PORTFOLIO FERNANDA ZEITOUNE
Curricullum Vitae
Fernanda Zeitoune Brasilera, 25 anos 25 Janeiro 1994 Av. Gal. Guedes da Fontoura 866, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro +55 21 99912-8024 / 2486-3594 fernandazeitoune25@gmail.com www.linkedin.com/in/fernandazeitoune issuu.com/fernandazeitoune @fernandazeitounearquitetura
Softwares AutoCAD Revit Sketch Up Rhinoceros V-ray Lumion Photoshop Illustrator InDesign Adobe Video Premiere Corel Draw Microsoft Office Package
Education 2019 University of Tel Aviv Entrepreneurship & Innovation Development Course 2012-2017 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Arquiteta e Urbanista | Formada em 2017.1 2016.1 Universidad Europea de Madrid Aluna de Intercâmbio 1997-2011 Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin Scholem Aleichem Aluna de intercâmbio PUC-Rio.
Prêmios 2015 53ª Premiação Anual IAB-RJ | 1st Place Categoria: Mobiliário Urbano
Interdiciplinaridade
Idiomas Portuguese | Native English | Toefl 8.0 Spanish | Dele B1
Hebrew
| Ulpan א
Viagens de Estudo | Experiências
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Project Manegment
Branding
Sale of Project
Graphic Design
Management of Media
Professional Experience 2019 - Presente Peretz Architects Architect Intern from Masa Program Um escritório com uma ampla gama de projetos em Israel e no mundo. Fui responsável pelo desenvolvimento de projetos residenciais, comerciais, e espaços de trabalho. Realizando, principalmente, modelos 3D, renders e diagramas.
Experiência Profissional 07/2018 - 12/2018 Marina Ribas Design Arquiteta Desenvolvimento de projetos de arquitetura de interiores, brandingn e visual mershandising para marcas como Maria Filó e FYI (Grupo Soma). 10/2017 - 02/2018 Estúdio Guanabara Arquiteta e Urbanista Desenvolvimento dos projetos: Hotel Otis, Kikré, Apartamento no Parque Guinle e habitação em container, em diferentes etapas. 01/2017 - 08/2017 Empresa Junior PUC-Rio Consultora e Representante Comercial Responsável por estruturar a área de arquitetura, prospectando projetos, executando-os e corrigindo-os. Além de participar das negociações de vendas de projetos para toda as áreas da empresa. Contribuiu, ainda, para os seguintes projetos internos da empresa: gerenciamento de mídias, planejamento de vendas, análise de mercado, reformulação de propostas, prospecção e aplicação do processo seletivo. 2014-2015 Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo Estagiária Chefe Participou no desenvolvimento de projetos de edificação, como o Novo Departamento de Artes e Design da PUC-Rio e a Base Científica de Fernando de Noronha. Projeto de restauração do Solar de Grandjean de Montgny, projetos de interiores e de espaços públicos, como o Parklet, premiado pelo IAB-RJ. Além de realizar o acompanhamento de obras, orçamentos e reuniões com clientes e fornecedores. 2013-2014 Fernanda Salles Arquitetura Estagiária de Arquitetura Desenvolvimento de projeto executivo para grandes construtoras e projetos de interiores residencial e cormercial.
Cursos, Concursos e Workshops 2019.1 Israeli Geo Politics with Gabriel Bentasgal Onward Latin American - Tel Aviv, Israel 2018.2 Concurso do Instituto Tomie Ohtake + Leroy Merlin Projeto Mescla 2018.1 Curso de V-ray + Sketch Up + Photoshop Método Lev 2017.1 Curso de Revit AC Tech 2017.2 Archathon 2017 | Finalista no Rio de Janeiro Projeto Casa Cidade 2017.1 Urban 21 - Concurso Nacional de Urbanismo Projeto Paisagem Infraestutural e Urbanidade 2016.2 Monitoria - PUC-Rio Projeto de Paisagismo e de Arquitetura Utópica 2016.1 Porto, Portugal - Universidad Europea de Madrid Viagem de Estudo 2015.2 Atlântidas Reversas. Novos Territórios do Petróleo Workshop PUC-Rio & Universidade Federal do Ceará 2015.2 Ser Urbano 6 | Semana de Arquitetura - PUC-Rio Participação na criação e organização do evento 2015 CAAU - PUC-Rio Integrante do Centro Acadêmico 2014.2 Monitoria - PUC-Rio Metodologia de projeto de egenharia civil 2014.1 Buenos Aires, Argentina - PUC-Rio Viagem de estudo de arquitetura e urbanismo
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ÍNDICE
Projetos Professionais Projetos para Concursos Projetos Acadêmicos 4
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Paisagem Infraestrutural e Urbanidade Um Cenário Alternativo para o Jardim Ocaênico Orientador: Marcos Favero | Coorientador: Ricardo Esteves Participação: Gabriel Raymundo, Guelba Paiva e Giulia Chagas
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Casa em Guapimirim
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Apartamento no Península
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Nova Sala Empresa Júnior PUC-Rio
22
Archathon 2017
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Parklet PUC-Rio
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Novo DAD PUC-Rio EMAU PUC-Rio | Autoria: Fernando Betim Coautoria: Fernanda Zeitoune
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Complexo Porto Coautoria: Danillo Amaral e Priscilla Corbellini
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Revitalização Torre H Coautoria: Juliana Biancardine e Raphael Carneiro
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Mescla Design Gráfico: Gustavo Vial
Equipe: André Leal e Priscilla Rembischewski
Projeto de Interiores
Coautoria: André Leal, Andressa de Luca, Eduarda Miller, Thaisa Fredo e Igor Belize.
