Automais | Edição 2 | Ano 1

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EDITORIAL

Vinícius Daré Diretor Un. Marília

N

inguém cresce sozinho e não somos

edição o nosso destaque fica por conta do 365 Low Club,

diferentes. Com muito trabalho em

desde 2012 andando baixo e ajudando os mais necessitados.

equipe, a Revista AutoMais sobe mais um

Também temos uma entrevista com Débora Rodrigues,

degrau nesta segunda edição, por trás de

a primeira piloto mulher da Formula Truck, falando sobre o

cada texto, cada imagem, há uma equipe empenhada, que em tempos de crise não desistiu, acreditou e hoje mostra os resultados, melhorar sempre e continuar melhorando. Quem ganha são os nossos leitores, uma revista inovadora, clean, com conteúdo leve e informativo. Nesta

inicio da sua carreira e as dificuldades da profissão. Pensar globalmente e agir localmente, esta é a frase que resume esta segunda edição da Revista AutoMais Marília, um conteúdo com referencias nacionais, e com serviços e produtos de nossa cidade.

Até a próxima e boa leitura.

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GRUPO MAIS DE COMUNICAÇÃO | CNPJ: 23.108.197/0001-91 RUA BENJAMIN CONTANT, 499 - VILA MORAES 19900-231 - OURINHOS/SP FONE: 14 3324-8800 RESERVADOS TODOS OS DIREITOS DE REPRODUÇÃO DIRETOR PAULO DARÉ (MTb 59949/SP) paulo@grpmais.com.br

COORDENADORA DE CONTEÚDO BIA VENÂNCIO redacao@grpmais.com.br DESIGN E LAYOUT JOÃO LIGEIRO criacao@grpmais.com.br

UNIDADE DE FRANQUIA MARÍLIA DARÉ & DIOGO CNPJ: 24.150.116/0001-75 RUA EMÍLIO PILON, 157 BAIRRO NOVO ORIENTE | 17570-000 - ORIENTE/SP

DIRETOR UNIDADE DE MARÍLIA VINÍCIUS DARÉ vinicius@grpmais.com.br FOTOS RICARDO AUGUSTO CAIO ALMEIDA CONTATOS (14) 99858-1310 contato@grpmais.com.br

CIRCULAÇÃO MARÍLIA PUBLICAÇÃO BIMESTRAL AS MATÉRIAS ASSINADAS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES E NÃO CORRESPONDEM NECESSARIAMENTE COM A OPINIÃO DA REVISTA.

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ançada em fevereiro deste ano, a nova picape Fiat Toro causou expectativa a todos os amantes do segmento, um modelo que se inspira no conforto do

SUV Jeep Renegade, mas com pegada de utilitário que aguenta o tranco. A estrutura é clássica das picapes, tudo em seu devido lugar – cabine dupla, motor bem alocado, caçamba – o diferencial vem no design, ao invés de traços fortes e grosseiros, típico das picapes, suas linhas são elegantges, suaves e mantém uma superfície limpa. Segundo a própria montadora Fiat, 30% das peças vieram do Jeep Renegade, e não é só isso – a Toro possui uma posição elevada ao dirigir, espaço para cinco pessoas e todo o conforto digno das SUVs. E, exatamente por isso, passa longe do comportamento de uma picape convencional.

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A direção é leve como os automóveis e garante facilidade ao manobrar, a suspensão garante uma boa estabilidade, até mesmo nas curvas – a carroceria segue firme e absorve bem os impactos da pista, como em pisos irregulares (um comportamento diferente das picapes médias tradicionais). A Toro usa uma estrutura monobloco, ou seja, chassi e carroceria são um só, assim ela consegue ser mais leve, resistente e firme. A suspensão traseira tipo Multilink é outro ponto positivo, muito mais eficiente que o convencional sistema de eixo de torção. A verdadeira essência dessa picape é ser um veículo urbano e não uma força de carga. As variações do utilitário são quatro configurações, um misto de dois padrões (Freedom e Volcano), duas motorizações (1.8 flex, de 135/139 cv, e 2.0 diesel, de 170 cv), três opções de câmbio (manual de seis marchas e automáticos de seis e nove marchas) e dois tipos de tração (4x2 e 4x4). O modelo de fábrica

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terá cabine dupla, quatro portas, a esperada caçamba bipartida com dobradiças nas laterais, alarme, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, direção elétrica, piloto automático, sensor de estacionamento traseiro, sistema de entretenimento com USB e Bluetooth, além de vidros, travas e retrovisores elétricos.

