PO R TFO LIO
Fernanda Zeitoune
Curricullum Vitae
Fernanda Zeitoune Brasileira, 23 anos 25 Janeiro 1994 Rio de Janeiro, Brasil +55 21 99912-8024 / 2486-3594 fernandazeitoune25@gmail.com issuu.com/fernandazeitoune
Softwares AutoCAD Revit Skech Up Rhinoceros V-ray, Kerkythea, Podium Photoshop Illustrator InDesign Adobe Video Premiere Corel Draw Power Point Word Excel Project
Idiomas Português Inglês Espanhol Hebraico 2
Formação 2012-2017 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Arquiteta e Urbanista | Formada em 2017.1 2016.1 Universidad Europea de Madrid Aluna de intercâmbio PUC-Rio. 1997-2011 Colégio A. Liessin Scholem Aleichem Premiada por mérito acadêmico de 2005-2011.
Experiência Profissional 2017.1 Empresa Junior PUC-Rio Consultora de Arquitetura e Representante Comercial Responsável por estruturar a área de arquitetura, prospectando projetos, executando-os e corrigindo-os. Além de participar das negociações de vendas. 2014-2015 Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo Estagiária Chefe Desenvolvimento de projetos de arquitetura, urbanismo, reformas, interiores e projeto de restauração. 2013-2014 Fernanda Salles Arquitetura Estagiária de Arquitetura Desenvolvimento de projetos de aprovação, projetos de execução e projetos de interiores.
Prêmios 2015 53ª Premiação Anual IAB-RJ | 1° Lugar Categoria: Mobiliário Urbano Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo
Workshops | Outras Atividades
Cursos | Certificados 2017.1 Curso de Revit AC Tech 2016.1 Certificado Dele B1 Instituto Cervantes
2017 Concurso Archathon Casa Cor
2014.1 Curso de Kerkythea Instituto Bramante
2016.2 Monitoria - PUC-Rio ARQ1111 | Projeto de Paisagismo ARQ1007 | Projeto de Arquitetura Utópica
2014.1 Curso de Corel Draw Instituto Bramante
2016.1 Taller de Integracíon - Universidad Europea de Madrid Intervenção na Plaza de la Cebada, em Madrid.
2005-2011 Curso de Inglês Cultura Inglesa
2015.2 Atlântidas Reversas. Novos Territórios do Petróleo Workshop PUC-Rio + Universidade Federal do Ceará. 2015.1 Ser Urbano 6 | Semana da Arquitetura - PUC-Rio Participação na criação e organização do evento.
2011 Curso Daniel Azulay Desenho de Obrservação
Viagens de Estudo / Experiências
2015.1 Workshop Parklet - PUC-Rio Participação na equipe do projeto e construção. 2015 CAAU - Centro Acadêmico Integrante do Centro Acadêmico. 3
ÍNDICE
4
06
Paisagem Infraestrutural e Urbanidade Um Cenário Alternativo para o Jardim Ocaênico Orientador: Marcos Favero | Coorientador: Ricardo Esteves Participação: Gabriel Raymundo, Guelba Paiva e Giulia Chagas
16
Fazenda Oceânica: Regeneração Ecossistêmica
22
Archathon 2017
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Projeto de Interiores
26
Parklet PUC-Rio
32
Novo DAD PUC-Rio EMAU PUC-Rio | Autoria/Professor: Fernando Betim Coautoria/Estagiária: Fernanda Zeitoune
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Complexo Porto Coautoria: Danillo Amaral e Priscilla Corbellini
46
Revitalização Torre H Coautoria: Juliana Biancardine e Raphael Carneiro
56
Ser Urbano Organização: Fernanda Sarkis, Fernanda Zeitoune, Gabrielle Rocha, Joana Martins, Juliana Biancardine, Lucas di Gioia, Michel Zales e Tomas Camillis 5
Coautoria: Guelba Paiva
Coautoria: Beatriz Rodrigues e Laura Horta
Apartamento no Recreio
EMAU + Canteiro Experimental
Paisagem Infraestrutural e Urbanidade Um cenårio Alternativo para o Jardim Oceânico
6
Que cidade se produziu com as Olimpíadas Rio 2016? Nos projetos executada foi considerado a paisagem urbana existente e a resultante? Como potencializar essa paisagem? Com uma imponente ponte estaiada, o metrô chegou à Barra da Tijuca, que teve sua paisagem usada como mero pano de fundo. Além disso, não houve uma urbanização do entorno das estações, mantendo o caráter da Av. Armando Lombardi como via expressa. Essa lógica modernista de urbanismo estendeu-se, ao longo do BRT, onde houve, também, uma profusão de pontes estaiadas, banalizando, assim, uma infra-
estrutura cara e que se sobrepõem à natureza, cultura e paisagem da cidade. Todas essas contradições, são visíveis na transformação do Jardim Oceânico, que se tornou ponto final da linha 4 do metrô. Por isso, o projeto propõe a regeneração da paisagem e da escala do bairro na Av. Armando Lombardi, a partir da perspectiva do pedestre. Pretende-se, assim, transformar o bairro em um vetor de renovação urbana e em uma nova centralidade, com infraestrutura e recursos adequados à nova densidade.
Imagem: Giulia Chagas 7
masterplan
Mobilidade Urbana
8
Plano de
e Massas
Infraestrutura Verde
9
mOBILIDADE URBANA
Ambiência Avenida
Ponte Estaiada - Metrô
O projeto de mobilidade urbana tem como premissa a extenção do metrô até a estação Alvorada e subtração do BRT até a mesma. Nesse contexto, o Jardim Oceânico, deixa de ser uma estação terminal e o Alvorada passa a atuar como HUB de transporte. O que seria mais adequado, pois este se encontra em uma área central do bairro, tendo acesso aos principais pontos da cidade. A reestruturação viária da Av. Armando Lombardi, se dá a partir de um mergulhão, que permite projetar novos edifícios e promover uma maior densidade para a região. Assim, se pretende com objetivo de potencializar a paisagem urbana, promover a pedestralização e a vivacidade às ruas.
