JornalCana 300 (Janeiro/2019)

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Julho 2017

w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r by

www.prousinas.com.br

Janeiro 2019

Série 2

Número 300

INOVAÇÕES E CONHECIMENTOS

Esta edição brinda os leitores com estratégias e dicas de tecnologias compartilhadas por especialistas em disputados cursos da ProCana Sinatub realizados em novembro, Moenda e Difusor e Fabricação de Açúcar

CONFIRA A AGENDA 2019 WWW.SINATUB.COM.BR


2

AGRÍCOLA

Janeiro 2019


Janeiro 2019

ACONTECE

3


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USINA DO MÊS

Janeiro 2019


Janeiro 2019

USINA DO MÊS

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6

ÍNDICE DE ANUNCIANTES

Janeiro 2019

ÍNDICE DE ANUNCIANTES AGÊNCIA DE PUBLICAÇÃO MEDIALINK COMUNICAÇÃO

(11) 2693.5919

39

(17) 3531.1075

7

AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRIGEO AGRICULTURE

DURAFACE

(19) 3508.0300

9

(16) 2101.4151

34

WISER

(11) 4044.4300

15

(16) 3626.5540

42

(16) 99781.8308

31

GRÁFICA

(11) 2682.6633

SÃO FRANCISCO GRÁFICA

REFRATÁRIOS REFRATÁRIOS RIBEIRÃO

AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER

PRODUTOS INSUMOS AGRÍCOLAS

FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA

IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 17

DMB

(16) 3946.1800

35

SERVIÇOS HIDRÁULICOS CALDEIRAS NUTRIENTES AGRÍCOLAS

ENGEVAP

(16) 3513.8801

29

CARROCERIAS E REBOQUES SERGOMEL

UBYFOL

ECOJATO (34) 3319.9500

36

TRANSBORDOS

(16) 3513.2600

33

(16) 3941.3367

44

TESTON

(44) 3351.3500

2

COLETORES DE DADOS MARKANTI

ALFATEK

CONTROLE DE FLUIDOS METROVAL

(19) 2127.9400

(11) 3060.5000

(17) 3531.1075

3

(16) 2105.2600

4E5

13

TURBINAS

FEIRAS E EVENTOS REED ALCANTARA

TORRES SOLARES / ÁREA DE VIVÊNCIA

43

TGM

2019

14 DE FEVEREIRO | 2019

APOIO


7

Janeiro 2019

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97,5% NA EFICIÊNCIA DO PLANTIO ECONOMIA DE ATÉ 6 Toneladas POR HECTARE* *Fonte: resultados plantio 2017/18, clientes da região de MG/GO

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M

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Julho 8 2017CARTA AO ulho 2017

Map BrasildeUnida es Técni oeAtualização ProdutorasdeAçúcareÁlco l Tecnológica

55 CARTA LEITOR Janeiro CARTA AO AO LEITOR 5 5 2019 CARTA CARTA AO AO LEITOR LEITOR

Julho Julho 2017 2017

LEITOR

íí n nd d ii c ce e ÍNDICE í n ídni d c iec e

NOS A MIS ÃO

� Comitê de Gestão - Relacionamenccto ComaaCliernrtestt aa aa oo ll ee ii tt oo rr crat a r t AO aa oLEITOR a ol e li e c aCARTA t oi tro r CARTA AO LEITOR Reduzir o uso A r t e � Lucas Mes ias Reduzir carta ao lde e i t o r 300 MOTIVOS Reduzir água é uso regra! o ouso PARA COMEMORAR! de água é regra! de água é regra! lucas.mes ias@procana.com.br o uso� Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br Reduzir de água é regra! Josias Josias Messias Messias

josiasmessias@procana.com.br josiasmessias@procana.com.br

COLABORADORES

Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias Josias Messias josiasmessias@procana.com.br

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EVENTOS Agenda Agenda .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 66 Vem aí o Ranking Melhores Empresas Mercado . . . . . . . . .. .. .. Agronegócio, . . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .8 a 14 Para Trabalhar Mercado Agenda . .. .. .. .. .. .. .. ..no . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .do . . . . . . . . .8 . . a. .14 6 enda �.A. aposta . . . . no . . RenovaBio ............................6 prestigiado Great Place To Work Brasil, � A aposta no RenovaBio Josias � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do com apoio 8 josiasmessias@procana.com.br Mercado . .com . . da .Roberto . .ProCana . . .Rodrigues . . . . . ..................................... .na. .estreia . . . .do . .Quem . . . .ééMessias .Quem . . .8 a 14 � Entrevista Quem Quem Assim ercado� Por . . .que . . o. arrendamento . . . . . . . . .de. terras . . . .ficou . . .caro . . . . . . . . .8 a 14 Assim como como outros outros importantes importantes segmentos segmentos da da indústria indústria da da transformação, transformação, oo setor setor sucroenergético sucroenergético éé um um

A aposta RenovaBio de terras ficou caro � Por que ono arrendamento � A aposta no RenovaBio � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP Entrevista com Roberto Rodrigues do estado Quem é � 55 usinas passam a pagar pelo usona daestreia água no deQuem SP � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem � Por que o arrendamento de terras ficou caro � Por que o arrendamento de terras ficou caro � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP � 55 usinas passam pelo uso da água estado de SP � Como fazeraapagar correta manutenção de no bombas � Como fazer a correta manutenção de bombas

