Ocupação Tônia Carrero

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Coordenação editorial Carlos Costa Conteúdo Fernanda Castello Branco, Heloísa Iaconis e Icaro Mello Conselho editorial Ana de Fátima Sousa, Andréa Martins, Carlos Costa, Carlos Gomes, Felipe Sales, Galiana Brasil, Glaucy Tudda, Maya de Paiva (estagiária), Pedro Guimarães e Tânia Rodrigues Ilustração e projeto gráfico Mily Mabe

Produção editorial Bruna Guerreiro e Mylena Oliveira dos Santos (estagiária) Supervisão de revisão Polyana Lima Revisão Rachel Reis (terceirizada) Edição de fotografia André Seiti e Matheus Castro (estagiário)

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Apresentação Mariinha Atitude de pescoço e ombros Só bonita? A diva no Palácio do Catete Do TBC à CTCA @!#*!*#!@#&* Cabelo, topless e mais Tônica única, filho único Quem vive em Tônia Uma história ma-ra-vi-lha Créditos das imagens Ficha técnica 8 10 17 22 27 30 34 38 41 44 48 52 56

Apresentação

Quantos textos e números dão conta de 95 anos? Eis o desafio que norteia as páginas seguintes. A pergunta, a valer, corresponde a um ponto de partida desta publicação mais do que a um objetivo a ser alcançado: é mesmo impossível mensurar, em números e palavras e números de palavras, uma história grande assim. Por isso, há aqui recortes do percurso de Tônia Carrero (1922-2018), homena geada da 56a edição do programa Ocupação Itaú Cultural, os quais, sem a pretensão de contemplar o todo, compõem um convite para que se celebre a trajetória de uma atriz que escolheu ser atriz.

Dez são as passagens que formam este almanaque, além de algumas curiosidades. Surgem, por meio desses fragmentos, diversas Tônias: a menina Mariinha (cuja vocação artística desagrada a mãe e, no sentido oposto, conta com o apoio do pai), a diva da Vera Cruz, a empresária de sua própria companhia teatral, a artista que desafia a censura (nos palcos e nas ruas), a estrela de telenovelas, a mãe, a avó, a amiga de gente também ilustre. Tudo registrado em fotos. Muitas fotos.

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Esta publicação, disponível no formato impresso e on-line, equivale a apenas uma parte da Ocupação Tônia Carrero , mostra que se estende ainda pelo espaço expositivo e por um site com conteúdos ex clusivos (itaucultural.org.br/ocupacao). Trata-se, portanto, de uma homenagem montada através de diferentes linguagens. E bem no ano do centenário da atriz, data cheia de vida.

Vida, aliás, que Tônia, com coragem determinada e franca, construiu sendo fiel a si mesma: ela, de fato, fez da vida o que queria ter feito. Uma realização de 95 anos, matéria para um tanto de textos e números, como os que se apresentam nestas folhas, matéria a nutrir um país.

Itaú Cultural

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Mariinha

Vinte e três de agosto de 1922, cidade do Rio de Janeiro, então capital do país: nasce uma bebê de cabelo castanho (o qual, ainda em seu primeiro ano de vida, vira cachos louros) e olhos azuis. Eis Maria Antônia Portocarrero, chamada carinhosamente de Mariinha pela família. Zilda, a sua mãe, é senhora severa: acredita que a filha deve se casar, ter filhos e se dedicar à casa. Com o pai, Hermenegildo, a relação é outra: homem doce, é todo amor pela filha, cha mando-a de princesa, de rainha. Amante das artes e com inclinação para o teatro, ele segue, contudo, carreira militar, sempre pronto a incentivar a liberdade interior de sua Mariinha.

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∞ PEÇAS DE TEATRO: 54 ∞
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Atitude de pescoço e ombros

Aos 14 anos, Tônia começa a namorar com um jovem rebelde e artista, com quem se casaria três anos mais tarde: Carlos Ar thur Thiré. A bem dizer, ela enxerga o ca samento como um caminho para se tornar independente da família. Em 1941, forma-se em educação física, o que lhe proporciona uma atitude de pescoço e ombros, como ela mesma fala. Tais aprendizados se refletem em uma consciência corporal e na preparação física para o trabalho cênico. Com Car los, tem o seu único filho, Cecil Thiré.

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∞ PRINCIPAIS PRÊMIOS: 9 ∞

Só bonita?

