Trata-se de leitura essencial para todos profissionais de saúde, que terão a oportunidade de se atualizar com os avanços da Nutrição e da Hepatologia modernas.
Nutrição e Hepatologia
Com abordagem prática, a obra destaca-se por apresentar informação atualizada em 28 capítulos, de modo multidisciplinar e multiprofissional. Inicialmente, o livro aborda aspectos da Nutrição Clínica aplicada à Hepatologia. Em seguida, discute-se com grande propriedade as doenças crônicas do fígado e suas complicações, o que embasa clinicamente a terapia nutricional. Na sequência, aborda-se a assistência nutricional especializada em condições de insuficiência hepática aguda e crônica, bem como, em pacientes submetidos à hepatectomia e transplante de fígado. Por fim, apresentam-se tópicos especiais em Nutrição e Hepatologia, em que os autores discutem as novas fronteiras da interseção entre essas duas áreas.
A b o r d a g e m Te r a p ê u t i c a C l í n i c a e C i r ú r g i c a
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica traz na sua essência a importância da interação multidisciplinar, que integra e promove a divulgação do conhecimento especializado entre as áreas afins e enseja a discussão, o diálogo e a inovação entre os profissionais da saúde, promovendo o atendimento integral aos pacientes.
Rosângela Passos de Jesus Editores
Nutrição Hepatologia Cirurgia
Rosângela Passos de Jesus Lucivalda P. Magalhães de Oliveira Luiz Guilherme Costa Lyra
Áreas de interesse
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Lucivalda P. Magalhães de Oliveira
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Editores
Luiz Guilherme Costa Lyra
Nutrição e Hepatologia Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
9 788564 956803
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ACERTO – Acelerando a Recuperação Total Pós-Operatória, 2a ed.
Gastostomia Endoscópica Percutânea – Técnicas e Aplicações
José Eduardo Aguilar-Nascimento
Gustavo Mello / Gilberto Mansur
Alimentos Funcionais – Componentes Bioativos e Efeitos Fisiológicos
Neuza Maria Brunoro Costa / Carla de Oliveira Barbosa Rosa
Hepatites
Henrique Sérgio Moraes Coelho / Jorge André Segadas Soares / Carlos Eduardo Brandão-Mello / Letícia Cancella Nabuco
Atendimento Nutricional de Pacientes
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica
Hospitalizados
Larissa Calixto-Lima / Nelzir Trindade Reis
Vanessa T. Nozaki / Angela Andréia França Gravena / Isabelle Carvalho Zanquetta / Rose Mari Bennemann
Nutrição Clínica no Dia a Dia
BIZU Comentado – Perguntas e Respostas
Tratado de Hepatologia
Comentadas de Gastrenterologia e Hepatologia
Angelo Alves de Mattos / Esther Buzaglo Dantas-Corrêa / Sociedade Brasileira de Hepatologia
Gerson Domingues / Carlos Terra BIZU o X da Questão – 3.000 Questões para Concursos de Nutrição,
2a
ed.
Cláudia dos Santos Cople Rodrigues / Marina da Silva T. Naegeli / Alexandra G. da Silva Rodrigues
Larissa Calixto-Lima / Maria Cristina Gonzalez
Tratado de Metabolismo Humano
Francisco Juarez Karkow Tratado de Nutrição e Metabolismo em Cirurgia
Antonio Carlos Ligoki Campos
Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br
A Editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por serem a Nutrição e a Medicina ciências em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.
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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE
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Rosângela Passos de Jesus
Lucivalda Pereira Magalhães de Oliveira Luiz Guilherme Costa Lyra
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Editores
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Copyright © 2014 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-64956-80-3 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora. Produção e Capa Equipe Rubio Editoração Eletrônica Edel Ilustrações Margareth Baldissara Foto de Capa iStock © XTREMERX
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ J56n Jesus, Rosângela Passos de Nutrição e hepatologia : abordagem terapêutica clínica e cirúrgica / Rosângela Passos de Jesus, Lucivalda Pereira Magalhães de Oliveira, Luiz Guilherme Costa Lyra; ilustrações Margareth Baldissara. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Rubio, 2014. 480p.: il.; 28 cm. Inclui bibliografia ISBN 978-85-64956-80-3 1. Aparelho digestivo – Doenças – Manuais, guias etc. 2. Fígado – Doenças – Manuais, guias etc. 3. Hepatologia – Manuais, guias etc. 5.1. Nutrição - Manuais, guias etc. I. Título. 14-09248
Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil
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Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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Rosângela Passos de Jesus Professora Adjunta da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)/VP Consultoria Nutricional. Coordenadora do Ambulatório de Nutrição e Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
Lucivalda Pereira Magalhães de Oliveira Professora Adjunta da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Medicina e Saúde pela UFBA. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
Luiz Guilherme Costa Lyra Professor Titular do Departamento de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Medicina pela UFBA. Coordenador Científico do Hospital São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia (1993) e da Federação Brasileira de Gastroenterologia (1998).
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Editores
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Adávio de Oliveira e Silva
André Castro Lyra
Livre-Docente do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Diretor do Centro Terapêutico Especializado em Fígado do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo (Cetefi). Chefe Clínico do Instituto do Fígado do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Professor Adjunto, Livre-Docente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordenador do Serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
Aline Lopes Chagas
André Gusmão Cunha
Médica-Assistente do Serviço de Gastroenterologia Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
Professor-Assistente do Departamento de Cirurgia e Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro das Equipes de Transplante de Fígado do Hospital São Rafael e do Hospital Português da Bahia.
Aline Monteiro dos Santos
André Ney Menezes Freire
Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), pesquisadora na UNEB, Residente em Nutrição Clínica (UNEB).
Bióloga do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael. Doutora em Imunologia pelo Programa de Pós-Graduação em Imunologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
Professor Adjunto IV de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Livre-Docente de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da Faculdade de Medicina da UFBA. Especialista em Terapia Nutricional pela Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral (SBPNE). Doutor e Mestre em Gastroenterologia Cirúrgica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Ana de Lourdes Candolo Martinelli
Andrea Silva Araújo
Professora-Associada da Divisão de Gastroenterologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Mestre, Doutora e Livre-Docente pela FMRP-USP.
Professora da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador, BA. Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Nutricionista da unidade de terapia intensiva do Hospital Geral Roberto Santos (BA).
Ana Luiza Dias Angelo
Ana Paula Alves da Cunha Paim Mestre em Ciências dos Alimentos, Nutrição e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional Enteral e Parenteral pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (Uniguaçu) e Instituto de Pesquisa e Ensino (IPCE).
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Ângela Marisa de Aquino Miranda-Scippa Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Professora-Associada do Departamento de Neuro ciências e Saúde Mental da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Chefe do Serviço de Psiquiatria
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Colaboradores
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Nutricional. Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela UFBA.
Angelo Alves de Mattos
Carla Hilário Daltro
Professor Titular da disciplina de Gastroenterologia e do Curso de Pós-Graduação em Hepatologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Mestre em Medicina (Gastroenterologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Doutor em Medicina (Gastroenterologia Clínica) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Livre-Docente pela UFCSPA.
Doutora e Mestre pelo programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora-Assistente da Escola de Nutrição da UFBA e do Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde da UFBA. Médica Endocrinologista do Núcleo de Tratamento e Cirurgia da Obesidade (NTCO) e do Centro de Diabetes e Obesidade do Plano de Assitência ao Servidor do Estado da Bahia (Planserv).
Angelo Zambam de Mattos
Carla de Magalhães Cunha
Doutorando do Curso de Pós-Graduação em Hepatologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Médico gastroenterologista do Serviço de Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e do Serviço de Gastroenterologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição, SC.
Professora da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador, BA. Nutricionista pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Residente em Nutrição Clínica e Mestranda em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição da UFBA.
Anna Karla Carneiro Roriz Professora-Assistente da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutoranda em Medicina e Saúde pela UFBA. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Asdrubal Vieira Senra Professor de Gastronomia na Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Bruno da Silveira Almeida Cirurgião Geral e Hepatobiliar. Membro das Equipes de Transplantes de Fígado do Hospital São Rafael e do Hospital Português da Bahia. Bruno Dias Costa Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (ENUFBA). Participou de Projetos de Pesquisa elaborados pelo Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Bruno Santos de Assis Nutricionista pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela UFBA/SESAB. Mestrando em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Bruno Zybergeld Biólogo. Pesquisador-chefe do Instituto de Microecologia do Brasil. Especialista em Métodos Diagnósticos Imunocitoquímicos Aplicados à Saúde Intestinal (Frankfurt, Alemanha). Doutorando em Virologia (VHC) no Laboratório de Evolução Molecular e Bioinformática do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).
Carlos Sandoval Gonçalves Professor-Associado do Departamento de Clínica Médica do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Carlos Terra Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor em Medicina pela Universidade de Barcelona, Espanha. Médico hepatologista do Hospital Federal da Lagoa, RJ. Cecília Santos Rios Nutricionista Clínica Especialista em Obesidade e Estética pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Coordenadora do Núcleo de Nutrição do Centro Terapêutico Dr. Máximo Ravenna e do Espaço Carlos Alencar, Bahia. Membro da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). Clarissa Simon Factum Graduanda em Nutrição pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (ENUFBA). Aluna de iniciação científica do Ambulatório de Nutrição e Hepatologia da ENUFBA. Cláudia da Silva Daltro Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (ENUFBA). Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Nutricionista do Núcleo de Tratamento e Cirurgia da Obesidade (NTCO). Claudia Pinto Marques Souza de Oliveira Professora-Associada e Livre-Docente do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Pós-Doutorado e Doutorado pelo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP.
Camila Ribeiro Avelar
Dan Linetzky Waitzberg
Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)/VP Consultoria
Professor-Associado da Faculdade de Medicina da Universi dade de São Paulo (FMUSP). Doutor e Mestre pela USP. DiretorPresidente do Grupo de Nutrição Humana e Coordenador do Grupo de Pesquisa (NAPAN) da FMUSP.
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e Coordenadora do Centro de Estudo de Transtorno de Humor e Ansiedade (CHETA) da UFBA.
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Evandro de Oliveira Souza
Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Médico-Assistente do Centro Terapêutico Especializado em Fígado do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo (Cetefi). Doutorando da Universidade de São Paulo (USP).
Débora Raquel Benedita Terrabuio
Fabiana Andréa Moura
Mestre em Gastroenterologia Clínica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica-Assistente do Serviço de Gastroenterologia Clínica e do Ambulatório de Doenças Autoimunes e Metabólicas do Fígado do Hospital das Clínicas da FMUSP. Médica-Assistente do Serviço de Gastroen terologia Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP. Médica-Assistente do Serviço de Gastroenterologia do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo e do Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo Euryclides de Jesus Zer bini (Setor de Transplante de Fígado).
Professora-Assistente da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Nutricionista e Mestre em Nutrição pela UFAL.
Denise Carneiro Lemaire Doutora em Imunologia pela Université d’Aix-Marseille, França. Professora Plena do Departamento de Ciências da Vida da Universidade do Estado da Bahia (UFBA). Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Edilene Maria Queiroz Araujo Professora-Assistente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Doutoranda em Biotecnologia/Genética na Universidade Estadual de Feira de Santana/FioCruz. Mestre em Nutrição, Alimentos e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul). Pesquisadora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB). Coordenadora de Pós-Graduação lato sensu em Nutrição Clínica na Obesidade e Estética/UNEB. Eduardo Lorens Braga
Fausto Edmundo Lima Pereira Professor Titular de Patologia do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor Titular do Curso de Medicina da Universidade de Vila Velha (UVV). Fernanda Magalhães Borges Professora de Programas de Especialização da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), da Universidade Gama Filho (UGF) e da Sociedade Bahiana de Medicina Estética (SBME). Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia (FFUFBA). Especialista em Farmácia Magistral pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e pela Associação de Farmácias Magistrais (Anfarmag). Flair José Carrilho Professor Titular do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Chefe do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP. Gilberti Helena Hübscher Professora Adjunta do Departamento de Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutora em Ciências Biológicas/Fisiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Doutor em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro do Serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
Izabelle Venturini Signorelli
Eduardo Luiz Rachid Cançado
Professora-Associada da Escola de Nutrição e do Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia. Mestre e Doutora pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Professor-Associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médico-Assistente do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP. Responsável pelos ambulatórios de Doenças Autoimunes e Metabólicas do Fígado e de Colestase do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP. Estela Regina Ramos Figueira Professora do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), na disciplina Transplante de Fígado e Órgãos do Aparelho Digestivo. Ethiane de Jesus Sampaio Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF). Nuticionista do Serviço de Nutrição do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da UFBA.
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Médica do Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais (HUCAM), Vitória, ES. Jairza Barreto Medeiros
João Araújo Barros Neto Professor-Assistente I da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Nutricionista pela UFAL. Doutor em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas pelo Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição da UFBA. Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e UFBA. Joana Darc Pereira Mura Professora da Pós-Graduação da VP Consultoria em Gastronomia Funcional e Fitoterapia. Nutricionista pela Faculdade de Ciências da Saúde do Centro Universitário São Camilo. Especialista em Saúde Pública (Advocacia em Saúde) pela Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Direitos Humanos pela Associação Brasileira de Nutrição e Direitos Humanos
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Dannieli do Espírito Santo Silva
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Joel Avancini Rocha Filho Médico, Pesquisador da Divisão de Anestesia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Doutor em Anestesiologia pelo Programa de Pós-Graduação stricto sensu do HC-FMUSP. Doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP. Médico e Supervisor da Equipe de Transplantes da Divisão de Anestesia do HC-FMUSP. Jorge Carvalho Guedes Professor-Associado do Departamento de Medicina Interna e Apoio Diagnóstico – Faculdade de Medicina da Bahia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor e Mestre em Medicina Interna pela UFBA. Coordenador da Residência em Gastroenterologia do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgar Santos (HUPES) da UFBA. Assistent Étranger (Fellow) do Service d’Hépato-Gastroentérologie – Hôpital Sainte-Marguerite, Marselha, França. Fellow do Programa FAIMER-Brasil para Educadores na Saúde 2009-2011. Faculty (docente) do mesmo programa, 2011-2012. Jorge Luiz Andrade Bastos Professor-Associado do Departamento de Cirurgia e Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordenador do Serviço de Transplantes de Fígado do Hospital São Rafael, BA. Membro da Equipe de Transplantes de Fígado do Hospital Português da Bahia. Juliana Queiroz Vasconcelos Muniz Graduanda em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro da Liga Acadêmica do Coração da Bahia (LACOBA – UFBA). Membro do Grupo de Estudos em Cardiologia (GEC-SSA – CNPq). Juliana Ribeiro de Freitas Professora-Assistente de Patologia do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Patologia Humana pela UFBA. Perita Médico-Legal e Patologista do Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia. Karine Lima Curvello Professora-Assistente I da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Especialista em Nutrição Clínica pela UFBA. Mestre em Medicina e Saúde pelo Programa de PósGraduação em Medicina e Saúde da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia (PPgMS/FAMEB – UFBA). Kelly Cristine Reis Duarte Professora Auxiliar da Disciplina Clínica Médica na Faculdade de Medicina de Jundiaí, SP. Médica Colaboradora do Ambulatório de Colestase do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica Gastroenterologista do
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Hospital Municipal São Vicente de Paula – Jundiaí, SP. Médica Gastroenterologista do Hospital Pitangueiras/Grupo Sobam – Jundiaí, SP. Kiyoko Abe-Sandes Professora Titular de Genética na Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Oncogenética da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Leonardo Fernandes Canedo Professor Adjunto do Departamento de Anestesiologia e Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro das equipes de Transplantes de Fígado do Hospital São Rafael e do Hospital Português da Bahia. Lourianne Nascimento Cavalcante Doutora em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Membro do Serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Luciana Lofêgo Gonçalves Médica do Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professora Adjunta da Escola de Medina da Santa Casa de Vitória, ES. Luciana Oba Onishi Kikuchi Médica-Assistente do Serviço de Gastroenterologia Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Médica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Lucivalda Pereira Magalhães de Oliveira (Editora) Professora Adjunta da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com atuação na graduação, na residência em Nutrição Clínica e no Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde. Doutora em Medicina e Saúde pela UFBA. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Pesquisador Titular do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) na Bahia. Professor Adjunto de Patologia no Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Doutorado em Patologia Ultraestrutural do Fígado no Instituto Pasteur de Lyon, França, e na School of Public Health da Universidade de Harvard. Doutor em Patologia Humana pela UFBA. Luiz Augusto Carneiro D’Albuquerque Professor Titular da disciplina Transplante de Fígado e Órgãos do Aparelho Digestivo, do Departamento de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Luiz Guilherme Costa Lyra (Editor) Professor Titular do Departamento de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Medicina pela UFBA. Coordenador Científico do Hospital
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(Abrandh). Especialista em Alimentação Coletiva pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).
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ral de São Paulo (Unifesp). Mestre em Ciências Pediátricas pela Faculdade de Medicina da UFBA.
Marcelo Rocha de Sousa Cruz
Natália Marques
Médico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pós-Graduado em Oncologia Clínica pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, Hospital Albert Einstein/Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Médico Titular do Centro Avançado de Oncologia do Hospital São José.
Professora dos Cursos de Extensão e Especialização em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia Funcional do Centro Valéria Paschoal/Divisão de Ensino e Pesquisa. Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Nutrição Esportiva Funcional e em Fitoterapia. Doutoranda do Curso de Cosmiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo.
Marcia Rocha Oliseski Professora da disciplina Microbiologia e Higiene dos Alimentos e Classificação dos Alimentos do Curso de Tecnólogo em Gastronomia pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL). Graduada e Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), RS. Maria Helena Lima Gusmão Sena Professora-Assistente da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutoranda em Medicina e Saúde pela UFBA. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela UFBA. Nutricionista e Coordenadora do Serviço de Nutrição do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (HUPES) da UFBA. Martha Moreira Cavalcante Castro Professora Adjunta da Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora da Pós-Graduação em Tecnologias e Saúde da EBMSP. Doutora em Medicina e Saúde pela UFBA. Psicóloga Clínica e Hospitalar, especialista em Dor e em Terapia Cognitivo-Comportamental. Mateus Pontes Fiúza Especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia. Médico voluntário do Ambulatório de Hepatologia do Serviço de Gastroenterologia e Hepatologia do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgar Santos (HUPES) da UFBA. Matheus Lopes Cortes Professor Adjunto da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Vitória da Conquista (FTC/VC). Coordenador do Curso de Nutrição da FTC/VC. Professor Colaborador da Unigrad – PósGraduação e Extensão (Curso de Especialização em Nutrição Clínica e Saúde Pública). Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Michelle Carvalho Harriz Médica-Assistente do Serviço de Gastroenterologia do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo. Médica-Assis tente do Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo Euryclides de Jesus Zerbini (Setor de Transplante de Fígado). Médica Colaboradora do Ambulatório de Colestase do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Natanael Moura Teixeira de Jesus Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Nutricionista do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgar Santos (HUPES) da UFBA. Professor e Coordenador do Curso de Nutrição da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC). Nívea Almeida Casé Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Graduanda em Nutrição Clínica (Residência) pela UFBA. Patrícia Lofêgo Gonçalves Médica do Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Paula de Azeredo Mello Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Graduanda em Nutrição Clínica e Esportiva pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS). Atua na área de Nutrição Esportiva. Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa Professora do curso de graduação em Nutrição do Centro Universitário Jorge Amado. Mestre em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisadora e Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Raquel Al-Cici Mestranda em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Médica do Serviço de Gastroenterologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ. Raquel Rocha dos Santos Professora Adjunta da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora do Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da Escola de Nutrição da UFBA. Mestre em Epidemiologia Clínica pela Faculdade de Medicina da UFBA. Doutora em Medicina e Saúde pela Faculdade de Medicina da UFBA. Raul Carlos Wahle Médico-Assistente do Centro Terapêutico Especializado em Fígado do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo (Cetefi). Doutorando da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Mônica Leila Portela de Santana
Renata Hagge de Oliveira
Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora Adjunta da Escola de Nutrição da UFBA. Doutora em Medicina e Saúde pela Universidade Fede-
Médica Gastroenterologista pelo programa de Gastroenterologia do Hospital São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
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São Rafael/Monte Tabor – Salvador, BA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA).
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Tascya Morganna de Morais Santos
Especialista em Nutrição em Saúde Pública pela Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp). Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)/VP Consultoria Nutricional.
Professora do Instituto Federal de Alagoas. Nutricionista e Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Rosângela Passos de Jesus (Editora) Professora Adjunta da Escola de Nutrição da Universidade Federal da (UFBA). Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul)/VP Consultoria Nutricional. Coordenadora do Ambulatório de Nutrição e Hepatologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES) da UFBA. Membro do Núcleo de Estudos do Fígado da Bahia (NEF-BA). Sandra Regina Justino Nutricionista Clínica da UTI do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC/UFPR). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa para Seres Humanos do HC/UFPR. Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Nutrição Clínica e Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral (SBNPE). Serniramis Quesiane Batista Pimenta Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
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Tatiane Melo de Oliveira Nutricionista pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela UFBA. Thiago Onofre Freire Professor-Assistente da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Nutrição Esportiva pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Doutorando em Medicina e Saúde pela Faculdade de Medicina da UFBA. Mestre em Biologia Funcional e Molecular pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Thomas Thássio Rodrigues de Araújo Silva Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Pós-Graduando em Nutrição Clínica e Esportiva pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS). Nutricionista do projeto em Biotecnologia-Genética (UNEB/UEFS/FioCruz). Nutricionista do Núcleo de Estudos e Orientação Nutricional ao Atleta (NONA). Vanessa Rosa Brito Oliveira Nutricionista pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Pós-Graduada em Nutrição Clínica na Obesidade e Estética pela UNEB. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da UFBA. Especialista em Nutrição Clínica (Residência) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
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Rosana Maria Cardoso
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Dedico esta obra à minha família, principalmente ao meu filho Caio Marcelo, minha mãe Deuselina e meu esposo Mardônio, pelo apoio constante e compreensão pelas horas de convívio familiar suprimidas durante todo o processo de imersão científica para elaboração deste livro. Ao meu pai Aloisio (in memoriam) e à professora Nilze B. Villela, por terem despertado em mim o gosto pela docência. Rosângela Passos de Jesus
À minha família, em especial ao meu esposo Grimaldo, pelo companheirismo e compreensão nos momentos de ausência. À minha filha Júlia, pelo carinho e amor incondicional. Lucivalda Pereira Magalhães de Oliveira
Agradeço por ter fé, pela vida, por exercer a Medicina com o objetivo maior de solidariedade ao próximo e de dedicação aos nossos pacientes, e à minha esposa, pela tolerância com amor e participação na minha trajetória. Luiz Guilherme Costa Lyra
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Dedicatória
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Aos pacientes atendidos nos Ambulatórios de Nutrição e de Hepatologia do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia, além do Serviço de Gastro-Hepatologia do Hospital São Rafael, os quais, ao buscarem atendimento especiali zado, também contribuem para o aprendizado e o desenvolvimento do conhecimento. Ao Laboratório de Imunologia do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia, pelo apoio técnico e por ser o palco de nossas reuniões científicas. Ao corpo docente, aos discentes e técnicos administrativos da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia, pelo apoio e incentivo. Ao Núcleo de Epidemiologia da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia, sob a Coordenação da Profa Dra Ana Marlúcia Oliveira Assis, pelo incentivo e apoio científicos.
