1
Julho 2017
w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r by
www.prousinas.com.br
Abril 2019
Série 2
Número 303
CONFIRA A AGENDA 2019 WWW.SINATUB.COM.BR
COMO PREVENIR
ACIDENTES E INCÊNDIOS
2
AGRÍCOLA
Abril 2019
Abril 2019
ACONTECE
3
4
ÍNDICE DE ANUNCIANTES
Abril 2019
ÍNDICE DE ANUNCIANTES AGÊNCIA DE PUBLICAÇÃO MEDIALINK COMUNICAÇÃO
FEIRAS E EVENTOS (11) 2693.5919
11
AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRIGEO AGRICULTURE
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
REED ALCANTARA
(11) 3060.5000
15, 23
FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA (17) 3300.5700
5
(11) 2682.6633
(19) 3508.0300
13
BUSSOLA
(16) 3221.9000
7
(16) 3513.8801
GRÁFICA
31
(16) 2101.4151
44
CONTROLE DE FLUIDOS (19) 2127.9400
32, 35
21
REFRATÁRIOS RIBEIRÃO (16) 3946.1800
28
(16) 3626.5540
41
(16) 3946.2130
42
(16) 3946.2130
40
27
SOLDAS INDUSTRIAIS
LOCAÇÕES E ARMAZENAGEM 0800.120.1200
17
AGAPITO
TANQUE PARA IRRIGAÇÃO UNIFIBRA
CORRENTES E TRANSMISSÃO
(11) 4044.4300
REFRATÁRIOS
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
TÓPICO LOCAÇÕES METROVAL
(34) 3319.9500
8
COLETORES DE DADOS (16) 3941.3367
UBYFOL
WISER
DM MARKANTI
9
PRODUTOS INSUMOS AGRÍCOLAS 31
SÃO FRANCISCO GRÁFICA CALDEIRAS ENGEVAP
(14) 3452.2100
NUTRIENTES AGRÍCOLAS
DURAFACE
AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER
JACTO
SUDAMÉRICA CONSULTORIA
(11) 5548.4226
33
TRANSBORDOS
GENERAL CHAINS
(19) 3417.2800
37
TESTON
2
TORRES SOLARES / ÁREA DE VIVÊNCIA
EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS CLARK SOLUTIONS
(44) 3351.3500
(11) 3512.1300
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Abril 2019
S O LU Ç ÃO PA R A ESTIMATIVA DE PESO
FUNCIONALIDADES ESTIMA O PESO 98% DE PRECISÃO
GERAÇÃO DE MAPAS
DE RASTREAMENTO
DA PRODUTIVIDADE (TCH)
APLICATIVO PARA GESTÃO DE FRENTE
FÁCIL INSTALAÇÃO CONTROLE DE SOBRECARGA MENSURA A PRODUTIVIDADE PARA TRANSBORDO DE ATÉ 22t agrigeo.com
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Julho 2017
Julho 6 2017CARTA AO ulho 2017
LEITOR
� Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes Reduzir o uso Reduzir o uso A r t e � Lucas Mes ias Reduzir Reduzir ouso uso de água é regra! o Pela redução de acidentes de água é regra! de água é regra! de água é regra! lucas.mes ias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br
carta ao leitor índice carta ao leitor Josias Messias josiasmessias@procana.com.br índice ÍNDICE CARTA c at a rMessias t AO aa oLEITOR ajosiasmessias@procana.com.br ol e li e Josias c a r t oi tro r í n d i c e íAgenda n d .i. c e Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias EVENTOS ..................................6 Josias Messias josiasmessias@procana.com.br
NOS A MIS ÃO
Agenda . . . . . . . . .edição . . . . . . do . . .CanaBIO . . . . . . . . ........... . . . . . . .08 .6 Vem aí .a. primeira Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 a 14 Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 enda . . . ..no .. .sedia .. .. .. .. ..o.. .GPTW-Agro .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 6.8 a10 �.A. aposta Agrishow Mercado .RenovaBio . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .......................... 14
��Entrevista com A aposta Mercado . .no . .RenovaBio .Roberto . da . . . Fenasucro .Rodrigues . . . . . .na. .estreia .deste . . .do. .Quem . . . .é ...Quem . . .8 a 14 As .novidades ano ercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 ......... a 14 12 � Por que o arrendamento de terras ficou caro
Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem aposta nocom RenovaBio ��AEntrevista
� A aposta no RenovaBio ��55 a pagar pelo usona daestreia água SP Porusinas que opassam arrendamento de terras ficou carono � Entrevista com Roberto Rodrigues doestado Quem de é Quem � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem 55 usinas passam a pagar da caro água no estado de SP ��Por que o arrendamento de pelo terrasuso ficou � Por que o arrendamento de terras ficou caro � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP � 55 usinas passam pelo uso da água estado de SP � Como fazeraapagar correta manutenção de no bombas
MERCADO Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26
� Como fazer a correta manutenção de bombas Cozimento espaço no setor ��Secagem decontínuo leveduraganha pode gerar renda extra de R$ 40 milhões � Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis
Raízen, Ipiranga e BR se unem em portos ..... 24 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30
Geral . . . . .o . .primeiro . . . . . . . . leilão . . . . . .de . . biomassa . . . . . . . . . ..... . . 25 .30 Tudo .sobre � Empresas . . . . .têm . . até . . 31 . . de . .agosto . . . . para . . .aderir . . . .ao. Refis . . . . . . . . . . . .30 Geral ral Agrícola . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .30 .24 a 34 � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis
“Desenvolver o agronegócio
� Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis � Empresas têm até 31 de agostosistemas para aderir Refis em Alagoas � Endividamento sucateia deao irrigação
Agrícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 a 34 INDUSTRIAL ��Previsões Endividamento Agrícola . . para . . .asucateia . safra . . . 17/18 . .sistemas . .no. .Nordeste .de. .irrigação . . . . .em . . Alagoas . . . . . .24 a 34 rícola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Real . .crescer . . . .até . . 30% . . . na .24 a 34 ��Investimentos em herbicida devem 17/18 Otimização em Tempo Previsões para a safra 17/18 no Nordeste � Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas
� Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas ��Manejo integrado em controle ambiental gera maior Investimentos herbicida crescer até 30%produtividade na 17/18 � Previsões para em a safra 17/18devem no Nordeste � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Manejo integrado em controle ambiental gera maior nas produtividade � Os departamentos de compliance avançam empresas do setor
chega as usinas do Nordeste .................. 26 e 27
Gestão . . . . entrevistas . . . . . . . . . . .e. .cases . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 ESPECIAL: Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 com dicas paradeevitar acidentes � Os departamentos Gestão . . . . . . . . . . compliance . . . . . . . avançam . . . . . .nas . . empresas . . . . . . do . .setor . . .37 stão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Usina do Bem . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .37 . . . . .38 � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor na área industrial das unidades ............. 28 a 34 � Os departamentos deenergia compliance � Usinas Usina do doam Bem . . . . elétrica . . .avançam . .para . . .hospital .nas . .empresas . em . . Barretos . . .do. .setor . . . . . . . .38
sucroenergético, dis eminando
� Usinas doam energia Usina do Bem . . . . . elétrica . . . . .para . . hospital . . . . . em . . Barretos . . . . . . . . . . . .38 inaNegócios do Bem . &. .Oportunidades . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .38 .40 a 42 � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos AGRÍCOLA � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42
Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 Doutores da Cana ............................................. gócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 35
conhecimentos, estreitando
QUEM É QUEM
Entrevista com Virgínia Lyra Leão,
vice-presidente da Delta Sucroenergia .......... 38
Profissionais do setor ..... 39 e 40 FUNDO DE sucroenergético RECEITA FIXA
“NemFUNDO ponham sua esperança na incertezaFIXA da riqueza, DE RECEITA mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” “Nem ponham suaDE esperança na incerteza da riqueza, FUNDO RECEITA FIXA FUNDO DE RECEITA FIXA NEGÓCIOS &Deus, OPOTUNIDADES ................. e1742 Recomendação de Paulo, apóstolo ade Timóteo, primeira carta, capítulo 6,41 verso masponham em que tudonana nos provê ricamente” “Nem sua esperança incerteza da riqueza, “Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, Recomendação de Paulo, a Timóteo, na primeira capítulo 6, verso 17 mas em Deus,apóstolo que de tudo nos provêcarta, ricamente” mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente”
relacionamentos e gerando
Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6,o verso 17 “Quando os justos florescem, povo se
alegra; quando os ímpios governam, o povo geme.” Provérbios 29:2
COLABORADORES
Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, setor sucroenergético grande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriaisodas usinas e destilarias.é um Assim outros importantes segmentos da caindústria da transformação, setor sucroenergético é um e grande consumidor água. líquido é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. secomo ter ideia, safraEsse 2010/2011 as unidades produtoras do Estado deoSão consumiam Abril marca odena início oficial da safra de blicados conteúdos daPaulo BP Biocombustíveis AssimPara como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um em na-de-açúcar 2019/20 unidades região da Raízen. grande consumidor de na água. Esse líquido éasda prioritário nos processos usinas e destilarias. Para semetro ter ideia, safra 2010/2011 unidades produtoras doindustriais Estado de das São Paulo consumiam em média 1,52 cúbico pornas tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-degrande consumidor de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. Centro-Sul. Assim ocorreu tempoLuiz industrial e automoPara se ter ideia, na como safra 2010/2011 as unidades produtoras do Cintra, Estado dediretor São consumiam em média 1,52 metro cúbico por tonelada de na cana. Naquela safra, segundo a União da Paulo Indústria de550,2 Cana-deAçúcar (Unica), foram 362 milhões de toneladas nosdocanaviais exigiram Para se ter ideia, na safracolhidas 2010/2011 as unidades produtoras Estado depaulistas, São Pauloque consumiam em rada passada, o mix deverá ser alcooleiro. Mas tivo, comenta sobre o sistema de gestão de média metroforam cúbico por de cana. segundo apaulistas, União da que Indústria de Cana-deAçúcar1,52 (Unica), colhidas 362 milhões deNaquela toneladassafra, nos canaviais exigiram 550,2 de metros cúbicos detonelada água. médiamilhões 1,52 metro cúbico por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-deé possível que acúbicos produção de açúcar cresça na segurança que persegue a ometa zero inciAçúcar foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2 milhões de metros água. Não(Unica), significa que todo odevolume foide consumido unidades produtoras. Háexigiram muito setorde Açúcar (Unica), colhidas 362 milhões toneladaspelas nos canaviais paulistas, que 550,2 segundaforam metade do ciclo. dente da empresa. milhões metroseque cúbicos água. foi consumido Nãodesignifica todode o volume pelas unidades empreende sistemas e tornar eficiente o uso do produtoras. líquido. Há muito o setor milhões de JornalCana metrosações cúbicos de água.para reduzir acompanhará cada passo da saO executivo explica, na entrevista, que a Não significa que todo odevolume foi pelas unidades Há muito o setoro setor empreende ações eCentro-Sul sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso doprodutoras. líquido. O reuso é uma palavra ordem nasconsumido empresas sucroenergéticas. ComHá ações como o reuso, 19/20 notodo e também nas uniNãofra significa que o volume foi consumido pelas unidades produtoras. muito o setor empresa investe em uma estrutura que suporempreende e sistemas para reduzir eempresas tornar eficiente o consumo uso do líquido. O reuso é uma palavra de ordem nas sucroenergéticas. Com como reuso, o setor sucroenergético paulista despencou as captações água. médioações de naosafra 2010/2011 dades doações e Nordeste, parade ter prevenção de 1,52 incidentes, que inclui, por empreende ações eNorte sistemas para reduzirprevista e tornar eficiente o usoOta do alíquido. Opara reuso éagosto. uma palavra denaordem nas empresasdesucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setor sucroenergético paulista despencou as captações água. O consumo médio de 1,52 na safra 2010/2011 caiu 0,91 metro cúbico safra 2016/17. início em exemplo, sistemas, padronizado de O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como Processo o reuso, o setor Esse acompanhamento é feito diariamente sucroenergético paulista despencou as2016/17. captações de água. OControle consumo médio de 1,52 na safraindustriais. 2010/2011 caiuOu para 0,91 metro cúbico na safra seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos de Trabalho (Permissões sucroenergético paulista despencou as captações de água. O consumo médio de 1,52 na safra 2010/2011 e Análise pelo JornalCana, que nessa edição lança mais caiu para 0,91resulta metro cúbico safrade 2016/17. Ouqueda seja, em dezdo anos asna usinas paulistas captaram 39,7% menosaprimoramento água para osda processos industriais. fechamento circuitos com reuso de água; dos processos Preliminar de Risco Tarefa) alinhado com caiu para A 0,91 metro cúbico na safra 2016/17. um serviço para os profissionais atuantes no Ou seja,com em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% água seco para com os processos industriais. padrões internacionais à indústria de A queda resulta do fechamento de circuitos come reuso dedamenos água; aprimoramento dos processos industriais, maior e menor captação; avanço limpeza avoltados colheita Ou seja, em dez anos aseficiência usinas paulistas captaram 39,7% menos água paraa os processos industriais. setor sucroenergético. petróleo e gás, segmento que a BP A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço da limpeza a seco com a colheita é player. Amecanizada. queda resulta do comgestoreuso de água; aprimoramento dos processos Trata-se defechamento conteúdo de decircuitos apoio aos No conteúdo Raízen, a companhia industriais, com maior eficiência eágua menor captação; da limpeza a secodacom aapresentadas colheita mecanizada. As informações sobre uso de e a redução nae avanço captação pelas no dia deindustriais, maior eficiência e menora captação; limpeza a unidades seco com foram a colheita res com das unidades em relação acidentese eavanço ex- da talha que o tema de acidentes é tratado mecanizada. informações sobre uso desão água eAgricultura, a reduçãonas na captação pelasem unidades apresentadas no diacom 06 deAsjunho pelovez secretário estadual da Arnaldo Jardim, evento foram na sede da Unica, em plosões que por outra registrados mecanizada. total prioridade eforam o resultado disso Asjunho informações uso de águadae Agroambiental a redução naArnaldo captação pelas unidades apresentadas no dia na 06áreas de pelo secretário estadual Agricultura, Jardim, em evento na sede da Unica, emestá comemoração dos dezsobre anos Protocolo dopelas Setor Sucroenergético. industriais. As informações sobre uso dedo água e a redução na captação unidades foram apresentadas no dia redução de mais 90% da taxa de acidentes re06 deOAs junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da comemoração dos dezdo anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. Protocolo integra osetor Projeto Etanol Verde, dasfaSecretarias estaduais danaAgricultura e doUnica, Meio em empresas sucroenergético 06 de junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento sede da Unica, em portáveis, – fruto de um trabalho das equipes comemoração dosintegra dez do Protocolo Agroambiental dodesenvolvido Setor estaduais Sucroenergético. zem suae representa parte emanos relação a Etanol esses problemas. O Protocolo o Projeto Verde,edas Secretarias daoAgricultura e do eMeio Ambiente, um modelo de parceria diálogo entre setor produtivo o Estado. comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor de Sucroenergético. operações, segurança, engenharia, supriAOcomplexidade industrial das unidades, no Protocolo oum Projeto Verde, das Secretarias estaduais da e do Meio Ambiente, e representa modelo decena parceria e mês diálogo desenvolvido entre otécnicos setor produtivo e o Estado. segunda fase dointegra Protocolo entraEtanol em neste de julho, formatada porAgricultura das duas OAProtocolo integra o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais Agricultura e dooutras Meio mentos,da projetos, entre –, nos últimos entanto, colabora com registros de acidentes. Ambiente, representa um modelo de parceria e diálogo produtivo e o Estado. A segundaeefase Protocolo entra em cena neste mês de desenvolvido julho, poro setor técnicos das duas Secretarias da do Unica. cincoformatada anos.entre Ambiente, eAtento representa um modelo de parceria enessa diálogo desenvolvido entre o setor produtivo e o Estado. a isso, JornalCana inicia ediASecretarias segunda fase Protocolo entraentra em cena nestea mês de julho, formatada porcomo técnicos das e dadoUnica. Nessedo mesmo mês de julho, em vigor cobrança peloCom uso da água em quatro bacias cases da duas Raízen e da BP, A segunda Protocolo entra em cena neste de julho, formatada por técnicos dasosduas çãofase a publicação de entrevistas com mês especiaSecretarias e da Unica. Nesse mesmo mês de julho, entraPardo, em vigor a cobrançaopelo uso da água em quatro bacias hidrográficas do Estado São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. JornalCana pretende reforçar seu papel de Secretarias e da listas emUnica. segurança industrial, com executivos Nesse mesmo mês de julho, entra em vigor a cobrança pelo da setor água em quatro baciaságuaque hidrográficas do Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. Conforme reportagem desta edição do JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam dessas mídia do sucroenergético, investe de mesmo unidades passa divulgar cases pelo uso dauso Nesse mêse,detambém, julho, entra em avigor a cobrança água em quatro bacias como pode ações para conter hidrográficas doreportagem Estado São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. desta edição do JornalCana, sucroenergéticas captam água dessas bacias. Odocusto médio dadecobrança de Pardo, água por tonelada55 deunidades cana varia deem acordo com o reuso pelasproblemas deConforme empresas dodesetor sucroenergético. hidrográficas Estado São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. na área industrial, embora os registros Conforme desta edição doR$ JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas bacias. O mas custo da cobrança de água por de canatonelada. varia de acordo comcaptam o reusoágua pelasdessasescaunidades, a médio média é projetada 0,03tonelada e R$ 0,12 por Um dosreportagem gargalos que ainda mais Conforme reportagem desta ediçãoexigem doentre JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas bacias. Odos custo cobrança de água por tonelada depem cana varia deinvestimentos. acordo comoosetor reuso pelas foco gestores sãos os chamados espaços unidades, mas amédio média éreportagem projetada entre 0,03 e R$ 0,12 por desses tonelada. Unica explica nada quepor o R$ avanço cobrança nãoacordo assusta porque bacias. O A custo médio da cobrança de água toneladadessa de cana varia de com o reuso pelas crise em parte Ainda ressentidas por uma confinados. É o caso das caixas de evaporaunidades, masexplica apaulista médianaése projetada entre 0,03 eanos R$ para 0,12 por tonelada. A Unica reportagem que oR$avanço dessa cobrança não assusta porque o setor sucroenergético preparou ao longo dos arcar com esse custo e colaborar com a gestão unidades, mas a média é projetada entre R$ 0,03 e R$ 0,12 por tonelada. provocada por ações equivocadas de goverção, que geram gases passíveis de incêndios A Unica explica na reportagem avanço cobrança não porque o setor sucroenergético paulista se preparou ao olongo dosdessa anos para arcar comassusta esse custo e colaborar com a gestão bacias hidrográficas. Conforme oque Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo Adas Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor nos anteriores, as empresas do setor chegam embacias casos de paulista faísca no momento da inspeção. sucroenergético seConforme preparou ao longo dos anos comEstadual esse custo eRecursos colaborar a gestão das hidrográficas. oessa Departamento de para Águas Energia Elétrica do com governo paulista, ospaulista valores arrecadados com cobrança irão paraarcar o eFundo de(DAEE), sucroenergético se preparou ao longo dos anos para arcar custo no e colaborar comHídricos acientes gestão de que à com safraesse 19/20 Centro-Sul O que fazer diante isso? A proposta da das baciasos hidrográficas. Conforme Departamento de Águas Energia Elétricade (DAEE), do Hídricos governo paulista, valores arrecadados comodemandados essa cobrança irãopróprias para oe Fundo Estadual Recursos (Fehidro), que os usará nos projetos bacias. tem pela frente a missão gerar produtos e, das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de pelas Águas Elétrica (DAEE), do de governo série iniciada nesta edição é a de discutir si- e Energia paulista, os valores arrecadados com essa cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir também, de zelar por milhares as dascom caixas de evaporação paulista,tuações os valorescomo arrecadados essa cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos de empregos (Fehidro), queseu usará projetos pelas próprias bacias. No mês emosque se nos comemora oodemandados Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão reassumir e manifestar compromisso com meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água éde diretos e indiretos que atestam osinônimo peso do see apresentar informações em busca de so(Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo de luções. vida!em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, tor no mercado dequestão trabalho. No mês as usinas fazem de reassumir edemanifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo vida! A série também integra cases de empresas Boa leitura! e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo setor. Nesta edição, por exemplo, são puBoa leitura. dedo vida! Boa leitura! de vida! Boa leitura! Boa leitura!
Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Comitê de Gestão - Controladoria & TI public dade@procana.com.br � Editor Mateus Mes ias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br presidente@procana.com.br � As istente Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação thais@procana.com.br José Murad Badur � Comitê de Gestão - Jornalismo Ales andro Reis - editoria@procana.com.br � As inaturas & Exemplares FINANCEIRO Paulo Henrique Mes ias (16) 3512-430 contasareceber@procana.com.br � Comitê de Gestão - Marketing atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima w w.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br
Industrial . . . . marca . . . . . . a. .safra . . . . .2019/20 . . . . . . . ......... . . . .14 .16aa18 26 Menos cana ��Secagem Como fazer manutenção Industrial .de. .alevedura .correta . . . .pode . . . gerar . . . renda . de . . bombas . extra . . . de . .R$ . .40. .milhões . . .16 a 26 dustrial . . . . . .promissor . . . . . ganha . . . . espaço . . . . biocombustíveis .no. setor . . . . . . . . .16 a 26 Cozimento contínuo O���futuro ...... 20 Secagem podedos gerar renda extra de R$ 40 milhões Como fazerde a levedura correta manutenção de bombas
Map BrasildeUnida es Técni oeAtualização ProdutorasdeAçúcareÁlco l Tecnológica
CARTA AO LEITOR 5 CARTA AO LEITOR 5 CARTA LEITOR CARTA AO AO LEITOR 5Abril5 2019
Julho 2017
Ar tigos as inados (inclusive os das eções Negócios & Opor tunida es e Vitr ne) refl tem o ponto de vist a dos autores (ou das empresa cit ad s). JornalCan . Dire tos autorais e comercia s res r vados. É proib da reprodução, to al ou parcial, distribuição u disponib lização pública, por qualquer meio u proces o, sem autorização expres a. A violação dos diretos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversa (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973). NOSSOS PRODUTOS PUBLICAÇÕES NOSSOS
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� Presidente Josias Messias � Presidente josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia Presidente Comitê de Gestão - Comercial & Eventos �josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512—4309 � Presidente ISSN 1807-0264 14096-030 — Ribeirão Preto SP JosiasMessias Messias Rose ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 Ribeirânia � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax Preto 3512 — 4309 14096-030 — Ribeirão SP josiasmessias@procana.com.br Rose Messias FoneAv. 16Costábile 3512.4300 Fax 3512 4309 Romano, 1.544 Ribeirânia Comercial & Eventos Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes �rose@procana.com.br procana@procana.com.br Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia de Gestão - Comercial & Eventos � ComitêLucas 14096-030 Ribeirão Preto — SP Rose Messias COLABORADORES � Arte Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes rose@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br procana@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br COLABORADORES � Arte Lucas Messias Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Relacionamento Com Clientes Relacionamento Com Clientes publicidade@procana.com.br Comitê de Gestão - Controladoria & TI Editor Santoro - arte@procana.com.br �lucas.messias@procana.com.br �Gustavo de Gestão - Relacionamento Com Clientes “Desenvolver o agronegócio � ComitêMateus Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 COLABORADORES � ArteMac Cruz - editor@procana.com.br Lucas Messias Messias Delcy (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e COLABORADORES � Arte Lucas Messias � Comitê de Gestão - Controladoria & TI � EditorSantoro - arte@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br Relacionamento Com Clientes Gustavo presidente@procana.com.br �publicidade@procana.com.br Assistente Atendimento Publicidade & Patrocínios Oportunidades e Vitrine) refletemaoreprodução, ponto de vista autores Com Clientes � Relacionamento -de arte@procana.com.br sucroenergético, “Desenvolver odisseminando agronegócio lucas.messias@procana.com.br comerciais reservados. É proibida totaldos Mateus Messias Cruz -- Diagramação editor@procana.com.br Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Gustavo Santoro Thaís �Delcy EditorMac Arte Artigos osJornalCana. das seçõesDireitos Negócios &ou e GilmarRodrigues Messias - publicidade@procana.com.br (ou dasassinados empresas(inclusive citadas). autorais Robertson 16 9 9720 5751 Assistente �Fetsch Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & publicidade@procana.com.br Controladoria & TI � Editor thais@procana.com.br Comitê de Gestão - Jornalismo �presidente@procana.com.br José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer (16) 9 9153.8690 Oportunidades e Vitrine)Érefletem o ponto de vistatotal dos ou autores conhecimentos, estreitando � ComitêAlessandro sucroenergético, disseminando publicidade@procana.com.br de Gestão - Controladoria & TI � Editor Delcy “Desenvolver o agronegócio comerciais reservados. reprodução, Thaís Rodrigues � Diagramação Editor Arte- -editor@procana.com.br Diagramação Mateus Messias MacdeCruz Reis - editoria@procana.com.br Oportunidades e Vitrine) refletem o proibida ponto deaexpressa. vista dos Aautores meio ou processo, sem autorização violação dos “Desenvolver o agronegócio (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e Hi Comunicação - diagramacao@procana.com.br Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur presidente@procana.com.br Assinaturas �thais@procana.com.br FINANCEIRO Assistente & Exemplares parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais etotal direitos autorais é punível como crime (art. 184 parágrafos, relacionamentos e gerando presidente@procana.com.br conhecimentos,disseminando estreitando sucroenergético, Assistente � comerciais reservados. É proibida a reprodução, ou - editoria@procana.com.br Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Reis Gestão - Marketing �Alessandro contasareceber@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos sucroenergético, disseminando Arte Gestão digital e MKT comerciaisdo reservados. É proibida a reprodução, ou conjuntamente Código Penal) com de prisão etotal multa; Thaís Rodrigues � Editor de - Diagramação � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � Comitê José Murad Badur atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima parcial, distribuição oupena disponibilização pública, por qualquer direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, Matheus Valêncio - matheus@ipense.com.br negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando � Comitê luciano@procana.com.br conhecimentos, estreitando thais@procana.com.br de Gestão Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão - Marketing � Serviços contasareceber@procana.com.br Alessandro Reis - editoria@procana.com.br www.loja.jornalcana.com.br ADM/Financeiros meio ou processo, sem pena autorização expressa. A violação dos conhecimentos, estreitando do Código Penal) com de 14/12/1973). prisão e multa; conjuntamente Alessandro Reis - editoria@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima Assinaturas & Exemplares �atendimento@procana.com.br FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização A violação Rute Almeida - gerentefinanceiro@procana.com.br 123, 124,autorais 126, daé Lei 5.988,expressa. de direitos punível como crime (art. 184dos e(artigos parágrafos, negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando & Exemplares � Assinaturas FINANCEIRO com busca e apreensão e indenização diversas 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão Marketing � contasareceber@procana.com.br contasareceber@procana.com.br direitos autorais é punível como crimede(art. 184 ee multa; parágrafos, relacionamentos e gerando do123, Código Penal) com pena prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 de Gestão - Marketing � Comitêcontasapagar@procana.com.br contasareceber@procana.com.br atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br negócios sustentáveis” com busca123, e apreensão diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br 124, 126, edaindenização Lei 5.988, de 14/12/1973).
