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Julho 2017
8º Curso de Recepção, Preparo e Extração 28/11 - Ribeirão Preto WWW.SINATUB.COM.BR
w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r by
Outubro 2018
Série 2
Número 297
www.prousinas.com.br
Denusa avança em produtividade agrícola Companhia sucroenergética de Goiás entrou com pedido de recuperação judicial em 2010, para garantir a continuidade da operação, e apostou em iniciativas eficazes. Denusa celebra crescimento de 78% em toneladas de cana por hectare e consegue reduzir em 36% a área plantada Páginas 17, 18, 20 e 22
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AGRÍCOLA
Outubro 2018
Outubro 2018
ACONTECE
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ÍNDICE DE ANUNCIANTES
Outubro 2018
ÍNDICE DE ANUNCIANTES AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRIGEO AGRICULTURE
(17) 3531.1075
AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER (11) 2682.6633 CALCÁRIO VOTORANTIM
(16) 3019.8110
11
ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CIVIL HPB ENGENHARIA (16) 3513.2000
19
29
EQUIPAMENTOS INDÚSTRIAIS JW EQUIPAMETOS (16) 3513.2000
33
25
ESPECIALIDADES QUÍMICAS SOLENIS DO BRASIL (16) 3311.1800
21
FEIRAS E EVENTOS CALDEIRAS REED ALCANTARA (11) 3060.5000 ENGEVAP (16) 3513.8801 10 CRM OBJETIVA (11) 2255.5759 CARROCERIAS E REBOQUES SERGOMEL (16) 3513.2600 RODOTREM (18) 3626.5540 COLETORES DE DADOS MARKANTI COLHEDORAS DE CANA CASE IH
(16) 3941.3367
(41) 2107.7400
ISOLAMENTOS TÉRMICOS
(17) 3524.6199
24
UBYFOL
(34) 3319.9500
28
PRODUTOS INSUMOS AGRÍCOLAS
12 43
FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA DURAFACE (19) 3508.0300
9
4
GRÁFICA SÃO FRANCISCO GRÁFICA (16) 2101.4151
14
5
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DMB
27
CONSULTORIA INFORMA FNP (11) 4504.1414 8 CONTROLE DE FLUIDOS METROVAL (19) 2127.9400 13 EMBREAGENS EMBREMAC
(16) 3942.6648
NUTRIENTES AGRÍCOLAS
22 20
(16) 3946.1800
GOTERMA
WISER
(11) 4044.4300
26
HEXAGON AGRICULTURE
(48) 4009.2704
18
(16) 3518.9001
23
(16) 3626.5540
15
REDUTORES ZANINI RENK REFRATÁRIOS REFRATÁRIOS RIBEIRÃO
SAÚDE – CONVENIOS E SEGUROS HB SAÚDE
(17) 4009.6700
7
(31) 3539.1200
34
SIDERURGIA E CONSTRUÇÃO ESCO BETIM
TRANSBORDOS TESTON
(44) 3351.3500
2
TRANSFORMADORES TECHIMP
(11) 2768.7592
15
(17) 3531.1075
3
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N O V A
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Q U A L Q U E R DE S A F IO
+29% DE 620 LITROS
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PA R A R
JornalCana - O MAIS LIDO! � Presidente Anuário da Cana carta ao leitor í n d i Ic e S SN 1807-0264 Brazil an Sugar and Ethanol Guide Josias Mes ias c accraat arr tt aaa oaa ool e lli eet oii ttroo rr índice ÍNDICE í n ídni d c iec e A Bíblia do Setor! o uso josiasmes ias@procana.com.br Reduzir Reduzir o uso Termelétricas têm Reduzir ouso uso de água é regra! Reduzir o Q u e m é Q u e m n o s e t o r s u c r o e n e r g é t i c o Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 de água é regra! www. j o r n al c ana. c om. b r R$ 300 milhões a receber de água é regra! de água é regra! JornalCana Online Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos w w.jornalcana.com.br 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Mes ias B I O & S u g a r r o s e @ p r o c a n a . c o m . b r procana@procana.com.br International Magazine M a p a B r a s i l d e U n i d a d e s � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes Produtoras de Açúcar e Álco l
Julho 2017 Julho 6 2017CARTA AO ulho 2017
LEITOR
Josias Messias
josiasmessias@procana.com.br
CARTA AO LEITOR Josias Messias josiasmessias@procana.com.br
EVENTOS Agenda ....................................6
Agenda . . . . .Brasil . . . . .chega . . . . . aos . . . 30 . . .anos . . . . ......................... . . . . . . . . . . 96 MasterCana Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .8 . . a. .14 6 enda �. A. aposta . . . . no . . RenovaBio ............................6 Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 a 14 � � Entrevista A aposta. no Mercado .com . RenovaBio . .Roberto . . . . .Rodrigues . . . . . .na. .estreia . . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . .8 a 14 ACONTECE ercado� Por . . .que . . o. arrendamento . . . . . . . . .de. terras . . . .ficou . . .caro . . . . . . . . .8 a 14 � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem A aposta no RenovaBio � A aposta no RenovaBio Bolívia revitaliza a indústria � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP
� Por que o arrendamento de terras ficou caro do Quem é Quem Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água Por que o arrendamento de terras ficou caro no estado de SP � Por que o arrendamento de terras ficou caro � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP � Como fazer a correta manutenção de bombas
com adição de 12% de etanol ....................................... 10 Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26
Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 � pode � Secagem Como fazer correta de MERCADO Industrial . de . a.levedura . . . . .manutenção . . . gerar . . . .renda . .bombas . extra . . . de . . R$ . . 40 . .milhões . . .16 a 26 dustrial . . . . . . contínuo . . . . . ganha . . . . espaço . . . . .no. .setor . . . . . . . .16 a 26 � Cozimento � Secagem dealevedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões Como fazer correta manutenção de bombas Possibilidades de o El de Niño � Como fazer a correta manutenção bombas
� Cozimento contínuo ganha no setor Secagem de levedura podeespaço gerar renda extra de R$ 40 milhões � Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis
Geral . . são . . . de . . .70% . . . ............................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 chegar 14 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 � Empresas Geral . . . . têm . . .até . .31. .de. .agosto . . . .para . . .aderir . . . ao . .Refis . . . . . . . . . . . .30 ral Agrícola . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .30 .24 a 34 AGRÍCOLA � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis
� Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis � Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas
Agrícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 a 34 Cases de empresas que você não pode deixar de � a. safra � Previsões Endividamento Agrícola . . para . . . sucateia . . . 17/18 . sistemas . . .no. .Nordeste .de. irrigação . . . . . .em. .Alagoas . . . . . .24 a 34 rícola� .Investimentos . . . . . . . .em . .herbicida . . . . . devem . . . . .crescer . . . . até . . 30% . . . na .24 a 34 17/18 ler foram apresentados na segunda edição do � Previsões para sucateia a safra 17/18 no Nordeste Endividamento sistemas de irrigação em Alagoas
� Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas � integrado em controle ambiental gera � Manejo Investimentos herbicida crescer atémaior 30% produtividade na 17/18 Previsões paraem a safra 17/18devem no Nordeste � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor
NOSSA MISSÃO
Usinas de Alta Performance Agrícola ................ 26 a 31
Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 INDUSTRIAL � Os departamentos Gestão . . . . . . . . de . .compliance . . . . . . .avançam . . . . . nas . . .empresas . . . . . .do. setor . . . .37 stão . . . do . . .Bem . . do . .. ..5º .. ..Curso .. .. .. .. ..de .. .. .Diversificação .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. e .. .Máximo Usina . . .. .37 . . . . .38 Destaques � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor
� Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos
Usina do Bem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 Aproveitamento Agroindustrial realizado pela � Usinas doam energia Usina do Bem . . . . .elétrica . . . . para . . .hospital . . . . .em . .Barretos . . . . . . . . . . . .38 inaNegócios do Bem . &.Sinatub .Oportunidades . . . . . .na . .Fenasucro . . . . .. .. .. .. ..&.. .Agrocana .. .. .. .. .. .. .. ... .......... .38 . .40 a 32 42 ProCana � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos
� Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos
Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 gócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 QUEM É QUEM
“Desenvolver o agronegócio
Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias Josias Messias josiasmessias@procana.com.br
Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um grande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriaiso das e destilarias. Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, setorusinas sucroenergético é um Das 400 unidades sucroenergéticas do País, sem que as termelétricas sejam pagas. EstimaAssim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Para seproduz ter ideia, safraEsse 2010/2011 unidades produtoras do industriais Estado de São Paulo grande consumidor de líquido da éasprioritário processos das usinas e300 destilarias. Assim como outros importantes segmentos indústria da transformação, o setor sucroenergético émilhões um em metade ounaágua. tem capacidade de produ- nos tivas dão conta de que há R$consumiam em grande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-dePara se ter ideia, na safra 2010/2011 as unidades produtoras do Estado de São Paulo consumiam em zir energia elétrica excedente para vender no vendas de energia não recebidos pelos geradogrande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. mercado. res canaviais quedotêm biomassa como fonte. A maioria Para se ter ideia, nacolhidas safra 2010/2011 as unidades produtoras Estado São Paulo consumiam Açúcar (Unica), foram 362 milhões de Naquela toneladas nos exigiram 550,2 média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. safra, aapaulistas, União daque Indústria de Cana-dePara se ter ideia, na safra 2010/2011 ascondições unidades produtoras dosegundo Estado de Sãodepor Paulo consumiam em em Dessa eletricidade, parte tem de deles é formado unidades movidas a biomédia 1,52 metro cúbico por de cana. segundo apaulistas, União daque Indústria de Cana-dede metros cúbicos detonelada Açúcar (Unica), foram 362 milhões de Naquela toneladas nos canaviais exigiram 550,2 médiamilhões 1,52 metro cúbico porcolhidas tonelada de cana. Naquela safra,safra, segundo a União da Indústria de Cana-deser ofertada de imediato eágua. parte em menos de massa de cana-de-açúcar. Açúcar (Unica), foram colhidas 362demilhões de toneladas nos O canaviais paulistas, que exigiram Não significa que todo otrata volume foi consumido pelas unidades produtoras. muito setor 550,2 milhões de metros cúbicos de água. um ano, já que não se362 novas termemontante financeiro ao550,2 receber é um peAçúcar (Unica), foram colhidas milhões de toneladas nos canaviais paulistas, queHáexigiram létricas, mas de investimentos emconsumido plantas jápelas unidades so-pesado no setorHásucroenergético que vive milhões de metros cúbicos de água. empreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso do líquido. Não significa que todo o volume foi produtoras. muito o setor milhõesexistentes. de metros cúbicos de água. um ano de estresse devastador nos canaviais e Não significa odepara volume foi pelas unidades Hácomo muito o setoro setor O reuso é uma palavra ordem nasconsumido sucroenergéticas. ComHá ações o reuso, empreende ações eque sistemas reduzir eempresas tornar eficiente o uso doprodutoras. líquido. Não significa que todo otodo volume foi consumido pelas unidades produtoras. muito setor Os leilões criados pelo governo são ‘compreços declinantes do oaçúcar no mercado inempreende e palavra sistemas para reduzir eempresas tornar eficiente odoconsumo uso do líquido. sucroenergético paulista despencou as captações água. médio de 1,52 Oações reusoações uma de ordem sucroenergéticas. Com ações comonao safra reuso,2010/2011 o setor pradores’ parte dessa eletricidade feitade da ternacional. empreende eéde sistemas para reduzir e nas tornar eficiente o usoO líquido. biomassa cana-de-açúcar. São de longo Para seCom ter ações ideia do na peso dos Opara reuso éda uma palavra denaordem nas empresas como o safra reuso, o R$ setor300 mi0,91 metro cúbico safra 2016/17. sucroenergético paulista captações desucroenergéticas. água. O consumo médio de 1,52 2010/2011 Ocaiu reuso é uma palavra de despencou ordem nas as empresas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setor prazo, entre 20 a 25 anos, com reajuste anual lhões, eles representam quase 10% dos R$ 3,2 sucroenergético paulista despencou as2016/17. captações de água. O consumo médio de na 1,52 na 2010/2011 safra industriais. 