CADERNO DO PROFESSOR
O UNIVERSO POÉTICO DA OBRA DE SANDRA CINTO E A BIBLIOTECA DO AMOR
ARTES VISUAIS |
MATEMÁTICA
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trabalho interdisciplinar
título
O Universo Poético da Obra de Sandra Cinto e a Biblioteca do Amor apresentação Nesta sequência aprenderemos sobre a trajetória, as influências e o imaginário poético da artista contemporânea brasileira Sandra Cinto. Iremos destacar algumas obras públicas e mergulharemos na Biblioteca do Amor, um projeto coletivo e multissensorial, de curadoria da artista, em que o amor é celebrado como instrumento de combate à brutalidade do mundo.
objetivos ••Conhecer a trajetória e estudar algumas obras da artista contemporânea
Sandra Cinto. ••Explorar a poética da artista, suas influências e sua relação com a história da arte. ••Reconhecer o processo criativo e a importância da elaboração de um projeto para o trabalho coletivo.
áreas do conhecimento Artes visuais e matemática.
duração 4 aulas.
segmento Ensino Fundamental – anos finais.
recursos necessários ••Computador com acesso à internet; ••Projetor ou tablet; ••Papel, lápis de cor e materiais diversos para desenho, pintura e colagem.
São Paulo, 2020
desenvolvimento 1º MOMENTO
A
presente aos alunos a artista Sandra Cinto, para que entrem em contato com sua trajetória artística e conheçam algumas de suas produções, que passam pelo desenho, pela pintura, pela escultura, pela instalação e pela fotografia. Destaque também suas obras públicas.
Contextualização Para a introdução da aula, utilize o verbete sobre Sandra Cinto disponível na Enciclopédia Itaú Cultural. Destaque informações biográficas – por exemplo, sua formação em educação artística e sua atuação como professora. A trajetória e a poética da artista se constroem a partir de suas experiências pessoais, memórias da infância e sua atuação política. Ela é influenciada por artistas e pensadores como Nelson Leirner, Regina Silveira, Mônica Nador e Paulo Freire. Desde a década de 1990, Sandra Cinto expõe seus trabalhos em instituições e museus pelo mundo. Em sua obra, o desenho se expande para o espaço – ele sai da tela e ganha a superfície da parede, de objetos tridimensionais, do próprio corpo, ocupando suas instalações, que misturam técnicas e materiais, desde os mais tradicionais – como azulejo, grafite e nanquim – até a caneta permanente, a madeira e o couro. Os desenhos da artista são, muitas vezes, imagens que refletem a reação à falta de paisagem. Sandra Cinto mora em São Paulo, que, como qualquer grande metrópole, é uma cidade muito urbanizada. Suas paisagens são metáforas criadas pela junção de pequenas linhas desenhadas com canetas sobre superfícies, um trabalho minucioso que traz um dado de tempo aumentado, o qual é demandado na execução da obra. Todos esses elementos fazem o observador se perder na ilusão de um universo imaterial e em espiral. É possível observar o vasto repertório gráfico de Sandra Cinto na construção da paisagem, simbólica e lírica, que transita entre a fantasia e a realidade. Em suas instalações, o desenho ganha o espaço, reveste objetos e paredes, para criar ambientes envolventes, nos quais o espectador é convidado a mergulhar em céus, ora repletos de nuvens, ora estrelados, com mares turbulentos, cachoeiras, penhascos e abismos. A figura humana não aparece na obra, mas é representada pelo próprio observador.
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Em seguida, em um laboratório de informática ou com o auxílio de um projetor ou tablet, apresente aos alunos o vídeo disponível no verbete sobre Sandra Cinto, que mostra algumas de suas obras e um depoimento da artista a respeito de sua trajetória poética. Estimule os alunos a apreciar as obras e a expressar suas impressões sobre o trabalho da artista. Após esse panorama inicial, concentre-se em algumas obras públicas e apresente três delas compostas de murais de azulejos.
1.
