parceria
realização
1927
1947
1952
1954
1955
1956
1957
1958
1960
1961
1962
1963
1968
1972
1973
Sergio Rodrigues nasce no dia 22 de setembro, no Rio de Janeiro.
Encerra as atividades da Móveis Artesanal Paranaense. Muda-se para São Paulo para chefiar o departamento de arquitetura da recém-inaugurada Forma. Cria o banco Mocho. Demite-se da Forma e volta para o Rio de Janeiro. Nasce sua primeira filha, Angela.
Lança a poltrona Mole na exposição O Móvel como Objeto de Arte, na Oca. A convite de Oscar Niemeyer, faz os primeiros estudos de interiores e móveis para o Congresso Nacional, em Brasília. Escreve para a revista Módulo. Nasce a filha Adriana.
Inaugura a loja de móveis Oca.
Finaliza o Sistema de Industrialização de Elementos Modulados Pré-Fabricados para Construção de Arquitetura Habitacional em Madeira (SR2) – 200 unidades são realizadas nesta década. Apresenta a exposição Casa Individual Pré-Fabricada, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Desenvolve projeto de interiores e de mobiliário para a embaixada do Brasil em Roma.
Ingressa na faculdade de arquitetura.
Cria a fábrica Taba, a cadeira Lucio Costa e a poltrona Leve Oscar Niemeyer. Nasce a filha Veronica.
Conquista, com a poltrona Mole, o primeiro lugar no IV Concurso Internacional do Móvel, realizado em Cantu, na Itália. Começa a colaborar para a Revista Senhor, com artigos ilustrados. Nasce o filho caçula, Roberto.
Deixa a Oca e a Meia Pataca. Monta escritório em Ipanema.
É convidado para participar da elaboração do projeto do Centro Cívico de Curitiba e se estabelece na cidade. Casa-se com Vera Maria Serpa Campos, mãe de seus quatro filhos. É diplomado arquiteto.
São construídos o Iate Clube de Brasília e dois pavilhões de hospedagem e restaurante da Universidade de Brasília (UnB), utilizando-se o sistema SR2. Inaugura, na Oca, a segunda edição do evento O Móvel como Objeto de Arte. Na ocasião, lança a poltrona Chifruda.
Transfere o escritório para a Rua Conde de Irajá, 63, em Botafogo.
1982
1984
1991
2000
2001
2006
2008
2010
2011
2012
Assina contrato de licenciamento com a empresária Gisèle Schwartsburd, que cria a LinBrasil, voltada para a comercialização dos móveis Sergio Rodrigues.
Revitaliza o sistema SR2 e participa da exposição O Design no Brasil: História e Realidade, no Sesc Pompeia, em São Paulo.
Cria a poltrona Diz.
É apresentada a exposição Sergio Rodrigues – um Designer dos Trópicos, organizada por Veronica Rodrigues, na Caixa Cultural Rio de Janeiro.
Constrói um protótipo aperfeiçoado do sistema SR2 – sua residência em Petrópolis – e o batiza de Xikilin.
Recebe o primeiro lugar no 20° Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, na categoria Mobiliário, com a poltrona Diz.
Assina contrato de licenciamento com o designer Fernando Mendes, que passa a comercializar os móveis Sergio Rodrigues no Atelier Fernando Mendes. Mari Stockler organiza a exposição Sergio Rodrigues no Cais do Porto, no Rio de Janeiro
Abre a Móveis Artesanal Paranaense em sociedade com Carlo e Ernesto Hauner. Participa da 2ª Bienal de São Paulo com o projeto do Centro Cívico de Curitiba.
Cria o sofá e a poltrona Mole.
1975
Recebe o Prêmio do Instituto de Arquitetos do Brasil pela poltrona Leve Kilin (kilin é corruptela de esquilo, apelido que deu a Vera Beatriz).
1953
Cria a loja Meia Pataca, com produtos seriados e mais acessíveis.
Reencontra Vera Beatriz, amor de adolescência, que passa a administrar seu estúdio. Monta a firma Sergio Rodrigues Arquitetura. Casa-se com Vera Beatriz três anos depois.
É apresentada Sergio Rodrigues: Falando de Cadeira, grande retrospectiva no MAM/RJ.
Participa de exposições na Espanha (Bienal Ibero-Americana de Design), na Argentina (Brasil Casa Design), na Suécia (Time and Place) e na Bélgica (Brazil Influence).
É criado o Instituto Sergio Rodrigues. Veronica falece.
2014
Vê nascer a sua última criação, a poltrona Benjamin. Falece em casa, no dia 1º de setembro, no Rio de Janeiro. O projeto Seis Décadas de Design, organizado pelo Instituto Sergio Rodrigues, promove diversas ações que culminaram em duas publicações – Sergio Rodrigues/ Designer (2017) e Fortuna Crítica: Sergio Rodrigues (2018) – e na organização de seus acervos documental e iconográfico.