3
Picos da Europa. Acima das nuvens. As montanhas verdeciam até ao infinito do céu azul. A banda sonora dos chocalhos dos animais que pastam tranquilamente nas encostas, interrompe suavemente o silencio bucólico. A suave brisa traz-nos os ares do Cantábrico que rodopiam nos cumes das altas montanhas que furam, teimosamente,
os mantos de neblina que se precipitam sobre os lagos de origem glaciar. A paisagem, esmaga-nos, sufoca-nos e avisa-nos que estamos perante um inestimável património natural. No silêncio da cordilheira ouvem-se os murmúrios da terra. Um bando de
A paisagem, esmaga-nos, sufoca-nos e avisa-nos que estamos perante um inestimável património natural...
gralhas-de-bico-amarelo sobrevoa a baixa altitude, mesmo por cima de nós. A sensação de plenitude é indiscritível. Estamos nos Picos da Europa. Visitar o Parque Nacional dos Picos da Europa faz parte dos rituais de passagem obrigatórios de qualquer alma viajante que se preze. Fica situado no norte de Espanha, em plena cordilheira cantábrica e oferece-nos um majestoso maciço calcário com ecossistema de alta montanha e bosque atlântico, onde ainda se pode ver viva a tradição da pastorícia.
5 Perto e bom caminho Logo à partida deparamo-nos com um facto curioso. Depois de milhares e milhares de quilómetros feitos ao volante da pickup Isuzu D.Max, era a primeira vez que viajávamos com a lotação esgotada: uma equipa
Desempenho genuíno: conforto Tranquilamente, dentro dos limites do bom senso (120 /130 Km, em autoestrada, por exemplo), a nossa viagem durou cerca de 7h com uma média de 7,5 litros de combustível, por cada 100 km percorridos. Em termos de conforto a opinião foi
formada por cinco elementos que durante cinco dias percorreram mais de 2500 km dentro de uma Isuzu D.Max 164 cv. A questão era saber se a Isuzu de cabina dupla “LS” correspondia aos níveis de conforto exigidos. Dado que a Isuzu ia cheia de gente, todo o equipamento, bagagem pessoal, tarecos para o piquenique e o indispensável frigorifico Engel de 63 litros, mais conhecido, entre nós,
como “o morto”, ocupavam a caixa de carga aberta, que atamancadamente cobrimos com uma tela de plástico presa com rede e esticadores. Optamos por passar a fronteira em Vilar Formoso, e pernoitar em Oviedo, perfazendo 860 km, passando por Salamanca, Zamora e León. Deixamos a ligação de Oviedo até Cangas de Onís para a manhã seguinte para desfrutar plenamente da paisagem.
unânime: o conforto interior em modo on road é similar a uma berlina, até para o passageiro do meio do banco traseiro, o que nem sempre acontece nos chamados veículos de três volumes. De facto, o conceito de “design universal” da Isuzu promove o desenvolvimento e a implementação de funcionalidades de utilização intuitiva e ergonómica, melhorando consideravelmente o conforto do condutor e passageiros. Os arcos das portas mais largos da Isuzu D-Max facilitam o acesso à cabina, que oferece um espaço amplo para a cabeça e pernas, para além de bancos confortáveis a todos os ocupantes. A disposição inteligente dos numerosos
compartimentos de arrumação e suportes para bebidas complementam o interior, aliando o design com a funcionalidade. As funcionalidades avançadas como a entrada passiva com sensor táctil, o botão de arranque e paragem de motor (stop/Start), o sistema de ar condicionado com saídas junto dos bancos traseiros e dianteiros ou o sistema de áudio com 8 altifalantes, som surround e Bluetooth, possuem comandos de alcance fácil e de utilização intuitiva. Surpreendentemente, ou não, a nova Isuzu D-Max coloca todo o equipamento de luxo que se espera de um veiculo moderno.
A partir de Cangas de Onís... Embora esta peça não pretenda ser um guia turístico até porque, por experiencia própria, os guias turísticos inibem o espírito de descoberta, aconselho que a visita aos picos da Europa se faça a partir de Cangas de Onís.
Se não levar alojamento marcado ou preferir ir à aventura, como nós, dirija-se ao edifício do Turismo que fica na Avenida de Covadonga, nº1 (a via principal), muito pertinho da ponte Romana e solicite a listagem dos alojamentos do concelho. Há alojamentos de todo o tipo e para todos os preços. Desde hotéis de todo o tipo de estrelas, até apartamentos rurais, passando por pensões, casas de aldeia, albergues, quartos particulares e excelentes parques de campismo. Em opção e em jeito de dica pode sempre indagar o Sr. Angel, do café “ Puente Romana”, por alojamento local, simpático e a bom preço que não fica
Cangas de Onís é a vila onde toda a gente se reúne, ao fim do dia, depois de um dia cheio de caminhadas e de aventuras...
