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Julho 2017
w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r by
www.prousinas.com.br
WWW.SINATUB.COM.BR
Dezembro 2018
Série 2
Número 299
30 ANOS
DE MASTERCANA
Cobertura especial das cerimônias do MasterCana Award e Brasil, que celebram lideranças e personalidades do setor sucroenergético
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AGRĂ?COLA
Dezembro 2018
Dezembro 2018
ACONTECE
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ÍNDICE DE ANUNCIANTES
Dezembro 2018
ÍNDICE DE ANUNCIANTES AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRIGEO AGRICULTURE (17) 3531.1075
ENERGIA ELÉTRICA 11
AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER
(11) 2682.6633
CPFL
(16) 3513.8801
17
FEIRAS E EVENTOS 25
REED ALCANTARA
CRM OBJETIVA CALDEIRAS ENGEVAP
(19) 3795.3900
9
(11) 3060.5000
7
(11) 2255.5759
43
20
(19) 3508.0300
10
GRÁFICA
SÃO FRANCISCO GRÁFICA (16) 2101.4151 CARROCERIAS E REBOQUES SERGOMEL
(16) 3513.2600
15
MARKANTI
(16) 3941.3367
44
16
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DMB
COLETORES DE DADOS
5
NUTRIENTES AGRÍCOLAS UBYFOL
(34) 3319.9500
12
PRODUTOS INSUMOS AGRÍCOLAS WISER
CORRENTES (19) 3417.2800
(19) 3208.2777
(11) 4044.4300
8
REFRATÁRIOS REFRATÁRIOS RIBEIRÃO (16) 3626.5540
41
SAÚDE – CONVENIOS E SEGUROS HB SAÚDE (17) 4009.6700
22
SIDERURGIA E CONSTRUÇÃO ESCO BETIM (31) 3539.1200
14
TINTAS E REVESTIMENTOS PERFORTEX (19) 3526.1100
8
FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA DURAFACE
GENERAL CHAINS
MATERIAIS ELÉTRICOS ELÉTRICA PJ
(16) 3946.1800
21
CONTROLE DE FLUIDOS METROVAL
(19) 2127.9400
13
(16) 3513.2000
19
(17) 3524.6199
29
DESTILARIAS JW EQUIPAMENTOS EMBREAGENS EMBREMAC
TRANSBORDOS TESTON (44) 3351.3500 2
TRANSFORMADORES TECHIMP (11) 2768.7592 42 TORRES SOLARES / ÁREA DE VIVÊNCIA ALFATEK
(17) 3531.1075
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Dezembro 2018
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M
Julho 2017 Page 5
Julho 6 2017CARTA AO ulho 2017
LEITOR
ISSN 1807-0264
� Presidente
Prêmio Master5Cana Tradiç5ão de Credib5lidade e Suces o Fórum ProCana USINAS DE ALTA PERFORMANCE SINATUB Tecnol gia Liderança em Aprimoramento Técnico e Atualização Tecnológica
CARTA LEITOR Dezembro 2018 CARTA AO AO LEITOR
carta ao leitor Josias Messias josiasmessias@procana.com.br crat a r t AO aa oLEITOR a ol e li e c aCARTA t oi tro r CARTA AO LEITOR
Josias Mes ias josiasmes ias@procana.com.br Reduzir o uso l Cenário eitor o o Reduzir uso de água uso épermite regra! Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 c a r t a a oReduzir otimismo de águaé éregra! regra! de água Av. Costábile Romano, 1.544 - RibeirâniaReduzir & Eventouso s � Comitê de Gestão - Comercialo é regra! 14096-030 — Ribeirão Preto — SP deRose água Mes ias procana@procana.com.br rose@procana.com.br
índice ÍNDICE í n ídni d c iec e
JornalCana - O MAIS LIDO! Anuário da Cana B5razil an Sugar and Ethanol Guide A Bíblia do Setor! Quem é Quem no setor sucroenergético JornalCana Online w w.jornalcana.com.br BIO & Sugar International Magazine Mapa Brasil de Unidades Produtoras de Açúcar e Álco l
CARTA AO LEITOR
Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias EVENTOS Josias Messias josiasmessias@procana.com.br Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Aberta a temporada de inscrições para o Ranking Melhores Empresas Para Mercado Agenda . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .8 . . a. .14 6 endaTrabalhar . . . . . . . . -. .Agronegócio, . . . . . . . . . . . . promovido ..............6 � A aposta no RenovaBio pela Great Place To Work BrasilJosias com Messias josiasmessias@procana.com.br Mercado . .com . . .Roberto . . . . .Rodrigues . . . . . .na. .estreia . . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . .8 a 14 � Entrevista ercado . . . .da . . .Procana . . . . . . . ............................................. . . . . . . . . . . . . . . . . .8 a 14 08 apoio Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um
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A aposta RenovaBio de terras ficou caro � Por que ono arrendamento
� A aposta no RenovaBio
grande consumidor de água.deEsse líquido é prioritário das usinas e destilarias. por R$ 70industriais milhões para o Grupo olho D’Água. Após anos seguidos crise econômica pro- nos processos Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Para se outros terpor ideia, na safra 2010/2011 aspelo unidades produtoras do Estado de São Paulo consumiam em � Por que o arrendamento de terras ficou caro Assim como importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Em agosto, a Biosev já tinha vendido a unidade porcionada desmandos promovidos Go� Por Potencial que o arrendamento de terras ficou caro de bioeletricidade consumidor de água. Esse líquido é prioritário nossafra, processos industriais das usinas e destilarias. Estivas, localizada Norte, por verno federal, setor sucroenergético aNaquela sina. .. .. ..a..pagar . . a.pelo .14 . uso . . .da. .água . . .no. .estado . . . .de. .SP.16 a 26 usinas média 1,52 metro cúbico porlíquido tonelada devolta cana. segundo a União daRio Indústria dedo Cana-de. . Industrial . demora . �. .55. passam . . . ..apassam ..a.ser .. .8 grandegrande consumidor deoágua. Esse é prioritário nos processos industriais das no usinas eGrande destilarias. � 55 usinas pagaraproveitado pelo uso da água no............................. estado de SP 10 R$ 203do milhões para a Pipa Agroindustrial Ltda. lizar projeções positivas. Para se ter ideia, na safra 2010/2011 as unidades produtoras Estado de São Paulo consumiam � Como fazer a correta manutenção de bombas Açúcar (Unica), foram 362 milhões de toneladas nosdocanaviais que exigiram 550,2 Para seOter ideia, na safracolhidas 2010/2011 as unidades produtoras Estado depaulistas, São Paulo consumiam em em Fora o mercado de compra e venda, o desempenho considerado remunerador Industrial . de . .levedura . . . . .pode . . . gerar . . . .renda . . . extra . . . de . . R$ . . 40 . .milhões . . .16 a 26 Secagem média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-de-setor gues na�estreia dustrial . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 milhões de metros cúbicos de água. AGRÍCOLA média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-detambém vê consolidados investimentos como o do etanol atestou, para a maioria das unidades, Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Como fazercontínuo a corretaganha manutenção � Cozimento espaçode nobombas setor rras ficou caroa correta Açúcar foram colhidas 362 milhões dea toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 � Como fazer manutenção de variedades bombas Censo faz raio-X das da FS Bioenergia. que a(Unica), aposta no biocombustível durante safra Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há muito o setor Açúcar (Unica), foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 � Secagem de levedura pode gerar renda extra grande de R$ 40 milhões consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais das usinas Controladora e destilarias. de unidade produtora de etanol o uso da água estado de SP � Secagem de no levedura gerar renda extra de R$ 40 milhões 2018/19 foi correta. Entre idasreduzir e vindas, afetados milhões de metros cúbicos depara água. de cana no pode Centro-Sul ............................ 12 a 21 empreende ações e sistemas e tornar eficiente o uso do líquido. milhões de metros cúbicos de água. Geral . . . . .contínuo . . . . .ganha . . . .espaço . . . . no . . setor . . . . . . . .Para . . . .se. .ter . . .30 � Cozimento ideia, na safra em 2010/2011 as unidades produtoras do Estado de São Paulo em do Rio Verde (MT), a empresa de consumiam milhoprodutoras. em Lucas parte pela desvalorização do foi real, os valores � Cozimento contínuo ganha espaço no setor Não significa que todo o volume consumido pelas unidades Hácomo muito o setoro setor O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações o reuso, � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há o setor . . . .Doutores . . . . . . . . .da . . .Cana . .16 acom 26 Túlio Tenório, pretende dobrar a muito capacidade da planta ainda em do etanol a reduzir poucoa das permédia 1,52 metro cúbico por tonelada deajudaram cana. Naquela safra,um segundo União da Indústria de Cana-deempreende ações ePara sistemas para2019/20, reduzir e otornar eficiente odoconsumo uso do líquido. Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 2019. Durante o evento de 30 anos2010/2011 do MasterCadas financeiras. a safra cenário sucroenergético paulista despencou as captações de água. O médio de 1,52 na safra nção de bombas empreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso líquido. ral presidente . . . . . . . . . . .do . . .Conselho . . . . . . . . .de . . .Administração . . .Açúcar . . . . . .(Unica), . .30 foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 Agrícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 a 34 O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setorSão Pau� Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis na Award e Brasil, em 29 de outubro de produção exigirá planejamento com bola de erar renda R$3140demilhões para 0,91palavra metro cúbico na safra 2016/17.sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setor em Ocaiu reuso é uma de ordem nas empresas � Empresas têmdeaté agosto para aderirdo ao Refis da extra Cooperativa Agrícola Vale do de metros cúbicos de milhões água. lo, o chairman da FS, Henrique Ubrig, reforçou o cristal dos gestores das unidades. A temporada � Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de na 1,52 na 2010/2011 safra industriais. 2010/2011 paço no setor Satuba (Copervales) ........................................ 22 Ou seja, em dezmesmo anos asvolume usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os safra processos sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de 1,52 lançamento da segunda planta de etanol de milho certamente terá de cana-de-açúNão significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há muito o setor Agrícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 a 34 � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste caiu para 0,91resulta metro cúbico na safrade 2016/17. rícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 a 34 A queda do fechamento circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos da empresa em Sorriso, também no Mato Grosso. car à disposição e, em que pesem as recentes chucaiu para 0,91 metro cúbico na safra 2016/17. Endividamentoem irrigação em Alagoas devemde crescer atéempreende 30% na 17/18 ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso do líquido. . Endividamento . . .INDUSTRIAL .�.Investimentos . . . . sucateia . . . . .sucateia . herbicida . . . .sistemas .de.30 � sistemas irrigação em Alagoas Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. Prevista para entrar em funcionamento até vas, não é possível prever produtividade superior industriais, com maior e menorcaptaram captação; ecomo avanço da água limpeza seco com a colheita seja, em anos as eficiência usinas paulistas 39,7% menos paraa os processos industriais. Previsões para a safra 17/18 no Nordestegera maior O � Manejo integrado em controle ambiental produtividade reuso é uma palavra Ou de nasdez empresas sucroenergéticas. Com ações o2020, reuso, o setor sto para aderirpara aoJacarezinho Refis � Previsões a safra 17/18 no Nordeste Usina investe a planta poderá produzir até 530 milhões de àordem temporada 18/19, boa parte devido ao envelheA queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 Amecanizada. queda resulta do fechamento circuitos com reuso de na água; aprimoramento dos processos paulista despencou as captações de água. Odeconsumo médio de 1,52 safra 2010/2011 � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% nasucroenergético 17/18 em inteligência artificial ................................ 26 litros por ano. cimento dos canaviais. industriais, com maior eficiência eágua menor dapelas limpeza a secoforam aapresentadas colheita .. ..24 .controle . .a. 34 . ambiental . . . . . . gera . . . maior . . . .produtividade . . . . . . . . .37 . . Gestão . . .