Catalogo do festival de Cinema Cine.Ema 2020

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EDIÇÃO RESERVA ÁGUIA BRANCA Espírito Santo - Brasil - www.cineema.com.br


Tema Cine.Ema 2020

A natureza cresce dentro e fora da gente. Somos vida em movimento, somos água, somos luz, somos peixe e terra, somos pássaros e árvores, somos rios e somos plantas também. Essa natureza encarnada na gente é a essência do ser humano, filho da natureza, abundante, que se busca inesgotável, que se busca eterno. Na cooperação entre os seres da natureza,

buscamos a inspiração para ressignificar nossas ações, pensar no outro, no nosso ecossistema, na nossa responsabilidade. Num mundo hiperconectado, queremos resgatar a conexão umbilical com a mãe terra, aproximar nossa pele aos poros florestais e aquáticos, vestir de natureza nosso corpo, viver a natureza que nós somos.


Nada está fora de nós, somos parte de um mesmo todo, onde tudo gira em comunhão: o micro e o macro, o meio e o todo, tudo está em nós, como a própria natureza. Está tudo aqui, inclusive a busca da cura e o renascimento, que dá sentido ao infinito.


O que é o Cine.Ema? O Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo - Cine.Ema - é um projeto cultural multiplataforma cujo objetivo é gerar consciência ambiental através do cinema, com difusão e premiação de obras audiovisuais. Inspirado na Pedra da Ema, ícone paisagístico e natural do Espírito Santo, e no significado universal da Ema, nossa mãe natureza, o evento foi realizado pela primeira vez em 2015, em Burarama, e desde 2018 [também ocorre] na Reserva Águia Branca. O projeto promove atividades formativas para crianças e adultos de comunidades que margeiam patrimônios naturais brasileiros, além de seminários ambientais

reflexivos e temáticos, que envolvem os desafios sustentáveis do nosso tempo. O Cine.Ema integra a rede de realizadores de festivais ambientais do Brasil, e é o único festival de cinema anual com este recorte temático no Espírito Santo. Com o tema “A natureza sou eu”, o Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo - Cine. Ema, chega à sexta edição propondo um olhar sobre a natureza enquanto essência de todo ser vivo e, por isso, uma responsabilidade compartilhada.


Um ano desafiador

“O ano de 2020 tomou um rumo bem diferente do que pensávamos. Uma pandemia nos desafiou a nos mover de maneira diferente e ainda mais inovadora. Assim chegamos ao Cine.Ema, que também precisou se reinventar e, atendendo às exigências do momento, será todo no formato online. Mas nem por isso menos grandioso! E o Grupo Águia Branca e a Reserva Águia Branca, pelo terceiro ano consecutivo, embarcam juntos para mais esta edição. Mesmo num ano particularmente desafiador, fizemos questão de continuar no projeto porque ele converge com o engajamento ambiental no qual o Grupo Águia Branca acredita. Entendemos a cultura como o melhor caminho para promover a educação ambiental, defendemos o envolvimento com a comunidade no desenvolvimento de ações de prevenção, cremos na ludicidade para sensibilizar, conscientizar, cuidar, preservar. E o Cine.Ema traz um pouco de tudo isso!” Renan Chieppe, presidente do Grupo Águia Branca.


Curadoria Mostra Cine.Ema SOLANGE ALBOREDA é Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/ SP. Mestre em engenharia sanitária e ambiental pela Unicamp. Defendeu a tese sobre o cinema ambiental na América Latina e fundou a Rede LatinoAmericana de Cinema Ambiental. É curadora de festivais e atua na programação cultural do Sesc SP.

JUAREZ MICHELOTT é Engenheiro Florestal e mestrando do Programa de Liderança em Conservação da Natureza do Departamento de Dimensões Humanas do Recursos Naturais, na Universidade Estadual do Colorado/EUA. É ator e trabalha no Serviço Social de Comércio (SESC), em São Paulo, na coordenação da Reserva Natural Sesc Bertioga.


