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Gordon Brown vai devolver £12 mil por gastos particulares

Gorjeta não pode mais ser utilizada como complementação salarial

Depois de semanas de moda na Europa, Carol Marino fala o que ela não usaria de jeito nenhum

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w w w . b r a z i l i a n n e w s . u k . c o m Londres, 15 a 21 de Outubro de 2009

Ano 9 / Número 394

John Casablancas, ex-dono da elite Models, fala com exclusividade ao Brazilian News O

criador da lendária Elite Models e “inventor” do conceito das supermodelos fala de sua volta à ativa na profissão que o consagrou, onde drogas, racismo e traições são moeda corrente no universo das passarelas. Lançando o livro autobiográfico “Vida Modelo” (Editora Agir), John Casablancas causou o pavor a muita gente antes que a obra estivesse nas prateleiras. Mas “Vida Modelo” apesar de seu conteúdo inquietante, aliviou nas tinturas; em parte para evitar processos na justiça que certamente viriam, em parte para não fomentar fogueiras já extintas. Já durante a entrevista, ele não poupa as críticas à modelo brasileira Gisele Bündchen, uma de suas pupilas: “Sempre disse que o comportamento da Gisele porque ela é auto-centrada e egoísta. Critiquei o fato dela não ter usado seus dez anos de rainha da moda para promover causas interessantes, fazer observações inteligentes ou algo mais interessante do que namorar os Di Caprios da vida ou passear com seu cachorro. Continua nas páginas 18 a 20

Jorge Furtado fala sobre o fazer cinema com verba pública

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$4 milhões. O valor surpreende por ser alto, mas é só um exemplo de quanto a produção de cinema nacional tem custado aos cofres públicos. Com tantos problemas sociais a serem resolvidos no Brasil, o governo concede que grandes quantidades de dinheiro sejam dirigidas a produção de cinema, indiferente se a temática é ou não em prol do social. Assistindo a ‘Saneamento Básico, O Filme’, na última semana do festival ‘Cinema of Brazil’

do Barbican, a repórter Vanessa Vieira teve a impressão de que o autor, Jorge Furtado, fazia uma critica a isso. Mas em entrevista, viu que estava totalmente enganada. Para isso, o diretor tem um bom argumento: “A sociedade tem que crescer tudo ao mesmo tempo, todas as coisas. Não podemos dizer que nós só poderemos fazer arte quando tivermos saúde. Nós temos que fazer tudo ao mesmo tempo, porque você só reflete a respeito do seu país escrevendo

livros, fazendo teatro. Não é para pensar ‘primeiro vou ter saúde e emprego e depois falamos de arte. Tem que ser tudo ao mesmo

tempo”. Será que Vanessa ficou convencida? Continua na página 22


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