JornalCana 305 (Junho/2019)

1 26 e 27 | JUNHO | 2019 Centro de Cana IAC | Ribeirão Preto www.canabio.com.br DESDE 1988

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3º USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA

w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r

21 DE AGOSTO NA FENASUCRO 2019

Junho 2019

Série 2

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Número 305

AS 20 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO AGRONEGÓCIO Veja a cobertura completa do GPTW AGRO 2019

O FUTURO É BIOLÓGICO Manejo biológico não pode ser menosprezado na estratégia das usinas e produtores de cana

Usina Monte Alegre investe em canavial produtivo

2

AGRÍCOLA

Junho 2019

Junho 2019

3

4

ÍNDICE DE ANUNCIANTES

Junho 2019

ÍNDICE DE ANUNCIANTES AGRIGEO AGRICULTURE

LOGÍSTICA E TRANSPORTES

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

AGRICULTURA DE PRECISÃO (17) 3300.5700

5

JW EQUIPAMENTOS

(16) 3513.2000

27

CLARK SOLUTIONS

(11) 3512.1300

39

AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER

(11) 2682.6633

48

ESPECIALIDADES QUÍMICAS SOLENIS DO BRASIL

CALCÁRIO CALCARIOS ITAU

(16) 3019.8110

41

(16) 3311.1800

CRM OBJETIVA CALDEIRAS

(16) 3513.8801

10

CALDEMA

(16) 3946.2700

9

(19) 2127.9400

43

0800.0192.500 51

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CIVIL HPB ENGENHARIA

(16) 3513.2000

31

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO BRALCOL

QUÍMICA REAL

(31) 3057.2000

40

W.R. GRACE

(15) 3141.4171

26

(16) 3626.5540

49

(41) 3388.5660

41

(16) 3946.2130

50

PRODUTOS QUÍMICOS

(11) 3060.5000

19,25

(11) 2255.5759

21

REFRATÁRIOS RIBEIRÃO

RESERVAS FLORESTAIS RESERVAS VOTORANTIM

FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA BUSSOLA

(16) 3221.9000

7

SOLDAS INDUSTRIAIS

GRÁFICA SÃO FRANCISCO GRÁFICA

(16) 2101.4151

46

TRANSBORDOS TESTON

DEFENSORES AGRÍCOLAS BASF

52

AGAPITO

CONTROLE DE FLUIDOS METROVAL

(16) 2105.7870

REFRATÁRIOS

FEIRAS E EVENTOS REED ALCANTARA

ENGEVAP

13

TELOG TRANSESPECIALISTA

(14) 3533.2200

17

IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DMB

(16) 3946.1800

45

(44) 3351.3500

2

TORRES SOLARES / ÁREA DE VIVÊNCIA ALFATEK

(17) 3531.1075

3

INSUMOS AGRÍCOLAS CORTEVA AGRISCIENCE

0800.772.2492

35

FERTILÁQUA

(19) 2516.8700

23

HEXAGON AGRICULTURE

(48) 4009.2704

8

WISER

(11) 4044.4300

30

TUBOS E CONEXÕES APERAM

(11) 3818.1821

15

(16) 3951.9393

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Julho 2017 Julho 2017

Julho 6 2017CARTA AO ulho 2017

LEITOR

� Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes Reduzir o uso Reduzir o uso A r t e � Lucas Mes ias Reduzir Reduzir ouso uso de água é regra! o Luz amarela à vista de água é regra! de água é regra! de água é regra! lucas.mes ias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br

carta ao leitor índice carta ao leitor Josias Messias josiasmessias@procana.com.br índice ÍNDICE CARTA c at a rMessias t AO aa oLEITOR ajosiasmessias@procana.com.br ol e li e Josias c a r t oi tro r í n d i c e íAgenda n d .i. c e Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias ..................................6 Josias Messias josiasmessias@procana.com.br

NOS A MIS ÃO

EVENTOS Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Ethanol. Summit Mercado . . . . . . . .traça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 a 14 Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 enda . . . . . . .. setor ..RenovaBio .. .. .. .. .sucroenergético .. .. .. .. .. .. .. .. 6.8 a 8 � A aposta raio X do Mercado .no . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .........................

14

��Entrevista com A aposta Mercado . .no . .RenovaBio .Roberto . . . . .Rodrigues . . . . . .na. .estreia . . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . .8 a 14 ercado� Por . . .que . . o. arrendamento . . . . . . . . .de. terras . . . .ficou . . .caro . . . . . . . . .8 a 14 � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem � A aposta no RenovaBio MERCADO � A aposta no RenovaBio

��55 a pagar pelo usona daestreia água SP Porusinas que opassam arrendamento de terras ficou carono � Entrevista com Roberto Rodrigues doestado Quem de é Quem � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem 55 usinas passam a pagar da caro água no estado de SP ��Por que o arrendamento de pelo terrasuso ficou � Por que o arrendamento de terras ficou caro � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP � 55 usinas passam pelo uso da água estado de SP � Como fazeraapagar correta manutenção de no bombas

Especialistas debatem o setor

no Sugar. .&. .Ethanol Industrial . . . . . . .Brazil . . . . . ......................... . . . . . . . . . . . . 10 .16 ea 12 26

� Como fazer a correta manutenção de bombas Cozimento espaço no setor ��Secagem decontínuo leveduraganha pode gerar renda extra de R$ 40 milhões � Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Cozimento contínuo ganha espaço no setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis

Cunha, presidente da Novabio ....................... 14 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30

Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 INDUSTRIAL � Empresas . . . . .têm . . até . . 31 . . de . .agosto . . . . para . . .aderir . . . .ao. Refis . . . . . . . . . . . .30 Geral Cobertura ral Agrícola . . . . . . .. .. .. ..dos .. .. .. ..primeiros .. .. .. .. .. .. .. .. ..cursos .. .. .. .. .. .. .do . .. .. .. .. .. .. .30 .24 a 34 � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis � Empresas têm até para aderir ano da ProCana .......... � Endividamento irrigação Agrícola . . 31 . . de .sucateia .agosto . . .Eventos .sistemas . . . . . de . Técnicos .ao . Refis . . . . em . . Alagoas . . . . . .16 .24ea18 34

“Desenvolver o agronegócio

��Previsões Endividamento Agrícola . . para . . .asucateia . safra . . . 17/18 . .sistemas . .no. .Nordeste .de. .irrigação . . . . .em . . Alagoas . . . . . .24 a 34 rícola� .Investimentos . . . . . . . .em . .herbicida . . . . . devem . . . . .crescer . . . .até . . 30% . . . na .24 a 34 17/18 AGRÍCOLA � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste � Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas

� Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas ��Manejo integrado em controle ambiental gera maior Investimentos herbicida crescer até 30%produtividade na 17/18 � Previsões para em a safra 17/18devem no Nordeste � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Investimentos em herbicida devem crescer até 30% na 17/18 � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade � Manejo integrado em controle ambiental gera maior nas produtividade � Os departamentos de compliance avançam empresas do setor

da Serranópolis revela os ganhos da Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 verticalização dos canaviais ............................ 24 Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37

sucroenergético, dis eminando

� Os departamentos Gestão . . . . . . . . .de. compliance . . . . . . . avançam . . . . . .nas . . empresas . . . . . . do . .setor . . .37 stão . . . do . .Monte .Bem . . . .. .. Alegre .. .. .. .. .. .. .investe Usina Usina . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .37 . . . . .38 � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor � Os departamentos deenergia compliance � Usinas em canaviais ..................................

Usina do doam Bem . .produtivos . . elétrica . . .avançam . .para . . .hospital .nas . .empresas . em . . Barretos . . .do. .setor . . . . . . . 26 .38

� Usinas doam energia Usina do Bem . . . . . elétrica . . . . .para . . hospital . . . . . em . . Barretos . . . . . . . . . . . .38 inaNegócios do Bem . &. .Oportunidades . . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .38 .40 a 42 � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos GENTE � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 Quem é Quem: entrevista com Carlos Eduardo Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 Turchetto Santos, presidente gócios & Oportunidades . . . . . . . . . . da . . . CMAA . . .40 a.........

42 32

GERAL

conhecimentos, estreitando

Cobertura do GPTW Agro, evento da GPTW e da ProCana que celebra as 20 melhores

empresas do agro para trabalhar ........... 38 a 47

FUNDO DE RECEITA FIXA 48 e 50 NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES ...............

“NemFUNDO ponham sua esperança na incertezaFIXA da riqueza, DE RECEITA mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” “Nem ponham suaDE esperança na incerteza da riqueza, FUNDO RECEITA FIXA FUNDO DE RECEITA FIXA

Recomendação de Paulo, apóstolo ade Timóteo, primeira carta, capítulo 6, verso 17 masponham em Deus, que tudonana nos provê ricamente” “Nem sua esperança incerteza da riqueza,

"Não sua deixe de falar as palavras “Nem ponham esperança na incerteza da riqueza,deste Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo verso 17 mas em Deus, quede de tudo nos provê ricamente” Livro da Lei e meditar nelas de6,dia e mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” de noite, para que você cumpra fielmente Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido."

relacionamentos e gerando Josué 1:8

Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Assim como importantes segmentos da indústria transformação, odas setor sucroenergético é umimgrande de água.

Esse líquido é prioritário nos processos usinas e destilarias. deda20% eindustriais passa a ser cobrada caso o volume Aconsumidor safra deoutros cana-de-açúcar 2019/20 completa osecomo terceiro com um atraso nadamoanodesupere 600consumiam milhões de litros, Assim outros importantes segmentos indústria da transformação, oSão setor sucroenergético é um grande consumidor demês Esse líquido é prioritário nos portado processos industriais dasPaulo usinas e destilarias. ter ideia, naágua. safra 2010/2011 as unidades produtoras dopor Estado AssimPara como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um em está perto de caducar. agem da ordem de 20 milhões de toneladas, grande consumidor de na água.

Esse líquido éasprioritário nos processos usinas e destilarias.

Para semetro ter ideia, safra 2010/2011 unidades produtoras doindustriais Estado de das São Paulo consumiam em média 1,52 cúbico porlíquido tonelada de cana.

Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-degrande consumidor deUnião água.

Esse é prioritário nos processos industriais das usinas eodestilarias.

A taxação vigora até fim de agosto prósegundo a da Indústria de Cana-dePara se ter ideia, na safra 2010/2011 unidades produtoras do Estado de São Paulo consumiam em média 1,52 metro cúbico por tonelada de as cana.

Naquela safra, segundo a União daque Indústria de550,2 Cana-deAçúcar (Unica), foram 362 milhões de toneladas nosdocanaviais paulistas, exigiram Para se ter ideia, na safracolhidas 2010/2011 as unidades produtoras São Paulo consumiam -Açúcar (UNICA). ximoEstado e, na de nossa opinião, precisa em ser reeditada média 1,52 metroforam cúbico por tonelada de cana. segundo União uma da que Indústria deapenas Cana-deAçúcar (Unica), colhidas 362 milhões deNaquela toneladas nos canaviais exigiram 550,2para rede metros cúbicos desurpreende. água. volume atraso Equivale à safra, nem que sejaapaulistas, como médiamilhões 1,52O metro cúbicodo por tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústriamedida de Cana-deAçúcar foram colhidas 362 milhões de player toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram 550,2os 20%, milhões de metros cúbicos água.

Não(Unica), significa que todo odevolume foide consumido pelas unidades produtoras.

Hápois, muito o 550,2 setorcom previsão de processamento de um grande dução nos volumes, mesmo Açúcar (Unica), foram colhidas 362 milhões toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram como a Tereos, controladora de sete unidades o etanol feito de milho nos EUA tende a entrar milhões metros cúbicos água.

Nãodesignifica todode opara volume foi consumido pelas unidades empreende ações eque sistemas reduzir e tornar eficiente o uso do produtoras. líquido. Há muito o setor milhões de metros cúbicos de água. produtoras no que no Brasil.

Não significa todo paulista. odevolume foi pelas unidades Há muito o setoro setor empreende ações einterior sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso doprodutoras. líquido.