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Agradecimentos
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O livro Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica traz na sua essência a importância da interação multidisciplinar, que integra e promove a divulgação do conhecimento especializado entre as áreas afins, enseja a discussão, o diálogo e a inovação entre os diversos profissionais da saúde e direciona para o atendimento integral aos pacientes. A base para sua realização teve início em 2004, quando foi organizado o Núcleo de Estudos de Doenças do Fígado da Bahia (NEF-BA), constituído por professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e por gastro-hepatologistas do Hospital São Rafael-BA. Os primeiros resultados do NEF-BA estimularam o desenvolvimento de novos projetos de pesquisa, conclusões de dissertações de mestrado, teses de doutorado e publicações em revistas de circulação internacional. Os resultados de trabalhos científicos desenvolvidos por nosso Grupo de Pesquisa são aqui apresentados em diversos capítulos desta obra. O Núcleo, a princípio constituído por hepatologistas, imunologistas e geneticista, foi enriquecido em 2006 com a inclusão dos nutricionistas e do epidemiologista e bioestatístico clínico. A integração cada vez mais sólida tem entusiasmado a todos, tornando-se uma consequência natural a elaboração deste livro. Além das autorias dos membros do NEF-BA, tivemos o privilégio da valiosa colaboração de destacados nutricionistas, hepatologistas e cirurgiões do fígado da Bahia e de outras regiões do País. Os capítulos foram escritos de forma didática e elegantemente introduzidos com a descrição dos aspectos anatomopatológicos do fígado normal ao fígado com diferentes formas de lesão, sempre abordando com profundidade os aspectos clínicos, cirúrgicos e a terapia nutricional das diversas doenças hepáticas e suas complicações.
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Os autores mantiveram a premissa de abordar os temas segundo os conceitos mais atuais, considerando as principais evidências científicas sobre nutrição e hepatologia, sem, contudo, se distanciarem da visão prática. Esperamos que Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica, inspirado no trabalho de equipe do NEF-BA, alcance o objetivo de conduzir o conhecimento integrado sobre os aspectos clínicos, cirúrgicos e a terapia nutricional especializada, para contribuir para a formação dos profissionais de saúde que assistem nossos pacientes portadores de doenças hepáticas crônicas.
MEMBROS DO NEF-BA: Ana Luisa Dias Angelo
Imunologia
André Castro Lyra
Hepatologia
Carlos Maurício Cardeal Mendes
Epidemiologia e bioestatística
Denise Carneiro Lemaire
Imunologia
Eduardo Lorens Braga
Hepatologia
Kiyoko Abe-Sandes
Genética
Lourianne Nascimento Cavalcante
Hepatologia
Lucivalda Pereira Magalhães Oliveira
Nutrição clínica
Luiz Guilherme Costa Lyra
Hepatologia
Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa
Nutrição clínica
Rosângela Passos de Jesus
Nutrição clínica
Thiago Onofre Freire
Nutrição clínica
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Mensagem dos Editores
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É um gosto escrever o prefácio para a primeira edição do tratado Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica, coordenado pelos Professores Rosângela Passos de Jesus, Lucivalda Pereira Magalhães Oliveira e Luiz Guilherme Costa Lyra e publicado pela Editora Rubio. Esta obra, pioneira entre nós, é fruto da portentosa Universidade Federal da Bahia, e vem preencher uma lacuna graças à sua enorme abrangência e, principalmente, excepcional conteúdo científico. O tema, particularmente para nós, profissionais de saúde brasileiros, é de enorme interesse, especialmente porque foi escrito à luz de sólidas evidências científicas. A obra foi escrita por 87 autores pertencentes à equipe multidisciplinar de saúde que inclui médicos, nutricionistas, geneticista, biólogos, biomédicos e psicólogos. Desde o início chama nossa atenção a clara intenção, dos editores e autores, de integrar os aspectos diagnósticos, clínicos e de tratamento das doenças agudas e crônicas do fígado com a abordagem e terapia nutricionais. É importante reconhecer, na presente obra, o trabalho perseverante e aglutinador da professora Rosângela Passos de Jesus, que, logo ao retornar para sua terra natal, após mestrado em Nutrição pela Unifesp e doutorado em Ciências da Saúde pela FMUSP, retomou seu incansável labor em assistência, ensino e pesquisa na Escola de Nutrição da UFBA. Este livro aborda primordialmente o fígado – órgão central do metabolismo intermediário. Fígado e nutrição estão interrelacionados de muitas maneiras. Tudo o que ingerimos, respiramos e absorvemos deve ser refinado e destoxificado pelo fígado. Atenção à dieta e à nutrição pode auxiliar a função adequada do fígado. No entanto, as doenças hepáticas perturbam, em diferentes graus, o metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, facilitando o aparecimento frequente de desnutrição energético-proteica. Por vezes, ocorre diminuição
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da ingestão de alimentos, voluntária ou mesmo prescrita por restrições dietéticas. Adicionam-se condições de má absorção e aumento de gasto energético que contribuem para o quadro de agravo do estado nutricional. Não raramente, doenças hepáticas manifestam-se com hipoglicemia e resistência à insulina, hipertrigliceridemia e mesmo alterações de níveis de aminoácidos aromáticos, o que necessita medidas nutricionais específicas para sua prevenção e correção. As novas ferramentas de biologia molecular permitiram aos hepatologistas compreender melhor as relações entre o fígado, suas doenças e o estado nutricional. Permitiram também compreender como é possível intervir favoravelmente, com o auxílio oportuno da Nutrição, no manuseio integral das doenças hepáticas. Poucas publicações em Hepatologia e Nutrição transmitem um conhecimento organizado, de uso imediato, prático, e alicerçado em evidências científicas comprovadas. A presente obra tem a grande qualidade de ser de cunho prático. Destaca-se por apresentar informação atualizada distribuída em seus 28 capítulos escritos de maneira sequencial, e divididos em quatro blocos de forma multidisciplinar e multiprofissional. O primeiro bloco ou parte aborda aspectos da nutrição clínica aplicada à hepatologia. Em seguida, a parte dois discute com grande propriedade as doenças crônicas do fígado e suas complicações, embasando de modo clínico a terapia nutricional. A parte três diz respeito à assistência nutricional especializada em condições de insuficiência hepática aguda e crônica em cirurgia e transplante de fígado. Por fim, a parte quatro compreende tópicos especiais em nutrição e hepatologia, em que os autores descortinam as novas fronteiras da interseção de hepatologia e nutrição. Todos os capítulos ganham enorme expressão ao apresentarem o ponto de vista clínico seguido pelo ponto de vista
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Nota-se a extrema atenção na escolha dos autores dos capítulos da presente obra, o que lhe confere caráter nacional. Os autores dos capítulos são notórios hepatologistas, especialistas em Nutrição e professores, principalmente da Facul dade de Medicina e Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia. Contaram com a importante colaboração de universidades de outros estados do Brasil, destacando-se a Universidade de São Paulo (FMUSP), as Universidades Federais de São Paulo (Unifesp), do Rio de Janeiro (UFRJ), do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Espírito Santo (UFES), além de autores com importante experiência na prática clínica, que abrilhantam a obra.
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Temos a plena convicção de que o presente tratado vai permitir o melhor entendimento, na prática clínica, de hepatologia para nutrólogos e nutricionistas e integrar a prática da disciplina Nutrição para hepatologistas, gastroenterologistas, cirurgiões do aparelho digestivo e intensivistas e, com isso, melhorar em muito o cuidado integral do paciente. Trata-se de leitura obrigatória para todos profissionais de saúde, que terão a oportunidade de se atualizar com os avanços da Hepatologia e Nutrição modernas. Estão de parabéns os autores e os editores pela sua importante contribuição educacional para a Hepatologia e a Nutrição no Brasil. Dan Linetzky Waitzberg Professor-Associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
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nutricional, integrando conhecimentos de metabologia, diagnóstico, planejamento e implementação e monitoração de condutas nutricionais no doente com doenças hepáticas.
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Escrevo com grande satisfação o prefácio à primeira edição do livro Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica, coordenado por eminentes professores do Núcleo de Estudos de Doenças do Fígado da Bahia (NEF-BA). A elaboração de um livro que versa sobre diversos aspectos da Nutrição na Hepatologia é uma iniciativa inédita, originada na tradicional Universidade Federal da Bahia. Esta obra será de extrema utilidade para o profissional de saúde que tenha interesse nas doenças do fígado, pois os seus 28 capítulos abordam os aspectos clínicos, cirúrgicos e a terapia nutricional das várias hepatopatias e suas complicações. O livro resgata a importância das questões nutricionais nas doenças do fígado, muitas vezes esquecidas nos livros e tratados da especialidade. Também realça a relevância da interação da Gastro-Hepatologia com a Nutrição, permitindo assim melhorar em muito o cuidado integral do paciente. O Professor Luiz Guilherme Costa Lyra é um expoente e líder da hepatologia brasileira. Sua visão da importância da inte-
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gração multidisciplinar, no manejo do paciente com doença hepática, permitiu a materialização deste livro, que será extremamente valioso na prática clínica diária, tanto nos ambulatórios ou consultórios quanto nas enfermarias ou unidades intensivas. Congratulo-me com os editores e colaboradores desta obra pioneira entre nós pela grande contribuição para a educação continuada dos profissionais de saúde que lidam com doenças hepáticas.
Paulo de Tarso Aparecida Pinto Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH). Membro Fundador do Grupo de Fígado do Rio de Janeiro. Médico Chefe do Setor de Gastroenerologia e Hepatologia do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), RJ.
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1-OHpu
hidroxipireno urinário 1
ÂF
ângulo de fase
17-HDHA
ácido 17-hidroxidocosa-hexaenoico
AF
atividade física
A1AT
alfa-1-antitripsina
AFP
alfafetoproteína
AA
aminoácidos; ácido araquidônico
AFPL3
AAC
acetil-CoA carboxilase
alfafetoproteína reativa ou aglutinin lens culinaris
AACA
aminoácidos de cadeia aromática
AG
ácidos graxos
AACR
aminoácidos de cadeia ramificada
AGA
American Gastroenterological Association
AASLD
American Association for the Study of Liver Diseases
AGCC
ácidos graxos de cadeia curta
ABC
caixa de ligação do trifosfato de adenosina
AGCL
ácidos graxos de cadeia longa ácidos graxos essenciais
ABIC
idade, bilirrubina sérica, IRN e creatinina sérica
AGE
ABO
grupos sanguíneos humanos
AGL
ácidos graxos livres
ABRAN
Associação Brasileira de Nutrologia
AGLE
ácidos graxos livres extracelulares
ABTO
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
AGMI
ácidos graxos monoinsaturados
ACC
acetilcoenzima A-carboxilase
AGNE
ácidos graxos não esterificados
acetil-CoA
acetilcoenzima A
AGPI
ácidos graxos poli-insaturados
ACG
American College of Gastroenterology
AGS
ácidos graxos saturados
ACh
acetilcolina
AChE
acetilcolinesterase
AGT
ácidos graxos trans
acil-CoA
acilcoenzima A
AHA
American Heart Association
ACTH
hormônio adrenocorticotrófico
AhR
receptor de aril-hidrocarboneto
ADA
American Diabetes Association; American Dietetic Association
AIDS
síndrome da imunodeficiência adquirida
AINE
anti-inflamatórios não esteroides
AJ
altura do joelho
AKT
proteinocinase B (protein kinase B)
ALA
ácido alfalinolênico
ADCC
citotoxicidade celular dependente de anticorpos
ADE
ação dinâmica específica
ADH
álcool desidrogenase; hormônio antidiurético
AdoMet
adenosilmetionina
ALDH2
isoforma 2 de aldeído-desidrogenases
ADP
difosfato de adenosina
alfa-SMA
actina de músculo liso alfa
ADV
adefovir
ALT
alanina aminotransferase
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Abreviaturas
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anticorpo antimitocôndria
BCLC
Barcelona Clinic Liver Cancer Group
AMBc
área muscular do braço corrigida
BE
balanço energético
AMP
monofosfato de adenosina
BHA
hidroxianisol butilato
AMPC
monofosfato de adenosina cíclico
BHE
barreira hematoencefálica
AMPK
monofosfato de adenosina proteinocinase ativada
BHT
hidroxitolueno butilado
BIA
bioimpedância elétrica
ANA
anticorpo antinúcleo
BMP-6
proteína morfogenética óssea
ANCA
autoanticorpos antiantígenos citoplasmáticos de neutrófilos
BMR
bactérias multirresistentes
Anti-HBc
anticorpo contra o antígeno do cerne (core) do vírus da hepatite B
BN
balanço nitrogenado
BOC
boceprevir
Anti-HBc-IgM
anticorpo da classe imunoglobulina M contra o antígeno do cerne do vírus da hepatite B
BPA
bisfenol A
BREG
linfócitos B reguladores
Anti-HBeAg
anticorpo contra o antígeno E do vírus da hepatite B
BUN
nitrogênio ureico no sangue
Anti-HBs
anticorpo contra o antígeno de superfície do vírus da hepatite B
Bzip
fecho básico de leucina
BZM
linfócitos B da zona marginal
Anti-LC1
anticorpo anticitosol hepático tipo 1
CA
circunferência abdominal
anticorpo antimicrossomal de fígado e rim tipo 1
CA19-9
antígeno de carboidrato 19-9
CALT
tecido linfoide associado à conjuntiva
Anti-SLA/LP
antiantígeno hepático solúvel/fígado-pâncreas
CAR
Anti-VHA IgM
antígeno contra vírus da hepatite A da classe imunoglobulina M
receptor de androstano constitutivamente ativo
caspases
Anti-VHA total
antígeno contra vírus da hepatite A da classe imunoglobulina G
enzimas da família das proteases cisteína-aspartato
CB
canalículo biliar; circunferência do braço
Anti-VHC
antígeno contra vírus da hepatite C
CBA
compostos bioativos dos alimentos
Anvisa
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CBC
Colégio Brasileiro de Cirurgiões
AP-1
ativador de proteína 1
CBP
cirrose biliar primária
APASL
Asian Pacific Association for the Study of the Liver
CBS
cirrose biliar secundária
CC
circunferência da cintura
cccDNA
DNA circular covalentemente fechado
CCL4
tetracloreto de carbono
Cd
cádmio
CD94/NKG2A
cluster of differentiation 94/natural killer group 2, member A
Anti-LKM1
APC
células apresentadoras de antígenos
ApoB
apolipoproteína B
ApoE
apolipoproteína E
ARE
elemento de resposta antioxidante
ARNT
transportador nuclear de aril-hidrocarboneto
ASG
avaliação subjetiva global
CEH
células estelares hepáticas
ASH
esteato-hepatite alcoólica
CEP
colangite esclerosante primária
ASMA
anticorpo antimúsculo liso
CERHR
ASPEN
American Society for Parenteral and Enteral Nutrition
Center for the Evaluation of Risks to Human Reproduction
CET
Coordenações Estaduais de Transplante
AST
aspartato aminotransferase; American Society of Transplatation
CF
clofibrato
ATP
trifosfato de adenosina
CFNI
Caribbean Food and Nutrition Institute
ATPIII
US National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III
CFS
componente físico sumarizado
CG
carga glicêmica
AUDC
ácido ursodesoxicólico
CH
cirrose hepática
CHC
carcinoma hepatocelular
CHCbd
câncer hepatocelular bem diferenciado
CHCm/pd
câncer mediano ou pobremente diferenciado
ChREBP
proteína de ligação do elemento regulado por carboidrato
AVB
alto valor biológico
AVD
atividades da vida diária
AVE
acidente vascular encefálico
AZA
azatioprina
AZT
zidovudina
BALT
tecido linfoide associado aos brônquios
CI
calorimetria indireta
BBP
butilbenzil ftalato
CID
Código Internacional de Doenças
BCAA
aminoácidos de cadeia ramificada
CK7
citoqueratina 7
00-Nutricao e Hepatologia.indd 22
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
AMA
14/3/2014 15:47:01
Chronic Liver Disease Questionnaire
DPOC
doença pulmonar obstrutiva crônica
CM
cardo-mariano
DPPD
difenil-p-fenilenodiamina
CMB
circunferência muscular do braço
DPPH
1,1-difenil-2-picril-hidrazil
CMV
citomegalovírus
DRI
ingestão dietética de referência
CNC
Cap N collar
dsDNA
DNA de fita dupla
CNCDO
Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos
dsRNA
RNA de fita dupla
DVL
proteína citoplasmática – dishvelled
CO2
dióxido de carbono
EASD
European Association for the Study of Diabetes
CONUT
controle nutricional
EASL
European Association for the Study of the Liver
CoQ10
coenzima Q10
EBV
vírus Epstein-Barr
COV
compostos orgânicos voláteis
EC
epicatequina
COX-2
ciclo-oxigenase 2
ECF
líquido extracelular
CP
circunferência da panturrilha
ECOG-PST
CpG
oligodesoxinucleotídeo
Eastern Cooperative Oncology Group – Estado de performance
CPK
creatinofosfoquinase
ED
espaço de Disse
CPRE
colangiografia retrógrada endoscópica excretora
EC
epicatequina
ECG
epicatequina 3-galato
CPRM
colangiorressonância magnética
EGCG
epigalocatequina 3-galato
CPT-Ia
carnitina palmitoil transferase Ia
EGF
fator de crescimento epidérmico
ChREBP
proteína de ligação ao elemento responsivo a carboidrato
EH
encefalopatia hepática
EHM
encefalopatia hepática mínima
EIF2AK2
fator de iniciação eucariótico de tradução alfacinase 2
ELISA
ensaio imunossorvente ligado a enzima
EMAP
espessura do músculo adutor do polegar
EMTN
equipe multidisciplinar de terapia nutricional
EN
estado nutricional
EPA
ácido eicosapentaenoico
EpRE
elemento de resposta a eletrófilo
ER
retículo endoplasmático
ERK
cinase regulada por sinal extracelular
ERN
espécies reativas de nitrogênio
ERO
espécies reativas de oxigênio
Espen
European Society for Clinical Nutrition and Metabolism
CTGF
fator de crescimento do tecido conjuntivo
CTU
Cadastro Técnico Único
CUPID
Cultural and Psychosocial Influences on Disability
CuZn-SOD
cobre-zinco superóxido dismutase
Cyp
citocromo P
CYP2E1
citocromo P4502E1
CYP450
citocromo p450
DAA
agente antiviral de ação direta
DAC
doença arterial coronariana
DAF
doença alcoólica do fígado
DAMP
padrões moleculares associados a danos
DC
células dendríticas; débito cardíaco
DCE
depuração de creatinina endógena
DCNT
doenças crônicas não transmissíveis
ETV
entecavir
DCPF
doença crônica parenquimatosa do fígado
FA
fosfatase alcalina
DCV
doenças cardiovasculares
FAM
força do aperto de mão
DDI
didanosina
FAN
fator antinuclear
DEHP
di(2-etilexil) ftalato
FAO
Food and Agriculture Organization
DEP
desnutrição energético-proteica
FAS
ácido graxo sintase
DEXA
absorciometria de raios X de dupla energia
FasL
proteína ligante Fas
DGAT2
diglicerídeo aciltransferase
Fc
fragmento cristalizável
DHA
ácido docosaexaenoico; doença hepática alcoólica
FDA
Food and Drug Administration (EUA)
FE
fator de estresse
Fe
ferro
FGF
fator de crescimento de fibroblastos
FIP
fator indutor de proteólise
FML
fator mobilizador de lipídios
FMUSP
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
FNT
fator de necrose tumoral
DHC
doença hepática crônica
DHGNA
doença hepática gordurosa não alcoólica
DHLA
ácido di-hidrolipoico
DII
doença inflamatória intestinal
DM
diabetes melito
DNA
ácido desoxirribonucleico
DPA
ácido docosapentaenoico
00-Nutricao e Hepatologia.indd 23
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
CLDQ
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fruto-oligossacarídeo
FP
fibras prebióticas
FPP
força da preensão palmar
FTC
entricitabina
HC-FMUSP
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Hci
homocisteína
HD
hemodiálise
HDAC
histonas desacetilases
FTN-alfaR
receptor de fator de necrose tumoral alfa
GABA
ácido gama-aminobutírico
HDL-c
lipoproteína de alta densidade
GALT
tecido linfoide associado ao intestino
HELLP
gama-GT
gamaglutamil transferase
hemólise, níveis elevados de enzimas hepáticas, contagem baixa de plaquetas
GATA-3
guanosina adenosina timidina adenosina 3
HF
hepatite fulminante
GCL
glutamato-cisteína ligase
HFE
excesso de ferro
GDP
difosfato de guanosina
Hg
mercúrio
GE
gasto energético
HGF
fator de crescimento de hepatócitos
GEB
gasto energético basal
HH
hemocromatose hereditária
GE-CI
gasto energético determinado por calorimetria indireta
HIV
vírus da imunodeficiência humana
HLA
antígenos de histocompatibilidade humanos
GE-HB
gasto energético determinado por Harris & Benedict
HO-1
heme oxigenase-1
HOMA
modelo de avaliação homeostática
GER
gasto energético em repouso
HOMA-IR
GET
gasto energético total
modelo de avaliação homeostática para resistência à insulina
GFAP
proteína glial fibrilar ácida
HP
hipertensão portal
GLP-1
glucagon tipo peptídio-1
HPV
papilomavírus humano
GLP-2
glucagon tipo peptídio-2
HS
meia envergadura do braço
GLUT
transportadores de glicose
HSP
proteínas de choque térmico
GM-CSF
fator estimulador de colônia de granulócitos e macrófagos
HSV
vírus do herpes simples
VHC-RNA
vírus da hepatite C RNA viral
GNMT
glicina-N-metiltransferase
HVR1
região hipervariável do vírus
GPx
glutationa peroxidase
IAM
infarto agudo do miocárdio
GR
glutationa redutase