�.Manejo . . . .. .integrado . .. .. .. .. ..em As informações sobre uso de siga e a captação; redução nae avanço captação unidades dia a industriais, com eficiência e menor captação; e mesavanço da limpeza a seco acom colheita Também nocom segmento de etanol denomilho, Caso amaior economia brasileira crescente, � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade caiu para 0,91 metro cúbico na safra 2016/17. � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor mecanizada. mas deQUEM irrigação em Alagoas Cerradinho Bio investe na implantação de mo que em tímidas doses, o etanol tende também de junho pelo captaram secretário39,7% estadual da Agricultura, Jardim, em evento na sede da Unica, em planta É QUEM mecanizada. Ou seja, em dez anos as06 usinas paulistas menos água paraemosArnaldo processos industriais. Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 específica para produzir biocombustível cereal a ser consumido em ritmo acelerado como As informações sobre uso de água e a redução na captação pelas unidades foram apresentadas nododia no Nordeste stão . . . . . . . . . com . . . . .Homero . . . . . . . .Corrêa . . . . . . . . . . . . . .37 Entrevista comemoração dos dez anos Protocolo Agroambiental dopelas Setor Sucroenergético. As informações sobre uso de do água eágua; a redução na captação unidades foram apresentadas no diaem Usina Bem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de aprimoramento dos processos � Osdo departamentos de compliance avançam nas empresas do. setor junto à unidade em Chapadão do Céu, Goiás. 2018. Sendo assim, o mix alcooleiro tende a ser evem até 30% nacompliance 17/18 deO junho pelointegra secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na da sede da Unica, em � Os crescer departamentos de avançam nas empresas do setor Arruda Filho, da São Martinho ...................... 27 Protocolo Projeto Etanol Verde, das com Secretarias da e do Meiotende de06 junho peloem secretário estadual dada Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento naAgricultura sede Unica, em � Usinas doam energia elétrica para hospital emindustriais, Barretos Aestaduais movimentação de investidores a auaplicado boa parte unidades. com maior 06 eficiência e menor captação; eodas avanço limpeza a seco a colheita ambiental gera maior produtividade comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. mentar com a esperada implantação da Política Mas o açúcar também projeta certo otimismo Ambiente, e representa um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entre o setor produtivo e o Estado. Usina do Bem . . . . . . . . . . . . . . . . . . mecanizada. . . . . . . . . . . . . .38 comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. ina do Bem . . . . . . .do . . .setor . . . . .em . . . . . . . . . . . . . . . .38 Profissionais Oconta Protocolo integra o de Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da eodo Meio Nacional de Agricultura Biocombustíveis, RenovaBio. por de do previsões déficit mundial do proNegócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 � Usinas doam energia elétrica para. hospital em Barretos segunda entra em cena neste mês de julho, formatada porAgricultura técnicos duas OAProtocolo integra oProtocolo Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da e dodas Meio . . .visitas . .doam . . . energia .da . . .equipe .elétrica . . . . para . .ProUsinas . hospital .37 em Barretos �. Usinas ........................... 29 sobre uso As informações de água efase a redução na sobre captação pelas unidades foram apresentadas no dia Criado para reduzir as emissões gases poduto, aliadas às dúvidas avanços de produção Ambiente, eerepresenta um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entre o produtivo setor produtivo e ode Estado. ance avançam nas empresas do setor Secretarias da Unica. Ambiente, e representa um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entre o setor e o Estado. luentes nos transportes, o RenovaBio incentiva o na Índia e na Tailândia, dois grandes produtores. da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, em Negócios & Oportunidades . . . . . . . 06 . . .de . . junho . . . .40pelo a 42secretário estadual A segunda fase do Protocolo entra em cena neste mês de julho, formatada por técnicos das duas gócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 ESPECIAL MASTERCANA Nesse mesmo mês de julho, entra em vigor a cobrança pelo uso da água em quatro bacias uso de biocombustíveis como o etanol, que são Fora o cenário de mercado, há também indicações A segunda fase doAgroambiental Protocolo entradoem cenaSucroenergético. neste mês de julho, formatada por técnicos das duas comemoração dos dez anos do Protocolo Setor . . . .Lideranças . . . . . . . . . . e. .executivos . . . . . .38 Secretarias e da Unica. bem menos agressivos eaoMogi-Guaçu. meio ambiente em relade que empresas do setor voltam a atrair atenção hidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo,a Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e da Unica. O Protocolo integraSecretarias o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e do Meio para hospital em Barretos ção aos combustíveis fósseis.bacias E, assim, está previsdeNesse investidores. Neste está previsto o participam da 30ª edição do mesmo mês de dezembro julho, entra em a cobrança peloda uso da em águaquatro em quatro Conforme reportagem desta dovigor JornalCana, 55 unidades captam águapelas dessas mesmo mês de entra em vigor aentre cobrança uso bacias Ambiente,30 e representa um Nesse modelo dedasparceria e julho, diálogo desenvolvido o setor produtivo eágua osucroenergéticas Estado. to crescimento gradativo de produção unidaleilão unidades Revati, noedição interior paulista, e pelo MasterCana Award e Brasil ................... a 40 hidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. bacias. Odocena custo médio da de cobrança decontroladas água por cana varia de acordo com o reuso pelas hidrográficas Estado demês São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. des sucroenergéticas. da Vale do Ivaí, no Paraná, ambas pela es . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 A segunda fase do Protocolo entra em neste julho, formatada portonelada técnicosdedas duas Conforme desta doR$JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas O programa, entretanto, tem esperada tramiRenuka. unidades, mas reportagem a média é projetada 0,03 55 e R$ 0,12 por tonelada. Conforme reportagem desta ediçãoedição doentre JornalCana, unidades sucroenergéticas captam águajádessas NEGÓCIOS & OPORTUNIDADESSecretarias ............. 41e e da42 Unica. lenta por conta da troca dos pelas congressistas e Até acusto primeira quinzena de novembro, astonelada uni- detação bacias. O médio da cobrança de água por cana varia de acordo com o reuso A Unica explica na reportagem quepor o avanço dessa cobrança nãoacordo assustacom porque o setor O entra custo médio daapelo cobrança de água tonelada de cana varia de pelas Nesse mesmo mês bacias. de julho, vigor cobrança pelo uso da água em bacias de agentes públicos doo reuso governo de Jair Bolsonaro. dades jáem tinham menos dois interessados: oquatro unidades, mas a média é projetada entre R$ 0,03 e R$ 0,12 por tonelada. sucroenergético paulista se preparou ao longo anosepor para arcar esse custo esobre colaborar comdea implantagestão mas de aPardo, média é projetada entre R$ 0,03 e dos R$quer 0,12 tonelada. Mascom as expectativas o êxito fundo investidores Castlelake, dos EUA, hidrográficas do Estadounidades, de São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim Mogi-Guaçu. A Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor CORREÇÃOFUNDO DE RECEITA FIXA ção no Elétrica foco deolideranças setor que, desa Revati, enquanto o fabricante equipamentos bacias hidrográficas. Conforme oavanço Departamento de Águas eestão Energia (DAEE), Adas Unica explica na reportagem que ode dessa cobrança não assusta porque setor dodogoverno Conforme edição do JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas Na página da ediçãosua 298,esperança de novembro, Unidade Lins citada reportagem desta sucroenergético paulista se preparou ao longo dos anos para arcar com esse custo e colaborar com acada gestão de dezembro de 2016, acompanham passo agrícolas Teston avalia a possibilidade de adquirir “Nem35ponham na aincerteza da ériqueza, paulista, oságua valores arrecadados com essados cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos sucroenergético paulista preparou ao longo anos para arcar com esse custo e colaborar comHídricos a gestão O custo médio da cobrança dedo porSese tonelada de cana varia de acordo com odo reuso pelas como damas Pedra Agoindustrial quando o correto é bacias. Usina Batatais. então projeto do RenovaBio que se tornou lei a Vale Ivaí. os negócios serão ou não efetiFUNDO DE RECEITA FIXA em Deus, que de tudo nos provê ricamente” das bacias hidrográficas. Conforme odemandados Departamento de próprias Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo FUNDO DE RECEITA FIXA (Fehidro), que os0,03 usará nos projetos pelas bacias. das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo um ano depois. O cenário promete certo otimismo vados, teremos de esperar pelo leilão. Mas é fato o unidades, mas a média é projetada entre R$ e R$ 0,12 por tonelada. “Nem ponham sua esperança naprimeira incerteza da riqueza, Recomendação Paulo, apóstolo a Timóteo, na capítulo 6, verso 17 paulista, os pelas valores arrecadados com essaMundial cobrança irão o Fundo de Recursos Hídricos “Nem ponham desua esperança na incerteza dacarta, riqueza, Novalores mês que sedessa comemora o Dia Meio Ambiente, asEstadual usinas fazem questão de reassumir para setor. Para chega a quase uma década interesse unidades. os arrecadados com essa cobrança irãodo para opara de quem Recursos Hídricos A Unica explica napaulista, reportagem que oem avanço cobrança não assusta porque oFundo setoroEstadual mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” de desmandos como o congelamento dos preços A Biosev, controlada pela Louis Dreyfus Come manifestar seu compromisso o meio ambiente e combacias. o uso sustentável de água. E água é sinônimo (Fehidro), que os usará nos projetos com demandados pelas próprias "Sobre tudo oa que se deve guardar, Recomendação de Paulo, apóstolo Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17paulista se preparou ao longo dos anos para arcar com esse custo e colaborar com a gestão sucroenergético da gasolina, ausinas retomada de negócios é aguardada pany, não teve problemas em vender, no segundo Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as fazem questão de reassumir desemestre, vida!em No mês que se de comemora o DiaeMundial Meio (DAEE), Ambiente, usinas fazem questão de reassumir RECEITA FIXA guarda o teu coração, porque como um sopro de alívio. das bacias dele hidrográficas. Conforme o Departamento Águas Energia do Elétrica doasgoverno duas suasdeunidades. e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo Boa leitura! rança na incerteza da riqueza, as fontespaulista, e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com uso sustentável No começo de novembro, ao empresa anunciou procedem da vida." os valores arrecadados com essa cobrança irão para Fundo Estadual de oRecursos Hídricosde água. E água é sinônimo deavida! Boa leitura! venda da unidade Giasa, localizada na Paraíba, tudo nos provê ricamente” de vida! (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. Provérbios 4:23 Boa leitura! imóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Boa leitura! No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir NOSSOS PRODUTOS e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo PUBLICAÇÕES EVENTOS JornalCana O MAIS LIDO! de vida! Prêmio MasterCana NOSSOS PRODUTOS Presidente NOSSOS Anuário daPRODUTOS Cana Tradição de Credibilidade e ISSN 1807-0264 Brazilian Sugar and Ethanol Guide EVENTOS PUBLICAÇÕES Josias Messias Sucesso Boa leitura! EVENTOS PUBLICAÇÕES A Bíblia do Setor!
Entrevista com Roberto do estado Quem é usinas usona daestreia água no deQuem SP .�.Entrevista . . MERCADO . �. 55 . .com . . .Roberto . passam . . . .Rodrigues .a.pagar . .Rodrigues . .pelo . 6estreia na do Quem é Quem
NOSSA MISSÃO
“Desenvolver o agronegócio
sucroenergético, dis eminando conhecimentos, estreitando relacionamentos e gerando
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Ar tigos as inados (inclusive os das seções Negócios & Opor tunidades e Vitrine) refletem o ponto de vist a dos autores (ou das empresas cit adas). JornalCana. Direitos autorais e comercia s reser vados. É proibida a reprodução, tot al ou parcial, distribuição ou disponibil zação pública, por qualquer meio ou proces o, sem autorização expres a. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversas (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973).
