Organizador
SCHETTINO
As doenças exantemáticas agudas, bastante frequentes na prática pediátrica, podem ser causadas por diversos agentes etiológicos e costumam ter várias apresentações clínicas. O diagnóstico correto é muito importante, pois grande parte delas requer condutas específicas relevantes no tratamento e na profilaxia; algumas são benignas e autolimitadas; outras, porém, podem apresentar-se em formas extremamente graves, necessitando de terapêutica vigorosa urgente e notificação compulsória à Vigilância Sanitária. Assim, Doenças Exantemáticas em Pediatria chega à sua 2a edição, revisada e ampliada, abordando em 63 capítulos doenças infecciosas comuns, como sífilis, leptospirose, mononucleose, dengue e doença meningocócica, e doenças não infecciosas, como dermatite seborreica, dermatomiosite, lúpus, miliária, urticária e muitas outras – sejam elas raras ou frequentes. É uma obra valiosa para consulta por pediatras experientes ou em início de carreira, além de clínicos, infectologistas e profissionais de áreas afins. É um guia seguro que vem em socorro de muitos médicos que em seus locais de trabalho atendem a crianças em diversas regiões de nosso País.
Doenças Exantemáticas em
De acordo com a definição clássica, exantema é uma mancha cutânea de fundo vascular e de causa infecciosa, física ou tóxica, a qual pode ser representada pelas modalidades mácula, pápula, vesícula, pústula, crosta e sufusão hemorrágica.
PEDIATRIA
Doenças Exantemáticas em
PEDIATRIA
Organizador
CARLOS EDUARDO SCHETTINO
Áreas de interesse Pediatria Dermatologia Infectologia
9 788564 956933
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2a Edição Revisada e Ampliada
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A Pele e Suas Conexões – 500 Questões Comentadas de Dermatologia
Manual para Prevenção de Lesões de Pele: Recomendações Baseadas em Evidências, 2a ed.
Emerson Amorim Ribeiro
Rita de Cássia Domansky / Eline Lima Borges
Bases da Pediatria
Procedimentos em Enfermagem Pediátrica
Cuidado Integral do Recém-Nascido — Prevenção e Condutas Terapêuticas
Semiologia Pediátrica, 2a ed.
Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
Fatima Helena Cecchetto / Eveline Franco da Silva Adauto Dutra
Breno Fauth de Araujo / Silvana Salgado Nader
Diagnóstico Diferencial em Pediatria Otto Miller
Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br
A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a Medicina uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar, cuidadosamente, as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.
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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE
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Revisada e Ampliada
Organizador Carlos Eduardo Schettino de Azevedo Professor Adjunto de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ. Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pelo IPPMG/UFRJ. Especialista em Infectologia Pediátrica pela Associação Médica Brasileira (AMB), pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Coordenador da disciplina eletiva Infectologia Pediátrica da Faculdade de Medicina da UFRJ e Coordenador da disciplina Clínica Pediátrica I da Faculdade de Medicina da UFRJ. Supervisor de internos em três turnos de Ambulatório Geral de Pediatria no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ).
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2a Edição
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Copyright © 2015 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-64956-93-3 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora. Produção e Capa Equipe Rubio Imagens de Capa ©iStock.com / Artistic Captures / Little_cuckoo Editoração Eletrônica EDEL
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ D672 2. ed. Doenças exantemáticas em pediatria / organização Carlos Eduardo Schettino de Azevedo. – 2. ed. – Rio de Janeiro : Rubio, 2015.
400 p.: il.; 25 cm. Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-64956-93-3
1. Pediatria. 2. Dermatologia pediátrica. 3. Infectologia. 4. Infecção em crianças. I. Azevedo, Carlos Eduardo Schettino de. 15-19968
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 sl. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
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Doenças Exantemáticas em Pediatria, 2a Edição – Revisada e Ampliada
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Adriana Leal Luciano da Silva
Médica militar do Setor de Pediatria do Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD) e do Hospital Federal Cardoso Fontes.
Chefe do Serviço de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Pós-Doutorado em Neuropediatria pela Universidade de Dublin, Irlanda.
Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Doutora em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Residência em Hematologia Pediátrica no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mestre em Medicina na área de Pediatria pela UFRJ.
Adriana Rodrigues Fonseca
Pediatra do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Reumatologista Pediátrica do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), RJ. Mestre do Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da UFRJ. Especialista em Reumatologia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Alexandra Prufer Araújo
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Aline Chacon Pereira
Professora-Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora e Ex-Residente de Pediatria Geral e de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Clínica Médica pelo Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da UFRJ. Especialista em Neuropediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Ana Beatriz de Menezes Lima
Residente de Pediatria do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga Acadêmica de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
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Colaboradores
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Hematologista Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (HemoRio). Especialista em Hematologia Pediátrica pelo IPPMG/ UFRJ.
Ana Carolina M. Carvalho Ferreira F. de Sousa
Professora Substituta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pediatra Plantonista do Serviço de Emergência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Especialista em Alergia e Imunologia Pediátrica.
Ana Cristina Cisne Frota
Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Ex-Presidente da Liga de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
Barbara Almeida Ferreira
Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Blanca Elena Rios Gomes Bica
Professora Adjunta de Reumatologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da UFRJ.
Pediatra do Serviço de Infectologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Responsável pelo setor de Reumatologia do Adolescente do HUCFF, da UFRJ.
Especialista em Infectologia Pediátrica pela UFRJ.
Doutora e Mestre em Medicina pela UFRJ.
Ana Lúcia Ferreira
Bruna Santiago Pugliese
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Núcleo de Atenção à Criança Vítima de Violência do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).
Ana Paula Silva Bueno
Médica do Setor de Hematologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Serviço de Hemoterapia do Hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, RJ. Mestre em Clínica Médica, com área de concentração em Hematologia, pela UFRJ. Residência em Hematologia e Hemoterapia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE-UERJ).
Ariadne da Rocha Figueiredo
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Ex-Presidente da Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro.
Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Endocrinologia Pediátrica pelo Serviço de Endocrinologia do IPPMG, da UFRJ. Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Carolina Cardia Gazineu
Residente de Pediatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Carolina Monteiro Chaloub
Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Campus Macaé. Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPMG), da UFRJ. Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Anna Beatriz Willemes Batalha
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Médica Generalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Deborah Cheble de Moura Residente de Pediatria do Hospital das Clínicas Universidade de São Paulo (USP).
Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Carolyne Farias Boggiss
Denise Espíndola Matos
Especialista em Dermatologia pelo Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Cássia Freire Vaz
Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Gastroenterologia Pediátrica pela PósGraduação do IPPMG/UFRJ.
Chan I Thien
Médica Generalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva de Clínica Médica e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Clarissa Oliveira de Pinho Almeida
Pediatra e Residente de Neuropediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Daniel Frossard Rodrigues
Professor Substituto do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria da UFRJ. Ex-Interno Eletivo e Ex-Monitor de Pediatria da UFRJ.
Daniela Durão Menna Barreto
Residente de Pediatria do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Residente de Pediatra do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), RJ. Ex-Interna Eletiva de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Diogo Vieira do Amaral Rodrigues Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ekaterini Simões Goudouris Professora do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pediatra e Professora do Serviço de Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Elaine Sobral da Costa Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Serviço de Onco-Hematologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Doutora em Medicina (Hematologia) pelo Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da UFRJ.
Elisa Barroso Aguiar Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Elsa Fanzeres Langsch Dutra Monitora de Pediatria e Interna do Rotatório de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Carolina Moreira Montresor Veiga
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Fernanda Teixeira de Paiva
Ex-Monitora e Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Erika Loureiro Vieira
Residente de Pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP), da Universidade de São Paulo (USP). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fabio Chigres Kuschnir
Professor Adjunto de Pediatria e Chefe da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Alergia e Imunologia Clínica pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI).
Felipe Aguinaga
Especialista em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitor de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Fernanda Bezerra de Mello Monte
Médica Generalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva de Clínica Médica e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Fernanda Alves Pinto Mosqueira Gomes
Pediatra com Residência em Pediatria no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fernanda Pinto Mariz
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Flavio Roberto Sztajnbok
Professor-Assistente de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Adjunto de Reumatologia Pediátrica da Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy (UnigranRio). Responsável pelo Setor de Reumatologia Pediátrica do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Medicina pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Gabriela Imbuzeiro Cardoso
Residente de Pediatria do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (HSE), RJ. Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Giselle Lopes Pereira
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da UFRJ. Ex-Membro da Diretoria da Liga de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
Giuliana Pucarelli Lebreiro
Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Giulianna de Souza Bernardes
Especialista em Alergia e Imunologia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI).
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Doutora em Clínica Médica na área de Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez
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Professora Substituta de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pediatra com Residência na Faculdade de Medicina da UFMG. Mestre em Pediatria pela Faculdade de Medicina da UFMG e Especialista em Gastroenterologia Pediátrica.
Heloiza Helena Nunes da Silveira Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Especialista em Alergia Pediátrica pelo Serviço de Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Clínica Médica na área de Saúde da Criança e do Adolescente, pela UFRJ.
Igor Prufer Araújo Interno do Rotatório de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ingrid Simões Tremper Residente de Cardiologia Pediátrica do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, SP. Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Izabel Alves Leal Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora Bolsista e Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Jaqueline Elaine Luiz Fernandes Pediatra com Especialização em Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Jaqueline Leal Santos
Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Joana Maia de Melo
Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Jordana dos Santos Monteiro
Residente de Pediatra do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), RJ. Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Juliana Fionda Góes
Professora Substituta de Neomatologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pediatra com Residência em Neonatologia no Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz).
Karen Grazielle Capuano de Sant’Anna
Professora Substituta de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Ex-Monitora e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Especialista em Neuropediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Karine Vasquinho Siqueira Spolidoro
Professora Substituta de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Lara de Paula Miranda Pereira
Especialista em Pediatria e Ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ.
Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Especialista em Alergia e Imunologia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI).
Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . S c h e t t i n o . Do e n ç a sE x a n t e má t i c a se mP e d i a t r i a , 2 ª E d i ç ã o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Graziela Cristina Mattos Schettino
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Residente de Oftalmologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), RJ. Ex-Monitor de Pediatria e Ex-Interno Eletivo de Pediatria pelo Internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga Acadêmica de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
Leonardo Araujo de Medeiros Pediatra com Especialização em Alergia e Imunologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Pediatria e Ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ. Especialista em Alergia e Imunologia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI).
Luane Abdalla Gouvêa Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Luciane Gaspar Guedes Pediatra Orientadora de Internos de Pediatria no Ambulatório Geral do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina na área da Pediatria pela UFRJ.
Maria Amélia Sayeg Porto Professora Adjunta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Serviço de Acompanhamento de Recém Nascido de Risco na Maternidade Escola da UFRJ. Doutora em Medicina pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pelo IPPMG, da UFRJ.
Mariana Guerreiro Martins
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Mariana Correa Torres Vieira
Interna do Rotatório de Pediatria e Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Marina Gonçalves de Azevedo
Residente de Pediatria do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Ex-Monitora Bolsista e Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria pelo Internato Eletivo de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Membro da Diretoria da Liga Acadêmica de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
Marta Félix Rodrigues
Médica do Serviço de Reumatologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Médica do Serviço de Reumatologia Pediátrica do Hospital Municipal Jesus, RJ. Membro do Comitê de Reumatologia e do Grupo de Trabalho de Febre Reumática da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj). Mestre em Clínica Médica na área de Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina da UFRJ.
Matheus Oliveira Ribeiro
Residente de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interno Eletivo de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Mitsue Senra Aibe
Professora Substituta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Infectologia Pediátrica pelo Serviço de Infectologia do Instituto Nacional Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ.
Mônica Bark Corrêa Baldez
Professora Substituta de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . S c h e t t i n o . Do e n ç a sE x a n t e má t i c a se mP e d i a t r i a , 2 ª E d i ç ã o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Leandro de Mattos Fonseca Vieira
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Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Nayara Cristina Coelho Oliveira
Interna do Rotatório de Pediatria e Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Patricia Eloan da Silva Monteiro
Residente de Pediatria do Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), RJ. Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Paula Marques Costa da Silva
Residente de Pediatra do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Ex-Interna Eletiva de Pediatria e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rafael de Oliveira Nascimento
Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Raquel de Almeida Boechat
Monitora Bolsista de Pediatria e Interna do Rotatório de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Raquel Priscila Cardoso Sudré
Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Renata Caetano Kuschnir
Residente de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Ex-Membro da Diretoria da Liga Acadêmica de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
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Renata de Moraes Vasconcelos Gama Pediatra com Especialização em Hematologia Pediátrica pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Renata Wrobel Folescu Cohen Professora Substituta do Departamento de Pediatra da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria e Pneumologia Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Ex-Monitora Bolsista de Pediatria e Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Rita Farias de Oliveira Professora Substituta de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Neuropediatria pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Rodrigo Costa de Oliveira Medico Generalista e Ex-Interno Rotatório de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rodrigo dos Santos Lima Pediatra com Residência em Pneumologia Pediátrica pelo Serviço de Pneumologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Roland Bittencourt Goettenauer Neto Médico Generalista e Ex-Monitor Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e Ex-Interno do Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Rosane Crespo Marques Residente de Pediatria do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva e Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Natasha Santana Candreva
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Thiago Dias Anachoreta
Especialista em Pediatria pelo IPPMG/UFRJ.
Presidente da Liga Acadêmica de Pediatria (LAPed), da UFRJ.
Médica do Ambulatório de Dermatologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Dermatologia pelo Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da UFRJ.
Suzana Mary de Carvalho
Médica Generalista e Ex-Interna Eletiva de Clínica Médica e Ex-Monitora de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Thalita Fernandes de Abreu
Professora Adjunta do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Comitê de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da UFRJ. Mestre em Medicina na área de Pediatria pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ.
Thatiane Ferreira Pignatari Mahet
Pediatra em Especialização em Alergia e Imunologia pelo Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Residente de Pediatria do IPPMG/UFRJ e Ex-Monitora e Ex-Interna Eletiva do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Interno Eletivo de Pediatria e Monitor Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Vanessa Andrade de Azevedo
Oftalmologista Formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ex-Residente de Oftalmologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ.
Verena Andrade Balbi
Professora Substituta de Pediatria na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), campus Macaé. Pediatra com Residência no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da UFRJ. Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Victória Régia dos Santos Freitas
Médica Generalista e Ex-Interna do Rotatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Monitora Bolsista de Pediatria do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Vivian Ribeiro Motta de Almeida
Residente na área de Reumatologia Pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ex-Interna Eletiva de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ.
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Simone Saintive Barbosa
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Ao meu sobrinho, Rafael Andrade Schettino Azevedo, futuro médico, por sua coragem, determinação e dedicação aos estudos. Aos meus sobrinhos Olivia e Luca Sicardi, exemplos de crianças brasileiras que nos enchem de alegria, sobretudo nos momentos de descontração. À saudosa madrinha Hilda da Silva, por sua importância na minha vida e pelo amor incondicional à minha família.
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Dedicatória
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À minha família em geral, em especial a: Lycia Schettino Azevedo, Vera Schettino Azevedo, Marcio Scheltino Azevedo, Virgínia Schettino Mattos, Magda Mattos Schettino, Paula Sicardi, Júlio Sicardi, Flávia Andrade Azevedo, Vanessa Azevedo Corujo e Maurício Corujo, pelo apoio constante e pelo carinho de sempre. Aos colegas Professores do Departamento de Pediatria da UFRJ e aos médicos do IPPMG da UFRJ que se empenharam na supervisão dos capítulos. Ao amigo e colega Professor Mário Novais, um agradecimento especial, pelo apoio incondicional aos nossos novos desafios e empreendimentos na vida profissional. Aos alunos, monitores, internos da Faculdade de Medicina da UFRJ e aos médicos residentes de Pediatria do IPPMG da UFRJ pelo estímulo constante à minha carreira docente-assistencial. À Professora Sheila Knupp Feitosa de Oliveira e à Dra. Ana Maria Mósca Cerqueira, pela gentileza da cessão de fotos de pacientes com exantemas das suas coleções particulares. Às secretárias do Departamento de Pediatria, Rozana Assis e Amélia Cardoso, pela importante colaboração nos serviços administrativos.
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Agradecimentos
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A cabeça não apaga o que o coração já gravou.
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No Brasil, a Pediatria ainda está muito relacionada com a infectologia pediátrica. Isso porque, embora o País tenha sofrido uma mudança epidemiológica na última década que trouxe como principal ponto positivo a redução da mortalidade infantil e de menores de 5 anos de idade, as doenças infecciosas em crianças ainda são muito frequentes. Apesar disso, inúmeras enfermidades infecciosas, algumas até preveníveis por vacinação, ainda fazem parte do dia a dia de imensa parcela da população de crianças e jovens no Brasil. Muitas doenças sistêmicas causadas por vírus ou bactérias têm importante expressão ao nível da pele. As doenças exantemáticas são um bom exemplo. Nem sempre seu diagnóstico diferencial é simples. O bom pediatra se vê diante de lesões de pele ora sutis, ora extensas; algumas causadas por infecções de baixa gravidade, outras de gravidade extrema ou de curso fatal. Diante deste cenário, recebemos com grande expectativa a segunda edição de Doenças Exantemáticas em Pediatria, de autoria do Professor Carlos Eduardo Schettino, obra sempre consultada por pediatras experientes ou em início de carreira, além de clínicos, infectologistas e profissionais de áreas afins. É um guia seguro que vem em socorro de muitos médicos que em seus locais de trabalho atendem a crianças em diversas regiões de nosso País. O exantema súbito e a varicela são fáceis de diagnosticar? O sarampo está ressurgindo entre nós? Quantas dúvidas na prática pediátrica! O livro consta de 63 capítulos e engloba doenças infecciosas comuns, como sífilis, leptospirose, mononucleose, dengue, doença meningocócica e doenças não infeciosas, como dermatite seborreica, dermatomiosite, lúpus, miliária, urticária e muitas outras – sejam elas raras ou frequentes. Como é útil podermos consultar um bom livro! Embora a internet ajude muitas vezes nas nossas incertezas diárias, é inquestionável que uma obra de excelência deve estar à mão para uma leitura reflexiva e abrangente. O texto produzido por um professor experiente serve para dirimir muitas dúvidas e conduz o leitor a sedimentar seu conhecimento. Doenças Exantemáticas em Pediatria oferece justamente isso e volta atualizado após mais de 15 anos da primeira edição. Os autores e colaboradores desta obra, alguns jovens e outros nem tanto, sob a coordenação e a revisão minuciosa (da qual sou testemunha) do mestre Schettino, estão de parabéns. É um orgulho, para nós da UFRJ, que existam colegas abnegados e competentes que, de tempos em tempos, nos brindem com publicações tão oportunas quanto esta.