O reuso é uma palavra ordem nasconsumido empresas sucroenergéticas.

ComHá ações como o reuso, Não significa que todo o volume foi recuperar consumido unidades A produtoras. muito Mas existe tempo hábil de opelas atraso importação desseo setor etanol deve continuar empreende para reduzir eempresas tornarreside eficiente o consumo uso domesmo líquido. reusoações é uma palavra de ordem nas sucroenergéticas.

Com como reuso, o setor sucroenergético paulista despencou captações de água. médioações de 1,52 naosafra 2010/2011 naOmoagem.

Ae sistemas matéria-prima ainda porque com a taxa tem preço competiempreende ações e sistemas para reduzir as eque tornar eficiente o usoO do líquido.

Opara reuso é uma palavra denaordem nas empresas Com ações como reuso, o setorde milho sucroenergético paulista despencou as captações desucroenergéticas. água. tivo O consumo médio de 1,52 naosuperoferta safra 2010/2011 caiu 0,91 metro cúbico safra 2016/17. nos canaviais, entretanto, tende a perder quae os EUA deverão ter O reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setor este ano. Ou seja, extra deverá lidade se já passou do da colheita.

Esse sucroenergético paulista despencou as2016/17. captações de água.

O consumo médio dea1,52 na safraindustriais.

2010/2011 caiu para 0,91 cúbico na safra Ou seja, emmetro dezdespencou anos asponto usinas paulistas 39,7% menos para osmatéria-prima processos sucroenergético paulista as captações decaptaram água. O consumo médioágua de 1,52 na safra 2010/2011 ser convertida o principal destino, sópara équeda mais um indicador contra a circuitos 2019/20, quereuso caiu 0,91resulta metro cúbico safrade 2016/17.

Ou seja, em dez anos asna usinas paulistas captaram 39,7% menosaprimoramento águaem paraetanol os processos industriais. do fechamento com de água; doseprocessos caiu parajá A 0,91 metro cúbico na safra de 2016/17. amarga uma estimativa moagem que não depois do mercado interno, é o Brasil.

Ou seja,com em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% água para com os processos industriais.

A queda resulta doeficiência fechamento de circuitos come reuso dedamenos água; aprimoramento dos processos industriais, maior etoneladas menor captação; avanço limpeza a os seco a colheita Ou seja, em dez anos usinas de paulistas captaram 39,7% menos água para industriais.

Em que pese aprocessos facilidade de entrada do etadeve superar 580as milhões na região A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço limpeza a seco com a colheita Centro/Sul. nol da americano, principalmente Amecanizada. queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos por portos do industriais, com maior eficiência e menor captação; e avanço da limpeza a seco com aapresentadas colheita do no notícias seguem ruins, secaptação; levadas Nordeste, as unidades produtoras Brasil mecanizada.

AsAs informações sobre uso de água eforem a redução na captação pelasa unidades dia preindustriais, com maior eficiência e menor e avanço da limpeza seco com foram a colheita em conta as previsões do mercado internacional cisam recuperar a moagem e a produção. mecanizada.

As informações sobre uso de água e a redução na captação pelas unidades foram apresentadas no 06 de junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, em dia mecanizada. deAsaçúcar, cujassecretário cotações seguem Do ponto de vista político, o setor sucroeinformações uso de águadaoscilando e Agroambiental a reduçãopara naArnaldo captação pelas unidades apresentadas 06 de junho pelo estadual Agricultura, Jardim, em eventoforam na sede da Unica, no emdia comemoração dos dezsobre anos Protocolo dopelas Setor Sucroenergético.

As informações dedo água e a redução captação unidades foram apresentadas no dia baixo, como,sobre aliás,uso estava cravado desde na o início nergético se movimenta.

06 deOtemporada. junho pelo secretário estadual da Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, em comemoração dos dez anos do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético.

Protocolo integra o Projeto Verde, das Secretarias estaduais danaAgricultura e do Meio da Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE 06 de junho pelo secretário estadual daEtanol Agricultura, Arnaldo Jardim,Renato em evento sede da Unica, em comemoração dez anos do Protocolo Agroambiental dodesenvolvido Sucroenergético.

OEProtocolo integra o Projeto Etanol Verde,firmes Secretarias estaduais daoAgricultura e do do eMeio Ambiente, um modelo deseguiam parceria edas diálogo entre setor produtivo o Estado. tem odos etanol, preços eSetor da recém-criada associação setor Novabio, comemoração dose representa dez anos docujos Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. atéO oProtocolo fimfase maio, com o litro docena hidratado em destaca que entre uma das bandeiras daMeio integra oum Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e do Ambiente, e de representa modelo de parceria e mês diálogo desenvolvido otécnicos setor produtivo eentidade o Estado.é briA segunda do Protocolo entra em neste de julho, formatada por das duas O Protocolo o Projeto Etanol Verde, produtoras das Secretarias estaduais daoAgricultura e do Meio deeintegra R$ 1,68 para as unidades gar contra etanol importado.

Ambiente, representa um modelo de parceria e diálogo entre produtivo e o Estado.

A torno segunda fase do Protocolo entra em cena neste mês de desenvolvido julho, formatada poro setor técnicos das duas Secretarias e da Unica.

Ambiente, e representa um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entredispara o setor produtivo e oetanol Estado.porque ele paulistas.

O valor, que exclui impostos, remuneCunha contra esse ASecretarias segunda fase Protocolo em cena neste mês de julho, porem técnicos das duas e dadoUnica. mesmo mês de julho, entra emIsso vigor ade cobrança peloformatada uso da água quatro bacias penaliza a indústria brasileira sucroenergética, raNesse em R$ 0,08 asentra unidades.

A segunda faseapenas do Protocolo entra em cena neste mêsporque julho, formatada por técnicos das duas Secretarias e da Unica.

Nesse mesmo mês de julho, entra em vigor a cobrança pelo uso da água em quatro bacias hidrográficas do Estado São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. o custo de produção do litro fica em torno de geradora de renda e de empregos. Ele também Secretarias e da Unica. critica de combustíveis R$Conforme 1,60.mesmo Nesse mês dedejulho, entra em a cobrança pelo usograndes da água distribuidoras em quatro bacias hidrográficas do Estado São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. reportagem do vigor 55 unidades sucroenergéticas captam água dessas Nesse mesmo mês de julho,desta entraedição em vigor aJornalCana, cobrança pelo uso da água em quatro bacias que se beneficiam do etanol importado, que, por No entanto, o atraso na moagem pode acenhidrográficas doreportagem Estadodadecobrança São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu.

Conforme desta edição do JornalCana, sucroenergéticas captam bacias.

O custo médio de Pardo, água por tonelada55 deunidades cana varia de acordo com o reuso água pelasdessas hidrográficas de da Sãosafra Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Mogi-Guaçu. vez, entra eme sua maioria pelo Nordeste do der a do luzEstado amarela 2019/20.

Isso porque suaSapucaí-Mirim Conforme desta edição doR$JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas bacias.

O mas custoreportagem médio da cobrança de água por tonelada de canatonelada. varia de acordo comcaptam o reusoágua pelasdessas unidades, asegue média é projetada e R$ 0,12 por Conforme reportagem desta ediçãoaquecido doentre JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam águao dessas país e disputa mercado com biocombustível o consumo em ritmo e,0,03 segundo bacias.

O custo daéreportagem cobrança de água por dedas cana varia deregionais. acordo comoosetor reuso pelas unidades, mas amédio média projetada quinzena entre 0,03 e R$ 0,12 por tonelada.

A Unica explica nana quepor o R$ avanço dessa cobrança nãoacordo assusta porque unidades a UNICA, apenas primeira detonelada maio bacias. O custo médio da cobrança de água tonelada de cana varia de com o reuso pelas unidades, masexplica ado média projetada entre 0,03 eanos R$ para 0,12 por tonelada.

Aunidades Unica naése reportagem que oR$avanço dessa cobrança não assusta porque o setoredição JornalCana publica nesta as Centro-Sul comercializaram 1,32 sucroenergético paulista preparou ao longo dos arcar com esse custo e colaborar com a entrevista gestão unidades, mas a média é projetada entre R$ 0,03 e R$ 0,12 por tonelada. com o presidente da Novabio, que representa bilhões de litros, em alta de 15,89% sobre igual A Unica explica na reportagem que avanço cobrança não porque o setor sucroenergético paulista se preparou ao olongo dosdessa anos para arcar comassusta esse custo e colaborar com a gestão bacias hidrográficas.

Conforme Departamento de Águas e Energia Elétrica do governo Adas Unica explica na reportagem que ooavanço dessa cobrança não assusta porque o(DAEE), setor unidades em 11 estados e prepara-se entrar período de 2018. sucroenergético paulista seConforme preparou ao longo dos anos comEstadual esse custo eRecursos colaborar com apara gestão das bacias hidrográficas. oessa Departamento de para Águas Energia Elétrica doHídricos governo paulista, ospaulista valores arrecadados com cobrança irão paraarcar o eFundo de(DAEE), sucroenergético se preparou ao longo dos anos para arcar com esse custo e colaborar com a gestão A produção, porém, registra queda. Apenas também nos estados de São Paulo e de Minas das hidrográficas.

Conforme Departamento de Energia Elétricade (DAEE), do Hídricos governo paulista, valores arrecadados comodemandados essa cobrança irãoÁguas para oe Fundo Estadual Recursos (Fehidro), que os usará nos bacias.

Gerais. nobacias casoos do hidratado, asprojetos unidades do Centro-Sul das bacias hidrográficas.

Conforme o Departamento de pelas Águaspróprias e Energia Elétrica (DAEE), do governo paulista, os valores arrecadados com essa cobrança irão para o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), osque usará nos projetos demandados pelas próprias bacias.

Novalores mêsque emarrecadados se comemora onos Dia Mundial Meio Ambiente, as usinas fazementidade questão de reassumir Assim como nova amplia a mobi1,22 bilhão decom litros primeiros 15 paulista,fizeram os essa cobrança irãodopara o Fundo Estadual deaRecursos Hídricos dias de maio, retração de 13,99% em relação a lização, o JornalCana, como principal veículo (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias.

No mês seu em que se comemora ooDia do eMeio as usinas questão reassumir do e manifestar com meioMundial ambiente com Ambiente, o uso sustentável de fazem água. E água édesinônimo (Fehidro), que osquinzena usarácompromisso nosdo projetos demandados pelas próprias bacias. mesma ciclo 2018/19. setor, aponta os riscos que, como já escrito anNo mês em se comemora Mundial do Meio as usinasdefazem reassumir e manifestar seuque compromisso como oDia meio ambiente e comAmbiente, o uso sustentável água.questão E água de é sinônimo de vida!

No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir Esse descompasso preocupa o mercado e teriormente, têm como ser mitigados. Basta agir! edemanifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo vida!

Boaseu leitura! tende a preocupar ainda conta da taxao uso sustentável de água. E água é sinônimo e manifestar compromisso com mais o meiopor ambiente e com desobre vida!

Boa aleitura! importação de etanol.

Essa taxa, que é Boa leitura! de vida!

Boa leitura!

Boa leitura!

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Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 Nova entidade ‘defender ��Secagem Como fazer manutenção Industrial .de. .alevedura .correta . . .chega .pode . . . gerar . .para . renda . de . . bombas . extra . . . de . .R$ . .40. .milhões . . .16 a 26 dustrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 Cozimento contínuo ganha espaço no setor a���indústria do setor’, destaca Renato Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões Como fazer a correta manutenção de bombas

Doutores da Cana: Gerente agrícola

COLABORADORES

Map BrasildeUnida es Técni oeAtualização ProdutorasdeAçúcareÁlco l Tecnológica

CARTA AO LEITOR 5 CARTA AO LEITOR 5 CARTA LEITOR Junho CARTA AO AO LEITOR 5 5 2019

Ar tigos as inados (inclusive os das eções Negócios & Opor tunida es e Vitr ne) refl tem o ponto de vist a dos autores (ou das empresa cit ad s). JornalCan . Dire tos autorais e comercia s res r vados. É proib da reprodução, to al ou parcial, distribuição u disponib lização pública, por qualquer meio u proces o, sem autorização expres a. A violação dos diretos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversa (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973).