TETE MATTOS é niteroiense, Doutora em Comunicação UERJ (2018), Professora do Departamento de Arte da UFF, e documentarista. Exerce atividades de curadoria, consultoria e júri em mostras e festivais de cinema. Pesquisadora, publica artigos especializados em cinema. Dirigiu o festival Araribóia Cine (2002-2013).

URSULA DART é Mestra em Comunicação e Territorialidades (UFES), especialista em Documentário de Criação pela Universidade Autónoma de Barcelona e bacharel em Direito (UFES). Tem larga experiência com produção e produção executiva de filmes de curta e de longa metragens. Atualmente, é sócia da empresa Ladart Filmes cujo escopo é a produção de filmes para cinema e séries de documentário e ficção para TV.


Sobre o Cine.Ema On

Em 2020, a edição remodelada do festival contemplará a realização do Cine.Ema na Reserva Ambiental Águia Branca, e o público de todo o Brasil terá acesso aos filmes selecionados em uma plataforma on demand nos meses de setembro e outubro. A realização do evento online é uma forma de prezar pela segurança do público neste momento de distanciamento social. É importância do evento investir os recursos para fomentar o setor artístico, para a oferta de atividades para estudantes que deixaram de frequentar as escolas por causa da pandemia do novo coronavírus.

A organização do festival selecionou 25 profissionais do audiovisual brasileiro interessados em compor o corpo técnico do evento. Os jurados selecionados receberão cachê e serão responsáveis pela avaliação dos filmes selecionados nas mostras. Além disso, o CINE EMA lançou o inédito Concurso para Escolas, estimulando a produção de vídeos, fotos e textos oferecendo 15 premiações em equipamentos para a rede de ensino das Montanhas Capixabas. Os filmes receberão outros 6 prêmios em dinheiro, avaliados por júri popular e técnico.


Cine.Ema nas Escolas

O concurso Cine.Ema nas Escolas é voltado para professores e alunos matriculados no ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas, localizadas na região das Montanhas Capixabas. Serão selecionadas fotografias feitas por dispositivo celular, vídeos de um minuto, e histórias em formato de redação, crônica, conto, poesia ou texto livre que tratem do tema “A natureza seu redor”.

Concurso de vídeo

Concurso de histórias

“Que histórias e memórias tem o seu lugar?”. A região das Montanhas Capixabas guarda incríveis histórias que fazem parte do imaginário popular. Fatos incríveis que receberam a atenção de nossos estudantes na produção audiovisual.

“Quais as lendas e histórias relacionadas ao meio ambiente do seu lugar que você tem para contar?”. Serão selecionadas histórias que se relacionem com o tema.

Concurso de Fotografia “A natureza ao redor: da janela ou do quintal”. Qual a natureza que está a seu redor?


Um lugar cinematográfico para respirar e viver a nossa natureza A Reserva Ambiental Águia Branca, onde desde 2017 é realizado o Cine.Ema, foi criada em 2017 pelo Grupo Águia Branca para contribuir com o desenvolvimento sustentável da Região das Montanhas Capixabas, protegendo o maior remanescente florestal de Mata Atlântica.

Localizada no município de Vargem Alta, é uma Reserva Particular do Patrimônio Natural –RPPN, possui 2.225,64 hectares de área (1.698,07 hectares reconhecidos e 527,57 hectares em fase de incorporação), e uma rica biodiversidade, com o registro


de várias espécies de fauna e de flora. A reserva Águia Branca compõe o Corredor Ecológico Pedra Azul – Forno Grande (CEPAFG). Biodiversidade Importante remanescente de Mata Atlântica, a Reserva contribui para preservar mais de 800 espécies de plantas e animais, algumas delas raras e ameaçadas de extinção. Na fauna, vale destacar a expressiva diversidade de aves, com destaque para a

Saíra Apunhalada, espécie em extinção vista somente na Reserva. Na flora, a cobertura vegetal está amplamente preservada: 91% dela é composta por florestas primárias ou em estágios avançados de regeneração, sendo 76,3% da área. Os recursos hídricos também são abundantes. Na área da Reserva, há dezenas de nascentes e 11 cursos hídricos que compõem a Bacia do Rio Itapemirim.

