Fiotec promove descarte correto de resíduos e disponibiliza coletores exclusivos para máscaras e luvas de proteção
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Diretoria Executiva
Hayne Felipe da Silva diretor executivo Mansur Ferreira Campos diretor financeiro
Marcelo do Amaral Wendeling diretor administrativo Cristiane Sendim diretora técnica
Edição Janaina Campos jornalista Reportagem e fotos Gustavo Amaral jornalista Clara Tavares jornalista Rosa Andrade jornalista
Projeto gráfico e diagramação Francisco Tebet designer
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Mais uma edição do Fiotec Comunica, e essa com algumas novidades: uma é o lançamento do Programa ESG, que reforça os valores da Fiotec e seu compromisso com o futuro. Outra é uma diretora como protagonista de uma coluna. Isso mesmo, nesta edição, a diretora técnica, Cristiane Sendim, é a entrevistada no “Quem Sou Eu”.
Ainda no clima sustentável, a edição também traz como tema a coleta seletiva. Com a volta dos profissionais à sede, falamos das iniciativas e locais para descarte correto de resíduos, para que a Fiotec mantenha o compromisso que já vem colocando em prática desde 2014.
Por fim, apesar de não ser uma pauta, vale reforçar aqui a importância do uso das máscaras na sede. A equipe de Medicina do Trabalho está monitorando os casos de Covid-19 na Fiotec, com o aumento que vem sendo percebido nos últimos dias. Por isso, é de extrema importância que todos os profissionais utilizem a proteção, em todos os momentos, de forma correta. Esta é uma responsabilidade com a sua saúde e com a saúde do próximo.
Boa leitura!
Diretoria Fiotec
Nesta edição, o Comunica explica como solicitar um atendimento ou esclarecimento de dúvidas para a equipe de Tecnologia da Informação. O procedimento é feito por meio da abertura de chamado, no qual o usuário deve acessar a Central de Serviços e descrever o seu problema com o máximo de detalhes possíveis, sempre com um print do erro que estiver acontecendo em anexo. Os chamados também podem ser abertos fora da AVD, pelo celular, além de um colega poder fazê-lo em seu nome.
Antes, verifique se a sua dúvida não se encontra explicada no Manual de Trabalho Híbrido , pois algumas questões podem ser resolvidas pelos próprios usuários, apenas seguindo os passos descritos no documento.
Os profissionais que abrirem chamados relacionados aos equipamentos utilizados diariamente (computador, monitor, teclado, mouse, cabos, adaptadores) devem informar no pedido o número de patrimônio de suas máquinas.
Além disso, o colaborador deve fixar um post it no equipamento ou sobre sua mesa, identificando o problema. Dessa maneira, o colega que ocupar a estação de trabalho no dia seguinte não precisará abrir um novo chamado relacionado à mesma questão.
SLA é a sigla de Service Level Agreement , que significa “Acordo de Nível de Serviço – ANS” , que estabelece uma meta a ser atingida. Existem três categorias de SLA por cores:
Para a equipe de Sistemas - azul (40 horas), amarela (24 horas), vermelha (8 horas), chamados sem classificação por ordem de chegada (160 horas);
Para a equipe de Infraestrutura - azul (24 horas), amarela (8 horas), vermelha (2 horas), chamados sem classificação por ordem de chegada (40 horas).
Alguns chamados precisam de autorização do gestor da área e, por isso, podem demorar um pouco mais para serem atendidos.
Após abrir um chamado, basta aguardar o atendimento conforme o SLA informado. Não é necessário mandar e-mail, enviar mensagem no Teams ou ligar pelo GoTo. A equipe de TI fará contato caso seja necessário retirar alguma dúvida.
Os trabalhadores já estão de volta às suas rotinas na sede e, pensando nisso, os gestores de todas as áreas da Fiotec se reuniram para fazer um balanço sobre o retorno. O encontro presencial ocorreu no dia 1º de novembro e contou com a participação dos diretores executivo, Hayne Felipe; administrativo, Marcelo Wendeling; financeiro, Mansur Campos; e técnica, Cristiane Sendim, por videoconferência.