7
mal servido. Além disso, aproveite e beba um copo de sidra, a bebida de referência para convívio e festejos; no fundo há sempre um motivo para beber um copo de sidra, com a tradicional mise en scène de levar a garrafa bem acima da cabeça, até onde o braço der, e copo o mais baixo possível e precipitar a sidra da garrafa para o copo, numa distancia de um bom metro. A minha experiencia nesta habilidade, acredite, foi catastrófica. Cangas de Onís é a vila onde toda a gente se reúne, ao fim do dia, depois de um dia cheio de caminhadas e de aventuras. No entanto, se for um fervoroso caminhante aconselho vivamente os refúgios de montanha. Não era o nosso caso. Desta vez, a nossa equipa não tinha objetivos tão “radicais”; o nosso, passava por conferir, de Isuzu D.Max, os mais diversos caminhos autorizados (a veículos com motor), no “Parque Nacional de Los Picos de Europa”. De Cangas de Onís a Las Arenas, são cerca de 30 km. Uma estrada nacional típica de montanha, telhados de duas águas, madeira por todos os cantos, móveis rústicos e aconchegantes. O turismo revolucionou a zona e casas
onde antes ficava o gado, agora habitam pessoas. Benia de Onís e Carreña exigem paragem obrigatória. Em Las Arenas pode visitar o museu e as grutas de cura do famoso queijo de Cabrales. A partir de Poncebos (onde se pode deslocar facilmente ao funicular de Bulnes) surge a pista sinuosa que nos
leva a Sotres, a aldeia mais alta dos Picos da Europa. Pelo caminho encontramos Tielve e, não é difícil imaginar, como os antigos habitantes desta mítica aldeia transportavam os seus haveres, pela montanha acima, em condições climáticas tão adversas. Também não é difícil adivinhar o sacrifício que seria
levar os rebanhos até às pastagens da alta montanha e fazê-los regressar às cabanas para mungir o leite para fazer o desconcertante mas delicioso “queso Cabrales”, pacientemente maturado em grutas naturais, como um diamante em bruto que precisa de ser lapidado. Sotres está situada a 1050 metros de altitude. Por aqui vivem cerca de 200 pessoas: pastores, queijeiros, empresários que dirigem pequenos hotéis, restaurantes, casas de artesanato, entre outros, que interagem diariamente com alpinistas, caminhantes, exploradores, amantes da fotografia e turistas em geral. Basta dar uma volta pela aldeia para perceber que aqui existe outra lei da gravidade, mais etérea, menos certa. É uma sensação estranha mas feliz: pisamos terreno sólido, mas ao nosso redor há mil razões para a vertigem. Aqui podemos desfrutar de um dia contemplativo, respirar ar fresco, recriando-nos com o gado e o espírito alpino e, acima de tudo, desfrutar de uma calma difícil de encontrar. Seguindo pelo caminho um bom par de quilómetros, em direção à vizinha aldeia de Tresviso, encontramos pastores, cabanas no seu estado puro, a partir
Senhor de mal aspeto, o queijo Cabrales representa o que há de mais robusto em termos de queijos azuis, graças ao seu intenso sabor forte, picante. Tradicionalmente é feito com uma mistura de leites de vaca, ovelha e de cabra e maturado durante meses em cavernas rústicas e sem revestimento. Cabrales tem uma textura ligeiramente quebradiça e seu sabor é penetrante e persistente.
da qual desfrutamos de uma vista maravilhosa sobre aldeia de Sotres e das montanhas que a cercam. Vemos como existem caminhos e caminhos, pequenas cicatrizes que desde as imediações de Sotres seguem o seu caminho até aos Picos da Europa.
Aqui, deixamos a promessa solene: regressar a Sotres para seguir um desses caminhos pedestres até ao Pico Urriellu, com mais de 2500 metros de altitude. Perfazendo ida-e-volta em cerca de oito horas. Está prometido.
9
Desempenho genuíno: segurança
Lagos glaciares
Deambular pela montanha escarpada, com vales enormes, onde segundo a mitologia grega, ECO , uma das Oréades, ninfas da montanha, foi castigada por tentar encobrir o adultério de Zeus. Quando Hera, descobriu ECO encobria o marido, condenou-a eternamente ao silêncio; apenas podia pronunciar repetidamente a última palavra. Daí o ECO das montanhas.
