Mansur Ferreira Campos diretor financeiro e de integridade
Marcelo do Amaral Wendeling diretor administrativo
Vanessa Costa e Silva diretora técnica
Edição
Janaina Campos
Reportagem e fotos
Clara Tavares
Gustavo Amaral
Rosa Andrade Projeto gráfico e diagramação
Francisco Tebet Fale com a Gerência de Comunicação comunicacao@fiotec.fiocruz.br Ramais 18008/18010/18011
ÍNDI CE
As Olimpíadas foram o tema do mês de agosto, com as conquistas de medalhas que o Brasil trouxe. E, claro, que não deixaríamos esse assunto de fora da nossa revista institucional, afinal, aqui no Comunica, os protagonistas são os colaboradores. E parece que temos muitos colaboradores atletas por aqui. Então vamos conhecer quem são eles? Afinal, falar de esporte é falar de saúde, física e mental e qualidade de vida.
Um assunto muito importante, também do momento, são as eleições e, por isso, temos um papo mais sério por aqui. A Diretoria trouxe um recado relevante sobre as manifestações político-partidárias, previstas no Código de Conduta Ética da Fiotec. O que você pode e não pode fazer, claro, enquanto colaborador nas instalações da Fiotec.
A coluna Quem Sou Eu apresenta a você a Jéssika Jonas, profissional de Projetos, em Brasília. Na Valeu o Click , reunimos os trilheiros da Fiotec na Pedra Bonita, enquanto a Conta aí Colaborador revela um pouco da jornada literária do Paulo Fernandes, de Logística. Ainda tem Giro de Notícias , O Colaborador Quer Saber e a Nuvem de Palavras , sempre atualizada!
Uma ótima leitura,
Gerência de Comunicação Institucional
Caso você tenha notado que a sua foto saiu do ar, será necessário abrir um ticket no Portal de Suporte para a Gerência de Pessoas. Ao fazer isso, a equipe estará ciente para enviar o problema para Tecnologia da Informação e garantir que sua imagem seja exibida corretamente no sistema.
Foto no funcionograma da FiotecNet
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É muito importante que as informações sobre os nossos colaboradores – como nome, setor e foto – estejam atualizadas na intranet, não só para facilitar o reconhecimento, mas também para não comprometer a consistência de seus dados.
Além disso, a gente sabe que a foto utilizada no fucionograma pode, em alguns casos, precisar de uma atualização para refletir melhor sua imagem atual. Então, se você deseja trocar a foto que aparece no sistema, o procedimento é simples: basta solicitar à Gerência de Comunicação Institucional uma foto nova e, depois de tirá-la, abrir uma solicitação direcionada à Tecnologia da Informação, para atualização.
As Olimpíadas podem até ter terminado, mas aqui na Fiotec o espírito esportivo continua em alta. Inspirados pelos grandes atletas, queremos saber o impacto do esporte na vida de nossos colaboradores.
Entrevistamos alguns profissionais que, mesmo fora das arenas de competição, levam o amor pelo esporte muito a sério:
André Aguiar - Projetos
“Desde criança sempre fui uma pessoa muito ativa e adepta a atividades físicas, e como bom carioca, também amante de uma boa praia. Com a ascensão dos brasileiros no circuito mundial de surfe, despertou meu interesse na modalidade que comecei a acompanhar através de transmissões on-line, porém, a falta de tempo livre para me dedicar ao esporte e a falta de recurso para investir em aulas com instrutores e comprar/ alugar equipamentos, me impediam de ingressar no esporte.
Até que em 2019, sofri uma lesão no joelho que me obrigou a me afastar do futebol americano e de qualquer outro esporte que imprimisse impacto no joelho. Foi então que, com a ajuda de um amigo que já surfava e estava querendo “voltar à ativa”, resolvi me aventurar no esporte. E eu me arrependo de não ter tomado essa decisão anos antes.
O surfe é um esporte que proporciona emoções indescritíveis e para alguns, torna-se até um estilo de vida. Está longe de ser um esporte fácil, mas ele recompensa os dedicados. Cada pequena evolução te dá mais motivação para seguir praticando até você perceber que está viciado, acordando às 4 da manhã para ir à praia há dezenas de quilômetros de sua casa para poder aproveitar o melhor momento do mar.
