CADERNO DO PROFESSOR
CINEMA DE RUA
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guia de Ăcones
analisar, questionar, elaborar hipĂłteses, comentar (questionando)
apresentar, relatar, compartilhar em voz alta
assistir, apresentar (vĂdeo)
comentar, explicar dica ler
pesquisar, aprofundar, procurar
recuperar, retomar, relembrar
registrar, criar, destacar, grifar, completar
título
Cinema de rua: um olhar sobre a cidade, a tecnologia e o acesso à cultura apresentação Nesta sequência didática, vamos estudar sobre os cinemas de rua, muito presentes na paisagem urbana até a década de 1970, e refletir sobre as transformações das cidades, o acesso à cultura e as novas tecnologias cinematográficas. Além disso, por meio da criação de um cineclube, incentivaremos o ato de ir ao cinema, experiência fundamental para a formação da cultura visual.
objetivos •• Refletir sobre o fechamento das salas de cinemas de rua e as transformações culturais e urbanas; •• Abordar a relação entre cinema e tecnologia; •• Discutir a democratização do acesso ao cinema; •• Organizar um cineclube.
áreas do conhecimento Artes visuais, sociologia, história e geografia.
segmentos e habilidades da BNCC Ensino Fundamental – Anos Finais: EF69AR01, EF69AR02, EF69AR03, EF69AR06, EF69AR31, EF69AR35, EF09HI17, EF09HI18, EF09HI33, EF08GE17, EF08GE18 e EF08GE20. Ensino Médio: EM13LGG102, EM13LGG104, EM13LGG105, EM13LGG601, EM13LGG603, EM13LGG701, EM13LGG702, EM13LGG703, EM13LGG704, EM13CHS103, EM13CHS106, EM13CHS205, EM13CHS301 e EM13CHS303.
duração De 5 a 6 aulas.
recursos necessários •• Computador com acesso à internet; •• Projetor ou tablet; •• Frame de um filme (ou filme usado em máquinas fotográficas); •• Fita VHS; •• DVD; •• HD externo.
São Paulo, 2020
desenvolvimento 1º MOMENTO
O fechamento do cinema de rua Inicie a aula questionando a turma sobre a frequência com que vão ao cinema e se conhecem e já foram a algum cinema de rua. Explique que o cinema, juntamente com o rádio, a televisão e a internet, faz parte da indústria de entretenimento e comunicação de massa, ou seja, alcança milhões de pessoas diariamente. O cinema de rua está inserido num conjunto de práticas sociais que influenciaram a formação imagética, política e intelectual das pessoas que o frequentaram, fazendo parte da sua memória visual, social e afetiva. Em 1970, o cinema de rua era destaque na paisagem dos centros urbanos, como o Cine Odeon e o Cine Palácio, na região da Cinelândia, no Rio de Janeiro (RJ); o Cine Universo, Cine Paissandu e Cine Marrocos, em São Paulo (SP); o Cine Astor e o Cine Ritz, no Recife (PE); o Cine Odeon e o Cine Glória, em Belo Horizonte (MG); o Cine Marrocos, em Porto Alegre (RS); e o Cine Roxy, em São Luís (MA). No entanto, a partir desse período, começaram a encerrar progressivamente suas atividades e foram transferidos para os shoppings centers, que agregam várias salas em um só lugar, as chamadas de multissalas ou multiplex. Os cinemas de rua eram conhecidos por sua arquitetura moderna e pela interação com a dinâmica e o surgimento das metrópoles brasileiras entre 1930 e 1960. Para entenderem mais sobre a importância da arquitetura dos cinemas na paisagem das cidades, sugira que pesquisem os verbetes sobre o arquiteto Rino Levi e seu projeto para o Cine Universo, na Enciclopédia Itaú Cultural. Após a leitura dos verbetes, assistam ao passeio virtual pelo Cine Universo, atentando para o tamanho e os detalhes da sala, como as cortinas e luminárias. Explique que os aspectos estéticos e decorativos foram levados em consideração e associados às funções de um espaço de entretenimento.
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Rino Levi Interior do Cine Universo, ca. 1939 Edifício, Acervo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) Reprodução fotográfica de autoria desconhecida
Localizado no Brás, bairro de São Paulo, e construído entre 1936 e 1939, o cinema abrigava 4.324 lugares, o que exigiu estudos apurados para evacuação do público. Paredes, teto e piso foram configurados pela acústica e curva de visibilidade da tela, sem qualquer ornamentação. No teto uma abertura mecânica permite a renovação do ar e a eventual visão parcial do céu estrelado.
Assista também ao vídeo Os Cinemas de Rino Levi, disponível no site da Ocupação Rino Levi, e exiba imagens de outras salas e interiores de cinemas atuais, fornecendo à turma uma dimensão da arquitetura e do tamanho dessas salas, para que comparem com os cinemas de rua das décadas de 1930 a 1960. Se possível, mostre imagens dos antigos cinemas da sua cidade, para que a turma possa relacionar o tema que está estudando com o seu cotidiano e o de sua cidade.
