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Novidades
—Para o mercado nacional estão pensadas três versões, capazes de garantir diferentes autonomias e níveis de performance: - Standard, apenas com um motor elétrico de 170 kW (231 cv) e 330 Nm. A bateria de 69 kWh permitirá uma autonomia de até 474 km - Versão de autonomia longa, mecanicamente igual ao anterior, mas com uma bateria de 78 kWh, capaz de assegurar até 542 km com uma única carga - Motor duplo de autonomia longa, com uma potência de 300 kW (407 cv) e 660 Nm de binário. Bateria de 78 kWh e uma autonomia de até 482 km
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—O Polestar 2 é a estreia da marca no país. Trata-se de um SUV de médias dimensões, claramente com muita atenção nos detalhes e na qualidade de construção, conseguindo posicionar-se num segmento superior. A Polestar é uma marca voltada apenas para viaturas elétricas e o Polestar 2 é o primeiro contacto que temos com essa estratégia. — Uma das primeiras preocupações da pequena equipa que implantou a Polestar em Portugal foi crescer com a aquisição de um KAM para frotas. A importância das empresas para esta marca é reconhecida desde a primeira hora, já que são estas com maior apetência e também incentivos para comprar elétricos. Ainda sem TCO e residuais conhecidos na altura da apresentação, a Polestar está neste momento a desenvolver uma parceria com uma gestora.
Ar fresco nos elétricos
O Polestar 2 é um verdadeiro embaixador do que se pretende com uma viatura nos dias de hoje. Conforto, utilização exclusiva de motores elétricos, limitado nas opções necessárias, agilidade no processo de compra, linhas simples e um preço ajustado. Eis uma opção com forte interesse para as empresas, com as primeiras entregas previstas para novembro de 2022
—O preço da versão base arranca nos 49.900 euros (com IVA já incluído), colocando-o a par com outras ofertas no segmento. Contudo, o Polestar 2 acrescenta algumas benesses nos interiores e na tecnologia disponível. Se é uma daquelas pessoas que se tem que socorrer do Google Maps para corrigir os erros de navegação dos sistemas presentes em quase todas as marcas, o Polestar 2 incorpora o sistema Google, com as aplicações e funções automóveis como o Google Assistant ou o Google Maps com apoio para veículos elétricos, por exemplo.
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—Uma das novidades do Citroën C5 Aircross é a melhoria do conforto, que já era referencial, graças à s inovadoras suspensões com batente hidráulico progressivo. As imperfeições são absorvidas e o carro acaba por rolar confortavelmente sobre qualquer piso. A juntar a isto, recebe ainda a nova geração de bancos presentes no C4 e no C5 X, que garante uma resistência à deformação a longo prazo.
PHEV de comportamento exemplar
O novo C5 Aircross vem refinado em todos os pormenores, destacando-se a melhoria na suspensão, que traz ainda mais conforto à condução. Atenta à pouca utilização elétrica no conjunto PHEV, a Citroën introduziu um sistema de alerta para os condutores, mas que também pode permitir aos gestores de frota a monitorização sobre a boa utilização desta tecnologia
—Nem só de híbrido plug-in é feito o C5 Aircross. Este modelo vem também equipado com o 1.2 Puretech a gasolina (3 cilindros) ou o BlueHDi 1.5, ambos com 130 cavalos. O PHEV recorre à solução presente noutros modelos do grupo Stellantis: um bloco 1.6 gasolina e um elétrico com 81 kW, com 225 cv de potência combinada. Para o Citroën C5 Aircross, a marca propõe um financiamento Free2Move Lease, com uma renda de 360 euros/mês durante 48 meses ou 60.000 km. Inclui manutenção, IUC e viatura de substituição.
—Através da solução "PHEV Connect" instalada no C5 Aircross, os gestores de frota podem recolher informações precisas sobre o modelo de condução. Deste modo, as empresas podem perceber se a sua aposta num híbrido plug-in traz as vantagens esperadas. Concebida para clientes profissionais, esta ferramenta permite conhecer a percentagem de utilização em modo elétrico e híbrido, a frequência dos carregamentos, o consumo de combustível e os ganhos potenciais gerados pelo comportamento de condução ou por uma melhor taxa de ligação aos postos de carregamento. — Se um dos problemas na utilização de híbridos plug-in é justamente os condutores não retirarem o devido rendimento da componente elétrica, fazendo apenas uso do motor de combustão, o C5 Aircross pode ajudar. Com o "Plug-in Reminder", os utilizadores são alertados caso não realizem carregamentos regulares da bateria. O sistema analisa as viagens, o estado de carga da bateria e o número de carregamentos efetuados e notifica o condutor através de mensagens. Se não for carregado durante cinco dias e com dez viagens feitas, o utilizador passa a ser notificado diariamente através de uma mensagem no ecrã central do C5 Aircross. Ao fim de 30 dias, a notificação passa a surgir duas vezes por dia.