FórumMasterCana ProCana O MAIS LIDO! Prêmio Quem JornalCana é Quem no -setor sucroenergético USINAS DE ALTA e JornalCana - O MAIS LIDO!da Cana Prêmio MasterCana Anuário Tradição de Credibilidade JornalCana Online PERFORMANCE Anuário da Cana e Brazilian Sugar and Ethanol Guide Tradição de Credibilidade Sucesso www.jornalcana.com.br Brazilian Sugar and AEthanol Bíblia Guide do Setor! 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International Magazine � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br Prêmio MasterCana Liderança em Aprimoramento International Magazine Técnico � Presidente Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Anuário da Cana Mapa Brasil de Unidades Tradição de Credibilidade Artigos assinadose (inclusive os das seções Negócios &e Atualização � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes Técnico e Atualização Tecnológica 264 Mapa Brasil de Unidades Produtoras de Açúcar e Álcool Josias Messias Sucesso publicidade@procana.com.br Comitê de- Gestão - Controladoria & TI � Editor Brazilian Sugar and Ethanol Guide Gestão Relacionamento Com Clientes � Comitê�de Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de vista dos autores Tecnológica COLABORADORES � Arte Lucas Messias Produtoras de Açúcar e Álcool A Bíblia do Setor! “Desenvolver o agronegócio Lucas Messias josiasmessias@procana.com.br Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br COLABORADORES � Arte Fórum lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes GustavoQuem Santoro arte@procana.com.br (ou dasProCana empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e é Quem- no setor sucroenergético ax 3512 4309 presidente@procana.com.br Assistente � www.jor nalcana.com.br Diagramação USINAS DE ALTA lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Gustavo Santoro - arte@procana.com.br Artigos assinados (inclusive os dasaseções Negócios Online 544 - Ribeirânia sucroenergético, disseminando comerciais reservados. É proibida reprodução, total&ou - Comercial & Eventos � Comitê de Gestão HiEditor Comunicação diagramacao@procana.com.br Thaís Rodrigues � de Arte-JornalCana - Diagramação PERFORMANCE Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Artigos assinados (inclusive os dasrefletem seções Negócios publicidade@procana.com.br � Comitê de Gestão - Controladoria & TI � Editor www.jornalcana.com.br o Preto — SP Rose Messias Oportunidades e Vitrine) o ponto de& vista autores thais@procana.com.br Comitê de Gestão Jornalismo �de José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, pordos qualquer publicidade@procana.com.br Comitê Gestão Controladoria & TI Editor � � “Desenvolver o agronegócio SINATUBeTecnologia Mateus Messias Delcy Mac Cruz - BIO editor@procana.com.br & Sugar Oportunidades Vitrine) refletem o ponto de vista dos autores conhecimentos, estreitando a.com.br“Desenvolverrose@procana.com.br Alessandro Reis - editoria@procana.com.br o agronegócio (ou em das empresas JornalCana. Direitos autoraisdos e Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br meio ouAprimoramento processo, citadas). sem autorização expressa. A violação Liderança International Magazine presidente@procana.com.br � Assistente (ou das Técnico empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais etotal ou � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO e Atualização presidente@procana.com.br � Assistente sucroenergético, disseminando comerciais reservados. É proibida a reprodução, Mapa de Unidades Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Brasil Diagramação direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, relacionamentos e gerando de Gestão - Relacionamento Com Clientes � Comitê Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br sucroenergético, disseminando comerciaisparcial, reservados. É proibida a reprodução, total ou por qualquer Tecnológica Produtoras Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur de Açúcar e Álcool distribuição ou disponibilização pública, Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 � Presidente Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia � Presidente � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos ISSN 1807-0264 Josias Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias ISSN 1807-0264 Josias Messias josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br josiasmessias@procana.com.br Foneprocana@procana.com.br 16 3512.4300 Fax 3512 4309 FoneAv. 16Costábile 3512.4300 Fax 3512 4309 Romano, 1.544 - Ribeirânia � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos Comitê de- Gestão - Relacionamento Com Clientes Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia � Comitê�de 14096-030 Ribeirão Preto — SP RoseGestão MessiasComercial & Eventos Lucas Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias rose@procana.com.br procana@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br
negócios sustentáveis”
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do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente COLABORADORES � Arte atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Lima thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � ComitêLuciano José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer Consultora ADM Alessandro Reis - editoria@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. violação 122, dos � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br com busca e apreensão e indenização diversasA (artigos www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Alessandro Reis - editoria@procana.com.br Rute Almeida gerentefinanceiro@procana.com.br � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). relacionamentos e gerando � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br direitos autorais é punível crimede(art. 184 ee multa; parágrafos, Gestão - Controladoria &�TIComitê de Gestãopublicidade@procana.com.br � Comitê � Editor relacionamentos edegerando Código Penal)como com pena prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 - Marketing contasareceber@procana.com.br Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de vistadodos autores atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima gronegócio Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br do Códigocom Penal) come pena de prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima busca apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e negócios sustentáveis” presidente@procana.com.br � Assistente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br sseminando comerciais reservados. É proibida a reprodução, 123, total 124, ou 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer streitando Alessandro Reis - editoria@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, e gerando Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br
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BIOELETRICIDADE DA CANA EQUIVALE A 4 HIDRELÉTRICAS Mas do potencial de geração de energia pelas unidades sucroenergéticas, apenas 15% foram aproveitados pelo Sistema Interligado Nacional ao longo do ano de 2017 DA REDAÇÃO
A bioeletricidade à disposição pelo setor sucroenergético equivale a quatro hidrelétricas do porte da Usina de Belo Monte, localizada no Pará e que já custou R$ 13 bilhões. Apesar de limpa e renovável, a bioeletricidade mantém a maioria de sua oferta hibernada, sem ser gerada. JornalCana apresenta nesta página avaliações de Zilmar José de Souza, gerente de bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). As avaliações abaixo foram extraídas de artigo de Souza.
1 OFERTA EM 2017 No ano passado, a bioeletricidade ofertou 25 terawatts-hora (TWh) para o Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo o setor sucroenergético responsável por 21 TWh deste total, representando sozinho o equivalente a 5% do consumo total de energia elétrica no país em 2017, chegando a quase 8% no auge da safra canavieira.
2 BAIXO APROVEITAMENTO Mas apesar disso, na safra passada o potencial técnico da bioeletricidade sucroenergética foi aproveitado em somente 15% de seu total.
3 POTENCIAL TÉCNICO Se houvesse o aproveitamento pleno da biomassa dos canaviais na safra passada, a bioeletricidade teria potencial técnico para chegar a 146 TWh, aproximadamente sete vezes o volume ofertado ano passado, o que representaria mais de 30% do consumo de energia no SIN.
4 COMO É FEITA A ESTIMATIVA A estimativa deste potencial técnico da bioeletricidade é elaborada com base nos coeficientes técnicos de geração para cada biomassa presente no setor sucroenergético e apresentados pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na minuta do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2027), que em novembro estava em processo de Consulta Pública estabelecida pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
5 POTÊNCIA DE 4 HIDRELÉTRICAS Esse potencial de 146 TWh representa algo como quase 4 (quatro) usinas do porte de Belo Monte, mostrando as grandes oportunidades que temos para aproveitar melhor o potencial dessa fonte renovável e sustentável, a partir de uma biomassa já existente nos canaviais.
6 SÓ EM 2027 Todavia, de acordo com a minuta de PDE 2027, a bioeletricidade em geral, partindo de 25 TWh em 2017, chegará a 38 TWh em 2027. A partir desta estimativa disposta no PDE 2027, pode-se supor que o setor sucroenergético poderá representar uma oferta de bioeletricidade à rede de 32 TWh até 2027, um crescimento de pouco mais do que 1 TWh/ano.
7 120 ANOS DE ESPERA Neste ritmo, serão necessários quase 120 anos para aproveitar o potencial da bioeletricidade sucroenergética para a rede que existia em 2017, sem considerar o crescimento natural deste potencial ao longo do tempo, apenas pensando em aproveitar o que existe hoje nos canaviais.
8 MOTIVO DA TIMIDEZ Uma ponderação que possa justificar a timidez em relação à expansão da bioeletricidade no SIN talvez seja o custo efetivo da energia elétrica produzida pela biomassa em comparação com as demais fontes, uma vez que o PDE busca garantir o suprimento de energia do SIN a um preço mais competitivo possível.
9 MENORES CUSTOS Além de vasto potencial de crescimento, a bioeletricidade apresenta um dos menores custos totais de todas as fontes de geração no país e o menor custo global dentre as fontes renováveis, desde que contemplados determinados atributos econômicos, geo-elétricos e ambientais.
10 EXPANSÃO LENTA A despeito do significativo conjunto de atributos apresentados pela bioeletricidade, no PDE 2027, no cenário de referência para os anos 2022 a 2027, a expansão indicativa para a biomassa é de apenas 375 MW/ano, totalizando 2.250 MW, somente 5,7% da nova capacidade que será contratada até 2027.
10 MERCADO
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Energy Cana proporciona maior desenvolvimento vegetativo e produtividade DIVULGAÇÃO
Solução faz parte da Linha Longevus desenvolvido pela Fertiláqua A produção de cana-de-açúcar dessa safra foi reavaliada, uma vez que os canaviais brasileiros sofreram com a estiagem prolongada, principalmente na região Sudeste, nos meses de abril e maio de 2018. A redução na produção no cenário nacional pode chegar a 6%, aproximadamente 35 milhões de toneladas, o que equivale, por exemplo, a praticamente toda a produção do estado do Paraná. A falta de chuvas no período citado, somada aos já conhecidos efeitos do inverno seco e frio da maioria das áreas produtoras, acarretaram uma visível redução no desenvolvimento vegetativo das plantas, atrasando assim o desenvolvimento dos canaviais.
No entanto, as boas chuvas de outubro e novembro tiraram a cultura do grave estresse hídrico, e as plantas já estão aptas a receberem aplicações de soluções que podem minimizar as perdas pronunciadas, propiciando novos ganhos e, por consequência, a recuperação da produtividade dos
canaviais afetados. A Fertiláqua, uma das maiores empresas de nutrição, fisiologia de plantas e revitalização de solo, desenvolveu o Energy Cana, um fertilizante foliar de última geração, com bioestimulantes (ácidos orgânicos e aminoácidos) e complexo nutri-
cional, o qual promove expressivo ganho de massa verde, impactando positivamente na produtividade e na qualidade da matéria prima. Segundo Alan Borges, gerente de desenvolvimento da Fertiláqua, o produto é recomendado para ser aplicado entre os meses de novembro a fevereiro, período em que as plantas estão com alta atividade metabólica. “Com a utilização do Energy Cana, os danos causados pelo período seco serão minimizados, uma vez que reduzirá o atraso no desenvolvimento vegetativo da cana-de-açúcar, através do aumento da atividade fisiológica das plantas e também por proporcionar um maior número de folhas fotossinteticamente ativas’’, explica. Além de incremento de produtividade, o Energy Cana melhora o desenvolvimento do sistema radicular, e complementa a ação dos condicionadores de solo da linha Longevus, auxiliando na revitalização do solo, bem como no aumento da longevidade dos canaviais.