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Apresentação
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Clemax Couto Sant´Anna
Professor-Associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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É muita responsabilidade falar do Professor Carlos Eduardo Schettino, ou Cadu, apelido inseparável do atual decano do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. Se o internato de Pediatria é um dos mais prestigiados da nossa bicentenária faculdade, deve-se muito ao Professor Cadu, o mais idolatrado mestre de todos os tempos. Não é exagero dizer isso. Há mais de três décadas ele é homenageado ininterruptamente pelos alunos nas colações de grau. Os estudantes bem sabem que ele é um notável pediatra e imbatível nas atividades didáticas da Pediatria do Fundão. Convém sempre lembrar ainda sua precoce e bem-sucedida atividade como monitor de histologia no velho prédio da Faculdade na Praia Vermelha. Um de seus mais ilustres mestres na Pediatria foi o saudoso Professor Cesar Pernetta. Aliás, cabe ressaltar também a fabulosa memória do Professor Carlos Eduardo Schettino, que o possibilita reconhecer velhos alunos, saber seus nomes, em que ano se formaram e o que estão fazendo profissionalmente, mesmo que tenham se formado há 12 ou há 35 anos. Sem delongas, agradeço a honra que o autor me deu de apresentar o livro e... vamos à leitura! A partir dela, com certeza seremos capazes de fazer diagnósticos e propor condutas mais adequadas frente às doenças exantemáticas em crianças do que vínhamos fazendo. O livro transborda de experiência, transmitindo segurança e boas práticas aos leitores.
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Como acontecerá a muitos dos que lerão esta segunda edição do livro Doenças Exantemáticas em Pediatria, o Professor Carlos Eduardo Schettino de Azevedo também foi decisivo na minha escolha pela Pediatria. A habilidade que ele tem de acolher os alunos e de ensinar e motivar são sua marca reconhecida por gerações de médicos que passaram por sua docência. Sou mais um entre milhares destes alunos – daí meu orgulho e prazer ao aceitar tão honroso convite. A capacidade de fazer fácil o que parecia difícil o Professor Carlos Eduardo herdou, como discípulo direto e mais representativo, de outro notável, o saudoso Professor Cesar Beltrão Pernetta. Nesta edição, como em todas as obras que escreveu, as características de sua personalidade e forma de ensinar estão presentes em cada capítulo. Numa época em que as vacinas reduziram a incidência das doenças exantemáticas infecciosas, apresentá-las ao jovem que inicia a profissão só se faz possível com a organização de textos lógicos, breves e muito bem preparados por quem ensina com arte e devoção, conforme poderá ser visto no decorrer desta publicação. A qualidade gráfica e os diversos exemplos com imagens de ótima qualidade ilustram cada capítulo, tornando a obra agradável, leve e muito elegante. Na redução da incidência destas enfermidades, outros exantemas passaram e passarão a dominar a prática diária. Assim, podemos com poucas horas de dedicação a estas páginas ter a compreensão e a postura médica correta para diagnosticar ou encaminhar doenças inflamatórias, alérgicas, nutricionais, autoimunes, síndromes genéticas com manifestações cutâneas e diversas modalidades não infecciosas que compõem vários dos 63 capítulos. É também uma fonte excelente para os especialistas de diversas áreas em que as manifestações exantemáticas exigem o conhecimento de diversos diagnósticos diferenciais. Outra grande característica do nosso mestre é incluir entre seus colaboradores consagrados profissionais e jovens apaixonados pela carreira que se inicia. Ganhamos todos, pois o resultado final é a junção de experiência com o entusiasmo sob a tutela experiente e generosa do autor principal.
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Prefácio
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Hélio Fernandes da Rocha
Professor-Assistente de Nutrologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Médico do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da UFRJ.
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Por fim, tomo carona mais uma vez nas publicações do mestre e amigo e terei meu nome eternizado aqui por pura generosidade dele. Esta edição será como as demais: lida, estudada e guardada com carinho por todos que dela se beneficiarão, como estudei e guardo as outras obras e edições que ele nos propiciou ao longo de nossas vidas.
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ACR
American College of Rheumatology
DL
doença de Lyme
ADE
acrodermatite enteropática
DMJ
dermatomiosite juvenil
AHA
American Heart Association
EAS
elementos anormais e sedimento urinário
AIDS
síndrome de imunodeficiência adquirida
EBGA
estreptococo beta-hemolítico do grupo A
AIJ
artrite idiopática juvenil
EBV
vírus Epstein-Barr
AINH
anti-inflamatórios não hormonais
EI
endocardite infecciosa
ALT
alanina aminotransferase
ETN
eritema tóxico neonatal
AN
acantose nigricans
FDA
Food and Drug Administration, EUA
ANCA
anticorpo anticitoplasma de neutrófilo
FR
febre reumática
AST
aspartato aminotransferase
GNDA
glomerulonefrite difusa aguda
BERA
pesquisa de potencial evocado
GNPE
glomerulonefrite pós-estreptocócica
CAPS
síndrome de febre periódica associada à criopirinopatia
Hib
Haemophilus influenzae do grupo b
CDC
Centers for Disease Control and Prevention, EUA
HIV
vírus da imunodeficiência humana
CINCA
síndrome infantil neurológica cutânea e articular
HLA
complexo principal de histocompatibilidade
CIVD
coagulação intravascular disseminada
HSV
vírus herpes simples
CMV
citomegalovírus
IgA
imunoglobulina A
CPK
creatinofosfocinase
IgD
imunoglobulina D
CR
cardiopatia reumática
IgE
imunoglobulina E
DA
dermatite atópica
IgG
imunoglobulina G
DAG
doença da arranhadura do gato
IgM
imunoglobulina M
DDT
diclorodifeniltricloroetano
IL
interleucina
DGC
doença granulomatosa crônica
ILAR
ictiose lamelar autossômica recessiva
DH
dermatite herpetiforme
IPPMG
Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira
DK
doença de Kawasaki
IV
via intravenosa
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Lista de abreviaturas
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líquido cefalorraquidiano
RCIU
retardo do crescimento intrauterino
LES
lúpus eritematoso sistêmico
RI
resistência à insulina
LESJ
lúpus eritematoso sistêmico juvenil
SAM
síndrome de ativação macrofágica
LMC
larva migrans cutânea
SARA
síndrome da angústia respiratória aguda
LTA
leishmaniose tegumentar americana
SCT
síndrome do choque tóxico
MRSA
Staphylococcus aureus resistentes à meticilina
SLN
síndrome do lúpus neonatal
NET
necrólise epidérmica tóxica
SMZ-TMP
sulfametoxazol-trimetropima
OMS
Organização Mundial da Saúde
PA
pressão arterial
SNC
sistema nervoso central
PABA
ácido paraminobenzoico
SNG
sonda nasogástrica
PAN
poliarterite nodosa
SRC
síndrome da rubéola congênita
PAS
ácido periódico reativo de Schiff
SSSS
síndrome da pele escaldada estafilocócica
PC-R
proteína C reativa
TAP
tempo de atividade de protrombina
TNF
fator de necrose tumoral
TRO
terapia de reidratação oral
PCR
reação em cadeia da polimerase
PF
pênfigo foliáceo
PIG
pequeno para idade gestacional
UV
radiação ultravioleta
PNI
Programa Nacional de Imunizações
VHS
velocidade de hemossedimentação
PTI
púrpura trombocitopênica idiopática
VIgA
vasculite por imunoglobulina A
PTT
tempo de tromboplastina parcial
VO
via oral
PV
pênfigo vulgar
VZV
vírus varicela-zóster
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LCR
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1 Sarampo, 1 Elisa Barroso Aguiar • Daniela Durão Menna Barreto • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
2 Rubéola, 11 Clarissa Oliveira de Pinho Almeida • Ingrid Simões Tremper • Leandro de Mattos Fonseca Vieira • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
3 Exantema Súbito, 17 Renata Caetano Kuschnir • Roland Bittencourt Goettenauer Neto • Luciane Gaspar Guedes • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
4 Eritema Infeccioso (Quinta Moléstia), 23 Giuliana Pucarelli Lebreiro • Renata Caetano Kuschnir • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
5 Escarlatina, 29 Victória Régia dos Santos Freitas • Suzana Mary de Carvalho • Fernanda Bezerra de Mello Monte • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
6 Mononucleose Infecciosa, 35 Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez • Jordana dos Santos Monteiro • Verena Andrade Balbi • Ana Cristina Cisne Frota
7 Toxoplasmose, 41 Erika Loureiro Vieira • Carolina Cardia Gazineu • Vanessa Andrade de Azevedo • Thalita Fernandes de Abreu
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8 Citomegalia, 51 Carolina Moreira Montresor Veiga • Mariana Guerreiro Martins • Jaqueline Leal Santos • Ana Cristina Cisne Frota
9 Dengue, 59 Ana Cristina Cisne Frota • Carolina Cardia Gazineu • Barbara Almeida Ferreira • Thalita Fernandes de Abreu
10 Varicela e Herpes-Zóster, 67 Giselle Lopes Pereira • Ariadne da Rocha Figueiredo • Rosane Crespo Marques • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
11 Herpes Simples, 75 Suzana Mary de Carvalho • Fernanda Bezerra de Mello Monte • Victória Régia dos Santos Freitas Lins • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
12 Enteroviroses, 83 Mitsue Senra Aibe • Erika Loureiro Vieira • Patricia Eloan da Silva Monteiro • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
13 Molusco Contagioso, 89 Felipe Aguinaga • Clarissa Oliveira de Pinho Almeida • Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
14 Doença Meningocócica, 93 Daniela Durão Menna Barreto • Elisa Barroso Aguiar • Rita Farias de Oliveira • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
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Sumário
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Ana Beatriz de Menezes Lima • Jordana dos Santos Monteiro • Leandro de Mattos Fonseca Vieira • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
16 Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica, 103 Mitsue Senra Aibe • Deborah Cheble de Moura • Ana Carolina M. Carvalho Ferreira F. de Sousa • Thalita Fernandes de Abreu
17 Infecções pelo Haemophilus influenzae do Grupo B, 107 Juliana Fionda Góes • Renata Wrobel Folescu Cohen • Aline Chacon Pereira
18 Febre Tifoide, 111 Rodrigo Costa de Oliveira • Roland Bittencourt Goettenauer Neto • Diogo Vieira do Amaral Rodrigues • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
19 Doença de Lyme, 115 Raquel Priscila Cardoso Sudré • Giuliana Pucarelli Lebreiro • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
20 Doença da Arranhadura do Gato, 119 Giuliana Pucarelli Lebreiro • Raquel Priscila Cardoso Sudré • Roland Bittencourt Goettenauer Neto • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
21 Leptospirose, 127 Paula Marques Costa da Silva • Graziela Cristina Mattos Schettino • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
22 Sífilis Congênita, 135 Lara de Paula Miranda Pereira • Natasha Santana Candreva • Matheus Oliveira Ribeiro • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
23 Eritema Tóxico Neonatal, 143 Mônica Bark Corrêa Baldez • Rafael de Oliveira Nascimento • Maria Amélia Sayeg Porto
24 Melanose Pustulosa, 147 Mônica Bark Corrêa Baldez • Rafael de Oliveira Nascimento • Maria Amélia Sayeg Porto
25 Impetigo, 149 Fernanda Alves Pinto Mosqueira Gomes • Fernanda Teixeira de Paiva • Simone Saintive Barbosa
26 Escabiose, 153 Victória Régia dos Santos Freitas Lins • Fernanda Bezerra de Mello Monte • Suzana Mary de Carvalho • Simone Saintive Barbosa
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27 Leishmaniose Tegumentar Americana, 159 Izabel Alves Leal • Carolina Monteiro Chaloub • Marina Gonçalves de Azevedo • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
28 Manifestações Cutâneas das Parasitoses Intestinais, 165 Mitsue Senra Aibe • Rodrigo dos Santos Lima • Daniel Frossard Rodrigues • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
29 Larva Migrans Cutânea, 175 Roland Bittencourt Goettenauer Neto • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
30 Larva Migrans Visceral, 179 Daniel Frossard Rodrigues • Rodrigo dos Santos Lima • Vanessa Andrade de Azevedo • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
31 Esporotricose, 183 Ariadne da Rocha Figueiredo • Rosane Crespo Marques • Giselle Lopes Pereira • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
32 Miliária, 187 Mariana Correa Torres Vieira • Chan I Thien • Rosane Crespo Marques • Felipe Aguinaga
33 Disidrose, 191 Nayara Cristina Coelho Oliveira • Chan I Thien • Ariadne da Rocha Figueiredo • Felipe Aguinaga
34 Prurigo Estrófulo, 195 Leonardo Araujo de Medeiros • Jaqueline Elaine Luiz Fernandes • Thatiane Ferreira Pignatari Mahet • Ekaterini Simões Goudouris
35 Pitiríase Rósea de Gibert, 199 Karen Grazielle Capuano de Sant’Anna • Fernanda Alves Pinto Mosqueira Gomes • Felipe Aguinaga
36 Urticária Aguda, 203 Giuliana Pucarelli Lebreiro • Renata Caetano Kuschnir • Raquel Priscila Cardoso Sudré • Fernanda Pinto Mariz
37 Mastocitose, 209 Rosane Crespo Marques • Chan I Thien • Ariadne da Rocha Figueiredo • Heloiza Helena Nunes da Silveira
38 Farmacodermias, 213 Thatiane Ferreira Pignatari Mahet • Jaqueline Elaine Luiz Fernandes • Leonardo Araujo de Medeiros • Ekaterini Simões Goudouris
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15 Síndrome do Choque Tóxico, 99
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52 Vasculite por Imunoglobulina A (Púrpura de
Duhring-Brocq), 221
Henoch-Schönlein), 291
Carolina Monteiro Chaloub • Heloiza Helena Nunes da Silveira • Ana Carolina M. Carvalho Ferreira F. de Sousa • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
Fernanda Teixeira de Paiva • Karen Grazielle Capuano de Sant’Anna • Karine Vasquinho Siqueira Spolidoro • Flávio Roberto Sztajnbok
40 Dermatite Atópica, 225 Raquel Priscila Cardoso Sudré • Renata Caetano Kuschnir • Fabio Chigres Kuschnir • Ekaterini Simões Goudouris
41 Dermatite Seborreica, 235 Fernanda Teixeira de Paiva • Karine Vasquinho Siqueira Spolidoro • Karen Grazielle Capuano de Sant’Anna • Simone Saintive Barbosa
42 Doença Granulomatosa Crônica, 241
53 Doença de Kawasaki, 297 Roland Bittencourt Goettenauer Neto • Rodrigo Costa de Oliveira • Diogo Vieira do Amaral Rodrigues • Flavio Roberto Sztajnbok
54 Febre Reumática, 307 Giulianna de Souza Bernardes • Elsa Fanzeres Langsch Dutra • Marta Félix Rodrigues
55 Artrite Idiopática Juvenil, 313 Renata Wrobel Folescu Cohen • Juliana Fionda Góes • Adriana Rodrigues Fonseca
Jaqueline Elaine Luiz Fernandes • Leonardo Araujo de Medeiros • Thatiane Ferreira Pignatari Mahet • Ekaterini Simões Goudouris
43 Pênfigo, 245
56 Síndrome do Lúpus Neonatal, 321 Vivian Ribeiro Motta de Almeida • Luane Abdalla Gouvêa • Maria Amélia Sayeg Porto • Marta Félix Rodrigues
Felipe Aguinaga • Joana Maia de Melo • Matheus Oliveira Ribeiro • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
44 Ictiose, 251
57 Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil, 325 Lara de Paula Miranda Pereira • Natasha Santana Candreva • Gabriela Imbuzeiro Cardoso • Adriana Rodrigues Fonseca
Raquel de Almeida Boechat • Verena Andrade Balbi • Simone Saintive Barbosa • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
45 Acne no Adolescente, 257
58 Dermatomiosite Juvenil, 333 Jaqueline Leal Santos • Carolina Moreira Montresor Veiga • Blanca Elena Rios Gomes Bica
Carolyne Farias Boggiss
46 Queimadura Solar, 261 Carolyne Farias Boggiss
59 Esclerodermia, 337 Mariana Guerreiro Martins • Barbara Almeida Ferreira • Denise Espíndola Matos • Blanca Elena Rios Gomes Bica
47 Acrodermatite Enteropática, 265 Cássia Freire Vaz • Thiago Dias Anachoreta • Heloiza Helena Nunes da Silveira • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
60 Doenças Autoinflamatórias, 341 Vivian Ribeiro Motta de Almeida • Luane Abdalla Gouvêa • Joana Maia de Melo • Marta Félix Rodrigues
48 Kwashiorkor, 269 Cássia Freire Vaz • Thiago Dias Anachoreta • Ana Beatriz de Menezes Lima • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
61 Doença de Behçet, 349 Natasha Santana Candreva • Lara de Paula Miranda Pereira • Marta Félix Rodrigues
49 Acantose nigricans, 275 Bruna Santiago Pugliese • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
50 Lesões Cutâneas por Violência Física, 279 Ana Beatriz de Menezes Lima • Mariana Correa Torres Vieira • Nayara Cristina Coelho Oliveira • Ana Lúcia Ferreira
51 Púrpura Trombocitopênica Idiopática, 285 Adriana Leal Luciano da Silva • Anna Beatriz Willemes Batalha • Renata de Moraes Vasconcelos Gama • Elaine Sobral da Costa • Ana Paula Silva Bueno
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62 Esclerose Tuberosa, 353 Igor Prufer Araújo • Aline Chacon Pereira • Alexandra Prufer Araújo
63 Doença de Fabry, 359 Aline Chacon Pereira • Deborah Cheble de Moura • Alexandra Prufer Araújo
Índice, 363
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39 Dermatite Herpetiforme (Doença de
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Elisa Barroso Aguiar • Daniela Durão Menna Barreto • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
Introdução
Epidemiologia
O sarampo é uma doença infecciosa aguda altamente contagiosa, de etiologia viral, caracterizada por febre, sinais catarrais (coriza, conjuntivite e tosse), enantema característico (manchas de Koplik) e exantema maculopapular vermelho-escuro ou acastanhado. Já foi considerada uma das principais causas de óbito por doença infecciosa em nosso meio. Após a implementação das campanhas de vacinação, houve uma queda bastante significativa do número de casos em nosso país, porém, nos últimos dois anos, têm surgido no Brasil novos casos de sarampo e sido elaborados documentos alertando sobre o reaparecimento dessa doença.