Corte Transversal 10
Ciclovia
Alvorada Projeção para BRT
Alvorada Jardim Oceânico Projeção para Metro
Ciclovia linear e protegida dos carros, que dá acesso aos demais modais de transporte.
M
Concentra o flu ros que pretend atravessar o ba assim, maior ve
Armando Lombardi
Praça do Metrô + Megulhão
Mergulhão
Transversalidade
Metrô
Sistema Hidroviário
Ciclovia de Lazer
uxo de carde, apenas, airro, tendo elocidade.
Edifício público e privado, que permite o acesso ao parque, reforçando assim, a transversalidade do projeto.
Transporte de massa que dá acesso à diversos pontos da cidade, além de integrar com outros modais.
Foram projetados pontos de barcas integrados com outros modais de transporte e locais de lazer.
Integração da mobilidade e infraestrutura verde, estimulando a prática de esportes e relação com a lagoa.
Imagem: Giulia Chagas 11
PLANO DE MASSAS Nas novas quadras se projeta edifícios que ultrapassam o gabarito histórico do bairro, para promover maior densidade à região. As alturas foram pensadas a partir do estudo de sombra e ventilação entre edificios, com objetivo de potencializar a visada para a paisagem natural e construída. Se pretende, ainda, hibridizar e diversificar a população da região. Assim, foram mesclados tanto setores de atividade, como padões de apartamento, que variam de 20m² a 120m².
Tipologia 1
Tipologia 2
Edifício híbrido com comércio e serviço nos primeiros pavimentos e rampa de acesso ao parque. Enquanto os pavimentos subsequentes são redsidenciais.
O projeto modific ção para os edif faixa da rua, que a ter até 8 pavim do o térreo com demais residenci
Tipologia 3
Tipologia 2
Tipologia 1
12
ca a legislafícios desta e passariam mentos, senmercial e os iais.
Tipologia 3
Tipologia 4
Tipologia 5
O térreo é destinado ao setor comércial e os pavimentos subsequentes à serviços. Enquanto os seis ultimos pavimentos, são de moradia. Se têm, ainda, uma área externa de uso comum.
Tipologia com gabaritos variados, para gerar dinamização da paisagem, com limite de 15 pavimentos. Suas implantações permitem o atravessamento da quadra pelo pedestre.
Edifício de até 25 pavimentos que seria icônico no projeto. Este mesclaria os usos de serviço, moradia e hotelaria, além, do térreo destinado ao setor comercial.
Tipologia 5
Tipologia 4
Res
Co
Para se confirmar a viabilidade do projeto foram calculados os gastos com reurbanização e o Valor Global de Vendas (VGV) 56% dos edifícios, considerando o contexto de uma área nobreResidencial: e com grande infraestrutura disponível. A prefeitura realizarias Serviços: 18% estas obras de urbanização, enquanto as construtoras comprariComercial: 17% am os terrenos e construiríam novos edifícios, a partir da nova legislação que tem como objetivo aumentar a densidade do Hotel: 9% bairro e conter o espraiamento.
Os quantitativos foram definifos em duas fases: com o projeto das novas quadras consolidado e com a mudanResidencial: ça 66% dos edifícios existentes a Comercial: pa 14% partir da nova legislação. Serviços: 13% Hotel: 7%
Residencial: 66% Comercial: 14% Serviços: 13% Hotel: 7%
Situ
2040 | Consolidação do Projeto 2050 | Reflexos do Projeto Situação 2040 3.537 novos moradores 2.241 novos moradores 2241 novos moradores 757 pessoas/ha
13
353 110
INFRAESTRUTURA VERDE
Restauração de Mangue
Edifícios sustentáveis
T
Com o objetivo de preservar a vegetação nativa se ampliou a margem de restauração e preservação de mangue.
Os edifícios do plano de massa foram pensados
O de de tr move pesso mitind paisa
Parque Urbano
Lagoa da Tijuca
Área de Preservação
14
Transporte Aquaviário
Renaturalização do Rio
ecks possuem funções ransporte e lazer, proendo a relação das oas com a água e perdo que usufruem da agem natural.
Esse parque tem como objetivo a regeneração ecossistêmica. Se tornando, assim, o vetor de reflorestamento da região, mitigando os problemas de poluição e desmatamento.
Imagem: Giulia Chagas 15
Fazenda Oceânica: Regeneração Ecossistêmica Atelier Atântidas Reversas
Atelier Atlântidas Reversas: Novos Territórios do Petróleo
O Projeto
O atelier propõe investigar e elaborar novas formas de monitoramento e projeto do território adequados a processos agudos de exploração de petróleo na bacias petrolíferas leiloadas em maio de 2013 pela Agência Nacional do Petróleo. Em 2015.2, a pesquisa foi realizada na área de abrangência do Complexo Portuário e Industrial do Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza, no Ceará, uma das áreas mais impactadas pelo leilão da ANP. Como parte do atelier, foi realizado um workshop em conjunto com a UFC (Universidade Federal do Ceará), contemplando a apresentação dos trabalhos de análise desenvolvidos previamente à viagem de estudos, visitas à área de intervenção, sessões de orientação de projeto e banca de avaliação e discussão.
O objetivo do projeto é restaurar os ecossistemas do oceano e criar empregos nas comunidades costeiras, através da transformação dos pescadores em agricultores e restauradores do oceano. Segundo estudos, o Pecém (CE) vêm sofrendo impactos físicos, econômicos e sociais consequentes do CIPP, como a extinção de mais de 50% das espécies nativas de peixes, branqueamento dos corais do Porto, anomalias na superfície do mar, entre outros. Definimos as diretrizes do projeto pelo desencadeamento dessas circunstâncias, objetivando não só a restauração do ambiente marinho na região, como também sua potencialização, por meio de técnicas que invistam na procriação de peixes e corais de forma conjunta.