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� Presidente Josias Messias � Presidente josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia Presidente Comitê de Gestão - Comercial & Eventos �josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512—4309 � Presidente ISSN 1807-0264 14096-030 — Ribeirão Preto SP JosiasMessias Messias Rose ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 Ribeirânia � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax Preto 3512 — 4309 14096-030 — Ribeirão SP josiasmessias@procana.com.br Rose Messias FoneAv. 16Costábile 3512.4300 Fax 3512 4309 Romano, 1.544 Ribeirânia Comercial & Eventos Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes �rose@procana.com.br procana@procana.com.br Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia de Gestão - Comercial & Eventos � ComitêLucas 14096-030 Ribeirão Preto — SP Rose Messias COLABORADORES � Arte Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes rose@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br procana@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br COLABORADORES � Arte Lucas Messias Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Relacionamento Com Clientes Relacionamento Com Clientes publicidade@procana.com.br Comitê de Gestão - Controladoria & TI Editor Santoro - arte@procana.com.br �lucas.messias@procana.com.br �Gustavo de Gestão - Relacionamento Com Clientes “Desenvolver o agronegócio � ComitêMateus Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 COLABORADORES � ArteMac Cruz - editor@procana.com.br Lucas Messias Messias Delcy (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e COLABORADORES � Arte Lucas Messias � Comitê de Gestão - Controladoria & TI � EditorSantoro - arte@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br Relacionamento Com Clientes Gustavo presidente@procana.com.br �publicidade@procana.com.br Assistente Atendimento Publicidade & Patrocínios Oportunidades e Vitrine) refletemaoreprodução, ponto de vista autores Com Clientes � Relacionamento -de arte@procana.com.br sucroenergético, “Desenvolver odisseminando agronegócio lucas.messias@procana.com.br comerciais reservados. É proibida totaldos Mateus Messias Cruz -- Diagramação editor@procana.com.br Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Gustavo Santoro Thaís �Delcy EditorMac Arte Artigos osJornalCana. das seçõesDireitos Negócios &ou e GilmarRodrigues Messias - publicidade@procana.com.br (ou dasassinados empresas(inclusive citadas). autorais Robertson 16 9 9720 5751 Assistente �Fetsch Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & publicidade@procana.com.br Controladoria & TI � Editor thais@procana.com.br Comitê de Gestão - Jornalismo �presidente@procana.com.br José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer (16) 9 9153.8690 Oportunidades e Vitrine)Érefletem o ponto de vistatotal dos ou autores conhecimentos, estreitando � ComitêAlessandro sucroenergético, disseminando publicidade@procana.com.br de Gestão - Controladoria & TI � Editor Delcy “Desenvolver o agronegócio comerciais reservados. reprodução, Thaís Rodrigues � Diagramação Editor Arte- -editor@procana.com.br Diagramação Mateus Messias MacdeCruz Reis - editoria@procana.com.br Oportunidades e Vitrine) refletem o proibida ponto deaexpressa. vista dos Aautores meio ou processo, sem autorização violação dos “Desenvolver o agronegócio (ou das empresas citadas).

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184 parágrafos, relacionamentos e gerando presidente@procana.com.br conhecimentos,disseminando estreitando sucroenergético, Assistente � comerciais reservados. É proibida a reprodução, ou - editoria@procana.com.br ThaísAlmeida Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Reis Gestão - Marketing �Alessandro contasareceber@procana.com.br Rute meio ou processo, sem autorização expressa.

A violação dos sucroenergético, disseminando Arte Gestão digital e MKT comerciaisdo reservados. É proibida a reprodução, ou conjuntamente Código Penal) com de prisão etotal multa; Thaís Rodrigues � Editor de - Diagramação � Assinaturas & Exemplares FINANCEIRO thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � Comitê José Murad Badur atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima parcial, distribuição oupena disponibilização pública, por qualquer eventos@procana.com.br direitos autorais é punível como crime (art.

184 e parágrafos, Matheus Valêncio - matheus@ipense.com.br negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando � Comitê luciano@procana.com.br conhecimentos, estreitando thais@procana.com.br de Gestão Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão - Marketing � Financeiro contasareceber@procana.com.br Alessandro Reis - editoria@procana.com.br www.loja.jornalcana.com.br meio ou processo, sem pena autorização expressa.

A violação dos conhecimentos, estreitando do Código Penal) com de 14/12/1973). prisão e multa; conjuntamente Alessandro Reis - editoria@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima Assinaturas & Exemplares �atendimento@procana.com.br FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização A violação Renata Macena 123, 124,autorais 126, daé Lei 5.988,expressa. de direitos punível como crime (art.

184dos e(artigos parágrafos, negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando & Exemplares � Assinaturas FINANCEIRO com busca e apreensão e indenização diversas 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão Marketing � contasareceber@procana.com.br contasareceber@procana.com.br direitos autorais é punível como crimede(art.

184 ee multa; parágrafos, relacionamentos e gerando do123, Código Penal) com pena prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 de Gestão - Marketing � Comitêcontasapagar@procana.com.br contasareceber@procana.com.br atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br negócios sustentáveis” com busca123, e apreensão diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br 124, 126, edaindenização Lei 5.988, de 14/12/1973).

negócios ustentáveis” ISSN 1807-0264

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123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973).

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EVENTOS

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Abertura do Ethanol Summit em 2016: raio x do setor sucroenergético

ETHANOL SUMMIT FOCA A INOVAÇÃO Uso de novas tecnologias integra a programação do maior evento do setor sucroenergético da América Latina, que será realizado nos dias 17 e 18 de junho

Maior evento do setor sucroenergético da América Latina, o Ethanol Summit foca a inovação e o uso de novas tecnologias em seu primeiro dia, 17 de junho próximo.

Realizado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o evento termina em 18 de junho e, além da programação do Hub

de Inovação, reunirá autoridades nacionais e internacionais, empresários, acadêmicos e especialistas para debater os principais temas do setor.

Entre esses temas estão mobilidade, biocombustíveis, bioeletricidade, políticas públicas, comércio internacional, infraestrutura, entre outros.

Ethanol Summit Data: 17 e 18 de junho de 2019 Local: Fecomércio – Rua Doutor Plínio Barreto, 285 – São PauloSP Inscrições e valores no site: http://ethanolsummit.com.br/

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PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS PARA O SETOR Sugar & Ethanol Brazil, realizado pela F. O. Licht em maio, em São Paulo, reuniu especialistas do Brasil e de outros países para avaliar o setor sucroenergético FOTOS DIVULGAÇÃO

As tendências do mercado mundial de açúcar e de biocombustíveis foram discutidas entre especialistas durante o Sugar & Ethanol Brazil, realizado em maio pela F. O. Licht

RenovaBio, tendências do mercado mundial de açúcar e financiamento. Estes foram alguns dos temas debatidos entre os dias 07 a 09 de maio último durante o Sugar & Ethanol Brazil, promovido na capi-

tal paulista pela F. O. Licht.

Mídia oficial do evento, o JornalCana apresenta nesta e na página seguinte uma síntese das apresentações dos especialistas participantes do evento.

ETANOL DE MILHO, BIODIESEL E GADO CONFINADO

EXPORTAÇÃO AJUDA PRODUÇÃO DE ETANOL DOS EUA

Para os próximos anos, a Bioenergética Vale do Paracatu (Bevap), com unidade produtora em João Pinheiro (MG), também produzirá etanol de milho, biodiesel de óleo do cereal e investirá em gado confinado.

“Temos esse objetivo porque o modelo da Bevap é de usina flex, que produz a partir da cana-de-açúcar e do milho”, diz Gabriel Sustaita, CEO da empresa.

As exportações de etanol suportam a crescente produção do biocombustível de milho pelos EUA nos dois últimos anos, afirma Ernest Carter, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Segundo ele dos 60 bilhões de litros produzidos em 2018, as exportações alcançaram 8 bilhões de litros.

CONSUMO DE AÇÚCAR EM ALTA

MATRIZ DA ELETRIFICAÇÃO DEVE SER RENOVÁVEL

O consumo mundial de açúcar segue e seguirá em alta, mas a taxa de crescimento é menor, segundo Stefan Uhlenbrock, analista sênior de commodities da consultoria F. O. Licht. Segundo ele, o consumo do alimento seguirá crescente por conta do aumento da população mundial, que avançará de atuais 7,4 bilhões de pessoas para 9 bilhões entre 2040 e 2050.

A eletrificação é uma realidade, mas as matrizes energéticas dessa fonte devem ser renováveis. A afirmação é de Laís Forti Thomaz, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG). “As matrizes têm que ser renováveis para não haver deslocamento das emissões de poluentes”, afirma ela, primeira brasileira a integrar o board da associação americana Advanced BioFuels USA. Taís alerta para o fato de se produzir eletrificação a partir de fontes fósseis, emissoras de gases poluentes.

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TENDÊNCIAS DO AÇÚCAR E DO ETANOL

INTRODUÇÃO DO ETANOL NO JAPÃO

Pedro Mizutani, da Raízel, empreende campanha para divulgar o etanol brasileiro no Japão. “Queremos que o biocombustível também seja utilizado em veículos no Japão”, disse ele, que chegou recentemente de visita ao país. A campanha é para introduzir o etanol no sistema de transportes japonês.

ANIDRO REDUZ EMISSÕES EM 27%

A mistura de etanol anidro à gasolina na proporção de 27% reduz as emissões de poluentes nesse mesmo percentual, afirma Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA). Segundo ele, a Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, “precifica o valor do que o setor sucroenergético já faz.” Em fase de implantação, o programa valoriza as externalidades positivas que a cadeia sucroenergética gera para o país.

CBIOS PODEM SER LANÇADAS EM AGOSTO

As emissões dos certificados de biocombustíveis, os CBIOs poderão ser lançadas a partir de agosto próximo, mesmo antes da entrada em vigor da Política Nacional dos Biocombustíveis, o RenovaBio, em janeiro de 2020. A avaliação é de Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, diretor da Usina Alta Mogiana, para quem uma vez devidamente certificada a unidade produtora estará apta a emitir os certificados. A comercialização, entretanto, depende da formação do RenovaBio.

VINHAÇA TRANSFORMADA EM BIOGÁS

Cada metro cúbico de vinhaça pode produzir até 13 metros cúbicos de biogás, afirma Caio Luca Joppert, engenheiro químico do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP. Segundo ele, a produção de biogás da vinhaça é feita pela ingestão da matéria orgânica, ou seja, a partir de microorganismos inoculados no reator.

QUEM PARTICIPOU DO EVENTO DA F. O. LICHT

S-PAA É O ANJO DA GUARDA DAS USINAS

O software real-time S-PAA é chamado de anjo da guarda das usinas. O software, segundo Josias Messias, presidente da Pró-Usinas, cresceu no setor em 2014, durante a crise na Petrobras.

Nessa época, a Soteica, fornecedora de sistemas para o setor de petróleo e gás, migrou para o setor sucroenergético com seu S-PAA. “Há males que vêm para o bem”, disse Josias, referindo-se à crise na Petrobras que abriu as portas do setor para o software, hoje implantado em 34 unidades produtoras.

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'VAMOS DEFENDER A PRODUÇÃO BRASILEIRA' Novabio, a nova entidade do setor sucroenergético, “é genuína em defesa da produção brasileira”, afirma Renato Cunha, um dos dirigentes e fundadores ARQUIVO PESSOAL

DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Criada no começo de 2019, a Associação de Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia, a Novabio, é nova entidade representativa do setor sucroenergético. Nasceu forte, com a representação de 35 unidades produtoras de 11 estados.

Em entrevista do JornalCana, Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE, fundador e dirigente da Novabio, detalha os objetivos da entidade.

importados.

Renato Cunha, presidente executivo da Novabio: entidade tem representação em 11 estados e irá também entrar em São Paulo e em Minas Gerais

5 – Manutenção e ampliação de cotas de exportação de açúcar e etanol no âmbito da Lei 9362/96.