O sarampo é uma doença de distribuição mundial, sem predileção por sexo, etnia ou classe social, associado a um pico de incidência entre o fim do inverno e o início da primavera. Entretanto, as medidas de controle da doença, em especial a instituição da vacinação, alteraram substancialmente sua distribuição global. A incidência de sarampo diminuiu significativamente em regiões nas quais a vacinação foi instituída, enquanto se atribuiu a ocorrência da doença nos países em desenvolvimento a baixas taxas de imunização. Nesses países, o sarampo ainda é uma importante causa de morbidade e mortalidade na infância. Em 2000, a incidência estimada do sarampo foi de 31 a 39,9 milhões de casos em todo o mundo, com aproximadamente 733 a 777 mil mortes. Isso o torna a quinta maior causa de morte em crianças menores de 5 anos de idade. A letalidade é maior nas populações mais carentes, nas quais estão presentes a desnutrição e a falta de condições adequadas de higiene e de saneamento básico, o que acarreta maior risco de complicações como diarreia e infecções bacterianas secundárias.
Etiologia O vírus do sarampo é um vírus de RNA, perten cente ao gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae, tendo sido isolado por Enders e Peebles em 1954. O homem é o único hospedeiro natural conhecido desse vírus.
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Sarampo
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Antes da utilização da imunização ativa, a faixa etária mais acometida era a de 5 a 10 anos, e mais de 90% das crianças adquiriam sarampo até os 15 anos de idade. Com a implementação da vacinação de rotina entre 12 e 15 meses de vida, a doença tem ocorrido principalmente em adolescentes, adultos jovens e em lactentes não imunizados (com cerca de 6 meses de vida, não há mais os anticorpos maternos adquiridos por via transplacentária), conforme pôde ser observado no último surto ocorrido no Brasil, em 1997. Nas Américas, o objetivo de eliminação da transmissão endêmica do vírus do sarampo parece ter sido alcançado – o último caso autóctone da doença ocorreu em 2002. Entretanto, casos importados continuam ocorrendo, o que enfatiza a importância da manutenção da imunidade por meio de vacinação de rotina. No Brasil, o último caso autóctone de sarampo ocorreu em 2000, no Mato Grosso do Sul. Entre 2001 e 2009, foram confirmados 67 casos no País, todos importados ou relacionados com importação. Nos últimos anos, alguns novos casos de sarampo voltaram a surgir no nosso país. Assim, em 2013, foram registrados 211 casos da doença em todo o Brasil. Já em 2014, até a Semana Epidemiológica 10 (realizada em março desse ano), o Brasil apresentou 136 casos confirmados de sarampo, sendo 119 no Ceará, onde cerca de 44% dos casos ocorreram em menores de 1 ano. Outros 11 casos foram registrados em Pernambuco e 6 em São Paulo. A investigação laboratorial identificou o genótipo D8 relacionado com os casos atuais dos três estados, presente em quase todos os 211 casos da doença registrados no Brasil em 2013. Em 2014, até a SE 10, seis casos de sarampo foram confirmados no Estado de São Paulo. Ocorreu necessidade de internação hospitalar em três casos e não houve óbitos. Assim, fica mantido o alerta a todos para que, frente a casos de febre e exantema, seja considerada a suspeita de sarampo. A pronta detecção de casos e a notificação oportuna possibilitam rápida resposta a qualquer introdução do vírus, com deflagração das medidas de controle para interromper e minimizar sua circulação e sua transmissão.
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Transmissão O sarampo é altamente contagioso, com risco de 90% de um caso secundário dentro de uma mesma família. A transmissão do vírus ocorre por meio de gotículas de secreções nasofaríngeas ou partículas de aerossol (que podem manter o vírus em suspensão por horas) eliminadas pelo doente ao espirrar ou tossir. Desse modo, o contato direto de pessoa a pessoa pode não ser necessário para a transmissão. A transmissibilidade do vírus inicia-se cerca de 5 dias antes da erupção cutânea e vai até 4 a 6 dias após o seu início, sendo máxima durante o período prodrômico da doença, muitas vezes antes de se fazer o diagnóstico. A infecção natural pelo vírus do sarampo confere imunidade duradoura, por toda a vida. Além disso, a imunidade induzida pela vacinação protege bem contra a infecção clínica. Assim, os grupos de risco para transmissão de sarampo são, principalmente, as crianças menores de 12 meses (quando habitualmente se administra a vacinação), que estão protegidas, nos primeiros meses de vida, por anticorpos maternos; os indivíduos não vacinados; e os que não receberam a segunda dose.
Fisiopatologia O vírus penetra no organismo pelo epitélio das vias respiratórias superiores ou da mucosa conjuntival. Inicialmente, multiplica-se na mucosa do trato respiratório e dissemina-se para os linfonodos regionais e, a partir daí, para células do sistema reticuloendotelial, ocorrendo a viremia primária dois a três primeiros dias após a infecção. Após alguns dias, há novamente intensa multiplicação viral, que inicia a viremia secundária, disseminando o vírus pelas superfícies corporais – o que poderia explicar a grande variedade de manifestações clínicas e complicações da doença –, e dá início à fase prodrômica. O vírus, então, envolve toda a mucosa respiratória, causando dano direto e podendo levar à infecção de brônquios, bronquíolos e pneumonia
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juntivite não purulenta. Em geral as manchas de Koplik começam a desaparecer quando surge o exantema. A melhora clínica tipicamente ocorre 48h após o aparecimento do exantema. Com o desaparecimento da febre, há progressiva melhora do estado geral e dos sintomas catarrais. A tosse pode persistir por até 1 a 2 semanas após a infecção. Por outro lado, a ocorrência de febre após o 3o ou o 4o dia de exantema sugere a presença de complicação associada ao sarampo (Figura 1.5). A imunossupressão transitória, especialmente por supressão da resposta de células T, pode gerar anergia e reativação de tuberculose. Às vezes, o sarampo pode manifestar-se com exantema petequial e/ou purpúrico, acometendo principalmente a face e com tempo de evolução mais longo. Mais raramente, ocorre o sarampo hemorrágico, de extrema gravidade, com sangramentos por outros sítios, e coagulação intravascular disseminada, com choque e coma, de altíssima letalidade. Os indivíduos parcialmente imunizados, ou seja, aqueles com resposta incompleta à vacina de vírus vivo atenuado ou que receberam imunoglobulina após contato com sarampo, podem desenvolver o sarampo modificado, inaparente ou atenuado. Em geral, manifesta-se de modo semelhante ao sarampo clássico, porém com quadro clínico mais leve Dia da doença
Temperatura (°C)
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40 39,4 38,8 38,3 37,7 37,2 36
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Sarampo
Exantema Koplik Conjuntivite Coriza Tosse
Figura 1.5 Correlação entre curva térmica, dias de evolução e sintomatologia do sarampo Fonte: adaptada de Krugman, 1998.
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e curto, e período de incubação mais prolongado (17 a 21 dias). A transmissibilidade é menor e as complicações são pouco comuns. O sarampo atípico ocorria principalmente em pacientes imunizados com a antiga vacina de vírus inativado e subsequentemente expostos ao vírus selvagem. Essa forma clínica caracteriza-se por quadro de febre alta e cefaleia 7 a 14 dias após a exposição ao sarampo, além de tosse, dor pleurítica e exantema maculopapular posterior, que se inicia nas extremidades e ascende para o tronco, frequentemente envolvendo palmas e plantas e poupando face e pescoço. O sarampo atípico frequentemente causa doença grave.
Complicações Muitas complicações secundárias ao sarampo podem ocorrer, relacionadas à própria infecção viral ou a infecções bacterianas secundárias. Caso haja manutenção da febre além do terceiro dia de exantema, deve-se estar atento para a possibilidade de infecções bacterianas. Em países em desenvolvimento, os casos fatais chegam a 4% a 10%, sendo a maior parte dos óbitos relacionada a complicações do trato respiratório ou encefalite. Os grupos com fatores de risco associados a maiores morbidade e mortalidade são os de indivíduos menores de 5 anos e maiores de 20 anos de idade, imunodeprimidos, gestantes, com hipovitaminose A e desnutridos. São comuns as complicações do trato respiratório e do sistema nervoso central (SNC). Laringotraqueobronquite, bronquiolite e broncopneumonia podem ser causadas pelo vírus do sarampo e são comuns no curso da infecção. Raramente, pode ocorrer pneumonia de células gigantes, uma pneumonia intersticial de curso muito grave, com alta letalidade, a qual predomina em indivíduos com comprometimento da imunidade celular. A otite média aguda é a complicação bacteriana mais comum do sarampo, ocorrendo em 5% a 10% dos casos, sendo causada por microrganismos habituais como Streptococcus pneumoniae, Haemophilus
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Sarampo
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Emanuelle Beatriz Ferreira Martinez • Jordana dos Santos Monteiro • Verena Andrade Balbi • Ana Cristina Cisne Frota
Introdução A mononucleose infecciosa é a síndrome clínica mais conhecida entre as causadas pelo vírus Epstein-Barr (EBV). Afeta comumente adolescentes e adultos jovens. Caracteriza-se por ser um quadro agudo, linfoproliferativo, benigno, universal, esporádico, multissistêmico e autolimitado. O quadro clínico é marcado pelo aparecimento de fadiga, mal-estar, febre, dor de garganta e linfadenopatia generalizada. A linfocitose mononuclear, com linfócitos atípicos, levou ao nome de mononucleose infecciosa.
Etiologia O EBV é um herpesvírus 4 e causa mais de 90% dos casos de mononucleose infecciosa. Outros agentes infecciosos causam doença com semelhantes manifestações clínicas, a qual pode ser denominada mononucleose-símile (mononucleose-like) ou síndrome de mononucleose infecciosa. Entre esses agentes, destacam-se o citomegalovírus (CMV), o Toxoplasma gondii, o adenovírus,
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os vírus da hepatite (A, B e C), o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o da rubéola e o do herpes simples.
Epidemiologia Os exames sorológicos revelam ocorrer soroconversão ao final da adolescência e nos jovens. Dessa maneira, as estimativas indicam que o EBV infecta acima de 95% da população mundial. A transmissão ocorre por meio de secreções orais e requer contato íntimo. O beijo e o contato com a saliva são os principais implicados. Crianças expostas a ambientes como creches e escolas são mais vulneráveis, pela exposição frequente. O vírus é eliminado de modo consistente em secreções orais por seis meses ou mais após a infecção aguda, podendo ocorrer eliminação intermitente por toda a vida. Aproximadamente 10% a 20% dos indivíduos saudáveis com evidência sorológica de infecção pelo EBV no passado eliminam o vírus na saliva. A verdadeira incidência da mononucleose infecciosa é desconhecida, mas estima-se que atinja
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Mononucleose Infecciosa
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
20 a 70/100.000 pessoas/ano. A prevalência de evidência sorológica de infecção passada pelo EBV aumenta com a idade. Em geral, a infecção pelo EBV nos países em desenvolvimento e entre as camadas pobres da população dos países desenvolvidos ocorre durante a infância. A infecção primária pelo EBV na infância costuma ser assintomática ou indistinguível de outras infecções comuns dessa faixa etária. Nos países desenvolvidos, um terço dos casos ocorre entre adolescentes e adultos jovens. Nestes, a infecção primária pelo EBV manifesta-se em 50% ou mais dos casos pela tríade clássica de fadiga, faringite e linfadenopatia generalizada. Tal síndrome pode ser vista em todas as idades, porém é menos comum em crianças com menos de 4 anos. No Brasil, não se desenvolvem ações específicas de vigilância epidemiológica para a mononucleose infecciosa e não é necessária a notificação compulsória de casos. Isso dificulta a identificação de sua incidência.
Fisiopatologia Patogênese Inicialmente, o EBV infecta as células epiteliais orais, o que pode contribuir para o sintoma de faringite. Acredita-se que o vírus replica-se na célula, com posterior lise celular e liberação de novos vírus, que vão infectar estruturas adjacentes como as glândulas salivares. Eventualmente, ocorrem viremia e infecção dos linfócitos B no sangue periférico e de todo o sistema linforreticular, incluindo o fígado e o baço. A infecção pelo EBV induz uma complexa resposta imunológica envolvendo os sistemas humoral e celular. Os linfócitos atípicos, característicos da mononucleose infecciosa, são linfócitos T CD8+ que têm tanto a função supressora quanto a citotóxica, e que se desenvolvem em resposta aos linfócitos B infectados. Esse aumento relativo e absoluto dos linfócitos T CD8+ resulta em uma inversão transitória da relação CD4/CD8, que normalmente é de 2:1. Muitas das manifestações clínicas da doença podem resultar, pelo menos
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em parte, da resposta imunológica do hospedeiro, geralmente efetiva em reduzir o número de linfócitos B infectados pelo EBV.
Oncogênese A infecção pelo EBV pode estar associada a distúrbios proliferativos agressivos (síndrome hemofagocítica associada ao vírus) e a malignidade. A infecção por EBV está relacionada ao linfoma de Burkitt, a maior incidência de linfoma de células B (principalmente do sistema nervoso central), ao liomiossarcoma e aos pacientes com imunodeficiência congênita ou adquirida. Também parece aumentar em 2 a 4 vezes o risco de linfomas de Hodgkin. O EBV também é associado ao carcinoma nasofaríngeo.
Manifestações clínicas O período de incubação é de 30 a 50 dias nos adolescentes, sendo mais curto em crianças menores. Nelas, a primoinfecção costuma ser assintomática. Nos pacientes sintomáticos, em geral o início dos sintomas é insidioso, com período prodrômico (sensação febril, anorexia, suor, resfriado, mal-estar), porém pode ser abrupto. Normalmente, a doença dura 2 a 3 semanas com resolução espontânea e gradativa. As principais queixas costumam ser febre (em geral vespertina, de 38o a 39ºC, com até 10 a 14 dias de duração), cansaço, anorexia e dor de garganta (85% dos casos). Cefaleia, náuseas, dor abdo minal e mialgia também podem estar presentes. Ao exame físico, observa-se linfadenopatia (90% a 95%) bilateral, simétrica, difusa, móvel e indolor à palpação, sendo mais proeminentes as cadeias de linfonodos cervicais posteriores e anteriores e submandibulares. A esplenomegalia está presente em mais de 50% dos pacientes, é máxima no começo da segunda semana de doença e regride em 7 a 10 dias. Em média, palpase o baço a 2 e 3cm do rebordo costal esquerdo, não sendo observada esplenomegalia maciça, ou seja, aquela que ultrapassa a cicatriz umbilical. Encontra-se hepatomegalia em mais de 10% dos
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casos, e icterícia em aproximadamente 5%. A dor de garganta costuma ser acompanhada de faringite com hipertrofia de amígdalas, ocasionalmente com exsudato branco-acinzentado e petéquias no palato, assemelhando-se a faringoamigdalite estreptocócica e levando ao uso inadvertido de antibiótico com frequência. Na prática, a faringoamigdalite que teve indicação de antibiótico e não melhora com penicilina deve apontar fortemente para a hipótese de mononucleose infecciosa (Figura 6.1). Outros achados são edema palpebral e exantema. O edema palpebral indolor bilateral ocorre na primeira semana de doença em até 30% dos casos e é transitório (sinal de Hoagland). O exantema tem apresentação variável, é mais comum em crianças e aparece em cerca de 3% a 15% dos pacientes. Pode ser maculopapular (Figuras 6.2 e 6.3), petequial, escarlatiniforme, urticariforme ou “eritema-multiforme-símile”. Os pacientes tratados com ampicilina ou amoxicilina irão apresentar um exantema maculopapular pruriginoso em 80% dos casos, provavelmente imunomediado, que se resolve espontaneamente. O EBV também está associado à síndrome de Gianotti-Crosti: um exantema papular eritematoso simétrico nas bochechas, que pode coalescer em placas e durar 15 a 50 dias. Também pode aparecer nas extremidades e nádegas e assemelhar-se a dermatite atópica.