No projeto Céu e Mar para Presente (Japonismo) (2011), criado para o Sesc Santo André (SP), destaque a influência das gravuras japonesas, sobretudo da obra A Grande Onda de Kanagawa (ca. 1826-1833), de Katsushika Hokusai. Essa influência extrapola as questões visuais, pois se relaciona também com a filosofia oriental do zen, do vazio, da presença do absoluto, da necessidade de valorizar cada minuto e de tudo ter beleza. Mencione também a influência das obras em azulejo de Portinari, Djanira e Burle Max. Deixe as imagens das duas obras (anexos 1 a 4) circular entre os alunos, para que observem os aspectos comuns entre elas.
Sandra Cinto Céu e Mar para Presente (Japonismo), 2011 serigrafia sobre azulejos 150 m² Acervo Sesc de Arte Brasileira/ Sesc Santo André Reprodução fotográfica de Karina Fogaça/Itaú Cultural
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2.
Na obra The Great Sun (2016), (anexo 5) Sandra Cinto cria um sol num painel de azulejos para a escola pública P.S 56, no Bronx, distrito multicultural e que abriga alguns dos bairros mais pobres da cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Nesta obra, o sol expressa a ideia de que a escola deve ser como um grande sol na vida de todos os indivíduos, que ilumina e acolhe.
3.
Por fim, apresente o trabalho The Invisible Telescope (2018), (anexo 6) obra pública permanente desenvolvida por Sandra Cinto para o terraço colaborativo da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, nos Estados Unidos. A obra consiste em um grande painel representando um céu de estrelas, metáfora da universidade como um grande telescópio que amplia a nossa visão de mundo. Neste painel, assim como no que foi criado para a escola do Bronx, a educação aparece como pilar na construção do indivíduo e do conhecimento, evidenciando mais uma vez sua importância na trajetória de Sandra Cinto.
Aproveite para destacar a importância de fazer um projeto que antecede a realização da obra. Há um processo criativo e um planejamento anteriores à produção. Estimule os alunos a apreciar essas e outras obras da artista, peça que observem, comentem as semelhanças e as diferenças entre eles, e que falem de suas percepções, sensações e emoções neste momento de fruição.
2º MOMENTO
Elaboração do projeto Neste segundo encontro, retome a obra de Sandra Cinto e busque na memória dos alunos o que eles assimilaram de sua poética. Explique o conceito de instalação e evidencie a pluralidade de técnicas e formatos na obra da artista, que, além de esculturas, fotografias e gravuras, trabalha com a criação de instalações. A partir da reflexão inicial, apresente a obra Biblioteca do Amor [Library of Love] (2017). Nessa obra, concebida para o Centro de Arte Contemporânea de Cincinnati (CAC), nos Estados Unidos, Sandra Cinto atua como curadora e responsável pela concepção do projeto, que reuniu 200 artistas, brasileiros e estrangeiros, convidados a pensar a questão do amor nas suas mais diversas
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formas e manifestações: nas relações humanas, nas familiares, na relação com a natureza, entre as nações ou até na falta de amor por diferentes razões. O produto dessas reflexões são os livros-objeto, de tamanhos e formatos variados, que integram a biblioteca. A Biblioteca do Amor é uma instalação imersiva, um espaço pensado para ser uma experiência multissensorial. Na sala, as paredes estão forradas por delicadas pinturas azuis que remetem à água; cachoeiras contornadas por desenhos de traços finos que dão forma a pedras e penhascos, fazendo referência aos elementos terra e ar, que circundam essa natureza quase etérea. Completando o espaço, há um chão acarpetado com mesas baixas e uma pequena copa, com utensílios criados por ceramistas brasileiros. A mistura de “ervas do amor” traz o elemento fogo das infusões especialmente preparadas para que o visitante possa degustar um delicioso chá em meio às paisagens, aos livros, aos sons e às