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Revista Digital Nº 36 - ano 03 Fevereiro/2020

“A Revista do Profissional de Secretariado”

O profissional de Secretariado muito bem informado!

Informações, textos, artigos, visão profissional e o principal: Amor à profissão.

Tudo em nossa edição mensal.

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Saiba que é possível ter o seu próprio negócio e iniciar uma carreira de Sucesso

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Edição 36 | Ano 3

SUMÁRIO contato@executivanewsrevistadigital.com @executivanews /executivanewsrevistadigital /executivanewsrevistadigital @executivarevist t.me/executivanews

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10 12 14 16 ficar?

| O Secretariado Remoto veio para

| Secretário(a) é tudo igual?

| Fazer o bem faz bem!

| Pronúncia da Letra “S”.

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#Dicas

Idealizado por duas Secretárias Executivas: Claudia Schaffer e Sandra Tarallo, parceiras na elaboração e execução, a Expo Sec – Expo Secretary – trará para o mercado temas e assuntos relacionados à profissão para os profissionais de Secretariado, contribuindo para o entendimento das práticas e as tendências para o futuro da profissão.

Nosso principal público e foco são profissionais de Secretariado Executivo de empresas do Brasil e do mundo, e será um grande encontro com muita troca de conhecimento e networking.

Esse ano o tema da Expo Secretary é “Embarcando o Secretariado no Processo Criativo”. O evento será realizado no Hotel Transamérica (São PauloSP) no dia 16 de maio.

FISEC SP 2020 VIII FÓRUM DE INOVAÇÃO EM SECRETARIADO EXECUTIVO O FISEC, Fórum de Inovação em Secretariado Executivo, é o maior evento de Secretariado Executivo da América Latina.

O evento tem como objetivo conectar os Profissionais de Secretariado com as melhores práticas do mercado nacional e internacional, conhecimentos, desafios, histórias inspiradoras, inovações e tendências que a nova década traz para os profissionais de Secretariado Executivo, vivências de integração e muito networking.

O tema do FISEC SP 2020 é: Humanizar, Transformar, Inovar.

15 e 16 de agosto Local: Golden Hall, WTC Events Center (São Paulo-SP)

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CONASEC - A Conferência Nacional do Secretariado traz anualmente profissionais de Secretariado e executivos de grandes empresas para contar, através de cases, as melhores práticas e as tendências do mercado de uma área tão importante.

Com um público formado por profissionais de Secretariado Executivo de empresas de todo o Brasil, a CONASEC é o encontro ideal para conhecer as tendências do mercado, debater assuntos da atualidade e fazer networking.

16 de dezembro Local: Hotel Transamérica (São Paulo-SP)

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Redação e Publicidade: Telefone: (11) 9-8548-7811 A Executiva News Revista Digital não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios. As opiniões emitidas nas matérias são de responsabilidade de seus autores. Ninguém está autorizado a fazer cobrança de anúncios em nome desta Revista. Nossos Colunistas não são remunerados pelas suas publicações; eles o fazem em forma de colaboração. As imagens utilizadas nesta Revista provêm de sites gratuitos da Internet. Esta publicação segue os princípios do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 (oficialmente em vigor no Brasil desde 2015) e utiliza os Dicionários Houaiss e Longman.

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Executiva News Revista Digital A Executiva News Revista Digital é a primeira revista em formato digital voltada às mulheres que trabalham como Secretárias, Assessoras e Assistentes Administrativas, entre outras.

Este é o principal público-alvo, mas se estende também a todas as mulheres e homens por publicar matérias em diversas áreas.

Nosso ponto forte é a qualidade do conteúdo editorial e abordarmos temas como: Profissões, Viagens, Moda Trabalho, Beleza, Decoração, entre outros.

Além disso, Colunistas especiais dão dicas importantes para o nosso dia a dia.

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[Para Você]

O

lá, Tudo bem?

Nossa revista foi a primeira edição online para o profissional de Secretariado Executivo do Brasil, a primeira da América Latina e faz parte das únicas edições no mundo para este profissional.

Ficamos durante 3 anos compartilhando mensalmente edições da Revista Executiva News.

Mas, durante aproximandamente 9 meses, estávamos parados por conta de uma reestruturação e para dar andamente a novos projetos.

Neste período, nossa revista e os profissionais envolvidos no projeto estiveram se qualificando, pesquisando e conseguindo novas parcerias. Tudo isso para voltar com toda a qualidade que você merece.