2010/2011 Ou emmetro dezdespencou anos as na usinas paulistas 39,7% menos água para os safra processos caiu paraseja, 0,91 cúbico sucroenergético paulista assafra captações decaptaram água. O consumo médio 1,52 pelo IPCA. Mas os valores pagos não remunebilhões quede a Raízen, principal player do setor caiu para 0,91em metro cúbico na safrapaulistas A queda resulta fechamento de2016/17. circuitos com reuso de País, água; aprimoramento dos processos Ou dez do anos as usinas captaram 39,7% menos água paradeosreceita processos industriais. ram oseja, investimento necessário. do registrou líquida ajustada no caiu para 0,91 metro cúbico na safra 2016/17. Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. No último dos leilões públicos, realizado trimestre entre outubro a dezembro industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço da limpeza a seco com a colheita A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. de 2017. emA 31 decom agosto, doismenor doscircuitos 18 empreEnquanto dívida da eletricidade queda resulta doapenas fechamento de comereuso deda água; aprimoramento dos processos vendida industriais, maior eficiência captação; avanço limpeza aaseco com a colheita Amecanizada. queda resulta do de ecircuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos endimentos defechamento biomassa cadastrados formalisegue judicializada, como se diz no mercado, o industriais, com maior eficiência eágua menor dapelas limpeza a com secoforam aapresentadas colheita Ascom informações sobre uso de e a captação; redução nae avanço captação unidades no dia mecanizada. zaram vendas. Mas ainda assim com o megasucroenergético volta a ser considerado industriais, maior eficiência e menor captação; e avanço dasetor limpeza a seco acom colheita mecanizada. (MWh) médio adeR$ 175,59. como estratégico para aliviar a dependência 06watt-hora deAsjunho pelo secretário estadual daeAgricultura, Jardim, em eventoforam na sede da Unica, em informações sobre uso água a redução naArnaldo captação pelas unidades apresentadas no dia mecanizada. Os R$ 175,59 pelo MWh equivalem a mede geração elétrica de termelétricas poluentes As informações sobre uso de água e a redução na captação pelas unidades foram apresentadas no dia comemoração dos dezuso anos Protocolo Agroambiental dopelas Setor Sucroenergético. 06informações de junho pelo secretário estadual Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, As sobre de do água e a da redução na para captação unidades foram apresentadas diaem tade do valor considerado remunerador movidas a óleo combustível ou no a óleo diesel. deO junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na da sede da Unica, Protocolo o Projeto Verde,Arnaldo das Secretarias estaduais da Agricultura e do Meio em Azevecomemoração dosintegra dez anos Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. termelétricas movidas ado biomassa. No começo setembro, Eduardo 06 de06 junho pelo secretário estadual daEtanol Agricultura, Jardim, em evento nade sede Unica, em comemoração dosintegra dez anos do Protocolo Agroambiental dodesenvolvido Setor Sucroenergético. Ambiente, um modelo de parceria edas diálogo entre setor produtivo edo o Estado. ODiante Protocolo oProtocolo Projeto Etanol Verde, estaduais dadeoAgricultura e do Meio isso, os valores oferecidos nos leido, secretário Planejamento Ministério comemoração dose representa dez anos do Agroambiental doSecretarias Setor Sucroenergético. lões públicos desestimulam retrofits em terde Minas e Energia, ganhou espaço em reporO Protocolo integra o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e do Meio segunda efase do oProtocolo entra em neste mês de julho, formatada poro técnicos das duas Ambiente, representa um modelo de cena parceria e diálogo desenvolvido entre setoreprodutivo e o Estado. OA Protocolo integra Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais daexplicar Agricultura dogoverno Meio melétricas de biomassa. tagens ao que o avalia mediAmbiente, efase um modelo de cena parceria e diálogo desenvolvido entre setor produtivo e o Estado. Secretarias erepresenta dado Unica. A segunda Protocolo entra em mês de julho, formatada poro técnicos das Ambiente, e representa um modelo de parceria e neste diálogo desenvolvido entre o setor produtivo e oduas Estado. Há outras fontes compradoras da eletricidas para impulsionar a produção de energia da A dade segunda fase do Protocolo entra em cena neste mês de julho, porem técnicos das duas Nesse mesmo mês de bagaço julho, entra em vigor ade cobrança peloformatada uso da quatro bacias Secretarias e Protocolo da Unica. feita a partir do e daneste palha cabiomassa daágua cana-de-açúcar. A segunda fase do entra em cena mêsda julho, formatada por técnicos das duas na-de-açúcar. São o mercado geração Em outras as termelétricas de Secretarias e da hidrográficas do Unica. Estado dejulho, São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, e Mogi-Guaçu. Nesse mesmo mêselas de entra Pardo, emde vigor a cobrança pelo usoSapucaí-Mirim da água palavras, em quatro bacias Secretarias e da Unica. distribuída, focado na eletricidade entregue biomassa são consideradas estratégias como Nesse mesmo mês de julho, entra em a cobrança pelodauso da em água em quatro bacias desta edição dovigor JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas hidrográficas doreportagem Estado São Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. Nesse mesmo mês de julho, entraPaulo: em vigor aum cobrança uso água bacias nasConforme proximidades dadetermelétrica. É nicho pelo geradoras paraquatro o Sistema Interligado Nacional hidrográficas doreportagem Estado São ora, ele Paulo: Baixo-Pardo/Grande, e Mogi-Guaçu. bacias. Odocusto médio dadecobrança de Pardo, água por tonelada cana varia de acordo com o reusoágua pelasdessas Conforme desta edição do JornalCana, sucroenergéticas captam em crescimento mas, por foca mais o 55deunidades (SIN). Sapucaí-Mirim hidrográficas Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. consumidor residencial, com entre baixa demanda O tonelada. setor, como sempre, está postos. Afinal Conforme desta doR$JornalCana, 55 sucroenergéticas água dessas unidades, mas reportagem amédio média é projetada 0,03 e R$ 0,12 por bacias. Oreportagem custo da cobrança água por tonelada deunidades cana varia de acordo comcaptam o água reusoàdessas pelas Conforme desta ediçãoedição dodeJornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam de energia. de contas, a capacidade instalada das térmicas bacias. O custo cobrança de água por tonelada de varia cana varia de acordo reuso pelas Unica explica nada quepor oR$ avanço dessa cobrança nãoacordo assusta porque oosetor unidades, mas amédio média éreportagem projetada entre 0,03 e de R$cana 0,12 por tonelada. bacias. OA custo médio dade mercado da cobrança de água tonelada de com oécom reuso pelasmil Outra fonte energia elétrica movidas a bagaço de 11,3 megawatts unidades, a paulista média projetada eanos R$ por 0,12 por tonelada. sucroenergético se preparou aovenda longo dos para arcar com esseque custo e colaborar a gestão Unica explica na que oR$ avanço dessa cobrança não assusta porque o setordecom dasAmas termelétricas deéreportagem biomassa é a do (MW), maior uma usina Belo Monte, unidades, amas média é projetada entre entre R$ 0,03 e0,03 R$ ex0,12 tonelada. cedente acima da chamada garantia física. ou 7% da potência outorgada no País. A Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo sucroenergético paulista se preparou ao longo dos anos para arcar com esse custo e colaborar com a gestão A Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor Essaoshidrográficas. garantia prevê o máximo de energia éesse demais que as sucroenergético paulista se preparou ao longo dos para anos para comEstadual custo elembrar colaborar com a gestão paulista, valores arrecadados com cobrança irão paraarcar oeNunca Fundo de(DAEE), Recursos Hídricos das bacias Conforme o essa Departamento de arcar Águas Energia Elétrica dotambém sucroenergético se preparou ao longo dos anos com esse custo colaborar com agoverno gestão que podepaulista ser comercializado por meio de contermelétricas deebiomassa de cana produzem das bacias hidrográficas. Conforme odemandados Departamento de próprias Águas Energia Elétrica doHídricos governo (Fehidro), os usará nos projetos bacias. paulista, osque valores arrecadados com essa cobrança irão para oeFundo Estadual Recursos tratos pelo empreendimento de geração. 91% daElétrica oferta totalde(DAEE), de eletricidade entre abril das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de pelas Águas e Energia (DAEE), do governo paulista, os valores arrecadados com essa cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos O que é gerado acima da garantia física é e novembro, durante a safra, período que No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. paulista, os valores arrecadados com essa cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos liquidado na Câmara de Comercialização de coincide com a estiagem nas principais regiões osque usará nos projetos demandados pelas próprias e(Fehidro), manifestar seu compromisso com meio ambiente e com o usobacias. sustentável água.questão E água édesinônimo No em comemora ooDia Mundial Meio Ambiente, as usinasdefazem reassumir (Fehidro), quemês osque usará nosseprojetos demandados pelas do próprias bacias. Energia Elétrica (CCEE). Essa liquidação produtoras de energia gerada em reservatórios No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir de vida!em e manifestar seusecompromisso comtêm o meio ambiente e com de o uso de questão água. E de água é sinônimo gera créditos, mas eles não chegado aos água. No mês que comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, assustentável usinas fazem reassumir edemanifestar seu compromisso com o meio ambiente uso sustentável de água. E éágua é sinônimo Boaseu leitura! caixas dos controladores termelétricas. vida! e manifestar compromisso com odas meio ambiente e comeocom uso osustentável de água. E água sinônimo Desde 2015 uma briga judicial se arrasta Boa leitura. de vida! Boa leitura! de vida! Boa leitura! Boa leitura!