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CAPA>>>365 LOW CLUB

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CAPA>>>365 LOW CLUB

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udo começou no dia 12 de outubro do ano

Marcos Vinícius, ressalta que as mulheres também são muito

2012, o 365 Low foi criado para que amigos

bem vindas, “a paixão pelos carros baixos vem de todos, seja

apaixonados pelos seus carros baixos pudessem

de homens, mulheres, crianças, não tem classificação” afirmou

se reunir, participar de eventos e, também, criar

Marcos.

seus próprios encontros para o público. A ideia inicial evoluiu e

A 365 Low criou em 2015 um grande evento para os

hoje eles ajudam muita gente, a caridade ta no sangue e é um

apaixonados pelo carro baixo, chamado 1º Mega Encontro

combustível em suas vidas.

365 Low que, segundo Marcos, foi um enorme sucesso e

Neto Galastri foi um dos criadores do 365 Low, ele conta que

garantiu a segunda edição para este ano de 2016, “estão todos

a inspiração para criar o grupo foram os grandes clubes de

convidados!”, garante o fundador. Além desse evento próprio,

apaixonados por carros, já então consagrados e em grandes

eles já participaram de inúmeros outros, sejam em Marília e

cidades. O 365 Low já existia, porém sem um nome e endereço,

região, como em muitas outras cidades.

apenas pelos encontros dos amigos e a vida dedicada aos carros

O clube tem carros de todos os tipos, cada um com o estilo

baixos. “Quando pensamos no nome, chegamos a conclusão

próprio do seu dono, Marcos conta que todos são baixos, mas

do 365 Low porque vivemos 365 dias do ano esse gosto,

cada um na sua categoria: quadrados, turbinados, originais,

conversando e andando com nossos carros baixos todos os

modelos novos e diversas marcas do mercado. Uma das dicas

dias”, explica Neto.

que ele dá para quem quer ingressar nesse mundo é ter estilo

Hoje o grupo conta com 27 membros e outro fundador, o

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próprio e investir nele, pois “isso vai do gosto da pessoa”,


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CAPA>>>365 LOW CLUB

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segundo Marcos. A grande marca do 365 Low é a ajuda aos

uma missão do 365 Low”, afirma Marcos. Para entrar no grupo,

mais necessitados, o grupo afirma que distribuem presentes de

o interessado deve comparecer nas reuniões e encontros

natal para crianças carentes de Marília e, sempre que podem,

constantemente e ajudar nas tarefas do clube e organização de

ajudam amigos especiais, como a campanha Ajude o Pedrinho,

eventos, um pedido encarecido dos organizadores para manter

que arrecada fundos para o amigo que está com câncer. “Se

o 365 Low em constante movimento.

Deus quiser, continuaremos fazendo sempre mais pelo próximo,

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O

visual é novo, a tecnologia também, mas em essência o Cobalt 2016 continua o mesmo – as medidas continuam iguais e os motores (em duas versões) também, um é 1.4 com 102 cavalos

e outro 1.8 com 108 cv e opção de transmissão automática. Desde 2011 o modelo não sofria alterações, esta é sua primeira reestilização. Ele ficou mais belo, a frente agora é inspirada na nova identidade visual da Chevrolet implantada no exterior – como no Cruze e no Malibu. A traseira tem farol com referência ao BMW série 3, com lanternas verticais que também ocupam uma parte da tampa do porta-malas. A montadora afirma que “ele foi pensado para o consumidor que busca um sedã médio-compacto acessível, espaçoso para a família, mas com a mesma sofisticação encontrada em modelos de categorias superiores”. Assim, a General Motors procura expandir o público do veículo para além de taxistas e frotistas. Apesar de não ser um primor de sofisticação, o novo Cobalt manda bem em itens que são procurados pelos amantes do sedã: um bom espaço interno e equipamentos tecnológicos. A versão básica, LT 1.4 a

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pouco mais de R$52 mil teve melhorias – vidros traseiros, retrovisores, além do ar, trava e vidro elétricos, chave canivete, regulagem de altura do banco, ABS com distribuição eletrônica de freio (EBD), e direção hidráulica. O maior destaque vai para a integração do carro com aparelhos smartphones – o sistema de entretenimento MyLink aparece em sua segunda geração, mas na versão LTZ, com valores a partir de R$57 mil, além do farol de neblina, sensor de estacionamento, computador de bordo e a versão Elite – com valor acima de R$67 mil, com inclusão da câmera de ré, sensor automático de chuva e o acendimento, também automático, do farol. Outra inovação que a GM traz ao público brasileiro é o sistema OnStar, um atendimento pessoal diretamente conectado com assistentes da montadora, 24 horas por dia – no primeiro ano ele é gratuito, mas a Chevrolet ainda não definiu os valores após esse

Sistema MYLINK possibilita a integração

período. No mais, ele tem torque de 17,1 kgfm a 3200 rpm – na versão

do carro com smartphones

1.8, faz de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e uma velocidade máxima de 170 km/h.