Dentro d’água, entre as séries, é muito comum ter momentos contemplativos, de conexão com a natureza, de resenha com amigos ou outros surfistas lá presentes. Lembro de, em um desses momentos, me
sentir sortudo por simplesmente estar ali, vivendo aquela vibe. Espero que o surfe como esporte olímpico incentive mais pessoas a praticá-lo e viver uma vida mais saudável, tanto física quanto mentalmente.
Bruna Moraes - Projetos
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Sempre gostei de caminhar, mas passeando, olhando a vista. Nunca fiz atividade física na minha vida. Eu era a pessoa que burlava a educação física na escola. Com 16 anos, comecei a ter dores na coluna e um ortopedista me indicou yoga. Fui pesquisar e amei, então comecei a fazer. Achei que tinha descoberto a minha atividade física e que aeróbico nunca seria comigo.
Conheci uma menina que corria quando morei em Santarém e comecei a tentar correr com ela, porque meu colesterol estava muito alto e eu não queria usar medicação. Meu marido que sempre correu, me motivava e treinava comigo, comecei a gostar, correr com amigos, correr pela Fiotec
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e senti o gostinho do “eu sou capaz”. Hoje estou recomeçando porque parei depois que tive meu filho.
Estou treinando com disciplina de novo e já estou vendo os resultados. A pessoa que não conseguia correr atrás de ônibus sem ficar morrendo depois, foi melhorando e isso me animou muito. Aprendi uma forma de pensar com a corrida, que hoje eu levo para a vida. Aprendi que basta persistir, ter constância e ter paciência que o resultado vem... seja na corrida, seja na vida.
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Thais Lins - Gestão de Pessoas
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Meu gosto por pedalar começou logo que a pandemia foi abrandando. Durante todo o período de quarentena, fiquei muito focada no trabalho e saí pouquíssimo de casa. Ao realizar alguns exames, percebi que estava desenvolvendo alguns problemas de saúde em virtude do sedentarismo e aí resolvi tentar encontrar uma atividade física que eu pudesse fazer ao ar livre.
Todo mundo aqui em casa aderiu à ideia e começamos então a pedalar. Compramos bicicletas dobráveis, assim conseguimos levá-las para vários lugares, como praias e
Thais Lins (1ª da direita) Gestão de Pessoas
parques, e se tornou um hábito em família. Além disso, também começamos a participar de algumas corridas de bicicleta, o que é sempre muito bacana.
A bicicleta foi a porta de entrada para que eu pudesse adotar uma forma de vida mais saudável e ter a minha família dividindo isso comigo foi muito importante para não perder a motivação. Hoje, além do pedal, aderi também à corrida e ao vôlei de praia. Graças a isso, redescobri a minha paixão por praticar esportes e sinto que melhorei significativamente a minha saúde e qualidade de vida.
Fábio Ramos - Projetos
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Pedalar é muito mais do que uma atividade física ou um esporte, é a forma que encontrei de me conectar ao mundo de uma maneira íntima e libertadora. A cada pedalada, o vento que acaricia o rosto e o som rítmico das rodas no asfalto criam uma sinfonia pessoal que convida à introspecção e à paz interior. Estar sobre uma bicicleta permite uma perspectiva única, em que o tempo parece desacelerar, e eu me sinto parte do ambiente, absorvendo cada detalhe da paisagem ao redor. Seja em trilhas cercadas pela natureza ou em ruas movimentadas da cidade, pedalar traz uma sensação de liberdade inigualável, transformando a jornada em uma meditação em movimento.
Além disso, a bicicleta é um meio de transporte que facilita a descoberta do novo, oferecendo a oportunidade de explorar lugares desconhecidos e se perder nas descobertas inesperadas. Ao contrário dos veículos motorizados, que muitas vezes nos isolam da experiência ao redor, a bicicleta me aproxima do cenário, permitindo sentir os aromas, ouvir os sons e ver os núcleos com uma intensidade única. A cada curva, uma nova vista, a cada subida, uma nova conquista, e a cada descida a sensação de aventura que se renova. Pedalar é, portanto, uma forma de explorar o mundo com todos os sentidos, em que o novo se revela a cada milha percorrida.