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O CanaBIO vem se somar ao Forum Usinas de Alta Performance Agrícola, que reúne gestores e profissionais da área
VEM AÍ A PRIMEIRA EDIÇÃO DO CANABIO Seminário será realizado em junho, em Ribeirão Preto, e é mais uma iniciativa da ProCana Sinatub
Ribeirão Preto sedia em junho próximo a primeira edição do CanaBIO - Seminário de Manejo Biológico & Orgânico em Cana-de-Açúcar. Programado entre os dias 26 e 27 no Centro de Cana IAC, o evento é mais uma iniciativa da ProCana Sinatub, empresa responsável pela realização de cursos e seminários técnicos para o setor sucroenergético.
“Com o lançamento do seminário técnico CanaBIO, a ProCana Sinatub amplia sua participação na área agrícola”, destaca Josias Messias, CEO da empresa. Programação Segundo ele, a programação do CanaBIO está em fase de formatação. Além de especialistas em manejo biológico e orgânico da cana, executivos de empresas do setor também deverão participar do evento.
PROGRAMA JÁ CONTA COM PALESTRAS DE CINCO USINAS, INCLUSIVE UMA DO EXTERIOR O CANABIO é voltado para gestores, agrônomos, técnicos e demais profissionais das áreas agrícola e de tratos culturais em cana-de-açúcar e tem como foco apresentar cases, inovações e informações relevantes sobre os temas: – Manejo Inteligente de Pragas – Adubação Biológica e Manejo Orgânico – Inovações em Biológicos para Plantio e Cobrição – Tecnologias para Aplicação de Macro e Microorganismos – Estratégias de Integração de Manejos Varietal & Pragas – Manejo para Restauração das Microbiotas do Solo – Sistemas & Tecnologias Inteligentes de MIP
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CONHEÇA AS MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO AGRONEGÓCIO Ranking GPTW será apresentado em 29/4, na Agrishow, em Ribeirão Preto ARQUIVO Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL
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A ProCana Brasil, empresa líder em publicações e eventos de conteúdo e relacionamento do mercado sucroenergético, tem a honra de apresentar o Ranking GPTW Melhores Empresas para Trabalhar no Agronegócio! O agronegócio é um dos maiores geradores de empregos no país e, por essa razão, não poderia deixar de ser reconhecido como uma atividade onde existem muitas empresas que são verdadeiros Great Place to Work. A ProCana Brasil quer mostrar para a sociedade que o agronegócio brasileiro é um excelente lugar para trabalhar. A lista das Melhores Empresas para Trabalhar Agronegócio da GPTW será publicada na edição de maio do JornalCana, e as vencedoras serão reconhecidas no evento de premiação que acontecerá na noite de 29 de abril de 2019, no Espaço Golf, em Ribeirão Preto (SP). Escolhemos essa data por ser o primeiro dia da Agrishow 2019, principal feira do agronegócio brasileiro, que acontecerá no período de 29 de abril a 03 de maio.
SERVIÇO Premiação Ranking GPTW Melhores Empresas para Trabalhar Agronegócio – Brasil
HORÁRIO Coquetel: 19:30 Premiação: 20h30 Encerramento: 22h30
DATA: 29/4
LOCAL Espaço Golf Rod. Prefeito Antônio Duarte Nogueira,
TRAJE: Casual | Esporte Fino
Anel Viário Sul, Saída 316, Ribeirão Preto (SP) INFORMAÇÕES thais@procana.com.br WhatsApp: (16) 99119-5368 www.gptwagro.com.br
Agrishow é referência do agronegócio Programada entre os dias 29/04 a 03/05 em Ribeirão Preto, a Agrishow é a maior feira de tecnologia agrícola do Brasil e uma das maiores do mundo. Ela reúne soluções para todos os tipos de culturas e tamanhos de propriedades, além de ser reconhecida como o palco dos lançamentos das principais tendências e inovações para o agronegócio. São 25 anos de sucesso absoluto, reunindo mais de 800 marcas expositoras e mais de 150 mil visitantes qualificados em 520.000 m2 de área, trazendo o que há de mais novo em tecnologia agrícola. Mais informações: www. agrishow.com.br
A Agrishow será realizada entre os dias 29/04 a 03/05
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Sugar & Ethanol Brazil reúne especialistas Evento será realizado entre 7 a 9 de maio com sessões plenárias que terão, entre outros temas, o RenovaBio e as tendências mundiais do açúcar O evento Sugar & Ethanol Brazil, programado para entre os dias 7 a 9 de maio em São Paulo (SP), terá sessões plenárias nas quais serão debatidos, entre outros, a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e o mercado mundial de açúcar. Promovido pela F. O. Licht Agribusiness Inteligente/Informa, o Sugar & Ethanol Brazil ocupará as dependências do Pullman São Paulo Ibirapuera em uma agenda com sessões plenárias nos três dias do evento. No primeiro dia, o CEO da Bevap Bionergia, Gabriel Sustaita, conduzirá plenária sobre o tema "Tirando sustentavelmente o má-
ximo proveito da sua usina: açúcar, etanol e cogeração." Lideranças participantes No segundo dia (08/05), o Sugar & Ethanol Brazil reunirá algumas das principais lideranças do setor sucroenergético em sessões com temas que vão de "Perspectivas para a indústria sucroalcooleira do Brasil: Governo e governança", com Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a "RenovaBio em ação: aumentando a porcentagem de biocombustíveis no abastecimento total de combustível no Brasil de 20% para quase 30%."
Fenasucro terá tecnologias de etanol de milho Novidades são de expositores americanos na feira deste ano, programada entre 20 a 23 de agosto, e que já está 10% maior em número de expositores em relação à realizada no ano passado A Fenasucro & Agrocana deste ano, programada entre os dias 20 a 23 de agosto em Sertãozinho, já está 10% maior em número de expositores na comparação com a feira de 2018. Paulo Montabone, gerente geral da principal feira do setor sucroenergético, adianta novidades do evento para o JornalCana. Quais as novidades da feira deste ano? Paulo Montabone – São muitas. Em termos de conteúdos específicos, a Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil (STAB) discutirá, por exemplo, como o açúcar brasileiro pode encontrar novos mercados em países emergentes com um bom resultado e desempenho financeiro.
Visitantes da Fenasucro & Agrocana de 2018: feira deste ano está programada para entre os dias 20 a 23 de agosto
um intercâmbio tecnocomercial entre os países.
O etanol de milho entra na feira? Paulo Montabone – Sim. A nova fronteira do etanol de mi-
lho já é uma realidade no Brasil e temos expositores dos EUA que estarão trazendo as tecnologias mais atualizadas para promover
E sobre logística? Paulo Montabone – Transporte e logística têm um papel fundamental nos custos do setor. Por isso o Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log) abordará, em conjunto com Mercedes, Man, Ford, Sergomel e Teston, novos desafios para nosso mercado para reduzir custos através da logística integrada e avançada.
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DE QUANTO SERÁ A MOAGEM DA 19/20? Primeiras projeções, feitas por consultorias, comercializadora e por companhia do setor, indicam um processamento que pode ir de 560 a 585 milhões de toneladas nas unidades do Centro-Sul FOTOS ARQUIVO
As primeiras projeções de moagem para a safra 2019/20 na região Centro-Sul resultam em uma diferença de 25 milhões de toneladas entre a estimativa mais negativa e a mais positiva. Feitas ao longo de março por consultorias, comercializadora e companhia produtora, as estimativas serão engrossadas ao longo deste abril, quando oficialmente começa o novo ciclo no Centro-Sul. Assim como fez em 2018, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) não deverá realizar projeções para a 19/20, conforme afirmou Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da entidade em entrevista realizada em dezembro. Chuvas A incidência de chuvas registrada entre fevereiro e março complicou os indicadores para se projetar a moagem de cana-de-açúcar pelas unidades do Centro-Sul. Plinio Nastari, presidente da consultoria Datagro, indica que, por conta das precipitações, o primeiro terço da safra será menos produtivo, com crescimento de 2% no rendimento. Já o segundo terço da temporada terá cana mais produtiva, indicou ele em março último durante conferência em Ribeirão Preto promovida pela Datagro e pelo Santander.
MIX COMEÇA ALCOOLEIRO, MAS...
Conforme as primeiras projeções, a moagem da 19/20 no Centro-Sul pode ir de 560 a 585 milhões de toneladas de cana
PROJEÇÕES DE MOAGEM DE CANA NA 2019/20 (EM MILHÕES DE TONELADAS)
DATAGRO 585 AGROCONSULT 575 ATVOS 572 SUCDEN 560 A 570
Empresários e especialistas do setor relatam para o JornalCana que a 19/20 começará com mix mais alcooleiro, mas que a chave tende a ser virada para o açúcar a partir de agosto próximo. A mudança para mix açucareiro ainda depende de informações mais precisas, porém os indicativos apontam para um déficit mundial que pode chegar a 4 milhões de toneladas e uma produção da safra mundial, que começa em outubro, menor que a anterior. Essa combinação, conforme as fontes, fortalecerá a mudança do mix para o açúcar na segunda metade da safra.
Moagem avançará para 585 milhões de toneladas A moagem de cana-de-açúcar na safra 2019/20 deverá alcançar 583 milhões de toneladas no Centro-Sul do País, destaca Plínio Nastari, presidente da consultoria Datagro. A projeção de moagem representa alta de 8 milhões de toneladas ante a safra 18/19 que, segundo Nastari, deve ficar em 575 milhões de toneladas. Conforme Nastari, que anunciou as projeções na conferência Abertura de Safra, realizada em 13 de março último em Ribeirão Preto, a safra 19/20, que começa neste mês no Centro-Sul, terá maior produção de açúcar, embora o etanol seguirá predominante no mix. O açúcar, segundo Nastari, deverá ocupar 38,8% do mix, o que permitirá produção de 29,17 mi-
RENDIMENTO NOS CANAVIAIS: MAIS 2%
O segundo terço da safra 19/20 deverá ter canaviais mais produtivos do que os processados no primeiro terço, segundo a Datagro
lhões de toneladas. O foco seguirá no etanol, conforme as projeções, por conta do
crescente consumo interno e devido ao comportamento de preços baixistas para o açúcar.