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Figura 6.2 Exantema maculopapular no pescoço, exacerbado pelo uso de amoxicilina, em um adolescente com mononucleose infecciosa
Figura 6.3 Exantema maculopapular nas costas, exacerbado pelo uso de amoxicilina, em um adolescente com mononucleose infecciosa
Complicações
Figura 6.1 Faringoamigdalite em paciente de 11 anos com mononucleose infecciosa
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Poucos pacientes apresentam complicações. A mais temida é a ruptura esplênica, em geral relacionada a traumatismo, que ocorre mais frequentemente durante a segunda semana de doença, a uma taxa abaixo de 0,5% entre adultos. A taxa em crianças é desconhecida, mas provavelmente menor. O aumento das amígdalas e do tecido linfoide da orofaringe pode ser de tal magnitude que pode levar a sintomas obstrutivos das vias respiratórias, como estridor e dispneia. O comprometimento de vias respiratórias pode demandar hospitalização e medidas como elevação da cabeceira, hidratação,
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Mononucleose Infecciosa
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Mitsue Senra Aibe • Erika Loureiro Vieira • Patricia Eloan da Silva Monteiro • Carlos Eduardo Schettino de Azevedo
Introdução As doenças causadas pelos enterovírus são assim denominadas pelo fato de o aparelho digestivo ser hábitat natural desses microrganismos. O homem consiste no único hospedeiro dos enterovírus humanos. As patologias humanas causadas por esses agentes apresentam uma predileção pelo sistema nervoso central e pelas meninges, variando de quadros clínicos assintomáticos até quadros de grande intensidade como meningoencefalites, miocardites e poliomielite.
Tabela 12.1 Classificação biológica tradicional dos enterovírus humanos Subgrupo
Sorotipos
Poliovírus
1-2-3
Paralisia flácida aguda (corno anterior da medula espinal)
Echovírus (do inglês enteric citpatic human orphan)
1-9, 11-27, 29-34
Echo 30: meningite asséptica epidêmica Echo 16: exantema de Boston Echo 9: exantema petequial, meningite asséptica
Coxsackievírus A
1-22, 24
CA16: doença mão-pé-boca CA: herpangina
Coxsackievírus B
1-6
Orquite, miocardite, pericardite, miosite, doença pulmonar, pleurodinia
Enterovírus
68-72
Enterovirose-71: doença mão-pé-boca com maior possibilidade de acometimento neurológico e pulmonar. É considerada problema de saúde pública na Ásia
Etiologia O gênero Enterovirus é composto por vírus de RNA, pertence à família Picornaviridae e tem os grupos principais expressos na Tabela 12.1. Mais recentemente, foi criada uma nova classificação dos enterovírus não pólio, de acordo com suas semelhanças genéticas: enterovírus humanos A, B, C, D. No entanto, os nomes tradicionais dos sorotipos foram mantidos.
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Principais doenças associadas
Epidemiologia As enteroviroses apresentam distribuição universal, com maior incidência nos meses quentes e em áreas tropicais (onde podem ocorrer em qualquer época
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Enteroviroses
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
do ano). A faixa etária mais atingida é a de 6 meses a 7 anos. O homem é o único hospedeiro dos enterovírus humanos e a transmissão ocorre por vias fecal-oral e respiratória, além da forma vertical no período periparto e, provavelmente, da amamentação. Os enterovírus sobrevivem no ambiente por tempo suficiente para serem transmitidos por fomitos. O período de incubação varia de 1 a 6 dias.
Fisiopatologia Os enterovírus penetram no hospedeiro pela cavidade oral, provocando infecção na mucosa da orofaringe e do trato intestinal (mais notadamente no íleo), na qual ocorre a multiplicação. Em seguida, penetram nos linfonodos regionais adjacentes e na corrente sanguínea, multiplicando-se nos leucócitos (monócitos e linfócitos). A viremia ocorre cerca de 24h após a transmissão dos vírus. Os enterovírus também podem atingir outros tecidos, como as meninges ou o miocárdio, sendo detectados na orofaringe após 5 a 7 dias do início da doença. Podem ser excretados nas fezes por até 6 a 8 semanas e nas secreções respiratórias por 1 a 3 semanas após o início da doença. Os níveis de anticorpos começam a ascender a partir do sétimo dia de doença, o que possibilita sua detecção por métodos sorológicos. A imunidade é sorotipoespecífica. Na maioria dos casos, os enterovírus provocam patologias autolimitadas. Pesquisas recentes estudam a associação dos enterovírus não pólio a doenças autoimunes, como diabetes melito, miopatia inflamatória crônica e miocardite crônica. O mecanismo ainda não está totalmente esclarecido. Há duas teorias principais: lesão direta do vírus nas células do órgão em questão, ou a infecção viral funcionando como gatilho para a doença autoimune.
Manifestações clínicas Como este capítulo tem como foco as doenças exantemáticas, apenas caracterizaremos de modo
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breve as principais manifestações clínicas provocadas pelos enterovírus, para posteriormente descrevermos as patologias que apresentam exantema. Cabe ressaltar que, de modo geral, os pacientes apresentam infecções benignas, muitas delas assintomáticas ou com manifestações inespecíficas, como febre isolada, quadros exantemáticos e acometimento de diversos órgãos e sistemas, principalmente aparelho respiratório e trato gastrintestinal (Tabela 12.2). Os enterovírus são causadores de doenças com várias formas de exantema (macular, papular, petequial, vesicular). Às vezes, temos sinais e sintomas característicos, mas em outras ocasiões os exantemas não são específicos e só podemos fazer o diagnóstico por eliminação ou por meio de exames complementares. As principais enteroviroses que apresentam exantemas típicos serão descritas a seguir.
Doença mão-pé-boca É uma enterovirose provocada principalmente pelo coxsackievírus do grupo A, sorotipo 16, e pelo enterovírus 71, caracterizada por estomatite vesicular e lesões cutâneas de extremidades. Tem elevada prevalência na população pediátrica menor de 10 anos, principalmente em crianças de 1 a 5 anos (Figuras 12.1 a 12.3). A transmissão ocorre por via oral-oral ou fecaloral, com maior frequência no verão e no outono. Também é possível transmissão vertical, que pode estar associada a maior risco de aborto e crescimento intrauterino restrito no primeiro trimestre de gestação. Apesar de ocorrer geralmente de forma esporádica, muitos surtos da doença têm sido registrados. Após um período de incubação de três a seis dias, há pródromos leves, como febre, anorexia, mal-estar e odinofagia. Em média, o enantema aparece dois dias depois do surgimento do quadro febril, é bastante doloroso e caracteriza-se por lesões vesiculares que formam úlceras rasas com halo de hiperemia ao redor dos pilares amigdalia-
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Tabela 12.2 Principais manifestações clínicas não exantemáticas das enteroviroses Principais agentes envolvidos
Manifestação
Características
Conjuntivite aguda hemorrágica
Enterovírus 70
Dor e hiperemia ocular, lacrimejamento, edema, hemorragia subconjuntival, fotofobia
Doença febril inespecífica
Não há predileção típica
Principal manifestação clínica das infecções sintomáticas. Febre acima de 38°C relacionada a sinais e sintomas inespecíficos associados aos tratos gastrointestinal e respiratório
Doença respiratória
Enterovírus 71, coxsackie B
Coriza, tosse, faringite. Podem evoluir para pneumonias virais autolimitadas ou graves
Enantemas
Não há predileção típica
Diversos e inespecíficos, quase sempre associados aos exantemas
Gastrenterite
Não há predileção típica
Na maioria das vezes, compõem o quadro da doença febril
Herpangina
Coxsackie A
Doença de alta prevalência que cursa com febre alta, odinofagia, lesões vesiculares e ulceradas na faringe posterior
Infecção neonatal
Coxsackie B 2-5 e echovírus 6,9,11 e 19
A maioria é assintomática. Quando sintomática, envolve sinais e sintomas pouco específicos, como febre ou hipotermia, alterações neurológicas, exantema e icterícia
Meningite asséptica
Echo 30, enterovírus 71
Frequente em lactentes com menos 3 meses, exibindo sinais inespecíficos de infecção. LCR com pleocitose com predomínio de mononucleares, glicorraquia normal e proteínas normais ou levemente aumentadas
Meningoencefalite
Enterovírus 71
Quadro, em geral, de bom prognóstico, que cursa com irritabilidade, sinais neurológicos focais, rebaixamento do nível de consciência, convulsões, ataxia e afasia
Miocardite e pericardite
Coxsackie B
Afeta mais adolescentes e adultos jovens. Bom prognóstico
Pleurodinia e orquite
Coxsackie B
Doença bifásica que se inicia com febre e pleurodinia ou meningite e, tardiamente, desenvolve-se orquite
Poliomielite
Poliovírus
Paralisia flácida aguda que acomete os neurônios do corno anterior da medula espinal e tende a deixar sequelas
LCR: líquido cefalorraquidiano.
Figura 12.1 Coxsackiose A. Lesões maculopapulovesiculares nas palmas das mãos
Figura 12.2 Lesões plantares maculopapulares em criança com coxsackiose A
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Enteroviroses
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Karen Grazielle Capuano de Sant’Anna • Fernanda Alves Pinto Mosqueira Gomes • Felipe Aguinaga
Introdução
Epidemiologia
É uma erupção aguda de pele, em geral de cor branca, autolimitada, que afeta principalmente adolescentes e adultos jovens de ambos os sexos. As manifestações básicas caracterizam-se por lesões eritematodescamativas, ovaladas ou arredondadas, que afetam principalmente o tronco e os membros, e costumam poupar a face e as regiões plantares e palmares. Essas lesões de pele aparecem sucessivamente e são progressivas, com regressão gradativa e cura.
A maioria dos pacientes se encontra entre 10 e 30 anos de idade, mas a doença já foi relatada em um lactente de 3 meses de vida e em um idoso de 83 anos. É discretamente mais frequente no sexo feminino (1,5:1) e tem distribuição sazonal, sendo mais observada na primavera e no outono.
Etiologia Embora a causa ainda permaneça desconhecida, os sintomas ocasionais que antecedem a erupção, o curso característico da doença, a tendência para imunidade permanente e a maior frequência em algumas estações do ano indicam um agente infeccioso (viral) ainda não identificado. No entanto, a doença não é contagiosa.
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Fisiopatologia A etiologia da pitiríase rósea ainda é desconhecida. Já se acreditou estar relacionada à gravidez, ao estresse, ao uso de medicamentos e a infecções. Hoje em dia, a teoria mais provável é que seja causada por uma infecção viral. Atualmente, a maioria dos estudos consiste na etiologia dos herpesvírus humanos 6 (HHV-6) e 7 (HHV-7). No entanto, a alta prevalência desses vírus na população em geral dificulta sua correlação com a doença, já que grande parcela da população portadora é assintomática.
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Pitiríase Rósea de Gibert
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
Não se sabe se as manifestações clínicas ocorreriam por primoinfecção, ou se ocorre uma reativação viral. As lesões cutâneas não parecem ser resultado da infecção direta pelos vírus, mas sim de uma reação à replicação viral sistêmica. Existem reações a fármacos (farmacodermias) que produzem lesões muito similares às da pitiríase rósea. Os fármacos que já foram relatados como causadores de reação pitiríase rósea-símile são: bismuto, barbitúricos, captopril, ouro, mercuriais, metronidazol, d-penicilamina, terbinafina, isotretinoína, omeprazol e adalimumabe, entre outros. Também pode ocorrer após aplicação de algumas vacinas. As recidivas são consideradas infrequentes, surgindo em aproximadamente 3% dos casos.
moderado (75% dos casos). O paciente mantémse apirético. A erupção secundária dura, em média, duas a quatro semanas (Figuras 35.1 a 35.4). Formas atípicas também podem ser observadas. Pode haver apresentação vesicular, purpúrica ou hemorrágica, além de erupções cutâneas urticariformes. As formas vesiculares são mais comuns em crianças e adultos jovens, e geral-
Manifestações clínicas Alguns sintomas prodrômicos são mal-estar, náuseas, perda de apetite, febre, artralgia, cefaleia, irritabilidade e linfadenomegalia.
Figura 35.1 Lesões ovoides e descamativas
Na erupção cutânea O elemento inicial (placa primitiva, placa primária, lesão-mãe, medalhão) é observado em 50% a 90% dos casos, e precede a erupção secundária por um período de 2 a 21 dias. É oval ou arredondado com área central mais escura, às vezes pálida e ligeiramente deprimida e zona periférica eritematodescamativa. Pode alcançar 10cm de diâmetro e é mais frequente no tronco, mas também pode ser vista nos membros. Tais lesões se mantêm isoladas por aproximadamente 2 semanas, até que se generalizam, o que constitui a erupção secundária. A erupção secundária é simétrica, constituída por pequenas lesões elípticas eritematodescamativas com diâmetro aproximado de 1cm e semelhantes à lesão inicial. Mais frequentes no tronco e no abdome, distribuem-se ao longo das linhas de clivagem com padrão em “árvore de natal”, mais bem observado no dorso. A coalescência das lesões mascara tal aspecto. O prurido é discreto ou
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Figura 35.2 Diversas lesões distribuídas nas linhas de clivagem da pele, em “árvore de natal”
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Aline Chacon Pereira • Deborah Cheble de Moura • Alexandra Prufer Araújo
Introdução A doença de Fabry (DF), ou angiokeratoma corporis diffusum universale, é um erro inato do metabolismo dos glicoesfingolipídios, decorrente de um distúrbio genético ligado ao cromossomo X. Há ausência ou redução da atividade da enzima lisossômica alfagalactosidase A, gerando um depósito de substâncias não metabolizadas nos diversos tecidos, principalmente pele, rins, coração, olhos e cérebro. As lesões dermatológicas telangiectásicas, os angioceratomas, são puntiformes (1 a 10mm), com a coloração variando do vermelho ao preto, e podem ser planas ou pouco elevadas. Predomina no sexo masculino, podendo manifestar-se a partir da infância. Esta doença está inserida neste livro devido às lesões de pele características e à possibilidade terapêutica com a reposição da enzima.
Etiologia A DF é uma doença de herança genética, recessiva, causada por várias mutações no gene GALA, que se encontra no braço longo do cromossomo
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X, mais precisamente na região Xq22.1. Essas mutações, no gene que codifica a enzima lisossomal alfagalactosidase A, geram uma deficiência total ou parcial da alfagalactosidase A. A doença manifesta-se, de forma clássica, principalmente em homozigotos do sexo masculino. No sexo feminino, devido à inativação aleatória de um dos cromossomos X, a doença teria uma expressividade variável, sendo as mulheres apenas portadoras da mutação. Porém, uma proporção de heterozigotos do sexo feminino, em idade mais avançada, apresenta sintomas, indicando que a variabilidade clínica depende também de outros fatores genéticos e de fatores ambientais.
Epidemiologia A incidência mundial da DF fica em torno de 1:50.000 nascidos vivos do sexo masculino. Estudos recentes, no rastreio da DF, indicam um provável subdiagnóstico da doença, mostrando uma incidência de 1:3.100 recém-nascidos do sexo masculino. Essa variação ocorre porque há uma heterogeneidade fenotípica da doença.
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Doença de Fabry
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
Fisiopatologia A deficiência parcial ou total da hidrolase lisossomal alfagalactosidase A resulta em um acúmulo de glicoesfigolipídios, principalmente de globotriosil ceramidas (Gb3) nos lisossomos e no citoplasma de inúmeros tipos celulares: células endoteliais, pericitos, células musculares lisas dos vasos sanguíneos, miócitos cardíacos, células epiteliais dos glomérulos e túbulos renais, células ganglionares do sistema nervoso autônomo, células da córnea, histiócitos e células do tecido conjuntivo. O depósito de Gb3 nos diversos tecidos pode causar isquemia e infarto, pela diminuição do lúmen dos vasos ou pelo aumento do tamanho do órgão, além de disfunção visceral, o que explica a variedade de sintomas da DF. A ausência total da atividade enzimática está associada a doenças com fenótipo clássico, que são mais graves.
Manifestações clínicas As apresentações clínicas da DF variam do fenótipo clássico a formas atípicas, passando pela forma intermediária. Isso acontece devido à perda total ou parcial da atividade enzimática da alfagalactosidase A. O início dos sintomas varia de acordo com a apresentação clínica e pode ocorrer na infância, na adolescência e na idade adulta. As principais manifestações da DF são as dermatológicas, neurológicas, oftalmológicas, gastrintestinais, renais e cardíacas. Entre as manifestações dermatológicas, o angioceratoma (AK) é a mais comum, estando presente em 66% dos homens e 36% das mulheres com DF. Apresenta-se como lesões maculopapulares, de 1 a 5mm de diâmetro, com tonalidade variando do vermelho ao azul-preto, cobertas por escamas brancas. No sexo masculino, as lesões manifestamse inicialmente na infância, nas mãos, cotovelos, joelhos e flancos. Na adolescência, as lesões aumentam de número, acometendo a região da pele que vai do umbigo às coxas (escroto, pênis, virilha,
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área lombossacra e glúteos), em uma distribuição denominada “em roupa de banho”. No sexo feminino, as lesões provavelmente ocorrem tardiamente, e se dispõem na parte superior do dorso e nos seios. Em ambos os sexos, com o avanço da doença, podem aparecer lesões nos lábios, no umbigo, nas áreas periungueais e nas palmas das mãos. Alguns pacientes apresentam outras manifestações dermatológicas, como telangiectasias, hipoidrose/ anidrose e alteração de fâneros. O sintoma neurológico mais comum é a acroparestesia, que surge na primeira década de vida e permanece até a vida adulta. É caracterizada como dor, queimação, formigamento e desconforto, que acometem, principalmente, mãos e pés. A acroparestesia pode ser desencadeada por febre, fadiga, mudança de exercícios físicos, estresse, doença, calor e tempo, apresentando-se de maneira contínua ou intermitente. Outra manifestação neurológica é a crise de dor de Fabry, que se caracteriza por dor aguda, debilitante, que irradia para dentro das mãos e dos pés. Pode durar minutos a semanas e ser acompanhada de febre baixa, artralgia e fadiga. O acidente vascular encefálico também está presente na DF e associado a doenças mais graves. Costuma aparecer entre a terceira e a quarta décadas de vida e caracteriza-se por episódios recorrentes, com acúmulo de lesões neurológicas. É o maior causador de morte em pacientes com DF. A manifestação ocular mais comum é a córnea verticilata, encontrada em aproximadamente 100% dos casos masculinos e 70% nos femininos. Em geral, a visão não é afetada. Podem ainda ocorrer lesões vasculares na retina e na conjuntiva, caracterizadas por dilatação e tortuosidade dos capilares. São decorrentes de doença avançada generalizada e não causam perda de visão. Além disso, pode haver opacidade do cristalino anterior e posterior, que são menos frequentes. Dor abdominal, em cólica, pós-prandial, é a principal queixa gastrintestinal dos pacientes com DF. Geralmente, é acompanhada de náuseas, vômitos e diarreia. Tem início na infância e é associada a perda ou a falta de ganho de peso.
