Ensaio sobre a complexa relação das pessoas com a Arte na Era da Internet. Os paradoxos que envolvem as partes são o denominador comum e recorrente da forma como a vida das pessoas está a mudar com o desenvolvimento da tecnologia, como as relações humanas e sociais diminuem com o aumento da mediação na rede ou como os media já não são a mensagem, mas sim as pessoas. Reflete-se sobre as fronteiras da galáxia da informação, os seus limites na comunicação humana e na mudança, sobre consciencialização e educação. Lança-se, ainda, um olhar sobre globalização/individualização, local/global, novas lógicas e alteridade(s). Deixam-se, propositadamente, questões em aberto, sobre a (nova) cultura, os novos media, os ‘novos’ prazeres, as redes sociais, a Arte e o entretenimento, a Era da criatividade, da inovação e de (quase) todas as experimentações, do(s) ecrã(s) à hiper-informação ou das utopias da mobilidade e da interatividade.