grande grande consumidor consumidor de de água. água. Esse Esse líquido líquido éé prioritário prioritário nos nos processos processos industriais industriais das das usinas usinas ee destilarias. destilarias. Início deideia, ano sempre é um segmentos bomasmomento tes dedo que 2019denos reserva novos desafios Assim como outros importantes da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um e Para se ter na safra 2010/2011 unidades produtoras Estado São Paulo consumiam em Para se outros ter ideia, na safra 2010/2011 as unidades produtoras do Estado de São Paulo consumiam em Assim como importantes segmentosno da indústria da transformação, o setor sucroenergético é umcom para analisar tudo que aconteceu ano que novas conquistas. O ano já começa esta grande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nossafra, processos industriais das usinas e destilarias. média 1,52 metro cúbico por tonelada de Naquela segundo aa União da Indústria de média 1,52 metro cúbico porlíquido tonelada de cana. cana. Naquela safra, segundo União da Indústria de Cana-deCana-de- 300 grande consumidor de água. Esse é prioritário nos processos industriais das usinas eque destilarias. passou. edição de número 300, representam Para se ter ideia, nacolhidas safra 2010/2011 as unidades produtoras do Estado Sãoque Paulo consumiam em Açúcar (Unica), foram 362 milhões de nos exigiram 550,2 Açúcar (Unica), foram colhidas milhões de toneladas toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 Para se ter ideia, na safra 2010/2011 as unidades produtoras docanaviais Estado depaulistas, SãodePaulo emdesde Tivemos um ano muito362 movimentado com meses ininterruptos deconsumiam publicação que média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-demilhões de metros cúbicos de água. milhões de metros cúbicos de água. JornalCana, em 1993. altos e baixos em nossa economia, em nosassumi a gestão do 1,52 metro cúbicodaporindústria toneladadadetransformação, cana. Naquelao safra, segundo a Uniãoéda Assim como outrosmédia importantes segmentos setor sucroenergético umIndústria de Cana-deComo fazercontínuo a corretaganha manutenção � Cozimento espaçode nobombas setor rras ficou caroa correta manutenção Açúcar (Unica), foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 Não significa que todo oobom volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há muito oo550,2 setor � Como fazer deebombas Já em fevereiro, no dia 14, a so país, mas graças ao Deus, superamos Conheça lideranças executivos Não significa que todo volume foi consumido pelas unidades produtoras. Háexigiram muito setorvoltaremos Açúcar (Unica), foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que � Secagem de levedura pode gerar renda extra grande de R$ 40 milhões consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. o uso da água no estado de SP � Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões milhões de metros cúbicos de água. empreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso do líquido. realizar o Prêmio MasterCana Nordeste em tudo e saímos ainda mais fortalecidos. Geral .. .. .. .. que ..contínuo .. .. .. assumem .. ..ganha .. .. .. ..espaço .. .. .. ..entidades .. .. setor .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .30 do setor e sistemas para reduzir e tornardeeficiente o uso do líquido. de metrosações cúbicos de água. Geral � Cozimento no Para se ter .30 ideia, namilhões safraempreende 2010/2011 as unidades produtoras do Estado São Paulo consumiam em � Cozimento contínuo ganha espaço no setor Recife, após uma parada conta Mas se olharmos em como foi o ano de Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há muito o setor O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como oo por reuso, oo setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis e instituições de peso . . ................................... 10 O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como reuso, setorda grave � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há muito o setor . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 média 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra,em segundo a União da Indústria de Cana-decrise que atingiu o setor, especialmente aquela 2018 para a ProCana Brasil, que completaempreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente odo uso do líquido. sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de de 1,52 1,52 na na safra safra 2010/2011 2010/2011 nção de empreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso líquido. ral Agrícola . .bombas . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .Açúcar . . . . . . . .30 (Unica), foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 .. .. .. .. .. .. .. .24 JornalCana e eu2016/17. de empresas carreira no região produtora. mos 300,91 Anos dopalavra Agrícola . .R$têm . .40.até . .31 . .de. .agosto . . . .para . . .aderir . . . ao . .. Refis .24 aa 34 34 Opara reuso é palavra uma dena nas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, � Empresas metro cúbico safra INDUSTRIAL erar renda extra milhões caiu para 0,91 metro cúbico naordem safra 2016/17. Ocaiu reuso é uma deoordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setoro setor � Empresas têmdeaté 31 de agostosistemas para aderir Refis em Alagoas � Endividamento sucateia deao irrigação milhões de metros cúbicos de água. setor, temos muito que comemorar! Também em 2019, a ProCana Brasil vai � Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas Inovações e tecnologias que foram sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de na 1,52 na 2010/2011 safraindustriais. 2010/2011 Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos paço no setor Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de 1,52 safra � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste Nossa missão é pelas desenvolver agronegócio foi consumido unidadesoprodutoras. Há muitoeditar o setoro QUEM É QUEM NO SETOR, proAgrícola . . para . . . a. safra . . . 17/18 . . . .no. .Nordeste . . . .Recepção, . . . . . . .Não . . . significa . .24 a 34que todo o volume � Previsões destaques caiu A para 0,91resulta metro cúbico na 2016/17. safrade 2016/17. queda do fechamento circuitos com reuso de água; aprimoramento processos rícola . . . . . . . . .no . . .8º . . Curso . . . . . . de . . . . . . . . . . .24 a 34 A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento processos � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 caiu para 0,91 metro cúbico na safra sucroenergético disseminando conhecimenjeto lançado este ano dos edosque vai mexer com o Endividamentoem irrigação em Alagoas devemde crescer atéempreende 30% na 17/18 ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso do líquido. . Endividamento . . .Preparo .�.Investimentos . . . . sucateia . .e. Extração . .sucateia . herbicida . . . .sistemas .de.30 (Moenda/Difusor) e no � sistemas irrigação em Alagoas Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço da limpeza a seco com a colheita � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade tos, estreitando ecaptação; gerando com asprocessos memórias doindustriais. pessoal e perindustriais, com maior eficiência e menorcaptaram ecomo avanço da água limpeza a os seco com a colheita seja, em anos asrelacionamentos usinas paulistas 39,7% menos para industriais. Previsões para a safra 17/18 no Nordestegera maior O � Manejo integrado em controle ambiental produtividade reuso é uma palavra Ou de ordem nasdez empresas sucroenergéticas. Com ações ocoração reuso, o esetor sto para ao Refis � Previsões para a safra no Nordeste de Açúcar, realizados 6ºaderir Curso de 17/18 Fabricação A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos mecanizada. negócios sustentáveis, e fizemos nossa missão mitir amplo conhecimento sobre quem, de � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 Amecanizada. queda as resulta do fechamento circuitosmédio com reuso de na água; aprimoramento sucroenergético paulista despencou captações de água. Odeconsumo de 1,52 safra 2010/2011 dos processos � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 pela ProCana Sinatub ............................. 12 a. .37 28 Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . industriais, comano. maior eficiência eágua menor dapelas limpeza a com seco aacontecer colheita nos As informações sobre de ee aa captação; redução na captação foram apresentadas no dia valer neste Se temuso um que nós feza unidades e faz o setor .. .. .. ..em .. ..24 .controle . .a. 34 . ambiental . . . . . . gera . . . maior . . . .produtividade . . . . . . . . .37 . . Gestão . . .�.Manejo . . . .. .integrado . ..em Ascom informações sobre uso desentimento água redução nae avanço captação pelas unidades foram apresentadas no últimos dia industriais, maior eficiência e menor captação; e avanço da fato, limpeza seco acom colheita � Manejo integrado controle ambiental gera maior nas produtividade caiu parado0,91 � Os departamentos de compliance avançam empresas setormetro cúbico na safra 2016/17. do GRUPO PROCANA podemos expressar 30 Anos! � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor mecanizada. 06 de junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, em mas de irrigação em Alagoas de junho pelo captaram secretário39,7% estadual da Agricultura, Jardim, em evento na sede da Unica, em mecanizada. Confira dez anos as06 usinas paulistas menos água para osArnaldo processos industriais. Gestão . . profissionais . . . . . . . . . . . . .que . . . .participaram . . . . . . . .Ou . . .seja, . . . .em . .37 neste ano édos o de DEVER CUMPRIDO! Pensando em foram diversificar nossa atuação As informações sobre uso de água e a redução na captação pelas unidades apresentadas no Nordeste comemoração dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. stão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental dopelas Setor Sucroenergético. Usina do Bem ..assim .. .. .. .. .. ..como .. .. .. .. .. representantes .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..A.. ..queda .. .. .. .. ..resulta .. .38 As informações sobre uso de água eágua; aao redução na captação unidades foram apresentadas no diano dia dos Usina do Bem .38 do fechamento de circuitos com reuso de aprimoramento dos processos � Oscursos, departamentos de compliance avançam nas empresas do setor Dever cumprido por levar setor através para outros setores e reconhecendo evem até 30%de nacompliance 17/18 06 deO junho pelointegra secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na da sede da Unica, em que o � Os crescer departamentos avançam nas empresas do setor Protocolo oo Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura ee do Meio � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos O Protocolo integra Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura do Meio 06 de junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede Unica, em de empresas patrocinadoras ................ 29 e 30 � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos de 8 cursos técnicos presenciais da ProCana agronegócio é um dos maiores geradores de industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço da limpeza a seco com a colheita ambiental gera maior produtividade comemoração dosanos dez do anos do Protocolo Agroambiental dodesenvolvido Setor Sucroenergético. Ambiente, ee representa um modelo de ee diálogo entre oo setor produtivo ee oo Estado. Ambiente, representa um modelo de parceria parceria diálogo desenvolvido entre setorestamos produtivopromovendo Estado. o Usina do Bem . . . . . . . . . . . . . . . . . . mecanizada. . . . . . . . . . . . . .38 comemoração dos dez Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. Sinatub, que agregaram conteúdo técnico de empregos no país, inaNegócios do Bem . &. .Oportunidades . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .38 .40 a 42 O Protocolo integra o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e do Meio A segunda fase do Protocolo entra em cena neste mês de julho, formatada por técnicos das duas & . . . . .em . .Barretos . . . . . . . .40 a 42 Usinas É para. hospital segunda entra em cena neste mês de julho, formatada por técnicos duas qualidade adocada um dos participantes das Ranking Empresas para Trabalhar OAProtocolo integra oProtocolo Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais daMelhores Agricultura e dodas Meio . Negócios . .QUEM .� .doam . . . energia .doam . QUEM .Oportunidades . .energia . . . . elétrica . . . hospital .37 �. Usinas elétrica para em Barretos As informações sobre uso de água efase a redução na captação pelas unidades foram apresentadas no dia Ambiente, e representa um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entre o setor produtivo e o Estado. Secretarias e da Unica. áreas agrícola e industrial. E olha que foram Agronegócio da GPTW. Entrevista comdoJoel ance avançam nas empresas setor Soares Alves Secretarias e da Unica. Ambiente, e representa um modelo de Jardim, parceriaem e diálogo entreem o setor produtivo e o Estado. da Agricultura, Arnaldo evento desenvolvido na sede da Unica, Negócios & Oportunidades . . . . . . . 06 . . .de . . junho . . . .40pelo a 42secretário estadual A segunda fase do mês Protocolo entra em neste cena neste mês de julho, formatada por técnicos das duas Nesse mesmo de entra em cobrança pelo uso em quatro bacias aproximadamente 1.000 profissionais que esmostrar para a sociedade que gócios & Oportunidades . . . . . . . . .da . . .Jalles . . . .40 a 42 Silva, diretor de Operações Nesse mesmo mês de julho, julho, entra em vigor vigor cobrança peloQueremos uso da da água em quatro bacias A segunda fase do Protocolo entra em cena mêsaade julho, formatada porágua técnicos das duas comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. . . . .Machado . . . . . . . . .S/A, . . . .profissional . . . . .38 tiveram envolvidos durante o ano todo. o agronegócio brasileiro é um excelente lugar Secretarias e da Unica. hidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. com mais hidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. e da Unica. O Protocolo integraSecretarias o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e dotrabalhar! Meio para hospital em Barretos Ainda realizamos edições históricas do para Nesse mesmo mês de julho, entra em a cobrança pelodauso da em águaquatro em quatro baciaságua Conforme reportagem desta edição do JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam de 30 anos de experiência no setor Conforme reportagem desta edição dovigor JornalCana, 55 unidades captam água dessas dessas mesmo mês de entra em vigor aentre cobrança uso bacias Ambiente, e representa um Nesse modelo de parceria e julho, diálogo desenvolvido o São setorpelo produtivo eágua osucroenergéticas Estado. Prêmio MasterCana, em Ribeirão Preto e O Ranking Melhores Empresas para Trahidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. sucroenergético .............................................. 38 bacias. O custo médio da cobrança de água por tonelada de cana varia de acordo com o reuso pelas bacias. Odocena custo médio da de cobrança de água por tonelada cana varia de acordo com o publicado reuso pelas na edição hidrográficas Estado demês São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. es . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 A segunda fase do Protocolo entra em neste julho, formatada porintertécnicosdedas duas Paulo, consolidando nossa abrangência balhar Agronegócio será Conforme reportagem desta edição doR$ 55 unidades sucroenergéticas captam dessas água dessas unidades, mas a média éé projetada 0,03 ee R$ 0,12 porsucroenergéticas tonelada. unidades, mas média projetada entre R$JornalCana, 0,03 55 R$ 0,12 tonelada. Conforme reportagem desta edição doentre JornalCana, unidades captam e aságua empresas vencedonacional doa MasterCana Award, reconhecendepormaio do JornalCana, Secretarias e da Unica. Executivos e profissionais do setor bacias. O custo médio dareportagem cobrança de água por tonelada de varia cana varia de acordo osetor reuso pelas A Unica explica na que oo avanço dessa cobrança não assusta porque oono A Unica explica na reportagem quepor avanço dessa cobrança nãoacordo assusta porque setor bacias. O custo médio daaecobrança de água tonelada de cana de com ocom reuso pelas ras serão reconhecidas evento de premiado as empresas personalidades que fazem as entra em vigor cobrança pelo uso da água em quatro bacias e que participaram do MasterCanaNesse mesmo mês de julho, unidades, mas apaulista média ése projetada R$ e0,03 eanos R$ por 0,12tonelada. porque tonelada. sucroenergético preparou ao longo dos para arcar com esse ee colaborar aa gestão ção acontecerá Ribeirãocom Preto (SP), na coisas no mercado. sucroenergético paulista se preparou aoSapucaí-Mirim longo dos anos arcar com esse custo custoem colaborar com gestão mas aacontecerem média é projetada entre entre R$ 0,03 R$ 0,12 hidrográficas Estadounidades, de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, e para Mogi-Guaçu. AwardFUNDO e Brasil ......................................... 40 edo41 DE RECEITA FIXA A Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo FUNDO DE RECEITA FIXA noite de 29 de abril de 2019, primeiro Celebramos também a consolidação das bacias hidrográficas. Conforme Departamento de Águas e Energia Elétrica Adas Unica explica na reportagem que ooavanço dessa cobrança não assusta porque o(DAEE), setor do governo dia da Conforme reportagem desta edição do JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas “Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, sucroenergético paulista se preparou aodigital longo dos anos para arcar comEstadual esse custo colaborar a gestão “Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, paulista, valores arrecadados com essa cobrança irão para oo Fundo de JorAgrishow. nossasos mídias digitais. A edição do para paulista, valores arrecadados com essa cobrança irão para Fundo Estadual deeRecursos Recursos Hídricos sucroenergético paulista preparou ao longo dos arcar com esse custo e colaborar comHídricos acom gestão bacias. O custo 42 médio da cobrança deoságua por se tonelada de cana varia deanos acordo com o reuso pelas N&O mas .................................................................. em Deus, que de tudo nos provê ricamente” FUNDO DE RECEITA FIXA nalCana ganhou mais de 7.000 leitores habiNo meio de tantas novidades interessantes, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” das bacias hidrográficas. Conforme odemandados Departamento de próprias Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo (Fehidro), que os usará nos projetos bacias. FUNDO DE RECEITA FIXA (Fehidro), que usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de pelas Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo Recomendação de Paulo, sua apóstolo a Timóteo, na carta, capítulo 6,mas verso 17 unidades, a médiadas é projetada entre R$os0,03 e R$ 0,12 por milhão tonelada. “Nem ponham esperança naprimeira incerteza da riqueza, tuais, tivemos mais de meio de acesaproveito a você que nos tem acompanhado Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 paulista, os valores com essaMundial cobrança irão o Fundo de Recursos Hídricos No mês emarrecadados que se comemora oo Dia Meio Ambiente, as usinas fazem questão de “Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, Novalores mês quearrecadados sedessa comemora Dia do Meio Ambiente, asEstadual usinas fazem questão de reassumir reassumir os com essa cobrança irãodo para opara Estadual desóRecursos Hídricos A Unica explica napaulista, reportagem que oem avanço cobrança nãoMundial assusta porque oFundo setor mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” JornalCana.com.br, e sos únicos neste ano no regularmente, podemos agradecer por sua (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. "Esquecendo-me das coisas que atrás ficam e nossasaoredes sociais entrecom as esse de maior parceria anos. Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeirasucroenergético carta, capítulo 6, verso 17paulista se preparou longo dos anosestão para arcar custo e colaborar comem nossos 30 a gestão Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Noem mêsque emseque se comemora oMundial Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir de vida! avançando diante de mim, de vida! No mês comemora o Dia do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir RECEITA FIXApara as que estãodas volume de integração social e engajamento do Receba meu muito obrigado, um grande bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo Boa leitura! prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana Boaseu leitura! público docobrança setor. irão E MUITA rança na incerteza da riqueza, e manifestar compromisso com o meio ambiente e com uso abraço sustentável de água. PAZ E águaEéPROSPERIDADE sinônimo paulista, os valores arrecadados com essa para o Fundo Estadual de oRecursos Hídricos vocação de Deus em Cristo Jesus." de vida! Agradecidos por 2018, seguimos conscienEM 2019! tudo nos provê ricamente” (Fehidro), que os usaráde nosvida! projetos demandados pelas próprias bacias. Carta Filipenses 3:13,14 Boa leitura! imóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Boa leitura! No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumirNOSSOS PRODUTOS NOSSOS PRODUTOS EVENTOS e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo PUBLICAÇÕES EVENTOS PUBLICAÇÕES JornalCana - O MAIS LIDO! Prêmio MasterCana JornalCana O MAIS LIDO! de vida!Presidente Prêmio NOSSOS Anuário da Cana PRODUTOS Tradição de MasterCana Credibilidade e Presidente NOSSOS daPRODUTOS Cana Guide Tradição de Credibilidade e ISSN 1807-0264 Brazilian Anuário Sugar and Ethanol Josias Messias Sucesso ISSN 1807-0264 Brazilian Sugar and Ethanol Guide EVENTOS PUBLICAÇÕES Josias Messias Sucesso A Bíblia do Setor! Boa leitura! josiasmessias@procana.com.br EVENTOS PUBLICAÇÕES A Bíblia do Setor! Fórum ProCana