Fotos por Fernando Madeira e Léo Merçon


MOSTRA CINE.EMA Filmes de curta metragem de ficção, animação e documentário. Acesso em: www.cineema.com.br O que te faz pertencer à natureza? A partir desse questionamento, a Mostra Cine.Ema apresenta obras audiovisuais que vão buscar nas raízes das sabedorias milenares motivações e direcionamentos para uma

Legenda em libras

convivência harmônica entre homem e natureza, sem deixar de lançar luz aos terríveis impactos dos avanços colonialistas, industriais e tecnológicos que assolam o meio ambiente.

Legenda descritiva

Audiodescrição


A história é negra mais vida, menos petróleo De Monique Rocha e Marcus Judeu Doc, 9’, ES, 2019 O curta é fruto do projeto de contação de histórias desenvolvido pela artista Monique Rocha com mulheres de 03 comunidades quilombolas da região do Sapê do Norte, no estado do Espírito Santo. O documentário traz a denúncia da falta de água e o envenenamento do solo devido à poluição dos resíduos petrolíferos, trazendo a escassez dos recursos naturais e assim impossibilitando os quilombolas de produzirem e viverem em suas próprias terras.


À Margem

De Tarcísio Ferreira Doc, 13’18’’,AL, 2019

Hoje cercado por condomínios de alto padrão e bairros planejados, o Lago da Perucaba, na periferia de Arapiraca – AL, abriga uma pequena vila de pescadores que resiste a investidas e sabotagens da especulação imobiliária devido à sua localização. A vila agora serve de apoio para pesca e sobrevivência de diversas famílias depois da expulsão da maioria de seus moradores.


A Sússia

De Lucrécia Dias Doc, 17’05’’,TO, 2018 Ao som de caixas, pandeiros e bumbos, mulheres e homens de todas as idades cantam, tocam, batem palmas, dançam, recriam as tradições e recontam sua própria história na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra.


Amargo Rio Doce De Ricardo Sá Doc, 20’, ES, 2019 A história da exploração mineral no rio Doce, desde a chegada dos colonizadores até a tragédia de Mariana em 2015. Cinema de arquivo experimental, unindo documentos sonoros, iconográficos e audiovisuais de mais de 5 séculos, mostrados sob o ponto de vista indígena.


Diriti de Bdé Buré De Silvana Beline Doc, 18’43’’,GO, 2018

Diriti de Bdè Burè é um documentário etnobiográfico que relaciona o presente com o passado para criar e pensar o futuro, projetando luz sobre a vida de uma mulher mestra ceramista Karajá, que luta pela preservação de sua língua e o modo de fazer de seu povo. Mostra que a postura da indígena Diriti pelo fazer Ritchoko tem um capital social fundamental para o desenvolvimento da vida individual, buscando sua própria subsistência econômica na medida em que esta postura também altera a própria coletividade ao transmitir saberes que mantém a cultura preservada.


Fundo

do Céu De Matheus Vianna Fic, 20’17’’, BA, 2018 A convivência entre Vilson e Prata chega ao limite. Diante da presença iminente da morte, Sueli, misteriosa curandeira, precisa mediar a relação conflituosa entre o renomado empalhador em crise e a talentosa aprendiz.


Glória

De Nádia Oliveira e Yaminaah Abayomi Experimental, 5’47’’, RJ, 2019 Das lágrimas às tsunamis, toda água tem a mesma origem e um só fim.


Livro e meio De Giu Nishiyama Animação,12’06’’, SP, 2019

Páginas de um mergulho em si mesmo.