16
A necessidade de um sistema aquícola em mar aberto é impulsionada pela demanda mundial de frutos do mar, na qual a produção de peixe é nove vezes maior que a de carne de frango e o consumo de pescado cresce mais que qualquer outro tipo de carne, segundo o SEBRAE/CE. A proliferação desses sistemas faz com que não hajam impactos extremos às populações naturais, além de promover a recuperação da fauna marinha. A escolha das espécies de peixes a serem criados traz, prioritariamente, os peixes extintos na região em estudo. Dessa forma, se firma não só a maximização da diversidade marinha, como o fortalecimento do estado economicamente, com a resistência da identidade local. A instalação de um conjunto de estruturas
metálicas que usam uma corrente de baixa voltagem para estimular o crescimento de corais, cria um habitat para os peixes e outras criaturas marinhas que vivem no fundo do mar. Já os peixes de águas correntes são criados em aquapods*. Turbinas acopladas às estruturas dos aquapods fornecem energia elétrica para as estruturas do fundo, que recebem minerais dissolvidos da água do mar formando os corais, fazendo o crescimento ser quase cinco vezes mais rápido. Como prospecção do projeto, tem-se um ecossistema enriquecido de fauna e flora marinha, alicerçado por um vasto recife de corais. *aquapod - estrutura esférica metálica para criação de peixes 17
Vista submersa da Fazenda Oceânica Diretrizes projetuais A batimetria foi o primeiro ponto a ser considerado no projeto. Assim, identificamos o nível em que haveria profundidade suficiente para as estruturas aquáticas a serem implantadas. Na bacia do Ceará, as correntes são longitudinais, indo do porto do Pecém em direção à praia de Taíba. A intenção é a absorção máxima de energia cinética das marés, em prol de um volume significativo a ponto de prover energia não só ao campo de cultura projetado, como também, para a cidade do Pecém. A implantação se estabelece paralelamente ao porto, aproveitando a zona de calmaria gerada pelo quebra-mar já existente. Proximidade com a costa, tornando viável a possibilidade de visitação, objetivando maior interatividade da população em todos os âmbitos com o projeto. Proximidade com o Complexo Industrial do Porto do Pecém - CIPP, propiciando transações na logística que facilitem ambos os lados, visando integração nos sistemas.
Desempenho:
3% correspondem à participação do Pecém com a implementação do projeto
2,0 170
1,2
14
158 0,7
11,5 2020
150
milhões toneladas mil toneladas
9,4
2015
kg per capita 2010
Brasil passa da 12ª para a 5ª colocação no ranking mundial Pescado no Brasil LEGENDA Produção Exportação Consumo
ÁREA OCUPADA = 4 km²
- 20,00 m
2.
00
0
Considerando três anos como o tempo para maturação e reprodução média dos peixes criados, em 2023 a produção poderia abastecer 470 vezes a cidade do Pecém, o que significa cerca de 130 toneladas de peixe. O montante supre o Brasil e o excedente, equivalente a 30% da produção, estaria direcionado à exportação para outros países. O primeiro ciclo de reprodução é reservado à função de restituição da fauna marinha, que se daria nos três primeiros anos efetivos de inserção do projeto. A partir dos outros ciclos, seriam destinados à regeneração do ecossistema marinho, 1% da produção, o equivalente a 62.100 peixes. Essa parcela seria liberada ao mar, ao invés de ser encaminhada à venda. O sistema automatizado de fornecimento de alimento ocorre através de um condutor que é ligado do lado superior da boia, com capacidade de 100 toneladas de alimento para os peixes em cada aquapod. As alturas variadas e no sentido das correntes formam ondas em busca da captação máxima de energia das marés, por meio de turbinas acopladas ao seu invólucro.
m
0,00 m MORFOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
ATÉ 1996 MAR REVOLTO E PESCA COMO PRINCIPAL ATIVIDADE ECONÔMICA
ÁREA DE AFASTAMENTO OBRIGATÓRIO
1997 INSERÇÃO DO CIPP 2008 INTERRUPÇÃO DO CONTROLE DE PESCA 2010 BRANQUEAMENTO DE CORAIS 2012
18
Corte submerso da Fazenda Oceânica LEGENDA Maremotriz e Biorock:
a. As pedras no interior das tocas recebem a função de âncoras marinhas das tocas, constituídas de treliças de aço.
a
O invólucro das estruturas aquáticas capta a energia cinética do movimento das máres por turbinas, obtendo a produção de 96 MW, o equivalente ao consumo de 57.600 casas do padrão médio de consumo de energia elétrica do estado do Ceará.
b. Os corais artificiais ao longo dos eixos que interseccionam os aquapods são implantados para retardar a deriva da estrutura no sentido da corrente aquática.
1 Carga negativa +
-
2
1 - Captação de energia das correntes marítimas por turbinas.
Carga positiva
b
3
2 - Transmissão de eletricidade através de cabos a um recife artificial.
4 5
3 - Um campo elétrico é criado por cargas positivas e negativas. 4 - Carbonato de cálcio dissolvido condensa e se liga às barras. 5 - Mergulhadores amarram fragmentos de coral às barras. As larvas de coral assentam-se sobre o carbonato de cálcio, o que ajuda o crescimento do esqueleto.
0m
2016 IMPLANTAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
5m
15 m
30 m
2030
2018 RESTITUIÇÃO DA FAUNA 2020 REPRODUÇÃO ANUALMENTE 2023 EXPORTAÇÕES
19
Manutenção dos aquapods Benefícios em relação às fazendas terrestres
Restauração da fauna e flora marinha
Ambiental
1. Permitem a produção em larga escala.
Tratamento da água Demanda à atividade pesqueira
Energia sustentável
2. As correntes naturais do oceano garantem que os peixes vão ter menos doenças e parasitas. 3. Cada estrutura funciona como uma unidade e o sistema pode ou não estar amarrado. Sistemas móveis têm a vantagem de se mover em caso de derramamento de óleo ou qualquer poluição.
Redução do preço do pescado
Social
Redução de gastos com energia Praia apropriada ao banho
Aquecimento do mercado
AQUI CULTURA
Ofertas de emprego
Econômico
Produção de peixes Aumento das exportações
4. Em adversidades, o sistema de aquicultura pode ser transferido para um outro local, em vez de ficar improdutivo durante tal período.