Coautoria: Beatriz Rodigues e Laura Horta
EMAU + Canteiro Experimental
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Paisagem Infraestrutural e Urbanidade Um cenårio Alternativo para o Jardim Oceânico
6
Que cidade se produziu com as Olimpíadas Rio 2016? Nos projetos executada foi considerado a paisagem urbana existente e a resultante? Como potencializar essa paisagem? Com uma imponente ponte estaiada, o metrô chegou à Barra da Tijuca, que teve sua paisagem usada como mero pano de fundo. Além disso, não houve uma urbanização do entorno das estações, mantendo o caráter da Av. Armando Lombardi como via expressa. Essa lógica modernista de urbanismo estendeu-se, ao longo do BRT, onde houve, também, uma profusão de pontes estaiadas, banalizando, assim, uma infra-
estrutura cara e que se sobrepõem à natureza, cultura e paisagem da cidade. Todas essas contradições, são visíveis na transformação do Jardim Oceânico, que se tornou ponto final da linha 4 do metrô. Por isso, o projeto propõe a regeneração da paisagem e da escala do bairro na Av. Armando Lombardi, a partir da perspectiva do pedestre. Pretende-se, assim, transformar o bairro em um vetor de renovação urbana e em uma nova centralidade, com infraestrutura e recursos adequados à nova densidade.
Imagem: Giulia Chagas 7
masterplan
Mobilidade Urbana
8
Plano de
e Massas
Infraestrutura Verde
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mOBILIDADE URBANA
Ambiência Avenida
Ponte Estaiada - Metrô
O projeto de mobilidade urbana tem como premissa a extenção do metrô até a estação Alvorada e subtração do BRT até a mesma. Nesse contexto, o Jardim Oceânico, deixa de ser uma estação terminal e o Alvorada passa a atuar como HUB de transporte. O que seria mais adequado, pois este se encontra em uma área central do bairro, tendo acesso aos principais pontos da cidade. A reestruturação viária da Av. Armando Lombardi, se dá a partir de um mergulhão, que permite projetar novos edifícios e promover uma maior densidade para a região. Assim, se pretende com objetivo de potencializar a paisagem urbana, promover a pedestralização e a vivacidade às ruas.
Corte Transversal 10
Ciclovia
Alvorada Projeção para BRT
Alvorada Jardim Oceânico Projeção para Metro
Ciclovia linear e protegida dos carros, que dá acesso aos demais modais de transporte.
M
Concentra o flu ros que pretend atravessar o ba assim, maior ve
Armando Lombardi
Praça do Metrô + Megulhão
Mergulhão
Transversalidade
Metrô
Sistema Hidroviário
Ciclovia de Lazer
uxo de carde, apenas, airro, tendo elocidade.
Edifício público e privado, que permite o acesso ao parque, reforçando assim, a transversalidade do projeto.
Transporte de massa que dá acesso à diversos pontos da cidade, além de integrar com outros modais.
Foram projetados pontos de barcas integrados com outros modais de transporte e locais de lazer.
Integração da mobilidade e infraestrutura verde, estimulando a prática de esportes e relação com a lagoa.
Imagem: Giulia Chagas 11
PLANO DE MASSAS Nas novas quadras se projeta edifícios que ultrapassam o gabarito histórico do bairro, para promover maior densidade à região. As alturas foram pensadas a partir do estudo de sombra e ventilação entre edificios, com objetivo de potencializar a visada para a paisagem natural e construída. Se pretende, ainda, hibridizar e diversificar a população da região. Assim, foram mesclados tanto setores de atividade, como padões de apartamento, que variam de 20m² a 120m².
Tipologia 1 Edifício híbrido com comércio e serviço nos primeiros pavimentos e rampa de acesso ao parque. Enquanto os pavimentos subsequentes são redsidenciais.
Tipologia 2 O projeto mod gislação para cios desta faix que passariam 8 pavimentos, térreo comer demais reside
Tipologia
Tipologia 2
Tipologia 1
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difica a lea os edifíxa da rua, m a ter até , sendo o rcial e os enciais.
Tipologia 3 O térreo é destinado ao setor comércial e os pavimentos subsequentes à serviços. Enquanto os seis ultimos pavimentos, são de moradia. Se têm, ainda, uma área externa de uso comum.
Tipologia 4 Tipologia com gabaritos variados, para gerar dinamização da paisagem, com limite de 15 pavimentos. Suas implantações permitem o atravessamento da quadra pelo pedestre.
Tipologia 5 Edifício de até 25 pavimentos que seria icônico no projeto. Este mesclaria os usos de serviço, moradia e hotelaria, além, do térreo destinado ao setor comercial.