Camila Portugal - Projetos
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Eu nunca fui uma amante da prática de esportes e atividades físicas, mas quando conheci a acrobacia aérea, me apaixonei. E a partir disso passei a acreditar que todo mundo deve ter um esporte favorito ainda que não tenha encontrado. Quando você gosta muito de uma atividade, você se empenha ao máximo, encontra a motivação que falta para se exercitar.
Minha primeira aula experimental foi através da minha irmã em 2022 e desde a primeira vez que fiquei de cabeça para baixo naquele tecido me senti desafiada a conseguir mais. Entre idas e vindas, estou há dois anos praticando o tecido acrobático que é mais que uma atividade física: é arte, é desafio, é controle da mente... Aprendi muitas coisas ao longo desse tempo para além das acrobacias, inclusive a ver o mundo por outro ângulo.
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Marcelo Garcia - Tecnologia da Informação
Tudo começou lá em 2021 quando procurei a prática de canoa havaiana para sair da rotina do “confinamento” gerado pela Covid, mas acabei descobrindo uma série
de outros benefícios (postura, coordenação motora, combate ao estresse, adaptabilidade, disciplina e muitos outros), me apaixonei pelo esporte e acabei levando minha filha junto.
Atualmente, sempre que consigo, marco com alguns amigos da Fiotec e saímos com as crianças para fazer uma remada mais contemplativa. Curiosamente ela acaba tendo certa semelhança com o nosso programa Integra Fiotec, porque além do treinamento árduo e diário, ela gera uma grande interação e integração da equipe durante a prática da atividade. E fica o convite para quem quiser e se interessar. Bora pra água!
Vanessa MarquesProjetos
Correr é uma atividade que me fascina, mesmo sendo uma iniciante. A sensação de liberdade ao colocar os pés na rua e sentir o vento no rosto é incomparável. Cada passada é um desafio, uma oportunidade de superar meus próprios limites. A corrida, para mim, não é apenas um exercício físico, mas também um momento de conexão comigo mesma, em que posso refletir e liberar o estresse do dia a dia.
“ Carla Alves - Projetos
Meu interesse por esportes e atividade física começou na adolescência.
Iniciei na natação através de um projeto da prefeitura e cheguei até a fazer parte de uma equipe. Quando entrei no ensino médio podíamos escolher qual atividade fazer na educação física e me aventurei na ginástica olímpica, mas acabei voltando para a natação e fiz durante todo o ensino médio.
Sempre tive vontade de praticar yoga, mas as aulas eram caras e não era fácil encontrar academias e estúdios. Então, em 2021 conheci uma professora que dava aulas on-line e não parei mais. Gosto muito do desafio das aulas e das posturas e como o yoga pode nos ajudar não só durante a prática, mas os ensinamentos que podemos levar pra vida.
Embora eu ainda esteja nos primeiros passos dessa jornada, a paixão pela corrida cresce a cada treino. É desafiador, especialmente quando o corpo cansa e a mente insiste em parar. No entanto, a satisfação de completar uma corrida, por menor que seja a distância, é o que me motiva a continuar. E isso fala muito sobre a vida, mesmo diante das dificuldades, desistir não deve ser uma opção.
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Maicon Oliveira - Tecnologia da Informação
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Comecei a jogar futebol muito novo e, desde o início, me apaixonei pelo esporte. Minha história com o futebol não é muito diferente da maioria; é algo difícil de explicar, mas sou suspeito para falar porque gosto demais de jogar e acompanhar. Meu pai sempre foi um grande incentivador. Ele também era um entusiasta, jogou bastante quando jovem, e cresci vendo ele e meus tios jogarem pelo time local da cidade onde morava. Naquela época, meu objetivo era jogar no mesmo time que eles. Com o tempo, as coisas mudaram.
Comecei no futsal, disputando alguns campeonatos na infância, mas sempre quis jogar no campo. Passei por alguns clubes, incluindo Vasco e Fluminense, vivi experiências muito boas, e os perrengues foram muitos. Acordava às 3:30 da manhã, desenrolava uma carona no ônibus até a Central do Brasil e, de lá, pegava uma van até Xerém. Às vezes, faltava a passagem para pagar a van, que era salgada, então dei alguns calotes até que um motorista conseguiu me pegar. Rolou aquele estresse, mas consegui convencê-lo a me “perdoar” e ainda arranjei um trabalho para bancar minha ida ao treino. No trajeto, passei a trabalhar como cobrador para o motorista: ajudava as pessoas a embarcarem, abria e fechava a porta, gritava o destino... era o que dava para fazer. Risos. Mas as coisas não aconteceram como eu esperava, e está tudo bem. Continuei curtindo o jogo.
