cm/mol
232. Para iniciar a determinação da pureza de uma matéria-prima acetominofem, foram tomados 120g de massa da amostra. Inicialmente, a amostra foi então diluída a 10mL de metanol, em seguida
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C. 9,6
234. Comprimidos de cloridrato de tolazolina foram analisados de acordo com a farmacopeia. Uma amostra de 20 comprimidos pesou 3,760g e foi triturada a pó fino. Deste pesaram-se 2,241g, que foram transferidos para um balão de 100,0mL; o volume foi completado com metanol. Após filtração quantitativa, uma alíquota de 10,0mL foi transferida para um segundo balão de 100mL. Uma alíquota de 3,0mL desse segundo balão da amostra foi transferida para balão volumétrico de 25,0mL. Para o preparo do padrão, uma alíquota de 3,0mL da solução-mãe do padrão a 0,284mg/mL foi transferida para um balão de 25,0mL. A cada um dos balões de 25mL (amostra e padrão) foram adicionados 1mL de NaOH diluído e 1mL de nitroferricianeto de sódio diluído. Os conteúdos foram misturados e deixados em repouso por 10 minutos. Depois, o volume dos balões foi completado e as absorbâncias foram medidas, sendo 0,668 para amostra e 0,667
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Capítulo 1 ■ Análise e Controle de Qualidade
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para o padrão. Qual a quantidade de cloridrato de tolazolina, em mg, por comprimido?
C. 5,8
A. 22,0
E. 7,2
B. 25,5 C. 23,0 D. 25,2 E. 24,0
235. Uma indústria farmacêutica produziu um lote de 100 mil comprimidos de cimetidina 200mg. Os comprimidos foram enviados ao controle de qualidade para que se fizessem seus ensaios. Realizou-se o ensaio de determinação de peso. O peso médio de 20 comprimidos foi igual a 320,02mg. Os pesos individuais de 10 comprimidos estão listados a seguir: 1. 310,6mg 2. 321,3mg 3. 301,3mg 4. 300,3mg 5. 315,4mg 6. 321,6mg 7. 325,8mg
D. 7,0
236. Uma indústria farmacêutica produziu um lote de 10 mil comprimidos de loratadina 10mg. Os comprimidos foram enviados ao controle de qualidade para que fossem realizados os seus ensaios e a avaliação e a distribuição do fármaco na mistura com os excipientes. Qual ensaio deve ser escolhido pelo analista? A. Variação de peso B. Peso médio C. Dissolução D. Uniformidade de conteúdo E. Desintegração
237. Um farmacêutico recebeu a tarefa de escolher qual tipo de vidro será utilizado para um novo produto injetável. O vidro deve ser neutro e com alta resistência hidrolítica: A. Tipo I transparente B. Tipo I âmbar C. Tipo II transparente
8. 324,4mg
D. Tipo II âmbar
9. 318,6mg
E. Tipo III
10. 320,9mg O analista fez uma mistura dos comprimidos e determinou o teor de cimetidina nos comprimidos de 200mg. O valor determinado foi de 99,0% para um peso médio de 320,0mg. A uniformidade de dose por peso foi calculada para os 10 comprimidos. Sabendo que o teor é menor do que 101,5%, avalie o valor de aceitação (VA) desse ensaio. Sabe-se que: a média dos conteúdos individuais (expressa em %) = X médio, s (desvio padrão) para n = 10, então k = 2,4. Calcule o valor de aceitação (VA), se: 98,5% ≤X médio ≤101,5%, então M = X, (VA = ks) X médio <98,5%, então M = 98,5%, (VA = 98,5 – X médio + ks)
238. Na avaliação de uma matéria-prima por meio do método de análise térmica diferencial (DTA), observam-se processos exotérmicos e endotérmicos que são responsáveis, respectivamente, pelos fenômenos de: A. Fusão e cristalização B. Fusão e oxidação C. Cristalização e fusão D. Cristalização e oxidação E. Fusão e decomposição
239. A curva de escaneamento calorimétrico diferencial (DSC, do inglês differential scanning calorimetry) de uma matéria-prima pode ser utilizada quantitativamente pelo controle de qualidade da indústria para avaliar sua:
X médio >101,5%, então M = 101,5%, (VA = X médio – 101,5 + ks)
A. Pureza
Assinale a alternativa correta:
C. Fusão
A. 6,8
D. Dissolução
B. 6,5
E. Biodisponibilidade
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B. Solubilidade
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Respostas
1.
B
26.
C
51.
D
76.
A
2.
B
27.
A
52.
E
77.
B
3.