Incentivo ecológico
Turístico Pontos de Mergulho Praias mais limpas
Articulação e configuração morfológica Cada estrutura possui seis metros de diâmetro com capacidade para 2.500 peixes de cerca de 10 kg. Distanciam-se cerca de 70 metros, da costa estão a 2 km, resultando em 4 km². O conjunto compreende o total de 900 aquapods para espécies de peixes pelágicas e 1584 tocas para espécies de peixes demersais. A estrutura que compõe a tectônica aderida, Biorock, acelera o crescimento dos recifes de corais em até cinco vezes e aumenta o tempo de vida. Permite o crescimento e a reprodução por brotamento, mesmo na presença de estresse ambiental, como poluição térmica. O método permite que o crescimento e estabelecimento de espécies de corais naturais usando apenas elementos básicos de condução, tipicamente de um metal comum, tais como o aço.
2046
1
2
10m
Crescimento de 70 cm ao ano
2046
Atinge 10 m
2053
Atinge 20 m
2053
20
30m
20m
2030
3
25m
2057
Atinge 25 m
2060
Atinge 30 m
LEGENDA 1 Aquapods - flutuantes e atirantados 2 Tocas - submergem para manutenção 3 Tocas e Corais - fixados
3
Vista do avião para o Porto do Pecém
1 4
5
3 6 5 7 6
3
5
8
300 m
1
4
7 2
3
1
5
4
3
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5
5
2
3
6 7
1
9
5
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150 m
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4
5 3
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4
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15
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4
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8 1 5
2 4
3
6
3 7 3
82
2
3
PELÁGICOS - AQUAPOD
4
5
0m
1
2
3
10
5
10
1
1
10
01 02 03 04 05 06 07 08
4
9
10
Biquara - Brycon sp Beijupira - Rachycentridae Arabaiana - Elagatis bipinnulata Camurupim - Megalops atlanticus 9 Bonito - Euthynnus alletteratus Cavala - Acanthocybium solandri Jaguaraçá - Myripristis jacobus Cangulo - Balistes capriscus
11
Montrastrea Cavernosa
9
9
10
10
10
DEMERSAIS - TOCA 09 Biquara - Brycon sp 10 Beijupira - Rachycentridae 11 Arabaiana - Elagatis bipinnulata
Montrastrea Cavernosa
Mussimilia Harttii Montrastrea Cavernosa Porites CORAIS Astreoides Montrastrea Mussimilia Porites Siderastrea Cavernosa Harttii Astreoides Stellata Porites Astreoides Montrastrea Cavernosa Porites Siderastrea Astreoides Stellata Montrastrea Millepora Montrastrea Mussimilia Cavernosa alcicornis Montrastrea Cavernosa Harttii Cavernosa Porites Astreoides Montrastrea Millepora Cavernosa alcicornis Porites Siderastrea Astreoides Stellata Montrastrea Cavernosa
2057
Montrastrea Cavernosa
Millepora alcicornis
Mussimilia Harttii
DISTRIBUÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES QUANTO AO HABITAT MARINHO
Siderastrea radians
Ambiente politrófico
Siderastrea radians Mussimilia Siderastrea O projeto, também, pode ser utilizados Harttii radians para criar um ambiente politrófico para o Siderastrea Porites Stellata Branneri cultivo de duas ou mais espécies. Lagostas, Siderastrea Siderastrea Stellata por exemplo, podem ser introduzidas com o Montrastrea Mussimilia Siderastrea Porites Millepora alcicornis radians Branneri Cavernosa radians propósito de limpeza do ambiente da gaiola Harttii Siderastrea Mussimilia PoritesHarttii por consumir resíduos acumulados e acúmuStellata BranneriBranneri Porites lo de matéria orgânica de bio-incrustação. Millepora Favia Gavia Mussimilia Favia Siderastrea Gavia Ou alargamento na trama da parte de baixo alcicornis Harttii radians Siderastrea radians Porites do invólucro, permitindo a saída de lulas, Branneri Favia Gavia Porites Astreoides que servem como uma fonte de alimentação Siderastrea Millepora Favia Gavia suplementar para o recurso marinho de Montrastrea Cavernosa radians Porites Siderastrea Porites viveiro. alcicornis Siderastrea PoritesStellata Astreoides Branneri Stellata Branneri Montrastrea Mussimilia Siderastrea Favia Gavia
Cavernosa
Harttii
Porites Branneri
Millepora alcicornis
radians
2,5 km
Favia Gavia
Montrastrea Cavernosa Favia Gavia Porites Astreoides
Millepora alcicornis Siderastrea 2060 Stellata
Favia Gavia Porites Branneri 1,5 km
Montrastrea Cavernosa
Millepora alcicornis
0,5 km
Favia Gavia
21
0 km
Archathon 2017 Concurso Casa Cor Rio
O Archathon é um concurso anual que tem como objetivo revelar novos talentos do mercado de interiores. Os grupos tinham como desafio fazer um projeto em 12h, de um studio de 56m², com o tema “Meu primeiro Apê”. O primeiro lugar, teria seu projeto construído no Casa Cor Rio 2017. O briefing exigia, ainda que o cliente fosse jovem, com a necessidade de ter um espaço para morar e trabalhar ao mesmo tempo.
Como perfil de cliente, escolhemos Alvaro Seixas, um jovem artista, de Niteroi, que vêm crescendo e obtendo reconhecimento no mercado das artes plasticas. Ele teria optado por um imóvel no Porto, pela proximidade com Niterói e dos polos culturais da cidade. Investiu em um loft integrado para ser além de uma casa, mas também seu estúdio de criação e recepção de clientes e investidores. Um estúdio, onde o quadro principal é a paisagem urbana, fonte de inspiração para seu trabalho. O conceito possui foco no essencial, no que não pode ser deixado de lado. Essencial para o artista é trabalhar com o que ama. Pensando nisso projetamos um espaço de descanso, contemplação, onde a casa é um lar, é aconchego. É um lugar de inspiração, de cores, artes. Para transparecer o estilo de vida de Alvaro, seu apartamento é muito transparente, sem exageiros, sem regras e prezando pela amplitude dos espaços. Para se aproveitar ao máximo a vista do loft, todos os pricipais ambientes são voltados para este. Tal como a cama, a mesa de trabalho, e o banheiro. Aproveitando, também, a luz natural. O principal elemento do projeto, é um movel que emoldura a paisagem, logo na estrada do studio. Este elemento, possui uma poética contraditória: esconde, mas mostra, divide, mas multiplica a paisagem para além de seus limites. Além de possuir as funções de banco, e criado mudo.