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2º MOMENTO
As transformações das cidades Nesta segunda aula, retome o assunto abordado anteriormente e comente que pensar o cinema de rua implica também pensar no processo de transformação das paisagens urbanas. O abandono e o esquecimento de bairros e regiões da cidade, como praças e edifícios históricos, podem ser decorrentes de uma série de fatores, como a especulação imobiliária e a falta de políticas públicas de preservação. No entanto, a tentativa de revitalização de bairros ou ruas pode levar à gentrificação, processo em que determinadas áreas das cidades são valorizadas, por meio de investimentos do poder público e da iniciativa privada, atraindo pessoas e empresas de alto poder aquisitivo e expulsando a população de baixa renda, que antes ocupava esses espaços, para regiões periféricas da cidade. Para compreender melhor a questão da moradia, sugerimos a exibição do documentário Cine Marrocos (2018), com direção de Ricardo Calil. O filme narra a história de sem-tetos e imigrantes que ocuparam o prédio onde funcionava um antigo cinema no centro de São Paulo.
Rino Levi Fachada do Cine Universo, ca. 1939, Edifício, Acervo da biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) Reprodução fotográfica de autoria desconhecida
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Divida a turma em grupos e proponha que pesquisem, para a próxima aula, sobre a história do cinema no Brasil: o surgimento das primeiras salas, as produtoras de filmes, os filmes exibidos etc. Peça também que perguntem a seus pais ou avós se eles frequentavam os cinemas de rua e como eles assistem a filmes hoje em dia. Sugira que anotem as histórias coletadas. Com essa atividade, é possível estabelecer um diálogo entre o cotidiano e as memórias de seus pais e avós com o conteúdo estudado.
3º MOMENTO
Análise do informe da Ancine Comece a aula pedindo que a turma apresente o resultado da pesquisa sobre a história do cinema no Brasil. Para dar continuidade à temática, cite o informe Salas de Exibição, publicado no Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual (OCA), da Agência Nacional do Cinema (Ancine), que apresenta dados estatísticos e históricos sobre a abertura e o fechamento de salas de cinema no país e sobre o público frequentador:
••Em 1975, havia no Brasil 3.276 salas de cinema, e 270 milhões de pessoas iam ao cinema anualmente;
••Em 1995, o total de salas diminuiu para 1.033; ••Na década de 2000, o número de salas voltou a crescer, chegando a 3.507
em 2019, das quais 3.086 em shoppings e apenas 421 nas ruas. Contudo, o público diminuiu, sendo apenas 176.433 milhões.
4º MOMENTO
Memória familiar e acessibilidade Neste momento da aula, peça que compartilhem as anotações sobre as memórias e experiências vividas por seus pais e avós e comentem sobre os possíveis motivos que provocaram o fechamento dos cinemas de rua e quais as causas da diminuição do público frequentador em sua cidade. Será que a televisão, o videocassete, a internet, os serviços de streaming e a pirataria provocaram essas mudanças? Seria possível reativar os cinemas de rua? Quais seriam os prováveis efeitos dessa reativação para a cidade?
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Caso não exista cinema em sua cidade, questione o porquê dessa ausência. Falta público ou interesse do Estado ou da iniciativa privada? Reflita com a turma sobre a importância da democratização do acesso ao cinema. O aumento do número de salas tornou o cinema mais acessível a todos? Quanto custa ir ao cinema na sua cidade? Chame atenção para o fato de que, embora exista um crescimento na quantidade de salas, muitas crianças e adolescentes nunca tiveram a experiência de ir ao cinema devido ao valor dos ingressos, ou porque não há cinema na sua cidade ou região. O informe da Ancine afirma que em 2019 apenas 439 cidades brasileiras possuíam salas de cinema. Comente que acessibilidade não envolve apenas o valor dos ingressos ou a existência de salas. Analise com a turma os dados sobre a acessibilidade nos cinemas para cadeirantes, deficientes auditivos ou visuais, pessoas com mobilidade reduzida e obesos. Ressalte que, das 3.507 salas existentes no país, apenas 1.148, ou 32,7% delas, são totalmente acessíveis. A maior parte das salas oferece acessibilidade a cadeirantes, mas apenas 44,4% são acessíveis a deficientes auditivos ou visuais.