Agora voltamos com nossa edição mensal, e isso é um motivo de muita alegria para nós e para todos os profissionais que já foram e serão alcançados por esse projeto lindo.

Teremos um novo estilo editorial e de transmitir conteúdo. A Revista terá um modelo mais enxuto e com muito mais qualidade.

Espero que gostem, curtam e compartilhem!

Boa leitura!!

Sandra Tarallo

Editora

Secretária Executiva SRTE 50869/SP Jornalista MTB 82496/SP executivanews@gmail.com contato@executivanewsrevistadigital.com @executivanews @executivarevist

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Artigo

A

inda há quem diga que é apenas uma moda que, já já, vai passar.

Aviso aos pessimistas: não é bem assim.

O Secretariado Remoto e Assistente Virtual é uma nova modalidade de trabalho, aliando conhecimento, home-office e ferramentas – tudo de mais moderno no mundo atual dos negócios.

Todos os dias estão sendo lançadas ferramentas para atuação do trabalho remoto e leis que abrangem esse tipo de atuação e que estão ao nosso favor.

Empresas de todos os tipos e tamanhos já têm liberado os seus funcionários CLT para o trabalho em home-office. Outras tantas profissões estão sendo fundadas justamente com esse tipo de abordagem desde o seu início.

Algumas startups já tem em seu DNA esse formato inicialmente, inclusive que cada “funcionário” trabalhará do seu home-office: em primeiro lugar, a total liberdade de seus colaboradores para a aplicação do trabalho.

Acredita-se que, em muito pouco tempo, alguns setores já terão o efeito desses profissionais na prática. Ainda esperamos muitas vagas para a atuação, pois elas ainda são escassas e com pouco efeito no mundo dos negócios. Falta ainda muito entendimento e, principalmente, a compreensão generalizada da sociedade, principalmente a brasileira, que sempre foi muito atrasada na questão patrão X empregado.

Os mais antigos ainda acreditam que um funcionário só rende se estiver na frente do patrão.

Que bom que estamos em mundo moderno, onde podemos colocar as novas evoluções em prática.

Acredito ainda que estamos engatinhando no mundo profissional do Secretariado Remoto e Assistente Virtual.

Teremos muitos e muitos anos para desfrutar, em sua grandeza, dessa nova realidade para os profissionais com experiência e vontade de aprender, e com um grande potencial para empreender e descobrir soluções, tudo dentro de sua experiência profissional e conhecimento da modalidade.

O profissional com conhecimento e atento às novas possibilidades de atuação sempre terá um espaço no mundo dos negócios.

Aprenda sempre e não fique parado no tempo.

Sandra Tarallo Empresária | Secretária Remota Especialista | Empreendedora | Jornalista | Mentora | Professora | Mkt Digital linkedin.com/in/sandratarallo contato@sandratarallo.com.br sandratarallo.com.br

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O Secretariado Remoto veio para ficar?

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Artigo

S

ecretário - sm 1. O que redige as atas de qualquer assembléia.

2. Aquele que é capaz de datilografar, estenografar e usar o computador, redigir cartas, organizar a agenda de seu superior e, em alguns casos, incumbir-se dos seus compromissos pessoais.

3. O que escreve a correspondência ou as cartas e dá conta do estado dos negócios de alguma alta personagem, de particulares, de qualquer corporação ou repartição a seu cargo.

4. Livro que contém modelos de cartas para uso de pessoas sem experiência.

5. ANT Aquele a quem se confiava algum segredo.

6. Indivíduo que, no governo de um Estado, exerce funções equivalentes às de um ministro.

7. DIPLOM Funcionário no começo de sua carreira diplomática.

8. V Secretária, acepção 3.

(DICIO MICHAELIS ONLINE) …entre tantas outras atribuições.

A função de Secretária(o) que desde sua origem, como escribas, já ocupava uma posição de destaque e um cargo de confiança, não mudou em sua base e princípios. A organização, descrição, planejamento, senso de urgência, empatia, tomada de decisões, gestão de documentos e espaços, arquivos e registros, são atribuições utilizadas em todas as áreas da atuação secretarial.

Mas será que a Secretária da escola do meu filho, a Secretária do escritório, e o Secretário da Educação fazem a mesma coisa?

Ora, todos os advogados fazem a mesma coisa? E todos os Médicos?

Advogados societários, tributários, trabalhistas, criminais, ambientais, comerciais, contratuais.