. . . . MERCADO ...................6 Usinas do Nordeste investem em Industrial .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .16 a 26 . . Industrial . tecnologia . . . . . . . . . . .e. gestão . . . .8 a e14são premiadas .16 a 26 pelo MasterCana 2018 ...................................... 9 � Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões Industrial . de . .levedura . . . . .pode . . . gerar . . . .renda . . . extra . . . de . . R$ . . 40 . .milhões . . .16 a 26 Secagem gues na�estreia dustrial . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 � Cozimento contínuo ganha espaço no setor

“Desenvolver o agronegócio

sucroenergético, dis eminando conhecimentos, estreitando relacionamentos e gerando negócios ustentáveis”

Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Comitê de Gestão - Controladoria & TI public dade@procana.com.br � Editor Mateus Mes ias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br presidente@procana.com.br � As istente Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação thais@procana.com.br José Murad Badur � Comitê de Gestão - Jornalismo Ales andro Reis - editoria@procana.com.br � As inaturas & Exemplares FINANCEIRO Paulo Henrique Mes ias (16) 3512-430 contasareceber@procana.com.br � Comitê de Gestão - Marketing atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima w w.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br

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josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia de Gestão - Comercial & Eventos � Comitê Presidente Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia � Presidente � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos 1807-0264 14096-030ISSN — Ribeirão Preto — SP Rose JosiasMessias Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias ISSN 1807-0264 Josias Messias rose@procana.com.br procana@procana.com.br josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br josiasmessias@procana.com.br Foneprocana@procana.com.br 16 3512.4300 Fax 3512 4309 FoneAv. 16Costábile 3512.4300 Fax 3512 4309 Romano, 1.544 - Ribeirânia Com Clientes � Comitê de Gestão - Relacionamento Comercial & Eventos Comitê de- Gestão - Relacionamento Com Clientes �de Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia Gestão Comercial & Eventos � ComitêLucas Messias 14096-030 Ribeirão Preto — SP Rose Messias Lucas Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias lucas.messias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br

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Ar tigos as inados (inclusive os das eções Negócios & Opor tunida es e Vitr ne) refl tem o ponto de vist a dos autores (ou das empresa cit ad s). JornalCan . Dire tos autorais e comercia s res r vados. É proib da reprodução, to al ou parcial, distribuição u disponib lização pública, por qualquer meio u proces o, sem autorização expres a. A violação dos diretos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversa (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973).

Quem JornalCana é Quem no setor sucroenergético FórumMasterCana ProCana O MAIS LIDO! USINAS DE ALTA Prêmio Quem é Quem no -setor sucroenergético JornalCana USINAS DE ALTA e JornalCana - O MAIS LIDO!da Online Prêmio MasterCana Anuário Cana PERFORMANCE Tradição de Credibilidade JornalCana Online www.jornalcana.com.br PERFORMANCE Anuário da Cana e Brazilian Sugar and Ethanol Guide Tradição de Credibilidade Sucesso www.jornalcana.com.br SINATUB Tecnologia BIO &Guide Brazilian Sugar and AEthanol Bíblia doSugar Setor! Sucesso SINATUB Tecnologia BIO & Sugar Liderança em ProCana Aprimoramento Fórum Magazine AQuem BíbliaédoInternational Setor! Quem no setor sucroenergético eme Atualização Aprimoramento International Magazine FórumLiderança ProCana www.jor nalcana.com.br Técnico USINAS DE ALTA MapaJornalCana Brasil de Online Unidades Quem é Quem no setor sucroenergético e Atualização www.jor nalcana.com.br NOSSOS PRODUTOS USINAS DETécnico ALTA Mapa Brasil de Unidades Tecnológica PERFORMANCE Produtoras Açúcar e Álcool JornalCana Onlinede www.jornalcana.com.br Tecnológica Produtoras de Açúcar e Álcool EVENTOS PUBLICAÇÕES PERFORMANCE COLABORADORES � Arte www.jornalcana.com.br SINATUB Tecnologia COLABORADORES � Arte BIO & Sugar � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br SINATUBLiderança Tecnologia em Aprimoramento BIO & Sugar JornalCana - O MAIS LIDO! International Magazine � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br Prêmio MasterCana Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Liderança em Aprimoramento Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios &e Atualização International Magazine Técnico � Presidente Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Anuário da Cana Mapa Brasil de Unidades Tradição de Credibilidade Artigos assinadose (inclusive os das seções Negócios & publicidade@procana.com.br & TI � Comitê de Gestão - Controladoria � Editor Relacionamento Com Clientes Técnico e Atualização Tecnológica 264 Mapa Brasil deeUnidades Produtoras de Açúcar e Álcool o ponto de vista dos Oportunidades Vitrine) refletem autores Josias Messias Sucesso publicidade@procana.com.br Comitê de- Gestão - Controladoria & TI �de � Editor Brazilian Sugar and Ethanol Guide Gestão Relacionamento Com Clientes � ComitêMateus “Desenvolver o agronegócio Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de vista dos autores Messias Delcy editor@procana.com.br Tecnológica COLABORADORES � ArteMac Cruz A- Bíblia Lucas Messias Produtoras de Açúcar e Álcool do Setor! “Desenvolver o agronegócio Lucas Messias josiasmessias@procana.com.br Mateus Messias Delcy Mac Cruz editor@procana.com.br (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e COLABORADORES � Arte Fórum ProCana presidente@procana.com.br Assistente � lucas.messias@procana.com.br Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro arte@procana.com.br (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e Quem é Quem no setor sucroenergético ax 3512 4309 presidente@procana.com.br Assistente � www.jor nalcana.com.br Diagramação USINAS DE ALTA lucas.messias@procana.com.br Com Clientes � Relacionamento Gustavo Santoro arte@procana.com.br sucroenergético, disseminando comerciais reservados. É proibida a reprodução, total ou Thaís Rodrigues � Editor -de Arte Diagramação Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Artigos assinados (inclusive os dasaseções Negócios &ou JornalCana Online 544 - Ribeirânia sucroenergético, disseminando comerciais reservados. É proibida reprodução, total - Comercial & Eventos � Comitê de Gestão Hi Comunicação diagramacao@procana.com.br Thaís Rodrigues � Editor de Arte Diagramação PERFORMANCE Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Artigos assinados (inclusive osoudas seções Negócios thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur publicidade@procana.com.br Controladoria & TI � Editor parcial, distribuição disponibilização pública, pordos qualquer www.jornalcana.com.br o Preto — SP conhecimentos, Rose Messias estreitando Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de& vista autores thais@procana.com.br Comitê de- Gestão - Jornalismo �de parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer publicidade@procana.com.br Gestão Controladoria & TI � ComitêAlessandro � Editor José Murad Badur “Desenvolver o agronegócio SINATUB Reis - editoria@procana.com.br Mateus Messias Delcy Macdigital Cruz -eBIO editor@procana.com.br & Sugar Oportunidades eTecnologia Vitrine) refletem o ponto de expressa. vistaDireitos dos Aautores meio ou processo, sem autorização violação dos conhecimentos, estreitando Mateus Gestão MKT rose@procana.com.br a.com.br“Desenvolver Alessandro Reis - editoria@procana.com.br o agronegócio (ou das empresas citadas). JornalCana. autorais e Messias Delcy Mac Cruz editor@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos Liderança em Aprimoramento International Magazine � Assinaturas FINANCEIRO presidente@procana.com.br Assistente & Exemplares Matheus Valêncio matheus@ipense.com.br (ou das Técnico empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e direitos autorais é punível como crime (art. 184 parágrafos, � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO relacionamentos e gerando e Atualização presidente@procana.com.br Assistente � sucroenergético, disseminando comerciais reservados. É proibida a reprodução, total ou Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Mapa de Unidades � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Brasil Diagramação direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, relacionamentos e gerando de Gestão - Relacionamento Com Clientes � Comitê Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br sucroenergético, disseminando comerciaisdo reservados. É proibida a reprodução, ou conjuntamente Tecnológica Código Penal) com de prisão etotal multa; Produtoras Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � Comitê José Murad Badur de Açúcar e Álcool parcial, distribuição oupena disponibilização pública, por qualquer

NOSSA NOSSA MISSÃO MISSÃO

NOSSA MISSÃO NOSSA MISSÃO

do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente COLABORADORES � Arte atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � Comitêluciano@procana.com.br José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer com busca e apreensão e indenização diversas (artigos www.loja.jornalcana.com.br Reis Alessandro Consultora ADM- editoria@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. violação122, dos � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br com busca e apreensão e indenização diversasA (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Alessandro Reis editoria@procana.com.br � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos Rute AlmeidaRobertson - gerentefinanceiro@procana.com.br 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). Fetsch 16 9 9720 5751 direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). relacionamentos e gerando � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br contasareceber@procana.com.br direitos autorais é punível crimede(art. 184 ee multa; parágrafos, Gestão - Controladoria &�TIComitê de Gestãopublicidade@procana.com.br � Comitê � Editor relacionamentos edegerando Código Penal)como com pena prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 - Marketing contasareceber@procana.com.br Oportunidades e Vitrine) refletem o ponto de vistadodos autores contasapagar@procana.com.br atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima gronegócio Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br do Códigocom Penal) come pena de prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima busca apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e negócios sustentáveis” presidente@procana.com.br � Assistente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br sseminando comerciais reservados. É proibida a reprodução, 123, total 124, ou 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). thais@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer streitando Alessandro Reis - editoria@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, e gerando Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 � Comitê de Gestão - Marketing contasareceber@procana.com.br