5º MOMENTO
O cinema e a tecnologia Discuta com a turma sobre como as mudanças tecnológicas influenciaram nos hábitos e nas formas de exibição e realização de um filme. Pergunte quais são os meios utilizados por eles para assistir a um filme: cinema, computador, TV ou celular. Em seguida, leia o verbete Outros Cinemas, Outras Narrativas, que fornece elementos acerca do potencial narrativo do cinema por meio de múltiplas tecnologias e de outros suportes e ambientes para exibir um filme. Chame atenção para algumas das transformações ocorridas no formato de exibição dos filmes, apresentando amostras de frames da película de um filme de cinema (ou um filme de 35 mm de uma máquina fotográfica, pois são similares), uma fita VHS (fitas que armazenam áudio e imagem por meio de partículas magnéticas), um DVD e um HD externo. Caso não consiga exemplares desses objetos, mostre algumas imagens deles. Explique que existem películas no formato de 8 mm, 16 mm, 35 mm e 70 mm. As películas de 8 mm eram usadas em filmes caseiros (também chamadas de Super 8), e as demais são usadas no cinema.
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A diferença básica entre a imagem em película e a digital é que a primeira, também chamada de imagem analógica, é resultado de um processo químico, e a segunda é o resultado de cálculos matemáticos e combinações binárias. As filmagens e projeções dos filmes até os anos 2000 eram realizadas predominantemente com a película de 35 mm. Atualmente, o digital prevalece em todas as etapas do cinema, desde a realização de um filme até sua exibição. As câmeras digitais são as únicas utilizadas na realização de um filme, e praticamente todas as salas de cinema são equipadas com projetores digitais. As mudanças tecnológicas influenciaram também na função do projecionista, a pessoa que antes colocava a película e ligava o projetor do filme no cinema. A partir de 1980, a TV e os videocassetes, por meio das fitas em VHS, possibilitaram ver um filme sem sair de casa. E desde os anos 2000, o DVD, o HD, a internet, os serviços de streaming, como Netflix e Amazon, e o crescimento da pirataria, facilitaram e diversificaram as formas de assistir a um filme. Assim, além da sala de cinema e da TV, podemos assistir a um filme por meio de computador, aparelho de DVD, projetor, celular, ou em uma videoinstalação. Para pensar essas mudanças tecnológicas, leia o artigo “Mudanças na Indústria Cinematográfica”, de Katia Kreutz e faça uma conexão com os dados que constam no informe da Ancine, lido anteriormente. Mostre que durante o período do crescimento e fortalecimento da televisão e do videocassete, o número de salas de cinema e de espectadores diminuiu. Mas a tecnologia não acaba com o cinema. Leia a entrevista com Ivana Bentes e Arthur Dapieve, no site do Itaú Cultural, sobre as novas formas de lidarmos com as imagens e com o cinema. Os avanços tecnológicos expandem as fronteiras sobre o que é cinema e o seu processo de realização e exibição.
Sugestão de filmes: 1. Cinema Paradiso (1988), direção de Giuseppe Tornatore. Narra as lembranças do garoto Toto sobre o cinema de uma pequena cidade da Sicília, e de Alfredo, o projecionista do cinema. 2. Quando as Luzes das Marquises Se Apagam (2018), direção de Renato Brandão. O documentário narra a história das antigas salas de cinema de rua do centro de São Paulo, que foram fechadas.
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6º MOMENTO
Criação de um cineclube: democratizar o acesso ao cinema Inicie a aula relembrando as transformações tecnológicas do cinema. Pergunte à turma se sabem o que é um cineclube, conhecem algum e já participaram de alguma sessão. Explique que o cineclube é um espaço sem fins lucrativos para debate e exibição de filmes, e que suas ações visam democratizar o acesso ao cinema, à diversão e à cultura. Muitos cinéfilos, críticos, diretores e atores de cinema tiveram sua formação nos cineclubes. Proponha a criação de um cineclube na escola. Divida a turma em equipes, atribuindo a cada uma delas uma função e responsabilidade: escolha e elaboração da sinopse dos filmes; divulgação; preparação das sessões; e registro e documentação do processo. Escreva um projeto junto com a turma. Ele deve conter: 1. O nome do cineclube; 2. Uma apresentação; 3. Os objetivos; 4. Os grupos de trabalho e suas responsabilidades; 5. O nome da escola; 6. O local de exibição dos filmes. Ressalte que, além de ser uma forma de entretenimento, o cineclube agrega a comunidade escolar, os pais e moradores do bairro em torno de um projeto escolar e contribui para a divulgação do cinema nacional.
Dicas importantes
••Deixe que escolham as atividades das quais desejam participar. ••Façam uma lista de filmes que serão exibidos no decorrer do semestre, incluindo produções nacionais, latinas e africanas. Montem uma minicinemateca com esses filmes.
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••O grupo responsável pela divulgação da programação do cineclube deve
pensar quais as formas de divulgar dentro da escola (nas salas de aula, no intervalo ou em redes sociais, por exemplo), para os pais e a comunidade.
••Divulguem os filmes a cada sessão. Estabeleça um horário alternativo ao horário da aula, o local de exibição (sugerimos que seja na escola), e peça que elaborem a sinopse do filme.