Tipologia 5
Tipologia 4 3
Res
Co
Para se confirmar a viabilidade do projeto foram calculados os gastos com reurbanização e o Valor Global de Vendas (VGV) 56% dos edifícios, considerando o contexto de uma área nobreResidencial: e com grande infraestrutura disponível. A prefeitura realizarias Serviços: 18% estas obras de urbanização, enquanto as construtoras comprariComercial: 17% am os terrenos e construiríam novos edifícios, a partir da nova legislação que tem como objetivo aumentar a densidade do Hotel: 9% bairro e conter o espraiamento. Os quantitativos foram
definifos em duas fases: com o projeto das novas quadras consolidado e com a mudança dos edifícios existentes a pa partir da nova leResidencial: 66% gislação. Comercial: 14% Serviços: 13% Hotel: 7%
Residencial: 66% Comercial: 14% Serviços: 13% Hotel: 7%
Situ
2040 | Consolidação do Projeto 2050 | Reflexos do Projeto Situação 2040 3.537 novos moradores 2.241 novos moradores 2241 novos moradores 757 pessoas/ha
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353 110
INFRAESTRUTURA VERDE
Restauração de Mangue
Edifícios sustentáveis
T
Com o objetivo de preservar a vegetação nativa se ampliou a margem de restauração e preservação de mangue.
Os edifícios do plano de massa foram pensados para fazerem o reaproveitamento de águas pluviais, para terem placas solares e teto verde.
O de de tr move pesso mitind paisa
Parque Urbano
Lagoa da Tijuca
Área de Preservação
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Transporte Aquaviário
Renaturalização do Rio
ecks possuem funções ransporte e lazer, proendo a relação das oas com a água e perdo que usufruem da agem natural.
Esse parque tem como objetivo a regeneração ecossistêmica. Se tornando, assim, o vetor de reflorestamento da região, mitigando os problemas de poluição e desmatamento.
Imagem: Giulia Chagas 15
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Casa em Guapimirim Projeto de Arquitetura
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O cliente solicitou uma casa de campo, para os fins de semana, em Guapimirim, mas que futuramente, seria, também, seu lar. Sua casa dos sonhos incluía muitos quartos para receber os amigos e areas integradas para que ele pudesse se divertir e cozinhar ao mesmo tempo. A implantação da casa foi pensada para aproveitar o desnível do terreno, e assim, obter uma grande área construída, porém, com uma baixa taxa de ocupação. Assim, se têm espaços resilientes ao ar livre para ser desfrutado pela família. Como conceito a casa pretende proposrcionar à família uma desconecção dos problemas e reconecção com a natureza. O pavimento térreo têm sua setorização bem estabelecida entre social e serviço, a fim de torná-lo mais funcional. A garagem está próxima da dispensa, para o carro ser facilmente descarregado, assim, como a cozinha está integrada a churrasqueira, servindo-lhe de apoio. Esta área de serviço, ainda, comporta a lavanderia que possui um acesso para a área externa.
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A cozinha integrada à sala rompe essa lógica setorial. Sendo, também, uma área social e de convívio, para que os moradores desfrutem deste momento com seus convidados. No térreo, ainda, se encontra um bloco com quartos de hóspedes e um grande corredor que termina com uma cortina de vidro, junto à um rasgo no teto, que permite a entrada de luz zenital. Este bloco desloca-se na fachada principal, promovendo-lhe dinamismo. Destacado, ainda, pelo tijolinho. Já os quartos da família se encontram no primeiro pavimento, mantendo assim, sua privacidade. Assim, como dois escritórios e uma brinquedoteca para as crianças. A suíte do casal possui duas varandas uma privada com vista para a mata e outra voltada para a piscina. Esta segunda, segue todo o comprimento do pavimento, sendo uma área de estar privada à família. No bloco que se destaca, a varanda se torna um mirante para a vista das montanhas de Guapimirim. Os clientes pediram uma casa contemporânea e ao mesmo tempo aconchegante, que remetesse à
memória de uma casa tradicional. Por isso, o tijolinho foi escolhido para constrastar com o cimento queimado na fachada, mantendo a dualidade entre contemporâneo e o tradicional. O tijolinho, também está presente no interior da sala, seguindo a mesma lógica. A sala, que é toda envidraçada quando aberta, quebra sua distinção com a varanda, que possui o mesmo piso, virando assim, um grande salão. Aproveitando-se do desnível do terreno se tem o bloco da sauna que se sobressai na fachada, e acompanha a simetria do pavimento superior pela materialidade e sua cortina de vidro. Esta proposciona à sauna, vista para a piscina. Na área dos chuveiros, ainda, se tem cobogós para realizar a ventilaçao cruzada e entrada de iluminação natural.