Médicos clínicos, Pediatras, Psiquiatras, Cardiologistas, vascular, otorrino, oftalmo, ortopedista.

Secretárias administrativas, escolares, executivas, e de Estado!

A maioria das profissões possui um leque de opções em suas áreas de atuação, e só no Secretariado são 553 diferentes nomenclaturas para a profissão – veja a lista aqui.

Sim, existe um escalonamento, hierarquia, e diferentes níveis de remuneração. Para cada área de atuação, são exigidos diferentes níveis de conhecimento, o que influencia diretamente na exposição e retorno que o profissional terá em gratificação.

Por fim, se não fosse Secretariado, simplesmente não teria o mesmo nome.

Katelline Curvelo Executive Manager | Executive Assistant | Secretary | Office Manager | Event Planner LindedIn/ in/katelline-curvelo-37aa8770/

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Secretária(o) é tudo igual?

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G

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Artigo

entileza, educação, palavras de conforto, trabalho voluntário, doações... Essas são pequenas atitudes solidárias e positivas para com o próximo no dia a dia e que, além de ajudar o próximo, trazem muitos benefícios para quem pratica essas ações, inclusive para a saúde como um todo! E por que fazer o bem faz bem?

Para podermos entender porque fazer o bem faz bem, precisamos entender que o ser humano é um ser social, gosta de viver em grupos e sente prazer quando, de alguma forma, ajuda ou colabora para o bem-estar do outro, por menor que seja a sua atitude ou ação. O relato das pessoas que fazem o bem ao próximo revela que fazer o bem para as pessoas é gratificante, que é prazeroso poder ajudar, ser solidário e participativo com as pessoas à sua volta e com a sua comunidade.

Faz parte da natureza humana e colaborar para o bem-estar do outro dentro de suas possibilidades e limites é algo instintivo da espécie, uma vez que somos todos interdependentes uns dos outros, pois ninguém sobrevive sozinho. Aquele velho ditado “Faça o bem sem olhar a quem” demonstra esse comportamento humano, muito bom por sinal, que reforça a ideia de que somos bons por natureza e de que é a sociedade quem nos corrompe e nos torna mais egoístas e fechados em nosso pequeno mundinho.

Percebemos melhor este comportamento humano de solidariedade natural e instintivo em momentos de tragédia, acidentes ou em situações de calamidade pública: as pessoas mobilizam-se rapidamente para arrecadar alimentos, roupas, fundos e também correm para prestar assistência aos necessitados, sem medir esforços para isso.

Fazer o bem proporciona uma satisfação pessoal e uma excelente sensação de bem-estar somente pelo fato de saber que se fez o bem, que se proporcionou ao outro algo positivo ao fazer o bem e, de certa forma, ter sido ela a pessoa responsável por essa boa atitude que beneficiou o outro de alguma forma. Os trabalhos voluntários são um bom exemplo: o simples fato de saber que você colaborou de alguma forma para que a vida do outro melhorasse em pelo menos algum aspecto, por menor que seja, traz uma agradável sensação de bem-estar.

Os benefícios de se fazer o bem ao outro são sentidos no organismo: uma sensação de alegria, de bem-estar, de prazer. Do ponto de vista psicológico, a consciência de que se sentir responsável por proporcionar o bem-estar da pessoa, de alguma forma, traz uma sensação de dever cumprido, de realização pessoal. É como se a pessoa pensasse “Eu ajudo, colaboro, faço o bem e espero que as outras pessoas façam o mesmo comigo se em algum momento eu necessitar dessa ajuda”.

Isso não quer dizer que as pessoas façam o bem para o outro apenas porque esperam uma recompensa ou retribuição em algum momento futuro: embora algumas pessoas ajam desta forma, pensando em se promover ou tirar proveito diante das necessidades dos demais, a maioria absoluta das pessoas faz o bem

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apenas pelo prazer de fazê-lo, sem nenhum outro objetivo, não pensando em si, mas focando apenas em proporcionar o conforto e o bem-estar ao outro.

Pessoas hostis e antissociais costumam ser pessoas amargas que, por alguma razão, passaram por algum sofrimento no passado, que não receberam ajuda quando mais precisavam e que, de alguma forma, continuam sofrendo ou temem sofrer novamente! Pessoas com esse perfil costumam manter distância das outras pessoas, não gostam do convívio social e evitam ser solidários, contrariando essa premissa básica do ser humano de sempre querer ajudar ao outro. Elas acreditam que, evitando o contato e não colaborando, elas se protegem e, ao mesmo tempo, dão o troco por não terem tido a ajuda que necessitavam no passado, pensam que essa é a melhor forma de evitar o sofrimento novamente!