6 – Criação e implementação de planejamento que foque em desenvolvimento nacional com mais previsibilidade e rentabilidade para o setor, sem prejuízo das teses concretas voltadas à redução de gaps de disparidades regionais.

7 – Defesa diferenciada de incentivos para a indústria da cana que gera mais empregos em escala, notadamente na agricultura.

Com mais estímulos à Chamada “Cana Social” do Nordeste, assim como programa de inovação e agregação tecnológica com monitoramento de resultados quanto a agregação de valor em produtividade.

Quais os estados nos quais a Novabio tem conselho com mais de 35 unidades?

Renato Cunha - São os estados do Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Alagoas e Goiás.

A Novabio pretende representar unidades de outros estados?

Sim. A Novabio pretende representar, nos próximos meses, produtores industriais dos estados de São Paulo, Rio Janeiro e de Minas Gerais.

8 – Programa de melhoria de infraestrutura para portos e modais de transporte que reduzam ainda mais custos ao consumidor e acarretem mais ganhos de competitividade ao nosso setor.

A entidade também deve atender cooperativas de produtores?

Sim. A Novabio já possui quatro cooperativas agroindustriais entre os representados.

Quem está à frente da Novabio?

O presidente do Conselho é o experiente alagoano Pedro Robério de Melo Nogueira, que também preside o Sindaçúcar de Alagoas. Eu sou o presidente executivo da Novabio, igualmente integrado ao setor sucroenergético desde 1977. Presido também o Sindaçúcar-PE. Qual é o norte da Novabio?

O nosso norte não recai em sermos únicos, nem muito menos plurais, mas sermos genuínos em defesa da produção sucroenergética realizada no Brasil.

Quais são os objetivos da Novabio?

Os objetivos da entidade são: 1 – Promover o incremento da competitividade do setor, de forma sustentável e rentável, garantindo

9 – Fortalecimento da Rede Ridesa (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) para melhoramento genético dos cultivares que são usados nos ambientes de produção mais rústicos.

mais longevidade às empresas que defendem teses e práticas atreladas a produção nacional.

2 – Consolidar a venda direta e alternativa/complementar de etanol hidratado ao canal de distribuição dos postos do hidratado.

• Essa proposta só encontra antagonistas as distribuidoras gigantes.

• Na Justiça Federal já há decisões favoráveis em favor da venda direta em Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no Rio Grande do Norte.

3 – Desenvolvimento de trabalho no tempo certo, para ampliação do destino de nossa produção no mercado interno.

Esse desenvolvimento deve vir com incentivos a mais frotas movidas a etanol e maior percentual de mercado.

Também, de forma gradativa, ampliar a elevação do “blend” atual de 27 por cento da mistura do anidro na gasolina.

4 – Proteger o mercado interno das importações, absolutamente desnecessárias, dilapidadoras de reservas cambiais.

Essas importadoras não são redutoras de preços aos consumidores de etanol.

E se constituem em operações com fiscalizações muito frágeis nas análises de qualidade dos produtos

10 – Programa de Irrigação e Armazenagem hídrica para as regiões que têm oscilações de produções, historicamente imponderáveis, face clima.

No Nordeste, muitas águas das chuvas não são armazenadas e correm para o mar com absoluto não aproveitamento e irracionalidade.

Como a entidade avalia o RenovaBio? O programa foi fruto de tratativas notadamente nascidas em Pernambuco e Alagoas com o então brilhante ministro pernambucano Fernando Bezerra Filho.

Acreditamos no programa porque os benefícios ambientais que geramos são verdadeiros bônus ambientais.

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Estratégias para reduzir as perdas Executivos de unidades produtoras e especialistas do setor destacam estratégias de gestão industrial no primeiro curso de 2019 da ProCana Eventos Técnicos Identificar, quantificar e monitorar as perdas industriais. Estes foram alguns dos objetivos do 3º Curso de Curtos, Perdas e Gestão Industrial, o primeiro de 2019

LUIZ PAULO, CEO DA CEVASA

Primeiro palestrante do evento, Luiz Paulo Sant’Anna atualmente é CEO da Cevasa. “Tenho 35 anos como profissional do setor, no qual entrei com 19 anos”, disse. Em sua palestra, destacou sobre monitoramento de perdas determinadas e indeterminadas. “Temos de retomar a produtividade, que foi reduzida em 20% nos últimos anos”, disse.

GESTÃO DE PESSOAS

“O sistema é burro, tem tecnologia, mas precisamos saber usar”, disse Antônio Carlos Viesser, diretor da Viesser Consultoria. A gestão das pessoas também precisa ser feita junto a experientes, mas que não têm domínio sobre tecnologia. “Precisamos ter sabedoria e disciplina”, destaca. “E é preciso ser marca, não um produto.” Se o profissional é um produto, será substituído, por exemplo, pelo avanço tecnológico.

INFLUENCIADORES DA QUALIDADE

Achiles de Aparecido Mollon, consultor da A2M Consultoria em Laboratórios e no Canatec e ABNT, lista fatores que influenciam na avaliação da qualidade da matéria-prima. São eles: porcentual de viagem analisada, condição da coroa da sonda, índice do preparo do desfibrador, peso de amostra, sonda horizontal ou oblíqua, açúcares redutores analisado x calculado e impurezas na cana (mineral e vegetal) e doenças na cana.

realizado pela ProCana Eventos Técnicos.

Promovido em 22/05 em Ribeirão Preto (SP), o evento reuniu profissionais de unidades produtoras para

LEVANTAMENTO DE CUSTOS

Juliana de Oliveira Hello, assistente de projetos do Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (PECEGE), relata trabalho junto a 69 unidades produtoras do Centro-Sul. Esse trabalho levanta custos médios agrícolas e industriais das safras.

O último levantamento divulga custos da safra 2018/19.

GERIR AS PERDAS

Walter Di Mastrogirolamo, gerente industrial da CerradinhoBio, destacou em sua palestra sobre o emprego de ferramenta de gestão. Essa ferramenta deve ‘olhar’ as perdas de produção e investir ‘quase zero’ para corrigi-las. Ele elencou sete perdas de produção: superprodução, espera, inventário, movimentação, transporte, processamento e defeitos.

MENSURAÇÃO DE RISCO

A Biomass Energy Research Institute (Benri) faz fotografia do momento, é ferramenta de mensuração de risco, disse Otavio Tufi, coordenador agrícola da Benri. Essa ferramenta já avaliou 70 usinas em mais de sete anos e tem 84 contratadas. O Rating Benri é um processo de investigação e auditoria completa, nas áreas agrícola e industrial das unidades produtoras.

acompanhar as palestras de executivos de empresas e especialistas do setor sucroenergético. Confira quem participou do Curso ProCana Eventos Técnicos.

PDCA ONLINE

Monitorar os desvios em tempo real ajudam a melhorar a eficiência da planta industrial, destaca Claudemir Leonardo, gerente industrial da Usina Pitangueiras.

Segundo ele, a gestão participativa monitorada tende a minimizar as incidências. Essa gestão, ou PDCA Online, é realizada por meio do software S-PAA.

VANTAGENS DA GESTÃO ATIVA

Investir na gestão ativa da conta de energia elétrica oferece uma série de vantagens, diz Eduardo Lucas Sprung, analista de negócios da Vetor Logística de Dados. Entre essas vantagens estão relatórios automáticos relatórios gerenciais com resultados financeiros, correção de reativo, economia no mercado livre. “São informações que trazem praticidade para se fazer atuações”, disse.

SOLUÇÕES GLOBAIS

Especialista em modelagem de processos e em ferramentas de engenharia em busca da excelência, a Soteica entrou no setor sucroenergético em 2009 com o software de gestão e otimização operacional S-PAA. “A tecnologia é baseada nos princípios da engenharia, fechando os balanços de massa e energia e não apenas cálculos matemáticos”, disse Bruno Ribeiro Pereira, engenheiro químico, sênior especialista na aplicação da Soteica.

PATROCINADORES:

na estrada!

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Inovações em fermentação e produção Participantes do 7º Curso de Processos, Fermentação e Produção de Etanol, realizado em 23/5 pela ProCana Eventos Técnicos, compartilharam também de cases de alta eficiência Segundo evento de 2019 da ProCana Eventos Técnicos, o do 7º Curso de Processos, Fermentação e Produção de Etanol reuniu

ASPECTOS HIDRODINÂMICOS DA DESTILAÇÃO

Paulo Barci, engenheiro da extinta Zanini e diretor da Etech Engenharia, apresentou palestra sobre aspectos hidrodinâmicos da destilaria. “É um tema extremamente complexo e experimental”, disse ele. “Esses aspectos fazem a interação entre as correntes de líquido e vapor das colunas e das bandejas.”

TRATAMENTO DO CALDO

profissionais de empresas do setor sucroenergético em uma programação com 12 palestras.

Além das palestras, o evento apresentou

ALGORITMOS INTELIGENTES

ECONOMIA DE VAPOR

O software em tempo real S-PAA mapeia toda a usina e tem a capacidade de prever como a planta irá se comportar. Quando há algum desvio, ele atua recomendando uma correção à equipe de operação da planta ou atuando diretamente através do controle automático. Em caso de oscilação brusca de geração de energia, o software atua antes que haja impacto na planta como um todo. “Isso gera estabilidade do processo”, disse Bruno Ribeiro Pereira, engenheiro químico, sênior especialista de aplicação da Soteica, desenvolvedora do S-PAA.

Thales Velho Barreto, diretor técnico da Velho Barreto Consultoria e Projetos, apresentou as condições básicas para economizar vapor em destilarias: aumento do teor alcoólico do vinho (mínimo de 8% em volume), otimização do número de pratos de coluna de destilação, otimização da eficiência dos pratos e baixa perda de cargas.

TRATAMENTO TÉRMICO

IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DO PH

José Ieda Neto, diretor da INEL Engenharia e Consultoria Industrial, destaca técnicas para realizar o tratamento de caldo. Entre as técnicas estão formar flocos de modo a remover o máximo de material em suspensão e descartá-los a uma boa taxa de sedimentação e maximizar a precipitação de impurezas solúveis do caldo mediante ajuste de pH, controle de temperatura e da concentração iônica para atingir o ponto isoelétrico (potencial zeta zero).

Alberto Shintaku, diretor técnico adjunto do Instituto de Tecnologia Canavieira (ITC), destaca estratégias para o tratamento térmico. Segundo ele, uma delas é elevar a temperatura acima do tempo de ebulição, mas em até 103°C. “Acima disso desperdiça vapor ou energia e é desnecessário ter temperatura acima”, disse. Essa temperatura não é suficiente, mas garante a expulsão de todo ar presente no balão de flash. O ar é “inimigo” da decantação, afirma.

GANHOS DA CEVASA COM A CEV1

TÉCNICAS SIMPLES EM FERMENTAÇÃO

Júlio César Merenda Catardo, gerente de Produção Industrial da Cevasa, destacou os ganhos com a levedura personalizada CEV 1. A empresa apurou de R$ 1,5 milhão na safra 2018/19 entre aumento do rendimento fermentativo e aumento da exportação de energia elétrica, por ter consumido menos vapor na destilação. Parece pouco, é um ganho enorme diante os investimentos de R$ 20 mil feitos ainda na safra 2017/18.

cases de alta eficiência e inovações. Confira nesta página um resumo dos palestrantes do Curso.

O que pode você pode fazer pelo seu processo de fermentação? Segundo Maria Olívia Campos Masiero, pesquisadora e CEO da startup Lievito Biotecnologia, existem estratégias e, entre elas, estão trabalhar com produtos inovadores, fazer testes simples e fazer análise de dados.

Júlio Eduardo Poncio, diretor da Inovatronic, afirma: com pH acima de 7,10 você destrói açúcar e o escurece.

Se ficar abaixo de 6,90 você tem caldo mais claro, mas causa inversão da sacarose. “A excelência para fazer açúcar branco ou etanol é a transmitância (fração da luz incidente com um comprimento de onda específico), que joga a sujeira para o fundo”, destaca.