IAP
proteínas inibidoras da apoptose
GS
glutamina sintetase
IAV
índice de adiposidade visceral
GSE
extrato de semente de uva
IBP
inibidores de bomba de prótons
GSH
glutationa
ICAM-1
moléculas de adesão intercelular 1
GSH-Px
glutationa peroxidase
IDF
International Diabetes Federation
GSH-Rd
glutationa redutase
IDR
ingestão diária recomendada
GSK-3β
glicogênio sintase cinase-3 beta
IFI
imunofluorescência indireta
GST
glutationa-S-transferase
IFN
interferon
GTE
extrato de chá-verde
IFN-alfa
interferon alfa
GTP
trifosfato de guanosina
IFN-gama
interferon gama
GTPase
trifosfato de guanina
IFNpeg
interferon peguilado
GVHD
doença do enxerto versus hospedeiro
IG
índice glicêmico
H
hidrogênio
IgA
imunoglobulina a
HAART
terapia antirretroviral altamente ativa
Ig-alfa
imunoglobulina alfa
HAI
hepatite autoimune
Ig-beta
imunoglobulina beta
HAP
hidrocarboneto aromático policíclico
IgE
imunoglobulina E
HAPH
hidrocarboneto aromático policíclico halogênico
IGF-1
fator de crescimento similar à insulina 1
IGFBP
proteínas de ligação de IGF de alta afinidade
IgG
imunoglobulina G
IgM
imunoglobulina M
IHA
insuficiência hepática aguda
IHF
insuficiência hepática fulminante
IκB
inibidor do fator nuclear kappa B
IκK-beta
cinase de inibidor do fator nuclear kappa B
HAS
hipertensão arterial sistêmica
HB
Harris & Benedict (fórmula)
HbA1c
hemoglobina glicada
HBcAg
antígeno do cerne (core) do vírus da hepatite B
HBeAg HBsAg
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antígeno “e” do invólucro do vírus da Hepatite B antígeno “s” de superfície do vírus da hepatite B
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FOS
14/3/2014 15:47:01
interleucina
MAP
medida do adutor do polegar
IL-1Ra
antagonista do receptor de interleucina 1
MAPK
proteinocinase ativada por mitógeno
IM
índice Maastricht
MARS
sistema removedor adsorvente molecular
IMC
índice de massa corporal
MAT
metionina adenosiltransferase
iMELD
MELD integrado
MCM
massa corporal magra
IPS
isolado proteico da soja
MCP-1
proteína quimiotática para monócitos 1
IRA
insuficiência renal aguda
MD2
proteína de diferenciação mieloide
IRAK-M
cinase associada ao receptor de interleucina 1
MDA
malondialdeído
IRF
fator de regulação de IFN
mDC
células dendríticas mieloides
IRN
índice de risco nutricional
MDMA
metilenodioximetanfetamina
IRS-1
substrato 1 do receptor de insulina
MDR1
proteína de resistência a medicamentos 1
IRS-2
substrato 2 do receptor de insulina
ME
metabolismo energético
ISGF
fator estimulador do gene do IFN
MEK
cinase regulada por sinal extracelular
ISGF-3
fator estimulador 3 do gene do IFN
MELD
ISRE
elemento regulatório estimulado pelo IFN
Modelo para Doença Hepática Terminal (Model for End-Stage Liver Disease)
ITC
isotiocianatos
MELD-Na
índice MELD com incorporação de sódio
IV
via intravenosa
MESO
IVIg
imunoglobulina intravenosa
Modelo para Doença Hepática Terminal com sódio (Model for EndStage Liver Disease to sodium)
JAK
Janus cinase
MET
JNK
cinase c-Jun N-terminal
receptor do fator de crescimento dos hepatócitos
K
potássio
Mg
magnésio
KC
células de Küpffer
MHC
complexo de histocompatibilidade principal
mIg
imunoglobulina de membrana
MiRNA
micro-RNA
MIS
Escore de Desnutrição-Inflamação
MLG
massa livre de gordura
MLUST
Instrumento Universal de Triagem de desnutrição em indivíduos com doença hepática (Malnutrition Liver Universal Screening Tool score)
MMF
micofenolato mofetil
MMP
metaloproteinases da matriz
Mn
manganês
moDC
células dendríticas derivadas de monócitos
MRPS
proteínas associadas a resistência a medicamentos
KCC
King’s College
KEAP-1
proteína 1 associada ao citoesqueleto Kelch
KIR
receptores de células exterminadoras semelhantes à imunoglobulina
LA
ácido linoleico
LAM
lamivudina
LB
linfócitos B
LC-MS/MS
cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas
LcS
Lactobacillus casei Shirota
LDH
desidrogenase láctica
LDL
lipoproteína de baixa densidade
LDL-c
colesterol de lipoproteína de baixa densidade
MTC
medicina tradicional chinesa
LDQOL
Qualidade de Vida na Doença Hepática (questionário)
mTOR
proteína-alvo da rapamicina em mamíferos
MTP
proteína microssomal de transferência de triglicerídios
LdT
telbivudina
LEPR
receptor de leptina
MUFA
ver AGMI
LES
lúpus eritematoso sistêmico
MUST
LLP
lipase lipoproteica
LOLA
L-ornitina e L-aspartato
Instrumento Universal de Triagem de Desnutrição (Malnutrition Universal Screening Tool)
LPS
lipopolissacarídeos
Mx1
proteína de resistência ao mixovírus 1
LP-X
lipoproteína X
MxA
proteína de resistência ao mixovírus A
LT
linfócitos T
Na
sódio
LTB4
leucotrieno B4
NAC
N-acetilcisteína
LTC
linfócitos T citotóxicos
NaCl
cloreto de sódio
LXR
receptor X hepático
NAD
dinucleotídeo de nicotinamida e adenina
MALT
tecido linfoide associado à mucosa
NAD+
dinucleotídeo de nicotinamida e adenina oxidado
MAN
miniavaliação nutricional
NADH
MAO
monoaminaoxidase
dinucleotídeo de nicotinamida e adenina, forma reduzida
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IL
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nicotinamida-adenina-dinucleotídeo reduzido
PAF
polineuropatia amiloidótica familiar
NAFLD
esteatose hepática não alcoólica
PAI-1
inibidor da ativação do plasminogênio-1
NaK
bomba de sódio e potássio
PAM
pressão arterial média
NALT
tecido linfoide associado ao nariz
PAMP
padrões moleculares associados a patógenos
NASBA
sequência de ácidos nucleicos
p-ANCA
NASH
esteato-hepatite não alcoólica
anticorpo anticitoplasma de neutrófilos, padrão perinuclear
NCEP
National Cholesterol Education Program
PAS
ácido periódico de Schiff
PAV
pneumonia associada à ventilação mecânica
Pb
chumbo
PCR
reação em cadeia da polimerase
PC-R
proteína C reativa
PCSE
prega cutânea subescapular
PCT
prega cutânea tricipital
PD
prednisona
PD1
protectina D1
PDA
programa de desenvolvimento associativo
pDC
células dendríticas plasmocitoides
PDGF
fator de crescimento derivado de plaqueta
NDag
nódulo displásico de alto grau
NDbg
nódulo displásico de baixo grau
NE
nutrição enteral
NEFA
ácidos graxos não esterificados
NEMO
modulador essencial NF-κB
NF-κB
fator nuclear de transcrição kappa-B
Nfr2
fator nuclear eritroide 2 relacionado ao fator 2
NH2
amina
NH3
amônia
NIAAA
National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism
NIH
National Institutes of Health
PEI
injeção percutânea de etanol
NK
células exterminadoras naturais
PELD
Pediatric End-stage Liver Disease
NKG2D
células exterminadoras do grupo 2-D
PGE
prostaglandinas
NKO1
oxidorredutase-1
PGN
peptidoglicanos
NKT
células exterminadoras naturais T
PHGSH-Px
NLR
receptores tipo NOD
glutationa peroxidase fosfolipídio hidroperóxido
NMDA
N-metil-D-aspartato
PIC
pressão intracraniana
PIVKA
molécula resultante da ausência de vitamina K
NOD
domínio de oligomerização e ligação de nucleotídeo
PKB
proteinocinase B
NP
nutrição parenteral
PKC
proteinocinase C
NPP
nutrição parenteral periférica
PKCθ
proteinocinase C teta
NPT
nutrição parenteral total
PKR
proteínocinase dependente de RNA
NR
nódulo de regeneração
PMMA
polimetilmetacrilato
Nrf2
fator nuclear eritroide 2 relacionado ao fator 2
PNPLA3
NRS
triagem de risco nutricional
patatin similar a domínio fosfolipase contendo proteína-3
NT
neurotransmissores
PPAR
receptores ativados por proliferador de peroxissomos
NU
nitrogênio urinário
PPAR-gama 2
O2
oxigênio
receptores ativados por proliferador de peroxissomos gama 2
OAS1
2′-5′-oligoadenilato sintetase 1
PPRE
OATP2
polipeptídio transportador de ânions orgânicos
elemento responsivo ao proliferador de peroxissomos
PRR
receptores de reconhecimento de padrões
OEA
2′-5′-oligoadenilato sintetase
PTH
hormônio paratireóideo
OH
hidroxila
PTN-AVB
proteína de alto valor biológico
OMS
Organização Mundial de Saúde
PUFA
ver AGPI
ON
óxido nítrico
PVC
cloreto de polivinila
ONSi
óxido nítrico sintase induzida
PXR
receptor de pregnano X
OR
odds ratio
PYY
peptídio YY
OTC
2-oxotiazolidina-4-carboxilato
QFA
questionário de frequência alimentar
P
fósforo
QR
quociente respiratório
P13K
fosfatidilinositol-3-cinase
QRnp
quociente respiratório não proteico
P450R
redutase NADPH-citocromo
QV
qualidade de vida
PA
pressão arterial
QVRS
qualidade de vida relacionada à saúde
PAC
compostos policíclicos aromáticos
R
resistência
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NADPH
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Registro Alimentar Visual Ilustrado
SNS
sistema nervoso simpático
RBC
células vermelhas do sangue
SNT
Sistema Nacional de Transplantes
RBV
ribavirina
SOCS
supressores de sinalização de citocinas
RCUI
retocolite ulcerativa inespecífica
SOCS3
supressores de sinalização de citocinas 3
RDA
ingestão dietética recomendada
SOD
superóxido dismutase
RE
retículo endoplasmático
SOME
oxidação microssomal do etanol
REL
retículo endoplasmático liso
SQUID
RF
radiofrequência
dispositivo supercondutor de interferência quântica
RG
resíduo gástrico
SRAA
sistema renina-angiotensina-aldosterona
RI
resistência à insulina
SREBP-1
proteína-1 de ligação ao elemento regulado por esteróis
RIBA
Recombinant Immunoblot Assay (teste)
SREBP
RIG-I
gene induzido por ácido retinoico I
proteína de ligação ao elemento regulado por esteróis
RLH
helicases tipo gene induzido por ácido retinoico I
SRIS
síndrome de resposta inflamatória sistêmica
ssRNA
RNA viral de fita simples
RLR
receptores tipo gene induzido por ácido retinoico I
ST
saturação de transferrina
STAT
transdutores de sinal e ativadores de transcrição
SUS
Sistema Único de Saúde
TACE
quimioembolização transarterial
TARV
terapia antirretroviral
TBARS
substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico
tBHQ
tert-butil-hidroquinona
TC
tomografia computadorizada
TCC
triglicerídios de cadeia curta
TCDD
tetraclorodibenzodioxina
TCE
traumatismo cranioencefálico
TCL
triglicerídios de cadeia longa
TCM
triglicerídios de cadeia média
TCR
receptores de células T
TDF
tenofovir tiamina difostato
RLU
unidade relativa de luz
RN
recém-nascido
RNA
ácido ribonucleico
RNAm
RNA mensageiro
RNAP
RNA polimerase
RNaseL
endorribonuclease L
RNI
razão normalizada internacional
ROS
ver ERO
RVR
resposta virológica rápida
RVS
resposta virológica sustentada; resistência vascular sistêmica
RXR
receptor do ácido 9-cis retinoico
SAMe
s-adenosilmetionina
SBNPE
Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral
SBP
Sociedade Brasileira de Patologia
TDP
SCD-1
estearoil-coenzima A dessaturase-1
TFG
taxa de filtração glomerular
Se
selênio
TFH
testes de função hepática
espectrometria de massa com analisador de tempo de voo e ionização/dessorção a laser assistida por matriz
TfR
receptor da transferrina
TGF-alfa
fator de transformação e crescimento alfa
TGF-beta
fator de transformação e crescimento beta
TGI
trato gastrintestinal
TGO
transaminase glutamicoxalacética
SELDI-TOF/MS
SENPE
Sociedad Española de Nutrición Parenteral y Enteral
SF-36
The 36-Item Short Form Health Survey – Questionário de qualidade de vida
TGP
transaminase glutamicopirúvica
SFRP1
proteína-1 secretada relacionada com frisado
TH
linfócitos T auxiliares
SHR
síndrome hepatorrenal
THRT
transportadores de tiamina
SCBID
supercrescimento bacteriano no intestino delgado
TID
termogênese induzida pela dieta
TIMP2
inibidor tecidual de metaloproteinases tipo 2
SIRS
síndrome de resposta inflamatória sistêmica
TIPS
SLC
carreador de soluto
derivação portossistêmica percutânea intra-hepática
SM
síndrome metabólica
TLR
receptores tipo Toll
SMAD
proteínas sinalizadoras citoplasmáticas
TMB
taxa metabólica basal
SNAT5
sistema N de transportadores de aminoácidos 5
TNE
terapia nutricional enteral
SNC
sistema nervoso central
TNP
terapia nutricional parenteral
SNE
sonda nasoentérica
TP
tempo de protrombina
SNP
polimorfismo de nucleotídeo único
TREG
linfócitos T reguladores
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RAVI
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transglutaminase tecidual
VHB
vírus da hepatite B
TVR
telaprevir
VHB-DNA
vírus da hepatite B-ácido desoxirribonucleico
Tx
transplante
VHB-RNA
vírus da hepatite C-ácido ribonucleico
UCP
proteína desacopladora
VHC
vírus da hepatite C
UCSF
University of California – San Francisco
VHD
UDP
uridina difosfato
vírus da hepatite D ou vírus Delta da hepatite
UFBA
Universidade Federal da Bahia
VIC
verde de indocianina (teste)
UGT
UDP-glicuronosiltransferase
VLDL
lipoproteína de densidade muito baixa
UL
nível de ingestão máximo tolerável
VO
via oral
US
ultrassonografia
VO2
quantidade total de oxigênio
UTI
unidade de terapia intensiva
VOC
composto orgânico volátil
UV
ultravioleta
WB
Western-Blot (teste)
volume arterial efetivo
WGO
World Gastroenterology Organisation
VAT
tecido adiposo visceral
XAP2
proteína X associada à proteína 2
VCO2
quantidade total de dióxido de carbono
Xc
reatância capacitiva
VEGF
fator de crescimento vascular endotelial
XRE
elemento de resposta xenobiótica
VET
valor energético total
Zn
zinco
VHA
vírus da hepatite A
ZO
zona de oclusão
VAE
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tTG
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Capítulo 1
Capítulo 6
Alterações Histopatológicas nas Doenças Crônicas do Fígado, 1
Avaliação e Diagnóstico Nutricionais das Doenças Crônicas do Fígado, 93
Luiz Antônio Rodrigues de Freitas | Juliana Ribeiro de Freitas
Anna Karla Carneiro Roriz | Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa | Tatiane Melo de Oliveira | Andrea Silva Araújo
Capítulo 2
Capítulo 7
Imunologia e Doenças Crônicas do Fígado, 19 Denise Carneiro Lemaire | Jorge Carvalho Guedes | Ana Luiza Dias Angelo | Dannieli do Espírito Santo Silva | Rosângela Passos de Jesus
Metabolismo e Gasto Energético nas Doenças Crônicas do Fígado, 123 Sandra Regina Justino | Cláudia da Silva Daltro | Rosângela Passos de Jesus | André Ney Menezes Freire
Capítulo 3
Capítulo 8
Disbiose Intestinal e Doenças Crônicas do Fígado, 39
Hepatite Crônica pelo Vírus da Hepatite B, 135
Edilene Maria Queiroz Araujo | Aline Monteiro dos Santos | Thomas Thássio Rodrigues de Araújo Silva | Rosângela Passos de Jesus Capítulo 4
Rosana Maria Cardoso | Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | André Castro Lyra | Lourianne Nascimento Cavalcante | Luiz Guilherme Costa Lyra Capítulo 9
Hepatite Crônica pelo Vírus da Hepatite C, 155
Bases Moleculares e Bioquímica da Destoxificação Hepática e Intestinal, 55
Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Rosana Maria Cardoso | Bruno Zybergeld | Lourianne Nascimento Cavalcante | André Castro Lyra | Luiz Guilherme Costa Lyra
Rosângela Passos de Jesus | Natália Marques | Vanessa Rosa Brito Oliveira | Cecília Santos Rios
Capítulo 10
Capítulo 5
Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Ana Paula Alves da Cunha Paim | Ethiane de Jesus Sampaio | Eduardo Lorens Braga
Marcadores Laboratoriais para Avaliação Clínica e Nutricional nas Doenças Crônicas do Fígado, 79 Rosângela Passos de Jesus | Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Cecília Santos Rios | Matheus Lopes Cortes | Nívea Almeida Casé | Denise Carneiro Lamaire | André Castro Lyra | Luiz Guilherme Costa Lyra
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Coinfecção pelos Vírus da Hepatite C e HIV, 175
Capítulo 11
Doença Alcoólica do Fígado, 191 Carla de Magalhães Cunha | Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Carlos Sandoval Gonçalves | Patrícia Lofêgo Gonçalves | Luciana Lofêgo Gonçalves | Izabelle Venturini Signorelli | Fausto Edmundo Lima Pereira
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Sumário
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Capítulo 20
Hemocromatose Hereditária, 209
Terapia Nutricional Enteral e Parenteral na Insuficiência Hepática, 311
Bruno Santos de Assis | Clarissa Simon Factum | Karine Lima Curvello | Rosângela Passos de Jesus | Ana de Lourdes Candolo Martinelli Capítulo 13
Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa | Carla de Magalhães Cunha | Rosângela Passos de Jesus | Dan Linetzky Waitzberg Capítulo 21
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica, 225
Tratamento da Insuficiência Hepática Aguda, 327
Lucivalda P. Magalhães de Oliveira | Rosângela Passos de Jesus | Thiago Onofre Freire | Raquel Rocha dos Santos | Claudia Pinto Marques Souza de Oliveira
Luiz Augusto Carneiro D’Albuquerque | Estela Regina Ramos Figueira | Joel Avancini Rocha Filho | Mateus Pontes Fiúza | André Castro Lyra | João Araújo Barros Neto | Fabiana Andréa Moura | Rosângela Passos de Jesus
Capítulo 14
Doenças Hepáticas Autoimunes: Hepatite Autoimune, Cirrose Biliar Primária e Colangite Esclerosante Primária, 239 Natanael Moura Teixeira de Jesus | Rosângela Passos de Jesus | Débora Raquel Benedita Terrabuio | Kelly Cristine Reis Duarte | Michelle Carvalho Harriz | Eduardo Luiz Rachid Cançado
Capítulo 22
Transplante Hepático nas Doenças Crônicas do Fígado e Terapia Nutricional no Pós-Operatório, 341 João Araújo Barros Neto | Rosângela Passos de Jesus | Rosana Maria Cardoso | Tascya Morganna de Morais Santos | Jorge Luiz Andrade Bastos | André Gusmão Cunha | Bruno da Silveira Almeida | Leonardo Fernandes Canedo CapÍtulo 23
Capítulo 15
Cirrose Hepática Compensada, 249 Fabiana Andréa Moura | João Araújo Barros Neto | Rosângela Passos de Jesus | Renata Hagge de Oliveira | Lourianne Nascimento Cavalcante | Luiz Guilherme Costa Lyra | André Castro Lyra Capítulo 16
Tratamento Clínico e Nutricional das Complicações da Cirrose Hepática: Encefalopatia Hepática, 265 João Araújo Barros Neto | Mateus Pontes Fiúza | Lourianne Nascimento Cavalcante | Eduardo Lorens Braga | André Castro Lyra | Juliana Queiroz Vasconcelos Muniz | Rosângela Passos de Jesus Capítulo 17
Ascite e Peritonite Bacteriana Espontânea na Cirrose, 277
Princípios Bioativos e Nutrientes Especiais em Hepatologia, 365 Gilberti Helena Hübscher | Rosângela Passos de Jesus Capítulo 24
Nutrigenômica e Doença Hepática Crônica, 373 Thiago Onofre Freire | Ana Luiza Dias Angelo | Bruno Dias Costa | Paula de Azeredo Mello | Kiyoko Abe-Sandes | Rosângela Passos de Jesus Capítulo 25
Fitoterapia em Hepatologia, 383 Rosângela Passos de Jesus | Cecília Santos Rios | Nívea Almeida Casé | Camila Ribeiro Avelar | Rosana Maria Cardoso | Fernanda Magalhães Borges Capítulo 26
Gastronomia Funcional, 407
Natanael Moura Teixeira de Jesus | Angelo Alves de Mattos | Angelo Zambam de Mattos
Mônica Leila Portela de Santana | Joana Darc Pereira Mura | Vanessa Rosa Brito Oliveira | Serniramis Quesiane Batista Pimenta | Marcia Rocha Oliseski | Asdrubal Vieira Senra | Rosângela Passos de Jesus
CapÍtulo 18
CapÍtulo 27
Terapia Nutricional na Síndrome Hepatorrenal, 283
Aspectos Psicológicos do Atendimento ao Paciente com Doenças Crônicas do Fígado, 425
Maria Helena Lima Gusmão Sena | Jairza Barreto Medeiros | Matheus Lopes Cortes | Raquel Al-Cici | Carlos Terra Capítulo 19
Carcinoma Hepatocelular, 291 Adávio de Oliveira e Silva | Raul Carlos Wahle | Evandro de Oliveira Souza | Marcelo Rocha de Sousa Cruz | Flair José Carrilho | Aline Lopes Chagas | Luciana Oba Onishi Kikuchi | Juliana Queiroz Vasconcelos Muniz | Rosângela Passos de Jesus
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Martha Moreira Cavalcante Castro | Carla Hilário Daltro Capítulo 28
Qualidade de Vida de Pacientes com Doenças Crônicas do Fígado, 431 Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa | Mônica Leila Portela de Santana | Ângela Marisa de Aquino Miranda-Scippa
Índice, 439
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Capítulo 12
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Introdução O fígado é um órgão com grande reserva funcional, além de significativa capacidade regenerativa. Por isso, a maioria das doenças hepáticas, quando se manifestam, já evoluiu crônica e silenciosamente. As manifestações mais graves das doenças hepáticas resultam, em última instância, de profundas alterações na arquitetura hepática que levam a graus variados de insuficiência hepática e/ou hipertensão portal. As alterações morfológicas hepáticas em resposta aos diversos tipos de agressões aos quais o fígado pode ser submetido (infecções, agressões mediadas por resposta imunológica inflamatória, toxicidade, distúrbios metabólicos hereditários ou adquiridos, obstruções vasculares ou de vias biliares) são limitadas e se traduzem em geral por inflamação, alterações hepatocelulares (degenerações e morte celular), regeneração, colestase e reação ductular, fibrose e neoplasia. Além disso, com frequência mais de uma causa de agressão ocorre simultaneamente. O reconhecimento dos diferentes tipos de alterações morfológicas hepáticas e de seus padrões de distribuição no tecido hepático é importante para a compreensão dos mecanismos de agressão hepática e para o diagnóstico das doenças. Além disso, a avaliação morfológica do fígado traz importantes informações quanto à atividade das doenças e seu estádio evolutivo; muitas vezes, ainda revela a coincidência de doenças não suspeitadas. Assim, é importante que todos que atendem pacientes com doenças hepáticas tenham conhecimento dos principais aspectos morfológicos normais e das alterações morfológicas hepáticas e de seus significados. Faremos aqui breves considerações sobre a morfologia normal do fígado e, em seguida, as principais alterações morfológicas hepáticas nas doenças crônicas, tecendo considerações gerais quanto aos seus mecanismos patogênicos.
