não devem ser separados. Na maternidade, a mãe infectada deve ser mantida a alguma distância dos recémnascidos se for possível e tomar todas as precauções de contato no momento de amamentar (usar máscara e higienizar as mãos).
8.2. Orientações gerais para maternidades -
Organizar fluxos de atendimento hospitalar de gestantes e parturientes de forma que não haja contato com outros pacientes e com diversos profissionais de saúde, estabelecendo as medidas de isolamento necessárias para o atendimento aos grupos de pacientes com COVID-19 suspeita ou confirmada. O mesmo deve ser observado durante a internação para o parto. É importante ofertar, sempre que possível, espaço privativo para essas parturientes para o seu trabalho de parto e parto (BRASIL, 2020c).
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Para minimizar o risco de infecção, todos os pais e responsáveis devem ser incentivados a aderir às medidas de higienização e utilização máscaras.
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Minimizar o número de cuidadores aos quais a criança é exposta é essencial para reduzir o risco de infecção tanto para a criança quanto para os cuidadores.
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A separação de mães e bebês é uma intervenção com sérias consequências e deve ser evitada.
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É provável que o estabelecimento de vínculo, evitando desnecessárias separações entre mãe e bebê, ajude a proteger contra a ansiedade, medo e outros desafios de saúde mental do confinamento e da pandemia.
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A menos que um dos pais apresente um quadro clínico ou exame laboratorial suspeito ou confirmado para COVID-19, ambos devem estar presentes na unidade neonatal e devem ser vistos como parceiros no cuidado, não visitantes; as oportunidades para a promoção e proteção do vínculo devem ser maximizadas.
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Todo o pessoal que trabalha na maternidade e assistência neonatal precisa de apoio, suporte e disponibilidade de Equipamento de Proteção Individual para sua segurança e segurança dos recémnascidos internados.
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Os pais devem receber orientações sobre sinais e sintomas da doença, usar máscaras e higienizar as mãos.
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