MERCADO
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AGRÍCOLA
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Censo revela as variedades da 18/19 Levantamento do Centro de Cana IAC é o maior já realizado no País, com cobertura de quase 6 milhões de hectares Na média, a cana-de-açúcar moída na safra 2018/19 no Centro-Sul é envelhecida e a qualidade por toneladas de cana por hectare (TCH) segue em queda ante temporadas anteriores. As variedades no quarto corte correspondem a pouco mais de 16% do total da moagem, mesmo resultado da cana de primeiro corte. Já variedades de cortes acima do quinto respondem a 19% do total do processamento. O envelhecimento da cana é atestado pelo Censo Varietal IAC, do Instituto Agronômico, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, divulgado na segunda quinzena de novembro durante a 7ª Reunião do Grupo Fitotécnico da Cana-de-Açúcar, em Ribeirão Preto (SP). Disputado, com a presença de cerca de 300 participantes, o evento do Grupo atesta o interesse de gerentes agrícolas de usinas e de associações de fornecedores pelo Censo.
DA REDAÇÃO
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“O levantamento é um raio-X da canavicultura do Centro-Sul”, afirma Marcos Landell, diretor do Centro de Cana IAC. O Censo destaca também que nas últimas dez safras o volume de TCH caiu de 100 para médios 70. Os resultados atendem ao critério relação plantio/cultivo (RPC) que coleta informações de área de plantio e área total cultivada. O levantamento coleta informações prestadas por usinas e fornecedores entre maio a novembro últimos. Nesse ano, participam 216 unidades que correspondem a uma área de 5,9 milhões de hectares com cana no Centro-Sul. “É o maior censo de variedades do Brasil”, destaca Rubens Braga Júnior, consultor em planejamento estratégico e coordenador do trabalho. Nas páginas seguintes o JornalCana apresenta os resultados do Censo Varietal e de estudo do Centro de Cana IAC com a intenção de plantio de cana a ser processada na safra 2019/20.
TCH porestágio estágio de(últimas cortedez (últimas TCH por de corte safras)10 safras) Diferença de 27 t cana / ha
Área por estágio Área por estágio de corte
de corte
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Taxa de cultivo no Centro-Sul é de 15% É o que revela o Centro de Cana IAC, que aponta uma recuperação após plantio de 11% registrado em 2017 Na média, o cultivo de cana-de-açúcar no Centro-Sul ficou em 15% ao longo de 2018. É uma taxa satisfatória, se comparada com os 11% registrados em 2017, mas abaixo dos 20% registrados em 2012. Os dados são do Censo Varietal IAC apurados a partir do critério relação plantio/cultivo (RPC), que coleta informações de área de plantio e área total cultivada. O estudo também integra informações do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa). No histórico da RPC, o levantamento revela que o Estado de Goiás lidera o ranking de cultivo de cana, com taxa média de 18%. O segundo lugar é ocupado pelo Espírito Santo, com 17%, enquanto São Paulo fica em terDA REDAÇÃO
ceiro, com 16%. Minas Gerais vem logo atrás, com taxa de cultivo de 15%. Em São Paulo Tradicional polo canavieiro do País, o estado de São Paulo revela, segundo o Censo, realidades distintas de investimento em cultivo. Enquanto na região de Assis a taxa de cultivo chega a 20% durante 2018, Jaú fica com 18% e Araçatuba com 16%. Já regiões canavieiras como Ribeirão Preto registram declínio de cultivo e, conforme o Censo, registra taxa de 13%. Outras importantes regiões canavieiras paulistas como Piracicaba e São José do Rio Preto têm resultados mais animadores ante Ribeirão Preto: 15% e 14%, respectivamente. No histórico da RPC, o levantamento revela que o Estado de Goiás lidera o ranking de cultivo de cana, com taxa média de 18%.
Histórico da RPC – Relação plantio/cultivo
Histórico da RPC – Relação plantio/cultivo
RPC por região
RPC por região
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CANA DE ANO E MEIO LIDERA O PLANTIO DA REDAÇÃO
Também chamada de gramínea de verão, ela chega a 55% de tudo que foi cultivado no Centro-Sul, destaca o Censo Varietal IAC
Da taxa média de cultivo de 15% em 2018 no Centro-Sul, a cana de ano e meio vence o ranking. Segundo o Censo Varietal IAC, a gramínea também chamada de verão corresponde a 55% de todo o plantio realizado ao longo do ano e da intenção de plantio. Apesar do resultado positivo, o Censo revela que em 2017 a cana de ano e meio chegou a 60% do cultivo total no Centro-Sul. A cana de inverno, cultivada na Primavera, está em segundo lugar no levantamento do Centro de Cana IAC com taxa média de 28% de tudo de cana cultivado no ano.
Plantio por época
A CANA DE INVERNO, CULTIVADA NA PRIMAVERA, ESTÁ EM SEGUNDO LUGAR NO LEVANTAMENTO DO CENTRO DE CANA IAC COM TAXA MÉDIA DE 28% DE TUDO DE CANA CULTIVADO NO ANO.
Plantio por época
É praticamente a mesma taxa registrada em 2017 e um pouco acima do cultivado durante a temporada 2016/17 no Centro-Sul. Já a cana de ano, cultivada no Inverno, responde por 19% de todo o
cultivo praticado em 2018. Conforme o Censo Varietal IAC, houve um salto no plantio da cana de ano já que em 2017 ela representava entre 11% e 12% do cultivo no Centro-Sul.
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As áreas canavieiras do CentroSul têm mais cultivo da cana de ano e meio em 2018
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Safra registra cana média de 3,8 cortes DA REDAÇÃO
Levantamento do Centro de Cana IAC cruza informações de estágios médios para Chegar ao saldo médio no Centro-Sul
Na média, a cana-de-açúcar colhida na safra 2018/19 no Centro-Sul tem 3,8 cortes. Este resultado, que revela o envelhecimento do canavial cultivado na temporada em fase final, é do Censo Varietal IAC. Os médios 3,8 cortes refletem o chamado estágio médio de corte do levantamento, que reflete a média ponderada entre os estágios de corte e a área de cada estágio. “Além do IAC, empregamos, nesse levantamento, dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético
Histórico do EMC – Estágio Médio de Corte
Histórico do Estágio Médio de Corte (EMC)
Por que a produtividade cai tanto O Censo Varietal IAC revela, por meio do recenseamento de quase 6 milhões de hectares canavieiros do Centro-Sul, os motivos da queda de produtividade em toneladas de cana por hectare (TCH). Conforme o levantamento, o resultado cruza dados do estágio médio de corte (EMC) e da produtividade medida por TCH. Com isso, os técnicos do IAC destacam que a produtividade média em 2018 é de 75 TCH, uma vez que a média da cana colhida é de 3,8 cortes.
Relação entre EMC x TCH (Ridesa)”, diz Rubens Braga Júnior, consultor em planejamento estratégico e coordenador do trabalho. A média de 3,8 cortes em 2018 praticamente repete o resultado de 2017 e, conforme o Censo, difere de 2016, quando a média foi de 3,6 cortes. Conforme o estudo, o melhor resultado foi em 2008, quando o estágio médio de corte foi de 3,2. 2008 também foi o último ano antes de o setor sucroenergético entrar na crise da qual foi vítima e ainda ressente os péssimos resultados das últimas safras.
A média de 3,8 cortes em 2018 praticamente repete o resultado de 2017 e, conforme o Censo, difere de 2016, quando a média foi de 3,6 cortes
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VARIEDADES RB LIDERAM NO CENTRO-SUL DA REDAÇÃO
Variedades RB são destaques nos quase 6 milhões de hectares apurados pelo Levantamento do Centro de Cana IAC
As variedades RP lideram em área plantada no Centro-Sul. O Censo Varietal IAC revela que a RP867515 ocupa 23% dos 5,957 milhões de hectares canavieiros recenseados. Em segundo lugar no ranking vem a RB966928 com 13% do total de área recenseada. O ranking leva em conta a área cultivada, no qual estão variedades em seus vários estágios de cortes. Mas variedades RP também lideram nas áreas plantadas. Confira nas artes nesta página.
REGIÃO – Área cultivada Centro-Sul –CENTRO-SUL área cultivada
CENTRO-SUL – Área Plantada Centro-Sul – Área plantada (915.798 hectares recenseados)
O Censo Varietal IAC apresenta dados de 5,9 milhões de hectares cultivados
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Quem está nas áreas cultivadas e plantadas JornalCana divulga composição de variedades de cana em áreas cultivadas e plantadas do Centro-Sul, segundo o recente Censo Varietal IAC As variedades RB ocupam os primeiros lugares em áreas cultivadas dos estados de Goiás e do Espírito Santo, conforme o Censo Varietal IAC. Confira a composição de variedades de cana nos dois estados. DA REDAÇÃO
Goiás – área cultivada
Goiás – Área Cultivada
EspíritoSanto Santo – Área Cultivada Espírito – área cultivada
Goiás ––área Goiás Áreaplantada Plantada
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O estudo do IAC apura informações de quase 6 milhões de hectares canavieiros
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Áreas cultivadas e plantadas dos estados DA REDAÇÃO
Confira como está a composição de variedades de cana em áreas cultivadas e plantadas do Centro-Sul, a partir do recente Censo Varietal IAC
Mato Grosso Grosso –– área Mato Áreacultivada Cultivada
MatoGrosso Grosso– –Área áreaPlantada plantada Mato
Paraná –– Área área cultivada Paraná Cultivada
Mato Grosso do Sul – Área Plantada MatoGrosso Grossodo doSul Sul––Área áreacultivada cultivada Mato
MinasGerais Gerais––Área área cultivada cultivada Minas
Mato Grosso do Sul – área plantada
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Variedades que deverão ser plantadas Levantamento do IAC destaca quais são as variedades de cana que estão na intenção de plantio pelas usinas e fornecedores da região Centro-Sul de cana-de-açúcar Estudo do Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, revela a intenção de plantio de cana-de-açúcar pelas usinas e fornecedores. O levantamento foi coordenado por Marcos Landell, diretor do Centro de Cana IAC, e por Rubens Braga Júnior, consultor em planejamento estratégico, e apresentado na terça-feira (20/11) durante a 7ª Reunião do Grupo Fitotécnico de Cana-de-Açúcar. O objetivo do estudo é levantar informações sobre a intenção de plantio de variedades, entre os meses de abril desde 2018 e março de
DA REDAÇÃO
2019 em todas as unidades produtoras de cana-de-açúcar (usinas, destilarias, associações de fornecedores, etc.). “A coleta de informações começou em setembro e foi encerrada em novembro”, diz Braga Júnior, que está à frente da coordenação do trabalho que entra no terceiro ano. Segundo Landell, os resultados alcançados fazem o levantamento de intenção de plantio bater recorde porque reúne informações de 165 unidades em 791.053 hectares canavieiros. O trabalho sobre intenção de plantio teve início na safra 2016/17. De lá para cá, cresceram as participações de empresas (usinas e fornecedores) no levantamento.
165 empresas em 800 mil hectares de de área de amostragem Evolução doquase levantamento I.P.
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REGIÃO CENTRO-SUL RB867515 é a grande campeã em intenções de plantio no Centro-Sul
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DOUTORES DA CANA Qual o desafio atual da Copervales? Buscar uma produção verticalizada. Para tanto, precisamos investir pesadamente nas práticas culturais adequadas para obter níveis de produtividade para cobrir os nossos custos de produção. Eles cresceram bastante ao longo dos anos, bem acima dos preços dos produtos. Como tem sido a gestão da Usina Uruba? Quando assumimos a Usina Uruba em 2015, hoje Copervales, o desafio maior foi recuperar a área agrícola da empresa, improdutivo e abandonado. Distribuímos as áreas com os nossos cooperados para que os mesmos os tornassem produti-
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vos e um dos primeiros atos foi fazer um convênio com a Ridesa para encontrar as cultivares adequadas a nossa região, com características de resistência a seca, às pragas e doenças e com alta produtividade e alto teor de açúcar. Entendemos que por mais que se forneça o que a planta precisa, de nada adianta se mesma não tiver as características acima citadas. Hoje temos a nossa disposição a Torta de Filtro, que é distribuída aos nossos cooperados para que tenham condições de recuperar o teor de matéria orgânica de seus solos e proporcionar uma redução de custos com adubação química. A Copervales possui também projetos de infraestrutura. Como são eles? Aliado a isso tudo vamos agora trabalhar nos projetos de infraestrutura (barragens, eletrificação e irrigação) e com isso poderemos manter uma estabilidade de produção, que é o grande problema do Nordeste. Sem água na hora certa todo esse trabalho nosso não terá sucesso.
ria orgânica, água e outros. Ou seja; precisamos oferecer as condições ideais para que a resposta ao uso da nutrição foliar seja assimilada pela planta de forma eficaz e satisfatória.