Conforme o presidente da Datagro, o rendimento dos canaviais deverá crescer 2%, resultado do melhor desempenho esperado para a colheita que deverá ocorrer no último terço da safra. As chuvas recentes estão favorecendo o desenvolvimento das lavouras em áreas como o Triângulo Mineiro, Ribeirão Preto, Araçatuba e Mato Grosso do Sul. Em Goiás e no Paraná houve menos chuvas que a média. A consultoria destaca também que outro fator de melhora desse rendimento é o avanço do plantio de cana por meiosi (técnica que consiste no plantio de cana em linhas-mãe, intercaladas com outras culturas e, posteriormente, "deitadas" nas linhas laterais). A meiosi, que começou a ser adotada há três anos, já representa mais de 50% da área de plantio no Centro-Sul, afirmou. Segundo ele, a meiosi diminui falhas de brotação e reduz a necessidade de investimentos no plantio.
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Moagem avançará ainda mais com chuvas Por enquanto, relatório da Agroconsult projeta moagem de 575 milhões de toneladas de cana, alta de 0,8% sobre a safra anterior FOTOS ARQUIVO
Para a consultoria Agroconsult, a moagem no Centro-Sul chegará a 575 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2019/20, que oficialmente começa em abril. Esse volume projetado de moagem representa alta de 0,8% sobre a temporada 2018/19. Mas, segundo a consultoria relatou para a imprensa, o crescimento pode ser maior se se confirmarem mais chuvas ao longo deste mês de abril. Segundo a consultoria, o avanço da moagem seria o primeiro crescimento ante a temporada anterior desde 2015/16. Possibilidade Conforme a Agroconsult, os modelos de projeção – baseados no índice de vegetação dos canaviais da região – mostram a possibilidade de uma safra ainda maior, por volta de 590 milhões de toneladas ou um pouco acima disso. "Adotamos, no entanto, uma expectativa mais conservadora neste momento. Para que a safra seja
maior, será preciso que se confirmem as previsões de chuva em março e abril", disse a consultoria. A empresa destaca ser preciso levar em consideração também que a idade média do canavial continua elevada, uma vez que a taxa de renovação continua abaixo do considerado ideal, algo que limita o aumento da moagem. A Agroconsult estimou que 63 por cento da produção de cana será destinada para etanol no centro-sul em 2019/20, ante máxima histórica de 66 por cento em 2018/19, quando os preços do biocombustível estiveram mais remuneradores que os do açúcar. Agora a consultoria vê o mix de cana para açúcar subindo para 37 por cento, o que resultará em uma produção de etanol de 28,7 bilhão de litros em 2019/20, queda de 6 por cento ante 2018/19. Dessa forma, a produção de açúcar do centro-sul foi estimada em 28,8 milhões de toneladas em 2019/20, alta de 9 por cento na comparação com 2018/19.
A possibilidade de maior incidência de chuvas neste mês de abril poderá ampliar a oferta de cana a ser processada durante a safra 2019/20
Centro-Sul terá quebra, projeta Atvos A Atvos, antiga Odebrecht Agro, estima quebra de 2 milhões de toneladas na moagem de cana-de-açúcar durante a safra 2019/20 no Centro-Sul do País. O processamento da matéria-prima deverá somar 572 milhões de toneladas, ante 574 milhões de toneladas projetadas para a 18/19, que termina no fim deste mês de março. A estimativa é de Luiz Ricardo Fazzi, gerente comercial açúcar da companhia, feita durante sua participação em painel da conferência Abertura de Safra realizada em 13/03, em Ribeirão Preto, pela Datagro e pelo Santander. Projeção para ATR Segundo Fazzi, as estimativas Atvos para a 19/20 preveem volume de ATR total em 78,3 milhões de toneladas no Centro-Sul, ante 79,1 milhões de toneladas da 18/19. Em linha com a redução prevista de ATR total, o executivo da empresa projeta 136,9 kg de ATR
MENOS IMPORTAÇÕES DE ETANOL A importação de etanol também será menor, na avaliação do executivo. Ao longo da safra 19/20, que vai de abril próximo ao mesmo mês de 2020, o País deverá importar 1,3 bilhão de litros. No período da 18/19, ele relata que as compras de etanol no exterior totalizaram 1,4 bilhão de litros.
A Atvos prevê volume total de ATR em 78,3 milhões de toneladas no Centro-Sul, ante 79,1 milhões de toneladas da 18/19
por tonelada de cana, contra 137,9 kg de ATR por tonelada na temporada em fase de encerramento.
Etanol A produção de etanóis cairá na safra 19/20, segundo o gerente
comercial açúcar da Atvos. Segundo ele, as unidades do Centro-Sul chegarão a 19,6 bilhões de litros de hidratado, contra 21,4 bilhões de litros na temporada 18/19. Já a produção de anidro, emendou, ficará em 8,5 bilhões de litros, ante 8,8 bilhões de litros na 18/19.
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Regime inconsistente de chuvas é um dos indicadores para a moagem ter range entre 560 e 570 milhões de toneladas na 19/20 no Centro-Sul
Entre 560 e 570 milhões de toneladas Projeção mais pessimista entre as apresentadas até março é da comercializadora Sucden, para quem o déficit mundial de açúcar chegará a 4 milhões de toneladas no ano-safra 19/20 DA REDAÇÃO
Mesmo com regime de chuvas normais pela frente, a moagem de cana-de-açúcar pelas unidades do Centro-Sul seguirá um range entre 560 e 570 milhões de toneladas. A mais pessimista entre as previsões feitas até março é da comercializadora de açúcar Sucden. Segundo Eduardo Sia, operador da empresa em conferência em Ribeirão Preto, o range atende a uma série de indicadores. Entre eles está o inconsistente regime pluviométrico no Centro-
-Sul, que em 2018 registrou inverno seco e outubro e novembro úmidos, mais escassez de chuvas entre dezembro e janeiro últimos. Fora isso, o representante da Sucden lembra que o envelhecimento progressivo dos canaviais, que tem impactado a produtividade, é um fenômeno que deverá persistir na 19/20. Outro motivo para a projeção é a área de plantio ainda baixa e com o agravante de migração de algumas áreas de cana para os grãos.
DÉFICIT DE AÇÚCAR AVANÇA A Sucden projeta déficit de 4 milhões de toneladas de açúcar na oferta global do produto no ano-safra 2019/20, que vai de outubro próximo a setembro de 2020. O volume do déficit se deve principalmente às quedas de produção de açúcar pela Índia, Tailândia e União Europeia. Na conferência em Ribeirão Preto, o operador da Sucden Eduardo Sai estimou quebra de 10% na produção açucareira da Tailândia em 19/20, para 12 milhões de toneladas. A produção na Tailândia também deve recuar uma vez que os preços do açúcar no país caíram 20% desde que o governo promoveu ajustes em subsídios ao setor, atendendo acordo da Organização Mundial do Comércio (OMC).
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26 E 27MERCADO 19 JUNHO | 2019 CENTRO DE CANA IAC RIBEIRÃO PRETO - SP
SEMINÁRIO DE MANEJO BIOLÓGICO & ORGÂNICO EM CANA-DE-AÇÚCAR
CASES, INOVAÇÕES E INFORMAÇÕES RELEVANTES SOBRE:
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MANEJO INTELIGENTE DE PRAGAS ADUBAÇÃO BIOLÓGICA E MANEJO ORGÂNICO INOVAÇÕES EM BIOLÓGICOS PARA PLANTIO E COBRIÇÃO TECNOLOGIAS PARA APLICAÇÃO DE MACRO E MICROORGANISMOS ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO DE MANEJOS VARIETAL & PRAGAS MANEJO PARA RESTAURAÇÃO DAS MICROBIOTAS DO SOLO TECNO SISTEMAS & TECNOLOGIAS INTELIGENTES DE MIP Informações
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CENTRO DE CANA IAC | RIBEIRÃO PRETO - SP
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RENOVÁVEIS DEVEM AVANÇAR 175% Crescimento é esperado até 2040 ante o consumo de 2017 e integra a edição 2019 do BP Energy Outlook, referência em projeções sobre a demanda de combustíveis
1 CRESCIMENTO GLOBAL DE ENERGIA O crescimento anual do consumo global de energia é estimado em +0,8% até 2040. O setor de não-carburantes é o que tem maior aumento na demanda (+48%), seguido por edificações (+36%), transportes (+17%) e industrial (+10%).
5 MAIOR GERAÇÃO DE ELETRICIDADE Por conta de um forte processo de eletrificação, o crescimento global de energia elétrica será de 2% ao ano, e irá superar o avanço do consumo total de energia, de 0,8% ao ano. A maior necessidade de eletricidade reforça o mercado de bioeletricidade, com a geração por meio de termelétricas movidas a biomassa.
9 CRESCIMENTO DESACELERA A demanda por líquidos cresce mais de 1 Mb/d mas o crescimento desacelera. De fato, a demanda por líquidos estabiliza ligeiramente acima de 4 Mb/d no final da década de 2030.
2 SALTO DE 4% PARA 29% NO CONSUMO As renováveis (incluindo os biocombustíveis) devem registrar salto de atuais 4% para 29% no consumo de energia primária global em 2040. Sairão de um montante de 571 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep) em 2017 para projetados 4,708 bilhões de toneladas equivalentes de petróleo (Btep) em 2040.
6 AVANÇO NO BRASIL O consumo brasileiro de energia cresce 2,2% ao ano, mais rápido do que o crescimento mundial (1,2% ao ano). As energias renováveis ganham uma parcela significativa no mix de energia, respondendo por 23% até 2040 (14% em 2017).
10 22% DO TOTAL DO CONSUMO O Brasil continua sendo o segundo maior usuário mundial de biocombustíveis depois dos EUA; em 2040, 22% do total de líquidos consumidos são biocombustíveis.
edição 2019 do BP Energy Outlook, com projeções atualizadas do cenário energético global – oferta e demanda – para os próximos 20 anos. O estudo traz informações de mercado com dados de 2017 e insights do cenário de transição em evolução até 2040. JornalCana apresenta a seguir 10 destaques da edição 2019 do BP Energy Outlook.
3 NO LUGAR DE FÓSSEIS As energias renováveis aumentam oito vezes em até 2040, compensando o declínio no consumo de carvão e petróleo. O petróleo, por exemplo, chegará a 2040 com recuo da demanda em 14 milhões diários de barris (Mb/d). Já o consumo global de carvão diminui substancialmente (-71%) e se torna uma fonte marginal de energia (1% do consumo total de energia primária) nas economias dos 36 países integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
7 DEMANDA CRESCE MAIS NOS RENOVÁVEIS O consumo de todos os tipos de combustível aumenta. No entanto, a maior parte do crescimento está nas energias renováveis, incluindo os biocombustíveis (+71 Mtpe, +175%), petróleo (+46 Mtpe, + 39%) e gás natural (+38 Mtpe, +114%).
4 MENOS EMISSÕES DE CO2 Apesar de o consumo global de energia aumentar em um quinto, as emissões de CO2 caem para a metade dos níveis atuais. Essa queda reflete o avanço das energias renováveis, que deverão chegar a quase um terço da energia primária total em 2040.
8 MUDANÇA NO MIX DE ENERGIA O mix de energia se desloca para combustíveis não fósseis, já que as fontes hidrelétrica, renováveis e nuclear respondem por quase 50% do mix até 2040, comparando-se a 43% em 2017. A participação das renováveis na geração de energia elétrica dobra para um terço em 2040. O uso de gás também ganha peso no mix de energia, enquanto a limitação do crescimento da capacidade hídrica significa que esta fonte perde participação. DIVULGAÇÃO
O consumo de todos os tipos de combustíveis aumentará nos próximos anos. Mas a maior parte do crescimento estará nas energias renováveis, incluindo os biocombustíveis, com mais 71 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtpe) até 2040, em alta de 175% ante o consumo de biocombustíveis de 2017. O crescimento expressivo dos biocombustíveis integra os resultados da
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MICRORGANISMOS DO SOLO ELEVAM A PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA Os microrganismos presentes no solo possuem funções fundamentais para a manutenção da fertilidade no solo e para o crescimento de plantas saudáveis. A matéria orgânica é constituída por diversos componentes e, dentre eles, os microrganismos são a parte viva e mais ativa; sem eles, o solo seria apenas areia, silte e argila. Um único grama de solo possui
mais de 10 mil espécies diferentes de microrganismos, cerca de um bilhão de bactérias, um milhão de actinomicetos e 100 mil fungos, além de quantidades significativas de protozoários e algas. Segundo Alan Borges, gerente de desenvolvimento da Fertiláqua, os microrganismos atuam em diversos processos e quanto mais eles existirem, mais produtivo será
o solo. Microbioma é o conjunto de grupos de microrganismos, com seus genomas e interações em um determinado ambiente. Quando em equilíbrio, torna-se uma forte defesa contra doenças e outras fontes de estresse para as plantas; além de disponibilizar grandes quantidades de nutrientes vitais, elevando os patamares de produtividade.