Até hoje, respiro futebol diariamente e fiz muitos amigos ao longo desse tempo, desde a época da escola e dos clubes até agora, jogando em ligas de bairros e comunidades. Fiz muitos amigos e conheci muita gente por causa do esporte, e é comum ser convidado para uma pelada e logo fazer novas amizades. O ambiente é sempre descontraído, cheio de resenha. Parece clichê, mas futebol para mim é terapia, sempre preciso estar jogando, me faz bem. Fiquei 10 meses sem jogar no ano passado, porque me lesionei. Foi difícil ficar sem jogar, foi um período complicado em todos os sentidos. O corpo já dá sinais de cansaço, mas a cabeça ainda não está pronta para parar. Então, sigo jogando, até Deus sabe quando.
“Se você é um dos esportistas da nossa instituição, saiba que a persistência e a determinação são fundamentais, tanto no esporte quanto na jornada pela excelência em qualquer área.
Nuvem de palavras
Quer saber o que estão falando nas redes?
A nuvem de palavras corresponde aos termos mais buscados, relacionados à Fiotec. Confira:
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CIPA AgostoEspecialbranco
O Agosto Branco é uma campanha de conscientização que tem como objetivo alertar a população sobre os riscos e a prevenção do câncer de pulmão. Esta campanha ocorre durante todo o mês de agosto e é de extrema importância, uma vez que o câncer de pulmão é uma das principais causas de morte por câncer em todo o mundo.
A data quer destacar a necessidade de atenção constante a esse problema de saúde pública, promovendo a conscientização sobre os fatores de risco, a importância do diagnóstico precoce e as formas de prevenção da doença. Conheça agora:
Fatores de risco e prevenção
O tabagismo é, sem dúvida, o maior fator de risco para o câncer de pulmão, sendo responsável por aproximadamente 85% dos casos. A exposição prolongada ao fumo passivo, a poluentes ambientais e a substâncias químicas como amianto, radônio e sílica também são considerados riscos importantes.
É necessário, portanto, evitar esses fatores e adotar um estilo de vida saudável para a prevenção. Abandonar o cigarro, evitar ambientes poluídos e realizar exames periódicos, especialmente para pessoas com histórico de tabagismo ou exposição a agentes cancerígenos, são ações fundamentais para reduzir as chances de desenvolver a doença.
Outro foco da data é o incentivo ao diagnóstico precoce. Muitos casos de câncer de pulmão são diagnosticados tardiamente, o que dificulta o tratamento e diminui as chances de cura. Sintomas como tosse persistente, dor no peito, falta de ar, rouquidão e perda de peso inexplicável devem ser levados a sério e investigados imediatamente.
O papel da Cipa e da equipe Fiotec
Dentro do ambiente corporativo, a Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio) tem um papel crucial na disseminação de informações sobre a prevenção do câncer de pulmão.
A equipe de Medicina do Trabalho também desempenha uma função essencial, oferecendo suporte médico e orientando os colaboradores sobre os riscos e as medidas preventivas. Esse acompanhamento é vital para a detecção precoce de qualquer anomalia.
É importante lembrar, também, que o impacto de uma doença vai além da saúde física. A nossa assistente social, Juliana Freitas, está disponível para fornecer apoio emocional e social. Ela pode auxiliar tanto na orientação sobre direitos e benefícios, quanto no suporte psicológico necessário para enfrentar os desafios que podem surgir, seja no processo de prevenção ou durante o tratamento.
A prevenção, aliada ao diagnóstico precoce, pode salvar vidas. A saúde é o nosso bem mais precioso, e juntos, podemos preservá-la!
Quem Eu Sou?
Jéssika Jonas
O Quem Sou Eu desta edição apresenta a colaboradora Jéssika Jonas, da nossa equipe de Iniciação de Projetos, em Brasília. Vem conhecê-la:
Há quanto tempo você está na Fio tec e como chegou à instituição?