Infelizmente, ao agirem dessa maneira, elas colaboram para que seu sofrimento permaneça e até se eleve, porque não se permitem sentir o prazer de conviver em grupos, de ajudar ao próximo e de ter a sensação de bem-estar que a ajuda ao outro proporciona. Ou seja: permanecem sofrendo cada vez mais e, com suas atitudes hostis, promovem cada vez mais o afastamento das outras pessoas à sua volta, o que gera ainda mais sofrimento. É um círculo vicioso sem fim que só serve para trazer cada vez mais sofrimento para essas pessoas que temem sofrer! Quando você age apenas para ajudar ao outro, sem querer nada em troca, você se surpreende diante de algum tipo de agradecimento e tampouco não se importa se haverá gratidão ou não pelo seu ato. Só o fato de você fazer o bem já basta para deixar você feliz!

Pequenas atitudes no dia a dia colaboram, e muito, para que você sinta o prazer de fazer o bem: ceder o seu lugar para uma pessoa mais velha se sentar; ajudar alguém a atravessar a rua; carregar os pacotes de alguém; dizer bom dia, boa tarde; sorrir para o outro no elevador; fazer um trabalho voluntário, doando seu tempo ou fazendo para o outro algo que você sabe fazer bem e que vai promover o bem-estar dele de alguma forma.

Pessoas que fazem o bem costumam ter atitudes de cidadania e de respeito para com os outros à sua volta. E, se pararmos para pensar, essas pequenas atitudes no dia a dia colaboram para que as pessoas se tornem mais solidárias entre si, para que possam fazer novas amizades e, com isso, ampliarem os seus horizontes, conhecendo melhor as pessoas com quem convivem no dia a dia e até conseguindo novas oportunidades de trabalho, de encontrar um amor ou de realizações pessoais!

Ao longo do tempo, quanto mais fizermos o bem, estenderemos cada vez mais essa corrente do bem para os outros à nossa volta, o que, em longo prazo, vai colaborar para que a nossa sociedade como um todo seja muito mais solidária e se preocupe muito mais com o bem-estar alheio, proporcionando muito mais respeito entre as pessoas.

E então aquele velho ditado fará todo o sentido: “Não faça aos outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você”.

Somos todos seres humanos e todos queremos a mesma coisa: sermos felizes! Hoje você faz a felicidade de alguém, e amanhã alguém poderá colaborar para a sua felicidade!

Pense nisso!

Olga Tessari Psicóloga, Psicoterapeuta e Pesquisadora desde 1984 – Psicóloga Perita – Escritora Cursos e Palestras – Mediação de Conflitos Professional & Life Coach – Consultoria.

Cel.: (11) 9-9772-9692 - www.olgatessari.com

Fazer o bem faz bem!

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T

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Artigo

odos sabemos que a relação somletra em Inglês é bem complexa, não é mesmo? Tomemos um exemplo simples: quantos sons podemos obter a partir da letra “A”? Vejamos: em car, essa letra tem som de “a”, em May tem som de “ei” (mei), em mad tem um som intermediário entre o “a” e o “e”(med).

Finalmente em bear, nem é pronunciada (bér)!

E aí você me perguntaria: e como vou saber pronunciar uma palavra nova, em Inglês, já que a grafia difere tanto da pronúncia? Bem, na maioria dos casos, não há regras especificas, além do contato constante com a língua inglesa, facilmente ao alcance de todos através dos canais do YouTube, músicas, podcasts...

Todavia, para sermos mais pontuais, é importante conhecer algumas “dicas” especialmente voltadas aos falantes da língua portuguesa.

Bem, neste artigo vou tratar especificamente do som da letra “S”, que, em geral, é parecido na nossa língua, só que não exatamente...

Primeiramente, vamos fazer um teste. Como você pronunciaria as seguintes palavras?

(SSSSsmall, não ismal) ,“stop” (SSSstop, não istopi) Outras palavras corriqueiras para você testar: stairs, stakeholder, skill, sky (em Português temos pouca ocorrência de duas consoantes no início de palavras e, quando isso ocorre, geralmente acrescentamos uma vogal de apoio – às vezes de modo sutil – sendo que esse som, na realidade, não existe (ex.: psicologia – “pisicologia”; advogado – “adivogado”).