••Determinem um controle da quantidade de público em cada sessão. É impor-
tante que a equipe que documentará a atividade faça registros fotográficos, mas não se esqueça de solicitar autorização aos participantes. O controle e os registros servirão para a elaboração de relatórios e divulgação do cineclube.
••É fundamental manter a periodicidade do projeto para mobilizar e ganhar
adesão da comunidade. Cada estudante deverá participar ativamente de todas as etapas da organização do cineclube, pois, desse modo, ele se sentirá parte do projeto e protagonista dessa experiência.
Sugestão de filme: Cinema, Aspirina e Urubus (2005), dirigido por Marcelo Gomes. O filme narra a história de dois homens que viajam pelo sertão nordestino vendendo Aspirina. Nos povoados onde param, eles exibem filmes promocionais sobre o remédio para pessoas que nunca tiveram a oportunidade de participar de uma sessão de cinema.
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reflexão final
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o decorrer dessas aulas, refletimos acerca das mudanças ocorridas nas cidades, no cinema e nas tecnologias usadas em sua produção e exibição. Pensar a respeito dos cinemas de rua nos propicia também a reflexão sobre projetos e políticas de desenvolvimento urbano, que, muitas vezes, exclui a população de baixa renda do acesso à cultura. Contudo, a escola, com a participação de todas e todos, pode contribuir para a criação e o uso dos espaços públicos pela comunidade.
sugestões complementares
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eve a turma a um cinema de rua – ou a um cinema de shopping, caso não exista cinema de rua em sua cidade. Chame atenção para a localização, a diferença de tamanho, e a arquitetura dos cinemas de rua e de shopping. Para comparar os estilos arquitetônicos das salas, relembre o passeio virtual pelo Cine Universo. Se possível, solicite à direção do cinema que mostre à turma a cabine de projeção, para que tenham a oportunidade de conhecer seu funcionamento.
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referências BENTES, Ivana; DAPIEVE, Arthur. Em uma sociedade de múltiplas telas e imagens em movimento, o cinema resiste? [Entrevista cedida a] Milena Buarque Lopes Bandeira. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Disponível em: <https://www. itaucultural.org.br/em-uma-sociedade-de-multiplas-telas-e-imagens-em-movimento-o-cinema-resiste>. Acesso em: jun. 2020. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: jun. 2020. CINECLUBE. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/termo14338/cineclube>. Acesso em: out. 2020. CINEMA, Aspirinas e Urubus. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/obra67602/cinema-aspirinas-e-urubus>. Acesso em: jul. 2020. CINEMA Paradiso. Direção de Giuseppe Tornatore. Itália, 1988. (2h04min). CINE Marrocos. Direção de Ricardo Calil. São Paulo, 2018. (76 min). CINE Universo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/obra70933/cine-universo>. Acesso em: abr. 2020. COSTA, Emannuel. O que é gentrificação e por que você deveria se preocupar com isso. Instituto COURB. 4 abr. 2016. Disponível em: <http://www.courb.org/ pt/o-que-e-gentrificacao-e-por-que-voce-deveria-se-preocupar-com-isso/>. Acesso em: jun. 2020. FAÇA um passeio virtual pelo Cine Universo, projetado por Rino Levi. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: https://www.itaucultural.org. br/faca-um-passeio-virtual-pelo-cine-universo-projetado-por-rino-levi. Acesso em: set. 2020. KREUTZ, Kátia. Mudanças na indústria cinematográfica. São Paulo: AIC, 2019. Disponível em: <https://www.aicinema.com.br/mudancas-na-industria-cinematografica/>. Acesso em: jun. 2020.
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MARCELO Gomes. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/pessoa13948/marcelo-gomes>. Acesso em: jul. 2020. OCUPAÇÃO Rino Levi. Metrópole Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/rino-levi/ metropole-cultural/>. Acesso em: jun. 2020. OUTROS Cinemas, outras narrativas. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http:// enciclopedia.itaucultural.org.br/termo910/outros-cinemas-outras-narrativas>. Acesso em: abr. 2020. QUANDO as luzes das marquises se apagam. Direção de Renato Brandão. São Paulo. (1h26min). RINO Levi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa351575/rino-levi>. Acesso em: abr. 2020. SALAS de Cinema 2019. In: OBSERVATÓRIO Brasileiro do Cinema e do Audiovisual. Rio de Janeiro: Ancine, 2020. Disponível em: <https://oca.ancine. gov.br/sites/default/files/repositorio/pdf/salas_de_exibicao_2019.pdf>. Acesso em: abr. 2020.
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núcleo comunicação Gerência Ana de Fátima Sousa Coordenação Carlos Costa Direção de Arte Arthur Costa Projeto Gráfico Serifaria Design Girafa Não Fala Produção Editorial Victória Pimentel