Estou na Fiotec há nove meses. No dia 6 de novembro de 2023 iniciei minha trajetória no escritório em Brasília. Uma curiosidade: três semanas após a minha chegada, recebi uma lembrança do Google Fotos, que cinco anos antes eu estava participando do II Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas, que coincidentemente, foi realizado na Fiocruz, onde está localizado o escritório da Fiotec em Brasília. Fiquei pensando, ‘como são os caminhos da vida!’ Conheci a Fiotec em um momento importante da minha trajetória profissional. Estava trabalhando, também, em uma fundação, que apoia projetos voltados ao desenvolvimento sustentável, à inclusão socioprodutiva e à reaplicação de tecnologias sociais no Brasil. Gostava bastante da minha atuação, mas me sentia limitada organizacionalmente e consequentemente estava infeliz. Foi quando decidi ir em busca de novas oportunidades. Já conhecia, mas bem por alto, a atuação da Fiotec. Então, passei a acompanhar com afinco os processos seletivos a partir das divulgações do LinkedIn.
Na época, abriu uma vaga para analista de Projetos de Execução Nacional e, logo, me candidatei. Participando do processo, fui avançando nas respectivas fases, conhecendo um pouco mais a atuação da Fiotec e tudo mais. Ao chegar na última fase, fui informada que, na semana seguinte, entrariam em contato para informar o resultado. Pois então, a semana chegou e com ela a ligação. Lembro direitinho: Eduardo Sabino compartilhou como foi minha trajetória ao longo do processo e que haviam identificado que meu perfil de atuação era bem voltado para uma vaga que ainda seria aberta, que era a de analis-
ta de Projetos de Iniciação Nacional, e me perguntou se teria interesse também nessa vaga, caso ela fosse de fato implementada. Pedi para que ele compartilhasse um pouco como seria o escopo da atuação e tudo mais. Foi quando disse que teria interesse também nessa nova vaga.
Na semana seguinte, foi agendada uma nova entrevista, com a participação da nossa diretora, Cristiane Sendim. No dia agendado, ocorreram tantos imprevistos no meu antigo trabalho, que me desestabilizaram emocionalmente, e ao final da entrevista pensei: ‘Nossa, não me sai nada bem’, com aquela sensação de frustração, mas também de gratidão, pois foi um processo muito gostoso, leve, de aprendizado, que me conectou comigo mesma profissionalmente.
Dias depois, recebi a tão sonhada ligação final, com a informação que havia sido aprovada à vaga de analista de Projetos de Execução Nacional e que fui selecionada para a mesma. Um mix de sensações me tomou, mesmo estando infeliz no meu antigo trabalho, me perguntei, será que de fato eu saio? Mesmo gostando do novo, no porvir, um certo medo me rodeava. Você acredita que ainda pensei por algumas horas? Pois bem, pensei, pensei, conversei com alguns amigos e tomei minha decisão: aceitei! E cá estou há quase 10 meses, de muitos aprendizados, parcerias, contribuições, de conquistas profissionais e pessoais.
Como é o seu dia a dia de trabalho?
Como analista de Projetos de Iniciação Nacional, meu dia a dia na Fiotec é sempre muito dinâmico. Ao longo do dia perpasso por diversos projetos, com particularidades distintas, mas sempre com um olhar atento às necessidades das coordenações e equipes técnicas dos projetos da Fiocruz à luz das premissas legais e de financiadores. Sempre atuando como uma agente facilitadora para a construção de projetos em saúde com impacto em nossa sociedade.
E essa construção sempre vem balizada pelas trocas junto da minha coordenadora, dos analistas de Execução, de Prestação de Contas, compradores, de forma a termos um desenho de projeto bem delineado desde a Iniciação. Contribuindo assim, para sua boa implementação, através da equipe de Execução e demais pares, e uma boa finalização, por intermédio da equipe de Prestação de Contas.
Para você, o que significa trabalhar em uma instituição como a Fiotec?
É um privilégio! Poder trabalhar com impacto social, através do desenvolvimento cien-
tífico, tecnológico e inovação em saúde junto à Fiotec e a Fiocruz, é uma realização de propósito de vida com uma dedicação profissional. Além de estar em um ambiente inclusivo, dinâmico, rodeado de pessoas inteligentes, acolhedoras, parceiras, o que torna o trabalho ainda mais gratificante.
No seu tempo de lazer, o que gosta de fazer?