RENDIMENTO DA FERMENTAÇÃO

Jaime Finguerut, diretor do Instituto de Tecnologia Canavieira (ITC), disse que no caso da cerveja, a matériaprima é barata. O caro é a propaganda. O fator do rendimento da fermentação, no caso dessas bebidas, é a marca. “No caso do etanol, entretanto, precisamos produzir o máximo com a mesma matéria-prima, que é cara”, destacou. Produto dividido por matéria-prima equivale a rendimento.

PATROCINADORES

LEVEDURAS PERSONALIZADAS ATUALIZADAS

Teresa Cristina, sócia proprietária da Microserv Tecnologia, destaca que leveduras com cepas que garantem excelente resultado no processo fermentativo. “As cepas MSB se sobressaem sobre as demais”, disse. Em uma safra alcooleira como a 2019/20, as unidades precisam aumentar a produção dando atenção especial à fermentação. “Investir na personalização das próprias leveduras faz toda a diferença, e conseguimos 2% a mais de rendimento fermentativo”, garante.

ESTRATÉGIAS DE FERMENTAÇÃO

Jeito Cerradinho de Liderar é o nome de programa interno da CerradinhoBio e que levou a empresa a uma das melhores para trabalhar. “O importante para aumentar a eficiência são as pessoas. Neste sentido, temos que encontrar meios de superar as dificuldades de comunicação entre os profissionais.”, disse Walter Di Mastrogirolamo, gerente industrial da CerradinhoBio.

na estrada!

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MERCADO

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QUEM É QUEM NO SINATUB

PRESENÇA MARCANTE NOS ESTANDES DOS PATROCINADORES

SORTEIO DE KITS LIEVITO PARA ANÁLISE DA VITALIDADE DE LEVEDURAS

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O que o balanço em tempo real nos conta sobre a planta industrial Planta industrial obtém resultados vigorosos com o S-PAA, ferramenta para modelagem, simulação e otimização on-line dos processos sucroenergéticos As usinas são plantas industriais cada vez mais complexas e tem passado por um processo contínuo de automação e evolução dos controles e integração de informações.

Atualmente é muito comum encontrarmos ferramentas de historização e relatórios cada vez mais completos que auxiliam os gestores industriais das usinas. Os investidores e gestores tem percebido que em dias atuais vivemos na chamada “Era da Informação”, onde a vantagem competitiva de nossos negócios, e até a sua sobrevivência, está baseada na informação e no conhecimento.

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No entanto, mesmo com todo o investimento e dados que deviam gerar informações consistentes, as plantas convivem as voltas com perdas indeterminadas que teimam em aparecer nos boletins industriais e são temas constantes de reuniões das equipes de gestão, que têm dificuldades em identificá-las.

São muitos os que culpam o número cada vez menor de amostragens laboratoriais realizadas com o objetivo de reduzir custos, ou a imprecisão dos métodos e dificuldade de amostragem.

Claro que estes fatores corroboram com as imprecisões ou números de desempenho não passíveis de serem explicados diretamente, mas o grande ponto é que muitas vezes não se analisa se o balanço está ou não fechando. O que se faz é uma análise pontual de perdas em cada ponto (moenda, fermentação, destilaria, fábrica, etc...), mas não se analisa o quanto devia ser produzido com base na quantidade ART processada, e se está adequado ao perfil de processamento.

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planta e preveja o desdobramento das ações, indicando ao longo do tempo uma melhor forma de operar a planta, e tais ajustes/ recomendações poderão ser implementadas via atuação da Junho 2019da planta no sistema de controle ou em laço fechado, operação onde o sistema ajuste os set-points dos laços de controles.

Como funciona o S-PAA

!

Por exemplo, muitas vezes temos formação não fica claro pelas imum consumo de vapor baixo em uma precisões de medições ou falta de planta por conta de uma imprecisão continuidade nas mesmas de como RETRANCA de medição de caldeiras, mas não se caminha o balanço, qual a solução verifica que a planta está tendo difi- para este problema?

Para que se alcance tal controle nos culdade em fornecer vapor ao prodiversos setores das usinas, o mercado cesso via contrapressões e extrações, [título] mesmo com estas máquinas no má- conta com o S-PAA, uma ferramenta ximo.

Isso gera uma quantidade Gerando medidores virtuaisde para modelagem, simulação e otimivapor excessiva em processo e degra- zação online dos processos sucroedação de pureza na evaporação, que nergéticos. Com o software é possível realizar uma modelagem global do aparece como perda indeterminada.

O Outro S-PAAexemplo também temmuitas a capacidade de gerar Medidores Virtuais e da área de utilidades. é que ve- processo para todosdeoscaldo setores planta industrial disponibilizar as da qualiParaeequalizar a questão zes o fluxo que éda produzido na moenda está maior ou menor do dade dos indicadores industriais e gaque realmente chega na evaporação, rantir o fechamento dos balanços em não possibilitando que o mix ideal tempo real, o S-PAA tem a capacidade de gerar Medidores Virtuais para seja atingido.

Mas se mesmo com toda a in- todos os setores da planta industrial

INDUSTRIAL 23

e disponibilizar as informações destes instrumentos virtuais até mais facilmente do que se dissemina com os medidores físicos. Isso é possível porque o S-PAA já está originalmente integrado a todos os sistemas da planta e realiza um pré-tratamento e aferição automática dos dados medidos e dos indicadores calculados, usando algoritmos especialmente desenvolvidos para esta função.

Devido à constante variação no volume e qualidade da matéria-prima, é necessário um sistema online que, a partir dos balanços de massa e energia, simule o comportamento da planta e preveja o desdobramento das ações, indicando ao longo do tempo quais as melhores formas de operação. Com o S-PAA, tais ajustes podem ser feitos em “laço fechado”, ou seja, o próprio sistema ajusta os set-points usando as malhas de controles existentes, ou através dos “laços abertos”, onde o sistema recomenda aos operadores quais mudanças devem ser implementadas.

Informação em tempo real permite atuar em tempo real. Esta atuação e adequação operacional promove resultados a todo o momento, e tais resultados pontuais são os que vão realmente fazer a diferença no

somatório do resultado da planta como um todo.

O balanço nos conta qual o problema e onde devemos atacá-lo.

Quando o brix do caldo não bate com o da cana processada fica claro que temos um ponto de perda ou diluição indesejada. Quando a pressão do vapor de processo não bate com a carga dos geradores fica evidente que temos uma válvula com fluxo indesejado. Quando fornecemos pouco ART e ainda sobra açúcar na dorna, surge a atenção sobre a condição do fermento.

Em resumo, quando analisamos o balanço e eficiência de processo de modo global com uma ferramenta robusta, é possível congregar as informações e fica mais claro ver o que não medimos, ou notar inconsistência no que parecia certo.

O balanço está lá, nos contando onde está o nosso problema. Os clientes que têm usado os balanços online gerados via S-PAA têm aprendido a ouvir o balanço e elevar o conhecimento da equipe sobre os detalhes da planta. Na “Era da Informação”, conhecimento é diferencial que produz eficiência.

Sua planta industrial conta este diferencial?

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AGRÍCOLA

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DOUTORES DA CANA ARQUIVO PESSOAL

Gerente agrícola da Energética Serranópolis, de Goiás, Plínio Duarte da Silva especializou-se na verticalização das produtividades dos canaviais com redução de custo.

Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), ele iniciou suas atividades no setor sucroenergético em 1996 na Empresa Pernambucana de Pesquisas Agropecuárias (IPA).

Desde 2000, Plínio foca sua carreira em verticalização. Nesta entrevista, ele destaca algumas orientações para os profissionais da área agrícola canavieira.

de pastagem com baixa CTC e com grandes deficiências principalmente de Fósforo e micronutrientes como Boro, Zinco e Manganês.

A nossa missão é fornecer o que a cana está pedindo. Ela não fala, mas mostra o que precisa através dos seus sintomas.

Temos que estar afinados e sempre em campo para poder perceber o que a cana precisa e analisar com critério os dados das análises de solo e folha.

Qual é a importância da produtividade agrícola dentro do processo produtivo sucroenergético?

A produtividade agrícola é a chave para sustentabilidade econômica de qualquer unidade produtora. A constante busca por resultados mais expressivos nos dirige para verticalização dos nossos canaviais, observando sempre os índices de TCH, TAH e o custo benefício, para a definição das melhores tecnologias a serem adotadas.

Quais decisões adotadas refletem na manutenção das altas produtividades dos canaviais?

Um bom manejo varietal com adoção de viveiro primário com MPB, proporcionando, assim, mudas com maior qualidade e melhor sanidade. E, consequentemente, melhoram também o ganho na taxa de multiplicação.

Outros: - Adubação foliar com foco na complementação e um bom balanço nutricional, - Adubação biológica para restruturação do solo; - Aplicação de inibidor de florescimento nas variedades mais floríferas e nas áreas colhidas de meio para o final de safra com grandes possibilidades de florescimento e isoporização; - Rotação de cultura nas áreas de plantio de ano e meio; - Rotação no uso de defensivos evitando seleção de ervas e um bom manejo integrado de pragas.

Plínio Duarte da Silva

Dentro do pacote tecnológico disponível para a cultura da cana-de-açúcar, a nutrição complementar via folha configura-se como uma ferramenta de relevância?

Com toda certeza. A adubação foliar é uma das tecnologias mais consolidadas e de fundamental importância para um bom incremento da produtividade agrícola, não só em TCH, mas também em ganhos de ATR. Só gostaria de salientar que a adubação foliar não deve ser

feita como uma “receita de bolo ou um Control C e Control V”.

Cada unidade tem que conhecer bem a necessidade nutricional do seu canavial.

Desde o ano de 2000 venho fazendo trabalhos com complementação nutricional em áreas comerciais na região nordeste.

E agora, com os trabalhos desenvolvidos na Energética Serranópolis (GO), pude verificar ainda mais a relevância desse trabalho para os nossos tipos de solo provenientes de áreas

Quais ferramentas podemos usar para a consolidação de manejos mais atuais?

Hoje, com o avanço tecnológico, temos inúmeras ferramentas que nos auxiliam nas tomadas de decisões.

Criamos na Energética Serranópolis um grupo de estudo com empresas privadas e universidades nacionais e internacionais, melhorando a troca de informações e, principalmente, a velocidade com que ela chega para o campo.

Hoje nós conseguimos obter semanalmente imagens de satélite da usina em NDVI e Clorofila por talhão.

Sem dúvida essas imagens facilitam nossas observações de campo direcionando para algum possível problema.

O uso de drones também tem nos auxiliados bastante.

Mas, para mim, o segredo de tudo é uma equipe bem treinada, motivada e informada para que possamos trabalhar com afinco, dedicação e amor, buscando o que chamo de 3F’s: Foco, Força e FÉ.

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Monte Alegre investe em canavial produtivo Investimentos em soluções especiais permitem matéria-prima mais eficiente para a unidade produtora localizada em Mamanguape (PB) FOTOS DIVULGAÇÃO

A unidade produtora da Usina Monte Alegre S/A, localizada em Mamanguape, na Paraíba, prepara-se para uma vigorosa safra 2019/20.

As expectativas positivas sobre a temporada produtiva a ter início no segundo semestre residem, entre outros motivos, nos investimentos feitos nos canaviais.

Um deles é o aporte da empresa em soluções especiais para a cana-de-açúcar para maximizar o desempenho da cultura desde o plantio a até o fim do ciclo.

Atualmente, os investimentos da Monte Alegre focam as aplicações foliares para a fase vegetativa da matéria-prima de produtos da empresa como o Açúcar Alegre.

Fundada em 1940 pela família Fernandes de Lima em Mamanguape, a 50 quilômetros de João Pessoa, capital da Paraíba, a Usina Monte Alegre nasceu na condição de engenho e passou para a fabricação de

açúcar.

Em 1990 a empresa foi adquirida pelo Grupo Soares de Oliveira.

Sua área agrícola é responsável pelo

plantio, cultivo e colheita da cana-de-açúcar para produção.

