Por todos os desafios anunciados, entramos no terceiro ano do crime cada vez mais conscientes do nosso lugar como atingido. Nesse papel, para o bem e para o mal, nossas vidas particulares ganham contornos políticos que fazem de nossos gestos instrumentos importantes à resistência e à luta. Nessa relação que faz o pessoal, político – que escreve as memórias do pé de manga no tronco da História - é que o jornal A SIRENE chega a janeiro.