Planta de Cobertura
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Sala
Planta Baixa TĂŠrreo Sala
Cozinha Integrada
Churrasqueira
Corte da Piscina 20
Planta Baixa 1º Pavimento
Planta Sauna e Piscina
A piscina foi implantada na parte que recebe mais radiação solar, do terreno, ao longo do dia. Esta foi pensada em três ambientes para que seja melhor aproveitada. Dentre estes, a piscina raza que serve às crianças e para se colocar as espreguiçadeiras. Um área com banco para que se possa conversar à vontade e colocar aquecimento. Desta forma, amplia-se seu uso à dias mais frio. Além, da piscima mais funda, que possui borda infinita. Na área mais baixa do terreno pode ser vista como uma cascata sobre o jardim. 21
Apartamento no Península Projeto de Interiores
Escritório 22
Sala
Quarto das IrmĂŁs
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Sala Este apartemento no Condomínio Península possui quatro quartos, sala, cozinha, depósito e uma grande varanda. A cliente pediu para que fossem repensados a sala, seu escritório e o quarto das suas filhas. Trazer mais cor, para esses espaços foi um de seus grandes pedidos. Na sala, com um estilo industrial foi combinado o cimento queimado e o tijolinho branco. Os espaços são claramente setorizados, entre sala de estar e sala de jantar. Luminárias pendentes foram usadas não só sobre a mesa de jantar, mas também, sobre a mesa de canto. Esta que estava pouco mobilhada, teve a mesa de jantar e um móvel branco mantidos. Este que apoiava a televisão, anterioremente, foi reaproveitado como um bar próximo à mesa de jantar. Suas portas foram pintadas de azul, para de destacar na parede de tijolinho. Os móveis escolhido e projetados, em madeira, são minimalista e com bastante espaço para guardar objetos de forma discreta. A mesa de centro da área de estar serve, também, guardar os puffs que foram desenhados para dar mais conforto à familia que gosta de se reunir para ver um filme. Neste ambiente, as cores estão presentes nos objetos de decoração como tapete, quadros, almofadas e adornos, seguindo a paleta de cores.
Moodboard e Paleta de Cores 24
Planta Baixa
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Quarto das Irmãs O quarto projetado para duas irmãs têm como conceito proporcioná-las autonimia e conforto. Para isso, o ambiente foi pensado para estimular o aprendisado criativo, para que as crianças se desenvolvão de forma espontânea. Baseado na pedagogia Montessoriana, de dar liberdade às crianças, muitas das prateleiras e objetos projetados estão posicionados à sua altura. Assim, elas têm autonomia para explorar seu próprio quarto. O quarto com pintura geométrica e quadros femininos, não pretende ser romântico, mas sim empoderador. Os móveis modulares e flexiveis, permitem que o quarto se tranforme e acompanhe o crescimento das meninas. Possibilitando, ainda, que fututramente durmam em quartos separados. Nesse sentido, o pegboard têm destaque, por ser um painel de madeira perfurado e que permite que seja reajustados de acordo com suas necessidades. O que permite, ainda, que se tenha, por agora, a altura da escrivininha para criança e futuramente em uma altura usual.
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Moodboa
ard e Paleta de Cores
Planta Baixa 27
Escritório
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O escritório pretende ser um espaço de reclusão e concentração. Por isso, se retirou a televisão, dando espaço para uma série de prateleiras que compõem uma pequena biblioteca. A mesa e prateleira, junto à janela, que foi feita por um marceneiro, à pouco tempo foi reaproveitada e reajustada às dimensões deste quarto. A cortina, anteriormente, vertical, foi substituídas por uma persiana romana, para que se tenha maior controle da luz sobre à mesa. Para dar mais conforto ao ambiente, foi colocado um sofá de dois lugares,
Moodboard e Paleta de Cores que pode ser usado com os puffs, para esticar as pernas. Sobre este,foi desenhado uma prateleira junto à um armário que esconde o ar condicionado. Sua porta com ripas de madeira, permite que este resfrie o ambiente sem problemas. Este ambiente, não teve suas papredes pintadas. As cores da paleta do projeto, estão presentes nos móveis e objetos de decoração. Além da parede revestida de cortiça, que permitirão que a cliente coloque muitas imagens de referência para seu trabalho.
Planta Baixa
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Nova Sala Empresa Júnior PUC-Rio Projeto de Interiores A Empresa Júnior PUC-Rio é uma empresa de consultoria interdiciplinar, formada por estudantes de graduação de diversos cursos e está no mercado desde 1995. Além de contar com o respado de professores e reitores da PUC-Rio, possui parceria com o Instituro Gênesis, que é uma das melhores incubadores da Améria Latina. A Empresa Júnior que já possui uma sede no Edifício Cardeal Leme na PUC, estabeleceu sua segunda sala no Ínstituto Gêneses. O projeto, realizado pela equipe de arquitetura da empresa, teve como conceito estabelecer
um local de trabalho mais introspectivo, silencioso e de concentração. Enquando a outra sala, possui é destinada às reuniões internas de equipe, criação e dinâmicas de grupo. A nova sala, ainda, incorpora a sala de reuniões, onde são recebidos os clientes. Dessa forma, o cliente já pode ter um maior contato com o trabalho realizado pela empresa e com seus consultores. O projeto possui uma pegada industrial, com todas as instalações aparentes. Além da composição de materias de tijolinho branco, cimento queimado e madeira.
1 Corredor/Biblioteca 2 Sala de Reunião 3 Escritório
1
CIR + BIBLIOTECA 8.04m²
2
SALA DE REUNIÃO 8.74m²
Mesa para laptops e trabalhos man
3
ESCRITÓRIO 28.54m²
Sala de Reu 30
Espaço de Descompresção
nuais
união
Detalhe da Copa
Mesas de Trabalho 31
Archathon 2017 Concurso Casa Cor Rio
Alvaro Seixas “Pintura sem título”, 2011 Óleo e esmalte sobre tela.