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Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Juliana Ribeiro de Freitas
Breves aspectos da morfologia normal do fígado O fígado é o maior órgão do corpo humano. Seu peso varia, no adulto, de 1.200 a 1.500g. Localiza-se em uma encruzilhada anatômica, entre a circulação esplâncnica e a sistêmica, ocupando grande parte do hipocôndrio direito e a região epigástrica, logo abaixo do diafragma. Na anatomia clássica, é dividido em lobos direito e esquerdo, demarcados pelo ligamento falciforme, uma dobra do peritônio, na sua porção anterossuperior, pela fissura do ligamento venoso na sua porção posterior e pela fissura do ligamento redondo na porção inferior. No lobo direito reconhecem-se, ainda, posteriormente o lobo caudado e, na face inferior, o lobo quadrado. Essas divisões anatômicas, no entanto, não correspondem às divisões vasculares. As delimitações anatômicas foram redefinidas a partir de detalhados estudos das ramificações intra-hepáticas da veia porta, reconhecendo-se, então, oito segmentos que têm independência quanto à vascularização arterial e venosa, bem como quanto à drenagem biliar. O reconhecimento dessa organização permitiu avanços importantes nas intervenções cirúrgicas no fígado. O fígado tem duplo suprimento sanguíneo. A veia porta traz sangue venoso do intestino, por meio da veia mesentérica superior e inferior, de veias gástricas e do baço pela veia esplênica. O suprimento arterial vem da artéria hepática, que deriva do tronco celíaco. Esses sistemas vasculares ramificamse progressivamente e culminam em um sistema microvascular comum, os sinusoides hepáticos, nos quais os sangues venoso e arterial se misturam e são drenados juntos por um sistema venoso comum até as veias supra-hepáticas e destas para a veia cava inferior. A expressão sistema porta do fígado se refere a essa particularidade da circulação hepática: um sistema de capilares que se interpõe entre dois sistemas venosos (a veia porta e as veias supra-hepáticas). No sentido contrário ao do
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Alterações Histopatológicas nas Doenças Crônicas do Fígado
CAPÍTULO
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fluxo vascular ocorre a drenagem biliar. Um sistema de capilares biliares (os canalículos biliares), na intimidade da estrutura hepática, progressivamente coalesce para formar os ductos biliares intra-hepáticos direito e esquerdo, que convergem para a formação do ducto hepático comum no hilo hepático, que se encontra com o ducto cístico proveniente da vesícula biliar; juntos, ducto hepático comum e ducto cístico formam o colédoco, que drena na luz do duodeno. A drenagem linfática no fígado segue duas vias principais:
O modelo mais difundido de unidade morfofuncional hepática foi idealizado por Kiernan em 1833. Trata-se do lóbulo hexagonal, idealizado a partir da observação de fígado de suínos e também reconhecido em marsupiais, camelos e ursos-polares. Nesses animais, seis espaços porta estão dispostos nos ápices de um hexágono, tendo no centro uma veia, tributária da veia hepática, referida como veia centrolobular (Figura 1.1). Os espaços são estruturas triangulares ou ovais, com escassa matriz conjuntiva, contendo os elementos da tríade portal: ramos da veia porta, ramos da artéria hepática e ductos biliares (Figura 1.2).
Linfáticos localizados nos espaços porta convergem para
formar vasos maiores que drenam no hilo hepático em linfonodos do trono celíaco.
Deve-se adicionar um quarto elemento nos espaços porta um pouco mais calibrosos, o vaso linfático. No entanto, nem todos os espaços porta apresentam todos os elementos da tríade: cerca de 30% deles não mostram o ramo da veia porta. Por outro lado, em alguns os elementos da tríade estão repetidos; assim, pode ser visto mais de um ramo da artéria ou do ducto biliar. Os espaços porta são circundados por células hepáticas, formando a placa limitante. A partir dessa região, as células hepáticas formam traves que convergem na direção da veia central (Figura 1.3).
As outras vias importantes de drenagem se fazem por meio
do ligamento falciforme e de vasos epigástricos superiores para linfonodos paraesternais.
Microanatomia hepática A despeito de muitos modelos propostos para a definição de uma unidade morfofuncional hepática, nenhum deles responde de modo satisfatório à complexidade funcional do fígado e à forma como este órgão responde às agressões. É provável que, a depender do enfoque dado à diversidade de funções hepáticas, diferentes modelos respondam a essas diferentes abordagens.1,2
As traves hepáticas, no adulto, têm uma célula de espessura. Entre as traves hepáticas estão os vasos sinusoides hepáticos (Figura 1.4).
Espaço porta
Veia hepática terminal 3 2 1 1
2 3
3’ 2’ 1’
Figura 1.1 Modelos de unidade morfofuncional hepática. Lóbulo hexagonal de Kiernan e ácino de Rappaport. Na concepção do ácino de Rappaport um ramo terminal da veia porta, acompanhado do ramo arterial e do ducto biliar correspondente, ao longo de um dos lados do hexágono, irriga um segmento de parênquima hepático que drena para duas veias hepáticas terminais. Essa porção, em forma de bago de uva, é um ácino simples de Rappaport. De cada espaço porta do hexágono do lóbulo de Kiernan se formam três ácinos de Rappaport, constituindo o ácino complexo de Rappaport. Os números 1,2 e 3 correspondem às três zonas do ácino simples de Rappaport (zona 1, mas próxima do ramo terminal da veia porta, a zona 2 corresponde a região referida como médio zonal e a zona 3 equivale a área mais distante do ramo porta terminal e mais próxima da veia tributária)
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Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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nha-se da proliferação de células mesenquimais (fibroblastos e miofibroblastos) e da deposição de matriz conjuntiva, além da infiltração de células inflamatórias mononucleares e granulócitos (Figura 1.27). Ocorre em grande variedade de agressões e doenças hepáticas e reflete a perda de capacidade regenerativa dos hepatócitos e a ativação de células progenitoras em um processo de natureza regenerativa/reparativa. Há nuanças morfológicas, celulares e moleculares diferenciais relacionadas com os mecanismos/doenças desencadeadores da reação ductular que permitem identificá-los.83
Figura 1.25 Colestase, fase inicial. Na zona 3 do ácino, em torno da veia central (no canto inferior direito), os canalículos biliares estão dilatados e preenchidos por bile. Alguns hepatócitos mostram pigmentação biliar do citoplasma e as KC (em vermelho) fagocitam material PAS-positivo e resistente à diástase (ácido periódico de Schiff com diástase, ×400)
Figura 1.27 Intensa reação ductular acompanhada de fibrose em caso de cirrose biliar secundária a obstrução de vias biliares extrahepáticas. (Picrossírius vermelho contracorado com hematoxilina, ×200)
Considerações finais
Figura 1.26 Colestase crônica. Na periferia do espaço porta alargado por fibrose há reação ductular com formação de dúctulos biliares. Há hepatócitos balonizados e na metade superior direita nota-se um deles com intensa balonização citoplasmática e corpúsculo de Mallory-Denk no citoplasma (hematoxilina e eosina, ×200)
O fígado tem estrutura arquitetural microscópica complexa e ainda pouco entendida. Muitos tipos celulares interagem no palco hepático e muitas dessas interações ainda são apenas parcialmente compreendidas. Até o momento não se dispõe de um modelo de unidade funcional hepática que satisfaça a complexidade e a diversidade de suas funções, nem os padrões morfológicos de alterações patológicas. As alterações patológicas são também de naturezas variadas. Essas alterações têm pouco significado quando avaliadas isoladamente, mas ganham importância tanto na compreensão dos fenômenos patológicos (patogênese) quanto no diagnóstico das doenças quando analisadas conjuntamente e no contexto clínico.
Reação ductular É um conjunto de alterações observadas na interface entre os espaços porta e o parênquima hepático que traduzem proliferação de células progenitoras hepáticas com potencial de diferenciação em células hepáticas ou em células biliares (colangiócitos). Essa proliferação de aspecto ductular acompa-
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ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS NAS DOENÇAS CRÔNICAS DO FÍGADO
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ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS NAS DOENÇAS CRÔNICAS DO FÍGADO
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Introdução
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Anna Karla Carneiro Roriz Lucivalda P. Magalhães de Oliveira Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa Tatiane Melo de Oliveira Andrea Silva Araújo
sendo que a desnutrição é um importante fator de risco para morbidade e mortalidade após a cirurgia, independentemente do fator causal.7
As doenças hepáticas crônicas (DHC) resultam em grande impacto no estado nutricional, independentemente de sua etiologia. A assistência nutricional em portadores de DHC é de extrema importância e consiste em avaliação nutricional para determinação do diagnóstico nutricional, com objetivo de planejar a intervenção nutricional, bem como promover monitoramento e reavaliação nutricionais.1 Essas doenças, de modo geral, ao comprometerem a integridade hepática, promovem distúrbios metabólicos da hipofunção hepatocelular2 com desfechos extra-hepáticos no metabolismo dos nutrientes, que propiciam o desenvolvimento ou agravamento da desnutrição energética-proteica (DEP), frequente nas hepatopatias crônicas.
A avaliação do estado nutricional precoce e correta antecede a adequada intervenção dietética em pacientes com doença hepática. O principal objetivo é identificar se as necessidades nutricionais estão sendo alcançadas, tanto em termos de energia quanto de macronutrientes e micronutrientes; buscase ainda possibilitar a identificação do risco de desnutrição,8 visando minimizar ou reduzir as complicações e, consequentemente, as hospitalizações, os custos e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
Os fatores condicionantes da desnutrição em pacientes com DHC geralmente envolvem anorexia (87%), perda de peso (60%) e náuseas (55%). Na desnutrição o hipermetabolismo é comum em 16% a 34% dos pacientes.3 O hipermetabolismo na cirrose hepática parece ser indicador de alto risco, caracterizado por DEP grave, alterações hemodinâmicas, ascite e carcinoma hepatocelular.4 Sendo assim, a avaliação nutricional compõe uma etapa fundamental no tratamento clínico dos pacientes portadores de hepatopatias, bem como na minimização e/ou no adiamento da sintomatologia comum nessas doenças.
Associado à identificação do estado nutricional é de extrema relevância classificar a gravidade da DHC, o que convencionalmente é feito por meio de índices prognósticos, como o índice de Child-Pugh (classificação dos norte-americanos Child e Turcotte, da Universidade de Michigan, em 1964, e modificada por Pugh em 1972), e pelo Modelo para Doença Hepática Terminal (Model for End-Stage Liver Disease ou MELD), aliados no efetivo planejamento e acompanhamento da terapia nutricional (TN) a ser implantada pela equipe multiprofissional de terapia de nutrição enteral (TNE) e parenteral (TNP).9,10
A DEP é um fator de risco independente para mortalidade entre os pacientes com DHC, levando a consequências graves para o estado geral e clínico do paciente, tendo impacto negativo profundo sobre o seu prognóstico, aumentando seu tempo de internação, incidência de infecções e suas complicações. Além disso, a desnutrição contribui para o surgimento de complicações mais graves, tais como ascite, encefalopatia hepática e infecções.5,6 Em pacientes submetidos ao transplante hepático, a DEP está presente em 100% dos casos,
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Índices prognósticos
Índice de Child-Pugh A classificação da gravidade da hepatopatia considera o grau de disfunção hepática de acordo com os parâmetros de ChildPugh, permitindo indicar precocemente a TN e melhor dimensionar as cotas diárias de energia e proteína necessárias para os pacientes avaliados e que serão monitorados10 para obtenção de melhores resultados clínicos e nutricionais.
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Avaliação e Diagnóstico Nutricionais das Doenças Crônicas do Fígado
CAPÍTULO
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A classificação de Child-Pugh inclui os seguintes parâmetros clínicos: Tempo de protrombina (TP). Bilirrubina total. Albumina. Presença de ascite. Presença de encefalopatia portossistêmica.
Os cinco parâmetros são pontuados de 1 a 3, sendo que a classificação é obtida após a identificação dos mesmos e do escore que é a soma dos pontos, variando a pontuação de 5 a 15. Esses parâmetros e os pontos de corte foram escolhidos empiricamente e organizados de modo a definir três grupos de pacientes com doenças de gravidade ascendente, identificados pelas letras A, B, C. A prevalência de DEP aumenta à medida que a gravidade da doença aumenta, ou seja, a DEP é muito mais prevalente em pacientes Child C do que nos pacientes Child A e B. Esse escore é amplamente utilizado para estimar sobrevida de pacientes com cirrose5 e identificar aqueles com indicação para ou maiores benefícios com o transplante hepático ou outras formas de terapia.8 A classificação de Child-Pugh, com os parâmetros utilizados durante a avaliação clínica dos pacientes hepatopatas, está apresentada na Tabela 6.1.
Modelo para doença hepática crônica em estádio terminal O MELD é uma escala matemática proposta inicialmente por Kamath et al. (2001)11 e posteriormente validada como indicador preciso de sobrevivência entre diferentes populações de pacientes com doença hepática avançada.12,13 O MELD é considerado um índice prognóstico por predizer as taxas de mortalidade dos pacientes que estão na lista de espera para o transplante de fígado e, em alguns estudos, para predição da sobrevida pós-operatória a longo prazo,14 ou seja, é capaz de quantificar a urgência de transplante de fígado em candidatos
com idade igual ou superior a 12 anos e estima o risco de óbito se o paciente não fizer o transplante hepático nos próximos três meses. Também tem sido demonstrado como preditor de sobrevida em pacientes com cirrose que tenham infecções, sangramento de varizes, bem como em pacientes com insuficiência hepática fulminante e hepatite alcoólica. Apesar das muitas vantagens do escore MELD, existem cerca de 15% a 20% dos pacientes cuja sobrevivência não pode ser prevista com precisão pelo escore MELD. Khanna et al. (2007)12 sugerem a adição de variáveis que são melhores determinantes da função hepática e renal para que se possa aumentar a precisão da previsão do modelo. O MELD contempla dados laboratoriais usados rotineiramente e tem sido reconhecido como uma importante contribuição para a prática clínica na área da hepatologia. A Portaria no 1.160, de 29 de maio de 2006, do Ministério da Saúde, que modifica os critérios de distribuição de fígado provenientes de doadores cadáveres para transplante, implantando o critério de gravidade de estado clínico do paciente, resolve, no art. 2o, parágrafo único, que os diferentes exames necessários para cada cálculo do MELD devem ser realizados em amostra de uma única coleta de sangue do potencial receptor. A interpretação dos resultados baseia-se no valor numérico total, que pode variar entre seis, critério de menor gravidade, e 40, que define gravidade máxima da doença hepática. Atual mente, para alocação do paciente para transplante hepático, é necessário que o valor do MELD seja igual ou superior a seis, e para conceituação de hepatopatia grave se aceita valor do escore MELD maior ou igual a 15.15 Os exames adotados para o cálculo do MELD deverão respeitar o seguinte esquema: Maior ou igual a 25: exames laboratoriais devem ser re-
petidos a cada sete dias. 24 a 19: exames laboratoriais devem ser repetidos a cada
30 dias. 18 a 11: exames laboratoriais devem ser repetidos a cada
90 dias. Menor ou igual a 10: exames laboratoriais devem ser
repetidos a cada ano.
Tabela 6.1 Classificação de Child-Pugh
A equação para se calcular o escore é:
Critérios para classificação de Child-Pugh Pontuação
1
2
3
Ascite
Ausente
Leve
Moderada, grave ou refratária
Albumina (g/dL)
>3,5
2,8 a 3,5
<2,8
Bilirrubina total (mg/dL)
<2
2a3
>3
Encefalopatia hepática
Ausente
Grau I a II
Grau III a IV
Tempo de protrombina ou RNI
<4
4a6
>6
<1,7
1,7 a 2,3
>2,3
Resultado
Child A:
Child B:
Child C:
5 a 6 pontos
7 a 9 pontos
10 a 15 pontos
RNI: razão normalizada internacional. Fonte: adaptada de Cholongitas et al., 2005.8
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MELD = 10 × [0,957 × Loge (creatinina mg/dL) + 0,378 × Loge (bilirrubina mg/dL) + 1,120 × Loge (RNI) + 0,643]. Arredonda-se o resultado para o número inteiro seguinte. O valor atribuído de um é o valor mínimo aceitável para qualquer uma das três variáveis. Se o paciente fez hemodiálise duas vezes por semana nos últimos sete dias, considere o valor máximo de quatro para a creatinina plasmática. RNI mede a atividade da protrombina variável, que avalia a função hepática relacionada com a produção de fatores de coagulação. A seguir temos a interpretação do MELD em pacientes hospitalizados para risco de mortalidade em três meses: MELD = 40 ou mais: significa que há risco de 100% de
mortalidade.
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Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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MELD = 30 a 39: significa que há risco de 83% de mor-
talidade. MELD = 20 a 29: significa que há risco de 76% de mor-
talidade. MELD = 10 a 19: significa que há risco de 27% de mor-
talidade. MELD = <10: significa que há risco de 4% de mortali-
dade. O escore MELD já foi validado para avaliação de prognóstico e risco de mortalidade precoce dos pacientes com doença hepática crônica (DHC) por vírus B, C, por ingestão excessiva de etanol e para transplante hepático.13 O MELD foi avaliado por Areias (2009) em 2.073 pacientes com DHC. Após um período de acompanhamento de dois anos e dois meses, 134 pacientes morreram e 14 receberam transplante hepático. Pacientes com pontuação do escore MELD entre 11 e 20, 21 e 30 e maior que 30 tiveram mortalidade duas, cinco ou oito vezes maior que os pacientes com MELD inferior ou igual a 10, respectivamente. O autor concluiu que esse escore de classificação é válido para predizer mortalidade na população de pacientes com doença crônica do fígado.16 Estudos apontaram que este índice poderia melhorar a acurácia para predizer a mortalidade operatória em pacientes cirróticos, em cirurgia eletiva, com a incorporação dos níveis séricos de sódio, além da variável idade.13,17 Biggins et al. (2006)18 calcularam que o emprego do índice com incorporação de sódio (MELD-Na) em lugar do escore MELD alteraria a indicação do transplante em 27% dos receptores. Portanto, o índice MELD-Na parece ser superior ao escore MELD original para estabelecer os critérios de alocação de pacientes no transplante hepático. Entretanto, mais estudos são necessários para avaliar o potencial interesse do MELD-Na na avaliação do risco cirúrgico do paciente portador de cirrose hepática, porque esta proposta ainda não foi validada. A fórmula do índice MELD-Na é: 18 MELD-Na = MELD + 1,59 (135 – Na sérico) Com Na máximo e mínimo de 135 e 120mEq/L, respectivamente.
Na prática clínica é importante utilizar instrumentos que identifiquem a gravidade da doença hepática para que haja o adequado planejamento da TN. O escore MELD tem vantagens em relação à classificação Child-Pugh, por basear-se apenas em critérios objetivos, como parâmetros bioquímicos disponíveis na prática clínica, e por avaliar de maneira contínua e progressiva o dano hepatocelular. Como desvantagem apresenta a necessidade de realização dos cálculos, enquanto a classificação de Child-Pugh pode ser obtida mais facilmente.8
Métodos de avaliação nutricional A avaliação nutricional completa é possível por meio de: Métodos objetivos: antropometria, bioimpedância elé-
trica, exames bioquímicos e inquéritos alimentares. Métodos subjetivos: semiologia nutricional e avaliação
subjetiva nutricional.