Gosto de viajar, principalmente para Minas, para rever familiares e amigos. Mas, também gosto de um fim de tarde para conhecer um café novo, colocar o papo em dia com os amigos, ou apenas desfrutar da minha companhia, que por sinal, eu gosto bastante. Por isso, sempre gosto também de sair por aí, conhecer lugares novos, seja caminhando, ou de carro, descobrindo um novo cantinho cultural em Brasília. Mas também, curto muito, muito, ficar em casa, fazendo nada, em um dia de preguiça com meu companheiro.
Qual é o seu(a) artista musical favorito(a)?
Que difícil essa hein! São tantos, de Djavan ao grande Miltinho. E sempre tem espacinho para Péricles, Caetano, Seu Jorge, Marisa Monte, Diogo Nogueira, Sambô. Xiii, a lista é grandinha. Deixamos para uma próxima escolher um só.
E livro favorito, você tem algum?
Um livro que sempre me toca é Escritos de uma Vida, de Sueli Carneiro. Ele é uma coletânea de escritos da autora, na verdade. Mas, sempre resgata em mim muitos aprendizados que me foram encobertos ao longo da minha infância e adolescência, de uma mulher preta e periférica.
Em poucas palavras, como você se definiria?
Eu sempre tive dificuldades de falar de mim, e acho que muitas pessoas também. Mas há um tempinho venho neste exercício. Então, vamos lá! Sou bastante observadora, sensível, compreensível, humilde. Nos últimos três anos me tornei uma pessoa com zero dificuldades em assumir meus limites, meus erros, aprender com eles. É até bom, aprender coisas novas, sempre. Mas, um trocadilho que tem me definido nos últimos anos, é que sou uma amante da simplicidade, da calmaria, da poesia da vida!
VA LEU click Trilha para a Pedra Bonita
O Programa de Qualidade de Vida da Fiotec está promovendo encontros externos para praticar uma atividade muito pedida pelos colaboradores: a trilha. As primeiras aconteceram nos dias 17 e 24 de agosto, na Pedra Bonita, localizada no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e contaram com guias e monitores de uma empresa especializada.
O objetivo foi fortalecer os laços entre os colegas de trabalho, a integração e o senso de comunidade. Além disso, é uma excelente forma de exercício físico, pois ajuda a fortalecer os músculos, a melhorar a resistência e a capacidade pulmonar.
Novas ações serão divulgadas em breve. Fique de olho!
ELEIÇÕES 2024: o
que eu posso e não posso fazer
Em 2024, o voto é obrigatório para pessoas que nasceram a partir de 2006, que deverão escolher os novos prefeitos e vereadores de seus municípios. O primeiro turno está marcado para o dia 6 de outubro, mas o período eleitoral está valendo desde 16 de agosto. E você, enquanto colaborador Fiotec, precisa ficar atento a alguns pontos importantes, presentes no Código de Conduta Ética da organização.
A Fiotec respeita o direito individual do colaborador de se envolver em assuntos cívicos e participar de processos políticos, desde que tal participação ocorra em seu tempo livre e com recursos próprios. A instituição mantém a posição de neutralidade e isenção em relação a candidatos, correntes ou partidos políticos.
Os recursos da instituição, tais como equipamentos, espaço, bem como a imagem da Fiotec, não podem ser usados para atender a interesses políticos pessoais ou partidários. Os colaboradores, quando participantes de atividades político-partidárias, o fazem em caráter estritamente pessoal, fora de seus horários e locais de trabalho. E nesses casos, o colaborador deve tornar claro que as manifestações são suas, e não da Fiotec.
Ou seja, o que você não deve fazer:
Utilizar impressoras da Fiotec para impressão de materiais políticos e/ ou partidários de qualquer tipo;
Realizar, em nome da Fiotec, qualquer contribuição em valor, bens ou serviços para campanhas ou causas políticas;
Enviar e-mails institucionais, ou seja, utilizar seu e-mail Fiotec para falar sobre assuntos políticos e/ou partidários ou angariar recursos financeiros.
FAÇA A COISA CERTA!
AÍCONTA “
O Conta aí, Colaborador! deste mês conta um pouco sobre a jornada literária do Paulo Fernandes, analista de Comércio Exterior da Fiotec. Vamos conhecer um pouco mais da história dele?