Paleta de Materias
Paleta de Cores
Mobiliário Lattoog O Archathon é um concurso anual de interiores. Neste, os grupos tinham como desafio fazer um projeto em 12h, de um studio de 56m², com o tema “Meu primeiro Apê”. O primeiro lugar, teria seu projeto construído no Casa Cor Rio 2017. O briefing exigia, ainda que o cliente fosse jovem, com a necessidade de ter um espaço para morar e trabalhar ao mesmo tempo. Como perfil de cliente, escolhemos Alvaro Seixas, um jovem artista, de Niteroi, que vêm crescendo e obtendo reconhecimento no mercado das artes plasticas. Ele teria optado por um imóvel no Porto, pela proximidade com Niterói e dos polos culturais da cidade. Investiu em um loft integrado para ser além de uma casa, mas também seu estúdio de criação e recepção de clientes e investidores. Um estúdio, onde o quadro principal é a paisagem urbana, fonte de inspiração para seu trabalho. O conceito possui foco no essencial, no que não pode ser deixado de lado. Essencial para o artista é trabalhar com o que ama. Pensando nisso projetamos 32
um espaço de descanso, contemplação, onde a casa é um lugar de inspiração, de cores, artes. Para transparecer seu estilo de vida o apartamento é muito transparente, sem exageiros, sem regras e prezando pela amplitude dos espaços. Para se aproveitar ao máximo a vista do loft, todos os pricipais ambientes são voltados para este, aproveitando, também, a luz natural. O principal elemento do projeto, é um movel que emoldura a paisagem, logo na estrada do studio. Este elemento, possui uma poética contraditória: esconde, mas mostra, divide, mas multiplica a paisagem para além de seus limites. Além de possuir as funções de banco, e criado mudo. cama, a mesa de trabalho, e o banheiro. Aproveitando, também, a luz natural. O principal elemento do projeto, é um movel que emoldura a paisagem, logo na estrada do studio. Este elemento, possui uma poética contraditória: esconde, mas mostra, divide, mas multiplica a paisagem para além de seus limites. Além de possuir as funções de banco, e criado mudo.
Planta Baixa
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O WORKSHOP Nas férias de Janeiro de 2015, o Escritório Modelo de Arquitetura e o Canteiro Experimental, juntamente com a Superintendência de Espaço Físico, promoveram um workshop para planejar novos espaços de convívio no Campus da PUC-Rio. Aberto aos alunos do curso de arquitetura e urbanismo, o workshop contou com os estagiários do Escritório Modelo e mais dez alunos selecionados entre os inscritos para essa atividade complementar.
Parklet Campus PUC-Rio 34
Após a apresentação das três propostas, um dos estacionamentos foi escolhido para ser executado, em função de sua localização, número de vagas etc. A partir de então, todos os estudantes se uniram e começaram a trabalhar juntos para concretizar essa ideia. A etapa inicial, relativa ao projeto e detalhamento das três novas praças, foi realizada pelos estagiários do EMAUD, coordenados pelos professores Vera Hazan, supervisora do Escritório Modelo, e Luciano Alvares, supervisor do Laboratório de Volumes e do Canteiro
Rua Marquês de
São Vicente
Experimental, que frisaram a importância de imaginar novos espaços de convívio em áreas anteriormente destinadas a carros, inaugurando os primeiros parklets do Campus. A organização dessa segunda etapa do workshop foi diferente da inicial. Enquanto um grupo, formado principalmente pelos autores da ideia original daquele espaço se reunia para detalhar o projeto e especificar os materiais, outro fazia o orçamento e a preparação do canteiro para a execução.
SITUAÇÃO
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A COSNTRUÇÃO O grande diferencial desse worshop foi a execução da obra ter sido feita pelaos alunos. Estes assim, participaram de todas as estapas da obra, desde a produção do piso, preparação do terreno, até montagem dos bancos e pérgolas. Para dar acessibilidade à praça e resguardar os pedestres do tráfego de veículos no Campus, foi necessário nivelar o piso e instalar um tipo de pavimentação regular, acessível a todos.
0 1
5
10 Planta baixa da situação anterior
Situação anterior
0
Maquete de estudo.
36
1
5
10
O BANCO
O PISO
Uma das maiores demandas da PUC é por espaços para sentar, estudar, comer, conviver. Por isso, durante a etapa de projeto se deu muita imprtância para que não se projetace apena um banco, mas sim, um espaço onde as pessoas possam de fato interagir e se sentir confortaveis. Nesta direção, o banco possui diversas curvas , possibilitando que a pessoas sentem de diversas formas. Lado a lado, de frente uma para a outra , e ainda, usando a diferença de altura da arquibancada. A Arquibancada, ainda, possui uma medida que permite que as pessoas deitem.
Enquanto o projeto foi desenvolvido no escritório modelo, a execução foi supervisionada pelo canteiro experimental. O piso escolhido era formado por peças de concreto com 62,5cm x 62,5cm. Os alunos se mobilizaram para participar de cada etapa, produzindo ao final mais de cem peças do piso de concreto. Paralelamente à fabricação do piso, um grupo fazia o manejo da área, e acertava a areia para poder assentar as peças. Para haver um bom acabamento tanto do piso quanto da rampa, foram colocados tentos, separando a área pavimentada da praça das jardineiras e do asfalto.
Planta Baixa do modelo básico do banco
Betoneira sendo usada para produção do piso
Vista do modelo básico do banco
Para as bases do banco, optou-se por usar caixa de passagem pré-moldada de concreto, que, posteriormente, foi utilizada também para firmar as estruturas do pergolado. Para o assento usou-se ripas de madeira, juntas a partir de um sistema de encaixe, realiza manualmente.