Lucas Mes ias lucas.mes ias@procana.com.br
Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37
Joamir Alves, presidente do
� Comitê de Gestão - Controladoria & TI
GVO, faz projeções sobre o setor ................................. 35
Mateus Mes ias FUNDO DE RECEITA FIXA presidente@procana.com.br FUNDO DE RECEITA FIXA
Participantes da Fenasucro & Agrocana ................... 36 Quem é Quem na Fenasucro & Agrocana ............... 37
sucroenergético, dis eminando
“Nem MasterCana ponham sua esperança na incerteza da riqueza, Especial Centro-Sul ......................... 38 a 42 mas em Deus, de tudo nos provê ricamente” FUNDO DE RECEITA FIXA “Nem ponham suaque esperança na incerteza da riqueza,
FUNDO DE RECEITA FIXA
Recomendação de Paulo, apóstolo ade Timóteo, capítulo 6, verso 17 “Nem sua esperança naprimeira incerteza da riqueza, masponham em Deus, que tudo na nos provêcarta, ricamente”
“Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que adeTimóteo, tudo na nosprimeira provêcarta, ricamente” Recomendação de Paulo, apóstolo capítulo 6, verso 17 mas em que deque tudotodas nos provê ricamente” “EDeus, sabemos as coisas contribuem
� Comitê de Gestão - Jornalismo
Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Recomendação de Paulo, apóstolo apara Timóteo, primeira carta, capítuloque 6, verso 17 juntamente o na bem daqueles amam a
conhecimentos, estreitando
Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8:28
relacionamentos e gerando
Prêmio MasterCana Tradição de Crediblidade e Suces o Fórum ProCana USINAS DE ALTA PERFORMANCE SINATUB Tecnol gia Liderança em Aprimoramento Técnico e Atualização Tecnológica
CARTA AO LEITOR 5 CARTA AO LEITOR 5 CARTA LEITOR Outubro CARTA AO AO LEITOR 5 5 2018
Julho 2017
COLABORADORES
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Gustavo Santoro - arte@procana.com.br
Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 publicidade@procana.com.br
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Ar tigos as inados (inclusive os das seções Negócios & Opor tunidades e Vitrine) refletem o ponto de vist a dos autores (ou das empresas cit adas). JornalCana. Direitos autorais e comercia s reser vados. É proibida a reprodução, tot al ou parcial, distribuição ou disponibil zação pública, por qualquer meio ou proces o, sem autorização expres a. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversas (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973). NOSSOS PRODUTOS
EVENTOS PUBLICAÇÕES NOSSOS PRODUTOS JornalCana - O MAIS LIDO! Prêmio MasterCana EVENTOS PUBLICAÇÕES NOSSOS Anuário daPRODUTOS Cana PRODUTOS Tradição de Credibilidade e NOSSOS Brazilian Sugar and Ethanol Guide Sucesso JornalCana - O MAIS LIDO!
� Presidente Josias Messias Prêmio MasterCana EVENTOS PUBLICAÇÕES A Bíblia do Setor! josiasmessias@procana.com.br � Presidente EVENTOS PUBLICAÇÕES Anuário da Cana Tradição de Credibilidade Fórum ProCana e Quem é QuemSugar no -setor sucroenergético Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 ISSN 1807-0264 Brazilian and Ethanol Guide JornalCana O MAIS LIDO! Josias Messias Sucesso Prêmio USINASMasterCana DE ALTA AAnuário Bíblia do Setor! JornalCana - O MAIS LIDO! JornalCana Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia Presidente Prêmio MasterCana de Gestão - Comercial & Eventos � Comitê josiasmessias@procana.com.br da Online Cana Tradição de Credibilidade e PERFORMANCE Fórum ProCana www.jornalcana.com.br � Presidente ISSN 1807-0264 Quem é da Quem no setor sucroenergético Anuário Cana Fone 16 3512.4300 FaxPreto 3512— 4309 e Brazilian Sugar and Ethanol Guide Tradição de Credibilidade 14096-030 — Ribeirão SP JosiasMessias Messias Rose Sucesso USINAS Tecnologia DE ALTA SINATUB ISSN 1807-0264 Brazilian Sugar and Ethanol Guide A Bíblia do Setor! Josias Messias BIO & Sugar Sucesso JornalCana Online Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos PERFORMANCE Fórum AQuem Bíbliaédowww.jornalcana.com.br Setor! em ProCana Aprimoramento International josiasmessias@procana.com.br Quem no setorMagazine sucroenergético FórumLiderança Fone 16 3512.4300 FaxPreto 3512— 4309 —Fax Ribeirão SP Rose Messias ProCana USINASe Atualização DE ALTA Técnico Quem é Quem no setor sucroenergético FoneAv. 1614096-030 3512.4300 3512 4309 Mapa Brasil de Unidades SINATUB Tecnologia BIO & Sugar JornalCana Online Costábile Romano, 1.544 Ribeirânia Comercial & Eventos USINAS DE ALTA Com Clientes � Comitê de Gestão - Relacionamento rose@procana.com.br procana@procana.com.br PERFORMANCE Tecnológica Produtoras de Açúcar e Álcool Liderança em Aprimoramento International Magazine JornalCana Online Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia www.jornalcana.com.br � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos PERFORMANCE 14096-030 Ribeirão Preto — SP Rose Messias COLABORADORES � Arte Lucas Messias www.jornalcana.com.br Técnico SINATUBe Atualização Tecnologia Mapa BIO Brasil& de Unidades 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Sugar Rose Messias rose@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br procana@procana.com.br � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes SINATUBLiderança Tecnologia Tecnológica em Aprimoramento de Açúcar e Álcool BIOProdutoras & Sugar International Magazine rose@procana.com.br procana@procana.com.br Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 COLABORADORES � Arte Lucas Messias Aprimoramento International Magazine Artigos assinados (inclusive os dasLiderança seções em Negócios Técnico&e Atualização Mapa Brasil de Unidades Relacionamento Com Clientes publicidade@procana.com.br & TI � Comitê de Gestão - Controladoria � Editor Santoro - arte@procana.com.br Técnicodee vista Atualização lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Tecnológica Mapa Brasil de eUnidades Produtoras de Açúcar e Álcool o ponto Oportunidades Vitrine) refletem dos autores de Gestão - Relacionamento Com Clientes “Desenvolver o agronegócio � ComitêMateus COLABORADORES � ArteMac Cruz - editor@procana.com.br Lucas Messias Messias Delcy Produtoras de Açúcar (inclusive e Álcool os das seçõesTecnológica Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Artigos assinados Negócios & e (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais COLABORADORES � Arte Lucas Messias lucas.messias@procana.com.br Relacionamento Com Clientes Gustavo presidente@procana.com.br � Assistente publicidade@procana.com.br � Comitê de Gestão - Controladoria & TI � Editor Santoro - arte@procana.com.br Oportunidades e Vitrine)É refletem o ponto de vistatotal dos autores � Relacionamento Com Clientes -de arte@procana.com.br sucroenergético, disseminando lucas.messias@procana.com.br comerciais reservados. proibida reprodução, “Desenvolver o agronegócio Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Gustavo Santoro Thaís Rodrigues � Editor Arte -- editor@procana.com.br Diagramação Mateus Messias Delcy Mac Cruz Artigos assinados (inclusive os dasaseções Negócios &ou Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 (ou das distribuição empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & publicidade@procana.com.br Controladoria & TI � Editor thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur presidente@procana.com.br � Assistente parcial, ou disponibilização pública, por qualquer Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de vista dos autores publicidade@procana.com.br de Gestão - Controladoria & TI � Editor conhecimentos, estreitando � ComitêAlessandro “Desenvolver o agronegócio sucroenergético, disseminando comerciais reservados. reprodução, total ou dos Mateus Messias Mac Reis - editoria@procana.com.br Delcy Diagramação Thaís Rodrigues � Editor deCruz Arte -- editor@procana.com.br Diagramação Oportunidades e Vitrine) refletem oproibida ponto dea expressa. vista dos autores meio ou processo, sem Éautorização A violação “Desenvolver o agronegócio (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e Mateus Messias Delcy Mac Cruz editor@procana.com.br Hi Comunicação - diagramacao@procana.com.br presidente@procana.com.br Assistente & Exemplares � Assinaturas FINANCEIRO thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, qualquer (ou das empresas citadas). autorais direitos autorais é JornalCana. punível comoDireitos crime (art. 184 epor etotal parágrafos, relacionamentos e gerando presidente@procana.com.br � Assistente sucroenergético, disseminando conhecimentos, estreitando comerciais reservados. É proibida a reprodução, ou Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Gestão - Marketing � Comitê deReis contasareceber@procana.com.br Alessandro - editoria@procana.com.br meio ou processo, sempena autorização expressa. violação dos sucroenergético, disseminando comerciaisdo reservados. É proibida a reprodução, ouA conjuntamente Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação Código Penal) com de prisão etotal multa; thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � ComitêLima José Murad Badur atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO direitos autorais é punívele indenização comopública, crime por (art.qualquer 184(artigos e parágrafos, negócios sustentáveis” conhecimentos, estreitando thais@procana.com.br de Gestão - Gestão Jornalismo José Murad Badur relacionamentos e gerando � ComitêAlessandro parcial, distribuição oue apreensão disponibilização com busca diversas - editoria@procana.com.br www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Marketing � Comitê deReis contasareceber@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação 122, dos conhecimentos, estreitando Alessandro Reis editoria@procana.com.br do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, relacionamentos e gerando & Exemplares � Assinaturas FINANCEIRO negócios sustentáveis” Consultora ADM Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br com busca e apreensãocrime e indenização (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br direitos autorais é punível 184 ediversas e multa; parágrafos, relacionamentos e gerando Rute Almeida - gerentefinanceiro@procana.com.br do Código Penal)como com pena de(art. prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima 124,com 126,pena da Lei de 14/12/1973). do Código123, Penal) de 5.988, prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br negócios sustentáveis” com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br
ISSN 1807-0264
NOSSA MISSÃO NOSSA MISSÃO NOSSA MISSÃO NOSSA MISSÃO
negócios sustentáveis”
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Luciano Lima luciano@procana.com.br
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123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973).