Quando comecei a ler avidamente, minha jornada literária parecia solitária. Comecei a frequentar alguns fóruns em 2015/2016, quando tinha meus 16 anos. Ao compartilhar minhas opiniões sobre livros nessas plataformas, logo percebi que havia outros leitores apaixonados por literatura. Participávamos de discussões acaloradas sobre enredos, personagens e temas, e nossa conexão foi crescendo a cada debate. Lembro de uma vez que eu discordei bastante do grupo quando lemos “As Intermitências da Morte”.
Logo, o fórum deu lugar a grupos de Facebook e, consequentemente, de WhatsApp. Eventualmente, decidimos nos encontrar em um café na Livraria Travessa para discutir
nossas leituras em pessoa, e assim formamos um clube do livro. Nosso grupo se transformou em uma irmandade de amigos dedicados à leitura. Realizamos encontros regulares, em que cada um leva sua obra favorita para compartilhar.
Essas reuniões se tornaram momentos preciosos de troca de conhecimento, risadas e, às vezes, lágrimas ao discutirmos obras que nos emocionavam profundamente. Através da leitura, não apenas ampliamos nossos horizontes literários, mas também construímos amizades duradouras baseadas em nossa paixão comum pelos livros.
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Participe! Este espaço é seu.
Relato compartilhado na plataforma
Paulo Fernandes Gerência de Logística
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de notícias
146x Favela
No dia 2 de agosto, o Museu da Vida foi palco do evento “Saúde, Parcerias e Redes - 146x Favelas”, uma iniciativa que reuniu diversas organizações e instituições comprometidas com a promoção da saúde e o fortalecimento de comunidades em favelas do Rio de Janeiro. O encontro, organizado pela Fiocruz em parceria com outras instituições acadêmicas e sociais, destacou a importância da colaboração e da rede de apoio para o sucesso dos projetos comunitários.
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Auditoria de Projetos CDC
A Fiotec finalizou, na primeira semana de agosto, os re latórios de auditoria dos projetos do Centers for Dise ase Control and Prevention (CDC). O CDC é uma agên cia do Department of Health and Human Services, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Es tados Unidos (DHHS). De acordo com as regulamenta ções federais, uma instituição que tem despesas maio res que US$ 750 mil (oriundas do Governo Americano) no ano fiscal, deve ter uma auditoria conduzida do seu contrato.
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Ranking Conectados
Integração com o Ministério da Saúde Em parceria com a Fiocruz e a Fiotec, a Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA) da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde realizou sua primeira reunião de integração. O foco foi possibilitar que os participantes compreendessem a estrutura do MS e o ambiente de trabalho. Ao todo, mais de 100 profissionais que compõem o quadro da instituição participaram.
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O primeiro semestre do ano passou rápido e, para al guns colegas da Fiotec, foi muito divertido. Completar desafios, acumular pontos, adquirir conhecimento... Isso te lembra alguma coisa? O Conectados bombou nesses primeiros meses do ano e, agora, a gente te conta quem participou do ranking geral.
Fique por dentro
Projeto de Inserção Profissional Qualificada No dia 17 de julho, foi realizado o lançamento do material didático do Projeto de Inserção Profissional Qualificada (IPQ), resultado de uma parceria entre Fiotec e UFRJ, por meio de seu Laboratório de Formação e de sua fundação de apoio, a Coppetec.
Confira
Grupos de afinidades
No dia 1º de agosto, aconteceu o lançamento e apresen tação dos grupos de afinidades da Fiotec, marcando um passo importante em direção à diversidade, equidade e inclusão. Perdeu esse encontro? A gente te conta como foi!
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Espaço inédito para fundações de apoio
A 11ª edição do Congresso Internacional de Compliance, re alizada em São Paulo entre 25 e 27 de julho, contou com a participação ativa de equipes da Fiotec. A Fundação levou à capital paulista representantes de suas gerências de Integri dade e Compliance, e Governança, Sustentabilidade e ESG, além de seu diretor Financeiro e de Integridade, e da presi dente do Comitê de Ética institucional.
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Festival ABCR 2024
Aconteceu nos dias 1º e 2 de julho, em São Paulo, a 16ª edição do Festival ABCR, evento que é destaque na captação de recursos para organizações do terceiro setor. Participaram as profissionais Eliana Cavalcante, Lidiane Lima e Yonara Silva, todas de Projetos.
Veja aqui
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