meditações guiadas disponíveis em fones de ouvido distribuídos pelo espaço. A partir dessa obra, crie um momento de reflexão sobre as várias formas de amor. Instigue os alunos a pensar o amor para além da ideia de amor superficial e egoísta – o amor de forma mais profunda e ampla: nas relações familiares; pelos amigos e colegas com que convivemos diariamente; o amor pelos educadores; educação como um ato de amor; o amor pelos animais; pela natureza etc. Deixe que eles expressem suas percepções sobre amor próprio, sobre o amor desinteressado, que não espera algo em troca, desvinculado do orgulho e da arrogância. Discuta sobre o amor como reação e combate à brutalidade, à violência e à tristeza do mundo, e que pode estar presente em um gesto ou em uma palavra de carinho, em um abraço, um sorriso ou um gesto de gentileza. Em seguida, apresente a proposta de atividade: a criação coletiva da Biblioteca do Amor na sua escola. A ideia é que, após a reflexão, os alunos possam criar e expressar o que é o amor para eles ou até mesmo a falta dele. Cada aluno irá criar o seu próprio livro para a biblioteca, a partir das suas reflexões e das trocas entre os colegas. Assim, nesta parte da atividade, os alunos irão desenvolver o projeto do livro utilizando lápis de cor e papel. Apresente exemplos de livros de artistas e possibilidades de encadernação manual. Eles ainda podem pesquisar mais sobre o tema, para buscar referências. É importante também pensar os materiais que os alunos poderão utilizar para criar os livros. Além de papel, lápis, caneta e canetinha, giz e tinta, eles podem coletar materiais como papéis coloridos, tecidos e fotografias, e associar técnicas de desenho, pintura, colagem, dobraduras e esculturas. Tudo cabe nessa criação; tenha apenas o cuidado de, a depender dos materiais utilizados, oferecer suportes mais resistentes, como papéis de gramatura maior do que a do sulfite, para receber pinturas e colagens.
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3º MOMENTO
Do projeto ao livro A partir dos projetos e da seleção dos materiais, é hora de iniciar a produção dos livros. Uma boa opção é fazer o livro sanfonado, que dispensa a costura, sendo mais simples a montagem. Para esse modelo, você precisará cortar uma folha grande nas dimensões da altura do livro final e uma tira com medida suficiente para dobrar quantas folhas forem necessárias para as páginas, na largura. Cole as folhas para completar as páginas e aumentar o tamanho do livro. Aqui, você pode trabalhar de forma interdisciplinar: utilize a geometria para desenhar formas diversas para os livros e calcule o tamanho e a quantidade de papéis para a realização do projeto. Terminada a estrutura do livro, os alunos podem criar as páginas, lembrando de pensar a capa, o título, o uso de textos ou palavras, desenhos etc. Este momento de realização pode demandar uma aula extra, dependendo da complexidade dos projetos.
4º MOMENTO
Finalizando a Biblioteca do Amor Com os livros finalizados, é hora de montar a instalação na escola. Ela pode ser incorporada ao espaço da biblioteca, caso exista uma em funcionamento, ganhando lugar de destaque nesse espaço, ou pode ser colocada em outro local de convivência dentro da escola. O importante é que ela fique em um lugar de fácil acesso a todos os alunos e seja um espaço acolhedor, aconchegante e convidativo, que estimule os sentidos, para que todos queiram conhecer o lugar e folhear os livros, e sejam levados a pensar sob um novo ponto de vista. Um desdobramento deste projeto pode ser a intervenção no espaço com pinturas nas paredes, nas estantes, a inclusão de cadeiras, tapetes, almofadas, música ambiente, enfim, criar uma instalação que convide os visitantes à imersão. Ao final, peça que os alunos escrevam suas percepções sobre a obra e a trajetória da artista Sandra Cinto e também que comentem suas experiências durante toda a atividade: desde o planejamento do livro até a execução da Biblioteca do Amor.