Assentamento do piso
Banco sendo monstado
Alunos trabalhando na obra
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A PÉRGOLA o terreno da nova praça recebia uma grande incidência de sol, inviabilizando longas permanências. Em função disso, projetou-se um sistema de pérgolas de madeira e cabos de aço para sustentar trepadeiras, utilizadas para criar um sombreamento sobre algumas áreas de banco. Esquema Construtivo da Pérgola Furação para entrada do cabo de aço Chapa metálica de amarração
Cavalete estrutural
Madeira em pinus autoclavado
Caixa de passagem pré-moldada
Perspectiva isométrica
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O pergolado acompanha o movimento dos bancos e delimita, também, o jardim projetado. Após três meses de trabalho, foi concluída a obra e inaugurado o primeiro parklet da PUC. A praça está sempre cheia de alunos, funcionários e professores, que se apropriam dela das mais diversas formas.
Com a chegada da primavera, as trepadeiras começaram a tomar conta dos cabos de aço, os jardins floresceram e os matos ficaram verdes, compondo ainda melhor a paisagem. O projeto foi premiado com o primeiro lugar na “Premiação Anual IAB-RJ 2015”, na categoria arquitetura de interiores, design e mobiliário urbano.
39
40
Novo DAD Campus PUC-Rio
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O CONCEITO
Foto durante a obra
O TERRENO O terreno, funcionava como estacionamento, anteriormente. O novo DAD, se encontra assim, de frente para a Vila dos Diretórios. Um ambiente onde os alunos têm as sedes de seus centros acadêmicos, e também, onde se realiza trotes e confraternizações.
V I LA D O S D I R E T Ó R I O S
QUÊS RUA MAR
VICENTE DE SÃO
A PUC-Rio, nos últimos anos, aumentou muito seu número de estudantes. Com isso, uma das maiores demandas da faculdade é de espaço. Por isso, construímos um novo edificio para o Departamento de Artes e Design, para abrigar toda a administração do curso, novas salas de aula e espaços para eventos acadêmicos. O projeto básico, foi desenvonvido no “Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio”, pelo Professor Fernando Betim e a estagiária Fernanda Zeitoune. Na etapa de projeto executivo o projeto foi passado para o escritório “A+ Arquitetura” e na fase de execução para a “Abóboda Projetos e Obra”. Como conceito, o projeto básico propôs desenvolver uma arquitetura que compõem a paisagem natural, que é muito presente no Campus. Muito preocupados com a questão de conforto ambiental, foi pensada, uma pele de bambu, que cobriría todas as fachadas do prédio. Controlando, assim, a penetração de luz e calor. Porém, foi percebido a incidência de alguns insetos nos bambus. Por isso, na fase do projeto executivo, optou-se por substituir o bambu por um pergolado de madeira. Assim, mesmo com a troca de materiais, o conceito foi mantido. A área de circulação é bem marcada no centro do edifício, junto a circulação vertical e as áreas molhadas. Assim, o prédio é bem dividido em dois grandes salões. Nestas, se encontram as salas de aula que podem ser usadas com as divisórias ou não.
Situação Anterior
Corte Longitudianal 42
Corte Transversal
Foto com obra finalizada
Planta Baixa TĂŠrreo 43
A ESTRUTURA Foi escolhido usar a estrutura metálica e aparente. Na etapa de projeto básico, algumas das salas de aula, se extendiam para além da pele de bambu, desconstruindo, assim, a idéia de bloco rígido. Durante a execução, porém, isso só foi mantido em uma fachada.
Planta Baixa 2º Pavimento Detalhe contrutivo Croqui: Fernando Betim
Fachada Sul
4
2
Fachada Norte 44
Planta Baixa 3ยบ Pavimento
Planta Baixa 4ยบ Pavimento
66
44 22 11
Fachada Oeste
6
4
2 1
Fachada Leste 45
Complexo Porto Porto Maravilha
A “cidade que queremos” é uma cidade que possa ser vivida, que promova encontros entre pessoas e que aproxime as casas do trabalho, pois acreditamos que tudo isso resulte em uma melhor qualidade de vida. Nesse sentido, a proposta se caracteriza como híbrida, mas não apenas, pela definição de multíplos usos. O híbrido, no caso, vai além da conciliação de atividades e se apresenta como uma nova forma de morar. Para qual, oferecemos estrutura para que se desenvolva.
Imagem: Danillo Amaral
Com a vontade de ressucitar o coletivo foram pensados diversos espaços de convivência, que se diferenciam dos atuais condomínios, por serem espaços abertos para o público em geral. Assim, o terreno teria vivacidade em todas as horas do dia, por ter um programa que abrange atividades que funcionam em diferentes horários.
pamento público um teatro e salas deworkshop que seriam voltadas para o meio artístico. Além, de espaços expositivos, para mostrar os trabalhos desenvolvidos nas aulas de workshop.