A Monte Alegre também produz etanol, além de açúcar cristal e tritu-

rado (sem a utilização de enxofre), demerara (em embalagens de 1 e de 2 quilos) e VHP (tipo exportação a granel).

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Dicas para um canavial de qualidade ferramenta de relevância?

Hugo Amorim Rodrigues – Sim. É uma excelente contribuição. Aliás, não diria excelente, mas fundamental para a cultura e manejo e produtividade. Temos produtos excelentes no mercado, mas devemos ter muito cuidado para ter êxito. A qualidade da aplicação, a questão climática e variação são determinantes para o sucesso. É sempre importante antecipar as decisões, para que possamos trabalhar com mais folga, e consequentemente acertar esse manejo.

Investir na qualidade do canavial é regra na Usina Monte Alegre. Nesta entrevista, o supervisor técnico da empresa, o engenheiro agrônomo Hugo Amorim Rodrigues, detalha a importância de fazer investimentos em produtividade agrícola.

Qual é a importância da produtividade agrícola dentro do processo produtivo da sucroenergia?

Hugo Amorim Rodrigues – Existe o investimento e custo e benefício. Isso porque não adianta ter investimento sem benefício. O benefício tem que ser maior do que o investimento.

Deve-se começar com manejo de solo, com muito critério, práticas corretivas, preparo de solo, utilização da matéria orgânica dentro da disponibilidade. Ou seja, um plantio extremamente planejado e com sanidade.

Quais decisões vêm sendo tomadas que refletem na manutenção das altas produtividades dos canaviais da usina?

Hugo Amorim Rodrigues – A primeira é ter plantio extremamente caprichado.

Sempre trabalhar com práticas preventivas contra pragas e doenças, utilizar nutrientes complementares, macro e micronutrientes, e trabalhar com doses desses fertilizantes dentro das expectativas de extração e brotação.

Fazer também o uso de variedades dotadas, procurando sempre a máxima eficiência dentro das variações de situações dos ambientes. E eleger prioridades dentro do manejo da colheita para uma maior busca de toneladas de açúcar por hectare.

Quais benefícios extras a usina observa a partir do uso da tecnologia da nutrição complementar?

Hugo Amorim Rodrigues – O uso da tecnologia da nutrição complementar é chave importante para a correção e deficiência nutricional e complemento da adubação programada e parcelada para um aproveitamento mais eficiente.

Há uma receita para o sucesso produtivo?

Hugo Amorim Rodrigues – Nossa palavra-chave é equilíbrio. Equilíbrio no solo, na planta, da nutrição, das operações feitas no campo. Isso sempre buscando o principal, que é obter mais toneladas de açúcar por hectare.

Dentro do pacote tecnológico disponível para a cultura da cana-de-açúcar, a nutrição complementar via folha configura-se como

O que caracteriza um produtor de sucesso hoje?

Hugo Amorim Rodrigues – Primeiro de tudo é preciso dar amor ao que se faz. O resto flui com naturalidade e racionalidade.

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O FUTURO É BIOLÓGICO DIVULGAÇÃO

Manejo biológico representa uma efervescência de tecnologias e de conhecimentos e não pode mais ser menosprezado na estratégia das usinas e produtores de cana!

Thiago Veloso em palestra no Canatech 2019

JOSIAS MESSIAS

Hoje, a maioria das usinas faz uso de “defensores biológicos”. Cerca de 4 milhões de hectares de cana já são protegidos por estes agentes microbiológicos (bactérias, fungos e vírus) e macrobiológicos (insetos como vespas), que trabalham combatendo organismos nocivos ao canavial.

Ao invés de concorrentes, os biológicos são aliados dos defensivos químicos, compondo com destaque o Manejo Integrado de Pragas (MIP).

E otimiza os recursos com o uso dos equipamentos normalmente empregados no manejo, ou até mais econômicos, como drones, incentivando o desenvolvimento da agricultura digital e o emprego de mais inteligência nas operações.

E a tendência é que o manejo biológico cresça por conta da demanda dos consumidores e do mercado por alimentos mais saudáveis, livres de químicos e obtidos por processos mais próximos dos naturais. O próprio RenovaBio deve intensificar sua adoção, pois o manejo biológico permite uma nota maior na emissão dos Crédito de Descarbonização (CBIO) por conta da redução na emissão de carbono e o impacto nulo ou baixo para o ambiente.

No caso das usinas, a necessidade de redução de custos também tem favorecido o controle biológico, já que a maioria dos bioprodutos é mais barata do que os químicos, apresentam quase sempre a mesma eficiência em curto prazo, e maior no médio e longo prazo.

O fato é que o manejo biológico ou orgânico representa uma efervescência de produtos, de tecnologias e de conhecimentos e não pode mais ser menosprezado na estratégia agrícola das usinas e produtores de cana!

A ESTRATÉGIA MAIS AVANÇADA EM MIP NA CANA Com a experiência de mais de 13 safras atuando com manejo biológico em usinas e diversos prêmios conquistados, o engenheiro agrônomo Thiago Veloso, tornou-se uma referência técnica na área.

Ele será um dos especialistas palestrantes do CANABIO -Seminário de Manejo Biológico e Orgânico em Cana-de-Açúcar, que acontecerá nos dias 26 e 27 de junho no Centro de Cana IAC, em Ribeirão Preto.

Veloso vai apresentar inovações como posicionamentos práticos de produtos biológicos com e sem químicos associados, resultados de dezenas de ensaios no Brasil e no Paraguai; inovações em equipamentos de aplicações desenvolvidos no Nordeste; resultados de nematoides entomopatogênicos para controle de Sphenophorus levis; inovações em aplicação de Cotesia, dentro de outras novidades.

Para falar do assunto, o JornalCana entrevistou Veloso, que agora deve se dedicar a transmitir seus conhecimentos como consultor da Agrothina.

Quais os fatores que estão provocando o crescimento do manejo biológico?

Os biodefensivos passaram a ser demandados não só para a agricultura orgânica, mas para

todos os produtores que pretendem otimizar o Manejo Integrado de Pragas (MIP).

No Brasil, cujo clima tropical é propício à grande incidência de pragas, os biodefensores vêm contribuir com o MIP, cujo maior desafio é reduzir o consumo de agroquímicos e os custos de manejo, considerando que a maioria dos biodefensivos são mais baratos e apresentam a mesma eficácia dos químicos, além de reduzir os riscos à saúde humana, ao meio-ambiente e às próprias lavouras de se tornarem resistentes aos defensivos químicos.

Outro fator que vem acelerando a adoção dos biodenfensores no Brasil é o processo simplificado e com prazo menor para liberação do registro junto ao Ministério da Agricultura, por conta de sua baixa ou inexistente toxicidade e o grau de eficácia comprovada em relação aos similares químicos, ainda que os produtos biológicos tenham que cumprir os mesmos requisitos que os químicos.

Quais são as principais inovações do manejo biológico em cana-deaçúcar?

As principais inovações no controle biológico são a aplicação localizada da Cotesia flavipes por drones; o encapsulamento ou apresentação em óleo do Metarhizium anisopliae, que aumenta a resistência e o tempo

de ação do fungo; a aplicação de nematoides entomopatogênicos que se movem cerca de um metro por mês e atacam o Sphenophorus levis em todas as suas fases, larva, pulpa e adulto, além da utilização da Beauveria bassiana, um fungo muito eficaz contra o Sphenophorus adulto.

A melhoria na vida do solo é outra linha que tende a crescer em cana, com a utilização nematicidas e fungicidas biológicos e de microrganismos que contribuem para o desenvolvimento radicular da planta.

A tendência é que as usinas comecem a adotar cada vez mais o controle biológico para diferenciar suas técnicas de MIP, seja para substituir, rotacionar ou contribuir com o controle químico, conforme a necessidade de cada momento.

Qual a estratégia mais avançada em MIP? A estratégia mais avançada em MIP é a associação entre biológicos e químicos, a qual permite uma produção mais eficiente da cana.

Este é um caminho sem volta e o diferencial será contar com equipes preparadas para usar as diversas técnicas disponíveis para posicionar as devidas aplicações, no momento e na forma corretas, capturando todos os benefícios proporcionados pelo manejo biológico.

Principais Pragas da Cana X Métodos de Controle Biológico:

Nematicidas e fungicidas biológicos e microrganismos que

Broca-da-cana X Trichogramma galloi e Cotesia flavipes

contribuem para o desenvolvimento radicular da cana:

Cigarrinha-da-raiz X Metarhizium anisopliae

Trichodermas, Bacillus, Pochonia, Azospirillum e Paecilomyces

Bicudo-da-cana (Sphenophorus levis) X Beauveria bassiana e nematóides entomopatogênicos Broca-gigante (Telchin licus) X (Em estudo)

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Fenasucro & Agrocana está com 100% dos espaços comercializados Evento de lançamento da feira é marcado pelo otimismo que começa a predominar no mercado, com expectativas de incremento de 10% no volume de negócios Lançada oficialmente no dia 29 de maio, em Ribeirão Preto, a Fenasucro & Agrocana, maior evento mundial voltado ao setor de bioenergia, já está com 100% dos seus espaços vendidos.

“Os anos de 2018 e 2019 vêm mostrando que o setor de bioenergia está crescendo em relevância e inúmeras empresas querem se relacionar e desenvolver produtos para esse setor. Tudo isso fez com que tivéssemos o primeiro sold out da planta atual da feira, que passará por reformulação e será ampliada para atender as negociações em andamento”, afirmou o diretor da feira, Paulo Montabone.

DIVULGAÇÃO

Este contexto otimista, no qual já se percebe um considerável aumento dos investimentos em cogeração de energia e na renovação tecnológica das usinas, vem se refletindo diretamente nos resultados comerciais da Fenasucro & Agrocana, que será realizada entre os dias 20 e 23 de agosto, no Centro Empresarial Zanini, em Sertãozinho (SP).

Além disso, a informação de que o governo federal pretende impulsionar o Renovabio, autorizando as empresas de biocombustíveis a expedir debêntures incentivadas e captar recursos, reforça o cenário mais positivo para toda a cadeia da cana-de-açúcar, produtora de açúcar, etanol e energia.

“Mais do que ampliação e renovação dos canaviais, e das reformas e aquisições de novos equipamentos para aumento de produtividade e eficiência por parte das usinas, a medida poderá ainda abranger investimentos em infraestrutura e logística”, apontou o presidente do CEISE Br, Luis Carlos Jorge.

Novo ciclo “A bioenergia está entrando em um

novo ciclo e o setor vem se preparando para isso, com responsabilidade e planejamento, o que poderá fazer da Fenasucro & Agrocana termômetro principal da tão esperada retomada”, reforça Jorge.

O diretor do CIESP de Sertãozinho, Antônio Eduardo Tonielo Filho, frisou que em 2018 o setor forneceu 23 mil gigawatt (GW) de energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN) e que somente em julho, devido à safra da cana, a biomassa chegou a representar 7,8% da energia da matriz energética brasileira. “Nosso potencial é muito grande e o Renovabio vai trazer investimentos através do CBios [Créditos de Descarbonização], o que impulsionará ainda mais nosso setor”, enfatizou.

Público diferenciado Baseando-se pelo público presente nas edições anteriores da feira, a 27ª edição da Fenasucro & Agrocana espera receber 39 mil visitantes, com representantes de 100% das usinas do Brasil e de outros 43 países, além de mais de 1.000 marcas expositoras com apresentação de cerca de 3 mil produtos. Mais

Diretores da Reed Exhibitions Alcantara Machado, do CEISE Br e do CIESP de Sertãozinho, no lançamento oficial da Fenasucro & Agrocana 2019

de 350 horas de conteúdo estão confirmadas e acontecerão nas Arenas de Conteúdo espalhadas pelo evento.

Presente desde a 1ª edição da feira, a ProCana Brasil vai enriquecer a programação oficial deste ano com a realização do tradicional Prêmio MasterCana Centro-Sul / MasterCana Social, na noite de segunda-feira, 19 de agosto, e com a 3ª edição do Usinas de Alta Performance – Agrícola, fórum que vai apresentar, na tarde do dia 21, cases de cinco entre as usinas TOP10 em produtividade e inovação agrícola no Brasil.