Marie

De Léo Tabosa Ficção, 25’, PE, 2019 Marie retorna ao sertão, depois de 15 anos, para enterrar o pai. Lá reencontra seu melhor amigo de infância, Estevão e com ele o seu passado. Com a ajuda de Estevão, Marie parte numa viagem para enterrar o pai na cidade do Crato.


Mãtãnag, a encantada

De Shawara Maxakali Animação, 14’, MG, 2019

A índia Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, morto picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Uma vez na terra dos espíritos, as coisas são diferentes: outros modos regem o sobrenatural. Mas Mãtãnãg não está morta e sua alma deve retornar ao convívio dos vivos. De volta à sua aldeia, reunida a seus parentes, novas vicissitudes durante um ritual proporcionarão a oportunidade para que mais uma vez vivos e mortos se reencontrem.


Nostalgia De Raphael Araújo Animação, 1’, ES, 2020 Uma pálpebra se abre nos transportando para um fragmento de memória. Uma menina vaga em um deserto surreal em que peixes voadores plantam bombas que germinam olhos carnívoros. Uma lembrança nostálgica.


Nove águas De Gabriel Martins e Quilombo dos Marques Ficção, 25’, MG, 2019 Em 1930, Marcos e seu grupo de descendentes de escravizados saíram do Vale do Jequitinhonha rumo ao Vale do Mucuri. Fugindo da seca, da fome e da violência no campo, os quilombolas buscavam um novo território para construir sua comunidade. Dos tempos do desbravamento aos atuais, a história de luta por água e terra protagonizada pelos moradores do Quilombo Marques, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais.


O verbo se fez carne De Ziel Karapotó Experimental, 7’, PE, 2019 A invasão dos europeus em Abya Yala nos deixou cicatrizes. Ziel Karapotó utiliza seu corpo para denunciar cinco séculos de colonização.


Rocha Matriz

De Miro Soares e Gabriel Menotti Híbrido, 25’,ES, 2019 Rocha Matriz é um curta documentário que examina a cadeia produtiva de rochas ornamentais a partir de uma consciência alienígena, que reimagina a matéria como informação. No percurso entre feiras, portos e pedreiras no Sudeste do Brasil, o filme traça conexões entre formas de trabalho cotidiano, o mercado global, tendências em design de interiores e o tempo profundo da Terra. Através de suas muitas vidas, a rocha oscila entre objeto sensível e substância simbólica – indústria e linguagem.


Ter terra

para o tempo De Matheus Dias Experimental, 4’30, CE, 2019 Ter Terra para o Tempo fala de como é necessário calma para acompanhar as transformações da natureza e do seu corpo e de como nós e a natureza estamos completamente interligados. É um movimento de cura, em busca do melhor de ser e existir por meio do próprio corpo pois o corpo é o território do tempo e da memória. Sem ele, não há terra, não há espaço e muito menos frutos.


Um jardim

em Floresta

De Cláudia Tavares Híbrido, 14’, RJ, 2020 O fotofilme Um Jardim em Floresta relata uma ação artística que tenta aproximar dois locais distantes e diferentes. Trata da questão do excesso e da falta de água, do Rio de Janeiro, e da pequena aldeia de Floresta, sertão pernambucano, região afetada por longas e severas secas.


MOSTRA CINE.EMINHA Filmes de curta metragem de ficção, animação e documentário Acesso em: www.cineema.com.br Entender a natureza e os seres da floresta, respeitá-los e preservá-los é tarefa constante que parte de um exercício que já deve ser iniciado na pequena idade. Tendo como norte essa conscientização, a Mostra Cine. Eminha traz produções que nos mostram que somos parte da natureza e que a função de mantê-la é coletiva. Legenda em libras

Legenda descritiva

Audiodescrição


A galinha ruiva

Dos alunos do Cmei Princípio do Saber Animação, 7’31’’, ES, 2019

Um dia a Galinha Ruiva foi passear, teve uma grande surpresa e logo uma ideia. Mas ela precisa de ajuda, será que alguém pode ajudá-la? Um conto sobre amizade e cooperação. Uma adaptação de um conto.