D
28.
D
53.
D
78.
A
4.
B
29.
C
54.
A
79.
A
5.
C
30.
C
55.
D
80.
C
6.
B
31.
B
56.
B
81.
B
7.
B
32.
C
57.
C
82.
C
8.
A
33.
C
58.
D
83.
A
9.
A
34.
A
59.
E
84.
D
10.
D
35.
A
60.
B
85.
C
11.
C
36.
B
61.
C
86.
B
12.
A
37.
B
62.
A
87.
B
13.
B
38.
D
63.
B
88.
B
14.
A
39.
C
64.
C
89.
B
15.
B
40.
A
65.
D
90.
A
16.
D
41.
C
66.
E
91.
C
17.
C
42.
C
67.
E
92.
E
18.
B
43.
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68.
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19.
A
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69.
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45.
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70.
E
95.
E
21.
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46.
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71.
A
96.
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47.
A
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97.
A
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48.
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73.
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98.
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B
49.
E
74.
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99.
C
25.
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50.
D
75.
B
100.
D
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Análise e Controle de Qualidade
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Farmacognosia e Fitoterápicos Gilda Guimarães Leitão Simone Sacramento Valverde Suzana Guimarães Leitão
1. O método de extração ácido-base para plantas
D. Reagentes de Kedde e Keller-Kiliani
que contêm alcaloides consiste em:
E. Reagentes de Bornträger e Xantidrol
A. Extrair o pó da planta inicialmente com água ácida, que é posteriormente alcalinizada e extraída com solvente orgânico, que, ao ser evaporado, fornece o alcaloide como resíduo
3. Em relação às solanáceas com alcaloides mi driáticos, os gêneros que os produzem são:
B. Extrair o pó da planta com solvente orgânico alcalinizado, que é posteriormente acidificado e extraído com água ácida. A fase aquosa ácida é novamente alcalinizada e extraída com solvente orgânico que, ao ser evaporado, fornece o alcaloide como resíduo C. Extrair o pó da planta inicialmente com água alcalina, que é posteriormente acidificada e extraída com solvente orgânico, que, ao ser evaporado, fornece o alcaloide como resíduo D. Extrair o pó da planta com solvente orgânico acidificado, que é posteriormente alcalinizado e extraído com água alcalina. A fase aquosa alcalina é novamente acidificada e extraída com solvente orgânico que, ao ser evaporado, fornece o alcaloide como resíduo E. Somente as alternativas A e B estão corretas
A. Erythroxylum, Duboisia e Datura B. Brugmansia, Erythroxylum e Duboisia C. Datura, Hyoscyamus e Atropa D. Duboisia, Hyoscyamus e Duguettia E. Erythroxylum, Duboisia e Datura
4. Os alcaloides contidos nas Solanaceae com propriedades midriáticas são do tipo: A. Aporfínicos B. Quinolínicos C. Tropânicos D. Indólicos E. Pirrolidínicos
5. As plantas que possuem alcaloides tropânicos pertencem a quais famílias? A. Acanthaceae e Ranunculaceae
2. São considerados reagentes gerais de alcaloides:
B. Rubiaceae e Menispermaceae
A. Reagentes de Banyuls e de Mourvèdre
C. Solanaceae e Erythroxylaceae
B. Reagentes de Bouchardat, Mayer e Dragendorff
D. Solanaceae e Rubiaceae
C. Reagentes de Dragendorff e NP/PEG
E. Somente as alternativas C e D estão corretas
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6
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71. A síndrome do abuso do alcaçuz (pseudoaldosteronismo) é caracterizada por:
A. Helenalina
A. Retenção de água e sódio, excreção excessiva de potássio, letargia
C. Rutina
B. Elevação da pressão sanguínea e, até mesmo, parada cardíaca
E. Estearina
C. Essa síndrome não existe D. Sudorese intensa E. Estão corretas somente as alternativas A e B
72. As espécies que são conhecidas como ginsengcoreano, ginseng-siberiano e ginseng-brasileiro são, respectivamente: A. Aralia ginseng, Echinaceae purpurea e Panax quinquefolium B. Panax quinquefolium, Eleutherococcus ginseng e Panax brasiliensis
B. Calendulina D. Matricina
76. Entre as contraindicações para o uso da arnica, podemos citar: A. Uso em compressas para contusões e entorses B. Uso como tintura para picadas de insetos C. Uso interno D. Uso tópico E. Uso na forma de pomadas
77. Na Figura 6.77, estão desenhados os capítulos florais de dois fármacos, uma delas apresentando o receptáculo oco. Esses fármacos são, respectivamente:
C. Panax ginseng, Eleutherococcus senticosus e Pffafia glomerata
A. Inula helenium e Taraxacum officinale
D. Panax ginseng, Aralia speciosa e Panax quinquefolium
C. Rosa gallica e Arnica montana
E. Operculina macrocarpa, Sterculia urens e Sapindus sapindaceae
E. Camelia sinensis e Cola nitida
73. Entre as consequências do uso abusivo do ginseng, podemos citar: A. Hipertensão arterial, nervosismo e insônia B. Hiperestrogenismo, que se manifesta na forma de mastalgias e metrorragias C. Não existem efeitos colaterais D. Paralisia facial e dos membros inferiores
B. Tussilago farfara e Hibiscus sabdariffa D. Anthemis nobilis e Matricaria recutita
78. As substâncias presentes na maconha (Cannabis sativa), chamadas canabinoides, são: A. Alcaloides B. Flavonoides C. Terpenofenóis D. Triterpenoides E. Benzofuranos
74. Nas plantas arnica, calêndula e camomila, a substância ativa está nos(as):
79. As espécies Maytenus ilicifolia e Maytenus aquifolium são conhecidas vulgarmente no Brasil pelo nome de espinheira-santa e são usadas por causa de sua ação:
A. Capítulos florais
A. Hipnoanalgésica
B. Folhas
B. Sedativa
C. Raízes
C. Antiúlcera gástrica
D. Cascas
D. Broncodilatadora
E. Frutos
E. Laxativa
75. A arnica – Arnica montana – é frequentemente falsificada por outras plantas, devido ao seu elevado preço no comércio e à sua dificuldade de obtenção. Um método fácil de reconhecimento é a realização de uma cromatografia em camada fina para evidenciar a presença de uma substância presente apenas nas espécies usadas frequentemente para falsificála, que é a:
80. As espécies de espinheira-santa Maytenus ilici-
E. Somente as alternativas A e B estão corretas
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folia e Maytenus aquifolium pertencem à família: A. Moraceae B. Solanaceae C. Menispermaceae D. Celastraceae E. Rubiaceae
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1 2
1 2
3
3
A
4 5
4
6
5
B
Figura 6.77
81. A Maytenus ilicifolia e a Maytenus aquifolium são frequentemente falsificadas por uma espécie botanicamente muito semelhante a elas, que é:
de afecções respiratórias (asma e bronquite), devido às propriedades relaxantes de musculatura lisa de seu principal constituinte, que é a:
A. Sorocea bomplandii, que pertence à família Moraceae
A. Gentiopicrina
B. Sorocea bomplandii, que pertence à família Celastraceae
C. Cumarina
C. Não existem exemplos de falsificação
E. Mikanina
D. Bauhinia forficata, que pertence à família Leguminosae E. Genciana lutea, que pertence à família Gentianaceae
B. Hipericina D. Safranina
84. Entre as plantas que têm sido utilizadas em preparações fitoterápicas e que têm propriedades antidepressivas e ansiolíticas, respectivamente, podemos citar:
82. Entre as plantas da flora brasileira que são comumente utilizadas como antidiabéticas, podemos citar:
A. Coriandrum sativum e Mentha arvensis
A. Erva-de-são-joão, Hipericum perforatum
D. Echinaceae purpurea e Piper methysticum
B. Erva-cidreira, Lippia alba
E. Hypericum perforatum e Astragalus sp.
C. Espinheira-santa, Maytenus ilicifolia D. Pata-de-vaca, Bauhinia forficata E. Valeriana, Valeriana officinalis
83. O guaco (Mikania glomerata) é uma planta brasileira frequentemente utilizada no tratamento
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B. Hypericum perforatum e Piper methysticum C. Malva silvestris e Althea officinalis
85. A Comissão E de Fitoterápicos do Ministério da Saúde da Alemanha publicou a primeira monografia atestando a eficácia do hipérico em 1984. Entretanto, nos últimos anos, têm sido relatados casos de interações medicamentosas importantes com uma série de medicamentos, entre eles:
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Capítulo 6 ■ Farmacognosia e Fitoterápicos 251
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tence a uma importante classe terapêutica. Assinale a alternativa que relaciona corretamente sua fonte vegetal com a classe terapêutica:
156. O ópio, sob o ponto de vista farmacognóstico, pode ser caracterizado como: A. Folha simples, elíptica, oval-elíptica, de margem inteira, mais ou menos ondulada, com 4 a 9cm de largura e 8 a 20cm de comprimento B. O exsudato leitoso e dessecado ao ar livre, que se obtém por incisão das cápsulas amadurecidas da Papaver somniferum C. Folha adulta falciforme, de 8 a 30cm de comprimento por 2 a 7cm de largura D. Folha oval ou oblonga, de 10 a 16cm de comprimento por 8 a 11cm de largura, com margens inteiras e ápice agudo
Figura 6.153
A. Digitalis purpurea/glicosídio cianogenético
E. O exsudato leitoso e dessecado ao ar livre, que se obtém por incisão das cápsulas não amadurecidas da Papaver somniferum
D. Digitalis lanata/glicosídios cardiotônicos
157. Muitas farmacopeias especificam um teor mínimo de óleo volátil para cada planta. Para avaliar esse teor, usam-se métodos fundamentados na grande volatilidade dos óleos voláteis, que podem ser:
E. Passiflora alata/heterosídeo aromático
A. Diacolados com metanol
B. Datura stramonium/heterosídio cardiotônico C. Urginea maritima/glicosídio antracênico
154. Escolha a alternativa correta para preencher as lacunas na frase a seguir: O pau-brasil (Caesalpinia echinata) ocupou o centro da história brasileira durante todo o primeiro século da colonização. Essa árvore, abundante na época da chegada dos portugueses, e hoje quase extinta, só é encontrada em jardins botânicos e em parques nacionais, plantada vez por outra em cerimônias patrióticas. Esse relato destaca a importância ______________ dessa espécie, utilizada como ______________.
B. Evaporados por sublimação C. Percolados com água D. Arrastados com vapor d’água E. Destilados com gorduras fixas
158. Uma planta sofre lesão em determinado local, e as células adjacentes diferenciam-se, passando a se dividir e regenerando a região lesada. A essas células, aplica-se o conceito de: A. Meristema B. Floema
A. Holística, medicamento
C. Epiderme
B. Etnofarmacognóstica, alimento
D. Feloderme
C. Etnobotânica, medicamento
E. Súber
D. Financeira, alimento
159. A impregnação por cutina é tipicamente encontrada nas células do tecido vegetal denominado:
E. Comercial, corante
155. Tradicionalmente, os taninos podem ser clas-
A. Colênquima
sificados, segundo sua estrutura química, em dois grupos, que são:
B. Esclerênquima
A. Condensados e complexados
D. Epiderme
B. Gálicos e ciálicos
E. Meristema
C. Elagitaninos e hidrossolúveis D. Galotaninos e elagitaninos E. Condensados e hidrolisáveis
06-Bizu de Farmacia.indd 260
C. Parênquima
160. Considerando a anatomia floral (Figura 1.160), os números 1, 4 e 5 correspondem às seguintes partes, respectivamente:
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6
4
163. Observa-se que as espécies vegetais de maior relevância, pelo número de intoxicações, são ornamentais. Os números são alarmantes: levantamentos realizados nos EUA evidenciaram cerca de 900 mil casos registrados pelos centros de informações toxicológicas entre 1985 e 1994. No Brasil, vários órgãos têm registrado e orientado pacientes e profissionais de saúde quando da ocorrência dessas intoxicações. Esse registro, entretanto, é mundialmente dificultado pelos seguintes fatores: A. Não identificação do agente causador da intoxicação