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uas picapes de peso que não negam a força

diferença de preços, enquanto a Hilux beira os R$190.000,00, a

que têm, mas nós gostamos mesmo é de

Amarok fica com a melhor por cerca de R$170.000,00, ambas

competição e queremos a resposta, quem leva

têm garantia de três anos. Para continuar a disputa, o quesito

a melhor no comparativo entre Hilux e Amarok?

design interior não chama muita atenção, as duas são revestidas

Nós sabemos que elas têm suas diferenças e pegamos os dois

por plásticos rígidos, mas a Hilux tenta disfarçar com pontos de

modelos que mais acirram a briga, pela Hilux o representante é

costura falsos – que imitam um acabamento em couro e muito

o modelo SRX 2016, 2.8 turbo, 4x4. Do outro lado do ringue a

cromado para todo lado. A Amarok preferiu investir num visual

Amarok Highline 2016, 2.0, 4x4. As duas com câmbio automático

mais clean e sóbrio.

e versões top de linha. A primeira grande porrada já vem na

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45,9 kgfm a 1600 rpm

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quela SW4 que conhecíamos não existe mais,

a barra cromada entre as lanternas, mas foram completamente

suas referências a Hilux se foram e a Toyota

refeitas, ganhando um novo design – o conjunto ótico ficou

investiu em design, conforto e tecnologia. A 3ª

menor e também recebe lâmpadas em LED.

geração do SUV médio mais vendido do país

A lateral ganhou vincos e tem a coluna em C – logo após

agrada e tem pouquíssimas falhas. Nas lojas, seu preço parte de

as portas traseiras, mas uma falta da Toyota foi em relação ao

R$205 mil na versão V6 4.0 de 238 cavalos a gasolina, com 7

revestimento interno das caixas de roda de trás, que expõe parte

lugares, outra versão é o motor 2.8 turbodiesel de 177 cv, com

do chassi e do primer da pintura. Dentro do veículo a conversa

opção de 5 assentos a R$220 mil e com 7 a R$225 mil. Em todas

é outra, a cabine mudou completamente – está mais vertical ao

as versões o câmbio é sempre automático e de 6 marchas.

invés dos traços horizontais da 2ª geração.

A versão de acabamento é a SRX – top de linha, a montadora

Os instrumentos internos têm acabamento elegante e de muito

afirma que no segundo semestre de 2016 o modelo ganhará

bom gosto, no centro dos mostradores há uma tela de LCD que

uma versão flex, mais simples e que será a versão de entrada. A

mostra informações como autonomia, consumo, temperatura

mudança da SW4 foi grande, seu novo chassi aumentou a rigidez

externa e o modo de tração escolhido. Mas nem tudo é perfeito,

em 20%, 66 pontos adicionais de solda e uso de material com

o relógio digital em cor azul clara parece ter saído da pré-história,

mais aço de alta resistência. Além disso, o modelo foi totalmente

além do equipamento multimídia, o toque não é tão sensível e

modernizado e tem pouquíssimo elo com a versão anterior.

as respostas são lerdas – mesmo com as diversas funções (GPS,

A frente da SW4 recebeu cromados na grade, molduras dos faróis e nas luzes auxiliares, o maior destaque vai para as luzes em LED nos faróis. Na traseira o visual é mais sóbrio, manteve-se

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TV digital, leitura de DVD, entrada USB, conexão Bluetooth e streaming de áudio. Na pista, o conforto é excelente, com um isolamento acústico


muito bom e acelerações de forma progressiva (torque de 45,9 kgfm a partir de 1600 rpm). Na terra o SW4 aguentou bem, superou todos os obstáculos e provou a força de sua tração – que pode ser alterada de 4x2 para 4x4 em movimento até 100 km/h. Com tantas boas mudanças, será difícil algum concorrente tirar sua liderança no mercado.

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ENTREVISTA>>>DÉBORA RODRIGUES

FOTOS: Luciana Flores/ Formula truck

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ébora Rodrigues é a personalidade entrevistada dessa edição, uma mulher que enfrentou um universo

predominantemente

masculino

e

conseguiu se consagrar na Formula Truck, a corrida

dos caminhões. Depois de 18 anos na categoria, ela conta como foi difícil conseguir adentrar nesse meio e como consegue lidar com as piadinhas de mau gosto.