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AGRÍCOLA
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EVENTOS
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8º curso de recepção, preparo e extração (Moenda e Difusor)
AÇÚCAR
AWARD PRÊMIO MASTERCANA BRASIL 30 ANOS Mais tradicional premiação setorial, desde 1988 o MasterCana reconhece o mérito das pessoas e organizações que se destacam no aprimoramento humano, tecnológico e socioeconômico do setor sucroenergético. Quando: 29/10 Onde: C asa Bisutti, São Paulo Informações: w ww.mastercana.com.br | rose@procana.com.br | Whatsapp (16) 99153-8690
6º CURSO DE FABRICAÇÃO, SECAGEM E EMBALAGEM DE AÇÚCAR
CURSOS PROCANA SINATUB
A ProCana Sinatub realiza a oitava edição do Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda e Difusor), em 28/11, e a sexta edição do Curso de Fabricação, Secagem e Embalagem de Açúcar, em 29/11. Os cursos serão realizados em auditório do Oásis Plaza Hotel, em Ribeirão Preto (SP). É oferecido um combo para participantes interessados nos dois cursos. Informações: w ww.sinatub.com.br
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ACONTECE
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Bolívia revitaliza a indústria de etanol Governo cria lei de incentivo à mistura de biocombustível na gasolina com o objetivo de reduzir as importações de gasolina e investir nas empresas locais. Uma delas é a Ingenio Aguaí, que acaba de inaugurar fábrica para 750 mil litros de etanol por dia FOTOS DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
O governo da Bolívia investe no etanol para melhorar a qualidade da gasolina. A partir deste mês de outubro, postos de serviços passarão a comercializar o Super Etanol 92, combustível com gasolina e 12% de etanol. O novo combustível foi oficialmente criado em 15/09 com a assinatura da lei sobre Aditivos de Origem Vegetal, implantada com o objetivo de reduzir gradativamente a importação de gasolina. O 92 do Super Etanol indica que, com ele, a gasolina passa a ter 92 octanas, de melhor qualidade e maior rendimento. Com o novo produto, os motores tendem a se esforçar menos, a vida útil do veículo aumenta com uso de menos gasolina. Atualmente, apenas a gasolina premium e Ron 91 excedem 90% de octanagem na Bolívia.
Evo Morales, presidente da Bolívia, e Cristóbal Roda Vaca, presidente da Ingenio Açúcar e Álcool Aguaí, durante inauguração de fábrica da empresa
Para obter 92 octanas o novo combustível terá 12% de etanol. Mercado crescente A adoção do novo combustível gera também um mercado crescente de etanol na Bolívia.
A introdução do Super Etanol 92 terá gestão direta da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos(YPFB). “O Estado vai reduzir o subsídio às importações de combustível para mais de 20 milhões apenas no pri-
meiro ano, atingindo uma poupança acumulada de mais de 500 milhões de dólares até o ano de 2025”, disse o presidente da empresa pública, Oscar Barriga, no ato de assinatura da lei. “Este projeto vai permitir a revitalização do setor e da economia em geral, por meio da geração de 15 mil empregos diretos pelo menos 12 mil indiretos, contribuindo, assim, com a redução do desemprego em 0,8 ponto percentual”, diz Luiz Fernando Barbery Paz, presidente da companhia sucroenergética Ingenio Agroindustrial de Cañeros S/A (Unagro), com unidade produtora em Santa Cruz. No mesmo dia 15/09, quando o presidente Evo Morales assinou a lei, a Unagro anunciou a instalação de planta de desidratação e de subestação para eletricidade gerada pela biomassa da cana focada no mercado interno.
Em atividades desde 2013, a Ingenio Açúcar e Álcool Aguaí acaba de inaugurar fábrica desidratadora com capacidade de produzir 750 mil litros de etanol por dia
Aguaí inaugura fábrica para 750 mil litros de etanol por dia A Ingenio Açúcar e Álcool Aguaí aposta no mercado de etanol da Bolívia. Com a presença do presidente do País, Evo Moraesl, a empresa inaugurou em 20 de setembro último fábrica desidratadora cuja capacidade de produção é de 750 mil litros de etanol por dia. A unidade desidratadora utilizará a tecnologia denominada “peneira molecular” para desidratar o álcool. A tecnologia é considerada a mais moderna e limpa e elimina qualquer vestígio de componentes químicos poluentes como o benzeno. Dois grandes vasos tratam o álcool para concentrar a água em zeólitos, componentes que absorvem água para elevar o grau alcoólico a 99,8% de pureza. A tecnologia usada possui recursos especiais projetados para otimizar recursos e trabalhar de maneira amigável com o ambiente. O sistema de processamento de cana é automático, o que permite uma capacidade de moagem de 500 toneladas por hora tratada por dois motores: o primeiro, corta uma medida exata e o segundo, de desfibra. A chaminé de 50 metros de altura não emite gases poluentes na atmosfera e é construída de acordo com os padrões ambientais. O extrator de gás tem um sistema de aspersão que separa as cinzas e permite que a fumaça branca não poluente entre na atmosfera. É a maior caldeira instalada no país com capacidade de 220 toneladas de vapor por hora.
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MERCADO
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Alfa Tek conquista Prêmio MasterCana 2018 FOTOS DIVULGAÇÃO
POR ROSEMEIRE MESSIAS
A Alfa Tek, um dos principais nomes do mercado em Áreas de Vivência no país, mais uma vez foi premiada pela qualidade de seus serviços e produtos. A empresa conquistou o prêmio destaque “Desempenho Agrícola /CCT – Áreas de Vivência" da 30ª Edição do Prêmio MasterCana Centro-Sul, que aconteceu no dia 20 de agosto, no Espaço Golf, em Ribeirão Preto-SP. A Alfa Tek está no setor agrícola brasileiro há mais de 30 anos e hoje figura como uma das principais empresas de Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo (EPI´s e Epc´s) no Brasil. Em 2007, desenvolveu o projeto da primeira Área de Vivência rebocável para a Odebrecht, hoje Atvos, e depois para o mercado. Essa inovação proporcionou ao trabalhador do campo melhor qualidade de vida, ambiente limpo e salutar, refeitórios agradáveis, com conforto térmico, acesso à água potável refrigerada e sanitários dignos e normatizados, devidamente homologados pelo MTE/ GOV, obedecendo às normas da NR 31, exigidas pelo Ministério do Trabalho. Com baixo consumo de água e gerando a sua própria energia, por meio
de painéis solares fotovoltaicos, a Área de Vivência Alfa Tek é ecologicamente correta e sustentável, atendendo, com excelência, o trabalhador do campo e as empresas que adquirem o produto. Apresenta refeitórios com pintura sanitária atóxica, pisos com revestimento em alumínio veicular, armários com trincos em ABS, bebedouro solar 12 volts, em inox, maca, caixa de primeiros socorros, iluminação em Led, blindados solares e refletores de delimitação, chuveiros pressurizados, iluminação natural dentro de padrões exigidos e iluminação artificial total. Reconhecido nacionalmente, por seus usuários e grandes grupos, o equipamento Alfa Tek Área de Vivência foi eleito o melhor pelo setor sucroalcooleiro. Ao fornecer o equipamento, a empresa conta com equipe de treinamento aos usuários, multiplicadores e líderes de frentes, além de atualizar os setores de manutenção e pequenos reparos das empresas adquirentes, embora o índice referente a essa área seja baixíssimo. Além da qualidade e durabilidade, a área de vivência NR 31 ALFA TEK apresenta altíssimo índice de satisfação. A empresa está localizada no estado de São Paulo, com escritório e fábrica no município de Catanduva-SP.
Tulio de Oliveira Massoni, Christiano de Oliveira Massoni e Marcelo Lopes
Juliano Balbino, Paulo Montabone, Christiano Massoni, Josias Messias
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MERCADO
Outubro 2018
EL NIÑO TEM 70% DE CHANCE DE SER GERADO Fenômeno climático pode ser desenvolvido até o fim deste 2018, segundo a Organização Meteorológica Mundial. Mas a intensidade ainda é considerada incerta DIVULGAÇÃO
5 DICAS CLIMÁTICAS DE ALONSO
DA REDAÇÃO
O fenômeno climático El Niño tem 70% de chance de ser desenvolvido até o fim de 2018. A previsão é da Organização Meteorológica Mundial (OMM) em seu levantamento divulgado no começo de setembro. A intensidade do fenômeno, segundo a OMM, é atualmente incerta, mas um evento forte parece improvável, avalia a instituição meteorológica. “A mudança climática está influenciando a dinâmica tradicional dos eventos El Niño e La Niña, assim como seus impactos. 2018 começou com um fraco evento La Niña, mas seu efeito de resfriamento não foi suficiente para reduzir a tendência geral de aquecimento, o que significa que este ano está a caminho de ser um dos mais quentes já registrados ”, disse o secretário geral da OMM, Petteri Taalas.
A pedidos do JornalCana, Oswaldo Alonso, especialista em questões climáticas na cana-de-açúcar, traça 5 previsões para 2019.
“A OMM não espera que o esperado El Niño seja tão poderoso quanto o evento 2015-2016, mas ainda terá impactos consideráveis”, disse Taalas. A Atualização da OMM é baseada em modelos de previsão e interpretação especializada de todo o
mundo. Fornece informações confiáveis aos gestores de desastres, saúde e água e a setores sensíveis ao clima, como agricultura, pesca e energia. É usado por tomadores de decisão e planejadores dentro dos governos e dentro do sistema das Nações Unidas.
1-A s condições climáticas deste 2018, com estresse severo, certamente irão implicar na safra de cana-de-açúcar 2019/20. Teremos uma cana que em idade fisiológica não estará desenvolvida. Isso porque a cana demorou para brotar e mesmo as que estavam em pé foram paralisadas [pelo estresse severo]. 2 - I ndependente se a cana está no primeiro ou no sexto corte, todos os cortes sofrem. Mesmo as canas novas, recémplantadas, sofrem. 3-O estresse irá refletir na produtividade da cana em 2019. E também afetará a produção da matéria-prima. 4-M as o cenário pode melhorar com as chuvas voltando à normalidade. Muitas das áreas canavieiras, com brotação de soqueira e pragas de solos, têm o problema do estresse acentuado. 5-A gora em outubro as chuvas já podem ser regulares. Entre outubro a março a cana registra 75% de seu crescimento. Os 25% restantes ficam para o período de inverno e de outono.
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MERCADO
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AGRÍCOLA
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Denusa comemora ganho de produtividade Localizada no município de Jandaia (GO), a companhia sucroenergética celebra os resultados menos de oito anos após ter entrado com pedido de recuperação judicial DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Menos de oito anos depois de entrar com pedido de recuperação judicial, a Denusa Destilaria Nova União, localizada no município de Jandaia, em Goiás, já pode comemorar uma grande conquista: um aumento vertiginoso de produtividade conquistado nas últimas safras. Em 2010, a Denusa, que é uma das pioneiras destilarias de etanol do Estado de Goiás, ingressou na Justiça no dia 29 de novembro com pedido de recuperação judicial. O pedido foi a alternativa encontrada para buscar assegurar a continuidade operacional da usina. A partir daí, a empresa se reinventou e por meio de uma série de iniciativas agrícolas eficazes e econômicas conseguiu obter um crescimento expressivo na produtividade de suas lavouras.