2 1
3 5
B. Local de exposição não declarado C. Espécies vegetais muito agressivas D. Indeterminação da quantidade ingerida
Figura 1.160 Anatomia floral
E. Estão corretas as alternativas A e D
A. Receptáculo floral, pétala e estame (androceu)
164. Qual das alternativas a seguir apresenta flores de importância farmacêutica?
B. Pedúnculo floral, pétala e gineceu
A. Macela e mamoeiro
C. Gineceu, pétala e receptáculo
B. Anis e badiana
D. Pedúnculo floral, gineceu e estame (androceu)
C. Salsa e laranja-doce
E. Sépala, pétala e receptáculo floral
D. Coentro e guaco
161. A palavra taxonomia origina-se de duas palavras gregas, taxis e nomos, e significa “dispor segundo uma lei, ou um princípio”. Essa ciência, que integra o ramo da botânica, está sempre em constante evolução, pois:
E. Estramônio e carqueja
A. Diverge das informações catalogadas por botânicos e farmacêuticos sobre as substâncias vegetais utilizadas
B. Aquênio, drupa e baga
B. Concentra as informações apenas da botânica C. Concentra-se nas plantas gimnospermas D. Concentra as informações provenientes de outros ramos da botânica e até mesmo de outras ciências afins E. Nenhuma das alternativas anteriores
162. Do ponto de vista macroscópico, podemos analisar um caule tuberoso, diferenciando-o de uma raiz tuberosa pela(o): A. Quantidade de parênquima de reserva
165. Quanto à natureza do pericarpo, os frutos carnosos podem ser classificados em: A. Sâmara, folículo e pixídio C. Baga, drupa e hesperídeo D. Síliqua, aquênio e cápsula E. Legume, baga e cariopse
166. Para garantir a qualidade dos fármacos vegetais, é essencial: A. Seleção adequada da espécie, cultivo, colheita, secagem, fragmentação e condições de conservação apropriadas B. Isentá-los de impurezas como terra, pó, sujidade e outros contaminantes, entre eles fungos, insetos e outros agentes animais
C. Utilização na indústria alimentícia
C. Identificá-los pela sua descrição macroscópica e microscópica e, ainda, por outros ensaios que sejam necessários
D. Comprimento do eixo vegetativo
D. Somente as alternativas A e C estão corretas
E. Presença de gemas meristemáticas
E. Todas as alternativas estão corretas
B. Classe química das substâncias armazenadas
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Capítulo 6 ■ Farmacognosia e Fitoterápicos 261
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Respostas
1.
E
26.
B
51.
B
76.
C
2.
B
27.
D
52.
E
77.
D
3.
C
28.
C
53.
C
78.
C
4.
C
29.
B
54.
B
79.
C
5.
C
30.
B
55.
B
80.
D
6.
B
31.
D
56.
B
81.
A
7.
D
32.
E
57.
D
82.
D
8.
D
33.
A
58.
B
83.
C
9.
D
34.
E
59.
B
84.
B
10.
A
35.
C
60.
B
85.
E
11.
C
36.
D
61.
C
86.
B
12.
C
37.
C
62.
B
87.
D
13.
B
38.
C
63.
E
88.
B
14.
C
39.
E
64.
C
89.
B
15.
E
40.
B
65.
A
90.
A
16.
A
41.
C
66.
C
91.
A
17.
B
42.
B
67.
A
92.
A
18.
D
43.
B
68.
C
93.
C
19.
B
44.
A
69.
E
94.
C
20.
E
45.
E
70.
B
95.
A
21.
D
46.
E
71.
E
96.
C
22.
A
47.
C
72.
C
97.
B
23.
C
48.
E
73.
E
98.
B
24.
D
49.
C
74.
A
99.
D
25.
A
50.
C
75.
C
100.
C
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Farmacognosia e Fitoterápicos
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Tecnologia Industrial Farmacêutica Guilherme Neves Ferreira Levy Gomes Ferreira
1. As radiações mais empregadas para esterilizar injetáveis são os raios: A. Catódicos e gama B. Gama e ultravioleta
D. Bissulfito de sódio + metabissulfito de sódio E. Fosfato neutro de potássio + fosfato ácido de potássio
D. Catódicos e ultravioleta
5. O teste de pirogênio in vitro baseia-se no uso de um lisado obtido de amebócitos circulantes de Limulus polyphemus, que dá reação positiva por:
E. Catódicos e infravermelho
A. Floculação
2. Uma característica do vidro que o torna impróprio para ampolas de injetáveis, fechadas por aquecimento, é a:
B. Hipertermia
A. Transparência
E. Precipitação
C. Gama e infravermelho
B. Homogeneidade
C. Colorimetria D. Geleificação
D. Resistência mecânica
6. Um recipiente de vidro destinado a conter solução injetável, estéril e apirogênica deve ser submetido a tratamento prévio por meio de:
E. Resistência hidrolítica
A. Calor úmido a 1atm de pressão durante 2h
3. O edetado de sódio também é utilizado na preparação de soluções injetáveis como:
B. Exposição à luz ultravioleta
A. Anestésico
D. Lavagem com antisséptico específico
B. Antisséptico
E. Óxido de etileno
C. Baixa fusibilidade
C. Quelante
C. Calor seco a 250ºC durante 1h
E. Solubilizante
7. Para se evitar a oxidação das soluções injetáveis, é comum fazer o enchimento das ampolas em atmosfera de:
4. Os antioxidantes utilizados nas preparações in-
A. Hidrogênio
jetáveis são:
B. Anidrido sulfuroso
A. Procaína + benzocaína
C. Acetileno
B. Etanolamina + metabissulfito de sódio
D. Gás freon
C. Cloreto de magnésio + sulfato de magnésio
E. Nitrogênio
D. Isotonizante
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11
27/01/2015 12:07:09
8. Consideram-se preparações injetáveis aquelas apresentadas nas seguintes formas farmacêuticas: A. Soluções, suspensões e emulsões
13. A verificação dos ensaios físico-químicos das soluções injetáveis é procedida a partir da determinação:
B. Soluções, loções e emulsões
A. Do controle do pH
C. Dispersões coloidais, loções e emulsões
B. Da avaliação da isotonia
D. Dispersões coloniais, suspensões e loções
C. Do controle da estabilidade física das suspensões
E. Géis, dispersões coloidais e suspensões
D. Da regularidade de enchimento das ampolas e dos frascos-ampolas
9. O veículo usado na preparação de solução injetável de maior preferência, que oferece absoluta qualidade e segurança, é:
E. Todas as alternativas estão corretas
A. Água potável rica em sais minerais B. Água filtrada isenta de impurezas mecânicas C. Água desmineralizada tratada por resinas trocadoras de íons D. Água destilada em repouso por 24h E. Água destilada submetida à osmose reversa
10. A eliminação da endoxina bacteriana conheci-
14. As suspensões oleosas injetáveis destinam-se, na maioria dos casos, a proporcionar uma absorção muito lenta do fármaco. Os óleos empregados, entre outros, são os mencionados a seguir, exceto: A. Óleo de sésamo B. Oleato de etila C. Azeite ou óleo de oliva D. Óleo de amêndoas E. Óleo de amendoim
da por pirogênio pode ser processada pelas técnicas a seguir mencionadas, sendo tecnicamente mais eficiente e vantajoso o:
15. Para a manipulação de preparações estéreis, suas áreas de preparo devem:
A. Tratamento por carvão ativado em proporção adequada seguido de filtração
A. Manter o controle da temperatura ambiente em 5ºC
B. Tratamento por argila
B. Não dispor de antecâmara
C. Tratamento com fosfato de cálcio
C. Dispor de controle permanente do ar insuflado usando filtro de alta eficiência para partículas do ar (HEPA, do inglês high efficiency particulate air)
D. Tratamento pelo emprego de resinas poliacrí licas E. Tratamento com uso de filtros celulósicos do tipo Milipore
D. Ter ralos desprovidos de sifão
11. As alterações dos medicamentos injetáveis podem ocorrer essencialmente por: A. Esterilização malconduzida
16. A forma utilizada para garantir a esterilidade de uma emulsão destinada à nutrição parenteral total, durante sua preparação, é:
B. Oxidação e hidrólise
A. Autoclavação da preparação final
C. Isomerização por ação da luz
B. Filtração esterilizante da preparação final
D. Ação do calor e influência dos recipientes
C. Mistura dos componentes estéreis em condições assépticas
E. Todas as alternativas estão corretas
12. Para evitar a hidrólise das soluções injetáveis, recomenda-se: A. Acerto e tamponamento a pH determinado B. Emprego de estabilizantes que atuem pelo efeito do íon comum C. Substituição de parte de água por veículos miscíveis
E. Nenhuma das alternativas anteriores
D. Pasteurização E. Radiação gama por cobalto 60
17. Em geral, o funcionamento dos moinhos de uso industrial baseia-se nos princípios a seguir, exceto: A. Atrito B. De bolas
D. Recurso às preparações extemporâneas (pósliofilizadas e mistura de duas soluções)
C. Laminagem
E. Todas as alternativas estão corretas
E. Todas as alternativas estão corretas
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D. Impacto
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18. Destaca-se por ser um moinho por impacto constituído de martelos oscilantes e por ser um dos mais usados na indústria farmacêutica:
D. Curcumina
A. Tornado
23. As substâncias corantes do tipo pigmento são autorizadas para corar quais formas farmacêuticas?
B. Microatomizador
E. Riboflavina
C. Abbé
A. Soluções
D. Fitzpatrik
B. Aerossóis
E. Todas as alternativas estão corretas
C. Suspensões
19. Os sistemas coloidais são caracterizados por partículas dispersas cujas dimensões estão compreendidas entre:
D. Xaropes E. Linimentos
C. 0,0001µ e 0,001µ
24. As substâncias corantes autorizadas para uso em formas farmacêuticas são de dois tipos: corantes e pigmentos. As do tipo corantes são utilizadas para corar:
D. 1,0µ e 10,0µ
A. Loções
E. 0,01µ e 0,1µ
B. Emulssões
A. 0,1µ e 1,0µ B. 1,0µ e 5,0µ
20. As preparações farmacêuticas constituídas por substâncias medicamentosas associadas a açúcar e/ ou outros adjuvantes, apresentando grãos irregulares de aspecto homogêneo, são denominadas: A. Pós especiais B. Pós para uso externo C. Grãos modificados D. Granulados E. Pó para uso interno
21. Das substâncias corantes permitidas relacionadas a seguir, indique aquela que resulta na cor laranja:
C. Aerossóis D. Soluções E. Nenhuma das alternativas anteriores
25. São pigmentos autorizados para corar formas farmacêuticas, exceto: A. Sulfato de cobre anidro B. Óxido de ferro preto C. Óxido de ferro vermelho D. Dióxido de titânio E. Óxido de ferro amarelo
A. Tartrazina
26. Os corantes a seguir são usados e autorizados para corar medicamentos na cor vermelha, exceto:
B. Carbonato de cálcio
A. Eritrosina
C. Urucum
B. Amaranto
D. Caramelo
C. Azorrubina
E. Clorofilina
D. Tartrazina
22. Denomina-se substância corante qualquer
E. Ponceau SX
composto orgânico ou inorgânico, natural ou sintético que, independentemente de ter ou não atividade farmacológica, é adicionado às formas farmacêuticas com a finalidade única de corá-las ou de alterar a sua cor original. Assinale a substância corante que possui, também, atividade farmacológica:
27. Os corantes permitidos para serem utilizados em medicamentos de uso interno tem muita aplicação em:
A. Óxido de ferro
C. Encapsulação
B. Dióxido de titânio
D. Drageamento
C. Urucum
E. Suspensões
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A. Granulagem B. Fabricação de comprimidos
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Capítulo 11 ■ Tecnologia Industrial Farmacêutica 517
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Respostas
1.
A
26.
D
51.
E
76.
D
2.
C
27.
D
52.
E
77.
D
3.
C
28.
A
53.
A
78.
E
4.
D
29.
E
54.
A
79.
D
5.
D
30.
A
55.
B
80.
E
6.
A
31.
B
56.
C
81.
E
7.
E
32.
C
57.
B
82.
E
8.
A
33.
B
58.
E
83.
E
9.
E
34.
A
59.
B
84.
C
10.
E
35.
D
60.
A
85.
D
11.
E
36.
A
61.
B
86.
D
12.
E
37.
D
62.
D
87.
B
13.
E
38.
D
63.
C
88.
A
14.
B
39.
E
64.
D
89.
C
15.
C
40.
B
65.
E
90.
E
16.
C
41.
A
66.
C
91.
D
17.
E
42.
D
67.
C
92.
C
18.
E
43.
E
68.
C
93.
C
19.
E
44.
A
69.
C
94.
D
20.
D
45.
B
70.
C
95.
C
21.
C
46.
C
71.
E
96.
E
22.
E
47.
C
72.
B
97.
A
23.
C
48.
A
73.
E
98.
E
24.
D
49.
E
74.
C
99.
C
25.
A
50.
B
75.
C
100.
A
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Tecnologia Industrial Farmacêutica
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Terapia Nutricional
Raquel Fonseca Neves
1. Considerando a nutrição enteral em adultos, assinale a alternativa incorreta:
B. O exame físico deve incluir dados antropomé tricos
A. A seleção da fórmula enteral baseia-se na necessidade total de nutrientes, nas restrições líquidas e no grau de comprometimento da digestão e da absorção normal dos nutrientes
C. A imunodeficiência secundária à desnutrição pode ser avaliada por meio da determinação de contagem total de linfócitos ou da avaliação da hipersensibilidade cutânea tardia
B. A via de alimentação, a fórmula selecionada, a duração programada da alimentação, a locali zação do paciente e os custos influenciam a seleção dos esquemas alimentares C. Na infusão contínua, um volume diário da fórmula é fornecido em uma velocidade constante no período de 24h do dia. É mais usada em pacientes hospitalizados D. Na infusão cíclica, um volume diário da fórmula é fornecido em uma velocidade bem pequena, porém contínua, durante 24h do dia. É mais utilizada em pacientes que não conseguem consumir uma quantidade suficiente de nutrientes e estão em fase de transição da dieta E. A alimentação intermitente ou em bolo fornece o volume diário de fórmula em um número específico de “refeições” diárias. Essas infusões são mais fisiológicas do que as infusões contínuas e mais convenientes para pacientes em clínicas de repouso e que estão em casa
2. Considerando os critérios de avaliação do pa-
ciente para se estabelecer a nutrição parenteral em adultos, assinale a alternativa incorreta: A. Uma história nutricional é necessária para avaliar e identificar os riscos de desnutrição