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A escolha do método dependerá do objetivo da investigação. Na prática clínica há dificuldades e controvérsias sobre a identificação do melhor método de avaliação nutricional em pacientes com hepatopatias. A avaliação do estado nutricional de pacientes com DHC envolve cuidados importantes diante das frequentes alterações que ocorrem na presença dessas patologias, como aumento do líquido corporal total e extravascular, mudanças na função imunológica e redução da síntese proteica,7,19 independentemente da condição nutricional do indivíduo,20 e que limitam diversas técnicas e interpretação de métodos. Não há um único método considerado padrão-ouro para se avaliar o estado nutricional nas doenças hepáticas. Segundo o consenso estabelecido pela European Society for Parenteral and Enteral Nutrition (ESPEN), para o adequado diagnóstico nutricional dos pacientes hepatopatas recomenda-se a avaliação sistemática e a utilização de dois ou mais métodos subjetivos e objetivos associados, incluindo a história nutricional, o exame de sinais e sintomas clínicos nutricionais, a antropometria, os exames laboratoriais, a avaliação do consumo alimentar e, quando possível, outros métodos mais sofisticados, minimizando, desse modo, a margem de erro dos métodos utilizados.7 A partir da determinação do diagnóstico nutricional é possível definir a intervenção adequada, avaliar e monitorar a TN prescrita.
Anamnese nutricional A avaliação abrangente do estado nutricional exige uma anamnese completa que obtenha os dados necessários para o estabelecimento do diagnóstico nutricional e dos fatores condicionantes do mesmo. Habitualmente, esta é a primeira etapa da consulta nutricional e é o momento em que se estabelece o canal de comunicação entre o paciente e o profissional. As informações de relevância clínica a serem coletadas referemse a história clínica, história psicossocial e estilo de vida, que deverão ser complementadas com os demais métodos de avaliação do estado nutricional.
História clínica A história clínica do paciente com doença hepática crônica deve ser investigada no atendimento nutricional. Identificar os aspectos relativos ao diagnóstico de doença hepática, história de tratamentos, internamentos e intercorrências médicas é importante para o melhor entendimento da evolução da doença. Adicionalmente, para que a abordagem nutricional seja completa, a presença de comorbidades como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes melito (DM), doença renal crônica, insuficiência cardíaca e infecções crônicas deve ser questionada, pois estas podem interferir na ou restringir a ingestão de determinados nutrientes. O uso de medicamentos também deve ser avaliado, pois estes podem causar alterações gastrintestinais, além de reduzirem a biodisponibilidade de vitaminas e minerais. Na história clínica, a sintomatologia gastrintestinal deve ser observada. A avaliação da presença de sintomas como náuse-
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AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAIS DAS DOENÇAS CRÔNICAS DO FÍGADO
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braço (CMB), em idosos, são usados para estimar a massa muscular dos indivíduos (Tabela 6.5). A circunferência da panturrilha (CP) é mais sensível para avaliar alteração no tecido muscular em idosos e indivíduos acamados. Valor inferior a 31cm reflete déficit muscular.41,50
A estimativa de gordura corporal pode ser identificada por meio da PCT ou da PCSE e, quando possível, do somatório das duas pregas (Tabela 6.6). Como indicadores de acompanhamento, as pregas são avaliadas separadamente e de modo seriado (Figura 6.1).
Tabela 6.5 Parâmetros antropométricos para avaliação da composição muscular corporal de adultos e idosos Parâmetros Circunferência muscular do braço (cm)
Área muscular do braço corrigida (cm²)
Equações
Percentil
CB (cm) − π × [PCT (cm) ÷ 10]
Interpretação
<10
Baixa reserva
10 a 90
Média
>90
Boa nutrição
Homem:
<5
Baixa reserva
[CB (cm) − π × PCT(cm) ÷ 10]² − 10
5 a 15
Risco para déficit
4π
15 a 85
Média
Mulher:
85 a 90
Boa nutrição
[CB (cm) − π × PCT(cm) ÷ 10]² − 6,5
≥90
Boa nutrição
4π CB: circunferência do braço; PCT: prega cutânea tricipital.
Tabela 6.6 Parâmetros antropométricos de avaliação da gordura corporal em adultos e idosos de acordo seus respectivos padrões de referência Parâmetros
Percentil
Interpretação
Prega cutânea tricipital (mm) ou
<5
Baixa reserva
Prega cutânea subescapular (mm) ou
5 a 15
Risco de déficit
Soma das pregas (PCT + PCSE) – de adultos
15 a 85
Média
85 a 90
Acima da média
≥90
Excesso de gordura
<10
Baixa reserva
10 a 90
Média
>90
Excesso de gordura
Prega cutânea tricipital (mm) – de idosos
Fonte: adaptada de Lee & Nieman, 199351 apud Frisancho, 1990; Kuczmarski et al., 2000.52
Figura 6.1 (A e B) Técnicas para medição das pregas cutâneas tricipital (A) e subescapular (B)
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Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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Em pacientes portadores de DHC sem alterações do estado hídrico, os demais parâmetros de avaliação da composição corporal poderão ser utilizados com cautela. Além disso, a adequação dos parâmetros pode ser obtida pela equação: Adequação (%) =
Valor obtido × 100
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Mesmo diante das limitações, as medidas antropométricas ainda podem ser bons indicadores para se avaliar depleção nutricional em pacientes com doenças hepáticas, principalmente nos estádios iniciais da doença, quando não há desnutrição instalada, e pode evitar retardos na intervenção nutricional.
Valor do percentil 50
Os indicadores de composição corporal apresentados na Tabela 6.5 sofrem menor interferência da retenção hídrica e são considerados adequados para se avaliar desnutrição em adultos e idosos com disfunção hepática.20 Entretanto, não são sensíveis a alterações agudas no estado nutricional. Em pacientes acompanhados por extenso período, recomenda-se a mensuração seriada da prega cutânea tricipital e da circunferência do braço, para estimativa da massa muscular pela AMBc ou CMB, visando monitorar alterações deste compartimento e realizar possíveis ajustes na TN.
Distribuição de gordura corporal O acúmulo de gordura visceral abdominal é comumente observado na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), tornando-se necessária a avaliação do risco à saúde, por meio de parâmetros nutricionais específicos, como a CC (Figura 6.2). Santos et al. (2005)53 diagnosticaram 42% da obesidade central identificada pela CC em pacientes com diagnóstico de DHGNA. Estudos mostram que a CC apresenta-se significativamente maior nos indivíduos com diagnóstico de DHGNA do que naqueles sem a doença.54,55 A ausência de ascite permite avaliação mais adequada da concentração de gordura abdominal de risco para eventos cardiovasculares comuns aos pacientes (Tabela 6.7).
Índice Maastricht e índice de risco nutricional Para aumentar a sensibilidade e a especificidade do diagnóstico nutricional, Kawabe et al. (2008)57 avaliaram o estado nutricional de pacientes com cirrose hepática pelo VHC por seis métodos, entre eles o índice Maastricht (IM) e o índice de risco nutricional (IRN). O maior percentual de desnutrição foi detectado pelo IM em 76,7% dos pacientes, seguido pelo IRN com 60,5%, em comparação com os outros métodos. Os autores sugerem o IM como melhor indicador para identificação dos pacientes com desnutrição em seu estádio inicial, podendo apoiar o planejamento da TN (Tabelas 6.8 e 6.9).
Tabela 6.8 Equação e interpretação do índice Maastricht 20,68 – (2,4 × albumina plasmática [g/dL]) – (0,1921 × pré-albumina [mg/dL]) – (0,00186 × linfócitos totais [células/mm3]) – (4 × [peso atual/peso ideal])
Obtenção do peso ideal (PI) PI = 22 × (altura [m]²)
Pontos de corte
Interpretação
IM >0 a 3
Desnutrição leve
IM >3 a 6
Desnutrição moderada
IM >6
Desnutrição grave
Tabela 6.9 Equação e interpretação do índice de risco nutricional (IRN) (1,519 × albumina plasmática [g/dL]) + 41,7 × (peso atual/ peso usual) Peso usual: peso mais estável do paciente em seis ou mais meses antes da avaliação
Pontos de corte IRN >100
Interpretação Ausência de desnutrição Bem nutrido
IRN = 97,5 a 100
Levemente desnutrido
IRN = 83,5 a 97,4
Moderadamente desnutrido
IRN <83,5
Gravemente desnutrido
Figura 6.2 Técnica para medição da circunferência da cintura
Índice de adiposidade visceral Tabela 6.7 Interpretação da circunferência da cintura para adultos Risco para complicações metabólicas
Sexo
Elevado (cm)
Muito elevado (cm)
Homens
≥94
≥102
Mulheres
≥80
≥88
Fonte: WHO,
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1998.56
Recentemente foi proposto o índice de adiposidade visceral (IAV), um novo sistema de pontuação que usa parâmetros antropométricos (IMC e CC) e metabólicos (triglicerídios e lipoproteína de alta densidade − HDL colesterol). A princípio, o IAV tem sido proposto como um marcador substituto de disfunção e distribuição do tecido adiposo e independentemente correlacionado com risco cardiometabólico.58 Este índice é obtido por meio das fórmulas da Tabela 6.10:
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AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAIS DAS DOENÇAS CRÔNICAS DO FÍGADO
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Anexos
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CAPÍTULO
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6
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Ausência de alimentos
Alimentos recebidos
Fruta
Quentinha
Copo
B. 75% de ingestão
C. 50% de ingestão
D. 25% de ingestão
E. 0% de ingestão
Marcar a opção que mais representa a quantidade que NÃO foi comida ou RESTOU no recipiente A. 100% de ingestão
Presença de alimentos
Não comeu
Registro:______________
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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Legenda:
6. Ceia
5. Jantar
4. Lanche da tarde
3. Almoço
2. Lanche da manhã
1. Café da manhã
Refeição
Idade:________________
Data:____/____/____
Leito:______________
Enfermaria:______________
Nome:___________________________________________________________________________________________________________________________________________
Anexo 6.1 Registro Alimentar Visual (RAV)
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Anexo 6.2 Avaliação nutricional subjetiva global (ANSG) Selecione a categoria apropriada com um X ou entre com valor numérico onde indicado por “#” A. História 1. Alteração no peso Perda total nos últimos seis meses: total = #_______________________ kg; % perda = #____________________. Alteração nas últimas duas semanas: _______aumento
_______sem alteração
_______diminuição.
2. Alteração na ingestão alimentar ______sem alteração ______alterada______duração = #______semanas ______tipo:______dieta sólida subótima______dieta líquida completa______líquidos hipocalóricos______inanição. 3. Sintomas gastrintestinais (que persistem por >2 semanas) ______nenhum______náuseas______vômitos______diarreia______anorexia 4. Capacidade funcional ______sem disfunção (capacidade completa) ______duração = #______semanas. ______tipo:______trabalho subótimo______ambulatório______acamado. 5. Doença e sua relação com necessidades nutricionais Diagnóstico primário (especificar)_____________________________________________________________________________________________ Demanda metabólica (estresse):______sem estresse______baixo estresse______estresse moderado______estresse elevado. B. Exame físico (para cada categoria, especificar: 0 = normal, 1+ = leve, 2+ = moderada, 3+ = grave) #________perda de gordura subcutânea (tríceps, tórax) #________perda muscular (quadríceps, deltoide) #________edema tornozelo #________edema sacral #________ascite C. Avaliação subjetiva global (selecione uma) ______A = bem nutrido ______B = moderadamente (ou suspeita de ser) desnutrido ______C = gravemente desnutrido Fonte: Detsky AS, McLaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA, Jeejeebhoy KN. What is subjective global assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1987; 11:8-13.
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Avaliação e Diagnóstico Nutricionais das Doenças Crônicas do Fígado
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Introdução A encefalopatia hepática (EH) é uma síndrome neuropsiquiátrica complexa, potencialmente reversível, secundária a alterações da função cerebral, que ocorre em pacientes com doença hepática aguda ou crônica. Caracteriza-se por um continuum de manifestações, desde alterações mínimas, percebidas apenas por testes neurológicos específicos, até o estado de coma. Nos pacientes com cirrose, o desenvolvimento de EH tipo C está associado a mau prognóstico, com probabilidade de sobrevida após a instalação do quadro estimada em 20% a 40% após um ano.1,2 Várias são as hipóteses que tentam explicar as causas da EH. Acredita-se que a causa seja multifatorial e dependa de ruptura da barreira hematoencefálica (BHE), junções rígidas entre as células endoteliais que compõem os capilares cerebrais, os quais sofrem ação de compostos bioquímicos com a passagem de substância do sangue para o cérebro ou deste para o sangue.3,4 O comprometimento do estado nutricional (EN) em pacientes com cirrose que evoluem com EH tem sido muito frequente na prática clínica. Alguns autores constataram que a musculatura esquelética remove mais amônia que o fígado comprometido por fibrose.5 Essa observação enfatiza a importância da manutenção de um bom EN e da preservação da massa muscular nos pacientes com doença hepática crô nica (DHC). Frequentemente os pacientes com DHC podem cursar com alterações no metabolismo de aminoácidos (AA) e proteínas envolvidos no balanço proteico muscular de síntese e degradação. Outro possível efeito deletério da desnutrição nesses pacientes é a deficiência de micronutrientes como o zinco (Zn), que atua como cofator de enzimas participantes do ciclo da ureia.
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16
João Araújo Barros Neto* Mateus Pontes Fiúza** Lourianne Nascimento Cavalcante** Eduardo Lorens Braga** André Castro Lyra** Juliana Queiroz Vasconcelos Muniz* Rosângela Passos de Jesus*
Para o estabelecimento do plano nutricional nesses pacientes, além de realizar avaliação nutricional criteriosa, a equipe multidisciplinar deve estar atenta às diversas complicações metabólicas e clínicas às quais eles são submetidos, evitando riscos de hiperalimentação ou hipoalimentação.
Fisiopatologia Os mecanismos fisiopatológicos associados ao desenvolvimento de EH não estão totalmente esclarecidos. A teoria mais amplamente aceita consiste nos efeitos adversos das substâncias nitrogenadas derivadas do trato gastrintestinal (TGI), principalmente da amônia sobre a função cerebral.1 Os astrócitos, que compõem aproximadamente 30% da massa cortical e são as únicas células cerebrais capazes de metabolizar a amônia, são considerados a base celular para a maioria das alterações observadas na EH. Apesar do papel central dos fatores anteriormente citados, o mais provável é que vários mecanismos fisiopatológicos coexistam de maneira sinérgica com a amônia e contribuam para o surgimento da EH, sendo que os mais estudados desses mecanismos são revisados neste capítulo. Deve-se considerar que muitas das informações sobre a função cerebral na EH são derivadas de estudos em animais, já que o cérebro de pacientes com EH não pode ser estudado por métodos neuroquímicos ou neurofisiológicos. Os modelos animais podem não representar de modo acurado o que ocorre na doença em humanos. A Figura 16.1 esquematiza a hipótese da natureza multifatorial da EH. * Terapia nutricional. ** Aspectos clínicos.
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Tratamento Clínico e Nutricional das Complicações da Cirrose Hepática: Encefalopatia Hepática
CAPÍTULO
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Figura 16.1 Hipótese da natureza multifatorial da EH. Várias neurotoxinas e neurotransmissores agem independentemente. É possível que também atuem sinergicamente, causando edema astrocitário e, em consequência, disfunção dos astrócitos. Adicionalmente, o aumento da “sinalização GABA-érgica” e a depleção de ACh podem contribuir para disfunção neurológica em pacientes com EH. Um ciclo vicioso pode perpetuar a doença: a produção de ERO favorece o edema astrocitário e o edema favorece a produção de ERO e ERN; subsequentemente, há falha na produção energética mitocondrial AChE: acetilcolinesterase; ACh: acetilcolina; BHE: barreira hematoencefálica; ERN: espécies reativas de nitrogênio; ERO: espécies reativas de oxigênio; GABA: ácido gama-aminobutírico; NMDA: N-metil-D-aspartato; NT: neurotransmissores. Fonte: adaptada de Frederick, 2011.1
Amônia A amônia é considerada a principal neurotoxina associada à EH. O trato gastrintestinal é a principal fonte de amônia, que é produzida pelos enterócitos a partir da glutamina, pelo catabolismo das bactérias colônicas de fontes ricas em nitrogênio, e entra na circulação pela veia porta. Outros tecidos que produzem amônia são os rins, os músculos e possivelmente a ureia digerida por cepas de Helicobacter pylori (H. pylori), quando presentes no estômago, apesar de o efeito dessa bactéria ser incerto na EH. O fígado saudável metaboliza quase toda a amônia proveniente da veia porta (80% a 90%) em sua primeira passagem, convertendo-a em glutamina e evitando sua entrada na circulação sistêmica.6,7 A concentração arterial de amônia está aumentada em aproximadamente 90% nos pacientes com EH e é consequência da alteração da função hepática e dos shunts (circulação colateral) ao redor do fígado. A perda de massa muscular, um evento comum nas hepatopatias, pode contribuir, já que os músculos são locais extra-hepáticos importantes para remoção da amônia sanguínea.5-7 O mecanismo exato pelo qual o aumento dos níveis de amônia induz EH não está definido, porém a eficácia das tera-
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pias que têm como objetivo a redução da amônia plasmática corrobora esta hipótese. Não há, entretanto, correlação entre os níveis arteriais e venosos da amônia com o grau da EH, o que pode ser explicado, pelo menos em parte, pela maior captação de amônia pelo cérebro dos pacientes com EH, independentemente de sua concentração sérica. A amônia parece interferir em vários aspectos da função cerebral, mais especificamente como agonista na neurotransmissão inibitória pelos receptores do GABA (ácido gamaaminobutírico) no sistema nervoso central (SNC). Afeta diretamente a atividade elétrica neuronal por inibir a geração de potenciais pós-sinápticos tanto excitatórios como inibitórios. Os níveis elevados de amônia podem ainda causar aumento na entrada de AA neutros no cérebro, pelo aumento da atividade do transportador do L-aminoácido na BHE. Esse efeito pode ser consequência do transporte de glutamina do cérebro para o sangue, que é formada em excesso para remoção da amônia. A elevação da concentração cerebral de AA neutros pode afetar a síntese de neurotransmissores como dopamina, norepinefrina (noradrenalina) e serotonina. A concentração elevada de amônia também possibilita o edema cerebral pelo aumento da osmolaridade intracelular dos astrócitos resultante do metabolismo dessa substância, favorecendo a entrada de água nessas células.8-10
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Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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A resposta imunológica, particularmente a resposta imunológica inata, é igualmente afetada pelos níveis séricos elevados de amônia. Estudos demonstram que a amônia induz disfunção dos neutrófilos por ocasionar edema celular e diminuir fagocitose. Isso não apenas deixa os pacientes mais vulneráveis a infecções bacterianas e fúngicas como também pode induzir estresse oxidativo e interrupção da resposta imunológica semelhante à que ocorre na sepse.
Aminoácidos de cadeia aromática e falsos neurotransmissores Modificações foram observadas no metabolismo dos AA na EH, de modo que, em pacientes com cirrose hepática (CH), as concentrações cerebrais e séricas de aminoácidos de cadeia aromática (AACA: fenilalanina, triptofano e tirosina) estão aumentadas, enquanto as concentrações de aminoácidos de cadeia ramificada (AACR: valina, leucina e isoleucina) estão diminuídas, sendo a relação AACR/AACA inferior a 1 (denominada relação de Fischer), diferentemente da relação em pessoas sadias, que seria de 3:1. Os AACA parecem ser precursores de falsos neurotransmissores, os quais alterariam as transmissões sinápticas cerebrais por inibição competidora nos receptores neuronais. Essa teoria, no entanto, tem sido cada vez menos aceita, por se observar que essas alterações ocorrem em pacientes com cirrose apresentando ou não EH e que a relação de Fischer associa-se melhor à disfunção hepatocelular do que à EH, de maneira que não existem novas publicações científicas sobre o assunto desde a década de 1990.