De 2011 para 2017, a quantidade de cana por hectare subiu 78,1%, de 50tc/ha para 89,03 tc/ha. O objetivo agora é chegar aos almejados três dígitos de produtividades nas próximas safras. Outro indicador que teve um incremento notável foi a quantidade de toneladas de ATR por hectare (TAH), que praticamente dobrou, passando de 6,98 para 12,39 em sete safras. Fôlego Para Pedro Barbosa, gerente agrícola da Denusa, o pedido de recuperação judicial trouxe fôlego para conseguir recursos e investir em estratégias para o aumento da produtividade e melhorar a eficiência agrícola e industrial. “A recuperação judicial foi um grande passo que demos. Não é fácil, estamos caminhando devagar, mas com consistência e os pés no chão”, afirma.
Paulo Barbosa – Diretor Agrícola e Pedro Barbosa - Gerente Agrícola
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AGRÍCOLA
Outubro 2018
DIVULGAÇÃO
Denusa apostou no crescimento vertical Mesmo com a queda de 36,32% na área agriculturável, companhia sucroenergética de Goiás ampliou produção de cana em quase 200 mil toneladas Com o pedido de recuperação judicial, a Denusa Destilaria Nova
União se viu diante de um grande desafio: aumentar a produtividade sem muitos recursos. A estratégia foi crescer verticalmente. “Então apresentamos para a diretoria as inovações que poderiam ser adotadas no setor agrícola, os resultados e números alcançados por outras empresas e como nossos números poderiam melhorar investindo pouco, com a adoção de medidas básicas como reformar e melhorar a qualidade dos canaviais, por exemplo”, conta o gerente agrícola Pedro Barbosa.
Uma cana-de-açúcar mais saudável é, também, uma cana-de-açúcar mais rentável. Afinal, um canavial de rendimento agrícola superior representa uma quantidade maior de produto dentro de uma mesma área e, portanto, uma redução dos custos unitários. Além disso, a diminuição da área resulta em redução de custos com arrendo, por exemplo. Em seis anos, a área comercial agriculturável da destilaria diminuiu de 22,8 mil hectares para 14,5 mil hectares. Mesmo diante de uma redução de 36,32% na área, a produção
aumentou de 1, 1 milhão de toneladas para quase 1,3 milhões. “Foi uma escola” “Foi uma escola. Talvez, sem essa dificuldade, estaríamos gastando dinheiro com adubação, defensivo, sem ter cana na lavoura. O plano traçado pela recuperação está sendo cumprido à risca, não ficou nada pendente”, afirma Barbosa. “Isso ajudou a gente a ter recursos pra investir na lavoura e a lavoura ajudou a gerar recursos pra cumprir esse plano. É uma via de mão dupla.”
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Busca de produtividade começou em 2011 Recuperação de canaviais e maior qualidade do plantio foram implementadas com êxito. Agora está em curso a fase que tem adubação foliar. A próxima fase prevê correção do solo DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Pedro Barbosa, gerente agrícola da Denusa Destilaria Nova União explica que a primeira fase para obter maior produtividade começou em 2011, quando foram adotadas diversas práticas para melhoria da lavoura, tais como: recuperação dos canaviais, manejo varietal (com a introdução de variedades mais modernas), adoção do terceiro eixo e maior qualidade de plantio (distribuição de insumos, plantio mecânico mais devagar, com mais detalhes). “Todas essas medidas não custaram muito para a empresa e foi o que conseguimos fazer num primeiro momento. E deu certo. Dois anos depois já era possível perceber os reflexos dessas melhorias”, explica Barbosa.
Ajuste fino Em 2013 a empresa já tinha mais recursos pra entrar na segunda fase, que seria a de ajuste fino, pela qual estão passando até agora. Foi quando deu início à adubação foliar, além de melhorar a correção de solo com uso de gesso calcário fosfato, e começou a adubar algumas áreas (primeiro, segundo e terceiro corte). Segundo o gerente agrícola, a terceira fase deve começar no próximo ano, a intenção é fazer a adubação de forma mais sólida em todos os cortes. Além disso, pretendem adotar a adubação foliar de modo mais comercial, fazer um ajuste fino com macro e micro nutrientes, visando um aumento de toneladas de ATR por hectare.
Paulo Barbosa, Luiz Carlos, Paulo Alves, Eduardo Peixoto, Pedro Barbosa, Ailton Ferreira, Heber Reis, Ivan Alves, Antonio Carlos
O fator primordial no aumento de produtividade e na busca pelos 3 dígitos, foi a união, foco e irrestrito empenho e comprometimento de toda equipe agrícola, desde os gestores e supervisores, que sempre fizeram o melhor possível para termos os melhores resultados em todas as fases da produção e também de toda equipe operacional, que efetivamente executa as operações. Sem isso, de nada adianta a inclusão de novas tecnologias. O fator humano é essencial nesta busca
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A importância da adubação foliar nos resultados Empresa especializada em produtividade agrícola trabalha há quase três anos com a Denusa com foco no manejo nutricional completo e importante apoio no pós-venda DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
Um ponto relevante para o ciclo de alta produtividade nas lavouras da Denusa foi a adubação foliar. Em 2016, começaram os preparativos para testar e montar os campos. No primeiro ano houve resultados positivos e negativos. Diante dos resultados negativos, a usina identificou o problema (que depois comprovou ter sido por associação indevida de produtos) e fizeram outro teste alcançando bons resultados. Na opinião de Barbosa, foi nesse momento que a pratica da adubação foliar ‘ganhou’ a Denusa. “Aceitamos a proposta, aumentamos a área de uso da adubação foliar e tivemos resultados excelentes. Nós acreditamos e esse ano adotamos a adubação praticamente na área total”, afirma.
O foco da empresa, na parte agrícola, é atingir os três dígitos na produtividade. Segundo o gerente, para atingir essa meta o manejo foliar é essencial. Sem ajuste fino entre macro e micro, visando aumento de tha, não é possível chegar no patamar das 100 tc/ha. A destilaria contou com o suporte da Ubyfol, empresa especializada em produtividade agrícola. Para Barbosa, o sucesso dessa parceria, que começou há quase três anos, se deve ao manejo nutricional completo oferecido pela empresa e o importante apoio no pós-venda. “O setor precisa acreditar mais em novas tecnologias e novas propostas de manejos, de adubação foliar, micronutriente. Quem não acredita, que leve para sua usina e teste. E então acredite em seus números”, recomenda.
Pedro Barbosa - Gerente Agrícola
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Fertiláqua é reconhecida pelo Prêmio MasterCana Em menos de dois anos nesse setor, companhia é destaque entre as empresas FOTOS DIVULGAÇÃO
A Fertiláqua, um dos maiores grupos de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo, recebeu o Prêmio MasterCana na categoria Agrícola CCT – Produtos e Insumos 2018. A entrega da premiação ocorreu em 20 de agosto, durante cerimônia em Ribeirão Preto/SP, e foi recebida pelo Diretor Comercial da companhia, Renato Brega. A conquista é reflexo da revolucionária tecnologia Longevus, desenvolvida exclusivamente para a cultura de cana-de-açúcar, que proporciona às usinas aumento da produtividade do canavial em mais de 15%. “Receber este prêmio é uma importante conquista para Fertiláqua. Ingressamos há menos de dois anos nesse setor, com o lançamento da Linha Longevus, e já ganhamos este reconhecimento com a nossa marca; isso nos dá muita credibilidade”, explica Brega. A linha Longevus, composta pelos produtos Longevus Soca e Longevus Planta, possui em suas com-
SOBRE O GRUPO FERTILÁQUA
posições as mais ativas moléculas de ácidos fúlvicos, além de aminoácidos e um aporte nutricional. O lançamento constante de novas tecnologias pela Fertiláqua é resultado de grandes investimentos na área de pesquisa interna em conjunto com pesquisadores e instituições externas focadas, exclusivamente, em cana-de-açúcar.
Um dos maiores grupos de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo, a empresa Fertiláqua atua por meio das marcas Aminoagro, Dimicron e Maximus, a linha Longevus no segmento de cana-de-açúcar, e a linha Golden Seeds para sementeiras e produtores de sementes. A companhia pertence ao fundo de investimento Aqua Capital. Com mais de 300 colaboradores e presença em todo o Brasil, e em outros países da América Latina, a empresa investe em pesquisa, tecnologia e inovação. A Fertiláqua conta com a sede administrativa em Indaiatuba/SP, fábricas em Cidade Ocidental/ GO e Cruz Alta/RS, um centro de distribuição em Cuiabá/MT, dois Laboratórios de Análise de Sementes (LAS) e dois Centros de Inovação Tecnológica (CIT). O grupo disponibiliza uma iniciativa pioneira, o Programa Construindo Plantas (PCP), com ações específicas em cada fase das culturas, do plantio à colheita, para potencializar o desenvolvimento de plantas mais eficientes, e um solo com melhores qualidades físicas, químicas e biológicas, buscando com isso sistemas com maiores potenciais produtivos e consequentemente rentabilidade. Com o objetivo de reconhecer a qualidade das sementes de soja no mercado brasileiro, foi criado pelo grupo o selo Sementes de Verdade. Mais informações no website: www.fertilaqua.com.
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EVENTO DESTACA CASES DE EXCELÊNCIA DIVULGAÇÃO
Em sua segunda edição, Usinas de Alta Performance Agrícola, promovido pela ProCana Sinatub, reúne cases de seis usinas A segunda edição do Usinas de Alta Performance Agrícola, promovido pela ProCana Sinatub dentro da programação oficial da Fenasucro & Agrocana, foi disputado pelos participantes. Realizado em 22 de agosto no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP), o evento apresentou cases das companhias sucroenergéticas Aroeira, Ipiranga, Bevap, Pitangueiras, Jalles Machado e Guaíra. O evento da ProCana Sinatub foi realizado com o patrocínio da Ubyfol, Fertilácqua, Inovatronic e do S-PAA By PróUsinas. O Usinas de Alta Performance Agrícola também teve apoio da Bioenergia, BioSul, Cogen, Fenasucro & Agrocana e do Ceise. Nesta e nas próximas páginas, o JornalCana destaca os cases de excelência agrícola das companhias sucroenergéticas. O case da Bioenergética Aroeira foi apresentado pelo supervisor agrícola Marcos Rodrigues com o tema “Adubação foliar associada a aplicações de fungicidas.”