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A
Abdome, 216 - exantema maculopapular da dengue no, e no braço de uma criança de 9 anos, 61 - globoso com ascite, 169 - lesões purpúricas no, 216 Acantose nigricans, 275-277 - complicações, 277 - diagnóstico, 277 - epidemiologia, 276 - etiologia, 275 - fisiopatologia, 276 - manifestações clínicas, 276 - na região do pescoço, 276 - profilaxia, 277 - tratamento, 277 Aciclovir, 72 Ácido folínico, 49 Acne, 347 - no adolescente, 257-259 - - diagnóstico, 258 - - fisiopatologia, 257 - - manifestações clínicas, 257 - - tratamento, 258 - - - das cicatrizes, 259 Acrodermatite enteropática, 265-268 - diagnóstico, 267 - diferenças entre, e dermatites por deficiência nutricional, 268 - epidemiologia, 265 - etiologia, 265 - fisiopatologia, 265 - histopatologia, 267 - lesões da, 267 - - periorais, em um lactente, 266 - - perivulvares, 267 - manifestações clínicas, 266 - profilaxia, 268 - prognóstico, 268
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- tratamento, 268 Adenite cervical, 345 Adenoma sebáceo, 354 Adenomegalia volumosa, 122 - axilar, da mesma paciente de 7 anos, 121 - submandibular, em adolescente, 122 Aditivos químicos e urticária aguda, 206 Adolescente(s), 37, 122 - acne no, 257-259 - - diagnóstico, 258 - - fisiopatologia, 257 - - manifestações clínicas, 257 - - tratamento, 258 - com mononucleose infecciosa, 37 - - exantema maculopapular nas costas exacerbado pelo uso de amoxicilina em, 37 - - - nas costas, 37 - - - no pescoço, 37 - com volumosa adenomegalia submandibular, 122 - lesões comedonianas e pustulosas em um, 258 - sinal de Gottron em, 334 Aeroalérgenos, 227 Agentes irritantes, 231 Agressão, marca de, com cinto, 281 Albendazol, 167, 169, 171, 182 Alérgenos, 231 - alimentares, 227 Alergia, 206 - a sulfa, 205 - ao diclofenaco, 206 Alimentos e urticária aguda, 205 Alopecia não cicatricial, 326 Alterações imunológicas e dermatite atópica, 226 Amebíase, 172 - agente etiológico, 172 - ciclo de vida, 172
- diagnóstico, 173 - manifestações, 172 - tratamento, 173 Amiloidose secundária e doença de Behçet, 350 Amoxicilina, exantema maculopapular exacerbado pelo uso de, em adolescente, 37 Ampicilina, 109 Anafilaxia, 214 Ancilostomíase, 169 - agente etiológico, 170 - ciclo de vida, 170 - diagnóstico, 171 - lactente com, 170 - manifestações clínicas, 170 - tratamento, 171 Ancylostoma duodenale, 170 Anemia, 46 Aneurismas e doença de Behçet, 350 Antebraço, lesão de inoculação no, de uma menina de 7 anos, 121 Antibióticos, 109 Anticorpos, 38 - anti-EBV, 38 - heterófilos, 38 Anti-histamínicos, 182, 233 Anti-inflamatórios, 238 Arranhadura do gato, doença da, 119-125 - complicações, 121 - diagnóstico, 122 - - cultura bacteriológica, 123 - - diferencial, 123 - - exames de imagem, 123 - - hemograma e velocidade de hemossedimentação, 122 - - histopatologia, 123 - - reação em cadeia da polimerase, 123 - - sorologia, 123 - - teste cutâneo, 122
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Índice
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
- epidemiologia, 120 - etiologia, 119 - fisiopatogenia, 120 - manifestações clínicas, 121 - profilaxia, 124 - prognóstico, 125 - transmissão, 120 - tratamento, 124 Arritmias e doença de Behçet, 350 Artéria renal, estenose da, e doença de Behçet, 350 Articulações, 300 - artrite de pequenas, da doença de Kawasaki, 300 - e dermatomiosite juvenil, 335 Artrite, 70, 311 - de pequenas articulações da doença de Kawasaki, 300 - idiopática juvenil, 313-319 - - complicações, 315 - - diagnóstico, 316 - - - diferencial, 317 - - - exames complementares, 316 - - epidemiologia, 314 - - etiologia, 313 - - fisiopatologia, 313 - - manifestações clínicas, 314 - - - extra-articulares, 314 - - - musculoesqueléticas, 314 - - profilaxia, 319 - - tratamento, 318 - piogênica asséptica, síndrome de, 347 Ascaridíase, 165 - agente etiológico, 166 - ciclo de vida, 166 - diagnóstico, 166 - manifestações clínicas, 166 - tratamento, 166 Ascaris lumbricoides, 166 Áscaris nas vias biliares, hepatomegalia importante e, em paciente escolar, 166 Ascite, abdome globoso com, 169 Atividade inflamatória, provas de, 330 Autoimunidade, 214 Autópsias, 55
B
Bacteriemia oculta, 108 Baixo peso ao nascer, 14 Barreira cutânea, disfunção da, 226 Bebê sacudido, síndrome do, 280 Bebê-colódio, 252 Behçet, doença de, 349-351 - complicações, 350 - curso e prognóstico, 351 - diagnóstico, 350 - - diferencial, 351 - epidemiologia, 349 - etiologia, 349 - manifestações clínicas, 349 - - amiloidose secundária, 350 - - aneurismas, 350 - - arritmias, 350 - - diarreia, 350 - - doença tubulointersticial, 350 - - dor abdominal, 350 - - endocardite, 350 - - envolvimento renal, 350 - - esplenomegalia, 350
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- - estenoses da artéria renal, 350 - - glomerulonefrite, 350 - - hemorragia pulmonar, 350 - - hepatomegalia, 350 - - miocardite, 350 - - pele e mucosas, 349 - - pericardite, 350 - - sistema, 350 - - - musculoesquelético, 350 - - - nervoso central, 350 - - - vascular, 350 - - trombose de veia renal, 350 - - úlceras, 350 - - - anais, 350 - - - esofágicas, 350 - - - intestinais, 350 - tratamento, 351 Biópsia, tecidos de, 55 Biotina, deficiência de, 268 Blau, síndrome de, 346 Bohan e Peter, critérios de, e dermatomiosite juvenil, 335 Boston, exantema de, 86 Braço, 130 - exantema maculopapular da dengue no abdome e no, de uma menina de 9 anos, 61 - lesões, 206 - - difusas de exantema maculopapular no tronco e no, 130 - - de urticária no, e no tronco de uma criança com alergia ao diclofenaco, 206 Broncodilatadores, 182 Brotoeja, 188 Brudzinski, sinal de, 94
C
Cabelos descorados e edema em criança com kwashiorkor, 271 Calcinose e dermatomiosite juvenil, 335 Calcitoneurina, inibidores da, 233 Calor, erupção de, 188 Cambendazol, 169 Camptodactilia, 346 Cardite, 311 Cefalosporinas, 109 - de segunda geração, 109 - de terceira geração, 109 Ceftriaxona, 97 Células, detecção de, com inclusão nuclear no sedimento urinário, 55 Celulite, 108 Ceratose pilar, 229 Choque tóxico, síndrome do, 99-101 - complicações, 100 - diagnóstico, 100 - - diferencial, 101 - epidemiologia, 99 - etiologia, 99 - fisiopatologia, 99 - manifestações clínicas, 100 - profilaxia, 101 - tratamento, 101 Cicatrizes da acne, tratamento das, 259 Cílios bem alongados em criança com kwashiorkor, 271 CINCA, síndrome, exantema urticariforme da, 344 Cininas, sistema formador de, 205 Ciprofloxacino, 97
Citomegalia, 51-57 - diagnóstico, 54 - - diferencial, 56 - - situações especiais, 55 - epidemiologia, 51 - etiologia, 51 - fisiopatologia, 52 - manifestações clínicas, 52 - - infecção, 52 - - - adquirida nos imunocompetentes, 53 - - - congênita, 52 - - - nos imunodeprimidos, 54 - - - perinatal, 53 - profilaxia, 56 - tratamento, 56 Coagulação, distúrbios de, no recémnascido, 14 Coagulopatias, 109 Conjuntivite, 3, 108 Contato, dermatite de, 230 Contraimunoeletroforese, 113 Coproculturas, 112 Coração e dermatomiosite juvenil, 335 Coreia, 311 Coriorretinite, lesão de, em neonato, 53 Coriza, 3 - mucossanguinolenta e fissuras labiais em recém-nascido com sífilis congênita, 138 Corticosteroides, 109 - sistêmicos, 233 - tópicos, 232 - - de acordo com a potência, 233 Corticoterapia, 182, 288 - lesões residuais de pênfigo brasileiro após um ano de, 247 Costas, exantema maculopapular nas, exacerbado pelo uso de amoxicilina em adolescente, 37 Cotovelo, lesões típicas de molusco numa dobra de flexão do, em uma meninade 7 anos, 91 Couro cabeludo, 236 - descamação do, 236 - e dermatite seborreica, 236 Coxa, 271 - lesões cutâneas eritematopapulares na região da, 204 - lesões pelagroides do kwashiorkor na perna, períneo e, 271 Coxsackiose A, lesões em criança com, 85 - bucal, 86 - plantares maculopapulares, 85 Crânio, radiografia de, 55 Creatinina, 131 Crescimento intrauterino, retardo do, 14 Criança(s), 169 (ver também Escolar) - com acantose nigricans na região do pescoço, 276 - com alopecia não cicatricial, 327 - com coxsackiose A, 86 - com doença de Kawasaki, 300 - - artrite de pequenas articulações, 300 - - descamação cutânea nas mãos, 300 - - descamação da fase subaguda, 300 - - eritrodermia difusa nos membros inferiores, 299 - - hiperemia conjuntival e fissuras labiais, 299 - com edema de mão, 299 - com erupção maculopapular na face, 18
C o p y r i g h t ©2 0 1 5E d i t o r aR u b i oL t d a . S c h e t t i n o . Do e n ç a sE x a n t e má t i c a se mP e d i a t r i a , 2 ª E d i ç ã o . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
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- com hiperemia plantar, 300 - - com edema de dorso dos pés, 300 - com infestação pelo estrongiloide, 169 - com kwashiorkor, 271 - - cabelos descorados e edema em uma, 271 - - cílios bem alongados em uma, 271 - com lesão(ões), 150 - - anulares, eritematosas no pescoço e na orelha sugestivas de lúpus, 327 - - de impetigo, 150 - - - na região perioral, 150 - - - não bolhoso na perna, 150 - - de inoculação no antebraço, 121 - - de molusco, 91 - - - na face, 90 - - - numa dobra de flexão da perna, 91 - - - numa dobra de flexão do cotovelo, 91 - - de urticária, 205 - - - no braço e no tronco, 206 - - - no membro superior, 205 - - de varicela no tórax, 69 - - eritematopapulares, 204 - - - difusas no tronco, 204 - - - na região da coxa, 204 - - faciais em, 322 - - maculopapulares, 18 - - - e petequiais dos glúteos para baixo, 292 - - - na face, no quarto dia de evolução do exantema súbito, 18 - - na região orbital e na face e esparsas no tronco, 322 - - pigmentadas, eritematoacastanhadas e maculopapulares no tronco, 210 - - plantares maculopapulares em, com coxsackiose A, 85 - - polimórficas da esporotricose na face, 184 - - vesiculares e crostosas do eczema herpético, 78 - com marca de agressão com cinto, 281 - com marca de queimadura com garfo, 281 - com toxoplasmose, 48 - com volumosa adenomegalia axilar, 121 - espancada, síndrome da, 280 - exantema em, 299 - - maculopapular da dengue, 61 - - - na região periumbilical, 61 - - - no abdome e no braço, 61 - - no membro superior, 299 - violência física contra, formas graves de, 280 Criopirinopatia, síndrome de febre periódica associada a, 343 Cromossomo X, ictiose ligada ao, 254 Crostas, 229 - fissura retroauricular e formação de, 237 Cultura(s), 113 - bacteriológica e doença da arranhadura do gato, 123 - tipos de, 113 Curva térmica, correlação entre, dias de evolução e sintomatologia, 5 - da escarlatina, 31 - da rubéola, 13 - do exantema súbito, 20 - do sarampo, 5
D
Darier, sinal de, 210 Dedo, exantema maculopapular granulomatoso e camptodactilia do quinto, 346
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Deficiência, 268 - de mevalonato quinase, febre periódica associada a, 343 - nutricional, dermatites por, diferenças entre acrodermatite enteropática e, 268 Dengue, 8, 59-65 - classificação de risco e tratamento, 64 - complicações, 62 - diagnóstico, 62 - - diferencial, 63 - - laboratorial, 63 - epidemiologia, 59 - etiologia, 59 - fisiopatologia, 60 - manifestações clínicas, 61 - profilaxia, 64 - prova do laço na, 62 Dennie-Morgan, linha de, 228 Dermatite, 225-239 - de contato, 230 - de membros, pés e mãos, 229 - em torno dos mamilos, 229 - herpetiforme, 221-224 - - complicações, 223 - - diagnóstico, 223 - - epidemiologia, 221 - - etiologia, 221 - - fisiopatologia, 222 - - manifestações clínicas, 222 - - profilaxia, 223 - - tratamento, 223 - periorbital, 229 - por deficiência nutricional, diferenças entre acrodermatite enteropática e, 268 - seborreica, 230, 235-239 - - diagnóstico, 238 - - epidemiologia, 235 - - etiologia, 235 - - fisiopatologia, 235 - - manifestações clínicas da, 236 - - - nas regiões flexurais ou áreas de dobras, 236 - - - no couro cabeludo e na face, 236 - - - no tronco, 236 - - - relacionada com o HIV, 238 - - - seborreica-símile, relacionada com o uso de fármacos, 238 - - - síndrome de Leiner, 238 - - tratamento, 238 Dermatite atópica, 91, 225-234 - complicações, 229 - diagnóstico, 229 - - diferencial, 230 - - - dermatite de contato, 230 - - - dermatite seborreica, 230 - - - doenças metabólicas, 231 - - - doenças neoplásicas, 231 - - - eczema numular, 230 - - - escabiose, 230 - - - imunodeficiências, 230 - em fossas poplíteas e cubitais, 228 - epidemiologia, 225 - etiologia, 225 - etiopatogenia, 226 - - aeroalérgenos, 227 - - agentes infecciosos, 226 - - alérgenos alimentares, 227 - - alterações imunológicas, 226 - - disfunção da barreira cutânea, 226 - - fatores neuroimunológicos, 227
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- gravidade da, 231 - manifestações clínicas, 227 - - ceratose pilar, 229 - - evolução das lesões, 227 - - ictiose vulgar, 228 - - - fase adulta, 228 - - - fase do lactente, 227 - - - fase infantil, 228 - - hiperlinearidade palmar, 228 - - linha de Dennie-Morgan, 229 - - pitiríase alba, 229 - - queilite, 229 - - xerose, 228 - na face, 228 - tratamento, 231 - - casos refratários, 234 - - cuidados gerais, 231 - - - agentes irritantes, 231 - - - alérgenos, 231 - - - fatores psicossociais, 232 - - - hidratação da pele, 232 - - farmacoterapia, 232 - - - anti-histamínicos, 233 - - - corticosteroides sistêmicos, 233 - - - corticosteroides tópicos, 232 - - - inibidores da calcitoneurina, 233 - - terapia anti-infecciosa, 234 Dermatofitose, lesões circinadas lembrando, 237 Dermatomiosite juvenil, 333-336 - diagnóstico, 335 - - critérios de Bohan e Peter, 335 - - diferencial, 336 - - exames complementares, 335 - epidemiologia, 333 - etiologia, 333 - manifestações clínicas, 333 - - acometimento cutâneo e de mucosa, 334 - - acometimento muscular, 334 - - articulações, 335 - - calcinose, 335 - - coração, 335 - - pulmão, 335 - - rim, 335 - - vasculite visceral, 334 - prognóstico, 336 - tratamento, 336 Dermatoses ictiosiformes, 255 Descamação, 236 - do couro cabeludo, 236 - do tipo laminar, intensa em escolar com escarlatina em remissão, 31 - na doença de Kawasaki, 300 - - da fase subaguda, 300 - - das mãos, 300 Dexametasona, 288 Diarreia e doença de Behçet, 350 Diclofenaco, alergia ao, 206 Diplococos Gram-negativos, 96 Disfunção da barreira cutânea, 226 Disidrose, 191-194 - complicações, 192 - diagnóstico, 192 - - diferencial, 193 - - laboratorial, 193 - epidemiologia, 191 - etiologia, 191 - fisiopatologia, 191 - manifestações clínicas, 192 - profilaxia, 193 - tratamento, 193
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Índice
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