Nos caminhos sinuosos da média e alta montanha, a segurança ativa é essencial. A Isuzu D.Max garante a máxima confiança em caminhos com estas características. Com ESP de série, com Hill Start Assist (Ajuda ao arranque em subidas) e Hill Descent Control (Controlo de descidas) a D.Max encontrava nos Picos da Europa o seu habitat natural: a natureza.
Para muitos, o Ex-Libris dos Picos da Europa são os lagos glaciares; o lago Enol, o lago Ercina e o lago Bricial (todos de origem glaciar), se bem que este último apenas tem água durante o degelo. Custa-me atribuir aos lagos a expressão etimológica vinda do latim mas, reconheço, que os lagos de Covadonga são um dos destinos mais emblemáticos do Parque Nacional
dos Picos da Europa e, não é de todo difícil de entender a razão de tamanha popularidade. Os lagos são de fácil acesso, as paisagens são sumptuosas, os trilhos que ladeiam os parques não são difíceis e temos a oportunidade de olhar o mundo, acima das nuvens. A melhor maneira de explorar as imediações, passando pelos três lagos,
11
é percorrendo o trilho PR-PNPE 2, foi o que fizemos. O trilho está muito bem marcado e assinalado. É circular e a distância a percorrer é de apenas 5 km. Também podíamos optar pela versão mais curta do trilho, percorrendo apenas dois quilómetros, que dá para explorar os lagos Enol e Ercina. Mas, para quem chegou à zona dos lagos às sete horas da manhã, uma caminhada de cinco quilómetros pelo meio do paraíso era um tónico natural irrecusável, que é como quem diz: “juntar o útil ao agradável” ou numa estirada mais culta parafrasear Victor (Marie) Hugo: “O belo vale tanto como o útil”. O Miradouro do Príncipe, as minas de Buferrera, onde se extraiu, entre 1879 e 1970, Magnésio, Ferro e Cinábrio (Sulfeto de Mercúrio), o Centro de interpretação Pedro Pidal, são rituais de passagem obrigatórios. Da rotunda de Covadonga (que fica a cerca de 10 km de Cangas de Onís), à zona do lagos são cerca de 10 km. A partir das oito horas da manhã, a estrada (C0-4) de acesso ao lagos é cortada ao trânsito, ficando a estrada condicionada aos transportes públicos (8 euros por adulto e 3 euros por criança) e veículos de empresas turísticas. O “truque” é passar antes da 7h 30m, (Obrigado Rui, pela dica). Não é ilegalidade nenhuma
A Isuzu D.Max garante a máxima confiança em caminhos com estas características...
e até têm algumas vantagens: maior mobilidade, pode demorar o tempo que quiser, parar quando quiser, explorar as imediações em qualquer parte da estrada C0-4; percorrer os caminhos pedestres ou as pistas autorizadas (lindíssimas), para veículos. Esta curta incursão, de dois dias, pelos Picos da Europa soube a pouco e abriu o apetite para uma próxima visita, com mais tempo e caminhadas pedestres.
E, por falar em apetite, não podíamos terminar este périplo sem parar num simpático restaurante, em Cangas de Onís, e degustar uma bela “Fabada”, o prato típico da região. Uma espécie de feijoada, com feijão branco, enchidos e toucinho. Bom apetite.
Desempenho genuíno: Euro 6
Com a nova Isuzu D-Max podemos deslocarmo-nos a qualquer parte, sem o estigma da poluição. A nova Isuzu D-Max cumpre rigorosamente o padrão europeu de emissões de CO2 Euro 6 (183g/Km). Facto que se deve ao constante desenvolvimento e melhorias tecnológicas, inovação e enorme experiencia obtida na produção de mais de 26 milhões de motores diesel. Recorde-se que a Isuzu foi o primeiro construtor japonês a desenvolver um motor diesel arrefecido a ar para automóveis, em 1936. Reconhecido líder global no desenvolvimento de
motores eficientes e de qualidade, para todo o tipo de aplicações. Este desempenho está bem patente no novo motor RZ4E-TC Hi-power de 120kW (164cv) com turbocompressores de geometria variável (VGS). Este motor apresenta uma curva de binário praticamente plana, para melhores acelerações em autoestrada, um desempenho notável em todo-o-terreno e a maior capacidade de reboque (face à concorrência) de 3,5 toneladas.