Lucas Messias negócios sustentáveis” conhecimentos, estreitando SSÃO negócios sustentáveis” lucas.messias@procana.com.br conhecimentos, estreitando

do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente


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10 EVENTOS

NÃO FIQUE FORA DO RANKING Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio

A Great Place To Work Brasil realiza com a ProCana o Ranking Melhores Empresas Para Trabalhar - Agronegócio. Não deixe sua empresa fora do Ranking Agro. Para participar, basta cadastrar-se na Plataforma Connect pelo site www.gptw.com.br. Selecione o plano de Certificação mais adequado ao perfil e porte de sua empresa, preencha os dados e aplique a pesquisa de diagnóstico aos seus funcionários. Ao atingir 70 pontos ou mais na avaliação, e atendendo aos critérios da metodologia, automaticamente a sua empresa se torna uma Certificada GPTW. Ao ser Certificada, sua empresa se torna elegível a concorrer ao Ranking das Melhores Empresas Para Trabalhar - Agronegócio. Informações: (16) 3101-3334 relacionamento@gptw.com.br www.gptw.com.br

Janeiro 2019

MASTERCANA NORTE/NORDESTE CHEGA À 30ª EDIÇÃO 14 DE FEVEREIRO DE 2019

Em fevereiro próximo Recife voltará a ser palco do Prêmio MasterCana Norte/ Nordeste, evento que vai reunir os principais nomes do setor para homenagear personalidades, grupos e órgãos que vem se destacando no mercado sucroenergético da região. Com apenas 200 convidados VIPs, o jantar e cerimônia de premiação do MasterCana comemora 30 Anos e tornou-se ponto de encontro entre representantes das usinas e grupos produtores, fornecedores e entidades do setor, gerando um ambiente exclusivo e intimista favorável para troca de informações, relacionamentos e negócios Personalidades e grupos confirmados Dentre os laureados do Prêmio MasterCana Nordeste 2018, que acontecerá na prestigiada Spettus Steak House, em Boa Viagem, estão grupos e usinas que obtiveram as melhores performances durante a última safra. Dentre estes já estão confirmados os Grupos Coruripe, EQM, JB, Olho D’Água e as usinas Petribu, Trapiche e União e Indústria, de Pernambuco; e as usinas Tabu e São João da Paraíba. Entidades setoriais e cooperativas que se destacaram durante a safra também serão premiadas, como o Sindicato da Indústria do Açúcar do Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), a Associação dos Fornecedores de Cana do Estado (AFCP), o Sindicato dos Cultivadores de Cana de Pernambuco (Sindicape), Associação dos Plantadores de Cana de Alagoas (Asplana), a Coaf — Cooperativa que retomou as atividades da antiga usina Cruangi, representada por seu presidente Alexandre Andrade Lima, e a Agrocan – Empresa que retomou as atividades da usina Pumaty, também representada por seu presidente Gerson Carneiro Leão. Site: www.mastercana.com.br


MERCADO

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Usinas do Nordeste priorizam produtividade Equipe do JornalCana visita algumas das unidades produtoras da região, que em fevereiro próximo também serão celebradas no MasterCana Nordeste, que chega à 30ª edição DIVULGAÇÃO

JOSIAS MESSIAS

Ulysmar Curvelo Cavalcanti e Kiara de Fátima Ribeiro Gomes, da Japungu Agroindustrial - Unidade Agroval

Agroval produz cristal da RB 92579

FOTOS DIVULGAÇÃO

A Unidade Agroval, controlada pela Japungu Agroindustrial e localizada em Santa Rita (PB), produz açúcar cristal e VHP a partir de 90/100% da cana da variedade RB 92579, que gera um caldo com cor muito elevada. Por conta exatamente dos desafios na produção do açúcar de qualidade nessas condições, os gestores da Unidade Agroval se interessaram muito pela Tecnologia Inovatronic de Tratamento de Caldo através da Eficaz Medição e Controle do pH.

DIVULGAÇÃO

Josias Messias e Daniela Oria, CEO da Petribu, vencedora do MasterCana Nordeste na categoria Usina do Ano Área Comercial e Logística – Gestão

Petribu exporta e atende exigentes certificações

Nos últimos anos a Petribu, com unidade produtora em Lagoa do Itaenga (PE), investiu e diversificou sua área comercial. Com isso, passou a exportar açúcar refinado e a fornecer açúcar a grandes indústrias multinacionais, atendendo a certificações exigentes como a FSSC 22000. No varejo a Petribu iniciou as vendas do açúcar cristal e demerara em sachês, além do álcool saneante em garrafas de 500ml e 1litro, tornando-se a usina com maior diversificação de produtos do Nordeste. A Petribu foi escolhida Usina do Ano na área comercial e logística do MasterCana Nordeste 2018.

Josias Messias e Gentil Ferreira de Souza Filho

Gilberto Tavares de Melo Filho, Artur Tavares de Melo Neto, Bruno Tavares de Melo e José Frederico Carrazzoni, fornecedor de cana

DIVULGAÇÃO

Cultivo de cana-de-açúcar para a próxima safra, a 2019/20: expectativas

ARQUIVO PESSOAL

Com a safra 2018/19 prestes a terminar entre fevereiro e março, as usinas das regiões Norte e Nordeste do País preveem uma moagem abaixo da capacidade instalada, mas que cresce em relação a temporada anterior. As estimativas iniciais de entidades representativas do setor no Nordeste indicavam um processamento pouco acima de 46 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume representa alta de 3% ante a oferta de cana da safra 17/18. A melhor oferta da matéria-prima resulta das chuvas registradas principalmente no primeiro trimestre de 2018 em estados canavieiros do Nordeste. Enquanto celebram a projeção, unidades produtoras da região investem em ganhos de eficiência e produtividade. O JornalCana visitou algumas das unidades no começo de dezembro último e apresenta relatos nesta página.

Tabu festeja resultados de programa

A equipe do JornalCana foi recebida na Agroindustrial Tabu, localizada em Caaporã (PB), por Luiz Sales, diretor operacional, que comemora os resultados do “Tabu, Novos Caminhos”. Trata-se de programa próprio de reestruturação que priorizou colocar as pessoas certas nos locais certos, adequando o número de colaboradores à realidade da empresa. Sales, que é o e Executivo do Ano no Prêmio MasterCana Nordeste 2018, informa que a nova direção, em sintonia com os acionistas e com o RH, permitiu que as rápidas tomadas de decisões, sem o “achismo”, produzissem resultados muito animadores tanto na gestão como na produção agroindustrial e contribuíram para a consolidação do plano de negócio da Tabu.

Olho D’Água se destaca pela estratégia empresarial

Visitamos também a Usina Central Olho D'Água, localizada em Camutanga (PE), que, apesar da crise nos preços do açúcar, está obtendo excelentes índices de ATR e de Eficiência Industrial e completa o processo de transição para assumir o controle da destilaria Giasa, na Paraíba. No começo de novembro último, o Grupo Olho D’Água comprou a unidade Giasa, então controlada pela Biosev S. A., por R$ 70 milhões. Localizada no município de Pedras do Fogo (PB), a unidade tem capacidade de moagem anual de 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.


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MERCADO

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Lideranças do setor assumem entidades 2019 tem início com profissionais do setor sucroenergético em posições de representatividade nacional O ano de 2019 começa com a posse de representantes do setor sucroenergético em entidades, instituições e órgãos liderados diretamente ao Governo federal. É o caso, por exemplo, de Alexandre Andrade Lima, presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), que assume também a presidência da Câmara Se-

torial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool do Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa). Jacyr Costa Filho, diretor da Região Brasil do Grupo Tereos, integrará a diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG). Atualmente o executivo preside o Comitê de Agroenergia da entidade, uma das mais repre-

sentativas do agronegócio no País. Outra importante entidade do setor, o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), entra em 2019 com nova diretoria. O presidente do CEISE Br passa a ser Luis Carlos Jorge, diretor comercial da Equilíbrio Balanceamentos Industriais. CONFIRA QUEM É QUEM NA NOVA DIRETORIA DO CEISE BR: Diretoria Executiva Presidente: Luis Carlos Jorge | Equilíbrio Balanceamentos Industriais LTDA

FOTOS DIVULGAÇÃO

1º Vice-presidente: Rafael Azevedo Gomides | RG Sertal Indústria e Comércio LTDA 2º Vice-presidente: Erlon Michel Zanarotti | Metágua Com. Ind. Equip. Proj. Ind. LTDA 1º Diretor secretário: Milton da Silva Pereira Junior | Ferrusi Indústria e Comércio de Peças LTDA 2º Diretor secretário: Marcio Fernando Meloni | Coop. dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de SP 1ª Diretora financeira: Rosana Amadeu da Silva Zumstein | Transportadora Especialista LTDA 2º Diretor financeiro: Sebastião Henrique Rodrigues Gomes | HSH Consultoria e Asses. Empresarial LTDA

Lima, da Feplana, assume Câmara do Mapa

Lima, da Feplana, assume a presidência da Câmara junto ao Mapa

Alexandre Andrade Lima, presidente da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), é o novo presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, colegiado de órgãos e entidades sucroenergéticas ligado ao Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa). Realizada em 05/12, a eleição de Lima tem registro histórico: é a primeira vez que um pernambucano e do setor de fornecedores independentes de cana do Nordeste assume o cargo desde a criação da Câmara, em 2003. Também é a primeira vez que a presidência da Câmara é ocupada pela Feplana. Formada por 47 entidades da cadeia produtiva do açúcar e do álcool, a Câmara também é composta por órgãos e entidades vinculadas aos setores de industriais e fornecedores de cana no Brasil. Andrade Lima terá mandato de dois anos, como seus antecessores, a exemplo do atual presidente da Câmara, André Rocha, que lidera o Fórum Nacional Sucroenergético.

Diretor da Tereos integra a ABAG

Jacyr Costa Filho assume diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG)

Jacyr Costa Filho, diretor da Região Brasil do Grupo Tereos, integrará a diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG). Atualmente o executivo preside o Comitê de Agroenergia da entidade, uma das mais representativas do agronegócio no País. A nova diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio assume neste mês de janeiro de 2019. A presidência da ABAG será ocupada pelo engenheiro de alimentos Marcello Brito. Nos últimos sete anos, a entidade esteve sob o comando do engenheiro agrônomo Caio Carvalho, diretor da consultoria Canaplan e executivo do grupo sucroenergético Alto Alegre. A nova diretoria da entidade terá mandato de três anos e foi eleita em assembleia realizada em 03/12. Jacyr Costa Filho é graduado em Engenharia Civil e Administração de Empresas com especialização em Marketing pelo International Institute for Management Development (IMD), em Lausanne, Suíça. Possui mais de 30 anos de experiência no setor sucroenergético, tendo dirigido empresas como Guarani, Brasil Álcool e a trading SCA. O executivo atua em diversas entidades do setor. Atualmente, preside o Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp (Cosag) e é conselheiro da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).