(b) em posição intermediária, entre vogais (daí a interferência maior do português) Diferentemente do português, a letra “S” entre vogais não tem necessariamente som de “Z”. Eu disse necessariamente porque, em alguns casos, isso ocorre (ex.: music; reason). Em todas as palavras abaixo, o som é de “SSSSS”. Como mencionei anteriormente, não há alguma regra específica para sabermos se o “S” tem som de “s” ou de “z”. Por isso, listei algumas palavras do dia a dia que têm som de “SSSS” para você não errar mais.

(a) House: rauZ ou rauSS (b) Mouse: mauZ ou mauSS) (c) Speak: ISpik ou SSspeak

House (rauss), mouse (mauss), eraser (ireisser). case (keiss), dose (douss), gasoline (gassolin), oasis (oueissis), basement (beisssment).

(d) Stop: IStop ou SSstop) Ficou confuso/a? No worries, vamos esclarecer, então.

O som da letra “S”, como não poderia fugir à regra, também é variável. O que vamos tratar, a seguir, são os detalhes práticos do som dessa letra, ou seja, aqueles em que a nossa língua possa afetar mais significativamente a pronúncia do Inglês.

Para acompanhar melhor a leitura desse artigo, sugiro que você recorra a um dicionário online, que pode até ser o Google Tradutor, para testar a pronúncia das palavras.

Então, vamos lá! A interferência das características fonológicas do Português tem influência direta quando transferimos para outra língua, neste caso, para a língua inglesa. Neste contexto, o som da letra “S” pode ser problemático para os falantes da língua portuguesa, quando ocorre: (a) em posição inicial, seguida de consoante Dica: devemos pronunciar iniciando pelo “S”.

Por exemplo:

School: errado iskul certo SSSSkul Tente a pronúncia com outras palavras: “small”

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Até tenho uma historinha, reportada por um aluno meu, ocorrida em uma entrevista de emprego.

Quando o recrutador perguntou o nível de fluência no idioma, ele respondeu: “...my English isn’t “baZic” (ou seja, pronunciou o “s” da palavra “basic” com som de “Z”). Ao que o recrutador respondeu, enfatizando o equívoco: “Maybe your English level is not ‘bassssic’, but your pronunciation is” (Talvez seu nível de inglês não seja básico, mas sua pronúncia é...) É um certo exagero, eu concordo, mas você não vai querer cometer erros, especialmente em uma entrevista, não é mesmo?

(c) pronuncia que se diferencia pela categoria gramatical Exemplos: (a) Os substantivos “use” (uso) e “house” (casa) são pronunciados com som de “s” (“iusss” e “rausss”) e com som de “z” (iouZ) e (rauZ) (usar e abrigar) se empregadas como verbo. Ex.: I use (iuz) my house (rausss) as an office (Eu uso minha casa como escritório)

Pronúncia da letra “S” em Inglês: você vai se surpreender! (b) A palavra “close” (do verbo fechar) tem som de “z”. Se for no sentido de “próximo, perto”, tem pronúncia de “s”. Ex.: If I close (“z”) my eyes, I get close (“s”) to you. (Se fechar meus olhos, fico próximo a você).

Se você quiser se aprofundar no assunto, há vários artigos e vídeos na Internet sobre o som do “s” no final das palavras.

Confira!

E para finalizar, só por curiosidade, anote algumas palavras que são escritas com “SS” e pronunciadas com som de “Z”: Possess (pãzés), dessert (dizért), scissors (sizãrs), dissolve (dizalv).

Obs.: Esse som do “ã” é, na realidade, um schwa. Veja o artigo que publiquei sobre o assunto na edição de novembro/2018. http://executivanewsrevistadigital.com/revista-digital-voce-conhece-e-sabe-pronunciar-corretamente-o-schwamarcia-bonamin I hope that this basic case will help you to stop making these mistakes and to speak with better pronunciation!

(Espero que esse tópico elementar lhe ajude a deixar de cometer esses erros e falar com uma pronúncia mais adequada) E lembre-se sempre: se tiver alguma dúvida pontual, entre em contato através do e-mail : bonamin@uol.com.br.

Podemos agendar um artigo com as questões mais frequentes!

Marcia Bonamin Professora Universitária de Língua Inglesa Especializada em Inglês para fins Específicos Conteudista e Tutora EAD

bonamin@uol.com.br

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