Além de fazer um termômetro da volta, os profissionais apresentaram questões de orçamento e outros pontos importantes para a avaliação de final de ano da instituição. O objetivo é fazer com que todas as áreas estejam alinhadas durante o modelo híbrido.
Volta dos profissionais à sede reforça importância da coleta seletiva promovida pela instituição; em 2022 já foi descartada quase uma tonelada de lixo reciclável
Estamos de volta à sede da Fiotec. E com o retorno, um importante compromisso precisa ser reafirmado por todos: o descarte correto dos resíduos produzidos no dia a dia de trabalho. A instituição adere, desde 2014, ao programa de coleta seletiva desenvolvido pela Coordenação Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic/Fiocruz), que promove ainda a conscientização sobre o tema com visitas às unidades e palestras voltadas às equipes de limpeza que atuam em toda a Fiocruz.
Desde 2016, já em nossa atual sede, a Fiotec trabalha em parceria com a equipe de Gestão de Resíduos e Sustentabilidade Ambiental, da Cogic, em ações como a semana do meio ambiente; o plantio de árvores no entorno do prédio; gincanas ecológicas para a promoção do descarte correto de resíduos; e distribuição de mudas de plantas. Os últimos dois anos de distanciamento social, imposto pela pandemia, impossibilitaram a realização dessas iniciativas. “Com o retorno às atividades presenciais, houve um aumento significativo de resíduos descartados de forma incorreta”,
lamenta Bruno Soares, supervisor de Serviços Gerais. “Cabe a nós retomarmos o trabalho de conscientização dos colaboradores, em parceria com a Cogic, diante também do grande número de profissionais recém-chegados”, ressalta.
Todo o material descartado pela Fiotec é separado diariamente pela equipe de limpeza e acondicionado de acordo com o tipo de resíduo: lixo comum em sacos plásticos pretos e lixo descartável em sacos plásticos transparentes. A coleta seletiva realizada na instituição promove o descarte correto de papel, papelão, metal, plástico, vidro, embalagens longa-vida, óleo vegetal usado, pilhas e baterias, tonners e cartuchos usados, resíduos tecnológicos, material de escrita, tampinhas plásticas, e potes de vidro destinados ao Banco de Leite Humano do IFF/Fiocruz. “Quando um resíduo é descartado de forma errada, pode contaminar todo o conteúdo da lixeira, tornando o descarte correto feito por outros colegas um esforço em vão”, comenta Christianne Barbosa, analista de Governança e Qualidade envolvida no trabalho de coleta seletiva da instituição.
O alerta feito por Christianne vale para os resíduos descartados nos coletores destinados a papel, papelão, metal, plástico e vidro. Essas embalagens devem ser limpas antes do descarte . Outro ponto importante é o descarte de máscaras e luvas de proteção. Os itens devem ser depositados apenas nos coletadores definidos para tal, espalhados pelo prédio.
Branco azul cinza amarelo verde vermelho laranja
Local de descarte: Varandas, refeitório, próximo às máquinas de café e às portas dos fundos
Local de descarte: Salas, varandas, refeitório e ao lado das impressoras
Local de descarte: Varandas e refeitório
Local de descarte: Varandas e refeitório
Local de descarte: Varandas e refeitório
Local de descarte: Varandas e refeitório
Local de descarte: Porta dos fundos (térreo)
Na varanda de convivência também é possível fazer o descarte de potes de vidro com tampa, destinados ao Banco de Leite Humano do IFF/Fiocruz, e de tampas plásticas de garrafa. Anéis de lata e embalagens longa-vida podem ser descartadas em coletores no refeitório e copa, respectivamente.
Já o EcoPonto da Fiotec, localizado nos fundos do andar térreo, reúne os coletores destinados a óleo vegetal usado, resíduos tecnológicos, instrumentos de escrita, tonners e cartuchos de impressora.