MERCADO

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Agroindustrial Tabu, Novos Caminhos DIVULGAÇÃO

A Agroindustrial Tabu está situada no litoral sul do Estado da Paraíba, divisa com o Estado de PE, cortados pela BR – 101, importante rodovia que liga o N ao S do país, estando privilegiada por uma malha rodoviária que permite fácil acesso aos portos de Cabedelo e Suape. A Sociedade Anônima em regime de capital fechado foi fundada no ano de 1967 pela família Lundgren, iniciando a produção de etanol no biênio safra 1979/1980. Em 2007 o Grupo Belga Alcotra Bio Energy, através do seu sócio fundador Philippe Meeus, adquiriu partes das ações da Destilaria Tabu e em 2011 passou a ser o único acionista, assumindo a gestão da organização. Em 2016 após quase uma década de turbulências políticas e econômicas vivenciadas no Brasil, impactando negativamente no setor bioenergético a situação das empresas do setor que, com raras exceções, enfrentaram um período de crise que parecia que não teria fim, pela falta de políticas públicas voltadas para o setor, levando vários grupos e empresas familiares ao encerramento

das atividades ou a pedidos de recuperação judicial. A Agroindustrial Tabu também afetada duramente pela crise e fatigada pela indefinição das políticas públicas que promovessem visibilidade do Etanol na matriz energética do país, sentiu a premente necessidade de traçar um novo rumo para a organização, com a reestruturação da empresa e o lançamento do importante projeto “Tabu Novo Caminhos” neste mesmo ano. Buscou-se no primeiro momento uma nova visão de gestão da companhia com humanização e aperfeiçoamento profissional das pessoas, que estivesse alicerçada em um modelo

que não somente mitigasse os gargalos, mas, principalmente que permitisse a sustentabilidade e a eficácia do plano de negócio. A nova gestão entendeu que a “pedra fundamental” seria a estruturação do RH, acreditando que as pessoas certas nos locais certos iriam fazer uma grande diferença nos processos. Pesquisou-se no mercado uma consultoria de RH que estivesse identificada com as oportunidades de melhorias na gestão e comprometida não somente com o pensamento, mas que traçasse o escopo de ações vitais para o êxito das mudanças. Com as premissas definidas e discutidas amplamente com o staff da organização e o envolvimento dos principais líderes, o primeiro passo foi identificar no quadro funcional existente os colaboradores que estivessem alinhados com o objeto do programa “Tabu Novos Caminhos” e que acreditassem decisivamente na transformação da empresa. A empresa tinha pressa e as medidas deveriam entregar resultados rápidos e eficazes. “Era mais que

preciso ter a empresa do tamanho que teria que ser e não cabendo mais “achismo” ou qualquer outro sentimento que expressasse indefinições e/ou dúvidas”. A direção em perfeita sintonia com os acionistas e com o RH permitiu as rápidas tomadas de decisões que desencadeassem os primeiros resultados animadores para a manutenção do empreendimento. Uma vez definido o tamanho do quadro de colaboradores tornou-se possível manter os processos sem que sofressem descontinuidades. O programa teve como objeto principal o treinamento e o desenvolvimento das pessoas com foco para a atividade e no negócio, internalizando a nova cultura organizacional, o sistema integrado de gestão, em conformidade com o mais verdadeiro conceito de sustentabilidade. Os passos seguintes foram ações participativas que abordassem a Missão, a Visão e os Valores de uma forma bem dinâmica, com a participação de todas as áreas, permitindo assim um clima organizacional perfeito para novos desafios.


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Inovações que são destaques na indústria do setor JornalCana apresenta nesta e nas páginas seguintes conteúdos apresentados no 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor) e no 6º Curso de Fabricação de Açúcar, realizados pela ProCana Sinatub DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Com a disputada presença de 100 participantes, a ProCana Sinatub realizou em novembro os últimos eventos de 2018 da área industrial de usinas de cana-de-açúcar. Durante dois dias, os técnicos do setor assistiram a 20 apresentações de especialistas e de executivos de usinas como Bevap, Iracema (Grupo São Martinho) e Cevasa. “Além da qualidade dos cursos, o evento também foi uma oportunidade para fazer ótimos contatos com profissionais”, diz Lizeth Osorio Lina, engenheira química da Colômbia que veio em 2018 para trabalhar na Usina Vale do Paraná, com unidade em Suzanápolis (SP). “O êxito dos cursos renova o incentivo da ProCana Sinatub em investir na realização de mais desses programas em 2019”, afirma Josias Messias, presidente da ProCana Sinatub.

Confira nesta e nas páginas seguintes conteúdos apresentados por palestrantes do 8º Curso de

Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), realizado em 28 de novembro, e do 6º Curso de

Fabricação de Açúcar, realizados pela ProCana Sinatub, em 29 de novembro.

IMPUREZAS VEGETAIS ENCARECEM ATÉ O TRANSPORTE As impurezas vegetais aumentam o consumo energético e até os custos de transporte, afirma Paulo de Tarso Delfini, diretor da Delfini Consultoria. Ele foi palestrante do 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), promovido pela ProCana Sinatub. Segundo Delfini, o primeiro efeito colateral das impurezas vegetais na moenda é o aumento de consumo de potência. Isso ocorre por conta da cana crua, que carrega mais impurezas na comparação com a cana queimada. “A cana crua consome mais potência por ter mais fibra em relação a cana queimada”, destacou Delfini no evento. Queda de até 27% No caso do aumento do custo de transporte por conta das impurezas, o especialista exemplificou no evento que com média entre 7% e 13% de impurezas na cana “ocorre uma queda de até 27% na capacidade de transporte.” Delfini também destacou que se a cana chega à indústria com 12% de impurezas vegetais, a menor densidade de carga leva à redução de 27% da capacidade por caçamba na operação industrial.


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Duomax é a revolução do acionamento duplo DIVULGAÇÃO

Sistema gera uma série de resultados positivos para as unidades produtoras na comparação com as exigências humanas e financeiras relacionadas às volandeiras “Duomax – A Revolução do Acionamento Duplo” foi o tema da palestra de Jorge Zampollo, gerente de engenharia de aplicação da Zanini Renk, no 8º Curso Sinatub de Moenda e Difusor e o 6º Curso Sinatub de Açúcar. Segundo Zampollo, a estrutura Duomax traz uma série de resultados positivos para o setor sucroenergético. A realidade do mundo das volandeiras, segundo o executivo, exige muitos recursos financeiros e humanos no período da entressafra, ao contrário do Duomax.

CONFIRA SLIDES DA APRESENTAÇÃO DA ZAMPOLLO NO CURSO DA PROCANA SINATUB:

Zampollo, da Zanini Renk: Duomax gera uma revolução de ganhos para o setor sucroenergético

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Ganhos da Vista Alegre com camisas de alta drenagem Unidade da Tonon Bioenergia no Mato Grosso do Sul colhe rendimentos financeiros após investir nos equipamentos para promover o rápido escoamento de caldo na região de alta pressão e aumentar o atrito da camisa com o bagaço DIVULGAÇÃO

Controlada pela Tonon Bioenergia, a unidade produtora está localizada em Vista Alegre (MS). A empresa investiu nas camisas de alta drenagem para aproveitar os recursos desta tecnologia de forma a aumentar os ganhos com a melhor extração do caldo e reduzir a umidade do bagaço que sai da moenda e alimenta as caldeiras. Os ganhos da Usina Vista Alegre com a aplicação de camisas de alta drenagem são apresentados por Nelson Rocha, executivo da Tonon Bioenergia durante o 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), realizado em 28 de novembro, em Ribeirão Preto (SP), pela ProCana Sinatub. A Vista Alegre tem capacidade instalada para moer 3,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra. O planejamento da 2018/19 é de de 2,420 milhões de toneladas.

CONFIRA A SEGUIR SLIDES APRESENTADOS POR NELSON ROCHA SOBRE A APLICAÇÃO DE CAMISAS DE ALTA DRENAGEM NA UNIDADE DA TONON:

PERFIL DE PRODUÇÃO DA VISTA ALEGRE

Instalada

Planejada

Moagem (t)

3.500.000

2.420.000

Produção de Açúcar VHP (t)

385.000

148.305

Produção de Etanol (m )

132.000 110.000

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Geração de Energia (mW/h)

DADOS TÉCNICOS DAS CAMISAS EMPREGADAS:

90

90


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Caixas redutoras exigem familiaridade dos técnicos Coordenador comercial da WEG TGM relata que dominar informações sobre os equipamentos é vital, mas também é preciso ter segurança na hora de escolher a aquisição de caixas redutoras tipo planetário e de eixos paralelos Os profissionais da área mecânica industrial das usinas sucroenergéticas precisam estar bem familiarizados com redutores tipo planetário e de eixos paralelos. A familiaridade com esses equipamentos não é a única condição para os gestores industriais, aponta Márcio Cassaro, coordenador comercial de redutores da WEG TGM. Em sua palestra no 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Mo- enda/Difusor), da ProCana Sinatub, Cassaro destacou que redutores tipo planetário e de eixos paralelos precisam ser bem conhecidas pelos gestores para a escolha

adequada de cada tipo de equipamento. Aplicação Essa escolha, segundo ele, é prioritária de acordo com a aplicação e necessidade dos equipamentos. A familiaridade dos profissionais da área mecânica industrial, prosseguiu, é tão vital quando a segurança na seleção dos equipamentos por meio de conceitos gerais e cálculos orientativos. Em sua palestra, o executivo da WEG TGM apresentou slides nos quais discorre sobre redutores tipo planetário e de eixos paralelos.

EXEMLO DE INSTALAÇÕES

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Exemplos de acionamentos hidráulicos em usinas DIVULGAÇÃO

Os equipamentos são adotados por unidades produtoras de vários países e também no Brasil e geram excelentes resultados, segundo projeções apresentadas por executivos da Rexroth, empresa da Bosch, durante palestra em evento da ProCana Sinatub As imagens desta página integram apresentação de José Ortiz e de Paulo Grassmann, da área de vendas e aplicações da Rexroth, empresa da Bosch, durante o 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda e Difuso) realizado em 28/11 em Ribeirão Preto (SP) pela ProCana Sinatub. Segundo os palestrantes, apesar de os equipamentos serem importados, a Rexroth possui estoque no Brasil e estrutura para prestar trabalhos de assistência no interior paulista. CONFIRA AS IMAGENS:


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Simulação destaca performance de balanço de massas DIVULGAÇÃO

Diretor da consultoria Otimiza, Cezar Faiad Neto apresenta como obter excelente performance durante o processo de extração de caldo. Foi durante curso da ProCana Sinatub. JornalCana apresenta nesta página imagens apresentadas pelo especialista

Como obter excelente performance durante o processo de extração de caldo? Cezar Faiad Neto, diretor da consultoria Otimiza, é especialista no assunto e apresentou projeções relacionadas ao assunto durante sua participação no 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração – Moendas e Difusores realizado em 28/11, em Ribeirão Preto, pela ProCana Sinatub. Cerca de 100 técnicos de unidades produtoras do Brasil participaram do evento. JornalCana apresenta a seguir imagens da palestra de Faiad projetadas durante o evento da ProCana Sinatub. Para embasar suas avaliações, o especialista criou um Simulador de Performance para Balanço de Massas.


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Cuidados para garantir a performance da moenda Antonio Carlos Viesser destaca que cuidados básicos garantem a plena operação do equipamento seja na safra ou na entressafra. Confira nesta página algumas das recomendações do especialista, que participou do 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor) e do 6º Curso de Fabricação de Açúcar, realizados pela ProCana Sinatub DIVULGAÇÃO

Existem cuidados básicos que garantem – ou não – a boa performance da moenda. Com 38 anos de dedicação ao setor sucroenergético, Antonio Carlos Viesser, o Alemão, diretor da Viesser Consultoria, participou como palestrante dos dois últimos cursos de 2018 dedicados à área industrial e realizados pela ProCana Sinatub. No 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), Viesser indicou recomendações para garantir a performance da moenda na safra e na entressafra. Confira a seguir imagens da apresentação de Viesser no evento da ProCana Sinatub realizado em 28 de novembro em Ribeirão Preto.