13
15
O silêncio e a magnitude do primeiro deserto da Europa. Depois da beleza vertiginosa e verdejante dos Picos da Europa, a Isuzu D-Max ruma as paragens mais áridas, de beleza inóspita mas que não deixa ninguém indiferente: o Parque Natural de Bardenas Reales de Navarra e o seu deserto, Reserva da Biosfera. De Cangas de Onís a Arguedas, na Comunidade Autónoma de Navarra, é um “tirinho”. Não chega a 460 km, na maioria feitos em autoestrada sem portagens. Pelo caminho, Bilbao é mais forte que nós (é sempre) e impõe-nos uma paragem... irresistível. A cidade basca tem um encanto quase sobrenatural ao fim-da-tarde. Nas margens da “ria de Bilbau”, quer na do museu Guggenheim, quer na do “Casco Viejo”, o bairro onde há 700 anos começou a história de cidade e, hoje, é onde tudo acontece à noite, com
uma preferência muito pessoal pela tasca “Txapela”, é visível o espetáculo natural a que eu chamo “movimento de encanto”. A luz do fim-de-tarde incide brilhante com vários tons refletidos no revestimento de titânio do Guggenheim que irradia um luminosidade fora do comum. A temperatura da cor muda para os tons mais quentes do espectro. É neste período do dia, que a luz direta pode transformar a cena mais simples numa bela fotografia.
Oferece uma paisagem característica, de relevo abrupto, formações geológicas, montanhas, planuras, barrancos encaixados, um universo de cenários e contrastes...
Marco Geodésico “Las Bardenas Reales” são um extenso território (41.845 hectares) semidesértico e despovoado, situado a SE de Navarra. Oferece uma paisagem característica, de relevo abrupto, formações geológicas,
montanhas, planuras, barrancos encaixados, um universo de cenários e contrastes... o clima caracteriza-se por verões muito quentes, invernos muito frios e precipitação reduzida. Em traços largos podemos dividir o território em três zonas, “La Bardena Blanca”, a depressão central, de solos brancos, nus, inóspitos e desérticos. “El Plano”, um planalto formado ao longo do tempo de sedimentos trazidos
pelos rios (neste caso do rio Aragón), criando um solo aluviar constituído de argila e areia e “La Negra” caracterizada pela existência de grandes planuras, provocadas por estratos horizontais de pedra calcária coberta por vegetação esparsa e desértica em terra negra que dá origem ao topónimo.
19
diria mesmo, demasiado calorosa. 44º graus à sombra, um calor de cão, nada mexe, e à nossa frente as famigeradas camadas de ar quente que se formam junto ao solo, vulgo miragens tão romanceadas no cinema e na literatura. Um fenómeno ótico que nos faz ver a coisas de forma trêmula. Como todos os parques naturais em Espanha, o “Bardenas” tem caminhos pedestres, trilhos para ciclistas e pistas para veículos a motor. Os caminhos estão sinalizados e a velocidade máxima é de 40 km/hora. Curiosamente, o horário de visita é desde as 8 horas até uma hora antes de anoitecer.
44º graus à sombra no deserto de Bardenas A entrada no parque é gratuita e à nossa chegada, a recepção foi muito calorosa,
Se for um geólogo, ou um amante de geologia, provavelmente, um dia, não chega para visitar o parque. As formações geológicas são muito diversificadas e complexas. Se for alguém como eu que nutre uma paixão pela paisagem desértica e sonha em conhecer todos os desertos do mundo, não por razões filosóficas, nem introspectivas mas, literalmente, pelo espaço em si, pela amplitude que representa, e pela vida que um lugar tão inóspito, hostil para a vida humana, compreende, então, um dia é suficiente. Não é difícil observar aves de rapina
às voltas no céu, sem nuvens, como o abutre preto (ou abutre Leonardo), a águia real, o abutre-do-Egito, a coruja real, ou os incontornáveis peneireiros. Os mamíferos, mais discretos, protegem-se dos perdedores e da canícula e preferem sair da “toca” pela calada da noite, como o coelho, lebre, raposa, fuinha, texugo, gato montês, a corça e o javali. As aves aquáticas, anfíbios, peixes (curioso, não é?) e invertebrados completam a fauna do deserto do Bardenas. No percurso autorizado para veículos a motor, pode-se observar as formações geológicas mais importantes, como o “Cabezo de Castildetierra”, “El Rallón”, “Cortinillas” ou a “Pisquerra”. Em qualquer parte do percurso pode-se parar e explorar, a pé, as imediações. O viajante com espírito de descoberta não resiste. Subir ao cabeço da Cortinillas é ficar surpreendido por uma paisagem fabulosa sobre a planura da “Bardena Blanca” . Do cabeço do “Rallón” desfruta-se a mais abrangente vista do parque. O “Castildetierra” é a formação geológica emblemática de Bardenas Reales e a “Pisquerra” proporcionanos uma espetáculo insólito, natural, de escultura caprichosas de aparência quase lunar.