Distúrbios de coagulação no recém-nascido, 14 DNA viral, detecção de, pelo método PCR, 55 Doença(s), 84 (ver também Síndromes) - da arranhadura do gato, 119-125 - - complicações, 121 - - diagnóstico, 122 - - - cultura bacteriológica, 123 - - - diagnóstico diferencial, 123 - - - exames de imagem, 123 - - - hemograma e velocidade de hemossedimentação, 122 - - - histopatologia, 123 - - - reação em cadeia da polimerase, 123 - - - sorologia, 123 - - - teste cutâneo, 122 - - epidemiologia, 120 - - etiologia, 119 - - fisiopatogenia, 120 - - manifestações clínicas, 121 - - profilaxia, 124 - - prognóstico, 125 - - transmissão, 120 - - tratamento, 124 - de Behçet, 349-351 - - complicações, 350 - - curso e prognóstico, 351 - - diagnóstico, 350 - - - diferencial, 351 - - epidemiologia, 349 - - etiologia, 349 - - manifestações clínicas, 349 - - - amiloidose secundária, 350 - - - aneurismas, 350 - - - arritmias, 350 - - - diarreia, 350 - - - doença tubulointersticial, 350 - - - dor abdominal, 350 - - - endocardite, 350 - - - envolvimento renal, 350 - - - esplenomegalia, 350 - - - estenoses da artéria renal, 350 - - - glomerulonefrite, 350 - - - hemorragia pulmonar, 350 - - - hepatomegalia, 350 - - - miocardite, 350 - - - pele e mucosas, 349 - - - pericardite, 350 - - - sistema musculoesquelético, 350 - - - sistema nervoso central, 350 - - - sistema vascular, 350 - - - trombose de veia renal, 350 - - - úlceras anais, 350 - - - úlceras esofágicas, 350 - - - úlceras intestinais, 350 - - tratamento, 351 - de Duhring-Brocq (ver Dermatite herpetiforme) - de Fabry, 359-362 - - diagnóstico, 361 - - epidemiologia, 359 - - etiologia, 359 - - fisiopatologia, 360 - - manifestações clínicas, 360 - - prognóstico, 362 - - tratamento, 361 - de Kawasaki, 8, 297-305 - - com descamação, 300 - - - na fase subaguda, 300 - - - nas mãos, 300
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- - com eritrodermia difusa nos membros inferiores, 299 - - complicações, 301 - - diagnóstico, 301 - - - diferencial, 302 - - epidemiologia, 298 - - etiologia, 297 - - fisiopatologia, 298 - - hiperemia conjuntival e fissuras labiais da, 299 - - manifestações clínicas, 298 - - profilaxia, 304 - - prognóstico, 303 - - tratamento, 303 - de Lyme, 115-118 - - complicações, 117 - - congênita, 117 - - diagnóstico, 117 - - epidemiologia, 115 - - etiologia, 115 - - fisiopatologia, 116 - - manifestações clínicas, 116 - - profilaxia, 118 - - tratamento, 117 - do soro-símile, 214 - granulomatosa crônica, 241-243 - - complicações, 242 - - diagnóstico, 242 - - etiologia, 241 - - fisiopatologia, 241 - - manifestações clínicas, 242 - - tratamento, 243 - infecciosas, 287 - mão-pé-boca, 84 - meningocócica, 93-98 - - complicações, 95 - - diagnóstico, 96 - - epidemiologia, 93 - - etiologia, 93 - - fisiopatologia, 94 - - lesões cutâneas variadas típicas da, 95 - - manifestações clínicas, 94 - - profilaxia, 97 - - tratamento, 97 - metabólicas e dermatite, 231 - neoplásicas e dermatite, 231 - tubulointersticial e doença de Behçet, 350 Doenças autoinflamatórias, 341-347 - hereditárias com febre periódica, 342 - - associada a deficiência de mevalonato quinase ou síndrome de hiperimunoglobulinemia D, 343 - - com estomatite aftosa, faringite e adenite cervical, 345 - - febre familiar do Mediterrâneo, 342 - - síndrome(s), 343 - - - associada ao receptor de fator de necrose tumoral, 342 - - - de febre periódica associada a criopirinopatia, 343 - - - de Muckle-Wells, 344 - - - infantil neurológica cutânea e articular, 345 - síndrome(s), 346 - - de artrite piogênica asséptica, pioderma gangrenoso e acne, 347 - - de Blau, 346 Dor abdominal e doença de Behçet, 350 Dorso dos pés, edema de, hiperemia plantar com, 300
Duhring-Brocq, doença de (ver Dermatite herpetiforme)
E
Echovírus tipo 9, 86 Ectrópio, 253 Eczema, 77 - herpético, 70, 77 - - lesões vesiculares e crostosas do, em criança de 9 anos, 78 - numular, 230 - variceliforme de Kaposi, 78 Edema, 299 - cabelos descorados e, em criança com kwashiorkor, 271 - de dorso dos pés, hiperemia plantar com, 300 - da mão, 299 Eletrocardiograma, 131 ELISA, 113 Endocardite e doença de Behçet, 350 Entamoeba histolytica, 172 Enterobíase, 167 Enterobius vermicularis, 167 Enteroviroses, 8, 83-87 - complicações, 86 - diagnóstico, 86 - epidemiologia, 83 - etiologia, 83 - fisiopatologia, 84 - manifestações clínicas, 85 - - doença mão-pé-boca, 84 - - echovírus tipo 9, 86 - - exantema de Boston, 86 - profilaxia, 87 - tratamento, 87 Enzimas, 131 - hepáticas, 112 Epiglotite, 108 Equimose, 95 Eritema, 213 - infeccioso, 8, 23-28 - - complicações, 26 - - diagnóstico, 27 - - epidemiologia, 24 - - estágios de, 25 - - etiologia, 23 - - fisiopatologia, 24 - - manifestações clínicas, 24 - - outras formas de parvoviroses humanas, 28 - - prevenção, 27 - - prognóstico, 27 - - tratamento, 27 - marginado, lesões de, 309 - - nas mãos e nos membros inferiores de um menino em idade escolar, 309 - - no membro superior direito de um menino em idade escolar, 309 - multiforme, 216 - tóxico neonatal, 143-145 - - complicações, 144 - - diagnóstico, 144 - - epidemiologia, 143 - - etiologia, 143 - - fisiopatologia, 143 - - lesões cutâneas maculopapulares características do, 144 - - manifestações clínicas, 144 - - profilaxia, 145 - - tratamento, 145 Eritroceratodermia variável, 254
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Eritrodermia, 253 - congênita ictiosiforme, ictiose lamelar e, 252 - difusa nos membros inferiores e doença de Kawasaki, 299 - esfoliativa, 238 - ictiosiforme congênita, 252 - - bolhosa, 254 - - não bolhosa, 252 Erupção, 326 - cutânea e pitiríase rósea de Gibert, 200 - de calor, 188 - disidrosiformes, 191 - facial em asa de borboleta, 326 - maculopapular, 14 - - na face de uma criança com exantema súbito, 18 - - na região posterior do tórax de um lactente com rubéola congênita, 14 - puntiforme generalizada em paciente escolar com escarlatina, 30 Escabiose, 153-157, 230 - complicações, 155 - diagnóstico, 155 - - diferencial, 156 - epidemiologia, 153 - etiologia, 153 - fisiopatologia, 154 - lesões de, na região das nádegas e extremidades proximais dos membros, 155 - manifestações clínicas, 154 - profilaxia, 157 - tratamento, 156 Escamas grandes e ásperas, 253 Escarlatina, 7, 29-33 - complicações, 32 - correlação entre a curva térmica, dias de evolução e sintomatologia da, 31 - diagnóstico, 32 - epidemiologia, 29 - etiologia, 29 - fisiopatologia, 30 , manifestações clínicas, 30 - escolar com, 30 - - descamação intensa do tipo laminar, 31 - - erupção puntiforme generalizada, 30 - profilaxia, 33 - tratamento, 32 Esclerodermia, 337-340 - curso e prognóstico, 340 - localizada, 337 - sistêmica ou esclerose sistêmica, 338 Esclerose, 338 - sistêmica, 338 - tuberosa, 353-357 - - diagnóstico, 355 - - - diferencial, 356 - - epidemiologia, 353 - - etiologia, 353 - - fisiopatologia, 354 - - manifestações clínicas, 354 - - prognóstico, 357 - - tratamento, 356 Escolar, 30 (ver também Criança) - com escarlatina, 31 - - descamação intensa do tipo laminar em, em remissão, 31 - - erupção puntiforme generalizada em, 30 - hepatomegalia importante e áscaris nas vias biliares em, 166
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- lesões em, 309 - - de eritema marginado, 309 - - - nas mãos e nos membros inferiores, 309 - - - no membro superior direito, 309 - - petequiais e purpúricas disseminadas em, com meningite, 108 Esplenectomia, 289 Esplenomagalia, 14 - e doença de Behçet, 350 Esporotricose, 183-185 - complicações, 184 - diagnóstico, 184 - - diferencial, 185 - - laboratorial, 185 - epidemiologia, 183 - etiologia, 183 - fisiopatogenia, 183 - lesões polimórficas da, na face de uma criança de 6 anos, 184 - manifestações clínicas, 184 - profilaxia, 185 - tratamento, 185 Estenoses da artéria renal e doença de Behçet, 350 Estomatite aftosa, 345 Estrongiloide, infestação pelo, 169 Estrongiloidíase, 168 - agente etiológico, 168 - ciclo de vida, 168 - diagnóstico, 169 - manifestações clínicas, 168 - tratamento, 169 Exame(s), 15 - de fundo de olho, 53 - que auxiliam no diagnóstico de rubéola, 15 Exantema, 12 - de Boston, 86 - e leptospirose, 130 - e varicela, 68 - eritematoso, maculopapular, característico do sarampo, 4 - escarlatiniforme finamente papular e eritematoso, 31 - maculopapular, 14 - - da dengue, no abdome e no braço de uma menina de 9 anos, 61 - - exacerbado pelo uso de amoxicilina em adolescente com mononucleose infecciosa, 37 - - - nas costas, 37 - - - no pescoço, 37 - - granulomatoso e camptodactilia do quinto dedo, 346 - - lesões de, difusas no tronco e no braço, 130 - - na região periumbilical de uma menina de 9 anos, 61 - - róseo, mais evidente no tronco e nos membros superiores, 13 - malar, 326 - no membro superior, 299 - reumatoide constituído de pequenas máculas ou pápulas no tronco, 315 - súbito, 7, 17-21 - - complicações, 20 - - correlação entre curva térmica, dias de evolução e sintomatologia do, 20 - - diagnóstico, 20 - - epidemiologia, 17 - - erupção maculopapular na face de uma criança com, 18
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- - etiologia, 17 - - imunidade, 21 - - lesões maculopapulares, 19 - - - na face de uma criança no quarto dia de evolução do, 18 - - - róseas em um lactente de 11 meses com quadro de, no terceiro dia de evolução da doença, 19 - - manifestações clínicas, 18 - - - características clínicas adicionais, 20 - - - evolução, 18 - - - febre, 18 - - - período de incubação, 18 - - prognóstico, 21 - urticariforme da síndrome CINCA, 344 Extremidades, lesões de escabiose na região das nádegas e, proximais dos membros, 155
F
Fabry, doença de, 359-362 - diagnóstico, 361 - epidemiologia, 359 - etiologia, 359 - fisiopatologia, 360 - manifestações clínicas, 360 - prognóstico, 362 - tratamento, 361 Face, 90 - dermatite atópica na, 228 - dermatite seborreica na, 236 - erupção maculopapular na, de uma criança com exantema súbito, 18 - exantema confluente na, 25 - lesões na, 216 - - de molusco contagioso, 90 - - e na região orbital e esparsas no tronco, 322 - - exantemáticas do sarampo, 4 - - maculares, eritematosas e papulares, 216 - - maculopapulares, de uma criança no quarto dia de evolução do exantema súbito, 18 - - polimórficas da esporotricose, de uma criança de 6 anos, 184 Fâneros, pele, mucosas e lúpus eritematoso sistêmico juvenil, 326 Faringite, 345 Faringoamigdalite em paciente de 11 anos com mononucleose infecciosa, 37 Farmacodermia, 8, 213-219 - complicações, 217 - diagnóstico, 217 - - diferencial, 218 - epidemiologia, 213 - fisiopatologia, 214 - manifestações clínicas, 214 - profilaxia, 218 - tratamento, 218 Fármacos, 238 - de uso parenteral, 109 - e dermatite seborreica, 238 Fasciite eosinofílica, 338 Fator de necrose tumoral, receptor de, síndrome autoinflamatória associada ao, 342 Febre, 214 - e exantema súbito, 18 - e varicela, 69 - familiar do Mediterrâneo, 342 - maculosa, 109 - periódica, 342 - - associada a deficiência de mevalonato quinase, 343
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
- - doenças autoinflamatórias hereditárias com, 342 - - - associada a deficiência de mevalonato quinase ou síndrome de hiperimunoglobulinemia D, 343 - - - com estomatite aftosa, faringite e adenite cervical, 345 - - - familiar do Mediterrâneo, 342 - - - síndrome associada a criopirinopatia, 343 - - - síndrome autoinflamatória associada ao receptor de fator de necrose tumoral, 342 - - - síndrome de Muckle-Wells, 344 - - - síndrome infantil neurológica cutânea e articular, 345 - - síndrome de, associada a criopirinopatia, 343 - purpúrica brasileira, 109 - reumática, 307-312 - - complicações, 310 - - diagnóstico, 310 - - - critérios de Jones modificados para, 309 - - epidemiologia, 308 - - etiologia, 307 - - fisiopatologia, 308 - - manifestações clínicas, 308 - - profilaxia, 311 - - tratamento, 310 - - - das manifestações clínicas, 311 - tifoide, 111-114 - - complicações, 112 - - diagnóstico, 112 - - - diferencial, 113 - - epidemiologia, 111 - - etiologia, 111 - - fisiopatologia, 112 - - manifestações clínicas, 112 - - profilaxia, 113 - - tratamento, 113 Feto-arlequim, 251 Fissura(s), 299 - labiais, 299 - - coriza mucossanguinolenta e, em recémnascido com sífilis congênita, 138 - - hiperemia conjuntival e, da doença de Kawasaki, 299 - retroauricular e formação de crostas, 237 Fluidos corporais, 55 Fossas poplíteas e cubitais, dermatite atópica em, 228 Fragilidade capilar, 287 Frio, síndrome autoinflamatória familiar associada ao, 344
G
Gamaglobulina intravenosa, 288 Gânglios linfáticos, 12 Gangrena, 108 Gato, doença da arranhadura do (ver Arranhadura do gato, doença da) Gengivoestomatite herpética aguda, 76 Gestante, diagnóstico de rubéola na, 15 Giardia lamblia, 171 Giardíase, 171 - agente etiológico, 171 - ciclo de vida, 171 - diagnóstico, 171 - manifestações clínicas, 171 - profilaxia, 172 - tratamento, 172
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Gibert, pitiríase rósea de, 199-202 - complicações, 201 - diagnóstico, 201 - epidemiologia, 199 - etiologia, 199 - fisiopatologia, 199 - manifestações clínicas, 200 - profilaxia, 202 - tratamento, 202 Glomerulonefrite e doença de Behçet, 350 Glúteos, lesões maculopapulares e petequiais dos, para baixo, 292 Gottron, sinal de, em adolescente, 334 Gram-negativos, 96
H
Haemophilus, 107-110 - aegypticus, 109 - influenzae do grupo B, infecções pelo, 107-110 - - diagnóstico, 108 - - - diferencial, 109 - - epidemiologia, 107 - - etiologia, 107 - - fisiopatologia, 107 - - manifestações clínicas, 108 - - profilaxia, 110 - - tratamento, 109 Hemoculturas, 112 Hemograma, 112, 330 - e doença da arranhadura do gato, 122 - e leptospirose, 131 Hemorragia, 350 - e leptospirose, 130 - pulmonar e doença de Behçet, 350 Hemossedimentação, velocidade de, 112, 122, 131 Henoch-Schönlein, púrpura de, 287, 292 Hepatite, 14, 70 Hepatomegalia, 14 - e doença de Behçet, 350 - importante e áscaris nas vias biliares em paciente escolar, 166 Herpes simples, 75-82 - complicações, 78 - diagnóstico, 78 - - diferencial, 79 - epidemiologia, 75 - etiologia, 75 - fisiopatologia, 76 - manifestações clínicas, 76 - - eczema herpético, 77 - - gengivoestomatite herpética aguda, 76 - - infecções herpéticas traumáticas, 78 - - vulvovaginite herpética aguda, 77 - profilaxia, 79 - tratamento do, 80 - - neonatal, 81 Herpes-zóster, varicela e, 67-74 - complicações, 71 - diagnóstico, 71 - epidemiologia, 67 - etiologia, 67 - fisiopatologia, 68 - manifestações clínicas, 70 - profilaxia, 73 - - imunidade, 74 - - imunização passiva, 73 - - isolamento e quarentena, 74 - - pós-exposição, 73
- prognóstico, 71 - tratamento, 72 Hidratação da pele e dermatite, 232 Hiperceratose epidermolítica, 254 Hiperemia, 299 - conjuntival e fissuras labiais da doença de Kawasaki, 299 - palmar, 299 - - evidente, 299 Hiperimunoglobulinemia D, síndrome de, 343 Hiperlinearidade palmar, 228 Hipersensibilidade, reação de, 214 Hipocromia, 229 Histamina, liberação direta de, 204 HIV, 109 - e dermatite seborreica, 238 - púrpura trombocitopênica pelo, 109 Hospedeiro imunocompetente (ver Imunocompetente) Hospedeiro imunodeprimido (ver Imunodeprimido)
I