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Dicas para fazer uma boa sustentação da moenda DIVULGAÇÃO

Instalar adequadamente as bagaceiras, que ajudam a dar Sustentação da moenda, está entre as orientações de executivo da RPMEC, empresa especializada no equipamento

CASTELO SÃO RESPONSÁVEIS PELA SUSTENTAÇÃO DA MOENDA

DICAS PARA UMA BOA GESTÃO COM A BAGACEIRA

Emerson Rodrigues Porto, diretor de operações da RPMEC, empresa especializada em moendas, destacou, em sua palestra no 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), Sobre orientações relacionadas à sustentação da moenda. Durante o evento, realizado pela ProCana Sinatub em 28 de novembro, em Ribeirão Preto (SP), Porto tratou dos ‘castelos’, que dão sustentação para a moenda.

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Ranking na edição de Maio:


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Influência do rolo perfurado na capacidade de moagem Com rolo perfurado, o processo de moagem da unidade produtora registra menos umidade e rotação, afirma Paulo Berni, da PB Projetos, em sua apresentação no curso da ProCana Sinatub DIVULGAÇÃO

O processo de moagem, que extrai o caldo a partir da prensagem da fibra da cana-de-açúcar, tem a capacidade muito influenciada pelo rolo perfurado. Especialista no assunto, Paulo Berni, diretor da PB Projetos, destaca que a moagem com rolo perfurado gera ganhos significativos para a unidade produtora. Com rolo perfurado, Berni garante que a umidade chega a cair de 51% para 48% em case de usina do interior paulista. Já a rotação registra uma diminuição de 10% na mesma unidade produtora. JornalCana apresenta a seguir slides nos quais Berni apresenta suas considerações sobre o assunto. Os slides integram apresentação do especialista durante o 8º Curso de Recepção, Preparo e Extração (Moenda/Difusor), realizado em 28 de novembro, em Ribeirão Preto (SP), pela ProCana Sinatub. MOAGEM

ROLO PERFURADO

CAPACIDADE DE MOAGEM


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Executivo explica por que a Bevap é uma usina moderna 4.5 DIVULGAÇÃO

Com canaviais 100% irrigados, a unidade produtora de Minas Gerais opera com difusor capaz de 15 mil toneladas ao dia e é gerida pelo software de inteligência artificial S-PAA A Bevap Bioenergia é considerada um case do setor sucroenergético. A unidade produtora da empresa, localizada em João Pinheiro (MG), Iniciou as operações de etanol em 2010 e dois anos depois começou a produzir açúcar. O planejamento, entretanto, prevê produção de etanol de milho e seu plano diretor estima saltar de moagem de atuais 2,9 milhões de cana-de-açúcar para 4,4 milhões de toneladas em 2024. Gilmar Galon, gerente de divisão industrial da Bevap, detalhou os procedimentos técnicos que explicam porque a empresa é uma usina moderna 4.5. Confira a seguir slides que Galon apresentou em sua apresentação no 6º Curso de Fabricação de Açúcar que a ProCana Sinatub realizou em 29/11 em Ribeirão Preto (SP).


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Caminhos para obter açúcar de qualidade Fernando de Albuquerque explica como se faz para também obter açúcar de boa recuperação em curso realizado pela ProCana Sinatub DIVULGAÇÃO

A obtenção de açúcar de boa qualidade e com boa recuperação tem dois caminhos a seguir e eles são bem distintos, relata Fernando Medeiros de Albuquerque, diretor da F. Medeiros Consultoria. Segundo ele, o primeiro dos caminhos para se obter açúcar de boa qualidade é uma boa clarificação e, o segundo, um bom sistema de cozimento. Albuquerque detalhou mais sobre o tema no 6º CURSO DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR, realizado pela ProCana Sinatub em 29/11 em Ribeirão Preto. A obtenção do açúcar de qualidade e com boa recuperação, segue dois caminhos distintos: uma boa clarificação e um bom sistema de cristalização. Estudos são conclusivos que para obter-se um produto final de qualidade, um bom tratamento de caldo é essencial. Tratamento do Caldo A clarificação tem como objetivo obter um caldo isento de insolúveis e com cor adequada. Quando a clarificação é ineficiente, o caldo retém impurezas que vão se acumulando à medida que o caldo é concentrado, incorporando-se ao açúcar, prejudicando a qualidade. Outro problema mais grave, que resulta da ineficiência de retirada das impurezas, são as altas taxas de incrustações nos tubos dos aquecedores, da evaporação e dos tachos de cozimento. Para obter um bom sistema de tratamento do caldo é necessário: Moer canas sadias; Controle automático de pH; Alcalinização e sulfitação adequada; Vazão estável do caldo; Um eficiente sistema de decantação Tratamento eficiente no setor dos filtros de lodo; Correto uso dos auxiliares de clarificação Cozimento A separação da sacarose, de suas impurezas, associadas, nas soluções sacarinas é função fundamental na fabricação de açúcar. Objetivo, esse alcançado através de cristalização da sacarose e subsequente separação dos cristais

“OUTRO PROBLEMA MAIS GRAVE, QUE RESULTA DA INEFICIÊNCIA DE RETIRADA DAS IMPUREZAS, SÃO AS ALTAS TAXAS DE INCRUSTAÇÕES NOS TUBOS DOS AQUECEDORES, DA EVAPORAÇÃO E DOS TACHOS DE COZIMENTO” FERNANDO MEDEIROS DE ALBUQUERQUE

por meio de força centrífuga, pois outras impurezas já foram eliminadas na fase de clarificação Cristal uniforme significa grã de melhor poder de adsorção de sacarose, açúcar livre de impurezas e de melhor qualidade. Fatores que influenciam na obtenção de cozimentos com boa qualidade: Impurezas presentes nos méis e xarope (percentagem e tipos de não açúcares); Volume do pé-de-cozimento; Granulometria do açúcar; Controle automático da granagem e cozimentos; Eficiência de separação (Centrifugação) Condicionamento dos produtos intermediários (cristalizadores, méis, magma e secagem). Percebe-se que a qualidade do açúcar não é estabelecida na etapa final do processo, que é a secagem. As etapas anteriores são as que definem o nível de qualidade que desejamos para o nosso produto final.

VIESSER DÁ DICAS PARA REDUZIR PÓ DE AÇÚCAR Com 38 anos de experiência no setor sucroenergético, Antônio Carlos Viesser, o Alemão, tratou, em sua palestra no 6º Curso de Fabricação de Açúcar, sobre um desafio para as usinas, que é o pó de açúcar. Terminais portuários e clientes reforçam as exigências para que as empresas produtoras busquem soluções para reduzir a presença do pó. “O mercado está cada vez mais exigente, com isso a qualidade do produto Açúcar VHP/ VVHP deixou de ser apenas um compromisso técnico”, alerta Viesser. “O produto VHP/VVHP passa também a fazer parte de cláusulas contratuais cabendo aos técnicos atende-las na íntegra.”

DICAS DE VIESSER, O ALEMÃO, PARA MINIMIZAR O PÓ DE AÇÚCAR:


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DICAS DE SAMPAIO PARA PLANEJAR RECUPERAÇÃO DE FÁBRICA COM MIX ALCOOLEIRO Gerente industrial da São Martinho – Usina Iracema, Fernando Cullen Sampaio tem trabalho apresentado no 6º Curso de Fabricação de Açúcar da ProCana Sinatub FOTOS DIVULGAÇÃO

Fernando Cullen Sampaio, experiente profissional do setor sucroenergético e gerente industrial da Usina Iracema, localizada em Iracemápolis (SP) e controlada pelo Grupo São Martinho, destaca esses planos e oferece preciosas dicas para impulsionar o planejamento da próxima safra. Os destaques de Sampaio integram trabalho seu apresentado por Carlos Ramos, da Usina Iracema, durante o 6º Curso de Fabricação de Açúcar promovido em 29/11, em Ribeirão Preto (SP), pela ProCana Sinatub.

Sampaio: dicas para planejar a safra

Ramos, da São Martinho, apresentou o trabalho de Sampaio

JORNALCANA APRESENTA A SEGUIR SLIDES COM DICAS DE SAMPAIO PARA PLANEJAR A SAFRA DE CANA-DE-AÇÚCAR A PARTIR DE PROJEÇÕES FEITAS PARA USINA IRACEMA

PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE SAFRA


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Saiba como reduzir a degradação da pureza Algoritmos inteligentes do software S-PAA auxiliam durante o processo de tratamento de caldo. Confira cases de sucesso apresentados pelo engenheiro químico Douglas Mariani DIVULGAÇÃO

Minimizar a degradação da pureza no processo de tratamento de caldo gera economia também financeira para as usinas. Douglas Mariani, engenheiro químico e consultor da Soteica, fornecedora do software S-PAA, detalhou como é possível diminuir essa degradação em sua apresentação no 6º Curso de Fabricação de Açúcar promovido em 29/11, em Ribeirão Preto (SP), pela ProCana Sinatub. Em sua apresentação, o executivo da Soteica apresentou o case da Usina Jacarezinho. CONFIRA A SEGUIR IMAGENS DA APRESENTAÇÃO DE MARIANI NO CURSO DA PROCANA SINATUB A PARTIR DE CASE DA USINA JACAREZINHO.


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Execução da granagem exige momento certo Tema integra palestra de Luiz Paulo Sant’Anna, CEO da Cevasa, e que foi destaque durante apresentação no 6º Curso de Fabricação de Açúcar da ProCana Sinatub DIVULGAÇÃO

Sob o tema “Cristalizando com Alta Eficiência e Maximizar Açúcar”, Luiz Paulo Sant’Anna produziu palestra a partir de sua base de conhecimentos e da gestão na Central Energética Vale do Sapucaí (Cevasa), da qual é o CEO. O trabalho de Sant’Anna foi apresentado por executivos da Cevasa no 6º Curso de Fabricação de Açúcar realizado em 29/11, em Ribeirão Preto, pela ProCana Sinatub. Entre os assuntos abordados na palestra, JornalCana destaca slides relacionados a granagem.

A palestra de Luiz Paulo Sant’Anna foi apresentada por técnico da Cevasa no evento da ProCana Sinatub


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Fosfatação otimizada permite açúcar de qualidade DIVULGAÇÃO

Clarificação sem o uso de enzimas proporciona produto de alta qualidade com cana com cinzas, amido, dextrana, afirma Marcos Eduardo Katsuda Ido “Produção de açúcar de alta qualidade utilizando cana com elevado conteúdo de contaminantes (cinzas, amido, dextrana) mediante a otimização das etapas de clarificação por fosfatação (sem o uso de enzinas)” é o tema de palestra de Marcos Eduardo Katsuda Ito, diretor da Sugas & Azucar Engenharia e Consultoria apresentada em 29/11, em Ribeirão Preto, durante o 8º Cursos sobre Fabricação de Açúcar promovido pela Procana Sinatub. CONFIRA SLIDES DA APRESENTAÇÃO DE MARCOS ITO:


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DIVULGAÇÃO

Evolução da qualidade de produção do açúcar bruto De boa qualidade, produto ganhou escala para reduzir os custos operacionais das refinarias, mas ganhou eficiência que o tornou capaz de disputar o mercado mundial Alberto Shintaku, especialista em açúcar e integrante do Instituto de Tecnologia Canavieira (ITC), acompanha de perto a evolução do chamado açúcar bruto. Inicialmente, o também chamado açúcar raw ganhou escala como açúcar bruto de

qualidade para reduzir os custos operacionais das refinarias. Mas o tipo de produto canavieiro ganhou eficiência e passou a disputar o mercado mundial, lembra o especialista, que também abordou a nova po-

JORNALCANA APRESENTA SLIDES DA APRESENTAÇÃO DE ALBERTO SHINTAKU:

lítica de rotulagem de alimentos contendo açúcar e a produção de açúcar com baixo índice glicêmico, em sua palestra sobre o tema em 29/11, em Ribeirão Preto, no 6º Curso sobre Fabricação de Açúcar promovido pela ProCana Sinatub.