22
23
Paleta de Cores
Paleta de Materias
Alvaro Seixas “Pintura sem título”, 2011 Óleo e esmalte sobre tela.
Mobiliário Lattoog 24
Corte Transversal 25
Projeto de Interiores Rua Alberto Bianchi, Recreio dos Bandeirantes
Planta Baixa
Corte da Cozinha | Armรกrios Planejados 26
Bancada com dois lugares
O projeto foi pensado para uma família com três pessoas, um casal e com uma filha. O apartamento, situado na Rua Albebrto Bianchi, é compacto, mas possui dois quartos, mais uma suíte. Para aproveitar os espaços e dar sensação de amplitude foram exploradas as paredes, com prateleiras e armários. O banheiro de empregada foi transformado em uma lavanderia. A cozinha foi projetada com móveis planejados, sobmedida em relação aos eletrodomésticos que os clientes já possuíam. A sala e a varanda foram pensados para receber visitas, e assim, possuem diversos tipos de acentos. 27
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Quarto Infantil
Sala de Estar
Escritório
Suíte
Varanda
No quarto da filha foi pedido que a cama fosse elevada, para se ter mais espaço pra ela brincar. Além disso, foi projetado uma escrivaninha, para estudo, armario embutido e prateleiras para livros e brinquedos ficarem dispostos de forma visível. No quarto do casal foi solicitado que tivesse bastante armário. Assim, foram projetados armários embutidos em duas paredes, uma
com a cama embutida e outro, onde também, fica a televisão. Além disso, foi pensado uma pentiadeira e um baú para sapatos, que também, funciona como banco frente a cama. No terceiro quarto foi projetado um escritório para o marido, com móveis planejados, assim como, a cozinha e os demais comodos, com objetivo que seus livros e discos sejam visíveis e de fácil acesso.
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O WORKSHOP Nas férias de Janeiro de 2015, o Escritório Modelo de Arquitetura e o Canteiro Experimental, juntamente com a Superintendência de Espaço Físico, promoveram um workshop para planejar novos espaços de convívio no Campus da PUC-Rio. Aberto aos alunos do curso de arquitetura e urbanismo, o workshop contou com os estagiários do Escritório Modelo e mais dez alunos selecionados entre os inscritos para essa atividade complementar.
Parklet Campus PUC-Rio 30
Após a apresentação das três propostas, um dos estacionamentos foi escolhido para ser executado, em função de sua localização, número de vagas etc. A partir de então, todos os estudantes se uniram e começaram a trabalhar juntos para concretizar essa ideia. A etapa inicial, relativa ao projeto e detalhamento das três novas praças, foi realizada pelos estagiários do EMAUD, coordenados pelos professores Vera Hazan, supervisora do Escritório Modelo, e Luciano Alvares, supervisor do Laboratório de Volumes e do Canteiro
Rua Marquês de
São Vicente
Experimental, que frisaram a importância de imaginar novos espaços de convívio em áreas anteriormente destinadas a carros, inaugurando os primeiros parklets do Campus. A organização dessa segunda etapa do workshop foi diferente da inicial. Enquanto um grupo, formado principalmente pelos autores da ideia original daquele espaço se reunia para detalhar o projeto e especificar os materiais, outro fazia o orçamento e a preparação do canteiro para a execução.
SITUAÇÃO
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A COSNTRUÇÃO O grande diferencial desse worshop foi a execução da obra ter sido feita pelaos alunos. Estes assim, participaram de todas as estapas da obra, desde a produção do piso, preparação do terreno, até montagem dos bancos e pérgolas. Para dar acessibilidade à praça e resguardar os pedestres do tráfego de veículos no Campus, foi necessário nivelar o piso e instalar um tipo de pavimentação regular, acessível a todos.
0 1
5
10 Planta baixa da situação anterior
Situação anterior
0
Maquete de estudo.
32
1
5
10
O BANCO
O PISO
Uma das maiores demandas da PUC é por espaços para sentar, estudar, comer, conviver. Por isso, durante a etapa de projeto se deu muita imprtância para que não se projetace apena um banco, mas sim, um espaço onde as pessoas possam de fato interagir e se sentir confortaveis. Nesta direção, o banco possui diversas curvas , possibilitando que a pessoas sentem de diversas formas. Lado a lado, de frente uma para a outra , e ainda, usando a diferença de altura da arquibancada. A Arquibancada, ainda, possui uma medida que permite que as pessoas deitem.
Enquanto o projeto foi desenvolvido no escritório modelo, a execução foi supervisionada pelo canteiro experimental. O piso escolhido era formado por peças de concreto com 62,5cm x 62,5cm. Os alunos se mobilizaram para participar de cada etapa, produzindo ao final mais de cem peças do piso de concreto. Paralelamente à fabricação do piso, um grupo fazia o manejo da área, e acertava a areia para poder assentar as peças. Para haver um bom acabamento tanto do piso quanto da rampa, foram colocados tentos, separando a área pavimentada da praça das jardineiras e do asfalto.
Planta Baixa do modelo básico do banco
Betoneira sendo usada para produção do piso
Vista do modelo básico do banco
Para as bases do banco, optou-se por usar caixa de passagem pré-moldada de concreto, que, posteriormente, foi utilizada também para firmar as estruturas do pergolado. Para o assento usou-se ripas de madeira, juntas a partir de um sistema de encaixe, realiza manualmente.