Com a mesma altura da Cidade do Samba, foi concebida um painel, que possui tanto função de proteção solar, como informativo para Após uma análise do entorno, observamos as atividades que acontecem no teatro, na gauma carência de espaços de lazer voltados leria, na praça e nos workshops. para a cultura. Assim, projetamos como equi-
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Tunel
Av. Rodrigues Alves Baia de Guanabara
Edifícios Recidenciais
Cidade do Samba Contexto Urbano
A implantação foi pensada a partir de uma malha, com objetivo de manter uma area livre e permitir o atravessamento no terreno. As alturas seguem um conceito topográfico. Seguindo o mesmo conceito, foi concebida uma arquibancada, com diferentes níveis, que geram espaços de convívio e descanso. O tetro é o coração da praça, o principal equipamento público do complexo. Com o objetivo de suprir a demanda por espaços culturais na região, o teatro pretende estar voltado para o público local e promover artistas da comunidade. Este se difere dos demais, por poder ser usado de diferentes maneiras. Tendo como possibilidade de ser usado de forma tradicional, com seu espaço interno e “palco romano”, ou com sua fachada servindo como tela exibição de filmes à seu aberto, voltado para a arquibancada existente na praça. Além, da opção de usar o palco para as duas plateias simultaneamente.
Espaços Internos de Convivência
Galeria
Restaurantes
Terraço
Elevador Panorâmico
1
Equipmento Público
80
Aparthotel
50
Salas Comerciais/Lojas
257
Apartamentos
3
Circulação Vertical
5
Salas de workshop
Lojas no térreo
Praça
Teatro
Arquibancada Externa
Salas de Workshop
Praça Contemplativa
Rua Rivadávia Correa
a Rua d
Gamb
ia
Rua do Mortona
Rua
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Cor
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Planta de Situação
A praça, ainda, possui em espaço mais recluso em frente às salas de workshop. Nesta os estudantes podem se encontrar e fazer atividades. Com objetivo de servir a comunidade local, as salas de workshop são espaços onde se pode desenvolver estudos e trabalhos de diversas áreas. Além de ser, mais um espaço aberto para que os moradores interajam. As aulas seriam para todas as idades e ajustadas de acordo com a demanda e necessidade. Aproveitando-se da estrutura da tela de LED, é concebida uma galeria. Esta expõe, principalmente, os trabalhos realizados, com a comunidade local nas salas de worshop. Por estar situado, frente à bilheteria do teatro e junto a rua, possui um carater muito público. O pavimento térreo é designado à lojas, para que se
mantenha a vivacidade das ruas e da praça em diferentes horários do dia. Estas possuem acesso tanto pelas ruas, como pela praça. Além de promover diversos serviços para os moradores do complexo e da região, gerar empregos e movimentar a economia. Um dos blocos do complexo são destinadas à salas comerciais, já que o centro da cidade é um grande pole empresarial do Rio de Janeiro. Unimos o uso residencial com o comercial por acreditarmos que morar próximo ao trabalho melhora não só a qualidade de vida das pessoas, mas, também, a da cidade, que, terá menos pessoas circulando. Reduzindo, assim, o trânsito e o número de passageiros nos transportes públicos.
Apartamentos de dois quartos que variam de 40 à 70m². 0
Corte
Corte AA’ Esc.: 1/500
1
5
10
Imagens: Danillo Amaral
Quartos de aparthotel que variam de 20 a 25m², possuem uma pequena cozinha.
Corte AA’ Esc.: 1/500
Lofts que variam de 23 à 32m², possuem espaços integrados e paredes apenas nos banheiros.
Corte
Corte BB’ Esc.: 1/500
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Torre H Revitalização 53
O projeto denominado Centro da Barra, lançado em 1969, foi o primeiro empreendimento para a Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A Desenvolvimento Engenharia, empresa de Múcio Athayde, construiria 76 torres residenciais cilíndricas, de 36 andares, projetadas por Oscar Niemeyer. Estas seriam combinadas por áreas de comércio, lazer e serviços. Seu cronograma original previa a inauguração das primeiras unidades em 1974 e a conclusão da obra para 1980.
O LUGAR IDEAL
A Barra, nessa época, era um território inexplorado, mas, ao contrário de Brasília, a terra era dividida entre múltiplas propriedades privadas. Significando que os grandes planos de unificação desenhados por Lucio Costa, eram otimistas, mas um devaneio, desde o ínicio. Uma série de falhas e corrupções comprometeram o desenvolvimento do projeto. Como resultado, o empreendimento foi reformulado e reduzido para quatro torres. Duas foram entregues e estão ocupada, uma foi implodida e a Torre H, segue com as obras paralisadas, até hoje.
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O PESADELO
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Localização
TRAZER A CIDADE PARA DENTRO DA EDIFICAÇÃO 56
COMO ESSE EDIFÍCIO DEVE TOCAR AO CHÃO ? COMO REALIZAR A TROCA DESAS VELOCIDADES ? COMO INTEGRAR A RUA HORIZONTAL E A VERTICA ? Sem grades, o terreno da Torre H passa a ser uma praça pública. Esse conceito de praça, também é levado para dentro da edificação que possui pavimentos com áreas comuns de atividades diversas.
Planta Térreo
ESCALAS DE PERMANÊNCIA
Maquete
Perspectiva Isométrica
Imagem do Térreo como Praça Pública
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A FORMA PERFEITA
A MÁQUINA PARA O HOMEM IDEAL.
FORMA PRESA, RÍGIDA E DEFINIDA. REFLETE O PLANO URBANO DE LÚCIO COSTA. PLANO IMPOSITIVO QUE TORNA AQUELE QUE NELE VIVE PRESO, RIGIDO, DEFINIDO E POUCO HUMANO. E F I C I E N T E.
