Nesta edição, precisamos dizer, mais uma vez, que os danos que sofremos não são negociáveis, que as vidas e a independência das mulheres atingidas importam e que as nossas memórias, construídas com o suor do trabalho, com a nossa família ou nas lutas individuais, são responsáveis por todos os laços que cultivamos até aqui. E, por isso, não deixaremos nunca que se esqueçam desse crime, que "nos tirou até o céu", mas, que também será a lembrança de uma luta a ser conquistada por nós.