Túlio Maurício
Qual a importância da nutrição via fundo de sulco e foliar? A nutrição via fundo de sulco e foliar é uma ferramenta importante, porém para nossa condição climática a tomada de decisão do uso da nutrição complementar, principalmente via foliar, nem sempre nos proporciona o resultado satisfatório. Imagine aplicarmos via foliar numa cana estressada com doenças foliares, com certeza a nutrição via foliar não dará resultados esperados. Por isso vem a nossa preocupação em buscar as cultivares que, além das características acima citadas, sejam resistentes às principais doenças. E proporcionar as mesmas práticas e tratos culturais adequados fornecendo correção de solo, maté-
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Quais suas considerações finais? Nas minhas considerações finais, diria que o agricultor, e em especial os que produzem na Copervales, são altamente tecnificados e está no DNA de cada um a paixão e a persistência em produzir cana da melhor forma possível com tecnologia. Infelizmente nem sempre é possível implementarmos tudo aquilo que desejamos por conta da baixa remuneração dos últimos anos. Porém deixo aqui um alerta aos leitores do JornalCana, e em especial aos que produzem cana de açúcar no Nordeste, vamos fazer ver aos senhores governantes que este setor é de suma importância na geração de emprego e renda na zona da mata canavieira do Nordeste. O que falta são os governantes enxergarem esse setor com mais responsabilidade e que deem condições para continuar gerando riqueza e renda para nossos Estados e o nosso País.
martecomunicação
Túlio Maurício Acioly Tenório preside o Conselho de Administração da Cooperativa Agrícola do Vale do Satuba (Copervales). Nascida com a participação de 110 produtores de Alagoas, a cooperativa possui cana em 18 mil hectares, 10 mil próprios e 8 mil da Usina Uruba, que em 2015 foi arrendada pela Copervales.
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Clima e dúvidas cercam a safra 19/20 Chuvas em excesso ajudam a cana a ser moída, mas estenderam a moagem de boa parte das unidades do Centro-Sul A safra de cana-de-açúcar 2019/20 está cercada de dúvidas. Elas vão do clima às incertezas dos preços do açúcar e do etanol. Gestores das unidades produtoras só têm uma garantia: de que a entressafra, já iniciada, novamente será longa, com duração média de cinco meses. As dúvidas desafiam os gestores, que entram nesse dezembro com a missão de planejar a próxima temporada. Mas existe uma série de percalços diante esse planejamento. As chuvas registradas desde outubro, por exemplo, atropelaram o cronograma da maioria das unidades, que previam encerrar a moagem da cana-de-açúcar até no começo de novembro. Levantamento da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), divulgado em 27/11, destaca que 79 usinas previam encerrar o processamento de cana na primeira quinzena deste novembro. Devido às chuvas, só 31 concluíram a moagem. O impacto das chuvas no cronograma também será registrado em dezembro, quando, conforme o estudo da Unica, 76 usinas deverão permanecer nos trabalhos de moagem da matéria-prima do etanol.
MOAGEM RECUA NA ATUAL TEMPORADA A moagem de cana-de-açúcar na atual temporada, a 2018/19, segue abaixo da safra anterior, a 17/18. Em seu boletim referente à produção até 16/11, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) destaca quebra de 4,55% entre a atual e a temporada anterior. Ou seja: até 16/11, as unidades do Centro-Sul tinham processado 529.652 milhões de toneladas, ante 554.896 milhões de toneladas na 17/18. A 17/18, segundo a Unica, foi encerrada com moagem de 596.330 milhões de toneladas. Significa que entre 16/11/17 ao fim da safra, em abril/18, as unidades processaram 41.434 milhões de toneladas. Chuva A quebra da safra vigente até 16/11 poderá ser superada porque mais de 70 unidades, que previam encerrar a moagem até novembro, prosseguirão em moagem durante dezembro. A recuperação da moagem na reta final da 18/19, no entanto, dificilmente será suficiente para aliviar a redução de oferta de etanol anidro, que registra recuo de 14,15% entre abril e 16/11 ante igual período da temporada anterior. Na safra vigente, as unidades fizeram 8.762 bilhões de litros de anidro, contra 10.206 bilhões de litros da 17/18.
Produção acumulada no Centro-Sul (entre abril e novembro)
Entre o etanol e o açúcar
O vai e vem das cotações internacionais de açúcar desafiam os gestores das unidades produtoras. O JornalCana já ouviu de consultores especializados ser provável que, assim como na atual temporada, unidades iniciem a moagem com mix mais alcooleiro e depois, caso a tendência de preços seja alterada, migrem para o açúcar conforme suas capacidades. De qualquer forma, o etanol tende a ser novamente o principal produto da 18/19. Por conta da economia interna, que vem de leve aquecimento nos últimos meses de 2018 e pode ganhar impulso em 2019, o hidratado e mesmo o anidro tendem a mante consumo altista. Essa projeção altista reafirma o desempenho de vendas do biocombustível ao longo de 2018. As vendas de etanol hidratado no mercado interno seguiram na média acima de 1,3 bilhão de litros ao mês desde o começo da safra 18/19, em abril. Conforme o boletim da Unica, com dados até 16/11, o mês de outubro marcou o recorde de vendas internas, com 2.020 bilhões de litros de hidratado. Nos primeiros 15 dias de novembro, a comercialização tinha registrado 902.105 milhões de litros.
Desempenho das vendas de etanol hidratado em 2018
Hidratado
Mesmo que as unidades encerrem a 18/19 com moagem em quebra ante a 17/18, a produção de etanol hidratado seguirá altista. Até 16/11, as unidades do Centro-Sul tinham produzido 19.583 bilhões de litros, alta 44,78% ante os 13.526 bilhões de litros processados no mesmo período da safra anterior. Na 17/18, as unidades fizeram 15.671 bilhões de litros de hidratado.
Para chegar a esse volume, produziram 2.145 bilhões de litros entre 16/11/17 a abril/18, quando é oficialmente encerrada a temporada.
Açúcar
Já a produção de açúcar na 18/19, que desde o início da safra foi menor por conta do mix alcooleiro das unidades, ficou em 25.229 milhões de toneladas entre abril e 16/11, queda de 26,82% ante o mesmo comparativo da 17/18.
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Energia solar avança no agronegócio Tecnologia oferecida pela Elétrica PJ desperta grande interesse também no setor sucroenergético Que tal utilizar luminárias que funcionam à noite com baterias abastecidas com luz do sol? Ou bombas de água também alimentadas por baterias carregadas com energia solar? Essas são apenas algumas aplicações que a Elétrica PJ oferece por
meio da Energia Solar Fotovoltaica. Empresa do Grupo Mater, a Elétrica PJ apresenta tecnologias de Energia Solar Fotovoltaica que são ferramentas de ganhos econômicos e produtivos que avançam junto ao setor sucroenergético e aos demais segmentos do agronegócio.
CONHEÇA ALGUMAS DAS APLICAÇÕES DA ELÉTRICA PJ EM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: BOMBA DE ÁGUA A bomba de água é alimentada por meio de energia elétrica da luz do sol. Não há acúmulo de energia em baterias. Aqui, a autonomia ocorre enquanto houver luz do sol. A água acumulada em caixas é usada para irrigação.
ILUMINAÇÃO Luminárias são acionadas com a energia elétrica produzida durante o dia e que é armazenada nas baterias. À noite é a bateria que passa a alimentar as luminárias, sendo sua autonomia média de +/- 3 noites, caso durante 3 dias a luz do sol deixe de aparecer.
REDUÇÃO EXTRA DE CUSTOS O solar fotovoltaico da Elétrica PJ é uma mini usina de energia elétrica, ou seja, não há consumo de energia elétrica da concessionária local. Com isso, o resultado gera redução de custo do empreendimento.
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Usina Jacarezinho investe em inteligência artificial Software S-PAA desenvolvido pela Soteica surpreende com retorno 22% maior que o previsto Um dos mais tradicionais produtores de açúcar e etanol do estado do Paraná, a Usina Jacarezinho, empresa que integra o Grupo Maringá, foi mais uma do setor a buscar a excelência operacional na safra de 2018, com a implementação do S-PAA. O software de otimização em tempo real de processos do setor sucroenergético foi desenvolvido e implementado pela Soteica do Brasil. A implementação foi realizada no início de 2018, após um detalhado estudo de viabilidade, desenvolvido pela gestão da usina, em conjunto com a Soteica. As atividades de modelagem, que tiveram início na entressafra, foram concluídas nos primeiros dias de moagem, permitindo que o sistema iniciasse a fase de aderência do modelo matemático com a planta real. Com isso, o modelo digital da empresa foi validado antes mesmo do primeiro mês completo de operação da safra. Integração Após esta etapa, toda a integração com o sistema foi realizada internamente pela equipe da usina, que teve total entendimento da ferramenta e seus potenciais. Vale ressaltar que a usina não possui COI, sendo que o S-PAA foi integrado em todos os supervisórios SCADA que operam em ilha em cada um dos setores.
Produtividade devidamente assegurada O início da operação dos laços fechados de vapor e fluxo de caldo aconteceu no final de maio, no auge da greve dos caminheiros. No entanto, apesar das adversidades geradas pela manifestação, a usina Jacarezinho se manteve operando, e juntamente com a equipe da Soteica, trabalhou para manter o cronograma de implantação do projeto. A equipe de operação do painel da evaporação teve um importante papel no ajuste fino dos controles de vapor e fluxo de caldo, e permitiu que a implantação atingisse um bom detalhamento. De acordo com o Gerente de Produção da Usina Jacarezinho, Paulo Augusto, a indústria teve uma redução bastante interessante no consumo de vapor e principalmente, manteve o nível de moagem com constância, resultado que era difícil de ser alcançado antes da implantação do sistema.
RETORNO 22% ACIMA DO PREVISTO O Coordenador de Tecnologia da Informação da Usina Jacarezinho, Humberto Anghinoni, conta que o empenho da equipe interna, somado ao apoio Soteica, foram fundamentais e garantiram resultados surpreendentes: “Nosso retorno obtido foi 22% maior que o previsto em relação ao estudo de viabilidade na fase de estudos de implementação”, comenta. Além dos resultados financeiros, a implantação do software S-PAA contribuiu para que a Usina Jacarezinho alcançasse diversos outros ganhos, em especial o aumento da capacidade de processamento, constância e estabilidade operacional, sem contar com o conhecimento mais aprofundado da planta e dos detalhes das eficiências dos equipamentos.
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'O SETOR SEMPRE TERÁ ESPAÇO NO BRASIL' Agrônomo e administrador de empresas, Homero Corrêa de Arruda Filho é acionista da Dacalda e da São Martinho, companhia na qual completa 55 anos de dedicação profissional em fevereiro próximo ARQUIVO PESSOAL
DELCY MAC CRUZ E JOSIAS MESSIAS
Qual a importância do setor sucroenergético? Nosso setor é muito importante para o agronegócio. No começo do setor, a grande concentração das usinas era no Estado de São Paulo, embora havia unidades em Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso e em Goiás e, evidente, em estados da região Nordeste. Hoje você tem usinas no País todo. O setor trouxe oportunidades para outras regiões do Brasil.