Revitalização do solo canavieiro Em cana-de-açúcar, tem se observado nos últimos anos a presença de microbiomas desequilibrados, principalmente devido a processos como intensa mecanização e ausência de rotação de culturas, diversas aplicações de defensivos agrícolas e excesso de adubação mineral. Por meio de laboratórios de microbiologia de solo que fazem análises de atividades enzimáticas, bem como de DNA e RNA do solo, foi possível monitorar e diagnosticar a saúde do microbioma. Desenvolvida especificamente para atuar no processo de revitalização do solo de áreas de cana-de-açúcar, a Linha Longevus da Fertiláqua conta com dois produtos – Longevus Soca e Longevus Planta – que apresentam em sua composição os ácidos orgânicos, aminoácidos e nutrientes. As substâncias húmicas (ácidos orgânicos) atuam diretamente na biologia do solo, tratando-se de uma fonte energética (carbono orgânico) para os microrganismos. Quanto maior for o teor de carbono orgânico de um material, maior será a fonte nutricional para a atividade microbiológica e maiores serão os benefícios.
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SETOR SUCROALCOOLEIRO ESTÁ NOS PLANOS DE CRESCIMENTO DA TÓPICO PARA 2019 ARQUIVO
Líder nacional no segmento de infraestrutura flexível para armazenagem e cobertura - com mais de 65% do market share - a Tópico comemora 40 anos e celebra a data com uma meta agressiva: expansão de 50% em relação à 2018 com foco principal nos setores de açúcar e fertilizantes, logística e automotivo. Destes, o sucroalcooleiro se destaca por conta do volume da safra 2019/2020 – que prevê 32 mi de toneladas. Com a produção a passos largos e o escoamento não necessariamente no mesmo ritmo, investir em armazenagem é essencial. Escolher uma estrutura que atenda às necessidades do produto e que possa ser instalada em curto espaço de tempo se torna estratégico em um mercado volátil. E é aí que a Tópico se diferencia frente à concorrência. Por serem instalados num prazo de 15 a 30 dias, os galpões modulares e flexíveis conseguem atender rapidamente à necessidade dos produtores, que precisam lidar com mu-
danças no preço de commodities, sazonalidades de safra e estratégias de armazenagem para venda futura. As estruturas são moduladas de acordo com a necessidade do cliente
e conservam a integridade do produto até o escoamento. “As usinas precisam de pronto atendimento e temos a opção ideal: somos rápidos, atendemos os requi-
sitos de qualidade e oferecemos a flexibilidade que permite aos fornecedores lidar melhor com as incertezas do mercado. Nossas estruturas podem ter o layout dimensionado de acordo com a demanda e volume”, pontua o diretor Comercial, Sergio Gallucci Parisi. Os galpões flexíveis são feitos em aço e lona importada de alta durabilidade. Também há soluções revestidas de zinco. A estrutura garante melhor conforto térmico, menor concentração e condensação de gases tóxicos e permite a realização de estocagem no modelo first in/ first out. Tem maior capacidade de armazenamento, melhora na produtividade e flexibilidade para alterar a configuração depois de instalado, além de não utilizar energia elétrica e entregar melhor retorno financeiro e menor custo total de aquisição. A Tópico atua no mercado sucroalcooleiro em parceria com grandes companhias do setor, como a Tereos Internacional e a Zilor.
MECANIZAÇÃO: O RELEVO NÃO É MAIS OBSTÁCULO EM PERNAMBUCO Adaptações criam ambiente favorável para as Colhedoras no corte da cana ARQUIVO
A mecanização da lavoura canavieira é um caminho sem volta. Mesmo em Pernambuco, onde 70% da topografia das áreas cultivadas é considerada ondulada e de inclinação elevada, as colhedoras têm mostrado bons resultados. Dados do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool do estado (Sindaçucar – PE) apontam que as empresas sucroenergéticas têm investido na introdução de novas tecnologias de corte, carregamento e transporte de cana. Tanto que foi criado, pela entidade, o Fundo de Tecnologia com o objetivo de desenvolver e adaptar equipamentos que sejam economicamente viáveis e atendam a diversidade topográfica da região. A iniciativa já visitou sete países e investiu R$ 5 milhões em pesquisas. “Cerca de 30% das atividades de colheita podem avançar para apri-
moramentos em mecanização, sendo a atual mão-de-obra deslocada e aproveitada em outras funções nas empresas. A compatibilização mais equilibrada das atividades manuais com aquelas de tecnologia de mecanização é essencial para a manutenção da atividade em Pernambuco”,
ressalta o presidente do Sindaçucar, Renato Cunha. A Usina Ipojuca tem buscado se adaptar a essa nova realidade. Com 90% da área acidentada, a empresa investiu na Colhedora modelo Case A-4000. “A troca dos pneus por esteiras pode permitir que o equipamento opere em terrenos com até 15% de declive”, explica o agrônomo Marcos Vinícius Lins e Silva. E os números falam por si. Os dados da safra de 2018/2019 da Ipojuca apontam que o equipamento foi responsável pela colheita de 15% da área própria cultivada. “O volume diário da máquina equivale a produção média de setenta homens”, complementa o gerente agrícola Jorge Dutra. A empresa pretende manter os investimentos. “Adaptar as tecnologias a nossa realidade topográfica pode ser um caminho para tornar a
atividade mais produtiva e o processo fabril mais eficiente e competitivo”, pontuou o diretor-superintendente da empresa, Marco Antônio Dourado. Para o diretor-presidente da Usina Ipojuca, Francisco Dourado, a introdução das colhedoras não substitui a mão-de-obra do cortador de cana. “As inovações surgem para facilitar o trabalho humano. Nossa topografia não permite a substituição da mão-de-obra humana pela mecânica como já acontece em regiões do Centro-Sul”, reforça, sugerindo novas adaptações: “Uma ideia é trabalhar sem os transbordos, deixando a cana em montes de tamanhos maiores que a carregadeira convencional pode apanhar e finalizar a colheita. As esteiras seriam colocadas na parte traseira das colhedoras para que essas sejam melhor aproveitadas no Nordeste brasileiro”.
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JUNTAS NA GESTÃO DE TERMINAIS PÚBLICOS Raízen, Ipiranga e BR Distribuidora assumem controle de terminais de combustíveis ao arrematar quatro áreas em leilão realizado em março ARQUIVO
Porto de Cabedelo. O vencedor dessa área pagará R$ 7.297,50 mensais de aluguel e mais R$ 1,84 por tonelada movimentada. A área desse terminal é de R$ 20.465 m2.
Por meio dos consórcios Navegantes Logística, que une as três empresas, e Nordeste, que integra Raízen e BR, elas arremataram em 22/03 as quatro áreas oferecidas em leilão pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). O leilão gerou ao governo federal uma arrecadação de R$ 219,5 milhões. Os terminais licitados totalizam investimentos de cerca de R$ 200 milhões. • O que foi leiloado O leilão foi de arrendamento à iniciativa privada de quatro áreas e infraestruturas públicas destinadas à movimentação e armazenagem de granéis líquidos, especialmente combustíveis. Trata-se das áreas AE-10, AE-11 e AI-01, no Porto de Cabedelo (PB); e da área VIX30, no Porto de Vitória. • Investimentos no terminal AE-10 Os investimentos em Cabedelo se-
• Aportes no terminal AI-01 Já o terminal AI-01 do Porto de Cabedelo não prevê investimento por parte do novo arrendatário. Pelo uso da área, o vencedor desse leilão arcará com um aluguel mensal de R$ 44.971,66 e mais R$ 8,29 por tonelada movimentada. A área desse terminal é de 18.275m2. rão de R$ 71,5 milhões. No terminal AE-10, o arrendatário deverá investir R$ 36,5 milhões ao longo dos 25 anos de contrato. O vencedor pagará um aluguel fixo mensal pelo uso da área no valor de R$ 6.537, 50 e mais R$ 1,84 por tonelada movimentada. O terminal dispõe de uma área de
18.344m2. • No terminal AE-11 Na área AE-11, os investimentos, durante 25 anos de contrato, alcançarão R$ 35 milhões, boa parte será aplicada na implantação de duto ligando esse terminal ao berço 101 do
• Porto de Vitória No Porto de Vitória, a área licitada foi a VIX30, de 74.156m2. Serão R$ 128,2 milhões em investimentos, ao longo de 25 anos de contrato. O vencedor pagará um aluguel mensal pelo uso da área no valor de R$ 53.933,54 e mais R$ 4,05 por tonelada movimentada.
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VEM AÍ O PRIMEIRO LEILÃO DO ANO JornalCana apresenta 10 informações relacionadas ao Leilão A-4, o primeiro leilão de energia nova de 2019 aberto pelo Ministério de Minas e Energia (MME) IVOLINES / DIVULGAÇÃO
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QUANDO O Leilão A-4 está agendado para o dia 27 de junho próximo, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME)
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CADASTRAMENTO DE PROJETOS
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HABILITADOS EM LEILÕES ANTERIORES
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Fica estabelecido prazo até 05/04 para cadastramento de projetos para o Leilão A-4, em que poderão ser ofertadas usinas com fontes biomassa, hidrelétrica, eólica e solar
Os empreendedores que já tenham sido habilitados tecnicamente nos leilões anteriores (A-6 e A-4 de 2018) poderão requerer o cadastramento dos respectivos empreendimentos, estando dispensados da reapresentação de documentos, desde que mantidos inalterados os parâmetros, as características técnicas e demais informações dos referidos projetos, sendo obrigatório o registro desta opção no Sistema de Acompanhamento de Empreendimentos de Geração de Energia (AEGE) no momento da inscrição do empreendimento.
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DECLARAÇÃO DE INFLEXIBILIDADE
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CONSULTA PÚBLICA
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ONDE FICAM OS DOCUMENTOS
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ONDE OBTER INFORMAÇÕES SOBRE A CONSULTA PÚBLICA
QUEM NÃO PODE FAZER CADASTRO A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável pelo cadastro, não habilitará os empreendimentos de geração com as seguintes características: empreendimento de geração a partir de fonte não termelétrica cujo Custo Variável Unitário (CVU) seja superior a zero; empreendimento de geração hidrelétrica com capacidade instalada inferior a 1 MW (um megawatt); empreendimento de geração não hidrelétrica com capacidade instalada inferior a 5 MW (cinco megawatts); empreendimento de geração a partir de fonte eólica que não atenda ao disposto no art. 5º, § 3º, da Portaria MME nº 102, de 2016.
ANOTE QUEM TAMBÉM NÃO SERÁ HABILITADO Também não serão habilitados: empreendimento de geração termelétrica com CVU diferente de zero, cuja inflexibilidade de geração anual seja superior a cinquenta por cento; empreendimento de geração cujo Barramento Candidato, de que trata o art. 2º, inciso VI, da Portaria MME nº 444, de 2016, tenha Capacidade Remanescente do Sistema Interligado Nacional (SIN) para escoamento de geração inferior à sua potência injetada; e empreendimento de geração para o qual o empreendedor não apresente estudos de conexão quando solicitados pela EPE, nos termos do art. 9º, § 4º, da Portaria MME nº 102, de 2016.
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Para os empreendimentos de geração termelétrica com CVU diferente de zero, a declaração de Inflexibilidade poderá ser apresentada considerando valores mensais de inflexibilidade sazonal.
O MME oficializou em 11/03 a consulta pública com as diretrizes do primeiro leilão de energia nova de 2019, denominado Leilão A-4, agendado para o dia 27 de junho. As contribuições dos interessados puderam ser feitas pelo prazo de 10 dias contados a partir da edição de 11/03 do Diário Oficial da União, na qual está a publicação da Portaria 160.
Os arquivos e informações pertinentes podem ser obtidos na página do Ministério de Minas e Energia na internet, no endereço eletrônico www.mme.gov.br, Portal de Consultas Públicas.