Patrick Francino Campos, gestor corporativo de irrigação da Jalles Machado, discorreu sobre o tema “Tecnologias de irrigação.” Já Mateus Sebastião Gonçalves da Silva, engenheiro agrônomo da Usina Guaíra, apresentou palestra sobre o tema “Alta produtividade agrícola.” Rene Sordi, assessor de tecnologia agronômica da São Martinho, fez apresentação com o tema “Inovações agrícolas.”
O quinto case de companhia sucroenergética foi o da Ipiranga, apresentado por Thiago Gomes Veloso de Araújo, supervisor de planejamento e desenvolvimento agronômico, sobre o tema “Manejo inteligente de pragas.” Já Hermes Augusto Guimarães Arantes, gerente de divisão agrícola da Bevap, apresentou palestra com o tema “Alta produtividade no CCT e irrigação.”
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AROEIRA FOCA ADUBAÇÃO FOLIAR E FUNGICIDA DIVULGAÇÃO
Com a estratégia, companhia sucroenergética com unidade em Tupaciguara (MG) mantém TCH de três dígitos A Bioenergética Aroeira iniciou em 2011 a produção de sua unidade localizada em Tupaciguara, em Minas Gerais. Em 2011, a unidade processou 440,4 mil toneladas de cana-de-açúcar, sendo 50% próprias. No ano seguinte, a moagem quase dobrou. Na safra 17/18, o processamento alcançou 1,5 milhão de tonelada. Já no primeiro ano de safra, no entanto, a Bioenergética Aroeira registrou produtividade agrícola de três dígitos, com 109,47 toneladas de cana por hectare (TCH). Depois de queda em quatro safras, a companhia retomou TCH de três dígitos na 17/18, com 101,15. Um dos motivos pelo resultado de TCH acima de três dígitos
PRÁTICAS AGRÍCOLAS QUE AJUDAM NO RESULTADO
COMO A BIOENERGÉTICA AROEIRA FAZ O MANEJO DA ADUBAÇÃO FOLIA
CONFIRA AGORA OS RESULTADOS
está na adubação foliar associada a aplicação de fungicidas, segundo Marcos Rodrigues, engenheiro agrônomo e supervisor agrícola da Bioenergética Aroeira. Rodrigues foi um dos palestrantes da segunda edição do evento Usinas de Alta Performance Agrícola, promovido em 22/08 pela ProCana Sinatub dentro da programação da Fenasucro & Agrocana em Sertãozinho (SP). JornalCana destaca a seguir slides da apresentação de Marcos Rodrigues que explicam por que a Bioenergética Aroeira registra produtividade agrícola de três dígitos.
BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDA
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AS ESTRATÉGIAS DA JALLES COM IRRIGAÇÃO Controladora de duas unidades localizadas em Goiás, a companhia investe em irrigação para garantir ganhos em produtividade agrícola
CONFIRA A DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS CANAVIEIRAS:
Controladora de duas unidades produtoras no estado de Goiás, a Jalles Machado e a Octávio Lage, ambas no município de Goianésia, a companhia sucroenergética Jalles Machado investe em irrigação para garantir ganhos em produtividade. O emprego de pivôs, autopropelidos e mesmo de gotejamento reflete em rendimento agrícola em uma região marcada pelo estresse hídrico. JornalCana disponibiliza a seguir conteúdo da apresentação de Patrick Campos, agrônomo e gestor corporativo de irrigação da Jalles Machado, feita na segunda edição do Usinas de Alta Performance Agrícola, realizado pela ProCana Sinatub em 22/08 dentro da programação oficial da Fenasucro & Agrocana, em Sertãozinho (SP).
QUAIS SÃO OS PRÓXIMOS PASSOS DA COMPANHIA:
Precipitação Patrick Campos explica em sua apresentação que os índices pluviométricos melhoraram durante a safra de cana-de-açúcar 2017/18, quando tiveram média de 1.389 milímetros (mm) na
região de Goianésia. O pior registro foi durante a temporada 14/15, quando foram registrada média de 1.081 mm. O plantio de cana-de-açúcar pela Jalles Machado é concentrado nos meses de janeiro a abril,
quando é realizado o cultivo de cana de ano e meio. Nesses quatro meses, a companhia planta 67% do total da cana. Para a safra 2018/19, por exemplo, a Jalles Machado investiu no plantio de 11 mil hectares.
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Por que a Guaíra mantém TCH de 3 dígitos Com unidade localizada em Guaíra, no interior paulista, companhia tem histórico de alta produtividade agrícola graças a estratégias DIVULGAÇÃO
Em apresentação, o engenheiro agrônomo Matheus Sebastião Gonçalves da Silva, da Usina Açucareira Guaíra, explica detalhes sobre os motivos pelos quais a companhia sucroenergética tem histórico de alta produtividade agrícola.
EM SUA APRESENTAÇÃO NO EVENTO DA PROCANA SINATUB, O AGRÔNOMO DESTACOU A INSTALAÇÃO DO CANAVIAL DA COMPANHIA SUCROENERGÉTICA:
FERRAMENTAS DE DECISÃO:
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AS INOVAÇÕES AGRÍCOLAS DA SÃO MARTINHO FOTOS DIVULGAÇÃO
René Sordi, assessor de tecnologia da companhia sucroenergética, destaca como são feitos investimentos no sistema de produção agrícola
PERFIL DA SÃO MARTINHO:
Diferencial em tecnologia, inovação e desempenhos operacionais.
O sistema de produção de cana-de-açúcar da São Martinho chama a atenção por manter alta rentabilidade agrícola. Controladora de quatro unidades produtoras, a companhia, com sede em Pradópolis (SP), ostenta resultados em escala e em baixos custos. René Sordi, assessor de tecnologia da São Martinho, detalha inovações da companhia no sistema de produção de cana.
Escala e baixo custo de produção. Diferencial no armazenamento e logística de transporte.
IPIRANGA FAZ MANEJO INTELIGENTE DE PRAGAS Controladora de três unidades produtoras no interior paulista, companhia sucroenergética colhe excelentes resultados com a gestão agrícola
LEVANTAMENTO DE BROCA:
A Ipiranga Agroindustrial S/A colhe excelentes resultados com o manejo inteligente de pragas. Controladora de três unidades produtoras no interior paulista, com moagem de 6,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar em 2017, a companhia prioriza a gestão de combate a pragas da matéria-prima. Thiago Gomes Veloso, supervisor do departamento técnico da Ipiranga Agroindustrial S/A, detalhou como a companhia faz o manejo inteligente de pragas durante apresentação na segunda edição do Usinas de Alta Performance Agrícola.
Visão Geral da Bevap BEVAP TEM EXCELÊNCIA EM CCT E EM IRRIGAÇÃO Com sistema de irrigação em 100% dos canaviais, companhia com unidade produtora em João Pinheiro (MG) colhe excelentes resultados Hermes Arantes, gerente da divisão agrícola da Bioenergética Vale do Paracatu S/A (Bevap), destacou, em sua apresentação, estratégias da companhia para manter resultados de excelência.
Números Hist
Destaques Bevap •
Início das operações em 2010 – investimentos em moderna planta industrial;
•
Capacidade de moagem de 3,2 milhões de toneladas por ano, com o CAPEX marginal pode-se chegar a 4 milhões por ano;
Moagem Total (mil ton) ATR (kg/TC)
2012
2013
201
2.003
2.471
2.4
135
137
•
Flexibilidade para otimizar a produção entre etanol e açúcar;
Produção Etanol (m3)
57.531
97.132
•
Mais de 31 mil hectares de área plantada;
172.911
Relevo totalmente plano, favorecendo as operações agrícolas 100% mecanizadas;
Produção Açúcar (ton)
159.081
• •
70% de cana própria e contratos de parceria/arrendamento de longo-prazo (3 ciclos);
•
Mão de obra regional, desenvolvida e capacitada internamente e com baixa rotatividade;
•
Distância média do canavial de 25 km;
•
Sistema de irrigação em 100% da lavoura;
14
154.
76.3
Localizaçã Localizada na região do Vale do João Pinheiro/MG
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PATROCINADORES DESTACAM INOVAÇÕES Executivos da Ubyol e da Fertiláqua apresentam estratégias durante apresentações no evento promovido pela ProCana Sinatub FOTOS DIVULGAÇÃO
Michel da Silva Fernandes, diretor da MS Fernandes Consultoria (Ubyfol), e Alan Borges, da Fertiláqua, apresentaram palestras durante a segunda edição do Usinas de Alta Performance Agrícola. Alan Borges, da Fertiláqua, apresentou palestra sobre o tema ‘Tecnologia Longevus na revitalização do solo.” Já Michel da Silva Fernandes, diretor da MS Fernandes Consultoria (Ubyfol), discorreu sobre o tema “Manejo para o Canavial de 3 Dígitos.” Durante sua apresentação, Fernandes destacou resultados da Usina Cerradão, da qual é consultor. A companhia, disse, investiu em fosfatagem (100%), micronutrientes e estimulantes e adubação pesada. Também houve aporte em inibidor de florescimento. Como resultado, a companhia chega a TCH de 115 e reduziu a infestação de broca de 8,1 para 1,7.
DICAS DO EXECUTIVO DA FERTILÁQUA:
Michel Fernandes, diretor da MS Fernandes Consultoria
LANDELL
Alan Borges, da Fertiláqua: "Tecnologia Longevus"
O evento da ProCana Sinatub também contou com Marcos Guimarães de Andrade Landell, diretor do Centro Avançado da Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Cana, Programa Cana do IAC, que discorreu sobre “Caminhos para a alta produtividade em cana.”
PATROCINADORES DA 2ª USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA
Fertiláqua: Alan Borges
Equipe Ubyfol
Na próxima edição, JornalCana divulga o Quem é Quem nesse evento da ProCana Sinatub. PATROCÍNIO PROCANA SINATUB
APOIO
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EXEMPLOS DE MÁXIMO APROVEITAMENTO Em sua quinta edição, o Curso de Diversificação e Máximo Aproveitamento Agroindustrial apresenta estratégias e cases de companhias sucroenergética com sucessivos resultados Realizado pela ProCana Sinatub em 23 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP), a quinta edição do Curso Diversificação e Máximo Aproveitamento Agroindustrial integra
a programação oficial da Fenasucro & Agrocana. Segundo a ProCana Sinatub, o público-alvo do evento é formado por acionistas, executivos, gerentes, supervisores, encarregados, engenheiros,
projetistas, técnicos, enfim, todos os profissionais envolvidos com tomada de decisão, projeto, gestão e produção agroindustrial em usinas e destilarias.
