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Empossada diretoria do Sulpetro em Porto Alegre

Da esquerda para direita: o secretário municipal de Obras e Viação, Maurício Dziedricki; o ex-presidente do Sulpetro, Antônio Goidanich; o presidente eleito, Adão Oliveira; o coordenador do Procon Municipal, Omar Ferri Júnior; e o vicepresidente do Sindicato, Oscar Alberto

A diretoria do Sulpetro (Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Rio Grande do Sul), eleita em janeiro, tomou posse no último dia 16, com Adão Oliveira à frente da entidade até 2014. O presidente Adão Oliveira, na presença dos revendedores eleitos, do secretário municipal de Obras e Viação, Maurício Dziedricki, e do coordenador do Procon municipal, Omar Ferri Júnior, convidou o grupo para trabalhar pelos revendedores do Estado. “Praticamente toda essa equipe, escolhida ‘a dedo’ pelos associados, está junta nesta caminhada nos últimos 20 anos. Minha missão é coordenar para que tudo siga adiante. Vamos cooperar com a revenda. Nosso objetivo é esse”, destacou. Na solenidade, foi homenageado o ex-presidente Antônio Goidanich, que se licenciou do Sindicato para assumir como diretor-presidente da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), em outubro de 2008. Seu retrato agora está na Galeria dos ex-presidentes e sua trajetória foi relembrada pelos vice-presidentes

Oscar Alberto Raabe e Jorge Carlos Ziegler, que o acompanham nas últimas duas décadas. Segundo Raabe, Goidanich tem a determinação como característica. “Nunca teve dúvida sobre o que fazer”, disse. “É admirado e tem o carinho de todos nós”. Para Ziegler, o dom de Goidanich é a liderança. “Ele dedicou a mim, quando entrei no ramo, uma enorme atenção. Era executivo da Shell e eu, um revendedor iniciante. Empenhouse, envolveu-se no meu negócio, brigou por mim. Depois me trouxe para o Sindicato”.

Goidanich considerou que o “principal é ter confiança e pensar grande”. Em sua visão, dirigir o Sindicato é diferente do que tocar os negócios do posto, pois a revenda é difícil: “Quem não tiver competência e sorte termina por ser tragado por este mercado cruel que se criou a partir de 1992”, definiu. (Maria Inês Möllmann)

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