Escrito pelo autor baiano Itamar Vieira Junior, o romance brasileiro de 2019 envolve desde a primeira página. A obra acompanha a história de duas irmãs: Bibiana e Belonísia, filhas de trabalhadores rurais que buscam sobreviver e dar alguma cor à vida numa fazenda do sertão baiano. A cena inicial já aborda um grave acidente entre as duas, ainda crianças, quando descobrem uma faca brilhante que a avó mantinha escondida. Numa brincadeira, levam a lâmina à boca. Uma se corta com certa gravidade, enquanto a outra decepa a língua. E para sempre suas vidas estarão ligadas ― a ponto de uma precisar ser a voz da outra.
“Torto Arado” retrata a fome, a pobreza e o machismo de uma sociedade escravocrata, preservada e camuflada no trabalho de homens e mulheres que nada têm na vida, a não ser a força e a esperança de dias melhores para seus filhos. O livro resgata a história do povo nordestino, seus costumes, religião e a fé, valorizando o que há de mais belo, além de exigir reparação e justiça para os quilombolas e toda a população negra brasileira.
Além do Prémio Leya, “Torto Arado” venceu também importantes competições como o Prêmio Jabuti 2020 e o Prêmio Oceanos 2020. Em 2022, foi noticiado que a obra será adaptada para o audiovisual pela HBO Max. O roteiro da produção está sendo redigido por um time de cinco roteiristas -- todas mulheres negras. A série deve iniciar suas filmagens em 2023, mas ainda não conta com data de estreia.
Fiteca Cruz
Analista da Fiotec
“As pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a elas.”
― Steve JobsTorto Arado Itamar Vieira Junior
Abordagem tem ligação com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas e já está sendo implementada na instituição
O Programa ESG Fiotec foi reforçado neste mês, durante apresentação do planejamento para todos os colaboradores. A sigla se refere aos termos “ Environmental, Social and Governance ” - “Ambiental, Social e Governança” (ASG), em português – e faz com que a instituição implemente boas práticas que diminuam o impacto da ação humana na Terra e na sociedade como um todo, para a construção de um mundo mais saudável.
O termo tem relação com as ações previstas para concluir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) , propostos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Essas condutas envolvem líderes de Estado, Ongs, empresas privadas e atitudes individuais. Entre os ODS, estão a erradicação da pobreza; a igualdade de gênero; cidades e comunidades sustentáveis; e educação de qualidade.
De acordo com o diretor executivo da Fiotec, Hayne Felipe, “é necessário ter um conjunto de valores e diretrizes que norteiem nossa vida como cidadãos e pessoa jurídica, como Fiotec, para que a gente tenha resultados positivos em prol da humanidade”. Isso porque, além de ser um engajamento institucional, é um compromisso de um mundo mais justo para as próximas gerações.
Na Fiotec, atuam como facilitadores os membros da Governança e Qualidade: Luanara Damasceno, Christianne Barbosa, Abrahão Nepomuceno e Creverson Silva. Entretanto, é papel de cada profissional colaborar com essas atitudes responsáveis dentro e fora da instituição.
Atualmente, são quatro programas em atividade na Fiotec: Programa de Privacidade; Programa de Integridade e Compliance ; Programa de Gestão de Qualidade; e Programa de Gestão ESG.
Ações ligadas ao ESG já eram executadas pela Fiotec há algum tempo, dentro das práticas de Responsabilidade Social. Na linha do tempo organizada pelos facilitadores, em 2012 foi realizada a primeira atividade em relação à sustentabilidade, por meio da coleta de resíduos sólidos em parceria com a Fiocruz.
De lá para cá, foram implementadas diversas outras iniciativas como o Programa Conviver, Caixa SER e Comissão Interna de Inserção Profissional de Pessoas com Deficiências (Ciip) . De acordo com Christianne Barbosa (Governança e Qualidade), isso demonstra o quanto a instituição já trabalhou na ESG.
A profissional também fala que a Responsabilidade Social é um degrau e que agora a área de Gerência de Pessoas da Fiotec dará continuidade às ações permeadas pelo Programa ESG.