Assentamento do piso
Banco sendo monstado
Alunos trabalhando na obra
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A PÉRGOLA Ao contrário de outras áreas do Campus, como o bosque, fartamente sombreado, o terreno da nova praça recebia uma grande incidência de sol, inviabilizando longas permanências. Em função disso, projetou-se um sistema de pérgolas de madeira e cabos de aço para sustentar trepadeiras, utilizadas para criar um sombreamento sobre algumas áreas de banco. O pergolado acompanha o movimento dos bancos e delimita, também, o jardim projetado. Com a chegada da primavera, as trepadeiras começaram a tomar conta dos cabos de aço, os jardins floresceram e os matos ficaram verdes, compondo ainda melhor a paisagem. Esquema Construtivo da Pérgola Furação para entrada do cabo de aço Chapa metálica de amarração
Cavalete estrutural
Madeira em pinus autoclavado
Caixa de passagem pré-moldada
Perspectiva isométrica
Foto do Parklet pronto
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Perspectiva isométrica explodida
Foto do Parklet pronto
Após três meses de trabalho, foi concluída a obra e inaugurado o primeiro parklet da PUC. A praça está sempre cheia de alunos, funcionários e professores, que se apropriam dela das mais diversas formas. Ela já foi cenário de diversas filmagens dos estudantes de comunicação e cinema e exposições de trabalhos acadêmicos. É um espaço usado no dia a dia para namorar, almoçar, ler um livro, conversar. A experiência do workshop foi muito rica em diversos aspectos. Primeiramente, por se tratar de um processo coletivo de criação de espaços de convívio em um campus universitário. Mas principalmente, pela oportunidade de participar ativamente tanto da concepção como da execução do projeto. O projeto foi premiado com o primeiro lugar na “Premiação Anual IAB-RJ 2015”, categoria arquitetura de interiores, design e mobiliário urbano. EQUIPE: Supervisora do Escritório Modelo: Vera Hazan Supervisor do Canteiro Experimental: Luciano Álvares Monitora do Workshop: Gabrielle Rocha Estagiária Chefe: Fernanda Zeitoune
Foto do Parklet pronto
Estagiários: Lucas di Gioia, Manoela Prata, Vitor Cattete, Marcella Lima, Leonardo Leal, Giulia Chagas, Sofia Olival, Pedro Bonelli, Anna Cristina Muniz, Bruno Magalhães, Tomas di Camillis, Paula Leal, Barbara Cabral, Monique Menezes e Alexandre Rezina 35
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Novo DAD
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O CONCEITO
Foto durante a obra
O TERRENO O terreno, funcionava como estacionamento, anteriormente. O novo DAD, se encontra assim, de frente para a Vila dos Diretórios. Um ambiente onde os alunos têm as sedes de seus centros acadêmicos, e também, onde se realiza trotes e confraternizações.
V I LA D O S D I R E T Ó R I O S
QUÊS RUA MAR
VICENTE DE SÃO
A PUC-Rio, nos últimos anos, aumentou muito seu número de estudantes. Com isso, uma das maiores demandas da faculdade é de espaço. Por isso, construímos um novo edificio para o Departamento de Artes e Design. Onde abrigará toda a administração do curso e terá novas salas de aula e espaços para eventos acadêmicos. O projeto básico, foi desenvonvido no “Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio”, pelo Professor Fernando Betim e a estagiária Fernanda Zeitoune. Na etapa de projeto executivo o projeto foi passado para o escritório “A+ Arquitetura” e na fase de execução para a “Abóboda Projetos e Obra”. Como conceito, o projeto básico propôs desenvolver uma arquitetura que compõem a paisagem natural, que é muito presente no Campus. Muito preocupados com a questão de conforto ambiental, foi pensada, uma pele de bambu, que cobriría todas as fachadas do prédio. Controlando, assim, a penetração de luz e calor. Porém, foi percebido a incidência de alguns insetos nos bambus. Por isso, na fase do projeto executivo, optou-se por substituir o bambu por um pergolado de madeira. Assim, mesmo com a troca de materiais, o conceito foi mantido. A área de circulação é bem marcada no centro do edifício, junto a circulação vertical e as áreas molhadas. Assim, o prédio é bem dividido em dois grandes salões. Nestas, se encontram as salas de aula que podem ser usadas com as divisórias ou não.
Situação Anterior
Corte Longitudianal 38
Corte Transversal
Foto com obra finalizada
Planta Baixa TĂŠrreo 39
A ESTRUTURA Foi escolhido usar a estrutura metálica e aparente. Na etapa de projeto básico, algumas das salas de aula, se extendiam para além da pele de bambu, desconstruindo, assim, a idéia de bloco rígido. Durante a execução, porém, isso só foi mantido em uma fachada.
Planta Baixa 2º Pavimento Detalhe contrutivo Croqui: Fernando Betim
Fachada Sul
4
2
Fachada Norte 40
Planta Baixa 3ยบ Pavimento
Planta Baixa 4ยบ Pavimento
66
44 22 11
Fachada Oeste
6
4
2 1
Fachada Leste 41
Complexo Porto Porto Maravilha
A “cidade que queremos” é uma cidade que possa ser vivida, que promova encontros entre pessoas e que aproxime as casas do trabalho, pois acreditamos que tudo isso resulte em uma melhor qualidade de vida. Nesse sentido, a proposta se caracteriza como híbrida, mas não apenas, pela definição de multíplos usos. O híbrido, no caso, vai além da conciliação de atividades e se apresenta como uma nova forma de morar. Para qual, oferecemos estrutura para que se desenvolva.
Imagem: Danillo Amaral
Com a vontade de ressucitar o coletivo foram pensados diversos espaços de convivência, que se diferenciam dos atuais condomínios, por serem espaços abertos para o público em geral. Assim, o terreno teria vivacidade em todas as horas do dia, por ter um programa que abrange atividades que funcionam em diferentes horários.
pamento público um teatro e salas deworkshop que seriam voltadas para o meio artístico. Além, de espaços expositivos, para mostrar os trabalhos desenvolvidos nas aulas de workshop.
Com a mesma altura da Cidade do Samba, foi concebida um painel, que possui tanto função de proteção solar, como informativo para Após uma análise do entorno, observamos as atividades que acontecem no teatro, na gauma carência de espaços de lazer voltados leria, na praça e nos workshops. para a cultura. Assim, projetamos como equi-
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Implantação e Setorização A implantação foi, primeiramente, pensada a partir de uma malha e com a vontade de manter uma area livre, permitindo o atravessamento do terreno. Posteriormente, foram pensadas as alturas, optando-se por trabalhar com o conceito de topografia. Seguindo o mesmo conceito, foi concebida uma arquibancada, com diferentes níveis, postos de forma, aparentemente aleatória, mas que geram espaços de convívio e descanso.