Batucada dos Bichos em Extinção

Dos alunos da Oficina de Animação da Escola Parque Animação, 4’50’’, RJ, 2019

Os animais em extinção se reúnem e formam uma banda de percussão para atrair a atenção de todos e protestar contra a extinção de suas espécies. À medida que se extinguem, seus instrumentos não são mais tocados na banda.


Dia do Manguezal

Mitos indígenas em Travessia

Desenvolvido com os Alunos do CMEI Jacyntha Simões Animação, 8’28’’, ES, 2019

De Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Animação, 11’45’’, SP, 2019

Do bairro de Goiabeiras, o CMEI Jacyntha Simões apresenta as belezas do manguezal.

Seis histórias indígenas dos tempos antigos das etnias Kuikuro (Aldeia Afukuri, MT), Javaé (Aldeia São João, TO) e Kadiwéu (Aldeia São João, MS).


Júri Nacional

O Cine.Ema conta com a participação de um júri de peso, de diversos lugares do país. As premiações de 1º, 2º e 3º lugar da Mostra Cine.Ema contarão com a avaliação de 25 profissionais da área do cinema e do meio ambiente.

Allan Lobo - BA Ana Carolina Soares - MG Andrei Ferreira - SE Arthur Fiel - ES Cristiana Giustino - RJ Diego Souza - MG Edilson da Silva - PB Eduardo Madeira - ES Ernandes Zanon - ES Flávia Seligman - RS Gustavo Freitas - DF Gustavo Moraes - ES Gustavo Rayner - SE

Ítalo Reis - SC Jeferson Albuquerque - ES Karolina Pacheco - PE Kelly Santos - RJ Leandra Moreira - ES Renata Phyrno - RN Roberta Fassarella - ES Rodrigo Sousa - SP Suellen Vasconcelos - ES Suely Bispo - ES Thais Vasconcelos - MG Waldson de Souza Costa - AL


Programação Cina.Ema EDIÇÃO RESERVA De 05 de Outubro a 09 de Novembro Site: www.cineema.com.br e Instagram @cine.emafestival BATE-PAPO DE ABERTURA 05 de Outubro | dia da aves 19h Abertura oficial da plataforma Cine.Ema On www.cineema.com.br MOSTRAS • CINE.EMA Filmes de ficção, animação e documentário FILME DE ABERTURA: VIDA REAL, de Alejandro Movia Disponível para visualização 05 de Outubro a 09 de Novembro Plataforma Cine.Ema On

BATE-PAPO • CINE.EMINHA Encontro online com os realizadores da Mostra Cine.Ema 12 de Outubro | seg | 20h-22h Via Google Meets

MOSTRA DE CINEMA CINE.EMINHA Disponível para visualização e votação online 05 de Outubro a 09 de Novembro Plataforma Cine.Ema On

MOSTRA DE CINEMA CINE.EMA Disponível para visualização e votação online 05 de Outubro a 09 de Novembro Plataforma Cine.Ema On


BATE-PAPO • OBSERVADORES DE AVES Encontro online com observadores de aves 19 de Outubro | seg | 20h-22h Via Google Meets BATE-PAPO • CINE.EMINHA Encontro online com os realizadores da Mostra Cine.Eminha 12 de Outubro | seg | 20h-22h Via Google Meets PREMIAÇÃO | CINE.EMA & CINE.EMINHA Categorias de 1º, 2º e 3º Lugar + júri popular Categorias de premiação das escolas 09 de Novembro | seg | 20h | @cine.emafestival

Cine.Ema•T V

Conteúdos sobre os passarinhos da Mata Atlântica, exclusivos no IGTV do @cine.emafestival 05 de outubro | dia das aves Abertura oficial do Cine.Ema TV no IGTV do @cine.emafestival Série

Qual o nosso papel na preservação e harmonia entre a natureza e nosso cotidiano? Nessa websérie de 6 episódios, apresentamos espécies de aves da Reserva Águia Branca, localizada em Vargem Alta, bem no meio da região montanhosa do Espírito Santo. Quer saber por que ela é tão importante? Acompanhe cada vídeo e descubra um pouquinho dos passarinhos, riquezas das nossas montanhas.