Astrócitos e glutamina Constitutivamente, os astrócitos ajudam na conservação das outras células nervosas, fornecendo nutrientes, e também são importantes na manutenção da barreira hematoencefálica.11 Como foi descrito anteriormente, por serem as únicas células cerebrais capazes de metabolizar a amônia, os astrócitos são considerados a base celular para a maioria das alterações observadas na EH.12 Os astrócitos têm participação central no desenvolvimento do edema cerebral observado na EH. Para o edema dos astrócitos, parecem contribuir vários fatores, como celulares, vasogênicos e moleculares. Uma proteína fortemente relacionada é a proteína do canal de água, a aquaporina 4, que é amplamente expressa nos astrócitos. Várias observações demonstram o potencial da aquaporina 4 no edema cerebral em modelos in vivo de EH em culturas de astrócitos com edema celular. A metabolização da amônia pelos astrócitos só é possível devido a reações de amidação com síntese de glutamina a partir de glutamato por ação de uma enzima denominada glutamina sintetase (GS), distribuída amplamente nessa estrutura celular (Figura 16.2).13,14 Esse mecanismo é considerado a principal via de destoxificação da amônia cerebral. Em condições fisiológicas normais, o efluxo da glutamina dos astrócitos para o líquido extracelular ocorre por difusão passiva; entretanto, em condições de elevação nas concentrações de amônia plasmática favorecendo o pH
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Figura 16.2 Metabolismo da glutamina. Glutamina é sintetizada a partir de glutamato e amônia por reação de amidação por ação da glutamina sintetase com utilização de uma molécula de ATP, liberando ADP + Pi. A metabolização da glutamina em reação de desaminação por ação da glutaminase ocorre com liberação de NH3 + glutamato ADP: difosfato de adenosina; ATP: trifosfato de adenosina; NH2: amônia; NH3: amônia livre; NH4: amônia ionizada; Pi: radical fosfato inorgânico.
intracelular mais alcalino, a saída de íons hidrogênio (H+) fica impedida, comprometendo, assim, o efluxo de glutamina.15 Entretanto, é importante lembrar que o metabolismo da glutamina ocorre no interior das mitocôndrias por reações de desaminação, catalisada por uma enzima denominada glutaminase, liberando glutamato e amônia (Figura 16.2). Dessa maneira, a glutamina é considerada um “cavalo de Troia”: atua como carreador de amônia para o interior das mitocôndrias dos astrócitos. O acúmulo de glutamina interfere na função normal das mitocôndrias, induzindo o aumento de radicais livres e a alteração na permeabilidade mitocondrial transitória, com consequente disfunção dos astrócitos, inclusive edema celular.14-16 As alterações nos astrócitos expostas anteriormente e que coletivamente determinam mudança fenotípica desse tipo celular (sendo denominado astrócito Alzheimer tipo II) podem modificar essa barreira, permitindo a entrada de substâncias no SNC, as quais normalmente não teriam acesso a este sistema. Entre tais substâncias, os AA teriam grande importância, sendo que a elevação da concentração cerebral de AA neutros pode afetar a síntese de neurotransmissores como dopamina, norepinefrina e serotonina. A alteração do clareamento de glutamina pelos astrócitos com liberação excessiva de glutamina por essas células induzida pela amônia pode elevar os níveis extracelulares de glutamina e causar hiperestimulação dos receptores de N-metil-Daspartato (NMDA), cuja ativação estimula a produção de óxido nítrico pela enzima óxido nítrico sintetase induzida (ONSi). O ON produzido pela ONSi causa vasodilatação que contribui para o edema e o aumento da pressão intracraniana.17,18
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TRATAMENTO CLÍNICO E NUTRICIONAL DAS COMPLICAÇÕES DA CIRROSE HEPÁTICA: ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
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Introdução A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu, em 1948, que saúde não é apenas ausência de doença, mas também a presença de bem-estar físico, mental e social.1 Nesse sentido, as expectativas passaram a enfatizar a habilidade dos pacientes para desempenhar atividades da vida diária (AVD), tornando a avaliação de qualidade de vida (QV) um aspecto relevante nos tratamentos médicos. De fato, as avaliações de eficácia de procedimentos médicos devem ser realizadas por meio de instrumentos especialmente desenvolvidos para fornecer dados de melhora clínica, assim como de medidas de estado de saúde sensíveis na detecção de mudanças que ocorrem com o tempo no próprio indivíduo ou entre grupos de indivíduos.1 A dificuldade de lidar com as incapacidades físicas e mentais pode comprometer a percepção do paciente crônico em relação ao seu real estado de saúde e, consequentemente, afetar sua avaliação sobre o grau de satisfação com a vida. Por isso, a avaliação do estado de saúde engloba diferentes domínios que devem ser analisados de maneira independente, e seus vários componentes devem ser quantificados, como sintomas, habilidade e incapacidade.2 A quantificação do estado de saúde de cada paciente é uma tarefa complexa, mas de forma global a mensuração da saúde física e mental fundamenta-se na funcionalidade, ou seja, em quanto o indivíduo é capaz de desempenhar suas AVD, sendo considerado física e mentalmente apto a realizar tarefas que ele necessita fazer. Deste modo, o impacto da doença nos vários aspectos funcionais é visto como um padrão comum de medida de saúde física. Nesse sentido, a OMS sugere que as alterações funcionais nas habilidades físicas e mentais sejam avaliadas em três estádios subsequentes.3 Deficiência (impairment): representa qualquer perda
ou anormalidade na função psicológica, física ou anatômi-
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Ramona Souza da Silva Baqueiro Boulhosa Mônica Leila Portela de Santana Ângela Marisa de Aquino Miranda-Scippa
ca. Por exemplo, ser portador de depressão maior, hepatite ou paraplegia. Incapacidade (disability): corresponde à impossibili-
dade parcial ou total decorrente de uma deficiência para exercer determinada atividade, dentro dos limites considerados normais para o indivíduo. Por exemplo: ausentarse do trabalho em função de doença, episódio depressivo agudo, insuficiência hepática. Desvantagem (handicap): representa um impedimen-
to para determinada pessoa, resultante de deficiência ou incapacidade, que limita e impede o desempenho de uma atividade considerada normal para ela, levando-se em consideração a idade, o sexo e os fatores socioculturais. Por exemplo: sequelas de acidente vascular encefálico (AVE), cirrose hepática avançada.
Avaliação da qualidade de vida A OMS definiu precisamente QV como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto cultural e de sistema de valores em que ele vive, e em sua relação com seus objetivos, expectativas, parâmetros e relações sociais”.1 Apesar de essa definição ter sido estabelecida em 1988, o interesse sobre o impacto da doença na QV do paciente teve seu início na década de 1940, quando os médicos norte-americanos David A. Karnofsky e Joseph H. Burchenal criaram uma escala de avaliação do estado funcional para pacientes com câncer de pulmão. A escala de Karnofsky avalia de maneira subjetiva e genérica as capacidades laborativa, de cuidar de si próprio e de mobilidade do paciente, e continua sendo adotada para avaliação do estado funcional de pacientes com câncer em geral.4 Porém, só em 1988 a OMS definiu precisamente QV como foi descrito anteriormente.1
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Qualidade de Vida de Pacientes com Doenças Crônicas do Fígado
CAPÍTULO
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A partir da criação dos conceitos de saúde e QV, sobreveio a necessidade de elaboração de instrumentos que pudessem medir os elementos subjetivos e pessoais, para que se tivesse melhor compreensão da saúde como um todo. Assim, novos instrumentos de avaliação de QV em diversas doenças clínicas, bem como na população em geral, têm sido desenvolvidos em todo o mundo. Em linhas gerais, sabe-se que indivíduos integrados em sua comunidade tendem a viver mais e recuperarse melhor das doenças, melhorando seu prognóstico, o que denota que a reintegração na sociedade, por meio de uma vida produtiva, é mais importante do que simplesmente o tratamento médico dos sintomas de determinada doença.5 Os instrumentos que medem a intensidade dos sintomas físicos e emocionais apresentam resultados objetivos mas geralmente omitem dados relevantes, como o grau de tolerância do paciente em relação ao desconforto físico ou aos efeitos adversos de medicações e como ele se sente diante das dificuldades para trabalhar em virtude de sua doença, entre outros.5 Com o passar do tempo, ampliou-se o conceito de QV para qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), composta por quatro domínios: 1. Saúde física. 2. Estado psicológico. 3. Interação social. 4. Função física e ocupacional. No geral, esse conceito apresenta indicadores que incluem:6 Satisfação com a vida. Autoestima. Saúde em geral. Nível funcional. Condições socioeconômicas. Satisfação de necessidades. Experiência de vida. Autorrelato de condição de saúde.
A análise de QVRS transformou-se em um vasto campo de resultados de pesquisa e avaliação de tecnologia na saúde, estimando eficácia e efetividade de estratégias terapêuticas, a fim de determinar se o aumento associado aos gastos no cuidado com a saúde é justificado, ou seja, a eficiência de uma intervenção. As medidas de QVRS por meio da avaliação de aspectos físicos, funcionalidade, saúde mental e social contribuíram para estimar e programar os custos financeiros e humanitários, assim como os benefícios de novos programas e intervenções.5 A QV pode ser alterada pela presença de doença ou por efeitos do tratamento farmacológico ou cirúrgico realizado, o que pode representar um impacto ainda maior se considerarmos presença de cronicidade, como no caso das hepatites virais.7 Além disso, portadores do vírus da hepatite C (VHC) têm risco de desenvolver cirrose, carcinoma hepatocelular (CHC), crioglobulinemia e linfoma, que agravam ainda mais o estado de saúde desses indivíduos. Assim, a falta de autonomia do paciente na simples realização de tarefas cotidianas representa a perda mais lamentável de todo o processo de doença, que se
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reflete em incapacidade para o trabalho, ou falta de participação em eventos sociais e familiares, ou ainda, para os mais jovens, impossibilidade de desempenhar atividades escolares.8,9 Existem na atualidade vários instrumentos autoaplicáveis que medem a QV. Eles podem ser divididos em: Instrumentos gerais: avaliam os domínios de forma global,
independentemente da doença. Instrumentos específicos: contêm questões orientadas
para as particularidades de cada doença. Entre os diversos instrumentos genéricos existentes para avaliação de QV, o Medical Outcomes Study 36-item Shortform Health Survey (SF-36) é o mais utilizado em pesquisas que avaliam indivíduos com hepaties virais. O SF-36 é um questionário composto por 36 itens, divididos em oito domínios:10 1. Funcionamento físico. 2. Limitação devida a problema físico de saúde. 3. Dor corporal. 4. Saúde geral. 5. Vitalidade. 6. Funcionamento social. 7. Limitação devida a problema emocional. 8. Saúde mental. Os domínios variam de pontuação entre 1 e 100, e os escores maiores estão relacionados com melhor QV.10 Uma das vantagens observadas no SF-36, em comparação a outras escalas, é que ela já foi utilizada e validada para diversos tipos de patologias e em diversos países, incluindo o Brasil.11 Estudos demonstraram que os domínios do SF-36 referentes a saúde mental, limitação devida a problema emocional, funcionamento social e vitalidade estão fortemente relacionados com as medidas de saúde mental, enquanto as dimensões de funcionamento físico, limitação devida a problema físico, dor corporal e saúde geral estão fortemente relacionadas com as avaliações de saúde física.10,11 Além do SF-36 foi elaborada uma versão mais curta, o SF-12; no entanto, é usada com menor frequência. Recentemente, foram desenvolvidos instrumentos específicos para avaliação da QVRS em pacientes com DHC: o questionário sobre qualidade de vida na doença hepática LDQOL 1.0 (Liver Disease Quality of Life 1.0), um instrumento de avaliação que contém os 36 itens do SF-36, mais 75 itens específicos para doença hepática.12 O objetivo é avaliar os pacientes com doença em estádio avançado de cirrose; e o Chronic Liver Disease Questionnaire (CLDQ), que avalia os indivíduos com doença hepática de diferentes etiologias e em diferentes graus.13
Qualidade de vida em pacientes com hepatites B e C não tratados As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam afetadas pela infecção crônica pelo vírus da hepatite C (VHC)14 e 400 milhões pelo vírus da hepatite
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A
- - - proteico, 203
Amônia, 62, 266
Ablação por radiofrequência, 307
- micronutrientes, 204
Análogos, 141
Absorção de ferro, polifenóis como estratégia para redução da, 214
- - ácido fólico, 204
- de nucleosídeos, nucleotídeos, 139, 141
- - cobre, 205
- ou interferons, 139
Acesso, vias de (ver Vias de acesso)
- - ferro, 205
Anamnese nutricional, 95
Acetil-L-carnitina, 272
- - magnésio, 205
- história psicossocial e estilo de vida, 96
Ácido(s), 260
- - minerais-traço, 205
- história clínica, 95
- alfalipoico, 368
- - riboflavina, 204
Anfirregulina, 297
- - vitamina(s), 204
Anti-inflamatórios, fitoterápicos, 397
- - - A, 204
Antioxidante(s), 71, 147, 167, 217, 261, 273, 279
- ascórbico, 204 - fólico, 204, 260 - graxo ômega-3, 170 - - poli-insaturados, 170, 184 - - recomendações de, na doença hepática, 231 - orgânicos, 387 - úrico, 84 Álcool, ingestão de, e hemocromatose hereditária, 219 Adiposidade visceral, índice de, 101 Adoecimento, família e, 427 Aglutinin lens culinaris, alfafetoproteína e, 295 Agrin, 297
- - - B12, 204 - - - C, ácido ascórbico, 204 - - - D, 204 - - - E e selênio, 204 - - - K, 204 - - zinco, 205 - necessidades energéticas, 202 - suplementos, 206 Alecrim, 392 Alfa-1-antitripsina, 81 Alfafetoproteína, 82, 294 - e aglutinin lens culinaris, 295
- coenzima Q10, 71 - fitoterápicos com efeito, 392 - isotiocianatos, 72 - N-acetilcisteína, 72 - polifenóis, 73 - SAMe, 72 Antiviral(is), 161 - resistência aos, na hepatite HBeAg-positiva e HBeAg-negativa, 143 - seleção do, 138, 141 - - análogos de nucleosídeos, nucleotídeos, 139, 141
Alanina aminotransferase normal, 142
Alimentar, prevenção de contaminação, 186
Albumina e tempo de protrombina, 80
Aloe vera, 395
Alcachofra, 394
Alterações, 332
Alcaçuz, 397
- do sistema nervoso central, 331
- altura, 99
Alcaloides, 385, 387
- hemodinâmicas e renais, 332
- composição corporal, 99
Álcool, consumidores de, recomendações nutricionais para, 202
- hepatocelulares, 11
- distribuição de gordura corporal, 101 - índice de adiposidade visceral, 101
- indicações da terapia nutricional, 205
- metabólicas nas doenças alcoólicas do fígado, 199
- - e vias de escolha, 205
Altura, 99
- índice Maastricht e índice de risco nutricional, 101
- macronutrientes, 203
Aminoácidos, 334
- massa corporal total, 99
- - carboidratos, 203
- de cadeia aromática, 267
- peso, 98
- - metabolismo, 203
- de cadeia ramificada, 71, 271
Apigenina, 411
- - - lipídico, 203
- proteínas e, 271
Apoptose, 13
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- - interferons, 138, 141 Antraquinonas, 387 Antropometria, 98, 201
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Índice
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- terapêutica nutricional para estímulo da destoxificação, 67
- - necessidades de micronutrientes, 305
- - princípios bioativos e nutrientes relacionados, 69
- - suplementação nutricional, 307
- - - aminoácidos de cadeia ramificada, 71 - - - cisteína, 70
- - - após terapia de quimioembolização ou ablação por radiofrequência, 307
- adesão ao tratamento, 427
- - - glicina, 70
- tratamento do, 298
- atuação do psicólogo e das equipes multiprofissionais, 428
- - - glutamina, 70
- - avançado, 300
- - - glutationa, 69
- - intermediário, 300
- componentes emocionais e comportamentais, 425
- - - metionina, 70
- - muito precoce, 298
- - - taurina, 70
- - precoce, 299
- emocionais, 426
Bisfenol A, 64
- - terminal, 301
- família e adoecimento, 427
Boswelia serrata, 397
Carqueja, 395
C
Catequinas, 409
Artéria hepática, trombose de, 349 Ascite na cirrose, 277 Astrócitos, 267 Atendimento ao paciente com doenças crônicas do fígado, aspectos psicológicos do, 425-429
Atividade física, 125 Autoanticorpos, 240 Avaliação nutricional, 163 - na doença alcoólica do fígado, 201 - - antropometria, 201 - - exame(s), 202 - - - bioquímicos, 202 - - - clínico nutricional, 202 - - inquérito alimentar, 201 - na hepatite, 145
Cadáveres, doadores, 346 Calorimetria indireta, gasto energético estimado por, 125 - basal, 126 - e quociente respiratório, 126 - grau de metabolismo energético, 127 - oxidação de substrato, 126 Camellia sinensis, 215 Carboidratos, 165, 203, 230, 336
- - C, 163
- metabolismo dos, 328
- - crônica pelo vírus da hepatite B, 145
- oferta de, 183
- - - prescrição nutricional, 145
Carcinoma hepatocelular, 291-310
- - - probióticos e prebióticos, 149
- da etiologia ao diagnóstico, 291
- - - recomendação de macronutrientes e micronutrientes, 147
- diagnóstico, 292
- - - terapia antioxidante, 147
- - dados clínicos, 292
- subjetiva global, 115
- - inter-relação de aspectos dos métodos de imagem e histológicos, 293
- - modificada, 116
- - aspectos histológicos, 293
- - recomendações de energia e proteína, 304 - - - após ressecção hepática, 306
Células, 10 - dendríticas, 27 - do fígado que participam da fibrogênese, 10 - - alterações hepatocelulares, 11 - - balonização hepatocelular, 11 - - corpúsculos de Mallory-Denk, 12 - - estelares, 11 - - miofibroblastos, 10 - epiteliais, 39 - exterminadoras naturais e naturais T, 28 Ceruloplasmina, 81 Chá-verde, 390 - princípios bioativos do, 409 Child-Pugh, 93 - classificação de, e cirrose hepática compensada, 254 - índice de, 93
- - marcadores moleculares, 294
Choque térmico, proteína de, 296
- - - agrin, 297
Cirrose, 259
- - - alfafetoproteína, 294
- alcoólica, 196
- - - alfafetoproteína e aglutinin lens culinaris, 295
- ascite e peritonite bacteriana espontânea na, 277-281
- - - anfirregulina, 297
- - terapia nutricional, 279
- - - citoqueratina, 296
- biliar primária, 242
- - - desgamacarboxiprotrombina, 295
- - diagnóstico, 242
- - - endocan, 296
- - manifestações clínicas, 242
- - - gene SFRP1, 297
- - tratamento, 243
- - - glipicano-3, 296
- compensada, 249-264
- - - glutamina sintetase, 296
- - classificação de Child-Pugh, 254
- - - hipermetilação do DNA, 297
- - diagnóstico, 253
- - - interleucina-6 e seu receptor solúvel, 295
- - etiologia, 249
- - - oncogene rector, 296
- - - colestase crônica, 253
- - - proteína de choque térmico 72, 296
- - - doenças autoimunes, 252
- - - sanguíneos, 294
- - - doenças metabólicas, 251
- - - serina, treonina cinase, 297
- - - etilismo crônico, 251
- - - survivina, 295
- - - hepatites crônicas virais, 249
- - - teciduais, 295
- - prognóstico, 254
- - ftalatos, 65
- - - telômeros, 296
- - recomendações nutricionais, 257
- - hidrocarboneto aromático policíclico, 62
- - métodos de imagem não invasivos, 292
- - terapia nutricional, 255
- processo de destoxificação, 55
- prevenção nutricional de, 301
- - tratamento, 255
- - fase I, 56
- - versus descompensada, 254
- - fase II, 57
- resultados dos transplantes em doenças crônicas com, 348
- - - enzimas de conjugação, 57
- terapia nutricional, 302
- tratamento clínico e nutricional das complicações da, 265-275
- - fase III, 59
- - avaliação nutricional, 303
Cisteína, 70
B Balonização hepatocelular, 11 Bioimpedância elétrica, 103 Biologia molecular do vírus da hepatite C, 155 Biópsia hepática, 157 Bioquímica, bases moleculares e, da destoxificação hepática e intestinal, 55-78 - antioxidantes, 71 - - coenzima Q10, 71 - - isotiocianatos, 72 - - N-acetilcisteína, 72 - - polifenóis, 73 - - SAMe, 72 - de xenobióticos usuais, 62 - - amônia, 62 - - bisfenol A, 64 - - etanol, 62 - - fármacos, 62
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- bioativos e considerações sobre sua biodisponibilidade, 411
- - - glutationa, 69
- - fator de transformação do crescimento beta 1, 24
- químicos em fitoterapia, 384
- - - taurina, 70
Conjugação, enzimas de, 57
Dieta, termogênese induzida pela, 125
- - interleucina-10, 24
Contaminação alimentar, prevenção de, 186
- interferons, 25
Controle nutricional, 109
Disbiose intestinal e doenças hepáticas crônicas, 39-53
- - do tipo I, 25
Corpúsculos de Mallory-Denk, 12
- intestino, 39
- - do tipo II – interferon-gama, 26
Corticosteroides, 197
- regulação gênica, 44
- - do tipo III – interferon-lambda, 26
- tratamento, 46
- pró-inflamatórias, 22
Crescimento beta 1, fator de transformação do, 24
- - fator de necrose tumoral, 22
Critérios de MELD, 343
- - prebióticos, 47
- - interleucina-1, 22