HOMERO CORRÊA Nome completo: Homero Corrêa de Arruda Filho Idade: 77 anos Natural de Piracicaba (SP)
Como deve ficar o setor sucroenergético de agora para frente? O setor sucroenergético tem uma parcela muito importante dentro de nosso sistema. Isso porque somos geradores de energia, somos fabricantes de alimentos e somos produtores de combustíveis de energia limpa. Então sempre haverá espaço dentro do mercado reservado para nossa atividade. Vêm aí os veículos elétricos. Como o setor irá conviver com essa concorrência? O veículo elétrico é um complemento. Acredito muito nos veículos que usem etanol e sejam híbridos. No passado, começamos com veículo 100% movido a álcool. Depois veio o flex, que é quase um híbrido porque trabalha com dois combustíveis. Como o presidente da República eleito deve atuar junto ao setor, que é muito regulado pelo governo? Sempre há uma relação muito estreita entre o governo e a economia porque nós temos uma parte de nossos produtos [o etanol] regulamentada pelo governo. Então sempre deve haver um bom senso que faça com que os preços sejam livres. Como o senhor vê o RenovaBio? Acredito que com o novo governo esse programa tenha um horizonte mais claro. Com regras mais claras.
Qual sua perspectiva sobre os preços dos produtos do setor para a safra 2019/20? Quais os desafios? Ao contrário do setor de outros países, nós ainda temos a sorte de ter o mercado do etanol e o da geração de eletricidade e sempre há espaço para eles. Dependemos de políticas de governo e houve políticas erradas como a manutenção fictícia dos preços da gasolina. Mas acredito em política com preços justos. O setor conta hoje com 350 unidades produtoras. O senhor acredita em uma maior concentração dessas empresas? A concentração é uma tendência, mas há espaço para todos os modelos. As famílias crescem e nem todos integrantes têm o sentimento e desejo de continuar na atividade. O senhor vem de estrutura empresarial familiar? Sim. Sou da terceira geração de-
pois de meu avô e de meus tios na gestão da então usina Boa Vista em Iracemápolis (SP). Eu tinha garapa na veia, como se diz. Quais suas dicas para gerir bem uma empresa do setor? Cada empresa possui particularidades. Grupos grandes como a São Martinho e a Tereos têm necessidade de ter um tipo de gestão. Independem da atuação de acionistas familiares. A família passa a ser conselheira e tem-se uma estrutura com pessoas para gerir o negócio conforme as necessidades do mercado. Há soluções para cada tipo de empresa? Sim. Acredito também nas empresas com estrutura familiar, mas que um dia também poderão ter estrutura com profissionais contratados. Quando a família é muito grande, a solução mais adequada é ter estrutura com profissionais.
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Apresentação Formou-se em Agronomia em 1962 pela Escola de Agricultura Luiz de Queirós (Esalq) na primeira turma com o curso de cinco anos de duração. Após apenas 30 dias de férias, entrou em 1963 no corpo de funcionários da Usina São Martinho, em Pradópolis (SP), empresa na qual está em vias de completar 55 anos em fevereiro de 2019. Dez anos depois, em 1972, fez também a faculdade de Administração de Empresas. Na São Martinho Homero ‘fez de tudo.’ Começou como engenheiro agrônomo, diretor agrícola e diretor superintendente da empresa. Foi também vice-presidente e integrou o Conselho de Administração. Atualmente integra o Conselho Consultivo. Além de acionista da São Martinho, Arruda Filho também é acionista da Dacalda, empresa com unidade produtora em Jacarezinho (PR). Também teve atuação no comando da Copersucar, na qual foi diretor e presidente. No segundo mandato na presidência acumulou também o cargo de presidente da então Companhia União Açúcar e Café. Foi o único presidente da hoje comercializadora a acumular os dois cargos. Premiação Recebeu o prêmio Quem é Quem no Setor Sucronergético em 2018 no MasterCana Brasil 30 anos.
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QUEM É QUEM NO SETOR Personalidades do mercado presentes na 18ª Conferência Datagro Sobre Açúcar e Etanol realizada em São Paulo
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QUEM É QUEM NO SETOR Confira registros de reuniões e visitas à usinas
NA USINA LAGUNA, EM BATAYPORÃ Flávio Henrique e a equipe de gestão industrial da Usina Laguna, de Batayporã (MS), que planeja expandir a moagem em 30% para a próxima safra, nos recebeu para estudar a viabilidade de implementação do S-PAA, software de Otimização em Tempo Real da cogeração e produção de açúcar e etanol.
NA UNIDADE ANGÉLICA DA ADECOAGRO Na Unidade Angélica da Adecoagro, em Angélica (MS), Josias Messias (da esq. a dir.) com Yuri Rangel, Roberto Oliveira, Raphael Mazzini, Nelson Nakamura e Heberson Martins. A unidade dá início à 30a implementação do S-PAA, cujo projeto começa muito bem estruturado com uma equipe altamente motivada a alcançar o estado da arte em controle e eficiência da cogeração e da planta industrial.
NOVEMBRO AZUL NA USINA SÃO DOMINGOS Luiz Magazoni e equipe da área industrial da Usina São Domingos, de Catanduva (SP), fizeram campanha no Novembro Azul, alertando que "Homem também precisa se cuidar"!
TEREOS EXPANDE S-PAA PARA AS UNIDADES CRUZ ALTA E MANDÚ Josias Messias com Luiz Fabiano de Azevedo, gerente corporativo industrial e de projeto do grupo Tereos, e com Luciano Pinheiro, engenheiro industrial corporativo Tereos. Após implantar com êxito a tecnologia de Otimização em Tempo Real da Cogeração e Planta Industrial nas usinas Vertente, São José e Tanabi, o grupo Tereos estende a implantação do software S-PAA para mais 2 unidades: Cruz Alta e Mandú, visando iniciar a safra 2019/20 já com alguns laços fechados em operação.
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MASTERCANA CHEGA AOS 30 ANOS Principal evento de celebração de executivos e personalidades do setor sucroenergético, o MasterCana completa três décadas em suas edições Centro-Sul, Brasil, Norte-Nordeste e também a Award, com o reconhecimento de profissionais atuantes na América Latina O MasterCana, principal evento de celebração do setor sucroenergético brasileiro e latino-americano, chega aos 30 anos. As edições Brasil e Award, que homenageiam profissionais e lideranças do setor da América Latina,
Luis Alberto Sanchéz, ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, e Josias Messias, presidente da ProCana
foram comemoradas com disputado jantar de gala na Vila Bisutti, em São Paulo, em 29 de outubro. Josias Messias, presidente da ProCana, que realiza o MasterCana, destacou a resiliência do setor sucroenergético frente aos turbulentos últimos
anos. No MasterCana Award desse ano, o ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Luis Alberto Sanchéz, foi escolhido “Ethanol Man of the Year.” Sanchéz ajuda a conduzir programa que incentiva o etanol para redu-
zir as emissões de poluentes e diminuir as importações de gasolina pela Bolívia. Assim como o ministro, outras personalidades e profissionais premiados nesse ano comprovam a resiliência do setor.
MASTERCANA AWARD 2018
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MASTERCANA AWARD ETHANOL MAN OF THE YEAR
LUIS ALBERTO SANCHÉZ, MINISTRO DE HIDROCARBONETOS E ENERGIA DA BOLÍVIA, É O ETHANOL MAN OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018. “ME SINTO HONRADO”, DISSE SANCHÉZ AO RECEBER A LÁUREA. “EM CINCO ANOS, A ECONOMIA DA BOLÍVIA CRESCE EM RITMO SUSTENTÁVEL E TAMBÉM FAZ AVANÇAR A ECONOMIA DOS PAÍSES VIZINHOS.” SANCHÉZ INTEGRA A EQUIPE DE TÉCNICOS DO GOVERNO BOLIVIANO RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO SUPER ETANOL 92, EM VIGOR NO PAÍS DESDE OUTUBRO ÚLTIMO E QUE PREVÊ A ADIÇÃO DE 12% DE ETANOL ANIDRO À GASOLINA. A MISTURA PERMITE UMA GASOLINA DE 92 OCTANAS, DE MELHOR QUALIDADE E MAIOR RENDIMENTO. COM O NOVO PRODUTO, OS MOTORES TENDEM A SE ESFORÇAR MENOS, A VIDA ÚTIL DO VEÍCULO AUMENTA COM USO DE MENOS GASOLINA. SANCHÉZ É ENGENHEIRO ELETROMECÂNICO COM ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA INDUSTRIAL E MEIO AMBIENTE. POSSUI DOIS MESTRADOS EM ENGENHARIA, PETRÓLEO E GÁS NATURAL. TEM MAIS DE 15 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO SETOR DE HIDROCARBONETOS.
SUGAR MAN OF THE YEAR
O PRÊMIO SUGAR MAN OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018 É DE RONALDO BEZERRA, DIRETOR ADMINISTRATIVO SUGAR & ETHANOL BRAZIL DA CARGILL. “É UM PRAZER RECEBER ESTE PRÊMIO”, DISSE BEZERRA NO EVENTO DE CELEBRAÇÃO. “INTEGRAMOS UM SETOR QUE SE REINVENTA E DEMONSTRA CAPACIDADE E RESILIÊNCIA.”
ETHANOL DISTILLERY OF THE YEAR
HENRIQUE UBRIG, EXECUTIVE CHAIRMAN DA FS BIOENERGIA BRASIL, FOI CONDECORADO COM A LÁUREA ETHANOL DISTILLERY OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018. “APOSTAMOS NO BRASIL E NA INOVAÇÃO”, DISSE UBRIG EM SEU DISCURSO NO EVENTO. ELE APROVEITOU O MASTERCANA AWARD PARA REFORÇAR QUE A FS OPERA DESDE 2017 SUA PRIMEIRA UNIDADE PRODUTORA DE ETANOL 100% COM MILHO E AINDA EM 2018 LANÇA A PEDRA FUNDAMENTAL DE SUA SEGUNDA UNIDADE DE ETANOL DE MILHO. AS DUAS UNIDADES FICAM NO ESTADO DO MATO GROSSO.
BUSINESSMAN OF THE YEAR
A LÁUREA DE BUSINESSMAN OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018 PERTENCE AO EMPRESÁRIO CRISTÓBAL RODA. O EXECUTIVO PRESIDE O INGENIO SUCROALCOHOLERO AGUAÍ, COMPANHIA PRODUTORA DE ETANOL NA BOLÍVIA. “É UMA SATISFAÇÃO RECEBER ESSA IMPORTANTE CELEBRAÇÃO DO SETOR SUCROENERGÉTICO”, DISSE CRISTÓBAL RODA AO SER AGRACIADO COM O PRÊMIO.
CEO OF THE YEAR
JACYR COSTA FILHO, DIRETOR DA REGIÃO BRASIL DO GRUPO TEREOS, FOI AGRACIADO NO MASTERCANA AWARD 2018 COM O PRÊMIO CEO OF THE YEAR. “ESSE PRÊMIO É ATRIBUÍDO À TODA A FAMÍLIA TEREOS, QUE ESTÁ PRESENTE EM 17 PAÍSES”, DISSE COSTA FILHO EM SEU DISCURSO APÓS RECEBER A PREMIAÇÃO.
SUGAR MILL OF THE YEAR
O PRÊMIO SUGAR MILL OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018 É DA ADECOAGRO BRASIL. RONALDO MENDONÇA, GERENTE DE RH CORPORATIVO DA COMPANHIA, RECEBEU A LÁUREA. “MEU MUITO OBRIGADO À PROCANA”, DESTACOU MENDONÇA.