EP 1 | O PERSONAGEM PRINCIPAL 05 de Outubro | seg | 21h Já ouviu falar de uma ave cujo nome e aparência são puro drama? E que chegou a sumir por 50 anos pra depois resolver dar as caras lá em Vargem Alta? No primeiro episódio da websérie, apresentamos nosso personagem principal. Assista e entenda por que uma ave tão pequena e graciosa merece tanto holofote!

EP 2 | O ELEGANTE SOLITÁRIO 12 de Outubro | seg | 21h Nosso personagem da vez é raríssimo, pomposo e bem na dele. Vamos conhecer uma ave diretamente afetada pela destruição de grandes florestas e entender um pouco mais o por que delas serem tão importantes para espécies como essa? Aperte o play e voe com a gente.

EP 3 | A BIGORNA ESTONTEANTE 19 de Outubro | seg | 21h Sabe aqueles personagens insubstituíveis? Nesse episódio contamos a história da Araponga, uma espécie muito importante para termos nossas matas plurais e frutíferas. Assista e descubra várias curiosidades sobre essa ave.


EP 4 | A PREVISÃO DO TEMPO 26 de Outubro | seg | 21h Sabe aquela coisa de vó falar pra gente sair com casaco porque sabe que vai fazer frio? A ave do nosso episódio tem essa mesma coisa especial e sempre canta quando começa a chover! Curioso, né? Aperte o play e conheça mais sobre a Saracura-do-Mato.

EP 5 | A NOSSA CARA 02 de Novembro| seg | 21h O passarinho da vez é conhecido por vários nomes mas, acima de tudo, pela sua fofura! Temos diversas espécies de beija-flor lá na Reserva da Águia Branca e a espécie é símbolo daqui do nosso estado, sabia? Vem conhecer mais sobre essa ave tão linda!

EP 6 | O ASSOBIADOR 09 de Novembro | seg | 21h O passarinho que encerra nossa websérie é a cara da região da reserva. Encontramos o Pixoxó aos montes lá em Águia Branca mas, infelizmente, muitos em gaiolas. E o maior risco da espécie é justamente o tráfico de animais. Lugar de passarinho é voando livremente por aí, né? Aprenda mais sobre esse passarinho com um canto lindo nesse episódio de despedida da websérie.


PÁGINA FICHA TÉCNICA Curadoria cinematográfica Juarez Michelotti Solange Alboreda Tetê Mattos Úrsula Dart Produção websérie Louisy Carvalho Criação websérie Aline Alves e Melina Galante Roteiro websérie Melina Galante Pesquisa websérie Filipe Ventura Fotos websérie Gustavo Magnago Ilustrações, locução e motion graphics websérie Moola

Direção de produção Tânia Silva Produtor executivo Sullivan Silva Direção de programação Léo Alves Pesquisa, programação e curadoria Melina Galante Assistente de produção Júlia Silva Assistente de administração e produção Willian Loyola Contabilidade KS Contabilidade

Um projeto Caju Produções Concepção 2015 www.cajuproducoes.art.br

Coordenação de comunicação Aline Alves e Lais Rocio Assistente de comunicação Daniel Temponi e Rodrigo Meloni Designer criação Wilson Ferreira Designer aplicação Elielton Oliveira Vinheta Vinicius Caus Analista de tráfego João Barbosa Assessoria de imprensa Sullivan Silva Site & Plataforma Molaa



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