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CONTROLE DO PH NO TRATAMENTO DO CALDO Pesquisador da Inovatronic, Júlio Eduardo Poncio, apresenta, em curso da ProCana Sinatub, solução na medição e controle do pH na produção de açúcar e etanol

FOTOS DIVULGAÇÃO

CONFIRA SLIDES DA APRESENTAÇÃO DE JÚLIO EDUARDO PONCIO NO EVENTO DA PROCANA SINATUB

Os 100 participantes do 6º Curso de Fabricação de Açúcar, realizado em 29/11 pela ProCana Sinatub, assistiram com atenção à palestra de Júlio Eduardo Poncio, da Inovatronic, sobre “Solução na Medição e Controle do pH na Produção de Açúcar e Etanol.” Durante a apresentação, Poncio relatou a importância do pH no tratamento do caldo e apresentou teores de pH adequados e prejudiciais.

PEDROSA DESTACA SISTEMA DE COZIMENTOS “Sistema de cozimentos com duas e três massas – Máxima recuperação e qualidade do açúcar produzido” foi o tema da palestra de Carlos Alberto Pedrosa no 6º Curso de Fabricação de Açúcar promovido em 29/11, pela ProCana Sinatub, em Ribeirão Preto. Experiente especialista do setor sucroenergético, Pedrosa foi o primeiro a realizar palestra para os 100 participantes do evento de atualização técnica da ProCana Sinatub. Diretor da Pedrosa Consultoria Açucareira, o especialista detalhou orientações para se obter máxima recuperação e qualidade do açúcar produzido.

NÃO É UM SIMPLES CONTROLE DE PH Washington Morais, gestor de produção da unidade Tanabi, do Grupo Tereos, fez declarações sobre o trabalho de Júlio Poncio durante a palestra. "O que ele faz não é um simples controle de pH, tem toda uma engenharia, uma consultoria. Na Tanabi, com a consultoria de Julio, mudamos todo o processo de dosagem, de preparo de cal, do controle químico do processo e registramos aumento de recuperação de três anos para cá. Passamos de 88 para 91,8 de eficiência industrial e o resultado disso tem vários fatores, mas o coração é o tratamento do caldo de cana. Com o caldo bem tratado tem-se bom balanço térmico, pouca oscilação de vapor.".


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Presenças nos cursos da ProCana Sinatub Mais de 100 executivos e técnicos do setor sucroenergético participaram dos cursos da ProCana Sinatub realizados em novembro em Ribeirão Preto, que contaram com vários patrocinadores FOTOS DIVULGAÇÃO

Emerson Porto (à esquerda), diretor da RPMEC, ao lado de técnico da empresa

Roberto Barretto, da Magíster

Paulo Grassman, José Ortiz e Júlio Pucciarelli, da Rexroth

Matheus Francisco, Frederico Augusto Teixeira e José Antônio Marques, da WEG TGM


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FOTOS DIVULGAÇÃO

PATROCÍNIO PROCANA SINATUB

APOIO


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CONTA DE LUZ PODE TER DESCONTO ESTENDIDO EM ÁREA IRRIGADA DIVULGAÇÃO

Benefício, que hoje é aplicado entre 21h30 e 6h, pode ser estendido no período de 40 horas nos fins de semana, compreendido entre as 14h do sábado a até as 6h da segunda-feira O desconto na tarifa de energia elétrica aplicado sobre agricultura irrigada pode ser ampliado. A proposta, que estende o subsídio também aos fins de semana e feriados, foi aprovada no começo de dezembro último pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. A proposta seguiu agora para a Comissão de Infraestrutura (CI) da Casa. Hoje, o subsídio é regido pela Lei 10.438, de 2002, que autoriza o desconto na tarifa de energia

entre 21h30 e 6h, independente se o período cair em dia de semana, fim de semana ou feriado. Benefício Com a proposta já aprovada pela CRA, o desconto nos fins de semana será concedido no período de 40 horas, compreendido das 14h do sábado à 6h da segunda-feira. Nos feriados nacionais, a proposta aplica o benefício no período ininterrupto de 24 horas de sua duração. Mais possibilidades A atual concessão de desconto acarreta alto custo para agricultores que não possuem sistemas automatizados de bombeamento para captação de água e irrigação. “O projeto abre a possibilidade de produtores poderem negociar a tarifa mais proveitosa para produzir no fim de semana e não só à noite, como ocorre hoje”, comentou o relator do projeto, Valdir Raupp (MDB-RO), para o Jornal do Senado.

A irrigação é estratégica em muitas das áreas canavieiras do País


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Com coragem e competência os desafios acabam virando rotina.

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AGRÍCOLA 35

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Longevus reduz em 30 dias o processo que vai do plantio da MPB à “desdobra” do canavial DIVULGAÇÃO

Aumentar a produtividade da cana-de-açúcar é um dos atuais desafios do setor sucroenergético. Com o auxílio de tecnologias, produtores e usinas buscam revitalizar processos, maximizar recursos e atingir maiores patamares de produtividade. Nesse contexto, as mudas pré brotadas(MPB) assumiram um importante papel quando na renovação e expansão dos canaviais brasileiros, sendo utilizadas em larga escala no plantio de meiosi (método inter-rotacional ocorrendo simultaneamente) e cantose, os quais reduzem o custo com o transporte de mudas e propiciam um melhor controle de qualidade e sanidade da muda a ser plantada, refletindo positivamente no canavial subsequente. Nesse processo, espera-se um rápido desenvolvimento das MPB’s e uma alta taxa na desdobra da meiosi, o que possibilitará o corte e replantio dessas mudas em um menor período possível e em larga escala (plantio comercial).

Os produtos da Linha Longevus, desenvolvida pelo Grupo Fertiláqua, contam com ácidos orgânicos e aminoácidos, provendo ação bioestimulante às plantas e reequilíbrio da microbiota do solo, além de contar com um aporte nutricional. Longevus vem sendo utilizada no processo fabril e no plantio das mudas

pré brotadas, permitindo uma maior taxa de brotação das gemas e enraizamento nos tubetes, minimizando perdas de mudas na sua fabricação. Quando no plantio, as mudas são tratadas novamente com Longevus, garantindo o pegamento e um rápido desenvolvimento vegetativo e do sistema radicular, elevando o padrão de

vigor e uniformidade, o que resultará na redução do tempo de desdobra e estabelecimento do canavial de alta qualidade que o setor precisa. Resultados obtidos a partir de trabalhos técnicos desenvolvidos pela empresa, apresentaram em média, uma redução de 30 dias para se fazer a desdobra da meiosi quando utilizado o Longevus. “Esse processo normalmente leva em torno de sete a oito meses, e a antecipação do estabelecimento do canavial comercial em 30 dias, além de uma alta taxa de desdobra no plantio comercial, geram muitos benefícios ao setor de produção. Por exemplo: permite plantar em período de melhores condições climáticas para o desenvolvimento das plantas, o que resultará em um canavial com maior brotação inicial, mais vigoroso, com sistema radicular mais robusto e profundo, tornando esse canavial mais produtivo e longevo”, explica Alan Borges, gerente de desenvolvimento da Fertiláqua.


36 AGRÍCOLA

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Centro de manutenção reduz custos em 20% DIVULGAÇÃO

Estrutura tem foco nas colhedoras que atendem a seis das oito unidades da Bunge Açúcar & Bionergia. Empresa investe R$ 7 milhões no Centro, que deve ser inaugurado ainda em janeiro A Bunge Açúcar & Bioenergia investe em centro de manutenção de colhedoras com o objetivo de reduzir os custos operacionais em 20%. Segundo a assessoria de imprensa, a Bunge aplica cerca de R$ 7 milhões na construção de centro de manutenção de suas colhedoras de cana-de-açúcar. As máquinas atendem a seis das oito unidades produtoras controladas pela empresa. Padronização O objetivo do investimento é o

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Usina Moema, localizada em Orindiúva: sede do centro de manutenção de colhedoras da Bunge

de reduzir em 20% os custos operacionais. Outras metas são ampliar a produtividade da colheita, aproveitar melhor as máquinas e padronizar a manutenção. O retorno do investimento, con-

Mais sobre o centro de manutenção

forme a assessoria, é esperado em menos de dez anos. A inauguração do centro de manutenção de colhedoras está marcada para este primeiro mês de 2019.

Ele fica na Usina Moema, em Orindiúva (SP), em uma estrutura de 3 mil metros quadrados que, conforme a empresa, é totalmente planejada para esse fim. O centro irá operar com formato de linha de produção, como acontece nas fábricas de montagens de equipamentos agrícolas. A capacidade de manutenção chega a 15 colhedoras por mês. Serão atendidas nesse centro de manutenção as usinas Moema, Guariroba e Ouroeste, em São Paulo, e Frutal, Itapagipe e Santa Juliana, em Minas Gerais, as quais, no total, possuem uma frota de 120 colhedoras de cana.