No site do MME (www.mme.gov.br) procure por Consulta pública 67: Portaria de Diretrizes para o Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos de Geração "A-4" de 2019
INFORMAÇÕES SOBRE A PORTARIA DO LEILÃO A-4 No site do MME (www.mme.gov.br), buque por informações relacionadas a Portaria número 160, de 08 de março de 2019.
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PARABÉNS À CAETÉ - MATRIZ Primeira usina do Nordeste a implantar o S-PAA. A Caeté vem somar-se às 32 usinas que iniciam a safra 2019/20 utilizando o S-PAA.
OTIMIZAÇÃO EM TEMPO REAL CHEGA ÀS USINAS DO NORDESTE Usina Caeté é a primeira do Nordeste a implementar o sistema de simulação e otimização em tempo real que vem trazendo lucros a todos os seus clientes A busca por eficiência operacional com vista a redução de custos de produção é uma tônica do mercado como um todo, não importando a região, mercado de atuação ou mix produtivo nas plantas sucroenergéticas. Nesta busca as Usinas têm investido em equipamentos mais performantes e na criação de uma infraestrutura capaz de fornecer os principais parâmetros de operação da planta e da qualidade da matéria prima, dos intermediários e do produto final. A informação sobre a condição atual de funcionamento encontra-se hoje disponível na tela do computador. No entanto as informações pontuais existentes carecem de um inter-relacionamento entre elas e requerem uma interpretação
TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE ENGENHEIROS Esta implementação é emblemática para a equipe da Soteica, desenvolvedora e implementadora em modelo de turn-key do software, pois mostra uma consolidação da ferramenta em todo o território nacional. “O que mais nos alegra com a chegada da Caeté é que a evolução da abrangência do S-PAA se deu com base nos resultados da ferramenta, que vem falando por si. A decisão da Caeté foi extremamente técnica, com a sua competente equipe de engenharia discutindo conosco os potenciais e estratégia de atuação”, comenta o consultor de negócios da Soteica e especialista na aplicação Douglas Mariani. “Além disso foi ratificada por uma série de visitas que eles fizeram a nossos clientes, que mostraram os benefícios do S-PAA e como o processo de implementação é simples. Com isso só demos suporte a decisão, pois os resultados e a troca de informações entre os clientes tem falado por si”, conclui.
para indicar as medidas a serem tomadas para a obter uma melhor eficiência. Nesta busca a tecnologia denominada RTO (Real Time Optmization) tem se destacado por buscar extrair o máximo da planta como um todo, inter-relacionando os dados com os princípios de engenharia e considerando os recursos
existentes e as limitações impostas pelas condições operacionais. Esta tecnologia (RTO) vem se expandindo para todo o território nacional brasileiro e também gerando interesse por empresas de fora do país, notadamente na América do Sul, Central e do Norte, além de empresas do continente africano.
Um exemplo claro dessa expansão da Otimização em Tempo Real por todo o Brasil é a recente notícia da implantação do S-PAA na Usina Caeté, a primeira do Nordeste a implementar o sistema de simulação e otimização em tempo real que vem trazendo lucros a todos os seus clientes, sempre com um payback inferior a 90 dias.
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CONSOLIDAÇÃO EM MENOS DE 10 ANOS A Caeté ratifica a consolidação desta tecnologia no mercado sucroenergético, que se deu em menos de 10 anos. A Soteica, atuante a mais de 30 anos no mercado de óleo e gás e petroquímico, em 2009 iniciou sua atuação no setor sucroenergético via parceria estratégica de implantação e desenvolvimento com o grupo paranaense Usaçúcar, com sede em Maringá. Durante os primeiros 5 anos a ferramenta foi se expandindo dentro da Usaçúcar e se adequando a especificidades do mercado sucroenergético, como comunicação descentralizada entre diversos fabricantes de controladores, acesso a diversos bancos de dados de qualidade e ferramentas de relatórios e gestão, que são comuns ao mercado petrolífero, mas que setor de açúcar e etanol era carente. Com este desenvolvimento, o S-PAA deixou de ser apenas uma ferramenta de simulação e otimi-
“ESTAMOS SEMPRE EM BUSCA DO AUMENTO DE EFICIÊNCIA EM NOSSAS PLANTAS E A IMPLANTAÇÃO DO S-PAA NA USINA CAETÉ – MATRIZ SERÁ O INÍCIO DE UM NOVO PROCESSO DE EXCELÊNCIA E MELHORIA DA GESTÃO INDUSTRIAL “ LUIZ MAGNO TENÓRIO DE BRITO, DIRETOR DA USINA CAETÉ - GRUPO CARLOS LYRA
zação para se tornar uma suíte integrada de gestão industrial. Com a ferramenta consolidada e totalmente adequada as especificidades do mercado, a sequência natural eram os produtores paulistas, e um tradicional produtor, a Usina Pitangueiras foi a
sequência da expansão em 2015. Expansão De lá para cá em menos de 5 anos o S-PAA se expandiu para os grandes e tradicionais grupos do mercado paulista e das novas fronteiras produtoras como Minas Gerais, Goiás,
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Hoje o S-PAA está presente em 33 clientes, sendo 11 da região Sul, 14 no Sudeste, 7 no Centro Oeste e 1 no Nordeste, com a chegada da Caeté. Assim o S-PAA se consolida em todas as regiões produtoras nacionais.
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DICAS PARA EVITAR ACIDENTES NA INDÚSTRIA DIVULGAÇÃO
JornalCana inicia divulgação de entrevistas com especialistas e cases de empresas com o objetivo de colaborar com os gestores das unidades do setor sucroenergético A safra de cana-de-açúcar 2019/20 começa oficialmente neste abril no Centro-Sul com mix mais alcooleiro. É possível que na segunda metade da temporada o mix migre para o açúcar. Essa possibilidade está atrelada à maior ou menor oferta do alimento no mercado mundial. Independente do rumo produtivo das unidades, elas entram na 19/20 munidas de cuidados para evitar os acidentes na área industrial.
ONDE ESTÃO OS RISCOS (equipamentos passíveis de acidentes e explosões)
1 – Torres de resfriamento, por conta de serem de plástico 2 – Esteiras de alimentação de bagaço 3 – Turbinas e geradores de energia 4 – Caixas de evaporação 5 – Torres de destilação, que têm álcool e vapor Fonte: ProCana
Principal veículo de mídia do setor sucroenergético, o JornalCana abre, nesta edição, espaço para tratar dos acidentes, explosões e incêndios na área industrial das unidades. “A proposta é discutir o assunto com especialistas e apresentar cases de empresas com o objetivo de cola-
borar ainda mais na prevenção”, diz Josias Messias, presidente da ProCana, empresa controladora do jornal. Espaços confinados Levantamento da ProCana atesta que os principais tipos de acidentes industriais ocorrem nas caixas de
“A PROPOSTA É DISCUTIR O ASSUNTO COM ESPECIALISTAS E APRESENTAR CASES DE EMPRESAS COM O OBJETIVO DE COLABORAR AINDA MAIS NA PREVENÇÃO”, DIZ JOSIAS MESSIAS, PRESIDENTE DA PROCANA, EMPRESA CONTROLADORA DO JORNAL
evaporação. Elas integram os chamados espaços confinados das unidades produtoras. Especialistas relatam para o JornalCana que a limpeza química das caixas gera um gás, e quando se entra no interior para realizar a inspeção não se ponde acender lanterna e nem nada que possa gerar faíscas. O correto é fazer o teste com medidor de gases antes de o técnico entrar nesse espaço confinado. Dicas como a do parágrafo anterior integram a proposta desta e das próximas páginas dessa edição do JornalCana.
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7 9 DE MAIO DE 2019 PULLMAN SÃO PAULO IBIRAPUERA, SÃO PAULO REUNINDO USINAS, PRODUTORES, COMPRADORES E INVESTIDORES DO BRASIL E DO RESTO DO MUNDO ● INTELIGÊNCIA DE MERCADO MAIS RECENTE ● NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO ● RETORNOS FUTUROS RE 15º F.O. LICHT'S SUGAR & ETHANOL BRAZIL ANUAL ECONOMIZE 20% USE O CÓDIGO FKB2286JC SAIBA MAIS: https://energy.knect365.com/sugar-ethanol-brazil/br/
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CONHEÇA A ATUAÇÃO DA BP BIOCOMBUSTÍVEIS DIVULGAÇÃO
Em entrevista ao JornalCana, Luiz Cintra, diretor industrial e automotivo da companhia, comenta sobre o sistema de gestão de segurança que persegue a meta de zero incidente Em sua opinião, quais os principais equipamentos e áreas da indústria nos quais ocorrem mais acidentes e incêndios? Luiz Cintra - Em geral, montes de bagaço são áreas que representam riscos de incêndio. Na indústria, incidentes tendem a ser registrados nas fases de montagem e manutenção de equipamentos, principalmente no período de entressafra.
Localizada em Edéia (GO), a Tropical é uma das três unidades produtoras controladas pela BP Biocombustíveis; as outras duas são a Itumbiara, no município de mesmo nome também em Goiás, e a Ituiutaba, situada em Ituiutaba, em Minas Gerais
Na BP, nosso compromisso diário é em criar um ambiente seguro e
perseguir a meta de zero incidente, por meio do nosso sistema de ges-
tão de Segurança. Existem soluções rápidas e sem tanto custo para combater incêndios e acidentes na área industrial? Luiz Cintra - Para a BP, um ambiente seguro começa com a prevenção de incidentes e engajamento de todos. Investimos em uma estrutura que suporta a prevenção de incidentes, que inclui, por exemplo, sistemas, Processo padronizado de Controle de Trabalho (Permissões e Análise Preliminar de Risco da Tarefa) alinhado com padrões internacionais voltados à indústria de petróleo e gás, procedimento para as operações industriais, incorporando os seus principais riscos, gestão robusta de contratados e, sobretudo o desenvolvimento da percepção de riscos das nossas pessoas, por meio de treinamentos e diálogos diários de Segurança. (Esta entrevista continua nas páginas seguintes)
Premiação Ranking GPTW Melhores Empresas para Trabalhar Agronegócio. Agora é o momento de reconhecer e comemorar a conquista! Noite de 29 de abril de 2019, no Espaço Golf, na cidade de Ribeirão Preto.
Ranking na edição de Maio:
Contato para confirmação de presença e compra de convites adicionais:Thaís Rodrigues (16) 3512-4313 | thais@procana.com.br
Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL
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DE HIDRANTES A EQUIPES 24 HORAS Nesta segunda parte da entrevista ao JornalCana, Luiz Cintra, diretor industrial e automotivo da BP comenta sobre os investimentos realizados pela companhia Além de cumprir a legislação, como a BP Biocombustíveis atua para conter incidentes industriais? Luiz Cintra - Além de cumprir a legislação, sempre tivemos uma estrutura que suporta o combate de incêndios e a prevenção de acidentes. - Gestão de integridade de todos ativos de combate a incêndio. - Rede hidrantes setoriais respeitando a legislação dos bombeiros, equipados com mangueiras e esguichos. - Extintores de incêndio setoriais. - Canhões monitores (tanque de etanol e Monte de bagaço). - LGE nos tanques de etanol. - Equipamentos necessários para combate a incêndio e emergências
mapeados e prontamente disponíveis. - Equipe de saúde 24h com ambulâncias/enfermeiros e médico em horário administrativo. Além de investimentos em soluções na indústria, como deve ser o investimento da gestão no treinamento de profissionais? Luiz Cintra - A BP conta com uma área responsável pela gestão dos treinamentos obrigatórios de todos os funcionários. São treinamentos realizados pela própria BP ou por empresa especializada, quando necessário. (Confira a última parte desta entrevista continua na página 32)
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ESFORÇOS DEVEM SER CONTÍNUOS, AFIRMA EXECUTIVO DIVULGAÇÃO
Na terceira e última parte da entrevista ao JornalCana, Luiz Cintra comenta como a BP Biocombustíveis deverá atuar na safra 19/20 para conter incidentes O que mais a BP Biocombustíveis empreende para conter incidentes na área industrial das unidades produtoras? Luiz Cintra - Oferecemos um portal de treinamentos online e treinamento completo para brigadistas, tanto teórico quanto prá-
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tico. Nossos esforços contínuos nessa área incluem treinamento da Liderança do Negócio para Resposta de Emergência, ministrado por especialistas globais com vasta experiência em emergência e crises de grandes proporções. A safra 2019/20 deverá novamente ter mix mais alcooleiro, pelo menos na metade da temporada. Há mais risco de acidentes por envolver álcool, ou o risco é o mesmo no caso da fabricação de açúcar? A BP está preparada para qualquer alteração do mix de produção. Todos os riscos são muito bem mapeados e revisados periodicamente para ambos os produtos. Cintra, diretor industrial e automotivo da BP: é fundamental ter uma padronização dos processos nas unidades
Em sua opinião, como os profissionais das unidades devem atuar em conjunto para
troca de informações relativas a medidas contra incêndios e acidentes na área industrial? Luiz Cintra - No nosso caso, temos uma área corporativa responsável pelos processos de segurança das três unidades, com compartilhamento de experiências, divulgação de lições aprendidas e estrutura de resposta a emergência alinhada com as melhores práticas do mercado e do ICS (Incident Command System). Contamos, ainda, com conexão e suporte de especialistas globais para assessorar-nos. É fundamental também ter uma padronização dos processos nas unidades, com equipes industriais corporativas que realizam benchmark com outras usinas e participam de fóruns de discussão com profissionais do setor, liderando a implementação de planos de melhoria quando necessário.