O planejamento do Programa de Gestão ESG, cujas ações abrangem toda a Fundação, geram impactos nos processos, pessoas, cultura e sistemas da Fiotec. Entre os benefícios da implementação do Programa, estão o reforço da imagem institucional, maior sustentabilidade no desempenho financeiro da Fundação e o aumento da confiança dos agentes financiadores.
Os facilitadores antecipam que futuramente virão treinamentos, workshops e palestras sobre o tema para todos os colaboradores. Além disso, serão veiculadas campanhas, como a do Programa de Privacidade, que são enviadas por e-mail.
Lembre-se: todos têm um papel na ESG!
O “Quem Sou Eu” deste mês é com a diretora técnica da Fiotec, Cristiane Sendim. Ela conta um pouco das suas atividades na instituição e suas preferências para os dias livres. Veja:
Há quanto tempo você está na Fiotec e como chegou à instituição?
Cristiane Sendim: Entrei junto com o diretor executivo Hayne Felipe, em 2018. Atualmente, estou na função de diretora técnica.
Como é o seu dia a dia de trabalho?
CS.: Atuo junto aos coordenadores das áreas da Fiotec e analistas da gerência de Projetos, planejando e executando as atividades de forma a atender as demandas dos coordenadores da Fiocruz, parceiros externos (nacionais e internacionais), a fim de aproximar Projetos dos demais setores.
Isso envolve diversas reuniões e contatos com as pessoas, seja presencial, pelo Teams ou pelo GoTo. Além disso, fazemos a análise de
relatórios e resultados, assim como assinaturas de propostas técnicas, justificativas de excepcionalidade e quaisquer ideias voltadas a oferecer soluções inovadoras.
Para você, o que significa trabalhar em uma instituição como a Fiotec?
CS.: Trabalhar na Fiotec significa uma oportunidade de atuar numa organização que contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida e da saúde da população brasileira, e especialmente com pessoas comprometidas com esse objetivo, para mim, é motivo de orgulho.
No seu tempo de lazer, o que gosta de fazer?
CS.: Gosto de assistir a filmes com minha família e ler bons livros.
Em poucas palavras, como você se definiria?
CS.: Sou uma pessoa que precisa de muito pouco para ser feliz.
Em celebração ao mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama, a enfermeira do setor de Oncologia da FioSaúde, Alessandra Borba, esteve presente em uma conversa com os colaboradores da Fiotec. A reunião aconteceu no dia 21 de outubro e serviu para esclarecer alguns mitos sobre a doença.
No dia 24 de outubro, aconteceu o 1º Encontro da Privacidade, na sede da Fiotec. Na ocasião, foram discutidas ações para a adequação dos processos da instituição às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Estavam presentes, além de representantes da Fiotec, os encarregados de proteção de dados das unidades da Fiocruz.
Entenda melhor
Os gestores da Fiotec receberam o cronograma de férias para programação do ano de 2023. É por meio desse controle que os setores poderão se planejar de forma estratégica, prevendo as ausências dos colaboradores para evitar que as equipes fiquem sobrecarregadas.
O projeto social que era realizado pela eterna colaboradora da Fiotec, Elisangela Jaques, chega a sua 10ª edição e já está aceitando doações até o dia 8 de dezembro. A ação social ‘Menos Fome, Mais Alegria’ distribui cestas de Natal para famílias carentes, sem qualquer tipo de vínculo com instituições religiosas ou governamentais.
No dia 8 de novembro, os colaboradores da Fiotec participaram da palestra “Aprendendo a aprender – Técnicas para ser aprendiz para toda a vida”, ministrada pelo co-fundador e sócio da Alura, Adriano Almeida. E no dia 10 de novembro, o gerente de contas da Alura, Leandro Miranda, apresentou a usabilidade da plataforma. Os profissionais receberam 30 dias de degustação para mais de 1.300 cursos, podcasts e workshops.
A Fiotec recebeu a visita de representantes da Alura, nova parceira da instituição, no dia 16 de novembro. Na data, o diretor executivo Hayne Felipe recebeu também os professores Ernani Leite e Andréa Souza, presidente e diretora da Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Cec (FAIFCE).