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MASTERCANA AWARD SUSTAINABILITY OF THE YEAR
O PRÊMIO SUSTAINABILITY OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018 É DA INGENIO MAGDALENA, DA GUATEMALA. “É UM PRIVILÉGIO RECEBER ESTA LÁUREA”, DISSE CARLOS OLIVEIRA, GERENTE AGRÍCOLA DA INGENIO MAGDALENA, COMPANHIA COM 33 ANOS DE HISTÓRIA. A MAGDALENA É A MAIOR PRODUTORA DE AÇÚCAR DA AMÉRICA CENTRAL E A SEGUNDA NA AMÉRICA LATINA.
QUEM É QUEM NO SETOR PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
MIGUEL JOAQUIM DABDOUB, DIRETOR DO LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA USP DE RIBEIRÃO PRETO, RECEBE A PREMIAÇÃO. “É POSSÍVEL INTERAGIR A ACADEMIA COM O SETOR EMPRESARIAL”, DESTACOU DABDOUB DURANTE DISCURSO NO EVENTO. O EXECUTIVO TRABALHA TAMBÉM NA BOLÍVIA, ONDE ATUA NA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE MISTURA DE ETANOL NA GASOLINA COMO CONSULTOR DO MINISTÉRIO DE HIDROCARBONETOS E DA YPFB, ESTATAL DE PETRÓLEO.
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INNOVATION OF THE YEAR
A LÁUREA INNOVATION OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018 É DA RAÍZEN ENERGIA, JOINT VENTURE DA COSAN E DA SHELL. RAPHAELLA GOMES, DIRETORA DE INOVAÇÃO DA COMPANHIA, RECEBEU A PREMIAÇÃO. “A RAÍZEN TEM INOVAÇÃO NO DNA”, DISSE ELA, LEMBRANDO QUE A EMPRESA INVESTE EM INOVAÇÃO COM A PLANTA DE BIOGÁS A PARTIR DE VINHAÇA CUJA PEDRA FUNDAMENTAL FOI LANÇADA NO SEGUNDO SEMESTRE DESTE ANO.
HOMERO CORRÊA DE ARRUDA FILHO
O MASTERCANA BRASIL PREMIA HOMERO CORRÊA DE ARRUDA FILHO, ACIONISTA DO GRUPO SÃO MARTINHO E DA USINA DACALDA. “O JORNALCANA É PEÇA MUITO IMPORTANTE EM TODO O SETOR SUCROENERGÉTICO”, DISSE ARRUDA FILHO AO RECEBER O PRÊMIO.
EXECUTIVO MAIS INFLUENTE 2018 FABIANO JOSÉ ZILLO
DIRETOR-PRESIDENTE DA ZILOR, FABIANO JOSÉ ZILLO DESTACOU AS EXTERNALIDADES DO SETOR SUCROENERGÉTICO. “É UM PRAZER ESTAR NESTE EVENTO PARA REENCONTRAR EXECUTIVOS TRADICIONAIS DO SETOR E GENTE NOVA, QUE ASSUME EMPRESAS DO SEGMENTO”, DISSE ELE, NO EVENTO, REFERINDO-SE AOS REPRESENTANTES DE NOVAS GERAÇÕES DE EMPRESAS.
GABRIEL SUSTAITA
DIRETOR-PRESIDENTE DA BEVAP, GABRIEL SUSTAITA FOI CATEGÓRICO EM SEU DISCURSO NO EVENTO: “VAMOS INOVAR.” “QUER ALGUÉM MAIS RESILIENTE DO QUE O BRASILEIRO?”, PERGUNTOU. “TEMOS QUE CONTINUAR APOSTANDO.”
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TRADING OF THE YEAR
A WILMAR INTERNATIONAL, DE SINGAPURA, RECEBE A PREMIAÇÃO TRADING OF THE YEAR DO MASTERCANA AWARD 2018. FERNANDO KUROISHI, DIRETOR DA WILMAR, RECEBEU A LÁUREA E AGRADECEU A PROCANA. “A WILMAR VEM DE LONGE E COM ALEGRIA RECEBER ESSE RECONHECIMENTO”, DISSE KUROISHI.
RENATO CUNHA
PRESIDENTE DO SINDAÇÚCAR-PE, RENATO AUGUSTO PONTES CUNHA TAMBÉM É VICE-PRESIDENTE DO FÓRUM NACIONAL SUCROENERGÉTICO. “O JORNALCANA TEM PAPEL IMPRESCINDÍVEL E COMPARTILHA CONHECIMENTOS TAMBÉM EM SUA NOVA FASE DE UNIR O SETOR EM TODA A AMÉRICA LATINA”, DESTACOU O EXECUTIVO AO RECEBER A LÁUREA.
JEAN GERARD LESUR
“AGRADEÇO À PREMIAÇÃO”, DISSE JEAN GERARD LESUR, DIRETOR SUPERINTENDENTE DA GLENCANE BIOENERGIA S/A, AO RECEBER A PREMIAÇÃO. LESUR APROVEITOU O EVENTO PARA AGRADECER AOS COLABORADORES DA GLENCANE.
MASTERCANA BRASIL PERSONALIDADE DO ANO
EVANDRO GUSSI, DEPUTADO FEDERAL PELO PV E PRESIDENTE DA FRENTE PARLAMENTAR DO BIODIESEL, É A PERSONALIDADE DO ANO DO MASTERCANA BRASIL 2018. AUTOR DO PROJETO DE LEI DE CRIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS, O RENOVABIO, EVANDRO HERRERA BERTONI GUSSI É ADVOGADO. “O SETOR SUCROENERGÉTICO SE UNIU PARA CONSTRUIR PONTES POR MEIO DO RENOVABIO”, DISSE O PARLAMENTAR AO RECEBER O PRÊMIO MASTERCANA BRASIL.
RICARDO CAIUBY DE FARIA
O EXECUTIVO RICARDO CAIUBY DE FARIA É DIRETOR DA SUCRAL ENGENHARIA. “MEUS PARABÉNS À PROCANA PELA REALIZAÇÃO DESTE IMPORTANTE PRÊMIO MASTERCANA, QUE CELEBRA O UNIVERSO DO SETOR SUCROENERGÉTICO”, DISSE ELE.
LUIZ PAULO SANT’ANNA
LUIZ PAULO SANT’ANNA É DIRETOR GERAL DA CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ (CEVASA). “AGRADEÇO À PREMIAÇÃO E A DEDICO AOS COLABORADORES DA CEVASA, PORQUE FORMAMOS UM TIME”, DISSE ELE AO RECEBER A LÁUREA.
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Dezembro 2018
EXECUTIVO MAIS INFLUENTE 2018 MARIA CAROLINA OMETTO FONTANARI
MARIA CAROLINA OMETTO FONTANARI, DIRETORA VICE-PRESIDENTE DO GRUPO USJ (USINA SÃO JOÃO), RECEBE LAÚREA NA CATEGORIA DE EXECUTIVOS MAIS INFLUENTES DO SETOR EM 2018. "AGRADEÇO A TODO O TIME USJ E A TODAS AS FAMÍLIAS E DESAFIOS NESTES 30 ANOS DO JORNALCANA", DISSE ELA, EM SEU DISCURSO, REFERINDO-SE AO JORNAL QUE COMPLETA O TRIGÉSIMO ANIVERSÁRIO EM 2018.
USINA DO ANO
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL – GESTÃO
CEVASA – CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ
A VENCEDORA NA CATEGORIA É A CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ LTDA. (CEVASA). NATÁLIA ZANON, EXECUTIVA DA CEVASA, RECEBE A LÁUREA. “AGRADECEMOS À PROCANA PELO RECONHECIMENTO”, DISSE ELA.
CONTROLE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL – PERFORMANCE
USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA LTDA.
VENCEDORA, A USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA É REPRESENTADA NO EVENTO MASTERCANA BRASIL 2018 POR ANDERSON FARIA MALERBA, ENGENHEIRO AMBIENTAL.
MARIO LUIZ LORENCATTO
MARIO LUIZ LORENCATTO É DIRETOR PRESIDENTE DA USINA CORURIPE. “ESTA HOMENAGEM, PRESTADA PELA PROCANA À USINA CORURIPE, TEM UM SIGNIFICADO MUITO IMPORTANTE PARA NÓS”, DISSE ELE DURANTE DISCURSO AO RECEBER A PREMIAÇÃO.
RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL – GESTÃO
ATVOS
A VENCEDORA É A ATVOS, REPRESENTADA NO EVENTO POR GENÉSIO LEMOS COUTO, VICE-PRESIDENTE DE PESSOAS, COMUNICAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. “PARABÉNS À PROCANA PELOS 30 ANOS DO JORNALCANA”, DISSE ELE.
CONTROLE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL – GESTÃO
USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL
MARIO LUIZ LORENCATTO, DIRETOR PRESIDENTE DA USINA CORURIPE, RECEBE A PREMIAÇÃO. “SÓ TEMOS A AGRADECER O RECONHECIMENTO DA PROCANA, QUE CHEGA NESTE 2018 AOS 30 ANOS”, DISSE ELE.
MASTERCANA AWARD 2018 35
Dezembro 2018
WILSON LUCENA
WILSON LUCENA É VICE-PRESIDENTE DA BP BIOCOMBUSTÍVEIS. AO RECEBER A PREMIAÇÃO, O EXECUTIVO DESTACOU A RESILIÊNCIA DO SETOR SUCROENERGÉTICO. “O SETOR É RESILIENTE DESDE QUE COMECEI A TRABALHAR NELE E SEGUE ASSIM”, DISSE ELE, PARABENIZANDO O SETOR.
ADMINISTRAÇÃO & FINANÇAS – GESTÃO
BEVAP – BIOENERGÉTICA VALE DO PARACATU
A COMPANHIA VENCE EM ADMINISTRAÇÃO & FINANÇAS – GESTÃO, SENDO REPRESENTADA NO EVENTO POR DOIS EXECUTIVOS DA EMPRESA: FRANKLIN ASANZA, GERENTE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE GESTÃO E AUDITORIA (À DIREITA NA FOTO), E MARCOS MORAES, DIRETOR FINANCEIRO.
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – PERFORMANCE
A USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA LTDA. VENCEU NA CATEGORIA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – PERFORMANCE MÁRIO MÁRCIO DOS SANTOS, GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO DA EMPRESA, RECEBEU A PREMIAÇÃO.
ALEXANDRE MENEZES
GERENTE DE DIVISÃO INDUSTRIAL DA PEDRA AGROINDUSTRIAL, ALEXANDRE MENEZES É HOMENAGEADO NA CATEGORIA PROFISSIONAL DO ANO - BIOENERGIA 2018. “AO RECEBER ESTA HOMENAGEM, GOSTARIA DE AGRADECER AOS 4,5 MIL COLABORADORES DO GRUPO PEDRA”, DISSE ELE.
RECURSOS HUMANOS – GESTÃO
ATVOS
GENÉSIO LEMOS COUTO, VICE-PRESIDENTE DE PESSOAS, COMUNICAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DA ATVOS REPRESENTA A EMPRESA NA SOLENIDADE NA QUAL RECEBE A PREMIAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – GESTÃO. “ESTAMOS MUITO GRATOS À PROCANA”, DISSE.
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – GESTÃO
USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL
MÁRIO LUIZ LORENCATTO, DIRETOR PRESIDENTE DA USINA CORURIPE, REPRESENTOU A EMPRESA NO MASTERCANA BRASIL 2018, QUE VENCEU NA CATEGORIA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO - GESTÃO. "ESTAMOS ORGULHOSOS POR MAIS ESTA CONQUISTA NO MASTERCANA", DISSE LORENCATTO.