FOTOS DIVULGAÇÃO
Luiz Paulo Sant'Anna, CEO da Cevasa: "tudo começa com o planejamento integrado"
CEVASA
Entre os palestrantes está Luiz Paulo Sant'Anna, CEO da Cevasa, com o tema "Aumento da Produtividade e da Rentabilidade - Tudo começa com o Planejamento Integrado". Em sua palestra, Sant'Anna discorreu sobre planejamento estratégico da produção agroindustrial, melhorias no planejamento operacional e melhorias nas eficiências e rendimentos da agroindústria.
Luiz Colturato, da Methanum: planta de biogás a partir de vinhaça em unidade da Adecoagro
SOFTWARE MANTÉM RENDIMENTO FERMENTATIVO EM 90%
Jaime Finguerut, do Instituto de Tecnologia Canavieira (ITC), destacou, em sua palestra, que o software de inteligência artificial S-PAA faz o rendimento fermentativo ser mantido em 90,02% durante a safra. Os 90,02% de rendimento fermentativo foram obtidos durante a safra 2016/17. Na temporada anterior, o rendimento foi de 88,67%. Segundo Finguerut, o rendimento fermentativo por subprodutos com o emprego do S-PAA resultou também em redução das perdas de ART e diminuição do consumo de produtos na dorna.
Finguerut, do ITC: redução das perdas de ART
Linero, da FL: potenciais de produção de energia crescem com o emprego da palha
Em sua palestra, o engenheiro industrial Fernando Calsoni afirmou que as unidades sucroenergéticas devem investir em diversificação. Com 32 anos de experiência no setor, ele defende o emprego da cana-de-açúcar e de outras matériasprimas, como o milho, para fins produtivos.
DESAFIOS E GANHOS COM A PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR Francisco Linero, diretor da FL Consultoria e Engenharia, abortou, em sua palestra, desafios e benefícios do aproveitamento da palha da cana-de-açúcar.
CONFIRA GANHOS DA DIVERSIFICAÇÃO
1) Integração Cana/Milho, ETOH2G-? - Operar 320/330 dias ao ano! 2) Milho estoca X Cana não estoca - analizar operação 3) Fermentação: Cana - 10/12 horas - 40/60 horas Milho 4) Só Milho - co-produtos - DDG'S / Óleo / Venda de energiabalanço de energia do processo utulizado 5) Vapor/energia: Tipo de caldeira / turbo-gerador e combustível, eucalipto - bagaço - cana energia - palha - venda de excedentes de energia elétrica...? 6) Novas tecnologias: Rolo de camisa perfurado, sistema de gerenciamento on-line - PI/S-PAA/Outro 7) Nacionalização: Flexibilidades de normal técnicas PATROCÍNIO PROCANA SINATUB
Luis Felipe Colturato, diretor de operações da Methanum, fez palestra sobre o tema "Case Adecoagro - Produção de Biogás a partir da vinhaça." Localizada na unidade da Adecoagro em Ivinhema (MS), a planta de biogás tem capacidade de gerar até 20 megawatts à base de biomassa. "O trabalho da Methanum consiste em agregar valor ao resíduo, de modo que ele deixe de ser um passivo ambiental para a empresa e se torne um ativo capaz de gerar receita", diz Colturado.
Claudemir Leonardo, da Pitangueiras: companhia sucroenergética 4.0
QUEDA DE PERDAS SAFRA APÓS SAFRA
Calsoni: integração cana-milho permite safra 330 dias por ano
"USINA DEVE INVESTIR EM DIVERSIFICAÇÃO"
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A companhia sucroenergética Usina Pitangueiras, com unidade produtora no município de Pitangueiras (SP), registra queda nas perdas industriais safra após safra. Na safra 2014, a empresa registrou perdas industriais de 8,51%. Essas perdas foram praticamente repetidas em 2017 e, neste ano, estão em 7,35%. O resultado positivo é fruto de uma série de gestões da Usina Pitangueiras e, também, reflete a implantação do software de otimização em tempo real S-PAA. Com o S-PAA, a Usina Pitangueiras celebra também resultados positivos crescentes em eficiência industrial. Segundo Claudemir Leonardo, gerente industrial da companhia sucroenergética, os ganhos para a companhia com o emprego do software estão associados com um modelo de gestão que, juntos, tornam a empresa um modelo de companhia sucroenergética 4.0.
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HPB AGRADECE AOS PARTICIPANTES DA 26ª FENASUCRO & AGROCANA Empresa destaca agradecimento especial aos clientes nacionais e internacionais que estiveram em seu estande A HPB agradece aos participantes da 26ª Fenasucro & Agrocana, os quais fizeram do evento um grande momento para reunir toda a cadeia produtiva do setor sucroenergético e avançar em seu desenvolvimento. Um agradecimento em especial aos clientes nacionais e internacionais que estiveram em nosso estande. Em consonância com o alinhamento estratégico da Fenasucro que visa ser o espaço ideal para que as principais empresas do mercado apresentem suas novidades com a exposição da
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consolidação da aplicação de precipitadores eletrostáticos no mercado sucroenergético. Sob uma mesma tecnologia – The Babcock & Wilcox Company – já são três vendas consolidadas desta solução tecnológica integrada de precipitador eletrostático com gerador de vapor. Em breve está programado o início de operação do primeiro destes equipamentos na Usina Cruz Alta da Tereos em Olímpia, São Paulo. Oportunidades Neste espaço de relacionamento e inovação, a HPB alcançou vendas substanciais, bem como iniciou as tratativas para a finalização de outras oportunidades que deverão se concretizar nos próximos meses, evidenciando a importância de estar inserido neste evento que é referência mundial.
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“Setor ficará menor antes de voltar a crescer” Se implantados, programas como o RenovaBio irão impulsionar as empresas do setor, mas a redução de cana enxugará a produção. A avaliação é do executivo Joamir Alves, presidente do Grupo Virgolino Oliveira (GVO), controlador de quatro unidades de produção MURILOMORAES.COM/DIVULGAÇÃO
DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)
pode ocorrer [em função das eleições presidenciais].”
O executivo paulistano Joamir Alves sabe bem de perto como é administrar grandes grupos econômicos em situações inusitadas. Ele integrou a diretoria financeira e depois, entre 2000 e 2002, esteve à frente da Bombril em substituição ao italiano Gianni Grisendi. Foi em um período no qual a gigante fabricante de produtos de limpeza respondia a ações movidas por acionistas minoritários. Em 2003, Alves entrava no setor sucroenergético como diretor-superintendente da Companhia Energética Santa Elisa, em Sertãozinho (SP), no lugar do empresário – e sócio da empresa – Maurílio Biagi Filho. Em 2009, a Santa Elisa integrava a Santelisa Vale e foi vendida para a então LDC-SEV Bioenergia, hoje Biosev e controlada pela Louis Dreyfus Company. Ainda em 2006, Alves assumiu a presidência da Dedini Agro, que foi vendida para o grupo espanhol Abengoa em 2009. Em janeiro de 2015, o ex-presidente da Bombril assumia a presidência do Grupo Virgolino Oliveira (GVO), controlador de quatro unidades produtoras no interior paulista e na época imerso em dívidas, assim como muitas companhias do setor vitimizadas pela crise provocada por erros de governo. Alves segue no comando do GVO, grupo que, assim como todas as unidades produtoras do setor, está prestes a sair de um 2018 de estresse hídrico e preços derretidos do açúcar para entrar nas incertezas de um 2019 que dependerá de quem ocupar a Presidência da República. Nesta entrevista, feita em 18/09, Joamir Alves trata de vários temas ligados ao setor, como tendências de mercado e o RenovaBio.
Uso político da Petrobras Se a Petrobras for novamente usada politicamente, os preços dos combustíveis ficarão artificialmente mais baixos, o que comprometerá novamente a competição do etanol. Se isso ocorrer, teremos de fazer ainda mais açúcar e os preços ficarão ainda mais baixos.” “Não há solução mágica” Espera-se que [o próximo ocupante da Presidência da República] tenha visão de que não há solução mágica senão a de mercado. Se houver medidas artificiais haverá sérias consequências.”
Joamir Alves na cerimônia do MasterCana Centro-Sul, em 21 de agosto, em Ribeirão Preto, na qual foi agraciado como personalidade da categoria “Quem é Quem no Setor”
Setor reduzirá de tamanho “O setor sucroenergético reduzirá de tamanho antes de voltar a crescer. A moagem será diminuída. Planta-se menos cana-de-açúcar hoje porque o preço do açúcar está abaixo do custo de produção.” Menos área plantada “Não deverá haver expansão de área plantada. Acredito em redução de área canavieira. Para a safra 2019/20, o Centro-Sul deverá ter 550 milhões de toneladas de cana. Ou até menos.” Clima é responsável “O clima ruim também explica a menor área plantada. No Grupo Virgolino Oliveira (GVO), por exemplo, há tradição de cultivar cana de ano no segundo trimestre, mas o plantio teve de parar em abril por conta da estiagem. Voltamos a plantar só agora.” Setor fica na indefinição “Com os baixos preços do açúcar no mercado internacional, todo mundo no setor está baseado no etanol. E não sabemos o que
RenovaBio “O RenovaBio é uma oportunidade para o setor ser retomado, com base no combustível renovável, na necessidade de reduzir combustíveis à base de petróleo. Espera-se que seja implementado que sirva como alento. O mercado de combustíveis é maior que o mercado de açúcar e o RenovaBio pode dar ao etanol o valor que ele tanto merece.” Veículos elétricos “Os veículos elétricos chegaram para ficar. Acho que pelo tamanho do Brasil não haverá só o elétrico, mas um bicombustível com eletricidade e combustível renovável. Mas o motor elétrico é realidade, só uma questão de tempo, entre cinco a dez anos, para estar no mercado.” Inovação nas usinas e canaviais “A inovação é sempre válida. As usinas têm muito a ganhar na recuperação do açúcar no campo e têm muito a ganhar na indústria. Mas a necessidade de expansão de canaviais também é importante. É uma combinação. Sozinha a tecnologia não tem o resultado esperado. É preciso ter tecnologia e expansão de canaviais.”
PATROCÍNIO
Foco no Resultado!
JOAMIR ALVES Nome completo: Joamir Alves Idade: 64 anos Natural de São Paulo (SP) Apresentação Entra no setor sucroenergético em 2003 como presidente da então Central Energética Santa Elisa, no lugar de Maurílio Biagi Filho. Em 2006 presidiu a Dedini Agro, controladora de unidades produtoras no interior paulista vendida em 2009 para a espanhola Abengoa. Em janeiro de 2015, assume a presidência do Grupo Virgolino Oliveira (GVO), controlador de quatro unidades produtoras no interior paulista. Premiação Em 2017, a GVO recebeu o prêmio na categoria Qualidade de Vida do MasterCana Social. Em 2018 recebeu o prêmio MasterCana Centro-Sul na categoria personalidades do “Quem é Quem no Setor”.