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INDUSTRIAL 33
Abril 2019 DIVULGAÇÃO
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Companhia destaca iniciativas que ajudam registrar redução de mais de 90% da taxa de acidentes reportáveis em suas unidades produtoras “A Raízen é uma empresa que preza pela segurança em todas as suas instalações”, destaca a empresa, joint venture da Cosan e da Shell controladora de 26 unidades produtoras sucroenergéticas. Confira a seguir relato da assessoria da Raízen: Redução de mais de 90% O tema é tratado na companhia como prioridade e o resultado disso está na redução de mais 90% da taxa de acidentes reportáveis, – fruto de um trabalho das equipes de operações, segurança, engenharia, suprimentos, projetos, entre outras –, nos últimos cinco anos. Zero Acidente A busca pelo Zero Acidente faz com que a Raízen tenha no seu dia a dia programas e ações que os conscientizem o funcionário a ter uma atitude segura e também a alertar e
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cuidar dos seus colegas. Ferramenta Entre as iniciativas está o Sistema Alerta, uma ferramenta que auxilia as pessoas na identificação de falhas comportamentais de uma forma estruturada e proativa, criando o engajamento necessário para um ambiente seguro e, consequentemente, redução de acidentes. São realizados anualmente mais de 80 mil observações para prevenção de incidentes, o que garante uma cultura mais segura em nossas operações. Além do treinamento O investimento realizado pela Raízen nos profissionais que trabalham em suas operações vai além do treinamento técnico ou operacional. A criação de uma cultura de segurança que acolha as intervenções, faz com que os bons exemplos e atitudes inspirem cada vez mais. Dessa forma, acreditamos que é possível fazer a diferença.
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34 INDUSTRIAL
Abril 2019
'SOLUÇÃO RÁPIDA NEM SEMPRE É A MELHOR' DIVULGAÇÃO
Avaliação é de Rômulo Gustavo da Costa, profissional com experiência no comando de operações em indústrias nacionais e internacionais, em entrevista para o JornalCana Profissional com atuação em projetos de excelência profissional em áreas como controle de produção, planejamento e execução das manutenções, Rômulo Gustavo da Costa é superintendente industrial da Usina Sonora S/A. Nesta entrevista, ele dá orientações e dicas para conter acidentes na área industrial.
Costa: “é preciso fomentar a formação e conhecimento em Segurança de Processos Industriais”
“CREIO SER POSSÍVEL AMPLIAR O ESPAÇO DESTE ASSUNTO EM FEIRAS E CONGRESSOS CUJO PONTO FOCAL É FORMADO PELOS PROFISSIONAIS DO SETOR E DESTA FORMA DIFUNDIR A ABRANGÊNCIA DAS LIÇÕES APRENDIDAS BEM COMO DOS ESTUDOS REALIZADOS E AS NOVAS TECNOLOGIAS EMPREGADAS, O QUE É IMPORTANTÍSSIMO PARA A EVOLUÇÃO DO SETOR”
KARAN BATHIA / UNSPLASH / DIVULGAÇÃO
Em sua opinião, quais os principais equipamentos e áreas da indústria nos quais ocorrem mais acidentes e incêndios? Rômulo Gustavo da Costa - Nas indústrias em geral é comum encontrarmos operações de içamento, transporte de sólidos, líquidos corrosivos em temperaturas elevadas e alta pressão, além de transporte fluidos inflamáveis. Todas estas etapas oferecem situações potenciais de acidentes se não forem tomados os devidos cuidados desde a manutenção até a correta operação dos equipamentos envolvidos nos processos. O que podemos avaliar é que existem algumas áreas da indústria as quais oferecem uma taxa de gravidade elevada se ocorrerem, tais como os sistemas elétricos, partes rodantes dentre outros. Não podemos deixar de citar que no setor sucroenergético temos observado ocorrências de incêndios de grandes proporções em sistemas transportadores de bagaço, depósitos de açúcar e torres de resfriamento causando grandes prejuízos. Temos soluções rápidas e sem tanto custo para combater incêndios e acidentes na área industrial? Rômulo Gustavo da Costa - A solução mais rápida e mais barata nem sempre é a melhor dependendo
dos potenciais e gravidades. É preciso avaliar/estudar corretamente o processo envolvido a fim de empregar as melhores opções/ações para combater ou reduzir os riscos a um custo-beneficio acessível. O ideal seria empregar análises de riscos em processos usando ferramentas tais como HAZOP (Hazard and Operability Study) desde a fase inicial dos projetos a serem implantados. Desta forma é possível reduzir os “exageros” e evi-
tar desprezar algo de risco potencial além de evitar os retrabalhos. Além de investimentos em soluções na indústria, como deve ser o investimento da gestão no treinamento de profissionais? Rômulo Gustavo da Costa Hoje observamos as empresas investindo pesado em segurança industrial. Quando digo segurança falo no sentido amplo da palavra tanto em proces-
sos como nas pessoas. Daí eu digo que as pessoas são ponto chave para alcançar o sucesso neste tema; pessoas bem treinadas e bem capacitadas podem reduzir e muito os índices de acidentes e sinistros. Em algumas organizações já é possível observar a presença de profissionais especializados em SEGURANÇA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. Isto sem dúvida é uma iniciativa do setor que envolve a qualificação de pessoas para aprimorar os conhecimentos nesta área; A safra 2019/20 deverá novamente ter mix mais alcooleiro, pelo menos na metade da temporada. Há mais risco de acidentes por envolver álcool, ou o risco é o mesmo no caso da fabricação de açúcar? Rômulo Gustavo da Costa – O mix não altera o risco. O que pode acontecer é que se não forem observadas as capacidades instaladas para estas etapas alguns gargalos não observados podem surgir levando a algum desequilíbrio no processo os quais se forem desprezados poderão causar algum problema inesperado. Por isso é importante um planejamento sinérgico considerando os MAPAS de Gargalos que envolvem todas as etapas dos processos e respeitar as suas especificidades. Em sua opinião, como os profissionais das unidades devem atuar em conjunto para troca de informações relativas a medidas contra incêndios e acidentes na área industrial? Rômulo Gustavo da Costa Creio ser possível ampliar o espaço deste assunto em feiras e congressos cujo ponto focal são profissionais do setor e desta forma difundir a abrangência das lições aprendidas bem como dos estudos realizados e as novas tecnologias empregadas, o que é importantíssimo para a evolução do setor. É necessário fomentar a formação e conhecimento em Segurança de Processos Industriais e assim propiciar uma cultura de prevenção; O tema segurança as vezes concorre com outros assuntos, mas na verdade ele deve ser encarado como um aliado nos ganhos de eficiências, confiabilidade e qualidade das operações.
AGRÍCOLA 35
Abril 2019
DOUTORES DA CANA ARQUIVO PESSOAL
Qual a visão da usina (empresa) sobre a importância de produtividade agrícola dentro do processo produtivo da sucroenergia? Sem dúvida um dos mais importantes pilares do sucesso de uma usina é a produtividade agrícola. Em consequência dela melhoramos e aperfeiçoamos outros grandes pontos, como custo de produção, qualidade de matéria prima e eficiência tanto operacional como também no uso de fertilizantes e defensivos.
Francisco Feres Junqueira
Quais decisões que vêm sendo tomadas que refletem na manutenção das altas produtividades dos canaviais da usina? Uso constante de corretivos de solo, aperfeiçoamento no preparo de solo profundo, qualidade no tráfego na soqueira, melhora da qualidade na aplicação de vinhaça, parcelamento na nutrição dos canaviais e efi-
ciência no controle de ervas daninhas. Dentro do pacote tecnológico disponível para a cultura da cana-de-açúcar, a nutrição complementar via folha configura-se como ferramenta de relevância? Sim, de muita importância. A relevância nessa questão é o parcelamento na nutrição e época de aplicação. Que benefícios extras a usina observa a partir do uso da tecnologia da nutrição complementar? Além da produtividade, acredito que a concentração de açúcar pode melhorar, o controle de ervas invasoras pode diminuir e o aproveitamento do fertilizante ser mais eficiente. Há uma receita para o sucesso produtivo? Na minha opinião não. Pre-
cisamos apenas fazer o que o mercado nos oferece, que são muitas opções, e entender qual a hora certa de aplicação. O que caracteriza um produtor de sucesso hoje? São os profissionais que alcançam resultado financeiro positivo. Nesta corrida para verticalizar a produtividade, o uso da nutrição via foliar tem crescido bastante e muitas vezes sendo compartilhadas na mesma calda de aplicação dos inseticidas. Quais são os principais fatores de sucesso ou insucesso desta prática? Vemos aqui na Bioenergética Aroeira apenas como sucesso. O compartilhamento desses dois diferentes produtos não interfere em nada a qualidade dos mesmos. O ponto positivo é o aproveitamento da operação de aplicação.
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36 GERAL
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Abril 2019
Natali Luz: profissional com foco na área industrial de unidade produtora
EMPREGO FEMININO EVOLUI EM QUALIDADE Mas, apesar disso, estudo do Cepea indica que a participação das mulheres no setor sucroenergético ainda é baixa LEANDRO GILIO*
Estudo divulgado pelo Cepea em julho de 2018 mostra que, de 2000 a 2016, foram observadas mudanças relevantes no perfil dos trabalhadores do setor sucroenergético. Houve redução de 45,7% no número de empregos nas lavouras de cana e diminuição de 5,1% nas usinas (ocupações industriais e administrativas). Porém, a remuneração média real recebida pelos trabalhadores aumentou 39,7% no campo e 17,4% na agroindústria canavieira. Enquanto o número de pessoas trabalhando no setor com menos de 10 anos de estudo caiu 52%, para os trabalhadores com escolaridade superior a 10 anos de estudo, houve aumento de 22%. Taxa Comparando-se os anos de 2000
e 2016, houve relativa estabilidade na participação feminina no mercado de trabalho da agroindústria sucroenergética, com essa taxa se mantendo entre 7,6% e 8,8% no período. Seguindo a tendência geral dos empregos no setor, o número de mulheres atuando na cadeia aumentou expressivamente entre 2000 e 2008 – período de forte de expansão do setor –, mas recuou, também em grande magnitude, de 2008 em diante – destacando-se o efeito do avanço rápido da mecanização. Em 2016, das quase 795 mil pessoas atuando no setor, cerca de 70 mil eram mulheres. *Pesquisador da área de Macroeconomia do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP
AVANÇO EM TODO O AGRONEGÓCIO
Essa tendência de melhoria da qualidade dos empregos femininos também é verificada no agronegócio como um todo, mas foi mais intensa no setor sucroenergético. Por outro lado, é importante ressaltar que a participação das mulheres na atividade ainda é bastante baixa, comparando-se à média do agronegócio e à média do mercado de trabalho brasileiro,e não apresentou evolução significativa nos anos destacados. Outro aspecto que merece atenção é o fato de, apesar do aumento da qualidade técnica e da remuneração das profissionais do setor, ainda há pouca informação sobre as trabalhadoras que que saíram da atividade, menos qualificadas, e que possivelmente tiveram dificuldades de recolocação no mercado. Tais evidências indicam que, mesmo com as melhorias verificadas, ainda há espaço para políticas públicas e iniciativas privadas no sentido de redução destas desigualdades e capacitação de trabalhadoras, face às novas realidades do emprego no campo.