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À FRENTE DA GESTÃO DA CMAA Carlos Eduardo Turchetto Santos preside a companhia que entra no seleto grupo de empresas com unidades produtoras em Minas Gerais e capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas ARQUIVO PESSOAL

DELCY MAC CRUZ, DE UBERABA (MG)

A Companhia Mineira de Açúcar e Álcool (CMAA) entra no grupo das players do setor sucroenergético de Minas Gerais. A partir de 2021, a capacidade de moagem de cana-de-açúcar da empresa chega a 10 milhões de toneladas por safra.

A capacitada projetada pela CMAA inclui as operações da Canápolis, localizada em Canápolis (MG), prevista para moer a partir da safra 2020/21.

Assim como a Canápolis, as demais duas unidades produtoras da empresa – a Vale do Tijuco, em Uberaba, e a Vale do Pontal, em Limoeiro do Oeste – estão localizadas em Minas Gerais.

A capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas deixa a CMAA no patamar da Delta Bioenergia, que também controla três unidades em Minas, e da Usina Coruripe, controladora de quatro unidades no estado.

Até a abertura da Canápolis, entretanto, a CMAA vivencia uma gestão que exige planejamento e acertos. À frente está dessa gestão está o administrador de empresas Carlos Eduardo Turchetto Santos.

Presidente da CMAA, Turchetto, de 37 anos, é filho do empresário José Francisco dos Santos, presidente da holding JF Citrus, controladora de 50% da empresa sucroenergética.

Os demais 50% pertencem à IndoFood, joint-venture da Indonésia.

Como estão os preparativos para a Usina Canápolis?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – A unidade entra em safra no ano que vem. Estamos plantando 8 mil hectares e fazendo toda a remodelação do parque industrial.

Quais são os investimentos na Canápolis?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Os investimentos somam R$ 50 milhões.

O aporte desse investimento é próprio?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Sim, próprio. Da remodelação do parque, basicamente o que investimos é em melhoria de proces-

CARLOS SANTOS A aquisição deixou também recursos para a prefeitura?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Sim. Só de ITBI, imposto pago quando da aquisição da unidade, foram quase R$ 2 milhões. O prefeito me levou para ver a escola que estavam acabando de construir com esses recursos. É muito gratificante para nós.

Com a Canápolis em operação, qual é a capacidade de moagem das unidades da CMAA? Carlos Eduardo Turchetto Santos – 10 milhões de toneladas por safra. Esta é nossa meta a partir de agora.

Qual é a atuação da sócia IndoFood na CMAA? Carlos Eduardo Turchetto Santos – A joint-venture IndoFood atua no Conselho de Administração da CMAA. A gestão é 100% nossa.

O setor público pode ajudar os produtores de etanol, de açúcar e de bioenergia com desburocratização

so, modernização de alguns equipamentos e melhoria na segurança do trabalho. Havia muito que não estava adequado às normas e estamos adequando.

Qual a previsão de moagem da Canápolis em sua retomada em 2020?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Entre 900 mil toneladas de cana-de-açúcar a 1 milhão de toneladas na fase inicial.

A Canápolis foi adquirida pela

CMAA em leilão judicial da massa falida Laginha, do ex-deputado João Lyra, em dezembro de 2017.

O nome anterior da unidade era Triálcool. A retomada da unidade deve ter aquecido a economia do município.

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Sim. Era triste ir a Canápolis. A cidade tinha duas usinas operando e o comércio e os empregos praticamente viviam em torno do que giravam essas unidades. Voltar lá agora e ver o impacto positivo gerado é muito gratificante.

PATROCÍNIO

Foco no Resultado!

O que é preciso para o setor sucroenergético a deslanchar?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Primeiro é ter união. O setor é muito desunido. Aqui em Minas Gerais, pelo contrário, o setor é unido. Mas em termos gerais, falta união. Falta força para o setor como um todo.

Como o setor público pode ajudar?

Carlos Eduardo Turchetto Santos – Com desburocratização. É preciso desburocratizar o acesso à geração de energia elétrica. Se você quer gerar mais, enfrenta uma burocracia enorme. Obter outorga de ponto de água também exige burocracia. O governo precisa ajudar o setor a produzir.

GENTE 33

Junho 2019

QUEM É QUEM NO SETOR EMPRESAS APOIAM O 1º CANABIO - SEMINÁRIO DE MANEJO BIOLÓGICO & ORGÂNICO EM CANA-DE-AÇÚCAR

Caê Alonso Ramos, do Laboratório Farroupilha Lallemand

Thiago Moura e Eduardo Viana, da Biocontrol

AGRISHOW 2019 Acionistas da Tonon/Usina Vista Alegre conhecem os Gigantes da Teston

CITROTEC AVANÇA COM DESTILARIAS PARA ETANOL DE MILHO Paulo e Letícia Sampaio, diretores da Citrotec, e Tom Ortega, assessor de MKT da Bentom Publicidade

APÓS FÁBRICA DE AÇÚCAR, ALCOESTE INVESTE EM OTIMIZAÇÃO EM TEMPO REAL Renato Tsukamoto, André Luiz e Breno Pivaro da Alcoeste, de Fernandópolis (SP)

HPB CONFIRMA PATROCÍNIO DO 17º CURSO SINATUB DE CALDEIRAS, VAPOR E ENERGIA Roberval Sacilotto, Paulo César Carone e Marcos Zanato

34 GENTE

Junho 2019

QUEM É QUEM NO SETOR

VII SEMINÁRIO DA INDÚSTRIA CEISE BR CIESP Com a palestra "O Brasil e as Macrotendências Mundiais" ministrada por José Ricardo Roriz, 2º vice-presidente da FIESP e do CIESP, CEISE Br e CIESP Sertãozinho realizaram o VII Seminário da Indústria CEISE Br CIESP

SEMINÁRIO DE USINA 4.0 NA SUDANESE SUGAR COMPANY (SSC)

Mr. Salah Eldin Ahmed Idris, general manager da SSC unidade Sennar Sugar Factory, e sua equipe de gestão industrial, Ahmed Elsharif, Ali Mohammed Ali e Mohammed Dafalla

Equipe de gestão industrial da SSC unidade Guneid sugar factory: Faisal Babikir, Elsadig Elmahdi Mohamed, Basher Rahammtalla e Abdalla Ayoub

Equipe de relações institucionais da SSC: da direita para a esquerda, seguindo a leitura árabe, Mahmoud Batran, Omer, Abdul Elmagid e Elsheck

Meus anfitriões na SSC: Ahmed Elsharif e Yasir Gurashi

Junho 2019

GENTE 35

36 GENTE

Junho 2019

QUEM É QUEM NO SETOR ABERTURA DA SAFRA MINEIRA DE AÇÚCAR E ETANOL 2019/2020 – CMAA

Celso Cardoso de Oliveira, diretor industrial da CMAA e equipe

José Francisco Santos, presidente do Conselho de Administração e Carlos Eduardo Turchetto Santos, CEO da CMAA

Alexandre Franceschi, presidente da Araporã Bioenergia, Gabriel Sustaita e Gilmar Galon, da Bevap (CEO e gerente industrial)

Jacyr Costa Filho, diretor da Região Brasil do Grupo Tereos, e André Rocha, presidenteexecutivo do Sifaeg/Sifaçúcar e do Fórum Nacional Sucroenergético

José Francisco Santos com convidados

EVENTO “ENERGIA RENOVÁVEL - SEGURANÇA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”, REALIZADO PELA BIOCANA EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Luciano Rodrigues e Evandro Gussi, da Unica, com Jacyr Costa Filho, da Tereos

Gilberto Colombo, presidente e equipe da Biocana

Mônica Bergamaschi, presidente do LIDE Agronegócio e diretores do Ceise Br

Diretores e gestores da Usina Nardini

Executivos da Tereos

Profissionais das usinas São Domingos e Tietê Agroindustrial

GENTE 37

Junho 2019

QUEM É QUEM NO SETOR 1ª REUNIÃO CANAPLAN 2019 REUNIU PÚBLICO QUALIFICADO PARA DISCUTIR "UM NOVO CICLO POSITIVO SETORIAL"

38 GERAL

Junho 2019

AS CAMPEÃS DO RANKING GPTW AGRO Melhores empresas para trabalhar no agronegócio foram premiadas em evento realizado pela GPTW e pela ProCana Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL

2019

A noite de segunda-feira, 29 de abril, fica na história do agronegócio brasileiro. Nesse dia, profissionais das principais empresas do agro participaram no Espaço Golf, em Ribeirão Preto (SP), de cerimônia com a divulgação dos resultados do inédito Ranking GPTW Agro.

Realizado no dia de abertura da Agrishow 2019 pela consultoria internacional Great Place To Work (GPTW) e pela ProCana Brasil, o disputado evento apresentou os nomes das empresas vencedoras do ranking.

A expectativa pela divulgação era coberta de motivos. Afinal de contas, os vencedores conseguirem o feito a partir de pesquisa quantitativa realizada com cerca de 55 mil funcionários das 56 empresas inscritas.

“A partir desta Pesquisa, além da lista com as empresas premiadas, separadas em dois cortes – médias e pequenas e grandes, foi possível a elaboração de um estudo detalhado que mostra para a sociedade que o agronegócio brasileiro é um excelente lugar para trabalhar”, disse Josias Messias, presidente da ProCana Bra-

Josias Messias, presidente da ProCana: ranking confirma que o agro também é excelente para trabalhar

sil, cerimonialista do evento.

“Esse trabalho nada mais é do que o olhar das empresas para as pessoas”, destacou Márcio Camargo, diretor regional Interior de São Paulo

Márcio Camargo, diretor da GPTW: “este trabalho representa o olhar das empresas para as pessoas”

da GPTW. Os responsáveis pelo GPTW Agro agradecem a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e a Sociedade Rural Brasileira (SRB)

pelo apoio institucional, e a Maubisa, a São Francisco Gráfica e a Telog Transespecialista pelo patrocínio que tornaram possível a realização do evento.

GENTE 39

Junho 2019

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40 GERAL

Junho 2019

As melhores empresas para trabalhar JornalCana apresenta nesta e nas páginas seguintes as 20 vencedoras no inédito ranking GPTW Agro, definido em levantamento com 56 empresas

Josias Messias, da ProCana; Rosana Zumstein, da TeLog; e Márcio Camargo, da GPTW: evento de premiação das melhores empresas para trabalhar no agronegócio

1

GRANDES

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3

4

5

6

Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL

2019

As 20 melhores empresas para trabalhar do agronegócio, segundo a consultoria GPTW, estão divididas em dois cortes: médias e pequenas e grandes.

A premiação das vencedoras foi em evento realizado em 29/04 pela GPTW em parceria com a ProCana Brasil.

Rosana Zumstein, diretora administrativa e financeira da TeLog Transespecialista, uma das patrocinadoras do evento, colaborou com a entrega dos troféus.

JOHN DEERE BRASIL

CATERPILLAR BRASIL LTDA

7

8

CASTROLANDA - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LTDA

4

9

DSM

1

MÉDIAS E PEQUENAS

BELAGRICOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A.

USINA CORURIPE

5

TERRANUTS

3CORAÇÕES

6

7

10

GRUPO TEC AGRO

OLAM BRASIL LTDA

STARA

3

FAZENDA AMWAY NUTRILITE DO BRASIL LTDA

8

11

JCB DO BRASIL LTDA

2

AMÊNDOAS DO BRASIL

BIOGENESIS BAGO SAÚDE ANIMAL LTDA.