TENTATIVA DE DISSOLVER TODO O PRECONCEITO ZONIFICADOR DA URBANÍSTICA MODERNA.
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Temos como partido projetual o redirecionamento da rua para a edificação, subvertendo a lógica atual entre espaços públicos e espaços privados. Propomos uma arquitetura de múltiplas possibilidades, que permita que os espaços sejam apropriados pelos usuários.
VITALIZAR O PARAÍSO M O D E R N I S TA QUE JÁ NASCEU M O R T O
DESIDEALIZAR O M O D E R N O
A estrutura da Torre é composta por três anéis circulares, que contornam radialmente sua periferia. Em nossa intervenção modificamos a forma do terceiro anel para que a forma circular de corredor fosse desconstruída
SETORIZAÇÃO ORIGINAL
SETORIZAÇÃO PROPOSTA
Público Privado 59
Planta Tipo Original:
Plantas com nova tipoligia:
Estrutural
Sob uma perspectiva contemporânea, procuramos a partir da revitalização da Torre H, desconstruir o pensamento modernista sobre a moradia. Acreditamos que o “vazio”, também, esteja inserido no conceito de “arquitetura”. Dessa forma, projetamos mezaninos e áreas comuns nos pavimentos, a fim de gerar, não só, uma maior permeabilidade visual, ventilação e iluminação, mais também, permitir a convivência e socialização dos moradores. Imagem de um dos Pavimento Comum
Imagem da Fachada
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Imagem de um dos Pavimentos Comuns
Os apartamentos foram ampliados e possuem formas variadas, fugindo da tipologia de “seção de pizza” do pr , serviços comerciais de pequeno porte. Estes não possuem uma setorização rígida, ou seja, em alguns pavimentos estão conjugados.
Imagem do interior do apartamento duplex
Imagem de um dos Pavimentos Comuns
Imagem da Fachada, junto a “Torre Charles de Gaulle”
O híbrido vai além da consolidação de atividades. Se apresenta como um choque. É na relativização e liberação do espaço que nasce o híbrido. 61
Mescla é um projeto de mobiliário urbano que pretende ampliar o conceito de doação, promovendo um processo de interação entre os agentes envolvidos, e assim, facilitar trocas entre pessoas que vivenciam diferentes realidades. Seu intuito é gerar interatividade a partir do compartilhamento, desde bens materiais, até informações que promovem um impacto consciente e positivo ao meio. Durante a conceituação do projeto, entendemos que a doação é uma forma, mesmo que, em pequena escala, de diminuir as desigualdades sociais. Nesse contexto, desenvolvemos uma instalação multifuncional que possui quatro fachadas: uma para trocas de livros, outra para doação de sapatos, uma terceira para roupas e a quarta para reciclagem de latinhas de alumínio e pilhas. Para estimular uma interação entre as pessoas que participam desta nova forma de compartilhar objetos, que estas também trocassem mensagens. Assim, conseguiríamos, também, a troca de ideias, sentimentos e perspectivas. Este recado pode ser escrito, desenhado ou por qualquer outra forma de expressão. A partir da linguagem o projeto passa a ter, também, um caráter reflexivo, procurando desenvolver nas pessoas o sentimento de empatia. Nesse sentido, o projeto mescla exige um maior envolvimento das pessoas, reinventando assim, o processo de doação, tanto para quem doa, quanto para quem recebe a doação. A estrutura do móvel é feita de metalon e foi pensada para ser leve e facilmente montada, com uma obra seca, sem uso ou desperdício de água. Escolhemos a madeira OSB, por ser mais barata e ambientalmente responsável, uma vez que suas placas são compostas de lascas de madeira reaproveitadas. Já o processo gráfico será realizado por meio de estêncil e serigrafia, que permitem uma fácil reprodutibilidade.
COM.PAR.TI.LHAR (do latim: partícula) Verbo Bitransitivo - pede simultaneamente dois complementos: objeto direto e objeto indireto; 1. Ter ou tomar parte em; 2. Arcar Juntamente. 62
PRÊMIO DE DESIGN - INSTITUTO TOMIE OHTAKE | LEROY MERLIN 63
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Fachada para compartilhamento de livros, e logo ao lado, a urna para depósito de mensagens.
Fachada para compartilhamento de sapatos, e logo ao lado, a urna para depósito de mensagens.
Fachada para reciclagem de pilha e lata de alumínio, informando seus impactos.
Fachada para compartilhamento de roupas, com duas urna para depósito de mensagens.
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Para que seja possível atingir um público diverso o móvel deve ser instalado em praças e parques que possuam grande circulação de pessoas, boa acessibilidade por transporte público e que disponham de diversos serviços e comércio, em diferentes horas do dia e da noite. Para testarmos o protótipo escolhemos a Praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro, por ser um centro empresarial, cultural e turístico, importante da cidade. Além de ser frequentemente palco de muitos manifestos, e ainda, abrigo de muitos moradores de rua. Em suma, o maior objetivo do projeto mescla é criar uma rede de trocas e interações. As mensagens depositadas na urna serão compartilhadas na internet através de um perfil no Instagram e Facebook. Acreditamos que inúmeras histórias e perspectivas serão descobertas a partir deste projeto.
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