ELAS AVANÇAM NO ELO INDUSTRIAL Essa estabilidade de baixa participação feminina no mercado de trabalho da cadeia na análise agregada, no entanto, esconde dinâmicas importantes que são verificadas ao se analisar os elos da cadeia de forma desagregada. Mesmo no período de redução no número de empregos no setor, de 2008 a 2016, houve aumento na quantidade absoluta de mulheres atuando no elo industrial e em cargos administrativos (no mesmo período, o número de homens atuando nesses mesmos elos diminuiu); por outro lado, a diminuição do emprego feminino no campo (-60,3%) foi ainda mais acentuada que a verificada para os homens (-44,4%), também entre 2008 e 2016. Medida Frente a essa tendência, mudou a estrutura do emprego feminino na indústria sucroenergética, com essa passando a se concentrar em maior medida nas áreas industrial e administrativa. A tendência de mudança do perfil dos empregos no setor em direção ao trabalho mais qualificado (maiores níveis de instrução), verificada pelo estudo divulgado pelo Cepea1 para os trabalhadores em geral, foi ainda mais acentuada quando avaliado o mercado de trabalho feminino. Entre 2000 e 2016, diminuiu em 43,2 p.p. a participação de mulheres com até 5 anos de estudo atuando no setor; para os homens, a redução foi de 38,1 p.p. No outro extremo, para o mesmo período, aumentou em 11,8 p.p. a participação de mulheres com mais de 13 anos de estudo; para os homens, o aumento foi de 2,8 p.p. Todas essas mudanças estruturais se refletiram em ganhos reais expressivos no salário médio recebido pelas mulheres que atuam no setor sucroenergético. Entre 2000 e 2008, houve ganho real de 26% no salário médio e, de 2008 a 2016, de expressivos 48% – o que representa um avanço importante na qualidade dos empregos gerados para as mulheres pelo setor.
GERAL 37
Abril 2019
COLHEITA MECANIZADA MUNDIAL COMPLETA 75 ANOS ARQUIVO
Para celebrar o aniversário, a Case IH lança edição de colhedora e a primeira delas é entregue para a São Martinho DA REDAÇÃO
A Case IH comemora os 75 anos da mecanização da colheita de cana-de-açúcar no mundo, festejados neste 2019, com o lançamento de edição especial da colhedora A8810 Single Row. Customizada na cor preta, a máquina ganha o nome de John Pearce Signature, em homenagem ao australiano que trouxe ao Brasil a tecnologia Austoft, embarcada nas colhedoras da Case IH. “O desenvolvimento do setor sucroenergético no Brasil está ligado ao John Pearce. São inúmeras suas contribuições para esta cultura. Por isso, essa homenagem se faz necessária”, afirma Christian Gonzalez, vice-presidente da Case IH para a América do Sul. John Pearce chegou ao país em 1977, como representante da Austoft, marca australiana que foi adquirida pela Case IH e que desenvolveu a máquina considerada a primeira colhedora de cana do
Fábio Venturelli, presidente da São Martinho, recebe placa comemorativa dos 75 anos de mecanização mundial da colheita de cana
mundo. Na ocasião, ele foi responsável por aperfeiçoar cada vez mais as vantagens da colheita mecanizada. Dedini Como resultado de seus esforços, Pearce movimentou o mercado e levou a Dedini – empresa brasileira que produzia bens de capital para o setor sucroalcooleiro − a se unir à Austoft para fabricar a colhedora em território nacional, formando a
Dedini Máquinas e Sistemas. A empresa passou a ser operada pelo Grupo Ometto, ficando conhecida como EngeAgro e depois como Brastoft. A Case IH, então, adquiriu a Brastoft e incorporou a Austoft da Austrália na década de 90. Nesse processo, Pearce seguiu para outros países e, em 1994, época do boom da mecanização, voltou para o Brasil para trabalhar como consultor da Case IH.
SÃO MARTINHO RECEBE PRIMEIRA MÁQUINA A primeira máquina da série John Pearce Signature, e também a unidade de número 7.500 fabricada na unidade de Piracicaba (SP), foi entregue em evento realizado em 20/03 à Usina São Martinho, representada pelo seu presidente, Fabio Venturelli, e pelo diretor agrícola Mário Ortiz Gandini.
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38 GENTE
Abril 2019
A COMANDANTE DA DELTA Aos 35 anos e mãe de dois filhos, Virgínia Lyra Leão assumiu a vice-presidência da companhia e trabalha com a equipe em várias metas, entre elas a de ampliar a produtividade agrícola das três unidades do grupo ARQUIVO PESSOAL
DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)
Virgínia Lyra Leão tem os pés na capital paulista, onde a Delta Sucroenergia, da qual é vice-presidente, possui escritório, e também em Minas Gerais, estado na qual a companhia controla três unidades produtoras. Alçada ao cargo de vice-presidente da Delta Sucroenergia em 2018, Virgínia mescla o trabalho de executiva da empresa e o de mãe. Aos 35 anos, ela possui dois filhos: um de 14 anos e um bebê que tinha cinco meses no começo de março, quando esta entrevista foi realizada. Virgínia começou a trabalhar efetivamente na empresa com 23 anos, após formar-se em Administração de Empresas. Anos depois tornou-se diretora comercial da Delta, que controla as unidades Delta, no município de Delta; Volta Grande, em Conceição das Alagoas; e Conquista de Minas, em Conquista.
VIRGÍNIA LYRA LEÃO Idade: 35 anos Natural: Natural de Maceió (AL
ficar mais concentrado, com mais unidades nas mãos de menos grupos? Sim. Há muitas unidades à venda. O problema são os preços. Os compradores querem pagar valor muito baixo e os vendedores querem valor mais alto. Como o ciclo da cana é longo, com seis anos para colher, a situação se estende.
Como deverá ser a safra 2019/20 para a Delta? Em relação a moagem, deverá repetir a safra 18/19, quando foram processadas 10 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. A safra tende a começar com mix mais alcooleiro. A produtividade em TCH, por sua vez, será um pouco melhor. Significa que teremos mais produção de ATR total, que representa a multiplicação do ATR da indústria com o agrícola. A que se deve esta projeção otimista em volume de ATR? O rendimento agrícola deverá ficar melhor do que em 2018. Tudo é o campo: 70% do custo da unidade está ali. Por isso prevemos que o volume de TCH, devido ao manejo e ao plano de produtividade empregado, supere o da safra anterior. Temos a intenção de chegar a 90 toneladas de cana por hectare para os próximos três anos. Se essa projeção for cumprida, o país já terá em vigor o RenovaBio. Quais suas expectativas em torno desse programa? Quero que dê certo. O problema é que você emite os Cbios [certificados de venda] e é preciso ter também o lado comprador [desses certifica-
Por isso a negociação demora a ser efetivada? Sim. Pode-se ficar até nove anos com a cana, mesmo com queda em produtividade.
dos]. Senão o Cbio não irá valer nada. Temos que incentivar que haja uma ponta compradora. E as distribuidoras de combustíveis? Temos as distribuidoras, que são obrigadas a comprar. Mas se tivermos mais participantes no mercado chamado secundário, haverá mais volume para dar liquidez e valor [aos Cbios]. É preciso ter oferta e demanda para eles valerem cada vez mais. E não só os certificados medidos pela
calculadora do programa, a RenovaCalc, a partir da redução da emissão de CO2, e que gera mais Cbios para as unidades mais eficientes. Como a Delta Sucroenergia se prepara para o RenovaBio? Estamos começando a nos preparar neste começo de 2019, quando a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) oficializou as primeiras certificadoras. Em sua opinião, o setor tende a
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A Delta também é reconhecida pelo potencial de bioeletricidade. Sim. Investimos em caldeira nova, de leito fluidizado, na matriz Delta. Cogeramos e exportamos nas duas unidades (Delta e Volta Grande) via leilão. Mas não vendemos toda a energia produzida em leilão. Vendemos entre 70 e 75% do total. O restante vendemos no mercado spot, por meio de contratos bilaterais com distribuidoras e comercializadoras. As mulheres tendem a assumir mais postos de comando no setor sucroenergético? A tendência é cada vez mais as mulheres assumirem posições. Hoje isso é muito baixo devido a questões culturais, de vida. Antes as mulheres eram criadas para serem mães e donas de casa. Hoje querem trabalhar. E dá um trabalhão. Sou prova viva disso.
GENTE 39
Abril 2019
QUEM É QUEM NO SETOR EVENTO ABERTURA DE SAFRA, CANA, AÇÚCAR E ETANOL 2019/20 REALIZADO PELA DATAGRO E SANTANDER EM 13/3 EM RIBEIRÃO PRETO
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Abril 2019
QUEM É QUEM NO SETOR Executivos da Case IH e do Grupo São Martinho concedem entrevista no evento que celebra os 75 anos da mecanização da cana com o lançamento da série limitada John Pearce Signature
Com a Maria Aparecida e Elitamara,da Biocontrol, precursoras do controle biológico em cana-de-açúcar. Elas têm presença confirmada no CanaBIO - 1o Seminário de Manejo Biológico e Orgânico em Cana-de-açúcar, que a ProCana Brasil vai realizar dias 26 e 27/Jun no IAC Ribeirão Preto
UNICA PRETENDE FOMENTAR DESENVOLVIMENTO GENÉTICO DA CANA Encontro com Viler Correa Janeiro, do CTC, Evandro Gussi, presidente da Unica, e Luciano Rodrigues, gerente de Economia e Análise Setorial da Única
VISITA AO NOVO PRESIDENTE DA UNICA Fomos conhecer de perto o que pensa o novo presidente da Unica e gravamos uma entrevista exclusiva sobre as principais estratégias da entidade, que você pode conferir no site JornalCana e em nossas redes sociais!
NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
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Solenis e BASF concluem a fusão de seus negócios de produtos químicos para papel e água DIVULGAÇÃO
Após a aprovação de todas as autoridades relevantes, a BASF e a Solenis concluíram a fusão anteriormente anunciada da unidade de produtos químicos para papel e água da BASF com a Solenis. Com aproximadamente US$ 3 bilhões em vendas proforma, a empresa combinada será operada sob a marca Solenis e está posicionada para fornecer ofertas amplas e soluções econômicas para clientes dos mercados de celulose, papel, petróleo e gás, processamento químico, mineração, biorrefinaria, energia, mercados municipais e outros mercados industriais. A BASF terá 49% da empresa após a fusão e 51% serão de propriedade coletiva da gestão da Solenis e dos fundos geridos pela Clayton, Dubilier & Rice (CD&R). A nova Solenis conta com aproximadamente 5.200 funcionários, com maior capacidade de vendas, atendimento e produção no mundo todo. A fusão inclui os ativos de papel e água da unidade de Químicos de Performan-
ce da BASF, incluindo as fábricas em Bradford e Grimsby, Reino Unido, Suffolk, Virgínia, EUA; Altamira, México; Ankleshwar, Índia; e Kwinana, Austrália, além de ativos rela-
cionados que incluem propriedade intelectual. A unidade de produtos químicos de revestimento de papel da BASF não faz parte da transação. “Ao aliarmos nosso sólido lega-
do, posicionamo-nos como a principal provedora de soluções globais voltadas para os clientes nos setores de papel e água. Os clientes desses setores irão se beneficiar da soma das nossas potencialidades, resultando em uma gama inigualável e complementar de produtos e serviços, inovações de última geração e know-how”, afirmou John Panichella, presidente e CEO da Solenis. “Unir as forças com a Solenis é o passo certo para que o negócio de produtos químicos para papel e água da BASF mantenha o crescimento sustentável. Juntos, forneceremos um maior escopo de produtos e serviços para atender às necessidades de produtos químicos especializados do setor global de papel e água”, acrescentou Anup Kothari, presidente da divisão de Produtos Químicos de Performance da BASF. SOLENIS ESPECIALIDADES QUÍMICAS LTDA. SOLENIS.COM
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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
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Unifibra tem 24 anos de mercado DIVULGAÇÃO
Fundada em 1995 por Luiz Fernando Nardelli, a Unifibra está no mercado há 24 anos e conta com um portfólio completo de equipamentos em fibra de vidro. O carro chefe da empresa é o tanque de transporte de fluídos, além do equipamento exclusivo “Tanque Off-Road Nonino” utilizado para irrigação localizada. A empresa também conta com os tanques estacionários e reservatórios de fluídos, acessórios para todos os modelos de equipamentos, manutenção e recuperação e locação de tanques de transporte e carretas. Em 2019, entrará no mercado um novo produto, “Tanque Bombeiro Unifibra”, fabricado em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro). Com área total de 121 mil m² e 10 mil m² de área construída, a Unifibra atua também nos segmentos de saneamento básico, cítrico, farmacêutico, papel e celulose, alimentício, irrigação, químico e petroquímico, bebidas e agroindústrias em geral.
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DIVULGAÇÃO
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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES 43
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Não deixe seu açúcar ir por água abaixo
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44 NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
Abril 2019