Nas páginas deste mês, mostramos a justiça pelos nossos olhos, da maneira como nos atinge e pelo modo como esperamos, um dia, ser reparados. Nos locais onde vivemos, denunciamos a continuação do crime por trás de um novo Dique, e de obras sujeitas ao acaso. Em meio a uma série de decisões que enfrentamos, mostramos a linguagem que ouvimos em nossas reuniões. E nos perguntamos, mais uma vez, qual o poder da nossa voz nessa reparação.