Curcumina, 215, 408
- - probióticos, 46
- - interleucina-6, 23
Curcuminoides, 388
- - simbióticos, 49
Citocinas, 21 - anti-inflamatórias, 24
- - interleucina-12 e interleucina-18, 23 - - interleucina-23 e interleucina-17, 23 Citoqueratina, 296 Cobre, 205 Coenzima Q10, 71 Coinfecção pelos vírus da hepatite C e HIV, 175-189 - avaliação do estado nutricional, 179 - diagnóstico, 175 - epidemiologia, 175 - evolução clínica e repercussões metabólicas, 177 - recomendações nutricionais, 181 - - distribuição de macronutrientes, 182 - - evidências sobre suplementação, 183 - - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 184 - - - micronutrientes, 183 - - - prebióticos e probióticos, 184 - - oferta, 182 - - - calórica e proteica, 182 - - - de carboidratos, 183 - - - de lipídios, 183 - - - de micronutrientes, 183 - terapia nutricional, 185 - - interação de medicamentos e ervas medicinais, 185
D Diabetes melito, 220 Dano celular, reconhecimento de patógenos ou, e ativação da resposta inflamatória, 20 - inflamassoma, 21 - padrões moleculares associados, 20 - receptores de reconhecimento de padrões, 20
- - - metionina, 70
- - glutamina, 49
Disfagia, 185 Disfunção cardíaca, 284 Distúrbios, 163 - metabólicos, 332 - - lipídico e glicídico provocados pelo vírus da hepatite C, 163 DNA, hipermetilação do, 297 Doador cadáver, 343
Defesa intestinal, 39
- critérios para a alocação de fígado de, 343
Deficiências e recomendações de micronutrientes na cirrose hepática, 259
- e doador vivo, 346 Doença(s), 239-248
Depressão, 185
- autoimunes e cirrose hepática compensada, 252
Derivação portossistêmica percutânea intra-hepática, 285
- biliares crônicas, 7
Desgamacarboxiprotrombina, 295
- da ferroportina, 211
Desnutrição, triagem de, 179
- de Wilson e cirrose hepática compensada, 252
- instrumento universal de, 109, 121 - métodos de avaliação global e, 179
- hepática(s), 254
Destoxificação hepática e intestinal, bases moleculares e bioquímica da, 55-78
- - autoimunes, 239-248 - - - cirrose biliar primária, 242
- antioxidantes, 71
- - - colangite esclerosante primária, 243
- - coenzima Q10, 71
- - - hepatite autoimune, 239
- - isotiocianatos, 72
- - - terapia nutricional nas, 245
- - N-acetilcisteína, 72
- - frutose no desenvolvimento das, 368
- - polifenóis, 73
- - terminal, 254
- - SAMe, 72
- - prevenção de contaminação alimentar, 186
- de xenobióticos usuais, 62
- metabólicas e cirrose hepática compensada, 251
- - amônia, 62
Doença alcoólica do fígado, 191-208
Colagogos, 394
- - bisfenol A, 64
- alterações metabólicas, 199
Colangite esclerosante primária, 243
- - etanol, 62
- avaliação nutricional, 201
- diagnóstico, 244
- - fármacos, 62
- - antropometria, 201
- exames complementares, 243
- - ftalatos, 65
- - exame clínico nutricional, 202
- tratamento, 244
- - hidrocarboneto aromático policíclico, 62
- - exames bioquímicos, 202
Colestase, 14
- processo de destoxificação, 55
- - inquérito alimentar, 201
- crônica e cirrose hepática compensada, 253
- - fase I, 56
- diagnóstico histológico da, 196
- e inflamação crônica do fígado, 14
- - fase II, 57
Comorbidades, qualidade de vida, hepatite e, 433
- - - enzimas de conjugação, 57
- fatores relacionados com os efeitos tóxicos do etanol, 191
- - fase III, 59
- - adquiridos do ambiente, 192
Complexo, 365
- terapêutica nutricional para estímulo da destoxificação, 67
- - genéticos, 192
- B, vitaminas do, 168, 365 - GABA-benzodiazepínico, receptores do, 268
- - princípios bioativos e nutrientes relacionados, 69
- - padrão de ingestão, 191
Composição corporal, 99
- - - aminoácidos de cadeia ramificada, 71
- formas anatomoclínicas da, 194
- análise da, 180
- - - cisteína, 70
- - cirrose hepática alcoólica, 196
Compostos, 411
- - - glicina, 70
- - esteatose hepática alcoólica, 194
- antioxidantes, 217
- - - glutamina, 70
- - fibrose hepática alcoólica, 196
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- - idade de início da ingestão, 192 - - quantidade e duração da ingestão, 191
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ÍNDICE
14/3/2014 17:39:09
- - hepatite alcoólica, 195
- - de lesão, 79
- - - distribuição de gordura corporal, 101
- patogênese da, 192
- - - dos ductos biliares, 80
- - - índice de adiposidade visceral, 101
- prognóstico da, 197
- - - e função hepáticas, 79
- recomendações nutricionais para os consumidores de álcool, 202
- - exames laboratoriais utilizados no acompanhamento nutricional, 84
- - - índice Maastricht e índice de risco nutricional, 101
- - indicações da terapia nutricional, 205
- - - ácido úrico, 84
- - - peso, 98
- - - e vias de escolha, 205
- - - homocisteína, 84
- - bioimpedância elétrica, 103
- - macronutrientes, 203
- - de triagem nutricional, 107
- - - carboidratos, 203
- - - metabolismo do ferro, ferritina e saturação de transferrina, 85
- - - metabolismo lipídico, 203
- - sorológicos das hepatites virais, 82
- - - de risco nutricional, 108
- - - metabolismo proteico, 203 - - micronutrientes, 204 - - - ácido fólico, 204 - - - cobre, 205 - - - ferro, 205 - - - magnésio, 205 - - - minerais-traço, 205 - - - riboflavina, 204 - - - vitamina A, 204 - - - vitamina B12, 204 - - - vitamina C, ácido ascórbico, 204 - - - vitamina D, 204 - - - vitamina E e selênio, 204 - - - vitamina K, 204 - - - zinco, 205
- - - A, 83
- - - massa corporal total, 99
- - - controle nutricional, 109
- - - B, 82
- - - instrumento universal de triagem de desnutrição, 109
- - - C, 83
- - - miniavaliação nutricional, 108
- - utilizados na investigação e no acompanhamento, 81 - nutrigenômica e, 373-382 - - ação dos nutrientes na expressão gênica, 375 - - nutrientes e polimorfismos genéticos, 378 - - polimorfismos genéticos, 375 - - princípios da genética, 373 - práticas e fórmulas específicas de nutrição enteral e parenteral em pacientes com, 321-323 Doenças crônicas do fígado, alterações histopatológicas nas, 1-17
- - exames bioquímicos, 97 - - função muscular, 102 - - inquérito alimentar, 104 - - músculo adutor do polegar, 102 - - semiologia nutricional, 96 Doenças crônicas do fígado, imunologia e, 20-37 - imunidade adaptativa, 29 - - linfócitos B e resposta imunológica humoral, 30 - - linfócitos T, 31 - - - auxiliares efetores, 32
- breves aspectos da morfologia normal do fígado, 1
- - - citotóxicos efetores, 33
- - suplementos, 206 - tratamento da, 197
- - microanatomia hepática, 2
- imunidade inata, 19
- - das formas graves de hepatite alcoólica, 197
- inflamação crônica, 4
- - células, 28
- - apoptose, 13
- - - dendríticas, 27
- - - corticosteroides, 197
- - colestase, 14
- - - exterminadoras naturais e naturais T, 28
- - - inibidores do fator de necrose tumoral, 198
- - esteatose, 12
- - citocinas, 21
- - fibroses, 9
- - - anti-inflamatórias, 24
- - - pentoxifilina, 198
- - - alterações hepatocelulares, 11
- - - interferons, 25
- - - terapia nutricional, 198
- - - balonização hepatocelular, 11
- - - interferons do tipo I, 25
- - - transplante hepático, 199
- - - células do fígado que participam da fibrogênese, 10
- - - interferons do tipo II-interferon – gama, 26
- - medidas terapêuticas de valor duvidoso, 199
- - - células estelares, 11 - - - corpúsculos de Mallory-Denk, 12
- - - interferons do tipo III-interferon – lambda, 26
Doenças crônicas do fígado, 39-53
- - - miofibroblastos, 10
- - - pró-inflamatórias, 22
- aspectos psicológicos do atendimento ao paciente com, 425-429
- - granulomas, 8
- - monócitos e macrófagos, 28
- - na lesão hepática toxicomedicamentosa, 8
- - adesão ao tratamento, 427
- - nas doenças biliares crônicas, 7
- - atuação do psicólogo e das equipes multiprofissionais, 428
- - nas esteato-hepatites, 7
- - reconhecimento de patógenos ou dano celular e ativação da resposta inflamatória, 20
- - nas hepatites, 5
- - - inflamassoma, 21
- - componentes emocionais e comportamentais, 425
- - - autoimunes, 6
- - - padrões moleculares associados, 20
- - - crônicas virais, 5
- - emocionais, 426
- - necrose, 13
- - - receptores de reconhecimento de padrões, 20
- - família e adoecimento, 427
- - reação ductular, 15
- sistema imunológico do fígado, 33
- disbiose intestinal e, 39-53 - - intestino, 39
Doenças crônicas do fígado, avaliação e diagnóstico nutricionais das, 93-121
Doença hepática gordurosa não alcoólica, 225-238
- - regulação gênica, 44
- índices prognósticos, 93
- diagnóstico por imagem, 229
- - tratamento, 46
- métodos, 95
- etiologia e fisiopatologia, 225
- - - glutamina, 49
- - anamnese nutricional, 95
- - mecanismos moleculares, 226
- - - prebióticos, 47
- - - história clínica, 95
- - resistência à insulina, 226
- - - probióticos, 46
- - - história psicossocial e estilo de vida, 96
- quadro clinicolaboratorial, 229
- - - simbióticos, 49
- - antropometria, 98
- tratamento, 229
- marcadores laboratoriais para avaliação clínica e nutricional nas, 79-91
- - - altura, 99
- - agentes terapêuticos, 233
- - - composição corporal, 99
- - influência do estado nutricional, 229
- - necessidades energéticas, 202
- - das formas não complicadas, 197
29-Nutricao e Hepatologia.indd 442
- - - e resposta imunológica celular, 31
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
442
14/3/2014 17:39:10
443
- - prescrição nutricional, 230
- - - na encefalopatia hepática, 270
- - corpúsculos de Mallory-Denk, 12
- - - recomendações de ácido graxo ômega-3, 231
- - comprometimento do, na insuficiência hepática aguda, 330
- - estelares, 11
- - - recomendações de energia, carboidratos, lipídios e proteínas, 230
- - influência do, 229
Fígado, 4 - breves aspectos da morfologia normal do, 1
- - - recomendações de fibras, 231
- - - na doença hepática gordurosa não alcoólica, 229
- - - recomendação de soja, 232
- - - na hepatite C, 162
- células do, que participam da fibrogênese, 10
- - - recomendações de vitaminas antioxidantes, 232
Esteato-hepatites, 7
- doença do (ver Doença hepática)
Esteatose, 194
- inflamação crônica do, 4
Ductos biliares, lesão dos, 80
- e inflamação crônica do fígado, 12
- - apoptose, 13
- hepática alcoólica, 194
- - colestase, 14
Estresse, 125
- - esteatose, 12
- fator de, da doença, 125
- - fibroses, 9
- oxidativo, inflamação e, 268
- - - células do fígado que participam da fibrogênese, 10
E Elementos-traço, 148 Encefalopatia hepática, 265-275 - classificação da, 269 - fisiopatologia, 265 - - aminoácidos de cadeia aromática e falsos neurotransmissores, 267 - - amônia, 266 - - astrócitos e glutamina, 267 - - hiponatremia, 268 - - inflamação e estresse oxidativo, 268 - - neuroinflamação, 268 - - receptores do complexo GABAbenzodiazepínico, 268 - - serotonina, 268 - - toxinas, 268 - - zinco e manganês, 268 - sinais, sintomas, 269 - tratamento nutricional na, 270 - - acetil-L-carnitina, 272 - - aminoácidos de cadeia ramificada, 271 - - antioxidantes, 273
Etanol, 62 - fatores relacionados com os efeitos tóxicos do, e doença alcoólica do fígado, 191
- - granulomas, 8
- - adquiridos do ambiente, 192
- - nas doenças biliares crônicas, 7
- - genéticos, 192
- - nas esteato-hepatites, 7
- - idade de início da ingestão, 192
- - nas hepatites, 5
- - padrão de ingestão, 191
- - - autoimunes, 6
- - quantidade e duração da ingestão, 191
- - - crônicas virais, 5
Etilismo crônico, 251
- - necrose, 13
Exame(s), 97
- - reação ductular, 15
- bioquímicos, 97, 202
- sistema imunológico do, 33
- clínico nutricional, 202
- transplante de (ver Transplante hepático)
- laboratoriais utilizados no acompanhamento nutricional, 84
Fitoterapia, 383-406
Expansão volumétrica e vasoconstritores, 284
- fitoterápicos anti-inflamatórios, 397
Expressão gênica (ver Nutrigenômica)
F Falência primária do enxerto, 350
- - avaliação do estado nutricional, 270
Família e adoecimento, 427
- - L-ornitina e L-aspartato, 272
Fármacos, 62
- - probióticos e simbióticos, 273
Fator, 198
- - proteínas e aminoácidos, 271
- de estresse da doença, 125
- - vitaminas e minerais, 273
- de necrose tumoral, 22
Endocan, 296
- - inibidores do, 198
Energia, 334
- de transformação do crescimento beta 1, 24
- recomendações de, 258 - - e carboidratos, lipídios, proteínas, na doença hepática, 230
- - miofibroblastos, 10
Fenóis, 385
- - na lesão hepática toxicomedicamentosa, 8
- compostos químicos, 384 - - alcaçuz, 397 - - Boswelia serrata, 397 - - Garcinia kola, 397 - - salgueiro, 397 - fitoterápicos com efeito antioxidante, 392 - - alecrim, 392 - - gengibre, 393 - - resveratrol, 393 - fitoterápicos com efeito hepatoprotetor, 388 - - chá-verde, 390 - - curcuminoides, 388 - - silimarina, 388
- - e cirrose hepática, 258
Ferritina, metabolismo do ferro, saturação de transferrina e, 85
- - e proteína, e carcinoma hepatocelular, 304
Ferro, 205
- fitoterápicos com efeitos coleréticos e colagogos, 394
Enxerto, falência primária do, 350
- absorção de, polifenóis como estratégia para redução da, 214
- - alcachofra, 394
Enzimas de conjugação, 57
- - Aloe vera, 395
Equações de Harris & Benedict, 124
- conduta dietética para controle do, 218
- - carqueja, 395
Equipes multiprofissionais, atuação do psicólogo e das, 428
- metabolismo do, ferritina e saturação de transferrina, 85
- indicação de fitoterápicos, 400
Ervas medicinais, interação de medicamentos e, 185
- zinco e, 168
- manipulação de fórmulas e prescrição nutricional e aspectos técnicos, 398
Ferroportina, doença da, 211
- - farmacoterapia e hepatotoxidade, 398
Estado, 185
Fibras, recomendação de, na doença hepática, 231
- o nutricionista e a, 383
- de imunotolerância, 136 - neurológico, 185
Fibrose hepática, 9
- princípios ativos, 385
- nutricional, 256
- alcoólica, 196
- - ácidos orgânicos, 387
- - avaliação do, 270
- células do fígado que participam da fibrogênese, 10
- - alcaloides, 387
- - alterações hepatocelulares, 11
- - flavonoides, 386
- - balonização hepatocelular, 11
- - glicosídios, 386
- - - na cirrose hepática, 256 - - - na coinfecção pelos vírus da hepatite C e HIV, 179
29-Nutricao e Hepatologia.indd 443
- prescrição fitoterápica, 401
- - antraquinonas, 387
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
ÍNDICE
14/3/2014 17:39:10
- - resistência aos antivirais na hepatite HBeAg-positiva e HBeAg-negativa, 143
- vírus da (ver Vírus da hepatite) - B, 135-153
- - saponinas, 386
- fatores de transcrição, nutrientes e alteração do, 374
- - taninos, 387
Gingerol, 411
- - aspectos nutricionais, 144
Fitoterápicos (ver Fitoterapia)
Glicina, 70
- - avaliação nutricional, 145
Glicose, metabolismo da, 331
- - - elementos-traço, 148
Fosfatase alcalina, 81
Glicosídios, 386
- - - prescrição nutricional, 145
Frutose no desenvolvimento das doenças hepáticas, 368
Glipicano-3, 296
- - - probióticos e prebióticos, 149
Glutamina, 49, 267
Ftalatos, 65
- sintetase, 296
- - - recomendação de macronutrientes e micronutrientes, 147
Função, 80
Glutationa, 69
- - - terapia antioxidante, 147
- hepática, 80
Gordura(s), 167
- - - vitaminas C, E e B, 148
- - lesão e, 79
- corporal, distribuição da, 101
- - testes quantitativos para avaliação da, 80
- saturadas e transaturadas, 167
- - comparação entre o tratamento das, HBeAg-positiva e HBeAg-negativa, 142
- muscular, 102
Granulomas, 8
- - genótipos, 143
G
H
- - mucilagens, 387 - - óleos essenciais, 386 - - salicilatos, 386
Flavonoides, 73, 386
Gamaglutamil transpeptidase, 80
Harris & Benedict, equações de, 124
Garcinia kola, 397
Hemocromatose hereditária, 209-224, 252
Hepatite crônica pelo vírus da hepatite, 5 - - aspectos clínicos, 135
- - - conduta em pacientes e ALT normal, 144 - - - conduta nos portadores inativos, 144 - - - resistência aos antivirais, HBeAG-positiva e HBeAG-negativa, 143
Gasto energético, metabolismo e, nas doenças crônicas do fígado, 123-134
- associada a mutações no gene HFE, clássica, 209
- alteração no grau do metabolismo energético, 127
- - diagnóstico, 210 - - manifestações clínicas, 210
- métodos para determinação do metabolismo energético, 124
- condições raras da, 212
- - fator de estresse da doença, 125
- doença da ferroportina, 211
- - gasto energético basal, 124
- e cirrose hepática compensada, 252
- - - estimado pelas equações de Harris & Benedict, 124
- juvenil, 211
- - gasto energético com atividade física, fator para correção da atividade física, 125
- patogenia da, 212
- - gasto energético estimado por calorimetria indireta, 125
- - compostos antioxidantes, 217
- - - escolha da medicação de primeira linha de tratamento, análogos e interferons, 139
- - conduta, 220
- - - interferons, 138
- - - basal, 126
- - - dietética para controle do ferro, 218
- - - seleção do antiviral, 138
- - - e quociente respiratório, 126
- - - no diabetes melito, 220
- - - tratamento, 137
- - - grau de metabolismo energético, 127
- - ingestão de álcool, 219
- - terapia(s), 149
- - - oxidação de substrato, 126
- - micronutrientes, 219
- - - alternativas, 149
- - gasto energético total, 124
- - - nutricional, 149
- - termogênese induzida pela dieta, 125
- - polifenóis como estratégia para redução da absorção de ferro, 214
- necessidades de energia, 131
- tratamento, 213
- - avaliação nutricional, 163
Gastronomia funcional, 407-423
Hemorragia digestiva, 332
- - biologia molecular, 155
- compostos bioativos e considerações sobre sua biodisponibilidade, 411
Hepatite(s), 135-174
- - características do quadro clínico, 157
- alcoólica, 195
- - diagnóstico, 157
- princípios bioativos, 408
- - tratamento das formas graves de, 197
- - história natural, 156
- - do chá-verde, catequinas e outros polifenóis, 409
- - - corticosteroides, 197
- - influência sobre o estado nutricional, 162 - - prescrição nutricional, 164
- - e resposta inflamatória, 408
- - - inibidores do fator de necrose tumoral, 198
- receitas, 412
- - - pentoxifilina, 198
Gene, 297
- - - terapia nutricional, 198
- - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 170
- HFE, 209
- - - transplante hepático, 199
- - - antioxidantes, 167
- SFRP1, 297
- autoimune, 6, 239-248
- - - carboidratos, 165
Genética, princípios da, 373
- - diagnóstico, 240
- - - gorduras saturadas e transaturadas, 167
Gengibre, 393
- - e cirrose hepática compensada, 252
- - - prebióticos e probióticos, 171
Genótipo(s), 143
- - fisiopatogenia, 239
- - - resveratrol, 168
- do vírus B da hepatite, 143
- - manifestações clínicas, 240
- - - soja, 169
- - conduta em pacientes, 144
- - tratamento, 241
- - - vitamina D, 169
- - - e alanina aminotransferase normal, 142
- e comorbidades, qualidade de vida, 433
- - - vitamina E, A e C, 167
- - - inativos, 144
- virais, marcadores sorológicos das, 82
- - - vitaminas do complexo B, 168
29-Nutricao e Hepatologia.indd 444
- diagnóstico diferencial, 212
- não associada a mutação do HFE, 211 - perspectivas para o futuro, 220 - terapia nutricional, 213
- - HBeAg-negativa, 140 - - - análogos de nucleosídeos, nucleotídeos, 141 - - - escolha do fármaco de primeira linha de tratamento, 141 - - - interferons, 141 - - - seleção do antiviral, 141 - - - tratamento, duração do, 141 - - HBeAg-positiva, 136 - - - análogos de nucleosídeos, nucleotídeos, 139
- C, 155-174
- - recomendação de macronutrientes, 164
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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445
- - - vitaminas e minerais, 167
- - - fator de necrose tumoral, 22
Inquérito alimentar, 201
- - - zinco e ferro, 168
- e doença crônica do fígado, 104
- - terapia nutricional, 171
- - - fator de transformação do crescimento beta 1, 24
- - tratamento, 158
- - - interferons, 25
- aguda, 327-340
- - - interações medicamentosas e eventos adversos da terapia tripla, 162
- - - interferons do tipo I, 25
- - avaliação nutricional, 329
- - - interferons do tipo II – interferongama, 26
- - definições, 327 - - etiologia e quadro clínico, 328
- - vias de transmissão, 156
- - - interferons do tipo III – interferonlambda, 26
- e cirrose hepática compensada, 249
- - - interleucina-1, 22
- - fisiopatogenia, 328
Hidrocarboneto aromático policíclico, 62
- - - interleucina-6, 23
- - prognóstico, 338
Hipermetabolismo, 127
- - - interleucina-10, 24
- - terapia nutricional, 332
Hipermetilação do DNA, 297
- - - interleucina-12 e interleucina-18, 23
- - tratamento clínico, 331
Hipometabolismo, 127
- - - interleucina-23 e interleucina-17, 23
Hiponatremia, 268
- - - pró-inflamatórias, 22
- terapia nutricional enteral e parenteral na, 311-325
HIV, coinfecção pelos vírus da hepatite C e, 175-189
- - monócitos e macrófagos, 28
- - complicações, 315 - - contraindicações, 314
- diagnóstico, 175
- - reconhecimento de patógenos ou dano celular e ativação da resposta inflamatória, 20
- epidemiologia, 175
- - - inflamassoma, 21
- evolução clínica e repercussões metabólicas, 177
- - - padrões moleculares associados, 20
- - práticas e fórmulas específicas para pacientes com doença hepática crônica, 321-323
- - - novas estratégias de, 162 - - - regras para interrupção do, antiviral, 161
- avaliação do estado nutricional, 179
Insuficiência hepática, 311-340
- - diagnóstico, 329 - - fisiologia, 328
- - indicações, 313 - - monitoração, 316
- recomendações nutricionais, 181
- - - receptores de reconhecimento de padrões, 20
- - distribuição de macronutrientes, 182
- sistema imunológico do fígado, 33
Insulina, resistência à, 226
- - evidências sobre suplementação, 183
Imunonutrição, 336
