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The spider’s frustration A frustração da aranha
WORD OF ADVICE
The spider’s frustration
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By Robin Taffin | Jazzz | www.jazzz.in | robin@jazzz.in
Sometimes I’m relaxed and just observing nature and the things around me. The other day, I was watching a spider spin its web and it was quite amazing. First of all, I was in awe at its ability to manage to get the structure in place, creating the base of its web with the first silk line. As I had only caught the web construction as it was finalising the trap, I resorted to YouTube to see how spiders start putting the structure together and found this short lovely video narrated by David Attenborough which amazed me even more.*
So what does this have to do with us? Although interesting, what is the relevance of this construction to this space I use to share my insights?
As I continued watching the web being spun, I thought about the number of times this effortful task might be interrupted or completely destroyed by an animal, us humans, the weather, etc. and a simple thought came up: What about frustration?
I don’t know this for a fact, but it seems that insects don’t experience frustration. They simply restart and pick-up from where they left off, it could mean starting from scratch altogether.
So what can we learn from this?
Imagine the level of productivity we would have if we didn’t get frustrated. If we simply acted as the spider and carried on with our work.
That doesn’t mean we can’t strategise and act in certain ways to avoid some of the most frequent interruptions from happening, but knowing that they happen and we can’t prevent all possible events from happening, setting our frustrations aside can have two of the most magnificent benefits:
Firstly, we become exponentially more productive, and secondly, we experience a milder version of frustration, as we stop giving into it.
What would you be able to accomplish if you didn’t give in to your own frustrations? ◼
*the title of the video is”Amazing spider baffles scientists with huge web”
A frustração da aranha
Por Robin Taffin
Às vezes estou relaxado apenas observando a natureza e as coisas ao meu redor. E outro dia, eu admirava uma aranha fazendo sua teia de forma muito surpreendente. Primeiramente, fiquei admirado com a sua capacidade de conseguir colocar a estrutura no lugar, criando a base de sua teia com a primeira linha de seda. Como eu só havia visto a construção da teia quando a armadilha já estava quase finalizada, recorri ao youtube para ver como as aranhas começavam a montar a estrutura e encontrei um pequeno e adorável vídeo narrado por David Attenborough, que me surpreendeu ainda mais.*
E o que isso tem a ver com a gente? Embora seja interessante, qual é a relevância desta construção para este espaço que utilizo para compartilhar minhas idéias?
Enquanto eu observava a teia sendo feita, pensei sobre o número de vezes que esta tarefa eficaz poderia ser interrompida ou completamente destruída por um animal, por nós (humanos), pelo clima etc. E surgiu um pensamento simples: como fica a frustração?
Não sei explicar o porquê, mas parece que os insetos não sentem frustração. Eles simplesmente reiniciam as tarefas, recomeçando de onde pararam – o que pode significar recomeçar do zero.
Então, o que podemos aprender com isto?
Imagine o nível de produtividade que teríamos se não ficássemos frustrados. Se simplesmente atuássemos como a aranha e continuássemos com nosso trabalho.
Isso não significa que não podemos montar estratégias e agir para evitar que algumas interrupções mais frequentes aconteçam. Mas sabendo que outras inevitavelmente acontecem, se colocarmos nossas frustrações de lado, podemos ter dois benefícios incríveis. Primeiro, nos tornaremos exponencialmente mais produtivos. E, segundo, experimentaremos uma versão mais amena de frustração, à medida em que não cedemos a ela.
O que você seria capaz de realizar se não cedesse às suas próprias frustrações? ◼
*o título do vídeo é “Amazing spider baffles scientists with huge web”
Photo by Jene Yeo on Unsplash | Foto por Jene Yeo on Unsplash