Em viagem à França, Tônia cursa teatro com Jean Louis Barrault, professor que tenta convencê-la a abandonar as preten sões de atriz e ser “só bonita”. A jovem, porém, não desiste de sua vocação. De volta ao Brasil, estreia no cinema com uma ponta no filme Querida Susana (1947), de Alberto Pieralise. No entanto, é somente em 1949 que Tônia, em cena ao lado de Paulo Autran, se destaca com a peça Um deus dormiu lá em casa , trabalho pelo qual recebe o prêmio de Atriz Revelação da Associação de Críticos Cariocas.

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∞ PEÇAS DA CTCA: 28 ∞

A diva no Palácio do Catete

Contratada pela Companhia Cinematográ fica Vera Cruz em 1951, Tônia Carrero muda -se para São Paulo. Com a Vera Cruz, a sua carreira decola: projeta-se internacional mente e passa a incorporar o arquétipo da diva. Na companhia, participa de clássicos como Tico-tico no fubá (1952), Apassionata (1952) e É proibido beijar (1954). Tamanha fama chega ao Palácio do Catete: Tônia recebe um convite para jantar com Getúlio Vargas, presidente do Brasil à época. O con vite, feito por telefone, é coisa tão inespera da que Tônia acredita ser um trote.

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∞ PEÇAS COM CECIL THIRÉ: 7 ∞
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Do TBC à CTCA

Já uma estrela nacional, em 1953 é con tratada pelo Teatro Brasileiro de Comé dia (TBC), companhia que contava com outro grande talento: Cacilda Becker. No TBC, Tônia atua em produções como Uma certa cabana (1953) e Uma mulher do outro mundo (1954). Nessa altura, envolve-se com Adolfo Celi, com quem, depois, funda a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), na qual faz Desdêmona em Otelo, obra-prima de Shakespeare, ao lado de Paulo Autran. O seu desempenho lhe rende o Prêmio APCT (hoje APCA, da Associação Paulista de Crí ticos de Arte) de Melhor Atriz. Além do lado artístico, Tônia, nesse momento, inicia a sua carreira de empresária de teatro.

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∞ PEÇAS COM PAULO AUTRAN: 25 ∞
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@!#*!*#!@#&*

Em 1967, ditadura militar; a arte e a cultura brasileiras sendo cerceadas. Esse é o cená rio em que estreia a montagem de Navalha na carne com Tônia, Emiliano Queiroz e Nel son Xavier. Como a prostituta Neusa Sueli, a atriz desempenha um dos seus papéis mais emblemáticos, aquele que oferece a ela a maior dimensão de humanidade. Abandona padrões de beleza e vaidade, enche a boca de palavrões e dá vida ao texto de Plínio Marcos, tudo com direção de Fauzi Arap. O espetáculo marca tanto o reco nhecimento profissional (recebe o Prêmio Molière de Melhor Atriz) quanto o posi cionamento político de Tônia – ela toma a frente do processo de liberação da peça, inicialmente proibida pela censura.

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∞ FILMES: 19 ∞

Cabelo, topless e mais

Do cabelo cortado em camadas de Cristi na de Pigmalião 70 (1970) ao então polêmi co topless de Stella Simpson de Água-viva (1980), muitas personagens de Tônia inte gram o percurso da TV deste país. Já no iní cio da televisão por aqui, ela participa de programas das extintas TVs Tupi e Excelsior, como os das décadas de 1950 e 1960. Ao todo, são 15 novelas de várias emissoras.

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∞ OUTROS PROGRAMAS NA TV GLOBO: 9 ∞
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Tônica única, filho único

Tônia Carrero e Cecil Thiré, o seu único filho, compreendem bem o sentido de reci procidade: os dois mantêm um laço de amor e confiança mútuos. A parceria é tamanha que chega ao teatro: em 1969, juntos em um tablado pela primeira vez, estreiam Falando de rosas , de Frank D. Gilroy e sob direção de Fauzi Arap. Na companhia um do outro, fazem diversos trabalhos e viram sócios, e Cecil apelida a mãe de Tônica, palavra que define toda a dedicação da atriz.