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reflexão final
A
obra pública é um elemento muito importante na trajetória de Sandra Cinto. Com este projeto da Biblioteca do Amor conseguimos aproximar os alunos do universo poético da artista e damos continuidade à sua obra ao criar um trabalho coletivo e colaborativo, que irá celebrar o amor, o belo e o espaço escolar como um lugar sagrado. Partindo do trabalho da artista, os alunos podem refletir, acessar suas memórias, interferir e mudar o espaço onde convivem diariamente, provocando reflexões e mudanças nas relações entre as pessoas e o lugar de convivência cotidiana.
sugestões complementares
O
utra sugestão é a criação coletiva de um mural de azulejos – que ficará na escola –, cujo tema também é o amor.
Para o desenvolvimento do projeto, os alunos precisarão saber anteriormente qual será o tamanho total do mural, quantos azulejos serão necessários para cobri-lo e qual será a área que cada um terá para criar a sua parte do mural (pode ser de um ou mais azulejos, a depender do tamanho do mural, do tamanho de cada azulejo e do número de alunos envolvidos no projeto). Como esta etapa envolve cálculos de área, é um bom momento para envolver a disciplina de matemática e fazer deste projeto uma atividade interdisciplinar. Caso você não tenha os materiais adequados para o mural de azulejos, adapte a proposta para uma pintura mural, executando o projeto dos alunos diretamente na parede. Encontre os materiais e os procedimentos mais adequados à superfície em que irá trabalhar. Os cálculos matemáticos ainda são válidos para saber a área total da pintura e projetar a quantidade de material e o espaço para cada aluno, entre outras informações, para guiar a elaboração do projeto e a execução da obra.
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Concluída esta etapa do projeto, é hora de os alunos pegarem seus azulejos para realizar a pintura. Escolha peças brancas de azulejos de 15 por 15 centímetros ou de 20 por 20. Utilize uma tinta para cerâmica à base de água, que pode ser queimada em um forno caseiro (elétrico ou a gás), disponível em várias cores. Se a ideia for produzir texturas, os alunos poderão usar tipos diferentes de pincel, esponja, tecido etc. Se estiver usando a cerâmica crua, que é porosa, é necessário passar um selador incolor para impermeabilizar as peças antes de elas receberem a tinta. O procedimento é limpar os azulejos, para remover sujeira e gordura, e iniciar a pintura. Espere a tinta secar completamente por 24 horas antes de queimar as peças em forno convencional (elétrico ou a gás) preaquecido à temperatura de 150 graus Celsius por 10 minutos. Coloque as peças no forno por 35 minutos. Passado esse tempo, desligue o forno e deixe esfriar antes de retirar as peças. Após as peças estarem cozidas, é hora da montagem do mural no espaço destinado. Os materiais para a preparação do suporte vão variar de acordo com a superfície destinada para abrigar o trabalho. Se for possível, é importante envolver os alunos nessa montagem, mesmo que seja para eles acompanharem a ordem das peças e a colocação correta do desenho do mural. Essa finalização da obra vai possibilitar que eles entendam todo o processo, desde a realização do projeto até sua concretização, valorizando o aprendizado contido em cada etapa e o trabalho colaborativo, para além do resultado da obra.