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—Em 2021, o carro produzido pela AutoEuropa em Palmela foi o modelo mais vendido pela marca em Portugal. Para celebrar o feito, às quatro linhas de equipamento (T-Roc, Life, Style e R-Line), a Volkswagen Portugal acrescentou uma série especial desenhada especialmente para o consumidor nacional: TROC@PT que, entre outras particularidades, caracteriza-se por não dispor de sistema de navegação (poupando, assim, cerca de 600 euros), porque a maioria dos condutores nacionais utiliza aplicações presentes no seu próprio telemóvel…
—O T-Roc de 2022 difere visualmente do lançado em 2017 em alguns apontamentos estéticos da carroçaria, nomeadamente na parte dianteira, onde os faróis led passam a marcar presença de série em todas as versões. Mas é sobretudo o habitáculo que recebe a maior evolução, transmitindo uma imagem de mais qualidade através do revestimento mais suave de alguns painéis que tinham plástico à vista. Também acrescenta equipamento, nomeadamente um painel digital atrás do volante e um novo ecrã táctil central, posicionado de forma mais destacada, disponibilizado nos níveis mais elevados de equipamento. — Dinamicamente não se reconhecem diferenças evidentes. A eletrificação ainda não chegou ao T-Roc, pelo que a oferta mecânica é semelhante: duas versões do motor a gasóleo 2.0 TDI, com 115 ou 150 cv e três motores a gasolina (1.0 TSI/110 cv, 1.5 TSI/150 cv e 2.0 TSI/300 cv). Estes motores podem ser combinados com caixa manual de seis velocidades ou automática de sete velocidades DSG. Para quem gosta de andar com os cabelos ao vento, o T-Roc Cabrio de quatro lugares e capota maleável, como a do Beetle ou o do Golf Cabrio, está disponível com o 1.5 TSI e os dois tipos de caixa de velocidades. Quando recolhida, a capota dobra em “Z” para trás dos bancos traseiros, reduzindo a capacidade da bagageira para 284 litros, ao invés dos 445 litros da carroçaria de cinco portas.
Alma lusa
Prestes a destronar o Golf como o modelo mais vendido pela marca na Europa, o renovado Volkswagen T-Roc ganhou uma versão pensada para o consumidor português. Motor 1.0 de baixo consumo e emissões ou o diesel de 115 cv podem interessar às empresas que gostam de estar equipadas com produto fabricado em Portugal
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—O Maxus eDeliver 9 é o furgão maior da gama. O preço é substancialmente mais elevado que na versão mais pequena, mas a capacidade de carga começa nos 9,7 metros cúbicos e chega aos 11 m3 na versão de maior volumetria. Com motor elétrico de 150 kW pode ser alimentado por três diferentes modelos de bateria: 51, 72 e 88 kWh. A autonomia fica assim entre os 186 e os 296 km, podendo chegar em circuito urbano aos 353 km. O preço sem IVA começa nos 55.280 euros.
—Para uma utilização diferente, o Piaggio Porter NP6 pode ser uma opção. Trata-se de um pequeno comercial com um motor de 1.498 cc a gasolina e GPL, que chega aos 106 cv e 136 Nm de binário. É possível ao cliente profissional combinar versões de distância entre eixos curta (L1) ou longa (L2) com eixos traseiros de roda individual (SW) ou dupla (TW). Sobre as opções, a Piaggio garante mais de 1.400 possibilidades de configuração! Além disso, dispõe de duas configurações prontas a utilizar (com plataforma fixa ou basculante). Preço a partir de 18.100 euros (s/IVA) — O Maxus eDeliver 3, o modelo mais compacto, apresenta versões de chassis curto (SWB) e chassis longo (LWB). O primeiro consegue uma área de carga de 4,8 metros cúbicos, enquanto o maior passa para os 6,8 metros cúbicos. Exclusivamente elétrico, o eDeliver 3 conta com motor de 90 kW (121 cv)/255 Nm, e autonomia combinada de até 240 km que, em ciclo urbano (WLTP), passa para os 342 km. Os tempos de carregamento variam entre 45 minutos para 80% da bateria em carga rápida e as oito horas, caso o carregamento seja feito através de uma wallbox com tomada CA (velocidade máxima de carregamento interno: 7,2 kW). Preços desde 30.890 euros (s/ IVA).
Duas novas ofertas nos LCV
O Grupo Astara conta com mais duas opções nos comerciais ligeiros. A Maxus, de origem chinesa, com uma gama de furgões e uma aposta que assenta sobretudo nas motorizações elétricas, e a Piaggio, que renasce nos pequenos comerciais com o Porter N6, a gasolina e GPLou GNC, vocacionados para o trabalho de assistência e carga em circuito urbano
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