O TEATRO O tetro é o coração da praça, o principal equipamento público do complexo. Com o objetivo de suprir a demanda por espaços culturais na região, o teatro pretende estar voltado para o público local e promover artistas da comunidade. Este se difere dos demais, por poder ser usado de diferentes maneiras. Tendo como possibilidade de ser usado de forma tradicional, com seu espaço interno e “palco romano”, ou com sua fachada servindo como tela exibição de filmes à seu aberto, voltado para a arquibancada existente na praça. Além, da opção de usar o palco para as duas plateias simultaneamente.
Espaços Internos de Convivência
Galeria
Restaurantes
Terraço
Elevador Panorâmico
Equipmento Público Aparthotel Salas Comerciais/Lojas Apartamentos Circulação Vertical Salas de workshop
Lojas no térreo
Praça
Teatro
Arquibancada Externa
Salas de Workshop
Praça Contemplativa
Planta de Situação
OS RESTAURANTES
AS LOJAS
Com acesso pelo teatro, pelas salas comercias ou direto pelo elevador panorâmico, os restaurantes, compõem a diversidade de atividades do complexo e sua vivacidade tanto de dia, quanto à noite. São uma opção para o almoço dos que trabalham e moram na região. Além de um opção de lazer, que complementa a visita ao teatro, por exemplo.
O pavimento térreo é designado à lojas, para que se mantenha a vivacidade das ruas e da praça em diferentes horários do dia. Estas possuem acesso tanto pelas ruas, como pela praça. Além de promover diversos serviços para os moradores do complexo e da região, gerar empregos e movimentar a economia.
Maquete
Morto
na
Rua R ivada via
Corre a
Rua do
Ru
ad
aG
am
bo
Rua do
a
to
si Propó
Planta Baixa Pav. Térreo
Planta Baixa 1° Pav.
Planta Baixa 2º Pavimento
Planta Baixa 4° Pav.
Planta Baixa 5º Pavimento
Planta Baixa 7° Pav.
Planta Baixa 3° Pav. Planta Baixa 4º Pavimento
Planta Baixa 5° Pav.
Planta BaixaBaixa 6º Pavimento6° Pav. Planta
Planta Baixa 8° Pav.
Planta Baixa 9º Pavimento Planta Baixa 9° Pav.
Planta Baixa 5º Pavimento
Planta Baixa 7º Pavimento
Planta Baixa 8º Pavimento
Planta Baixa 10º Pavimento
Planta Baixa 11º e 12º Pavimento
Planta Baixa 10° Pav.
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Planta Baixa 2° Pav.
Planta Baixa 3º Pavimento
Planta Baixa 1º Pavimento
Planta Baixa 11° Pav.
Planta Baixa 13º e 14º Pavimento
Planta Baixa 12° Pav.
Tipologia dos Apartamentos
0
1
5
10
Apartamentos de dois quartos que variam de 40 à 70m².
Lofts que variam de 23 à 32m², possuem espaços integrados e paredes apenas nos banheiros.
Quartos de aparthotel que variam de 20 a 25m², possuem uma pequena cozinha. O Rio de Janeiro possui uma grande demanda por apartamentos menores. Acreditamos que as cidades do futuro, serão cidade compactas. Por isso, os apartamentos variam de 20 à 70m². O centro do cidade, também, possui uma demanda por hotéis, principalmente, para aqueles que vão à cidade à trabalho. Por isso, alguns dos apartamentos, foram destinados a este setor.
Como alternativa ao tradicional prisma de ventilação, optamos por dispô-los em diferentes posições. Dessas lajes resilientes, promovemos espaços de convivência, como lavanderia, biblioteca comunitária, espaço para estudo, jogos, entre outros. Dessa forma, promovemos maior integração ente os moradores e entre os hóspedes do aparthotel. Além de servirem como extensão de suas casas.
A PRAÇA
AS SALAS COMERCIAIS
A praça é o ambiente central do complexo, onde os encontros acontecem. Esta é bem arborizada e possuem dois espaços de descanço. Uma arquibancada com conceito topografico, que possui diferentes níveis, dispostos de forma não tradicional. Esta abriga a plateia dos cinemas à céu aberto que são transmitidos na fachada do teatro. Em frente às salas de workshop, ainda, se tem uma praça onde os estudantes podem se encontrar e fazer atividades.
Um dos blocos do complexo são destinadas à salas comerciais, já que o centro da cidade é um grande pole empresarial do Rio de Janeiro. Unimos o uso residencial com o comercial por acreditarmos que morar próximo ao trabalho melhora não só a qualidade de vida das pessoas, mas, também, a da cidade, que, terá menos pessoas circulando. Reduzindo, assim, o trânsito e o número de passageiros nos transportes públicos.
Corte AA’
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Esc.: 1/500
Imagens: Danillo Amaral
AS SALAS DE WORSHOP
A GALERIA
Com objetivo de servir a comunidade local, as salas de workshop são espaços onde se pode desenvolver estudos e trabalhos de diversas áreas. Além de ser, mais um espaço aberto para que os moradores interajam. As aulas seriam para todas as idades e ajusCorte AA’ Esc.:e 1/500 tadas de acordo com a demanda necessidade. Os trabalhos desenvolvidos alí, seriam expostos na galeria presente no mesmo complexo.
Aproveitando-se da estrutura da tela de LED, é concebida uma galeria. Esta expõe, principalmente, os trabalhos realizados, com a comunidade local nas salas de worshop. Por estar situado, frente à bilheteria do teatro e junto a rua, possui um carater muito público e entrada gratuita. Esta possui a função não só de insentivar os alunos dos workshops, como também promover seus trabalhos para um público mais amplo.
Corte BB’ Esc.: 1/500
49
50
Torre H Revitalização 51
O projeto denominado Centro da Barra, lançado em 1969, foi o primeiro empreendimento para a Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A Desenvolvimento Engenharia, empresa de Múcio Athayde, construiria 76 torres residenciais cilíndricas, de 36 andares, projetadas por Oscar Niemeyer. Estas seriam combinadas por áreas de comércio, lazer e serviços. Seu cronograma original previa a inauguração das primeiras unidades em 1974 e a conclusão da obra para 1980.