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referências ATELIÊ DO ARTISTA: Sandra Cinto. Bravo! Publicado em 28 mar. 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rbhJ8XHDvDI. Acesso em: fev. 2020, 5:52. CASA TRIÂNGULO. Sandra Cinto Contemplation room & library of love. Disponível em: https://www.casatriangulo.com/pt/news/1078/sandra-cinto. Acesso em: fev. 2020. CÉU e Mar para Presente (Japonismo). In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: http:// enciclopedia.itaucultural.org.br/obra9645/ceu-e-mar-para-presente-japonismo. Acesso em: fev. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7 CINTO, Sandra. The invisible telescope. 2018. University of South Florida (USF). Disponível em: https://www.usf.edu/arts/news/2018/0824-usf-public-art-program-announces-new-public-art-installation-in-st-petersburg.aspx.Acesso em: fev. 2020. CONTEMPORARY ARTS CENTER. Contemplation room & library of love. Disponível em: https://www.contemporaryartscenter.org/exhibitions/2017/10/ contemplation-room-library-of-love. Acesso em: fev. 2020. HOKUSAI, Katsushika. A grande onda de Kanagawa. ca. 1830-1832. Série Trinta e seis vistas do Monte Fuji. Xilogravura colorida ukiyo-e, 37,9 x 25,7 cm. Acervo Biblioteca do Congresso [Library of Congress], Washington, EUA. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Grande_Onda_de_Kanagawa#/media/ Ficheiro:Great_Wave_off_Kanagawa2.jpg. Acesso em: fev. 2020. INSTALAÇÃO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: https://enciclopedia. itaucultural.org.br/termo3648/instalacao. Acesso em: fev. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7 LIBRARY of Love. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento642914/library-of-love>. Acesso em: mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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MATIJCIO, Steven. Sala de contemplação CAC: Biblioteca do Amor. In: CINTO, Sandra. Library of love. 1. ed. São Paulo: Ateliê Fidalga, 2018. MATTOS, Josué. Considerações gerais sobre o não-sei-quê, para a Biblioteca do Amor. In: CINTO, Sandra. Library of love. 1. ed. São Paulo: Ateliê Fidalga, 2018. SANDRA CINTO – Enciclopédia Itaú Cultural. Publicado em 29 jun. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y70q-XNucFM&feature=youtu. be. Acesso em: fev. 2020, 5:51. SANDRA CINTO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural. org.br/pessoa10461/sandra-cinto. Acesso em: fev. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7 SANDRA CINTO fala sobre “Acaso e Necessidade”. ARTE!Brasileiros. Publicado em 9 mar. 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=h-ZTDQVxIQE. Acesso em: fev. 2020, 3:21. TANYA BONAKDAR GALLERY. Biography – Sandra Cinto. Disponível em: http:// www.tanyabonakdargallery.com/artists/sandra-cinto/series-works. Acesso em: fev. 2020. THE Great Sun. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/obra9028/the-great-sun>. Acesso em mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7 THE Invisible Telescope. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/obra10263/the-invisible-telescope>. Acesso em: mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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ANEXO 1
Katsushika Hokusai (1760-1849) A Grande Onda de Kanagawa [Kanagawa oki nami ura], ca. 1826-1833 da série Trinta e Seis Vistas do Monte Fuji xilogravura colorida, ukiyo-e 37,9 x 25,7 cm Coleção Biblioteca do Congresso [Library of Congress], Washington, Estados Unidos
ANEXO 2
Sandra Cinto Céu e Mar para Presente (Japonismo), 2011 serigrafia sobre azulejos 150 m² Acervo Sesc de Arte Brasileira/Sesc Santo André Reprodução fotográfica de Karina Fogaça/Itaú Cultural
ANEXO 3
Sandra Cinto Céu e Mar para Presente (Japonismo), 2011 serigrafia sobre azulejos 150 m² Acervo Sesc de Arte Brasileira/Sesc Santo André Reprodução fotográfica de Karina Fogaça/Itaú Cultural
ANEXO 4
Sandra Cinto Céu e Mar para Presente (Japonismo), 2011 serigrafia sobre azulejos 150 m² Acervo Sesc de Arte Brasileira/Sesc Santo André Reprodução fotográfica de Karina Fogaça/Itaú Cultural
ANEXO 5
Sandra Cinto The Great Sun, 2016 Obra pública permanente. Impressão sobre azulejo Coleção NYC Department of Education Reprodução fotográfica de Etienne Frossard
ANEXO 6
Sandra Cinto The Invisible Telescope, 2018 Obra pública permanente. Impressão sobre azulejo Universidade do Sul da Flórida, Estados Unidos Reprodução fotográfica de William Lytch
núcleo enciclopédia Gerência Tânia Rodrigues Coordenação Glaucy Tudda Equipe Beatriz Pastore (estagiária) Camila Nader Ciça Corrêa (revisora terceirizada) Elaine Lino Karine Arruda (estagiária)
núcleo comunicação Gerência Ana de Fátima Sousa Coordenação Carlos Costa Direção de Arte Arthur Costa Luciana Orvat (terceirizada) Projeto Gráfico Serifaria Produção Editorial Victória Pimentel