Interferons, 25, 138, 141
- - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 184
Imunossupressão, 351
- análogos e, 139
- aspectos da, no transplante de fígado, 351
- do tipo I, 25
- - - micronutrientes, 183
Imunotolerância, estado de, 136
- do tipo II-interferon – gama, 26
- - - prebióticos e probióticos, 184
Índice, 93
- do tipo III-interferon – lambda, 26
- - oferta, 182
- de adiposidade visceral, 101
Interleucina-1, 22
- - - calórica e proteica, 182
- de Child-Pugh, 93
Interleucina-6, 23
- - - de carboidratos, 183
- Maastricht e índice de risco nutricional, 101
- e seu receptor solúvel, 295
- - - de lipídios, 183
Indol-3-carbinol, 411
Interleucina-10, 24
- - - de micronutrientes, 183
Infecções, 332
Interleucina-12, 23
- terapia nutricional, 185
Inflamação, 268
- e interleucina-18, 23
- - interação de medicamentos e ervas medicinais, 185
- crônica do fígado, 4
Interleucina-23, 23
- - apoptose, 13
- e interleucina-17, 23
- - prevenção de contaminação alimentar, 186
- - células do fígado que participam da fibrogênese, 10
Intestino, 39
Homocisteína, 84
- - - alterações hepatocelulares, 11
Hormônios, 328
- - - balonização hepatocelular, 11
Investigação dietética, recomendações básicas para, 107
I
- - - corpúsculos de Mallory-Denk, 12
Isoleucina, 271
- - - estelares, 11
Isotiocianatos, 72
Imagem, método de (ver Métodos de imagem)
- - - miofibroblastos, 10
- - vias de acesso, 312
- tecido linfoide associado ao, 40
K
Imunologia e doenças crônicas do fígado, 19-37
- - colestase, 14
- imunidade adaptativa, 29
- - fibroses, 9
L
- - linfócitos B e resposta imunológica humoral, 30
- - granulomas, 8
L-aspartato, 272
- - na lesão hepática toxicomedicamentosa, 8
Lesão, 79
- - linfócitos T, 33
- - nas doenças biliares crônicas, 7
- dos ductos biliares, 80
- - - auxiliares efetores, 32
- - nas esteato-hepatites, 7
- e função hepáticas, 79
- - - citotóxicos efetores, 33
- - nas hepatites, 5
- toxicomedicamentosa, 8
- - - e resposta imunológica celular, 31
- - - autoimunes, 6
Leucina, 271
- imunidade inata, 19
- - - crônicas virais, 5
Linfócitos, 32
- - células, 28
- - necrose, 13
- B e resposta imunológica humoral, 30
- - - dendríticas, 27
- - reação ductular, 15
- T, 33
- - - exterminadoras naturais e naturais T, 28
- e estresse oxidativo, 268
- - auxiliares efetores, 32
- - citocinas, 21
Inflamassoma, 21
- - citotóxicos efetores, 33
- - - anti-inflamatórias, 24
Inibidores do fator de necrose tumoral, 198
- - e resposta imunológica celular, 31
29-Nutricao e Hepatologia.indd 445
- - esteatose, 12
Kaempferol, 411
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
ÍNDICE
14/3/2014 17:39:10
Lipídios, 230, 336
- - teciduais, 295
- oferta de, 183
- - - agrin, 297
L-ornitina, 272
- - - anfirregulina, 297
Luteolina, 411
- - - citoqueratina 7, 296
M Maastricht, índice e índice de risco nutricional, 101 Macrófagos, monócitos e, 28 Macronutrientes, 164 - distribuição de, 182
- - - endocan, 296 - - - glipicano-3, 296 - - - glutamina sintetase, 296 - - - hipermetilação do DNA, 297 - - - oncogene rector, 296 - - - proteína de choque térmico 59, 296
- de imagem não invasivos, carcinoma hepatocelular, 292 - de triagem nutricional, e doenças crônicas do fígado, 107 - - controle nutricional, 109 - - de risco nutricional, 108 - - instrumento universal de triagem de desnutrição, 109 - - miniavaliação nutricional, 108 - para determinação do metabolismo energético, 124
- recomendação de, 164
- - - serina, treonina cinase, 297
- - e micronutrientes, hepatite crônica pelo vírus da hepatite B, 147
- - - survivina, 295 - - - telômeros, 296
- - na hepatite crônica pelo vírus da hepatite C, 164
- sorológicos das hepatites virais, 82 - - A, 83
- necessidades de, no carcinoma hepatocelular, 305
- - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 170
- - B, 82
- oferta de, 183
- - C, 83, 157
- recomendações de, 147
- - - antioxidantes, 167
- - deficiências e, na cirrose hepática, 259
- - - carboidratos, 165
- utilizados na investigação e no acompanhamento da doença, 81
- - - gorduras saturadas e transaturadas, 167
Massa corporal total, 99
- - - prebióticos e probióticos, 171
Medicamentos, interação de, e ervas medicinais, 185
- - na hemocromatose hereditária, 219
- - - resveratrol, 168 - - - soja, 169
MELD, critério de, 254, 343
- - - ácido fólico, 204
- - - vitamina D, 169
Metabolismo, 328
- - - cobre, 205
- - - vitaminas do complexo B, 168
- da glicose, 331
- - - ferro, 205
- - - vitaminas E, A e C, 167
- - - magnésio, 205
- - - vitaminas e minerais, 167
- do ferro, ferritina e saturação de transferrina, 85
- - - zinco e ferro, 168
- dos carboidratos, 328
- - - riboflavina, 204
- - para consumidores de álcool, 202
- lipídico, 203, 328
- - - vitamina A, 204
- - - carboidratos, 203
- - e glicídico, distúrbios no, provocados pelo vírus da hepatite C, 163
- - - vitamina B12, 204
- - - metabolismo lipídico, 203 - - - metabolismo proteico, 203
- proteico, 203, 328
- - - vitamina D, 204
Magnésio, 205, 367
Metabolismo e gasto energético nas doenças crônicas do fígado, 123-134
- - - vitamina E e selênio, 204
- alteração no grau do metabolismo energético, 127
- - - zinco, 205
- métodos para determinação do metabolismo energético, 124
Minerais-traço, 205
- - fator de estresse da doença, 125
- reduzida, 120
- - gasto energético basal, 124
Miofibroblastos, 10
- - - estimado pelas equações de Harris & Benedict, 124
Monócitos e macrófagos, 28
Mallory-Denk, corpúsculos de, 12 Manganês, zinco e, 268 Mangiferina, 216 Marcadores, 81 - laboratoriais para avaliação clínica e nutricional nas doenças crônicas do fígado, 79-91 - - de lesão, 80 - - - dos ductos biliares, 80 - - - e função hepáticas, 79 - - exames utilizados, 84 - - - ácido úrico, 84 - - - homocisteína, 84 - - - metabolismo do ferro, ferritina e saturação de transferrina, 85
- - gasto energético com atividade física, fator para correção da atividade física, 125 - - gasto energético estimado por calorimetria indireta, 125 - - - basal, 126
Microanatomia hepática, 2 Microbiota intestinal, 41 Micronutrientes, 183, 337
- - e macronutrientes, hepatite crônica pelo vírus da hepatite B, 147 - - para consumidores de álcool, 202
- - - minerais-traço, 205
- - - vitamina C, ácido ascórbico, 204
- - - vitamina K, 204 Minerais, vitaminas e, 167, 273 Miniavaliação nutricional, 108, 118
Morfologia normal do fígado, breves aspectos da, 1 Mucilagens, 387 Músculo adutor do polegar, 102
N N-acetilcisteína, 72 Náuseas e vômitos, 185
- moleculares, 294
- - - e quociente respiratório, 126
- - gene SFRP1, 297
- - - grau de metabolismo energético, 127
Necessidades energéticas e consumidores de álcool, 202
- - - perspectivas, 298
- - - oxidação de substrato, 126
Necrose, 22
- - - proteoma, 297
- - gasto energético total, 124
- e inflamação crônica do fígado, 13
- - sanguíneos, 294
- - termogênese induzida pela dieta, 125
- tumoral, fator de, 22
- - - alfafetoproteína, 294
- necessidades de energia, 131
- - inibidores do, 198
- - - alfafetoproteína e aglutinin lens culinaris, 295
Metionina, 70
Neuroinflamação, 268
Métodos, 124
Neurotransmissores, 267
- - - desgamacarboxiprotrombina, 295
- de avaliação e diagnóstico nutricionais das doenças crônicas do fígado, 95
Nucleosídeos, 139, 141
- - - interleucina-6 e seu receptor solúvel, 295
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Nucleotídeos, 139, 141
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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447
Nutrição, 359
- - nutrição e, 434
R
- e qualidade de vida na doença hepática crônica, 434
Radiofrequência, ablação por, 307
- enteral, 359
Patógenos, reconhecimento de, ou dano celular e ativação da resposta inflamatória, 20
- parenteral, 359
- inflamassoma, 21
Receptores, 20
Nutricionista e a fitoterapia, 383
- padrões moleculares associados, 20
- do complexo GABA-benzodiazepínico, 268
Nutrientes, 375
Registro alimentar visual, 114
- ação dos, na expressão gênica, 375
- receptores de reconhecimento de padrões, 20
- e polimorfismos genéticos, 378
Pentoxifilina, 198
Resposta, 408
- princípios bioativos e, 69, 365-372
- imunológica, 30
- - especiais em hepatologia, 365-372
Peritonite bacteriana espontânea na cirrose, 278
- - - ácido alfalipoico, 368
Peso, 98 Piggyback, técnica de, 345
- - humoral, linfócitos B e, 30
- - - frutose no desenvolvimento das doenças hepáticas, 368 - - - magnésio, 367
Polifenóis, 73, 409
- - - taurina, 368 - - - vitamina A, 367
- como estratégia para redução da absorção de ferro, 214
- - - vitamina D, 366
Polimorfismos genéticos, 375
- - - vitamina K, 367
- nutrientes e, 378
- - - vitaminas do complexo B, 365
Prebióticos, 47, 149, 171, 184
- - relacionados com destoxificação hepática e intestinal, 69
- e probióticos, 46, 171, 184 Prescrição nutricional, 230
Ressecção hepática, suplementação nutricional após, 306
- - - aminoácidos de cadeia ramificada, 71
- de fitoterápicos, 398
Resveratrol, 168, 393
- - - cisteína, 70 - - - glicina, 70
- na doença hepática gordurosa não alcoólica, 230
Riboflavina, 204
- - - glutamina, 70
- - ácido graxo ômega-3, 231
- - - glutationa, 69
- índice de, índice Maastricht e, 101
- - carboidratos, 230
- - - metionina, 70
- triagem de, 117
- - energia, 230
- - - taurina, 70
- - fibras, 231
Nutrigenômica e doença hepática crônica, 373-382
- - lipídios, 230
- ação dos nutrientes na expressão gênica, 375
- - soja, 232
- polimorfismos genéticos, 375 - - nutrientes e, 378 - princípios da genética, 373
Polegar, músculo adutor do, 102
- - proteínas, 230 - - vitaminas antioxidantes, 232 - na hepatite, 145 - - C, 164 - - crônica pelo vírus da hepatite B, 145
O
Probióticos, 46, 171
Odinofagia, 185
- e prebióticos, 47, 149, 171, 184
Oferta calórica e proteica, 182
Proteína(s), 230, 334
Óleos essenciais, 386
- de choque térmico 59, 296
Ômega-3, 170, 184, 231
- e aminoácidos, 271
Oncogene rector, 296
- recomendações de, 259
Oxidação de substrato, 126
- - e energia, no carcinoma hepatocelular, 304
P Paciente(s), 144 - aspectos psicológicos do atendimento ao, 425-429
- - na cirrose hepática, 259 Proteoma, 297 Psicólogo, atuação do, e das equipes multiprofissionais, 428
Reação ductular, 15 Receitas, 412
Regulação gênica, 44
- - celular, linfócitos T e, 31 - inflamatória, 20 - - princípios bioativos e, 408 - - reconhecimento de patógenos ou dano celular e ativação da, 20 - - - inflamassoma, 21 - - - padrões moleculares associados, 20 - - - receptores de reconhecimento de padrões, 20
Risco nutricional, 108
S Salgueiro, 397 Salicilatos, 386 SAMe, 72 Saponinas, 386 Selênio, vitamina E e, 204 Semiologia nutricional, 96 Serina, treonina cinase, 297 Serotonina, 268 Silimarina, 216, 388 Simbióticos, 49, 273 Síndrome hepatorrenal, 283-290 - fisiopatogenia, 283 - prevenção, 286 - terapia nutricional na, 286 - - diagnóstico nutricional, 286 - - recomendações nutricionais, 287 - tratamento, 284 - - derivação portossistêmica percutânea intra-hepática, 285
Q
- - expansão volumétrica e vasoconstritores, 284
Qualidade de vida de pacientes com doenças crônicas do fígado, 431-438
- - métodos terapêuticos, 285 - - transplante hepático, 285
- avaliação, 431
Sistema, 331
- - emocionais, 426
- hepatite e comorbidades, 433
- imunológico do fígado, 33
- - família e adoecimento, 427
- nutrição e, 434
- nervoso central, alterações do, 331
- inativos, 144
Quimioembolização, terapia de, suplementação nutricional após, 307
Sódio, 259
Quociente respiratório, calorimetria indireta e, 126
Sonda, 360
- - adesão ao tratamento, 427 - - atuação do psicólogo e das equipes multiprofissionais, 428 - - componentes emocionais e comportamentais, 425
- qualidade de vida de, 431-438 - - avaliação, 431 - - hepatite e comorbidades, 433
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Soja, 169, 232 Substrato, oxidação de, 126
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
ÍNDICE
14/3/2014 17:39:10
Suplementação nutricional, 306
- - - aminoácidos de cadeia ramificada, 71
- - controle nutricional, 109
- após ressecção hepática, 306
- - - cisteína, 70
- - de risco nutricional, 108
- após terapia de quimioembolização ou ablação por radiofrequência, 307
- - - glicina, 70 - - - glutamina, 70
- - instrumento universal de triagem de desnutrição, 109
Survivina, 295
- - - glutationa, 69
- - miniavaliação nutricional, 108
- - - metionina, 70
Trombose de artéria hepática, 349
T Taninos, 387 Taurina, 70, 368 Tecido linfoide associado ao intestino, 40 Técnicas do transplante hepático, 345 Telômeros, 296 Terapia nutricional, 354 - antioxidante, 147 - - elementos-traço, 148 - - vitaminas C, E e B, 148 - ascite e peritonite bacteriana espontânea na cirrose, 279 - carcinoma hapatocelular, 302 - - avaliação nutricional, 303 - - necessidades de micronutrientes, 305 - - recomendações de energia e proteína, 304 - - suplementação nutricional, 306 - - - após ressecção hepática, 306 - - - após terapia de quimioembolização, 307 - cirrose hepática, 255
- - - taurina, 70 - síndrome hepatorrenal, 286 - - diagnóstico nutricional, 286 - - recomendações nutricionais, 287 - transplante hepático, 354 - - especificidades da nutrição, 359 - - - enteral, 359 - - - parenteral, 359 - - monitoração da, 361 - - no pós-transplante, 355 - - - imediato, 355 - - - tardio, 356 - - no pré-transplante, 354 Termogênese induzida pela dieta, 125 Terpenos, 385 Testes quantitativos para avaliação da função hepática, 80 Toxinas, 268 Transaminases séricas, 79
V Valina, 271 Vasoconstritores, expansão volumétrica e, 284 Vasodilatação arterial, teoria da, 283 Vias, 312 - de acesso para terapia nutricional, 333 - - enteral, 312 - - parenteral, 312 - de transmissão da hepatite C, 156 Vírus da hepatite, 249 - B, 135-153 - - e cirrose hepática compensada, 249 - - hepatite crônica pelo, 135 - - - análogos de nucleosídeos, nucleotídeos, 139, 141 - - - aspectos clínicos, 135 - - - aspectos nutricionais, 144 - - - avaliação nutricional, 145
- coinfecção pelos vírus da hepatite C e HIV, 185
Transferrina, metabolismo do ferro, ferritina e saturação de, 85
- - interação de medicamentos e ervas medicinais, 185
Transmissão, via de (ver Via de transmissão) Transplante hepático, 199, 285, 337
- consumidores de álcool, 203
- na doença crônica do fígado, 341-364
- doenças hepáticas autoimunes, 245
- - aspectos da imunossupressão, 351
- enteral e parenteral na insuficiência hepática, 311-325
- - avaliação nutricional, 352
- - complicações, 315
- - contraindicações, 342
- - contraindicações, 314 - - indicações, 313
- - critérios para a alocação de fígado de doadores falecidos, 343
- - monitoração, 316
- - indicações, 341
- - práticas e fórmulas específicas para pacientes com doença hepática crônica, 321-323
- - resultados, 348
- - vias de acesso, 312
- - - de piggyback, 345
- formas graves de hepatite alcoólica, 197 - hemocromatose hereditária, 213
- - - de subdivisão do fígado, doador cadáver e doador vivo, 346
- - compostos antioxidantes, 217
- - terapia nutricional, 354
- - conduta, 220
- - - especificidades da nutrição enteral, 359
- - - seleção do antiviral, 138, 141
- - - dietética para controle do ferro, 218
- - - terapia antioxidante, 147
- - - no diabetes melito, 220
- - - especificidades da nutrição parenteral, 359
- - - terapia nutricional, 149
- - ingestão de álcool, 219
- - - monitoração da, 361
- - - terapias alternativas, 149
- - micronutrientes, 219
- - - no pós-transplante, 355
- C, 175-189
- - polifenóis como estratégia para redução da absorção de ferro, 214
- - - no pós-transplante imediato, 355
- - coinfecção pelos, e HIV, 175
- - - no pós-transplante tardio, 356
- hepatite crônica pelo vírus da hepatite, 171
- - - no pré-transplante, 354
- - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 184
- - B, 149
Treonina, 297
- - - avaliação do estado nutricional, 179
- - C, 171
Triagem nutricional, 117
- - - diagnóstico, 175
- insuficiência hepática, 311-325
- - - distribuição de macronutrientes, 182
- - aguda, 331
- de desnutrição, instrumento universal de, 121
- para estímulo da destoxificação, 67
- de risco nutricional, 108, 117
- - - evidências sobre suplementação, 183
- - princípios bioativos e nutrientes relacionados, 69
- métodos de, e doenças crônicas do fígado, 107
- - - evolução clínica e repercussões metabólicas, 177
29-Nutricao e Hepatologia.indd 448
- - complicações após transplante, 348
- - técnicas, 345 - - - convencional, 345
- - - comparação entre o tratamento das hepatites crônicas HBeAg-positiva e HBeAg-negativa, 142 - - - conduta em pacientes e ALT normal, 144 - - - conduta nos portadores inativos, 144 - - - escolha da medicação de primeira linha de tratamento, 139 - - - genótipos, 143 - - - HBeAg-negativa, 140 - - - HBeAg-negativa e tratamento, 141 - - - HBeAg-positiva, 136 - - - HBeAg-positiva e tratamento, 137 - - - interferons, 138, 141 - - - prescrição nutricional, 145 - - - recomendação de macronutrientes e micronutrientes, 147 - - - resistência aos antivirais na hepatite HBeAg-positiva e HBeAg-negativa, 143
- - - epidemiologia, 175
C o p y r i g h t ©2 0 1 4E d i t o r aR u b i oL t d a . J e s u se t . a l . Nu t r i ç ã oeHe p a t o l o g i a : Ab o r d a g e mT e r a p ê u t i c aC l í n i c aeC i r ú r g i c a . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
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449
- - - interação de medicamentos e ervas medicinais, 185
- - - interações medicamentosas e eventos adversos da terapia tripla, 162
- - ácido ascórbico, 204
- - - micronutrientes, 183
- - - novas estratégias de tratamento, 162
- do complexo B, 168, 365
- - - oferta calórica e proteica, 182
- - - prebióticos e probióticos, 171
- E, 148, 260
- - - oferta de carboidratos, 183
- - - prescrição nutricional, 164
- - A e C, 167
- - - oferta de lipídios, 183
- - - recomendação de macronutrientes, 164
- - e selênio, 204
- - - oferta de micronutrientes, 183
- - - regras para interrupção do tratamento, antiviral, 161
- e minerais, 167, 273
- - - prevenção de contaminação alimentar, 186
- - - resveratrol, 168
Vômitos, náuseas e, 185
- - - recomendações nutricionais, 181
- - - terapia nutricional, 171
W
- - - terapia nutricional, 185
- - - tratamento, 158
- - e cirrose hepática compensada, 250
- - - vias de transmissão, 156
Wilson, doença de, e cirrose hepática compensada, 252
- - hepatite crônica pelo, 155-174
- - - vitamina D, 169
- - - ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, 170
- - - vitaminas do complexo B, 168
- - - antioxidantes, 167
- - - vitaminas e minerais, 167
- - - aspectos nutricionais, 163
- - - zinco e ferro, 168
- - - avaliação nutricional, 163
Vírus da imunodeficiência humana (ver HIV)
- - - biologia molecular, 155
Vitamina(s), 148
- - - características do quadro clínico, 157
- A, 204, 260, 367
- - - carboidratos, 165
- antioxidantes, recomendações de, 232
- - - diagnóstico, 157
- B, 148
Z
- - - gorduras saturadas e transaturadas, 167
- B1, 260
Zinco, 205
- - - história natural, 156
- B12, 204
- e ferro, 168
- - - influência sobre o estado nutricional, 162
- C, 148
- e manganês, 268
- - - prebióticos e probióticos, 184
29-Nutricao e Hepatologia.indd 449
- - - soja, 169
- - - vitaminas E, A e C, 167
- D, 169, 204, 366
- K, 204, 367
X Xenobiótico(s), 57 - amônia, 62 - bisfenol A, 64 - etanol, 62 - fármacos, 62 - ftalatos, 65 - hidrocarboneto aromático policíclico, 62
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ÍNDICE
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Trata-se de leitura essencial para todos profissionais de saúde, que terão a oportunidade de se atualizar com os avanços da Nutrição e da Hepatologia modernas.
Nutrição e Hepatologia
Com abordagem prática, a obra destaca-se por apresentar informação atualizada em 28 capítulos, de modo multidisciplinar e multiprofissional. Inicialmente, o livro aborda aspectos da Nutrição Clínica aplicada à Hepatologia. Em seguida, discute-se com grande propriedade as doenças crônicas do fígado e suas complicações, o que embasa clinicamente a terapia nutricional. Na sequência, aborda-se a assistência nutricional especializada em condições de insuficiência hepática aguda e crônica, bem como, em pacientes submetidos à hepatectomia e transplante de fígado. Por fim, apresentam-se tópicos especiais em Nutrição e Hepatologia, em que os autores discutem as novas fronteiras da interseção entre essas duas áreas.
A b o r d a g e m Te r a p ê u t i c a C l í n i c a e C i r ú r g i c a
Nutrição e Hepatologia: Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica traz na sua essência a importância da interação multidisciplinar, que integra e promove a divulgação do conhecimento especializado entre as áreas afins e enseja a discussão, o diálogo e a inovação entre os profissionais da saúde, promovendo o atendimento integral aos pacientes.
Rosângela Passos de Jesus Editores
Nutrição Hepatologia Cirurgia
Rosângela Passos de Jesus Lucivalda P. Magalhães de Oliveira Luiz Guilherme Costa Lyra
Áreas de interesse
■
Lucivalda P. Magalhães de Oliveira
■
Editores
Luiz Guilherme Costa Lyra
Nutrição e Hepatologia Abordagem Terapêutica Clínica e Cirúrgica
9 788564 956803
CAPA – Nutrição e Hepatologia.indd 1
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