...Fonte de inspiração de pintores e escritores, o seu silêncio e magnitude inspira qualquer mortal que percorra os seus trilhos...
Desempenho genuíno: performances em todo-o-terreno Performances TT Ângulo de ataque Ângulo de saída Ângulo ventral Altura ao solo: Passagem a vau:
30º 23º 22º (158º) 23,5 cm 70 cm
164 cv (120 kW) às 3600 rpm 360 Nm às 2000/2500 rpm A nova D-Max incorpora dois assistentes de condução 4x4: assistência de arranque em subida (HSA), entra em funções automaticamente em declives e impedir que a Isuzu D-Max descaia durante o arranque, ao passo que a assistência em descidas (HDC) permite descer declives de uma forma suave e com velocidade controlada. O primeiro
atua em declives com 10% de inclinação ou mais, basta pressionar o pedal do travão durante 2 segundos. O segundo permite que o veiculo desça a uma velocidade constante numa descida íngreme sem tocar no travão, sempre que seja uma inclinação igual ou superior a 10% e a velocidade não ultrapasse os 30 km/h. A nova D-Max está dotada de câmara traseira.
21
email: turismo@bardenasreales.es
Cavalos com as ferraduras ao contrário Dos cantos mais recônditos destas esculturas caprichosas, “feitas pela mão de deus”, ecoam lendas que atravessam os tempos e perduram de geração em geração. Pelas suas características fantásticas, o deserto de Bardenas, foi refúgio de muitos malfeitores e delinquentes da região que eram perseguidos pela justiça.
Estas histórias de policias e ladrões são sempre uma mistura fina de ficção e realidade e foram sempre fonte de mexericos, dos habitantes da região, que é como quem diz: “quem conta um conto, aumenta sempre um ponto”. Mas a mais famosa lenda de Bardenas, e que alguns pastores, anciãos, com quem falei juraram a pé juntos que é verdade, é a história de Sancho de Rota, o “Robin dos Bosques de Bardenas”. O dito cujo, mais conhecido por “Salchicorrota” era um famoso bandido do século XV, que escondia o produto dos seus roubos num esconderijo, na zona da “Pisquerra”, numa montanha que agora tem o seu nome. O curioso desta lenda é que o povo ao criá-la dividiu-se: uns defendem que Salchirrota roubava aos ricos para dar ao pobres, outros, defendiam que era
malfeitor, desumano e cruel, que roubava e assassinava para arranjar dinheiro para ir a Tudela (a cerca de 15km) para gastar em mulheres e bebida. Visto como justiceiro ou malfeitor, o que é certo é que durante muitos anos enganou a Guarda Civil pondo as ferraduras do seus cavalo ao contrário, despistando os seus perseguidores. Consta que o Rei Juan II de Aragón mandou todo um exército capturá-lo. Conclui a lenda que quando se viu encurralado pôs termos à vida, com um punhal. Lendas à parte, o deserto de Bardenas, é inspirador. Fonte de inspiração de pintores e escritores, o seu silêncio e magnitude inspira qualquer mortal que percorra os seus trilhos quer a pé, a cavalo, de bicicleta ou de Isuzu D.Max.
23
Desempenho genuíno: ADN dos pesos-pesados da Isuzu
Enquanto líder global na produção de veículos comerciais, a Isuzu, compreende a importância da utilização de materiais de alta qualidade, bem como de componentes duráveis: a explicação lógica para a conhecida fiabilidade e durabilidade da Isuzu D-Max. Além disso, as resistentes e duradouras pickup da Isuzu são construídas com recurso a tecnologias e funcionalidades
adotadas diretamente da produção de veículos pesados. O chassis D-Max ganhou a resistência e a durabilidade de um pesado. Os exaustivos testes a que a D-Max foi sujeita, ao longo de milhões de quilómetros e sob reais e difíceis de condução, asseguram que cada motor, chassis e cada componente foi feito para durar. Isuzu oferece 5 Anos de Garantia.
25
Parceiro dE reportagem: Isuzu D-Max; Texto: Glória e Manolo; Fotos: Manolo; Design/paginação: Patricia Machado
27
AUTOMÓVEIS . TURISMO . AVENTURA . AMBIENTE GlobalExpedition S.L.U - Madrid I +34 628 208 944 I manoloexpedition@icloud.com