12/12/2018 23:12


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Informe Institucional

Compromisso com o setor agropecuário: uma prestação de contas “O ano de 2018 foi muito especial. Um ano de mudança”. Assim o deputado federal Arnaldo Jardim classificou este ano, repleto de novidades, alterações de comportamento e oportunidades que virão! O parlamentar ocupou o cargo de secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo até março, quando reassumiu seu mandato em Brasília, retomando seu trabalho parlamentar interrompido quando, a convite do governador Geraldo Alckmin, aceitou o desafio de comandar ações no Estado para o fortalecimento do setor agropecuário paulista. Em outubro deste ano, Arnaldo Jardim enfrentou umas das eleições mais acirradas, mas conseguiu renovar seu mandato para mais quatro anos, resultado de muito trabalho e confiança. Aqui, o parlamentar comenta sua experiência à frente da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e sua responsabilidade por ser uma das principais referências do setor agropecuário no Congresso Nacional. Arnaldo Jardim, como o senhor avalia o ano de 2018? Este ano foi muito especial. Foi um período de mudança. Depois de três anos à frente da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, conseguimos importantes conquistas para o setor no Estado e no País, reassumi o meu mandato e concorri a minha quarta eleição para deputado federal. Um ano de muitas realizações, oportunidades de realizar obras nos municípios e de melhorar a vida das pessoas. Como o senhor avalia sua gestão à frente da Secretaria de Agricultura e Abastecimento? Foi um momento muito especial para mim, um engenheiro civil comandar a agricultura. Foi muito desafiador como dirigente público, ter oportunidades de conhecer detalhadamente o setor e vibrar com a inovação e produtividade. Tive a alegria de coordenar um trabalho que teve quatro diretrizes: o produtor rural é capaz de produzir de forma sustentável. Diminuímos a distância entre a extensão rural e o produtor rural, apoiando e fortalecendo o cooperativismo. Fortalecendo o apoio à pesquisa e a inovação tecnológica no campo, por meio de parcerias. Instituindo as Câmaras Setoriais para promover o diálogo entre todos os elos do setor produtivo e incentivando os pesquisa-

dores da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), e dos Institutos de pesquisa paulistas com a criação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs). Por fim, e não menos importante, mostramos que é possível produzir alimentos com saudabilidade. Nós não abolimos os agroquímicos, pelo contrário. Propormos que seja feita uma capacitação para a aplicação do uso racional desse defensivo. Ao mesmo tempo, desenvolvemos novas técnicas de controle biológico. Ampliamos a biotecnologia na produção, no uso e na disseminação de produtos de origem orgânica. Aproveito para agradecer o empenho dos servidores da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp) e de cada um dos nossos Institutos de pesquisa! Foram fundamentais para o nosso sucesso! No setor da cana, destaco especialmente a evolução do Sistema de Mudas Pré-Brotadas (MPB) além da pesquisa por novos cultivares. De uma forma geral, o esforço pela implantação da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). O senhor sempre deixou claro a sua vontade de continuar trabalhando pelo setor. Qual tem sido o trabalho nesse sentido? Logo que reassumi o meu mandato como deputado federal integrei a Frente Parlamentar da Agropecuária, da qual tenho participado ativamente debatendo questões e propondo medidas para fortalecer esse setor, que em tempos de recessão econômica vem “salvando a lavoura”. Além disso, assumi o cargo de coordenador da Frente Parlamentar pela Valorização

do Setor Sucroenergético, com a missão de implantar o RenovaBio, além de outras políticas públicas para fortalecer nossa matriz de energia limpa e renovável, apoiada da agro energia. Reafirmo ainda o meu compromisso de criar instrumentos econômicos para a preservação ambiental, seja por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos, cuja lei é de minha autoria, seja pelo debate de novas políticas públicas para o setor. O senhor foi conduzido para mais um mandato como deputado federal. Qual será o principal desafio dessa sua gestão? 2018 foi muito especial. Consegui me reeleger para o meu quarto mandato como deputado federal e estou feliz e confiante de que vou desenvolver esta função, com responsabilidade, sendo ficha limpa. Ao mesmo tempo, festejo o fato de que a população está mais exigente por mudanças, os resultados desta eleição mostraram isso. Mudança é bom e vou buscar incorporar esse desejo da sociedade na minha atividade parlamentar, reforçando o meu compromisso de continuar trabalhando para o desenvolvimento dos nossos municípios e do nosso País. O senhor foi responsável pela inclusão dos carros movidos a etanol no Rota 2030. Quais os benefícios que esse novo regime tributário poderá trazer? Em dezembro, o presidente Michel Temer sancionou o Rota 2030, um novo regime tributário para as montadoras de veículos no Brasil com a contrapartida de investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias. A Medida Provisória 843 original abrangia apenas os veículos movidos a combustíveis fósseis, elétricos e os chamados híbridos, mas graças a uma emenda de minha autoria, o Rota 2030 trará benefícios também aos veículos movidos a álcool, que terão redução de 3% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Com a inclusão dos veículos movidos a álcool, o novo regime estimulará e viabilizará a inovação tecnológica do setor automobilístico, tratando de forma igual os veículos que virão: os movidos a combustíveis fósseis, gasolina, em seus diferentes formatos, mas garantindo igual compreensão aos que vêm animados pelo nosso

etanol, combustível verde e amarelo e renovável. A extensão dos benefícios para o carro etanol/elétrico poderá ser paradigma e referência para todo o planeta, na medida em que avançam as inovações do motor flex. Quais foram suas principais ações em 2018 para fomentar a inovação tecnológica e científica no setor agropecuário? O Estado de São Paulo é o grande centro tecnológico agropecuário do Brasil, reunindo importantes instituições de pesquisa e de fomento às inovações. O Instituto Agronômico (IAC), por exemplo, foi a primeira grande instituição de pesquisa do País, fundada por Dom Pedro II em Campinas, e continua a contribuindo no desenvolvimento de milhares de cultivares produtivas e eficientes. Acredito que a pesquisa é o melhor caminho para continuarmos avançando em boas práticas e tecnologias que garantam produtividade e qualidade ao setor. Durante minha gestão como secretário de Agricultura e Abastecimento, instituímos os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT”s) por meio da Lei de Inovação Paulista, para facilitar a parceria entre os investidores, pesquisadores e institutos de pesquisa agropecuária. Além de incentivar a produção de conhecimento que possa ser aplicado de forma mais efetiva pelas empresas, os NITs também propiciam ao pesquisador maior participação nos resultados de suas descobertas. Na Câmara Federal, lutamos para destinar recursos à rede estadual de pesquisa agropecuária, por meio de uma Emenda Parlamentar que destinava inicialmente R$ 7 milhões às unidades paulistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e aos seis institutos de pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), esta última ligada à Secretaria. Em negociações com a coordenação da bancada paulista na Câmara dos Deputados, conseguimos ampliar este recurso para R$ 21.955.677,00 que estão agora aprovados! Incluídos no orçamento de 2019. É uma vitória extraordinária. Mais um passo para fortalecer o dinamismo e a produção intelectual, a inovação tecnológica permanente, as novas formas de parceria e o patrimônio da pesquisa agropecuária, que nos trazem imenso orgulho.


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“PRODUTIVIDADE DEPENDE DE INOVAÇÃO” Somente com esse tipo de investimento o setor terá crescimento no longo prazo, afirma Joel Soares Alves Silva DIVULGAÇÃO

DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Com mais de 30 anos de experiência no setor sucroenergético, Joel Soares Alves Silva conhece a fundo as unidades produtoras. Atualmente é diretor de Operações da Jalles Machado S/A. Nesta entrevista ao JornalCana, dentro da série Quem é Quem, o executivo comenta sobre tendências do mercado, a concorrência com os veículos elétricos e afirma que, para crescer no longo prazo, as empresas do setor precisam ter produtividade. E investir em inovação é a chave para obter esse ganho.

JOEL SOARES Nome completo: Joel Soares Alves Silva Apresentação Joel Soares Alves Silva é executivo com 30 anos de experiência no setor sucroenergético. Possui MBA Executivo Internacional em Gestão em Agribusiness pela FGV/Universidade da Califórnia, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV e Administrador de Empresas. Ao longo da carreira elaborou e conduziu plano de investimentos de ampliação de unidades e construção de novas plantas industriais, planejamento estratégico e reestruturação administrativa financeira de empresas de médio e grande porte.

Em sua opinião, o que o setor sucroenergético brasileiro precisa fazer para crescer nos próximos anos diante um mercado instável do açúcar? Nós vivemos em uma commodity e por isso estamos sujeitos a instabilidade de preços que são determinados pelo mercado. Na minha opinião, para termos um crescimento a longo prazo é preciso ter produtividade (no sentido amplo da palavra), e isso só iremos conseguir com inovação, tecnologia e, sobretudo, com mão de obra treinada e com equipes de alto desempenho. O mercado de etanol no Brasil ajustou os negócios do setor em 2018. Em sua opinião, esse mercado interno tende a seguir em alta nos próximos anos? Em maio de 2016 tivemos mudanças no comando do nosso país e a partir desse momento a Petrobras deixou de ser usada como um dos mecanismos para segurar a inflação por meio da contenção artificial de tarifas controladas pelo governo. Portanto, se o novo governo continuar com a política de preços de combustíveis respeitando a lei de mercado, a tendência é de que os preços do etanol continuem sendo atrativos. Como o setor deve se preparar para enfrentar os veículos elétricos? O nosso etanol é um combustível limpo, pois vem de fontes renováveis

Premiação Recebeu o Prêmio MasterCana Centro-Sul 30 anos, em 2018, na categoria Profissional do Ano Gestão Agrícola.

e emite 90% menos CO2 em comparação com a gasolina. Acreditamos que o carro elétrico veio para ficar, o que temos que saber é qual a fonte que está sendo gerada esta energia, (carvão, combustível fóssil, etc), porque se a fonte não for limpa, não adianta produzir carros elétricos com a intenção de proteger o meio ambiente. O nosso setor tem oportunidades importantes para entrar nesse mercado de carros elétricos, temos energia limpa e algumas montadoras já testam carros elétricos movidos a células de combustíveis alimentadas pelo etanol. O sr. trabalha em unidades que

fazem uso da irrigação por conta do estresse hídrico. O sr. acredita que a tecnologia agrícola trará soluções varietais adaptadas a regiões menos favorecidas pelas chuvas? Como e quando? As chamadas variedades “resistentes a seca” são materiais desenvolvidos para ter mais eficiência em produtividade nos ambientes com déficit hídrico acentuado, que é o nosso caso. Hoje já existem algumas variedades em produção com essas características e os principais centros de pesquisas de cana de açúcar no Brasil, inclusive a Embrapa, estão com vários clones em desenvolvimento de novos variedades com esse perfil.

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Foco no Resultado!

“O NOSSO SETOR TEM OPORTUNIDADES IMPORTANTES PARA ENTRAR NESSE MERCADO DE CARROS ELÉTRICOS, TEMOS ENERGIA LIMPA E ALGUMAS MONTADORAS JÁ TESTAM CARROS ELÉTRICOS MOVIDOS A CÉLULAS DE COMBUSTÍVEIS ALIMENTADAS PELO ETANOL”


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QUEM É QUEM NO MASTERCANA BRASIL 2018 Evento de celebração de 30 anos foi realizado em 29 de outubro de 2018 na capital paulista. Confira lideranças e personalidades do setor presentes na cerimônia de premiação


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QUEM É QUEM NO SETOR

Muito bem recepcionados por Leonardo de Queiroz Monteiro e time de executivos do Grupo EQM, no Spettus de Boa Viagem, local do Prêmio MasterCana Nordeste, que acontecerá dia 14 de fevereiro

Lucas Messias e Carlos Eduardo Peres, responsável pelo MKT dos segmentos de Cana e Pastagens da Arysta Lifesciences

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Dwyler 30 anos. 100% de precisão FOTOS DIVULGAÇÃO

Fundada em 1987, a Dwyler Equipamentos Indústrias é uma empresa especializada no desenvolvimento e fabricação de instrumentos e sistemas para medição de vazão e nível, além de soluções para os segmentos de Petróleo e Usinas de Álcool. A Dwyler Equipamentos está totalmente comprometida com o atendimento aos requisitos da qualidade de seus produtos e serviços. Para isso, baseia-se no contínuo desenvolvimento de seus recursos humanos e tecnológicos para alcançar seus objetivos focados em qualidade. Pensando na atualização e melhoria de nossos serviços, a empresa vem esse ano com um novo produto, a Válvula de Controle Digital, que tem como função através de comando eletrônico, manter a pressão estável, garantindo alta precisão de carregamento. Estaremos sempre voltados para o atendimento da satisfação de nossos clientes. Estabeleceremos um ambiente de cooperação mútua com colaboradores, na busca da melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão da Qualidade. DWYLER (11) 2682.6633 WWW.DWYLER.COM.BR


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