O LUGAR IDEAL
A Barra, nessa época, era um território inexplorado, mas, ao contrário de Brasília, a terra era dividida entre múltiplas propriedades privadas. Significando que os grandes planos de unificação desenhados por Lucio Costa, eram otimistas, mas um devaneio, desde o ínicio. Uma série de falhas e corrupções comprometeram o desenvolvimento do projeto. Como resultado, o empreendimento foi reformulado e reduzido para quatro torres. Duas foram entregues e estão ocupada, uma foi implodida e a Torre H, segue com as obras paralisadas, até hoje.
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O PESADELO
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Localização
TRAZER A CIDADE PARA DENTRO DA EDIFICAÇÃO 54
COMO ESSE EDIFÍCIO DEVE TOCAR AO CHÃO ? COMO REALIZAR A TROCA DESAS VELOCIDADES ? COMO INTEGRAR A RUA HORIZONTAL E A VERTICA ? Sem grades, o terreno da Torre H passa a ser uma praça pública. Esse conceito de praça, também é levado para dentro da edificação que possui pavimentos com áreas comuns de atividades diversas.
Planta Térreo
ESCALAS DE PERMANÊNCIA
Maquete
Perspectiva Isométrica
Imagem do Térreo como Praça Pública
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A FORMA PERFEITA
A MÁQUINA PARA O HOMEM IDEAL.
FORMA PRESA, RÍGIDA E DEFINIDA. REFLETE O PLANO URBANO DE LÚCIO COSTA. PLANO IMPOSITIVO QUE TORNA AQUELE QUE NELE VIVE PRESO, RIGIDO, DEFINIDO E POUCO HUMANO. E F I C I E N T E.
TENTATIVA DE DISSOLVER TODO O PRECONCEITO ZONIFICADOR DA URBANÍSTICA MODERNA.
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Temos como partido projetual o redirecionamento da rua para a edificação, subvertendo a lógica atual entre espaços públicos e espaços privados. Propomos uma arquitetura de múltiplas possibilidades, que permita que os espaços sejam apropriados pelos usuários.
VITALIZAR O PARAÍSO M O D E R N I S TA QUE JÁ NASCEU M O R T O
DESIDEALIZAR O M O D E R N O
A estrutura da Torre é composta por três anéis circulares, que contornam radialmente sua periferia. Em nossa intervenção modificamos a forma do terceiro anel para que a forma circular de corredor fosse desconstruída
SETORIZAÇÃO ORIGINAL
SETORIZAÇÃO PROPOSTA
Público Privado 57
Planta Tipo Original:
Plantas com nova tipoligia:
Estrutural
Sob uma perspectiva contemporânea, procuramos a partir da revitalização da Torre H, desconstruir o pensamento modernista sobre a moradia. Acreditamos que o “vazio”, também, esteja inserido no conceito de “arquitetura”. Dessa forma, projetamos mezaninos e áreas comuns nos pavimentos, a fim de gerar, não só, uma maior permeabilidade visual, ventilação e iluminação, mais também, permitir a convivência e socialização dos moradores. Imagem de um dos Pavimento Comum
Imagem da Fachada
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Imagem de um dos Pavimentos Comuns
Os apartamentos foram ampliados e possuem formas variadas, fugindo da tipologia de “seção de pizza” do projeto original. Os corredores, também, perdem sua forma circular, passando a ter espaços mais abertos. O programa é composto por apartamentos, suítes para turistas, e ainda, serviços comerciais de pequeno porte. Estes não possuem uma setorização rígida, ou seja, em alguns pavimentos estão conjugados. Imagem do interior do apartamento duplex
Imagem de um dos Pavimentos Comuns
Imagem da Fachada, junto a “Torre Charles de Gaulle”
O híbrido vai além da consolidação de atividades. Se apresenta como um choque. É na relativização e liberação do espaço que nasce o híbrido. 59
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SER URBANO Semana de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio
https://www.facebook.com/serurbanopucrio/
O Ser Urbano é um simpósio, organizado por alunos e para os alunos. Por isso, reflete nossas inquietações, busca estimular o pensamento crítico e a interdiciplinalidade, a partir do debate sobre temas relacionados à arquitetura e urbanismo, pela ótica de convidados de diferentes curriculos. Após muitos anos sem a realização deste evento na PUC, em 2015, os membros do Centro Acadêmico, junto a outros alunos, se organizaram para dar nova vida ao que é a semana da Arquitetura e Urbanismo na PUC-Rio. Com o tema “Arquitetura e Participação”, o ciclo de palestras contou com debates relacionados às remoções, projetos diversos de habitação social e mutirões de construção para comunidades a margem da sociedade. Como primeira atividade, em um Sábado, foi feita uma visita à comunidade da Vila Autódromo, com o morador e uma das lideranças locais Sr. Luís, situada na Barra da Tijuca junto ao futuro Parque Olímpico. O evento, além de palestras e debates, contava com exposição de trabalhos por diversos pontos da universidade. Um pavilhão foi construído pelos alunos nos pilotis do edifício Cardial Leme, com exposição de trabalhos acadêmicoa. Além, da apresentação da pesquisa “RioNow”, da professora Ana Luiza Nobre, junto ao professor Antônio Senna, com participação de alunos, no pilotis do edifício Kenedy. A pesquisa, têm como objetivo levantar, registrar, acompanhar e disponibilizar publicamente projetos, obras e acontecimentos relacionados com o processo de transformações em curso no Rio de Janeiro desde que a cidade foi escolhida como sede das Olimpíadas, em outubro de 2009, até dezembro de 2016.
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Palestra sobre o TETO
Visita à Vila Autódramo
Visita à Vila Autódramo 62
Exposição de Trabalhos Acadêmicos
Mesa Redonda Dia 28
Exposição RioNow
Fernando Minto e Nanda Eskes
Mesa Redonda Dia 30
Mesa Redonda Dia 28
Demetre Anastassakis
Pedro Évora e Carla Juaçaba 63
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