COLORADO MÁQUINAS

ADM DO BRASIL LTDA

MOINHO GLOBO ALIMENTOS

9

AVINE ALIMENTOS

AGREX DO BRASIL

Junho 2019

GERAL

41

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GERAL

Junho 2019

Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL

2019

As premiadas do GPTW Agro

Conheça as vencedoras do ranking Melhores Empresas para Trabalhar no Agronegócio no corte Pequenas e Médias Colaboram na entrega dos troféus: Márcio Camargo, diretor regional Interior de São Paulo do GPTW; Rosana Zumstein, diretora da TeLog Transespecialista; Wellington Vigorvino, consultor da Regional Paraná do GPTW e Cleber Castro, diretor regional SP do GPTW

11ª POSIÇÃO

10ª POSIÇÃO

9ª POSIÇÃO

OLAM BRASIL LTDA. Representante: Cesar Salinas, Vice Presidente RH

JCB DO BRASIL LTDA Representante: José Luis Gonçalves, Presidente

AGREX DO BRASIL Representante: Jorge Paulo da Silva, Gerente de Recursos Humanos

8ª POSIÇÃO

7ª POSIÇÃO

6ª POSIÇÃO

AVINE ALIMENTOS Representante: Antônio Pimenta Martins, Sócio Diretor

GRUPO TEC AGRO Representante: Antônio Pimenta Martins, Sócio Diretor

BIOGENESIS BAGO Representante: Marcelo Alejandro Bulman, Diretor Geral

5ª POSIÇÃO

4ª POSIÇÃO

3ª POSIÇÃO

COLORADO MÁQUINAS Representante: Márcio Rodrigo Furlan Piola, Gerente Executivo

TERRANUTS Representante: Carlos Alberto Pereira, Diretor Administrativo/Financeiro

MOINHO GLOBO ALIMENTOS Representante: Giancarlo Venturelli, CEO/Presidente

GERAL 43

Junho 2019

1ª POSIÇÃO AMÊNDOAS DO BRASIL Representante: Paulo Maurício Aguiar, Gerente de Vendas

2ª POSIÇÃO NUTRILITE Representante: Pedro Marcelo Provazzi, Gerente Geral

44 GERAL

Junho 2019

As premiadas do GPTW Agro

Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL

2019

Confira o ranking Melhores Empresas para Trabalhar no Agronegócio Colaboram na entrega dos troféus: Márcio Camargo, diretor regional Interior de São Paulo do GPTW; Wellington Vigorvino, consultor da Regional Paraná do GPTW e Cleber Castro, diretor regional SP do GPTW

9ª POSIÇÃO

8ª POSIÇÃO

7ª POSIÇÃO

BELAGRÍCOLA Representante: Rebeca Lins, Diretora Administrativa

USINA CORURIPE Representante: Aline Carvalho de Menezes, Analista de Recursos Humanos

CASTROLANDA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL Representante: Thomas Domhoff, CEO

6ª POSIÇÃO

5ª POSIÇÃO

STARA Representante: Cintia Dal Vesco, Gerente de Marketing

ADM DO BRASIL Representante: Marino Júnior, Gerente de Recursos Humanos

4ª POSIÇÃO

3ª POSIÇÃO

DSM Representante: Alessandra Ditt, Diretora Sênior de RH para a América Latina

3CORAÇÕES Representante: Ronaldo Cesar Monteiro Rodrigues, Gerente Regional de Vendas São Paulo

GERAL 45

Junho 2019

1ª POSIÇÃO CATERPILLAR Representante: Odair Renosto, Presidente. Colabora na entrega do troféu Cleber Castro, Diretor Regional SP do GPTW

2ª POSIÇÃO JOHN DEERE BRASIL LTDA. Representante: João Pontes, Diretor

46 GERAL

Junho 2019

Melhores Empresas Para Trabalhar Agronegócio BRASIL

2019

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GERAL 47

Junho 2019

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48 NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Junho 2019

AGRIMEC NA CANA-DE-AÇÚCAR DIVULGAÇÃO

A Agrimec foi fundada para atender às necessidades do produtor gaúcho de soja e tornar-se referência na fabricação de Implementos Agrícolas. 45 anos depois, o objetivo não foi apenas alcançado como superado.

Começou com a criação de uma máquina voltada para a capina orgânica da soja, a Rotacarp, e se tornou a mais especializada da América Latina na fabricação de Implementos para o arroz.

Foi a Plaina Niveladora Multilâminas Robust que expandiu a empresa. A qualidade do seu trabalho chamou a atenção dos produtores de cana, fazendo nascer um novo desafio: provar o potencial de fabricação de Implementos Agrícolas para um segmento até então desconhecido no Sul do Brasil.

A Agrimec criou e patenteou cinco produtos exclusivos para a cana: Transplantadora de MPB, Cultivador Quebra-Lombo, Capinadeira e Quebra-Lombo para Cana Orgânica, Cobridor de Sementes de Cana e Plantadeira Combinada de Cana para Plantio de Toletes, além da Plaina

Niveladora especial para a lavoura canavieira.

A atual linha compreende 23 Implementos Agrícolas e mais de 100 modelos diferentes, que são negociados com todo Brasil e com mais de 25 países do mundo, voltados para o preparo do solo, plantio, irrigação e colheita. A terraplanagem, culturas florestais e café também entram no portfólio.

DIVULGAÇÃO

UNIPORT 3030 CANAVIEIRO: PULVERIZADOR EXCLUSIVO PARA ATENDER EXIGÊNCIAS DO MERCADO SUCRO ENERGÉTICO O Uniport 3030 Canavieiro é o único pulverizador desenvolvido especificamente para a cultura da cana-de-açúcar, proporcionando melhor desempenho e qualidade de aplicação, com menor impacto ambiental e redução nos custos de produção.

Entre os principais diferenciais do equipamento estão a versatilidade para trabalho na cana, que é uma cultura de alto porte, componentes mais resistentes e robustos para o trabalho nessa cultura, que exige até o triplo de horas de trabalho em comparação com o trabalho em cereais, e alta precisão na aplicação de defensivos.

O equipamento possui o maior vão livre do mercado, maior altura de trabalho das barras para pulverização

em final de ciclo, sistema direcional traseiro Unitrack (opcional), que reduz o tempo de manobras nos carreadores, além de conjunto de pingentes para aplicação localizada, barras de pulverização desenvolvidas para trabalhos em arremates e bordaduras e pneus canavieiros mais estáveis entre as linhas de plantio e de baixa compactação. O pulverizador possui reservatório de 3.000 litros e barras de pulverização de 24 m.

As tecnologias melhoram a precisão das operações e gerenciam a qualidade de aplicação e o rendimento operacional do Uniport 3030 Canavieiro. No final, os custos são reduzidos com menor impacto ambiental e aumento efetivo no lucro.

NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES 49

Junho 2019

Válvula de Respiro promove o alívio de pressão em motorredutores, mesmo em condições ambientais extremas DIVULGAÇÃO

A Heinrichs é o principal fabricante de bujões roscados e peças torneadas de precisão na Alemanha.

Os mais de 80 anos de experiência, permitiram o desenvolvimento de produtos únicos para aplicações em tecnologia de acionamento, hidráulica e pneumática.

Um destes produtos, que trazem uma solução inovadora no aumento de vida-útil de redutores e motorredutores, e que são utilizados em condições ambientais particularmente extremas é a Válvula de Alívio de Pressão (Respiro), que opera mesmo sob altos níveis de sujeira e poeira, mesmo em céu aberto. Com suas funções, esta Válvula de Respiro é recomendada também para uso em ambientes agressivos, como mineração e em céu aberto, como exemplos, no processamento de cana-de-açúcar, produção de concreto, etc.

A Válvula de Respiro HN Lü-OR serve para aliviar a sobrepressão interna nos Redutores e Motorredu-

tores e assim evitar vazamentos nos retentores. Ao mesmo tempo, prolonga a vida útil dos óleos e compo-

nentes mecânicos. Todas peças são 100% testadas após amontagem.

A característica principal é um

sistema de labirinto no Respiro, que evita o vazamento de óleo quando ocorre o alívio da pressão interna e, ao mesmo tempo, impede a entrada de umidade e sujeira no interior da caixa de redução.

Para aplicações com altos níveis de Sujeira ou Poeira, Heinrichs desenvolveu um Filtro Sinterizado que é montado sobre a Válvula Respiro.

Dentro deste Filtro, um labirinto e um filtro sinterizado impedem a entrada de poeira e, portanto, protegem a válvula contra travamentos por pó. O alívio da pressão interna do redutor ocorre sem restrições.

Com a Heinrichs do Brasil, os usuários agora também encontram assistência qualificada no Brasil.

Tanto as Válvulas de Respiro como os Filtros Sinterizados estão disponíveis em Curitiba e podem ser fornecidos em curto prazo de fornecimento.

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50 NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Junho 2019

Canatech apresenta inovações DIVULGAÇÃO

A edição do CANATECH 2019 foi palco para as principais inovações do setor sucroenergético. O evento que ocorreu em Uberaba no último dia 15 de maio contou com aproximadamente 700 inscritos dos setores de pesquisa, insumos, produção e usinas. Vários temas foram abordados, como novas tecnologias no manejo do canavial, cases de grandes usinas e manejo integrado de pragas utilizando ferramentas biológicas associadas aos químicos.

Mas o destaque ficou para as tecnologias que aumentam a produção de açúcares no canavial. O produto ColheiTAH® da Casa Bugre/ Agrivalle promove incremento de até 28% em toneladas de açúcar por hectare (TAH). “A ferramenta fisiológica foi elaborada para promover o aumento na produção de açúcares na planta e pode ser associada a aplicação de maturadores químicos”, comenta Lucas Cardoso, Gerente de Grandes Cultivos da Casa Bugre.

Segundo a Agrivalle, a equipe de P&D investiu cerca de 2 anos para chegar a uma fórmula que conse-

guisse promover maior produção de biomassa, aumentar a atividade fotossintética da planta e promover resistência em condições de final de ciclo. “Vários são os fatores que restringem a produção de sacarose, como nutrição, stress, características varietais e condições ambientais.

Procuramos convergir tecnologias nutricionais para conduzir a maior produção de açúcares na planta”, ressalta Eduardo Bernardo, Diretor de Pesquisa da Agrivalle.

“A obtenção de altos índices de produtividade, aliados a alta produção de açúcares são fatores impor-

tantes no aumento do rendimento industrial”, explica Fernando Sousa, Gerente de Marketing da Casa Bugre.

PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE HTTP://WWW.AGRIVALLE.COM.BR/PRODUTOS/NUTRICAO/ FORMULACOES-ESPECIAIS/COLHEITAH/

DIVULGAÇÃO

EATON AMPLIA PORTFÓLIO E LANÇA LINHA DE MOTORES E MANGUEIRAS STANDARD PARA O SETOR AGRÍCOLA Para atender um mercado exigente, a EATON sempre teve forte atuação no desenvolvimento de uma linha premium, com produtos que excedem as especificações das aplicações. Com o surgimento de novas demandas do setor de agronegócios, os clientes finais e fabricantes de equipamentos estão cada vez mais em busca de soluções alinhadas com as necessidades da aplicação, ou seja, o produto certo para cada tipo de equipamento. A EATON lança um portfólio standard de motores orbitais e mangueiras.

“Estamos com uma estratégia agressiva de mercado e com produtos al-

tamente competitivos, partindo da premissa que temos diferentes linhas que podem ser configuradas para as mais variadas aplicações e necessidades do campo” Os motores Xcel® foram desenvolvidos para aplicações menos severas que atendem às especificações padrão de implementos e sistemas de trabalho que exigem até 4 mil horas de vida útil. As mangueiras e terminais Winner® também fazem parte do portfólio da linha standard sendo que, foram desenvolvidas visando atender as normas e, chegam ao mercado como uma solução muito competitiva.

NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Junho 2019

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Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e os restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Restrições temporárias de uso no Estado do Paraná: Contain® para o alvo Brachiaria plantaginea e Plateau® para os alvos Emilia sonchifolia e Indigofera hirsuta na cultura da Cana-de-Açúcar. Registro MAPA: Contain® nº 00128895, Plateau® nº 02298, Heat® nº 01013, Regent® Duo nº 12411, Regent® 800 WG nº 005794, Comet® nº 08801, Nomolt® 150 nº 01393, Opera® nº 08601, Muneo® nº 35118 e Finale® nº 0691.

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Juntos pelo seu Legado.

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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Junho 2019