36 MASTERCANA AWARD 2018
Dezembro 2018
USINA DO ANO TIC – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES – TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
A VENCEDORA NA CATEGORIA É A BEVAP – BIOENERGÉTICA VALE DO PARACATU.
JOSÉ CARLOS DE LIMA, GERENTE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA, E FÁBIO RAMOS (DE BARBA), GERENTE DE TI, RECEBEM A PREMIAÇÃO.
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL – GESTÃO
ÁREA INDUSTRIAL – PERFORMANCE
A TEREOS AÇÚCAR & ENERGIA BRASIL VENCE A CATEGORIA ÁREA INDUSTRIAL – PERFORMANCE.
RAUL GUARAGNA, DIRETOR DE OPERAÇÕES AGROINDUSTRIAIS DA TEREOS AÇÚCAR & ENERGIA BRASIL, REPRESENTA A EMPRESA DURANTE A PREMIAÇÃO.
ÁREA AGRÍCOLA – TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
A CEVASA – CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ LTDA., VENCEU O MASTERCANA BRASIL 2018 NA CATEGORIA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL – GESTÃO.
A VENCEDORA NA CATEGORIA TECNOLOGIA & INOVAÇÃO DA ÁREA AGRÍCOLA É A USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA LTDA.
USINA DO ANO
FORNECEDORES MAIS INDICADOS
O EXECUTIVO ALBERTO ANTONIO REPRESENTA A CEVASA NA PREMIAÇÃO.
ÁREA AGRÍCOLA – MANEJOS E TRATOS CULTURAIS
A VENCEDORA NA CATEGORIA ÁREA AGRÍCOLA – MANEJOS E TRATOS CULTURAIS É A BP BIOCOMBUSTÍVEIS.
ALEX SQUINCA, GERENTE AGRÍCOLA DA BP BIOCOMBUSTÍVEIS, REPRESENTA A EMPRESA DURANTE O EVENTO DE PREMIAÇÃO.
EDUARDO JUNQUEIRA DA MOTTA LUIZ, SÓCIO DIRETOR DA USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA LTDA., REPRESENTA A EMPRESA NA PREMIAÇÃO.
INDUSTRIAL – SOLUÇÕES EM GERAÇÃO DE ENERGIA E ACIONAMENTOS MECÂNICOS
A TGM WEG ENERGIA É A VENCEDORA NA CATEGORIA DO PRÊMIO MASTERCANA BRASIL 2018. MARCELO ARANTES SEVERI, GERENTE COMERCIAL TURBINAS, E MARCOS NISHI, DIRETOR INDUSTRIAL, REPRESENTAM A EMPRESA NA CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO.
MASTERCANA AWARD 2018 37
Dezembro 2018
BIOELETRICIDADE – GESTÃO
A VENCEDORA NA CATEGORIA É A GLENCANE BIOENERGIA S/A
HAMILTON DE ÂNGELO ANTONIO, GERENTE INDUSTRIAL CORPORATIVO, REPRESENTA A EMPRESA DURANTE A PREMIAÇÃO.
ÁREA AGRÍCOLA – GESTÃO
A CEVASA – CENTRAL ENERGÉTICA VALE DO SAPUCAÍ LTDA. VENCE A CATEGORIA ÁREA AGRÍCOLA – GESTÃO. MARCELO FARIA, DA CEVASA, REPRESENTA A EMPRESA DURANTE A CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO.
ENERGIA – COMERCIALIZAÇÃO & FINANÇAS
CPFL BRASIL
A VENCEDORA NA CATEGORIA É A CPFL BRASIL, REPRESENTADA, NO EVENTO, POR FLÁVIO DE SOUZA, DIRETOR DE SOLUÇÕES ENERGÉTICAS.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – GESTÃO
A VENCEDORA NA CATEGORIA É A PITANGUEIRAS AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDA
REPRESENTADA NO MASTERCANA BRASIL 2018 POR CLAUDEMIR LEONARDO, GERENTE INDUSTRIAL.
ÁREA AGRÍCOLA – PARCERIAS AGRÍCOLAS
A ZILOR - ENERGIA E ALIMENTOS VENCE NA CATEGORIA ÁREA AGRÍCOLA - PARCERIAS AGRÍCOLAS DO MASTERCANA BRASIL 2018.
FABIANO JOSÉ ZILLO, DIRETOR PRESIDENTE DA ZILOR - ENERGIA E ALIMENTOS, REPRESENTA A COMPANHIA DURANTE O EVENTO DE PREMIAÇÃO.
AGRÍCOLA/CCT – PRODUTOS E INSUMOS
A UBYFOL É A GRANDE VENCEDORA NA CATEGORIA AGRÍCOLA/CCT – PRODUTOS E INSUMOS. ADRIEL ALVES OLIVEIRA, REPRESENTANTE COMERCIAL UBYFOL, REPRESENTA A EMPRESA NO EVENTO DE PREMIAÇÃO.
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FORNECEDORES MAIS INDICADOS AGRÍCOLA/CCT – TORRES SOLARES E ÁREA DE VIVÊNCIA
A VENCEDORA NA CATEGORIA AGRÍCOLA/CCT – TORRES SOLARES E ÁREA DE VIVÊNCIA É A ALFA TEK. “COM COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE, A ALFA TEK É A SOLUÇÃO NO SETOR SUCROENERGÉTICO NA PRESERVAÇÃO DE VIDAS”, DIZ CRISTIANO MASSONI, DIRETOR COMERCIAL DA EMPRESA.
INDUSTRIAL – CORRENTES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
A GENERAL CHAINS DO BRASIL É A VENCEDORA NA CATEGORIA INDUSTRIAL – CORRENTES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. MARIA APARECIDA ANSELMO DÁRIO, SUPERVISORA COMERCIAL DA GENERAL CHAINS DO BRASIL, REPRESENTA A EMPRESA DURANTE A CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO.
ADMINISTRATIVA SERVIÇOS – CONSULTORIA EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA
A LEMA EMPRESARIAL É A VENCEDORA NA CATEGORIA DO MASTERCANA BRASIL 2018 ADMINISTRATIVA SERVIÇOS – CONSULTORIA EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA.
MANOEL GOMES DA SILVA, DIRETOR TÉCNICO DA LEMA, REPRESENTA A EMPRESA NO EVENTO DE PREMIAÇÃO.
TRADING – COMERCIALIZAÇÃO & FINANÇAS
A VENCEDORA NA CATEGORIA TRADING – COMERCIALIZAÇÃO & FINANÇAS É A SCA ETANOL DO BRASIL. “HÁ 18 ANOS PRESTAMOS SERVIÇOS QUE AGREGAM VALOR AOS CLIENTES E É UM PRAZER RECEBER ESTE IMPORTANTE PRÊMIO MASTERCANA BRASIL”, DIZ MARTINHO SEIITI ONO, DIRETOR PRESIDENTE DA SCA.
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A VENCEDORA NA CATEGORIA AGRÍCOLA/CCT – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS É A MAQCAMPO SOLUÇÕES AGRÍCOLAS S/A. GUSTAVO LUIS BONONI PELISSARI, DIRETOR COMERCIAL DA MAQCAMPO, REPRESENTA A EMPRESA NO EVENTO DE PREMIAÇÃO. NA FOTO, PELISSARI ESTÁ AO CENTRO, LADEADO POR HERMES AUGUSTO GUIMARÃES ARANTES E JOSÉ CARLOS DE LIMA, DA BEVAP.
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QUEM É QUEM NO MASTERCANA
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QUEM É QUEM NO MASTERCANA
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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
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Em 2019 estaremos novamente juntos Equipe ProCana Sinatub e especialistas retomam cursos e eventos no próximo ano para aperfeiçoar ainda mais o conteúdo de profissionais à frente da gestão de unidades e de empresas Ao longo de 2018 a equipe ProCana Sinatub integrou especialistas do setor sucroenergético para compartilhar conhecimentos com profissionais de unidades produtoras e de empresas ligadas ao setor.
Os cursos e eventos da ProCana Sinatub foram sucesso não só pela expressiva participação de profissionais, mas pela qualidade do conteúdo dos palestrantes e debatedores. Que venha, portanto, 2019.
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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
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Engetrad foca a área de grãos e obras em usinas de etanol de milho DIVULGAÇÃO
A Engetrad Comercial e Construtora caminha junto com o setor sucroenergético. Muitas das produtoras de açúcar e de etanol integram a lista de mais de 300 clientes da empresa que tem sede em Orlândia (SP), escritório regional em Ribeirão Preto (SP) e filial em Quirinópolis (GO). Entre os clientes sucroenergéticos da Engetrad estão: - Ipiranga Agroindustrial Ltda., na qual a Engetrad realiza ampliações industriais na unidade de Mococa (SP). - Grupo São Martinho: construção de tanques de etanol na unidade Boa Vista, em Quirinópolis (GO). - Pedra Agroindustrial: ampliações industriais na unidade de Serrana (SP).
A empresa não para por aí. Com a experiência adquirida com mais de 1 mil obras já realizadas, a Engetrad foca agora a área de grãos da região Centro-Oeste do País. “É um segmento que tende a crescer e queremos estar ao lado dele”, diz Moacyr Borsato, sócio da Engetrad. E além de obras civis para grãos, a Engetrad especializa-se também em construções para plantas produtoras de etanol de milho. A empresa participa de obras da unidade de etanol do cereal e fase de implantação pela Cerradinho Bio em Chapadão do Céu, em Goiás. “Realizamos as bases civis para dornas da unidade”, comenta o diretor da Engetrad. “Estamos prontos, com equipes próprias e terceirizadas, para atender às demandas”, conclui.
Silo construído pela Engetrad para a unidade da Brejeiro em Birigui (SP)
Grãos A Engetrad também atua na área de grãos. Acaba entregar silo de armazenagem de soja para a unidade de Birigui da Brejeiro, companhia com sede em Orlândia.
ENGETRAD COMERCIAL E CONSTRUTORA WWW.ENGETRAD.COM.BR (16) 3821.5500
General Chains relança linha de correntes para colheitadeira DIVULGAÇÃO
A General Chains, pensando em atender sempre melhor seus clientes, relançou a sua linha de correntes para Colheitadeiras de Cana, passo 50,8mm (2”), de pinos ocos, tipo CT2-GCX, baseado nas observações técnicas e análises de confiabilidade do produto que foram obtidas durante visitas nos setores agrícolas das usinas nos últimos anos. Foram feitas modificações na forma construtiva, de tecnologia e desenvolvimento de materiais, para que o desempenho da vida útil fos-
UNIENERGIA
MONITORAMENTO GLOBAL DE SISTEMAS DE ENERGIA TECNOLOGIA
DE ANÁLISE
se aumentado, melhorando assim a relação custo-benefício do conjunto. Depois de uma safra, já operando em alguns clientes, os resultados foram muito satisfatórios, obtendo-se um aumento de horas-maquinas de trabalho. Junto a essa evolução das correntes foi elaborado um vídeo sobre os principais pontos críticos de manutenção dos elevadores de cana picada. Para maiores detalhes consulte nossos representantes ou acesse o site. WWW.GENERALCHAINS.COM.BR
PREDITIVA E CONFIABILIDADE?
Ensaios de Descargas Parciais GESTÃO DE ATIVOS ELÉTRICOS EM:
Cabos
Transformadores
Geradores de Energia Elétrica Nordeste: +55(71) 3359-7183 / 3359-7613 Sudeste: +55(11) 2768-7592 (71) 9 9984-6773 SITE: WWW.TECHIMPBR.COM.BR e-mail contato@techimpbr.com.br
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EVENTOS
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