Icterícia, 46 Ictiose, 251-255 - aspectos relevantes dos quatro principais tipos de, 254 - complicações, 255 - etiologia, 251 - fisiopatologia, 251 - formas raras de, 254 - lamelar, 252 - - lesões difusas generalizadas de, em um lactente de 2 meses, 252 - manifestações clínicas da, 251 - - bebê-colódio, 252 - - feto-arlequim, 251 - - hiperceratose epidermolítica, 254 - - lamelar e eritrodermia congênita ictiosiforme, 252 - - ligada ao cromossomo X, 254 - - vulgar, 252 - profilaxia, 255 - tratamento, 255 - vulgar, 228, 252 Idade escolar (ver Escolar) IgE, reações mediadas por, 204 Impetigo, 149-152 - complicações, 151 - diagnóstico, 151 - epidemiologia, 149 - etiologia, 149 - fisiopatologia, 149 - lesões de, 150 - - bolhoso em lactente, 151 - - na região perioral de um meninode 7 anos, 150 - - não bolhoso na perna de um meninode 5 anos, 150 - manifestações clínicas, 150 - profilaxia, 152 - tratamento, 151 Imunidade, 74 - e exantema súbito, 21 - herpes-zóster e varicela, 74 Imunização passiva, 73 Imunocompetente(s), infecção adquirida, 53 - e citomegalia, 53 - e toxoplasmose, 43, 48 Imunocomplexos, reação por, 204, 214
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Imunodeficiências e dermatite, 230 Imunodeprimido(s), 54 - infecção nos, e citomegalia, 54 - toxoplasmose adquirida no, 44 Imunoglobulina, 289 - A, 287 - - vasculite por, 291-295 - - - complicações, 293 - - - diagnóstico, 293 - - - diagnóstico diferencial, 294 - - - epidemiologia, 291 - - - etiologia, 291 - - - fisiopatologia, 292 - - - manifestações clínicas, 292 - - - profilaxia, 295 - - - prognóstico, 294 - - - tratamento, 294 - anti-D intravenosa, 289 - E, 204 - G, 287 - M, 287 Incubação, período de, do exantema súbito, 18 Infecção(ões), 8 - adquirida nos imunocompetentes e citomegalia, 53 - congênita, 45 - - e citomegalia, 52 - - e toxoplasmose, 45 - e urticária aguda, 205 - herpéticas traumáticas, 78 - intrauterina, 26 - materna e toxoplasmose, 48 - nos imunodeprimidos e citomegalia, 54 - pelo Haemophilus influenzae do grupo B, 107-110 - - diagnóstico, 108 - - - diferencial, 109 - - epidemiologia, 107 - - etiologia, 107 - - fisiopatologia, 107 - - manifestações clínicas, 108 - - profilaxia, 110 - - tratamento, 109 - perinatal e citomegalia, 53 - por Mycoplasma pneumoniae, 8 Infestação, 169 - e urticária aguda, 206 - pelo estrongiloide, 169 Inibidores da calcitoneurina, 233 Inoculação, lesão de, no antebraço de uma menina de 7 anos, 121 Insetos, picada de, e urticária aguda, 206 Irritação meníngea, sinais de, 94 Isolamento, 47 - do agente em cultivo, 132 - do protozoário e toxoplasmose, 47 - e quarentena, herpes-zóster e varicela, 74 Ivermectina, 167, 182
K
Kaposi, eczema variceliforme de, 77 Kawasaki, doença de, 8, 297-305 - com eritrodermia difusa nos membros inferiores, 299 - complicações, 301 - diagnóstico, 301 - - diferencial, 302 - epidemiologia, 298 - etiologia, 297 - fisiopatologia, 298
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- hiperemia conjuntival e fissuras labiais da, 299 - manifestações clínicas, 298 - profilaxia, 304 - prognóstico, 303 - tratamento, 303 Kernig, sinal de, 94 Koplik, mancha de, na mucosa bucal, patognomônica do sarampo, 4 Kwashiorkor, 269-273 - cabelos descorados e edema em criança com, 271 - cílios bem alongados em criança com, 271 - complicações, 271 - diagnóstico, 272 - epidemiologia, 269 - etiologia, 269 - fisiopatologia, 270 - lesões pelagroides do, 271 - - generalizadas, 271 - - na perna, períneo e na coxa, 271 - manifestações clínicas, 270 - profilaxia, 273 - prognóstico, 273 - tratamento, 272
L
Lactente(s), 155 - com ancilostomíase, 170 - com toxoplasmose congênita, 46 - erupção maculopapular na região posterior do tórax de um, com rubéola congênita, 14 - lesões em, 151 - - crostosas na região plantar, 155 - - de impetigo bolhoso, 151 - - difusas generalizadas de ictiose lamelar, 252 - - maculopapulares róseas com quadro de exantema súbito, 19 - - ósseas, com sífilis congênita, 138 - - periorais da acrodermatite enteropática, 266 Larva migrans, 175-182 - cutânea, 175 - - diagnóstico, 176 - - epidemiologia, 175 - - etiologia, 175 - - fisiopatologia, 175 - - manifestações clínicas, 176 - - profilaxia, 177 - - tratamento, 177 - visceral, 179-182 - - diagnóstico, 181 - - epidemiologia, 179 - - fisiopatologia, 179 - - histopatologia, 180 - - manifestações clínicas, 180 - - profilaxia, 182 - - transmissão, 180 - - tratamento, 182 Leiner, síndrome de, 238 Leishmaniose tegumentar americana, 159-163 - complicações, 161 - diagnóstico, 161 - epidemiologia, 159 - etiologia, 159 - fisiopatologia, 160 - manifestações clínicas, 160 - profilaxia, 162 - tratamento, 162
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Leptospirose, 127-133 - anictérica, 129 - complicações, 130 - diagnóstico, 130 - - confirmação etiológica, 131 - - diferencial, 132 - - por meio da sintomatologia, 130 - - por meio de exames complementares, 130 - - - análise do líquido cefalorraquidiano, 131 - - - eletrocardiograma, 131 - - - enzimas, 131 - - - hemograma e velocidade de hemossedimentação, 131 - - - radiografia de tórax, 131 - - - tempo e atividade de protrombina, 131 - - - ureia, creatinina e pH, 131 - epidemiologia, 127 - etiologia, 127 - fisiopatologia, 128 - ictérica, 129 - manifestações clínicas, 128 - profilaxia, 133 - prognóstico, 133 - tratamento, 132 Lesão(ões), 326 - anulares, eritematosas no pescoço e na orelha, sugestivas de lúpus cutâneo subagudo, 327 - bucal em paciente com coxsackiose A, 86 - circinadas lembrando dermatofitose, 237 - comedonianas e pustulosas em um adolescente, 258 - crostosas na região plantar de um lactente, 155 - de coriorretinite em neonato, 53 - de eritema marginado, 309 - - nas mãos e nos membros inferiores, 309 - - no membro superior direito, 309 - de escabiose na região das nádegas e extremidades proximais dos membros, 155 - de exantema maculopapular, difusas no tronco e no braço, 130 - de ictiose lamelar, difusas generalizadas em um lactente de 2 meses, 252 - de impetigo, 150 - - bolhoso em lactente, 151 - - na região perioral de um menino de 7 anos, 150 - - não bolhoso na perna de um menino de 5 anos, 150 - de inoculação no antebraço de uma meninade 7 anos, 121 - de molusco, 90 - - concentradas numa dobra de flexão do cotovelo de uma menina de 7 anos, 91 - - na face de uma criança, 90 - de pênfigo, 248 - - brasileiro, residuais após um ano de corticoterapia, 247 - - regressão acentuada das, 248 - de urticária, 205 - - no braço e no tronco de uma criança com alergia ao diclofenaco, 206 - discoide ou lesão cutânea crônica, 326 - disseminadas com centros necróticos, 95 - em alvo, 216 - - na palma da mão, 196 - em árvore de natal, 200 - em mucosa, 326 - eritematoescamosas do pênfigo foliáceo, 246
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
- eritematopapulares, 204 - - difusas, 206 - - - em criança com urticária aguda, 206 - - - no tronco, 204 - - na região da coxa, 204 - exantemáticas do sarampo na face, 4 - faciais, 25, 90, 322 - maculopapulares, 292 - - características do eritema tóxico neonatal, 144 - - confluentes características da rubéola, 13 - - e petequiais dos glúteos para baixo, 292 - - na face, 18 - - - de uma criança no quarto dia de evolução do exantema súbito, 18 - - - eritematosas, 216 - - no eritema infeccioso, 25 - - róseas em um lactente de 11 meses, com quadro de exantema súbito, 19 - na mucosa ocular e oral, 216 - na região abdominal, exuberantes de urticária, 203 - na região orbital e na face e esparsas no tronco, 322 - nas pálpebras, 229 - nos membros inferiores, 229 - ósseas, 14 - - em lactente com sífilis congênita, 138 - ovoides e descamativas, 200 - palmares, 192 - pelagroides do kwashiorkor, 271 - - generalizadas, 271 - - na perna, no períneo e na coxa, 271 - periorais da acrodermatite enteropática em um lacente, 266 - perivulvares da acrodermatite enteropática, 267 - petequiais, 108 - - e purpúricas, 292 - - - disseminadas em escolar de 7 anos com meningite, 108 - pigmentadas, eritematoacastanhadas e maculopapulares no tronco, 210 - plantares maculopapulares em criança com coxsackiose A, 85 - polimórficas da esporotricose na face de uma criança de 6 anos, 184 - por violência física, 279-284 - - como diagnóstico diferencial de outras, 282 - - conduta, 283 - purpúricas, 292 - - maculopapulares, petequiais e vesicobolhosas, 292 - - no abdome, 216 - típicas da pitiríase rósea de Gibert, 202 - variadas, típicas da doença meningocócica, 95 - vesicobolhosas, 292 - vesiculares e crostosas do eczema herpético em criança de 9 anos, 78 Leucemias agudas, 287 Levamizol, 167 Linha de Dennie-Morgan, 228 Líquido cefelorraquidiano, análise do, 131 Lúpus, 321-332 - eritematoso sistêmico juvenil, 325-332 - - diagnóstico, 329 - - - achados laboratoriais, 330 - - epidemiologia, 325 - - etiologia, 325
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- - fisiopatologia, 326 - - manifestações clínicas, 326 - - - cardiovasculares, 328 - - - digestivas, 328 - - - musculoesqueléticas, 327 - - - pele, fâneros e mucosas, 326 - - - pulmonares, 328 - - - renais, 327 - - - sistema nervoso, 328 - - profilaxia, 331 - - tratamento, 331 - neonatal, síndrome do, 321-323 - - complicações, 323 - - diagnóstico, 323 - - epidemiologia, 321 - - etiologia, 321 - - manifestações clínicas, 321 - - - cardíacas, 321 - - - cutâneas, 322 - - - hematológicas, 322 - - - hepáticas, 322 - - tratamento, 323 Lyme, doença de, 115-118 - complicações, 117 - congênita, 117 - diagnóstico, 117 - epidemiologia, 115 - etiologia, 115 - fisiopatologia, 116 - manifestações clínicas, 116 - profilaxia, 118 - tratamento, 117
M
Máculas, 216 - exantema reumatoide constituído de pequenas, ou pápulas no tronco, 315 - hipocrômicas, 355 Malformações, 14 - cardíacas, 14 - oculares, 14 Mamilos, dermatite em torno dos, 229 Mancha de Koplik na mucosa bucal, 4 Mão(s), 196 - dermatite de membros, pés e, 229 - descamação cutânea nas, em criança com doença de Kawasaki, 300 - edema de, 299 - lesões, 196 - - de eritema marginado nas, e nos membros inferiores de um menino em idade escolar, 309 - - em alvo na palma da, 196 Marca(s), 281 - de agressão com cinto, 281 - de queimadura com garfo, 281 Mastocitoma, 211 Mastocitose, 209-212 - classificação da, pela OMS, 209 - diagnóstico, 211 - fisiopatogenia, 209 - manifestações clínicas, 210 - padrões característicos do envolvimento da pele na, 210 - prognóstico, 212 - tratamento, 212 Maus-tratos (ver Violência física) Mebendazol, 167, 171, 182 Medalhão inicial, 201
Medicamentos, 214 - e urticária aguda, 205 - reações a, 214 Mediterrâneo, febre familiar do, 342 Melanose pustulosa, 147, 148 - complicações, 148 - diagnóstico, 148 - etiologia, 147 - manifestações clínicas, 147 - profilaxia, 148 - tratamento, 148 Membro(s), 229 - dermatite de, nos pés e mãos, 229 - inferior(es), 299 - - eritrodermia difusa nos, doença de Kawasaki com, 299 - - lesões nos, 229 - - - e de eritema marginado nas mãos de um menino em idade escolar, 309 - lesões de escabiose na região das nádegas e extremidades proximais dos, 155 - superior(es), 309 - - exantema no, 299 - - - maculopapular róseo mais evidente no tronco e, 13 - - lesões no, 205 - - - de eritema marginado, de um menino em idade escolar, 309 - - - de urticária, de uma criança com alergia a sulfa, 205 Meningite, 108 - lesões petequiais e purpúricas disseminadas em paciente escolar de 7 anos com, 108 Método(s), 131 - ELISA, 113 - PCR - sorológicos, 131 Metronidazol, 173 Mevalonato quinase, deficiência de, ou síndrome de hiperimunoglobulinemia D, 343 Microcefalia, 46 Mielocultura, 112 Miliária, 187-189 - cristalina, 187 - diagnóstico, 188 - fisiopatologia, 187 - manifestações clínicas, 187 - profilaxia, 189 - profunda, 188 - pustulosa, 188 - rubra, 188 - tratamento, 188 Miocardite, 70 - e doença de Behçet, 350 Molusco contagioso, 89-92 - complicações, 90 - diagnóstico, 91 - epidemiologia, 89 - etiologia, 89 - fisiopatologia, 89 - lesões de, 91 - - numa dobra de flexão, 91 - - - da perna, 91 - - - do cotovelo, 91 - - papulares na face, 90 - manifestações clínicas, 90 - profilaxia, 92 - tratamento, 91
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Mononucleose infecciosa, 8, 35-40 - adolescente com, 37 - - exantema maculopapular exacerbado pelo uso de amoxicilina em, 37 - - - nas costas, 37 - - - no pescoço, 37 - complicações, 37 - diagnóstico, 38 - - diferencial, 39 - - exames laboratoriais, 38 - epidemiologia, 35 - etiologia, 35 - faringoamigdalite em paciente de 11 anos com, 37 - fisiopatologia, 36 - manifestações clínicas, 36 - profilaxia, 39 - tratamento, 39 Morfeia, 337 - em placas, 338 - generalizada, 338 - - na região maleolar, 338 - guttata, 338 - profunda, 338 Muckle-Wells, síndrome de, 344 Mucosa(s), 326 - bucal, mancha de Koplik na, 4 - lesões em, 326 - - ocular e oral, 216 - pele, fâneros e, e lúpus eritematoso sistêmico juvenil, 326 Münchausen, síndrome de, 280 Mycoplasma pneumoniae, infecção por, 8
N
Nádegas, lesões de escabiose na região das, e extremidades proximais dos membros, 155 Nascimento, baixo peso ao nascer, 14 Necator americanus, 170 Necrose tumoral, receptor de fator de, síndrome autoinflamatória associada ao, 342 Nefrose, 70 Neonato, lesão de coriorretinite em, 53 Nitazoxamida, 173 Nódulos subcutâneos, 326
O
Olho, exame de fundo de, 53 Orelha, lesões anulares, eritematosas no pescoço e na, sugestivas de lúpus, 327 Orquite, 70 Osteoartrite, 108 Osteocondrite bilateral em região tibial proximal, 138 Otite, 108 Oxiuríase, 167
P
Paciente escolar (ver Escolar) Palidez, 25 - cutaneomucosa intensa, 170 - perioral, 25 Pálpebras, lesões nas, 229 Pamoato, 167 - de pirantel, 167, 171 - de pirvínio, 167 Paniculite lúpica, 326 Pápulas, 216 - exantema reumatoide constituído de pequenas máculas ou, no tronco, 315
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- linguais hipertrofiadas, vermelhas e edemaciadas em aspecto de framboesa, 31 Parasitoses intestinais, manifestações cutâneas das, 165-173 - amebíase, 172 - - agente etiológico, 172 - - ciclo de vida, 172 - - diagnóstico, 173 - - manifestações, 172 - - tratamento, 173 - ancilostomíase, 169 - - agente etiológico, 170 - - ciclo de vida, 170 - - diagnóstico, 171 - - manifestações clínicas, 170 - - tratamento, 171 - ascaridíase, 165 - - agente etiológico, 166 - - ciclo de vida, 166 - - diagnóstico, 166 - - manifestações clínicas, 166 - - tratamento, 166 - enterobíase, 167 - estrongiloidíase, 168 - - agente etiológico, 168 - - ciclo de vida, 168 - - diagnóstico, 169 - - manifestações clínicas, 168 - - tratamento, 169 - giardíase, 171 - - agente etiológico, 171 - - ciclo de vida, 171 - - diagnóstico, 171 - - manifestações clínicas, 171 - - profilaxia, 172 - - tratamento, 172 Parvoviroses humanas, formas de, 28 PCR, 131 - detecção de DNA viral pelo método, 55 Pé(s), 300 - dermatite de membros, mãos e, 229 - edema de dorso dos, hiperemia plantar com, 300 Pele, 232 - escaldada estafilocócica, síndrome da, 103-106 - - complicações, 104 - - diagnóstico, 104 - - epidemiologia, 103 - - etiologia, 103 - - fisiopatologia, 103 - - manifestações clínicas, 104 - - profilaxia, 105 - - tratamento, 105 - fâneros, mucosas e lúpus eritematoso sistêmico juvenil, 326 - hidratação da, e dermatite, 232 - lesões de (ver também Lesões cutâneas) - mucosas e doença de Behçet, 349 - padrões característicos do envolvimento da, na mastocitose, 210 Pênfigo, 245-249 - brasileiro, lesões residuais de, 247 - complicações, 247 - diagnóstico, 247 - epidemiologia, 245 - etiologia, 245 - foliáceo, lesões eritematoescamosas do, 246 - lesões de, 247 - - regressão acentuada das, 248