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∞ PALAVRÕES FALADOS POR NEUSA SUELI EM NAVALHA NA CARNE: 22 ∞

Quem vive em Tônia

De 1996 a 2000, Tônia apresenta o monó logo Amigos para sempre , cujo roteiro ela assina com Luís Arthur Nunes (também di retor do espetáculo). Trata-se de uma ho menagem às lembranças de quem vive nela, gente que é a sua riqueza, a sua alegria, a sua esperança. Entre as amizades estão: Tom Jobim, vizinho tão carioca quanto a atriz; Rubem Braga, o eterno apaixonado por Mariinha; Vinicius de Moraes, o poetinha de uísque e samba; e Clarice Lispector, que gosta de ser maquiada por Tônia. E ela não se esquece de Paulo Autran, o amigo -irmão da vida inteira.

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∞ TELENOVELAS: 15 ∞

Uma história ma-ra-vi-lha

Alice e Álvaro, no fim, dançam o afeto em um salão de baile: assim Tônia surge, ao lado de Leonardo Villar, em Chega de sau dade (2008), de Laís Bodanzky. O longa-me tragem corresponde ao último trabalho da artista no cinema. Em 2007, despede-se do teatro com Um barco para o sonho, dirigida por seu neto Carlos Thiré. A última aparição pública acontece em 2009, quando do lançamento de sua biografia, escrita por Tânia Carvalho. Falece em 3 de março de 2018, aos 95 anos, deixando uma história que ressoa a exclamação tão usada por ela própria: ma-ra-vi-lha!

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∞ FILMES NA VERA CRUZ: 3 ∞
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Créditos das imagens

Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero como Cristina Guimarães na novela Pigmalião 70, 1970 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero no camarim do espetáculo Doce pássaro da juventude, 1976 foto: Milton Guran | acervo da família

Tônia aos 6 meses, 1923 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia andando de bicicleta, década de 1930 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Anotações de Tônia em seu diário, datadas do dia do seu aniversário de 53 anos, 1975 acervo da família

Tônia Carrero na infância, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero aos 12 anos, 1934 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Carlos Arthur Thiré, primeiro marido de Tônia, em cena do filme Luz apagada, 1952 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero e Carlos Thiré, no final da década de 1940 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Carteira de artista de Tônia Carrero, 1950 acervo da família

Tônia Carrero e o seu filho único, Cecil Thiré. Rio de Janeiro (RJ), 1965 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia amamentando o filho, Cecil Thiré, na época com 1 mês de vida, 1943 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero com o filho, Cecil Thiré, e os netos, Miguel e Carlos, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero, na época estudante da Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD), da então Universidade do Brasil, atualmente Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero no camarim do espetáculo Doce pássaro da juventude, 1976 foto: Milton Guran | acervo da família

Tônia em cena do filme É proibido beijar, 1954 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero em foto de divulgação de Uma certa cabana, 1953 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia e Paulo Autran no espetáculo Esses maridos, 1957 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia e Paulo Autran em Um deus dormiu lá em casa, espetáculo que marca a estreia profissional dos dois artistas, 1949 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Certidão da Censura Federal liberando a produção da peça Falando de rosas (1969), de Frank D. Gilroy acervo da família

Cena de Navalha na carne com Emiliano Queiroz e Nelson Xavier foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia como a personagem Beatriz Monteiro na novela O cafona, 1971 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero nos bastidores da segunda versão da novela Sangue do meu sangue, 1995/1996 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia e Cecil em A divina Sarah, 1984 foto de autoria desconhecida | acervo da família Tônia Carrero e Paulo Autran em Seis personagens à procura de um autor, 1959 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Paulo Autran e Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero, s.d. foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero no espetáculo Ela é Bárbara, 1993 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero no espetáculo Santa Marta fabril, 1955 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Tônia Carrero no espetáculo Constantina, 1974 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Peça teatral Essa valsa é minha, 1989 foto de autoria desconhecida | acervo da família

Ficha técnica

ITAÚ CULTURAL

Presidente Alfredo Setubal

Diretor Eduardo Saron

OCUPAÇÃO TÔNIA CARRERO

Pesquisa, concepção, curadoria e realização Itaú Cultural

Cocuradoria Luisa Thiré

Projeto expográfico Kleber Montanheiro

Desenho técnico Ligia Zilbersztejn

Projeto de acessibilidade Itaú Cultural

NÚCLEO DE ARTES CÊNICAS

Gerência Galiana Brasil

Coordenação Carlos Gomes

Produção-executiva Andréa Martins e Felipe Sales

NÚCLEO DE ENCICLOPÉDIA

Gerência Tânia Rodrigues

Coordenação Glaucy Tudda

Pesquisa Maya de Paiva (estagiária) e Pedro Guimarães

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO

Gerência Ana de Fátima Sousa

Coordenação editorial Carlos Costa

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Edição e produção de conteúdo Fernanda Castello Branco, Heloísa Iaconis e Icaro Mello