“SE A PETROBRAS FOR NOVAMENTE USADA POLITICAMENTE, OS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS FICARÃO ARTIFICIALMENTE MAIS BAIXOS, O QUE COMPROMETERÁ NOVAMENTE A COMPETIÇÃO DO ETANOL”
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Outubro 2018
PARTICIPANTES DA FENASUCRO & AGROCANA JornalCana apresenta nesta página alguns dos expositores e participantes da 26a. edição da Fenasucro & Agrocana, realizada entre os dias 21 a 24 de agosto em Sertãozinho (SP)
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QUEM É QUEM NA
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EVENTOS
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MASTERCANA CENTRO-SUL CHEGA AOS 30 ANOS COM PREMIAÇÃO DE EMPRESAS E PROFISSIONAIS Principal evento de celebração do setor sucroenergético reúne lideranças do Brasil e do exterior no Espaço Golf, em Ribeirão Preto Cerca de 400 convidados participaram do evento de comemoração dos 30 anos do Prêmio MasterCana Centro-Sul em 20 de agosto no Espaço Golf, em Ribeirão Preto (SP). Josias Messias, presidente da ProCana, empresa realizadora do MasterCana, fez um empolgante discurso no qual lembrou o começo do JornalCana, publicação da companhia que também comemora 30 anos neste 2018. Em seguida, o presidente da ProCana convidou ao palco antigos e atuais colaboradores do JornalCana. Além de profissionais brasileiros do setor sucroenergético, o evento de premiação do MasterCana Centro-Sul contou também com a presença de uma delegação do Sudão. Os sudaneses participaram de um intercâmbio técnico e comercial em Sertãozinho durante o período da Fenasucro & Agrocana, realizada entre os dias 21 e 24 de agosto. “A presença dos sudaneses na feira só confirma a importância estratégica do setor sucroenergético em todo o mundo”, diz Paulo Montabone, diretor da Fenasucro & Agrocana. Confira nesta e nas páginas seguintes os laureados durante o evento de 30 anos do Prêmio MasterCana Centro-Sul.
EVENTOS
Outubro 2018
EMPRESÁRIO DO ANO
PAULO FERNANDO CAVALCANTI DE MORAIS PRESIDE O GRUPO JAPUNGU, QUE CONTROLA 2 USINAS NA PARAÍBA E 3 EM GOIÁS E RECENTEMENTE ARREMATOU A UNIDADE VALE DO PARANAÍBA, DE CAPINÓPOLIS (MG), QUE PERTENCIA AO GRUPO JOÃO LYRA
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QUEM É QUEM NO SETOR
ABEL DE MIRANDA UCHOA DIRETOR GERAL DA SJC BIOENERGIA
MARCOS GUIMARÃES DE ANDRADE LANDEL DIRETOR DO CENTRO DE CANA DO INSTITUTO AGRONÔMICO (IAC) DA SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO
JOAMIR ALVES PRESIDENTE DO GRUPO VIRGOLINO DE OLIVEIRA
JOSÉ LUIZ OLIVÉRIO CONSULTOR SÊNIOR DEDINI S/A INDÚSTRIAS DE BASE
QUEM É QUEM NO SETOR
RENÉ DE ASSIS SORDI ASSESSOR DE TECNOLOGIA AGRONÔMICA DA SÃO MARTINHO
PROFISSIONAL DO ANO – GESTÃO AGROINDUSTRIAL PROFISSIONAL DO ANO – GESTÃO DE PESSOAS
PROFISSIONAL DO ANO – GESTÃO INDUSTRIAL
ANA CRISTINA BALAN OLIVEIRA ROQUE É A PRIMEIRA SITE LEADER MULHER DA BP BIOCOMBUSTÍVEIS
RUBIAN ZILLMER LÍDER DE PESSOAS DA ATVOS - POLO SANTA LUZIA
LUIZ FABIANO DE AZEVEDO GERENTE CORPORATIVO INDUSTRIAL DA TEREOS
PROFISSIONAL DO ANO – BIOENERGIA
PROFISSIONAL DO ANO – GESTÃO AGRÍCOLA
FORNECEDOR DE CANA DO ANO
ALISSON V. COLONHEZI GERENTE CORPORATIVO INDUSTRIAL - SJC BIOENERGIA
JOEL SOARES DIRETOR DE OPERAÇÕES DA JALLES MACHADO
ADEMIR FERREIRA DE MELO SÓCIO DA FAZENDA BOA ESPERANÇA, CAMPO FLORIDO (MG)
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EVENTOS
Outubro 2018
DESTAQUE INSTITUCIONAL – COPLACANA
MASTERCANA DESEMPENHO
ARNALDO ANTONIO BORTOLETTO - PRESIDENTE DA COPLACANA JOSÉ RODOLFO PENATTI - DIRETOR DE PATRIMÔNIO - COPLACANA / JOSÉ CORAL – VICE-PRESIDENTE DA COPLACANA
ESTRATÉGIA & GESTÃO TEREOS AÇÚCAR & ENERGIA BRASIL CRISTIANE TAKAHASHI - GERENTE DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL
ESTRATÉGIA & GESTÃO CEVASA - CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ LUIZ PAULO SANT’ANNA - DIRETOR GERAL
GOVERNANÇA & COMPLIANCE BEVAP - BIOENEREGÉTICA VALE DO PARACATU FRANKLIN ASANZA – GERENTE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE GESTÃO E AUDITORIA
GESTÃO FINANCEIRA DIANA BIOENERGIA S/A LEONARDO PEROSSI
BIOELETRICIDADE BEVAP - BIOENEREGÉTICA VALE DO PARACATU GILMAR GALON – GERENTE DA DIVISÃO INDUSTRIAL
GESTÃO INDUSTRIAL USINA PITANGUEIRAS CLAUDEMIR LEONARDO - GERENTE INDUSTRIAL
CONFIABILIDADE INDUSTRIAL BP BIOCOMBUSTÍVEIS DANIEL LOBO – GERENTE INDUSTRIAL WILSON LUCENA – VICE-PRESIDENTE DE OPERAÇÕES DA BP
PRODUÇÃO DE ETANOL CEVASA - CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ JÚLIO CATARDO
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR BP BIOCOMBUSTÍVEIS GABRIEL PORTOCARRERO – ENGENHEIRO DE PROCESSOS JOSÉ BARBOSA – SUPERVISOR DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
TECNOLOGIA AGRÍCOLA USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA GUSTAVO VILLA GOMES - DIRETOR AGRÍCOLA
GESTÃO DE LOGÍSTICA AGRÍCOLA BUNGE AÇÚCAR & ENERGIA ROGERIO BREMM - DIRETOR AGRÍCOLA
EVENTOS
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MASTERCANA DESEMPENHO
PRODUTIVIDADE DE COLHEDORAS BEVAP - BIOENERGÉTICA VALE DO PARACATU HERMES AUGUSTO GUIMARAES ARANTES – GERENTE DA DIVISÃO AGRÍCOLA E REPRESENTANTE DE JOSÉ AUGUSTO ARAUJO - DIRETOR DA MAQCAMPO
MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA ARAPORÃ PEDRO HENRIQUE CAMILO E CASTRO - GERENTE AGRÍCOLA / EDER LÚCIO BUSNARDO – SUPERVISOR DE MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA
TECNOLOGIA EM IRRIGAÇÃO GUILHERME ROSSI - BEVAP - BIOENEREGÉTICA VALE DO PARACATU
AGRÍCOLA/CCT – PRODUTOS E INSUMOS UBYFOL JULIANO BALBINO
INDUSTRIAL – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS JW EQUIPAMENTOS JOSÉ LUIZ MARIA, DIRETOR DE OPERAÇÕES E CARLOS EDUARDO MARTINS, DIRETOR INDUSTRIAL
COMERCIALIZAÇÃO E FINANÇAS CPFL BRASIL LUIS RICARDO VARGAS - GESTOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA
ADMINISTRATIVA – SERVIÇOS SÃO FRANCISCO GRÁFICA VALDENIZE UZUELLE CARDOSO - DIRETORA ADMINISTRATIVA E VENDAS
INDUSTRIAL – PRODUTOS E INSUMOS SOLENIS DO BRASIL ADRIANO MARQUES GOMES - GERENTE DE DISTRITO
AGRÍCOLA – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL E AUTOMOTIVA LEMA EMPRESARIAL MANOEL GOMES - DIRETOR TÉCNICO
ADMINISTRATIVA – SERVIÇOS AGRHO RECURSOS HUMANOS RENATO FAZZOLARI – DIRETOR
AGRÍCOLA/CCT – PRODUTOS E INSUMOS GRUPO FERTILÁQUA RENATO BREGA - DIRETOR UNIDADE NEGÓCIOS – CANA
AGRÍCOLA/CCT- MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – COLHEDORAS DE CANA CASE IH AGRICULTURE SILVIO CAMPOS – DIRETOR DE MARKETING DE PRODUTO GUSTAVO OLIVEIRA – GERENTE DE GRANDES CONTAS
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EVENTOS
Outubro 2018
MASTERCANA DESEMPENHO
AGRÍCOLA/CCT – PRODUTOS E INSUMOS – CALCÁRIO VOTORANTIM CIMENTOS S/A - CALCÁRIOS ITAÚ LAERCIO SOLLA – GERENTE GERAL DE MARKETING
AGRÍCOLA/CCT – IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS JOÃO E BRUNO ZANGRANDI - DURAFACE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
INDUSTRIAL – GESTÃO DE ATIVOS AGROINDUSTRIAIS OTIMIZA CONSULTORIA EM GESTAO EMPRESARIAL CEZAR FAIAD NETO - OWNER, DIRETOR GERAL
INDÚSTRIA – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS RUBENS ANDRÉ CHERUBIM, DIRETOR INDUSTRIAL E JOÃO LUIZ SVERZUT, DIRETOR ADM E FINANCEIRO - CALDEMA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA
ADMINISTRATIVA – SERVIÇOS DIMAS FAUSTO, DIRETOR - DIMASTEC GESTÃO DE PONTO E ACESSO EIRELI – ME
SERVIÇOS – AGRÍCOLA/CCT – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – ÁREAS DE VIVÊNCIA ALFA TEK COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO CHRISTIANO DE OLIVEIRA MASSONI - DIRETOR COMERCIAL
Na próxima edição o JornalCana divulga os contemplados pela premiação MasterCana Social.
CENAS DO EVENTO
Patrocínio Master
Patrocínio Standard
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