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w w w . b r a z i l i a n n e w s . u k . c o m Londres, 07 à 13 de dezembro de 2006
Chávez é reeleito presidente da Venezuela
Ano 5 / Número 251
Mortos devem chegar a mil nas Filipinas A
tragédia causada pela passagem do furacão Durian nas Filipinas, na última sexta-feira (1º), levou a presidente do país, Gloria Arroyo, a decretar estado de calamidade nacional. Até terça-feira (05), já eram 406 mortes confirmadas, enquanto ao menos 398 pessoas continuam desaparecidas oficialmente, mas o presidente da Cruz Vermelha Nacional disse que os mortos devem chegar a pelo menos mil. De acordo com Richard Gordon, muitas localidades simplesmente desapareceram, e segundo cálculos da entidade, por volta de 140 mil pessoas foram atingidas pelo Durian. A presidente Arroyo disse que o governo está fazendo todos os esforços possíveis para a busca de sobreviventes. O governo filipino liberou uma verba de US$ 20 milhões (cerca de R$ 43 milhões) para os atingidos. Ainda não é possível avaliar a extensão total dos danos causados pelo furacão porque as linhas telefônicas e de energia elétrica foram cortadas na região de Bicol, mas supõe-se que pelo menos 20 mil pessoas tenham sido afetadas.
Simpatizantes do governo festejam a vitória de Chávez
O
presidente Hugo Chávez foi o grande vencedor do pleito venezuelano de domingo (03), reelegendo-se por mais seis anos com a promessa de aprofundar sua “revolução socialista” e de seguir combatendo o “imperialismo norteamericano”. Com 78,31% das urnas apuradas, Chávez alcançava 61,35% dos votos válidos, frente aos 38,39% do principal candidato da oposição, Manuel Rosales, que reconheceu a derrota. Chávez, que desde que chegou ao poder superou diversas crises políticas e uma tentativa de derrubá-lo, recebeu durante a campanha o respaldo de líderes importantes da região, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do argentino Néstor Kirchner. Mas o triunfo do “Comandante” é uma má notícia para Washington, que o considera uma influência negativa para o continente.
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Cotação Cotação
Libra Euro Euro
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Moradores das vilas atingidas ajudam a carregar os corpos das vítimas
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Polícia encontra 12 locais com sinas de radiação em Londres
U
ma investigação sobre a morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko em Londres encontrou sinais da presença da substância radioativa polônio-210 em cerca de 12 locais, de acordo com o ministro do Interior britânico, John Reid. Ele afirmou que os níveis de radiação estão sendo monitorados em 24 locais. O polônio-210 é a mesma substância
encontrada no corpo de Litvinenko. Litvinenko, ex-agente da KGB e feroz crítico do presidente russo Vladimir Putin, morreu na semana passada de envenenamento por radiação. Os traços de polônio210 descobertos no corpo do ex-espião também foram encontrados em um restaurante e um hotel de Londres por onde Litvinenko passou no dia 1º de novembro.
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Sinais de radioatividade também foram encontrados em aviões da British Airline