Fim de ano marca período de entregas importantes para a implementação do Programa de Integridade e Compliance; reestruturação da Gestão da Qualidade também faz parte dos esforços
O Planejamento Estratégico Participativo (Pepar) da Fiotec foi iniciado em 2018 com o objetivo principal de repensar a organização e atuação da instituição de forma integral. Nesses últimos anos foram traçados os caminhos para que a organização alinhe suas diretrizes estratégicas às atividades operacionais, e esse trabalho já está rendendo frutos. Um deles é a Política de Prevenção à Fraude e Corrupção da instituição, já publicada na FiotecNet. O documento “estabelece regras, diretrizes e orientações para prevenção, identificação e resposta a situações de risco de corrupção e fraude, a serem observadas no relacionamento dos colaboradores
e parceiros de negócio da Fiotec com agentes ou funcionários da administração pública”. O documento está disponível no submenu “Políticas”, em “Processos e Documentos”, na FiotecNet. Além da Política, um conjunto de outros documentos está previsto para ser submetido, ainda em dezembro, à Diretoria da Fiotec e posteriormente aos conselhos institucionais. Para Luanara Damasceno, gestora da Qualidade, essa construção possui grande relevância para a instituição, porque materializa seu compromisso com a sociedade em diversos temas como direitos humanos e responsabilidade social,
“
As políticas institucionais também alinham a atuação da Fiotec às melhores práticas de Governança, reforçam sua imagem institucional e viabilizam o atendimento aos requisitos comumente demandados pelas partes interessadas, como os agentes financiadores
“
Governança institucional é uma das metas da Fiotec para 2022
por exemplo. “As políticas institucionais também alinham a atuação da Fiotec às melhores práticas de Governança, reforçam sua imagem institucional e viabilizam o atendimento aos requisitos comumente demandados pelas partes interessadas, como os agentes financiadores”, completou.
Luanara Damasceno Gestão da Qualidade
7