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D. O padrão de perda de peso precisa ser avaliado E. As avaliações bioquímicas das proteínas viscerais mostram-se reduzidas quando o aporte de nutrientes é adequado ou quando os substratos nutricionais são desviados durante o estresse ou a injúria para sintetizar outras proteínas
3. Com relação à terapia nutricional, analise as afirmativas a seguir: I. A nutrição parenteral é administrada por via venosa utilizando-se preferencialmente as vias subclávia, veia cava superior e jugular interna. II. A nutrição enteral pode ser administrada por meio de sondas em posição nasogástrica-entérica. III. As terapias nutricionais enteral e parenteral são recomendadas a todos os pacientes hospitalizados, por serem fisiológicas e estéreis. Assinale a alternativa correta: A. Somente a afirmativa III está correta B. Somente as afirmativas I e II estão corretas C. Somente as afirmativas I e III estão corretas D. Somente as afirmativas II e III estão corretas E. Todas as afirmativas estão corretas
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4. Analise as afirmativas a seguir: I. A galactose é o carboidrato de escolha utilizado como fonte de energia por ser termodinamicamente estável. II. As soluções de aminoácidos são utilizadas, principalmente, como fontes nitrogenadas na nutrição parenteral. III. As emulsões lipídicas são usadas como fonte calórica e na reposição de ácidos graxos essenciais na nutrição parenteral. Assinale a alternativa correta: A. Somente as afirmativas I e II estão corretas B. Somente as afirmativas I e III estão corretas C. Somente as afirmativas II e III estão corretas D. Todas as afirmativas estão corretas E. Nenhuma das alternativas anteriores
5. A administração total ou parcial, por via intravenosa, dos nutrientes necessários à sobrevivência do paciente, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, caracteriza a: A. Nutrição parenteral B. Nutrição enteral C. Hidratação hospitalar D. Nutrição mista E. Nutrição esportiva
6. O Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Parenteral (Portaria no 272/1998) ressalta a necessidade de uma equipe multiprofissional de terapia nutricional (EMTN). Esta deve ser formal e obrigatoriamente constituída de, pelo menos, um profissional de cada categoria – médico, farmacêutico, enfermeiro e nutricionista –, que recebem treinamento específico para exercer essa atividade. Entre as alternativas a seguir, qual é a atribuição do farmacêutico nessa equipe? A. Avaliar a formulação da prescrição médica quanto à adequação, concentração e compatibilidade físico-química dos seus componentes e à dosagem de administração B. Orientar o paciente, os familiares ou o responsável legal, quanto aos riscos e benefícios do procedimento C. Preparar o paciente, o material e o local para a inserção do cateter intravenoso
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D. Avaliar qualitativa e quantitativamente as necessidades de nutrientes baseadas na avaliação do estado nutricional do paciente E. Monitorar o paciente e formular a prescrição médica
7. Quanto os fatores que contribuem para a instabilidade ou a incompatibilidade das soluções de nutrição parenteral, podemos afirmar que: A. Os íons trivalentes não formam precipitados B. Os íons divalentes formam produtos insolúveis mais rapidamente que os íons monovalentes C. O problema de formar ou não precipitado não tem relação com a concentração molar de cada íon D. Os problemas de solubilização são mais frequentes com os íons monovalentes como o sódio e o potássio E. Os íons divalentes não formam precipitados
8. As amostras para contraprova de cada nutrição parenteral preparada devem ser conservadas sob refrigeração (2º a 8ºC), após o prazo de validade, durante: A. 2 dias B. 7 dias C. 10 dias D. 15 dias E. 30 dias
9. Em pacientes que necessitam de suporte nutricional, mas que apresentam função hepática comprometida, devem ser administradas soluções: A. Ricas em aminoácidos essenciais e aromáticos B. Com baixas concentrações de aminoácidos aromáticos e de cadeia ramificada C. Ricas em aminoácidos de cadeia ramificada e com baixas concentrações de aminoácidos aromáticos D. Com baixas concentrações de aminoácidos de cadeia ramificada e altas concentrações de aminoácidos aromáticos E. Nenhuma das alternativas anteriores
10. O uso de gordura na nutrição parenteral propicia a oferta de ácidos graxos essenciais e fonte concentrada de energia, fornecendo:
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Respostas
1.
D
7.
B
13.
D
19.
E
2.
E
8.
B
14.
D
20.
E
3.
B
9.
C
15.
B
21.
E
4.
C
10.
D
16.
C
22.
A
5.
A
11.
A
17.
A
23.
E
6.
A
12.
A
18.
E
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Terapia Nutricional
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BIZU
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