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ENTREVISTA>>>DÉBORA RODRIGUES

Automais: Débora, você já passou por alguma saia justa ou problemas com os homens nesse meio?

Auto+: Qual foi seu maior desafio nas pistas? DR: Meu maior desafio é sempre o classificatório, quanto

Débora Rodrigues: Na verdade desde o início. Para eu

melhor eu me classificar, menos trabalho eu vou ter (risos), isso

ingressar na Formula Truck tive que brigar muito, tive que entrar

é óbvio e para qualquer um, mas no meu caso é um a mais, já

na Confederação Brasileira de Automobilismo para ter o direito

que sempre tem as piadinhas a respeito de ser ultrapassado por

de participar da Formula Truck, isso há 18 anos! Depois disso,

uma mulher.

acabei me acostumando, mas ninguém quer ser ultrapassado por mim, por uma mulher, para ter que aguentar “tiração de

Auto+: Débora, você sempre fala sobre toda a sua infância

sarro” dos outros. Eu deixo na mão dos diretores e comissários

vivida na boléia de um caminhão. Quando que você aprendeu

de prova para verem se há atitude antidesportiva ou não.

a dirigir um? DR: Eu era criança, na época era mais comum. Eu tava no

Auto+: Você acha que as coisas já melhoraram ou esse universo continua machista?

Mato Grosso com meu pai, carregando arroz e ele estava muito cansado, era uma viagem muito cansativa porque era terra, lama,

DR: Ahh não, já melhorou sim. Com 18 anos na categoria, eu

buraqueira. Ele ainda não sabia, mas eu já dirigia o carro dele

não estaria ali só por ter um rosto bonito e ser mulher, até porque

escondido de quando ele ia viajar e deixava estacionado em

já estou com 47 anos. Se hoje eu estou aqui é porque tenho

casa. No fim eu aprendi sozinha, só olhando, ele sempre dizia

resultado de pista, retorno para patrocinadores e outras coisas

que não ia me ensinar. Então nessa viagem ele me perguntou

que qualquer outro piloto ali tem. Mas tem coisas que não tem

se eu sabia dirigir, eu para não perder a oportunidade disse que

jeito, quando você é uma minoria, sofre mesmo.

sim, essa foi a primeira vez que eu dirigi um caminhão, aos 12 anos de idade!

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ENTREVISTA>>>DÉBORA RODRIGUES

Auto+: por que você escolheu o número 7 para seu caminhão na Formula Truck?

Auto+: o que fez você se interessar pela Formula Truck?

DR: Foi por causa da Aparecida Liberato. A primeira

DR: Não foi nada programado, eu nunca pensei em ser

vez que estive no programa do Gugu, ela era uma das

piloto, primeiro por causa do custo, o automobilismo é um

convidadas para fazer meu estudo numerológico e o

esporte muito caro. Também não tinha formação nenhuma,

resultado foi o número 7.

estava com 29 anos…quando eu era menina, eu queria ser de MotoCross, mas passou. Um dia eu e o Otávio Mesquita

Auto+: antes de qualquer corrida, você fica em cima

fomos convidados a participar de um programa do Gugu

da equipe que cuida do seu caminhão? Tem alguma

para uma pegadinha, onde eu seria um piloto de uma

exigência?

corrida maluca, eu seria a “Dick Vigarista”. Para passar os

DR: Ultimamente eu estou mais light, porque com a

homens eu distribuía mulheres seminuas na pista, outras

dificuldade de patrocínio a gente vai do jeito que dá! A

vestidas de ambulância, para os homens ficarem olhando e

cor mesmo eu não gostava (rosa), mas com a insistência

eu ganhar a corrida, tudo não passou de uma brincadeira,

dos amigos e filhos acabei aceitando, até porque eu não

mas foi a primeira vez que eu acelerei um caminhão de

gosto do Pink, o rosa até vai! Quando a gente tá na pista,

Formula Truck. Depois, por coincidência, apareceu uma

que começa o treino na sexta, sábado é o classificatório

pessoa interessada em investir para eu correr, nem deu

para correr no domingo, aí sim, a equipe deve fazer do

certo, mas depois eu conheci o Renato, meu marido, e

jeito que eu quero. Cada caminhão é acertado conforme

entrei na equipe dele. Ele deu um super empurrão para

o piloto, uns gostam de mais freio, outros não, etc… Então

que desse tudo certo.

ali eu coloco tudo do meu gosto, mas o meu mecânico já está comigo há mais de dez anos, ele já conhece meu jeito e o que eu quero.

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INFORME>>>MERCADO

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