Edição do site Fernanda Castello Branco, Heloísa Iaconis e Icaro Mello

Supervisão de revisão Polyana Lima

Revisão de texto Rachel Reis (terceirizada)

Identidade e comunicação visual Mily Mabe

Produção editorial Bruna Guerreiro e Mylena Oliveira dos Santos (estagiária)

Edição de fotografia André Seiti e Matheus Castro (estagiário)

Coordenação de redes sociais Renato Corch

Redes sociais Jullyanna Salles e Victoria Pimentel

Produção gráfica Lilian Góes

NÚCLEO DE AUDIOVISUAL E LITERATURA

Gerência Claudiney Ferreira

Coordenação Kety Fernandes Nassar

Produção audiovisual Amanda Lopes e Paula Bertola

Captação Karina Bonini Fogaça e Murilo Alvesso (terceirizado)

Som direto Raquel Vieira (terceirizada)

Edição Karina Bonini Fogaça

Edição de acessibilidade Assum Filmes (terceirizada)

Entrevista Heloísa Iaconis

Transcrição Paula Lousada (terceirizada)

Interpretação em Libras FFomin Acessibilidade e Libras (terceirizada)

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E RELACIONAMENTO

Gerência Valéria Toloi

Coordenação de atendimento ao público Tayná Menezes

Equipe de atendimento Amanda Freitas, Domenica Antonio,

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Matheus Paz, Natasha Marcondes, Victor Soriano e Vinícius Magnun

Coordenação de formação Samara Ferreira

Equipe de formação Alessandra Constantini (estagiária), Edinho dos Santos, Edson Bismark, Elissa Sanitá, Joelson Oliveira, Lucas Batista, Mayra Reis Rocha, Mônica Abreu Silva, Silas Barbosa (estagiário), Tonne de Andrade, Victória de Oliveira, Vítor Luz e Vitor Narumi

NÚCLEO DE INFRAESTRUTURA E PRODUÇÃO

Gerência Gilberto Labor

Coordenação de exposições Vinícius Ramos

Produção Érica Pedrosa, Fábio Marotta, Fernanda Tang e Tailane Felix

CONSULTORIA JURÍDICA

Gerência Anna Paula Montini

Coordenação Daniel Lourenço

Equipe Carlos Souza Moraes e Luciana Helena Gonçalves

AGRADECIMENTOS

Buriti Filmes, Carlos Thiré, Cassiano Vitorino, Coleção Marcelo Del Cima, Daniel Filho, Daniel Marano, Emiliano Queiroz, Fernanda Frio, Fernando Cezar dos Santos, Geraldo Matheus, Jaqueline Laurence, Laís Bodanzky, Leonardo Thierry, Lucélia Santos, Mariana Mothio, Monah Delacy, Regino Alves de Araújo, Renato Borghi, Tatiana Penteado, Teatro Copacabana Palace e TV Cultura

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O Itaú Cultural (IC) e a curadoria agradecem a todos os fotógrafos que cederam imagens e a todos os artistas, sucessores e colecionadores que autorizaram a exibição e emprestaram suas obras para a exposição.

O IC realizou todos os esforços para encontrar os detentores dos direitos autorais incidentes sobre as imagens/obras aqui expostas e publicadas, além das pessoas fotografadas. Caso alguém se reconheça ou identifique algum registro de sua autoria, solicitamos o contato pelo e-mail atendimento@itaucultural.org.br.

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Memória e Pesquisa | Itaú Cultural

Ocupação Tônia Carrero / vários autores; organizado por Itaú Cultural . - São Paulo : Itaú Cultural, 2022.

5 Mb : PDF

ISBN: 978-65-88878-46-0

1. Tônia Carrero. 2. Ocupação Itaú Cultural. 3. Atriz brasileira.

4. Biografia. I. Itaú Cultural. II.Título.

CDD CDD 909.009 2 Bibliotecária Ana Luisa Constantino dos Santos CRB-8/10076

Esta publicação foi composta das famílias tipográficas

Domaine Display e Futura Std. O miolo foi impresso no papel pólen natural 80 g/m2. Duas mil unidades foram impressas em agosto de 2022.

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