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- - residuais, após um ano de corticoterapia, 247 - manifestações clínicas, 246 - plantar característicos em um recém-nascido com sífilis congênita, 139 - profilaxia, 248 - tratamento, 247 Perfuração ileal, 113 Pericardite, 70, 108 - e doença de Behçet, 350 Períneo, lesões pelagroides do kwashiorkor na perna, coxa e, 271 Periostite, 138 Perna, 91 - lesões, 150 - - de impetigo não bolhoso, em menino de 5 anos, 150 - - de molusco numa dobra de flexão da, em menina de 7 anos, 91 - - pelagroides do kwashiorkor, períneo e coxa, 271 Pescoço, 327 - acantose nigricans na região do, 276 - exantema maculopapular no, exacerbado pelo uso de amoxicilina em adolescente, 37 - lesões anulares, eritematosas no, e na orelha, sugestivas de lúpus, 327 Pneumonite intersticial, 14 pH, 131 Picada de insetos e urticária aguda, 206 Pioderma gangrenoso, 347 Pirantel, pamoato de, 167, 171 Pirimetamina, 49 Pirvínio, pamoato de, 167 Pitiríase, 229 - alba, 229 - rósea de Gibert, 199-202 - - complicações, 201 - - diagnóstico, 201 - - epidemiologia, 199 - - etiologia, 199 - - fisiopatologia, 199 - - manifestações clínicas, 200 - - profilaxia, 202 - - tratamento, 202 Placa(s), 216 - de Shagreen, 355 - morfeia em, 338 - urticariformes, 216 Pneumonia, 108 - viral, 70 Polimerase, reação em cadeia da (ver PCR) Pós-natal, rubéola, 12 - complicações, 12 - diagnóstico, 13 - epidemiologia, 12 - manifestações clínicas, 12 - patogenia, 12 - tratamento, 13 Prednisona, 49, 248, 288 Pré-natal, 47 - diagnóstico de toxoplasmose no, 47 - rubéola congênita ou, 13 - - diagnóstico, 14 - - - diferencial, 15 - - - exames que auxiliam no, 15 - - - na gestante, 15 - - - no recém-nascido, 15 - - epidemiologia, 13 - - patogenia, 14
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Doenças Exantemáticas em Pediatria
- - principais manifestações clínicas, precoces e tardias, 14 - - profilaxia, 15 - - tratamento, 15 - - vacina, 15 Protozoário, isolamento do, e toxoplasmose, 47 Protrombina, tempo e atividade de, 131 Prova(s), 330 (ver também Testes) - de atividade inflamatória, 330 - do laço na dengue, 62 Prurigo estrófulo, 195-198 - complicações, 197 - diagnóstico, 197 - epidemiologia, 195 - etiologia, 195 - fisiopatologia, 195 - manifestações clínicas, 196 - profilaxia, 197 - tratamento, 197 Pseudotinea amiantacea, 237 Pulmão e dermatomiosite juvenil, 335 Punho, lesões na região do, 170 Púrpura, 95, 292 - trombocitopênica, 14, 109 - - aguda grave, 286 - - idiopática, 285-289 - - - complicações, 286 - - - diagnóstico, 287 - - - epidemiologia, 285 - - - etiologia, 285 - - - fisiopatologia, 286 - - - manifestações clínicas, 286 - - - profilaxia, 289 - - - tratamento, 287 - - pelo HIV, 109
Q
Queilite, 229 Queimadura, 281 - marca de, com garfo, 281 - solar, 261-264 - - diagnóstico, 262 - - fisiopatologia, 261 - - manifestações clínicas, 262 - - profilaxia, 263 - - tratamento, 263
R
Radiografia, 131 - de crânio, 55 - de tórax, 131 Reação(ões), 113 - a medicamentos, 214 - anafilática, 214 - celular, 214 - citotóxica, 214 - de hipersensibilidade, 214 - de Widal, 113 - em cadeia da polimerase (ver PCR) - em fase aguda ou provas de atividade inflamatória, 330 - mediadas por IgE, 204 - por imunocomplexos, 204, 214 Recém-nascido, 15 - com distúrbios de coagulação, 14 - com sífilis congênita, 138 - - coriza mucossanguinolenta e fissuras labiais, 138 - - pênfigo plantar característico, 139 - diagnóstico de rubéola em, 15 Receptor de fator de necrose tumoral, síndrome autoinflamatória associada ao, 342
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Região(ões), 338 - abdominal, 203 - - lesão na, 338 - - - exuberantes de urticária, 203 - dorsal, lesões típicas da pitiríase rósea de Gibert na, 202 - flexurais e dermatite seborreica, 236 - maleolar, morfeia generalizada na, 338 - orbital, lesões na, e na face e esparsas no tronco, 322 - perioral, lesões de impetigo na, de um menino de 7 anos, 150 - periumbilical, exantema maculopapular na, de uma menina de 9 anos, 61 - plantar, lesões crostosas na, de um lactente, 155 - tibial proximal, osteocondrite bilateral em, 138 - toracoabdominal, lesões típicas de pitiríase rósea de Gibert na, 202 Retardo do crescimento intrauterino 14 Reye, síndrome de, 70 Rifampicina, 97 Rim, 335 - e dermatomiosite juvenil, 335 - e doença de Behçet, 350 Rubéola, 7, 8, 11-16 - congênita ou pré-natal, 13 - - diagnóstico, 14 - - - diferencial, 15 - - - exames que auxiliam no, 15 - - - na gestante, 15 - - - no recém-nascido, 15 - - epidemiologia, 13 - - erupção maculopapular na região posterior do tórax de um lactente com, 14 - - patogenia, 14 - - principais manifestações clínicas, precoces e tardias, 14 - - profilaxia, 15 - - tratamento, 15 - - vacina, 15 - correlação entre curva térmica, dias de evolução e sintomatologia da, 13 - etiologia, 11 - lesões maculopapulares confluentes características da, 13 - pós-natal, 12 - - complicações, 12 - - diagnóstico, 13 - - epidemiologia, 12 - - manifestações clínicas, 12 - - patogenia, 12 - - tratamento, 13
S
Sarampo, 1-9 - complicações, 5 - correlação entre curva térmica, dias de evolução e sintomatologia do, 5 - diagnóstico, 6 - - diferencial, 7 - epidemiologia, 1 - etiologia, 1 - exantema eritematoso, maculopapular característico do, 4 - fácies características de, 3 - fisiopatologia, 2 - lesões exantemáticas do, na face, 4 - mancha de Koplik na mucosa bucal patognomônica do, 4 - manifestações clínicas, 3
- profilaxia, 8 - transmissão, 2 - tratamento, 8 Secnidazol, 173 Sedimento urinário, detecção de célula com inclusão nuclear no, 55 Shagreen, placa de, 355 Sífilis congênita, 135-142 - complicações, 139 - coriza mucossanguinolenta e fissuras labiais em recém-nascido com, 13 - diagnóstico, 139 - - diferencial, 140 - epidemiologia, 136 - etiologia, 135 - fisiopatologia, 136 - lesões ósseas em lactente com, 138 - manifestações clínicas, 137 - pênfigo plantar característico em um recémnascido com, 139 - precoce, 137 - profilaxia, 142 - prognóstico, 142 - tardia, 138 - tratamento, 141 Sinal(is), 334 - de Brudzinski, 94 - de Darier, 210 - de Gottron em adolescente, 334 - de Kernig, 94 - de Wimberger, 138 Síndrome(s), 280 (ver também Doenças) - autoinflamatória, 344 - - associada ao receptor de fator de necrose tumoral, 342 - - familiar associada ao frio, 344 - CINCA, exantema urticariforme da, 344 - da criança espancada, 280 - da pele escaldada estafilocócica, 103-105 - - complicações, 104 - - diagnóstico, 104 - - epidemiologia, 103 - - etiologia, 103 - - fisiopatologia, 103 - - manifestações clínicas, 104 - - profilaxia, 105 - - tratamento, 105 - de artrite piogênica asséptica, pioderma gangrenoso e acne, 347 - de Blau, 346 - de febre periódica associada a criopirinopatia, 343 - de hiperimunoglobulinemia D, 343 - de Leiner, 238 - de Muckle-Wells, 344 - de Münchausen, 280 - de Reye, 70 - de Stevens-Johnson, 70, 216 - de varicela congênita, 70 - de Weil, 129 - do bebê sacudido, 280 - do choque tóxico, 99-101 - - complicações, 100 - - diagnóstico, 100 - - - diferencial, 101 - - epidemiologia, 99 - - etiologia, 99 - - fisiopatologia, 99 - - manifestações clínicas, 100 - - profilaxia, 101 - - tratamento, 101
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- do lúpus neonatal, 321-323 - - complicações, 323 - - diagnóstico, 323 - - epidemiologia, 321 - - etiologia, 321 - - manifestações clínicas, 321 - - - cardíacas, 321 - - - cutâneas, 322 - - - hematológicas, 322 - - - hepáticas, 322 - - tratamento, 323 - hemolítico-urêmica, 109 - infantil neurológica cutânea e articular, 345 - PAPA (ver Síndrome de artrite piogênica asséptica) Sinusite, 108 Sistema, 130 - musculoesquelético e doença de Behçet, 350 - nervoso, 14 - - e doença de Behçet, 350 - - e leptospirose, 130 - - e lúpus eritematoso sistêmico juvenil, 328 - - e rubéola, 14 - vascular e doença de Behçet, 350 Sol, queimadura de (ver Queimadura solar) Sorologia para toxoplasmose, 47 Soro-símile, doença do, 214 Stevens-Johnson, síndrome de, 70, 216 Strongyloides stercoralis, 168 Sulfa, alergia a, 205 Sulfadiazina, 49 Surdez, 14
T
Tecidos de biópsias, 55 Teclozam, 173 Técnica ELISA, 63 Tempo e atividade de protrombina, 131 Terapia, 234 - anti-infecciosa, 234 - antiviral específica para varicela e herpes-zóster, 72 Teste(s), 330 (ver também Provas) - cutâneo e doença da arranhadura do gato, 122 - imunológicos, 330 Tiabendazol, 169, 182 Tinidazol, 173 Tórax, 69 - erupção maculopapular na região posterior do, de um latente com rubéola congênita, 14 - exantema na região superior do, 25 - lesões de varicela no, de uma criança de 6 anos, 69 - radiografia de, 131 Toxoplasmose, 8, 41-49 - complicações, 46 - congênita, lactente com, 46 - diagnóstico de, 47 - - congênita, 47 - - da forma ocular, 47 - - diferencial, 48 - - exames inespecíficos, 47 - - isolamento do protozoário, 47 - - pré-natal, 47 - - sorológico, 47 - epidemiologia, 41 - etiologia, 41 - fisiopatologia, 42 - manifestações, 43 - - clínicas, 43
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- - - adquirida no hospedeiro imunocompetente, 43 - - - adquirida no hospedeiro imunodeprimido, 44 - - - infecção congênita, 45 - - - ocular, 45 - - oculares, 49 - profilaxia, 49 - transmissão, 42 - tratamento, 48 - - da infecção, 48 - - - adquirida no hospedeiro imunocompetente, 48 - - - materna, 48 - - na criança, 48 Transmissão, 180 - da doença da arranhadura do gato, 120 - da larva migrans visceral, 180 - da toxoplasmose, 42 Traumatismos, 109 Trombose de veia renal e doença de Behçet, 350 Tronco, 315 - e dermatite seborreica, 236 - exantema no, 315 - - maculopapular róseo, mais evidente no, e nos membros superiores, 13 - - reumatoide constituído de pequenas máculas ou pápulas localizados no, 315 - lesões no, 130 - - cutâneas eritematopapulares difusas , 204 - - de exantema maculopapular difusas, e no braço, 130 - - e de urticária no braço, de uma criança com alergia ao diclofenaco, 206 - - esparsas e na região orbital e face, 322 - - pigmentadas, eritematoacastanhadas e maculopapulares, 210
U
Úlceras e doença de Behçet, 350 - anais, 350 - esofágicas, 350 - intestinais, 350 Ureia, 131 Urticária, 210 - aguda, 203-207 - - diagnóstico, 206 - - etiologia, 205 - - - aditivos químicos, 206 - - - alimentos, 205 - - - infecção, 205 - - - infestação, 206 - - - medicamentos, 205 - - - picada de insetos, 206 - - lesões eritematopapulares difusas em uma criança com, 206 - - patogenia, 203 - - - liberação direta de histamina, 204 - - - reação pela via alternativa do complemento, 204 - - - reações mediadas por IgE, 204 - - - reações por imunocomplexos, 204 - - - sistema formador de cininas, 205 - - tratamento, 207 - pigmentosa, 210
V
Vacina, rubéola, 15 Varicela, 67-74 - e herpes-zóster, 67
373
- - complicações, 71 - - diagnóstico, 71 - - epidemiologia, 67 - - etiologia, 67 - - fisiopatologia, 68 - - profilaxia, 73 - - - imunidade, 74 - - - imunização passiva, 73 - - - isolamento e quarentena, 74 - - - pós-exposição, 73 - - prognóstico, 71 - - tratamento, 72 - lesões de, 69 - - na face, 69 - - no tórax, 69 - manifestações clínicas das, 68 - - bolhosa, 70 - - complicações, 70 - - - artrite, 70 - - - eczema herpético, 70 - - - hemorrágicas, 70 - - - hepatite, 70 - - - miocardite, 70 - - - nefrose, 70 - - - neurológicas, 70 - - - orquite, 70 - - - pericardite, 70 - - - síndrome de Stevens-Johnson, 70 - - em grupos especiais, 70 - - exantema, 68 - - fase prodrômica, 68 - - febre, 69 - - neonatal, 70 - - pneumonia viral, 70 - - síndrome de, 70 - - - congênita, 70 - - - de Reye, 70 Vasculite(s), 109, 214 - infecciosas, 109 - por imunoglobulina A, 291-295 - - complicações, 293 - - diagnóstico, 293 - - - diferencial, 294 - - epidemiologia, 291 - - etiologia, 291 - - fisiopatologia, 292 - - manifestações clínicas, 292 - - profilaxia, 295 - - prognóstico, 294 - - tratamento, 294 - visceral, 334 Veia renal, trombose de, e doença de Behçet, 350 Velocidade de hemossedimentação, 112, 122, 131 Vesícula biliar e leptospirose, 130 Vias biliares, áscaris nas, hepatomegalia importante e, em paciente escolar, 166 Violência física, 279-284 - formas graves de, 280 - lesões cutâneas por, 279-284 Vírus da imunodeficiência humana (ver HIV) Vulvovaginite herpética aguda, 77
W
Weil, síndrome de, 129 Widal, reação de, 113 Wimberger, sinal de, 138
X
Xerose, 228
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Organizador
SCHETTINO
As doenças exantemáticas agudas, bastante frequentes na prática pediátrica, podem ser causadas por diversos agentes etiológicos e costumam ter várias apresentações clínicas. O diagnóstico correto é muito importante, pois grande parte delas requer condutas específicas relevantes no tratamento e na profilaxia; algumas são benignas e autolimitadas; outras, porém, podem apresentar-se em formas extremamente graves, necessitando de terapêutica vigorosa urgente e notificação compulsória à Vigilância Sanitária. Assim, Doenças Exantemáticas em Pediatria chega à sua 2a edição, revisada e ampliada, abordando em 63 capítulos doenças infecciosas comuns, como sífilis, leptospirose, mononucleose, dengue e doença meningocócica, e doenças não infecciosas, como dermatite seborreica, dermatomiosite, lúpus, miliária, urticária e muitas outras – sejam elas raras ou frequentes. É uma obra valiosa para consulta por pediatras experientes ou em início de carreira, além de clínicos, infectologistas e profissionais de áreas afins. É um guia seguro que vem em socorro de muitos médicos que em seus locais de trabalho atendem a crianças em diversas regiões de nosso País.
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De acordo com a definição clássica, exantema é uma mancha cutânea de fundo vascular e de causa infecciosa, física ou tóxica, a qual pode ser representada pelas modalidades mácula, pápula, vesícula, pústula, crosta e sufusão hemorrágica.
PEDIATRIA
Doenças Exantemáticas em
PEDIATRIA
Organizador
CARLOS EDUARDO SCHETTINO
Áreas de interesse Pediatria Dermatologia Infectologia
9 788564 956933
085_CAPA – Doenças Exantemáticas em Pediatria.indd 1
2a Edição Revisada e Ampliada
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