JornalCana 307 (Agosto/2019)

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DESDE 1988

w w w . j o r n a l c a n a . c o m . b r

3º USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA 21 DE AGOSTO NA FENASUCRO 2019

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Agosto 2019

Série 2

Número 307

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LINHA LONGEVUS CONSOLIDA-SE COMO A MELHOR FERRAMENTA NO AUXÍLIO A REVITALIZAÇÃO DE SOLO E LONGEVIDADE DO CANAVIAL

Citrotec avança sua participação nas Américas e investe em inovação Páginas 18 e 19


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AGRÍCOLA

Agosto 2019


Agosto 2019

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ÍNDICE DE ANUNCIANTES

Agosto 2019

ÍNDICE DE ANUNCIANTES

TGM

(16) 2105.2600

42

(17) 3300.5700

11

AUTOMAÇÃO DE ABASTECIMENTO DWYLER

(11) 2682.6633

37

(16) 3946.5899

19

CALCÁRIO VOTORANTIM CIMENTOS

(11) 3089.9225

31

CRM OBJETIVA

(11) 2255.5759

9

FERRAMENTAS DE CORTE AGRÍCOLA

0800.701.9894

15

(16) 3513.8801

18

CONTROLE DE FLUIDOS METROVAL

(19) 2127.9400

20

CORRENTES E TRANSMISSÃO GENERAL CHAINS

(19) 3417.2800

25

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS CLARK SOLUTIONS

(11) 3512.1300

43

MAGISTER

(16) 3513.7200

21

(16) 3221.9000

3

(16) 2101.4151

30

GRÁFICA SÃO FRANCISCO GRÁFICA

IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DMB

(41) 99191.0026

18

ECOLAB

(16) 3491.3600

13

QUÍMICA REAL

(31) 3057.2000

40

W.R. GRACE

(15) 3141.4171

22

(14) 3269.7411

33

(16) 3626.5540

41

0800.701.9894

15

(16) 3964.5588

23

(16) 3946.2130

37

RADIOCOMUNICAÇÃO GEOCOM

REFRATÁRIOS REFRATÁRIOS RIBEIRÃO

RESERVAS FLORESTAIS (16) 3946.1800

26

RESERVAS VOTORANTIM

ROLAMENTOS

CSB PLOTTER E SUPRIMENTOS (16) 3237.3700

39

GSV ROLAMENTOS

SOLDAS INDUSTRIAIS

INSUMOS AGRÍCOLAS WISER

(11) 4044.4300

32

JACTO

AGAPITO

TRANSBORDOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (14) 3452.2100

44

(34) 3319.9500

27

NUTRIENTES AGRÍCOLAS UBYFOL

HEINRICHS & CO. KG

PRODUTOS QUÍMICOS

(11) 3060.5000

CALDEIRAS IMPRESSÃO E PLOTAGEM ENGEVAP

5

REED ALCANTARA

BUSSOLA

AUTOMAÇÃO ELÉTRICA FERTRON

SOLENIS DO BRASIL

FEIRAS E EVENTOS

AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRIGEO AGRICULTURE

PEÇAS DE REDUTORES

ESPECIALIDADES QUÍMICAS

ACIONAMENTOS

TESTON

(44) 3351.3500

2

TUBOS E CONEXÕES APERAM

(11) 3818.1821

7

(19) 3429.7220

38

TURBINAS NG METALURGICA

JÁ SÃO 33 PLANTAS INSTALADAS COM LAÇOS FECHADOS E PDCA ONLINE QUE GERAM GANHOS IMEDIATOS E PAYBACK INFERIOR A

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Agosto 2019

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Map BrasildeUnida es Técni oeAtualização ProdutorasdeAçúcareÁlco l Tecnológica

CARTA AO LEITOR 5 CARTA AO LEITOR 5 CARTA LEITOR Agosto CARTA AO AO LEITOR 5 5 2019

Julho 2017 Julho 2017

Julho 6 2017CARTA AO ulho 2017

LEITOR

� Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes Reduzir o uso Reduzir o uso A r t e � Lucas Mes ias Reduzir A criação da gigante BP Bunge e quais Reduzir ouso uso de água é regra! o sinais ela emite sobre o mercado? de água é regra! de água é regra! de água é regra! lucas.mes ias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br

carta ao leitor índice carta ao leitor Josias Messias josiasmessias@procana.com.br índice ÍNDICE CARTA AO LEITOR c at a rMessias t aa ajosiasmessias@procana.com.br ol e li e Josias c a r o t oi tro r í n d i c e íAgenda n d .i. c e Josias Messiasjosiasmessias@procana.com.br - josiasmessias@procana.com.br Josias Messias EVENTOS ..................................6 Josias Messias josiasmessias@procana.com.br

NOS A MIS ÃO

Os cases das melhores Agenda . . .Usinas . . . . . . de . . . Alta . . . . Performance . . . . . . . . . . . . .chega . . . . . à. . 6 O evento Mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 a 14 Agenda . . edição . . . . . . .em . . .21/08 . . . . . ................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 terceira enda . . . ..no .. ..RenovaBio .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 6.8 a 14 �.A. aposta Mercado

COLABORADORES

��Entrevista com Conteúdo A aposta . .no . sobre .RenovaBio .Roberto . . . .máxima .Rodrigues . . . . . .na.eficiência .estreia . . . .do. .Quem . . . .é .Quem . . .8 a 14 Mercado ercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8Curso a 14 de Estão abertas as inscrições para o 17º ��Por que o arrendamento de terras ficou caro Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem � A aposta no RenovaBio � A aposta no RenovaBio Caldeiras, Vapor e Energia ................................. 8 � 55 usinas passam a pagar pelo uso da água no estado de SP

Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Assim importantes segmentos indústria daotransformação, odas setor sucroenergético é um grande de água. Esse líquido é prioritário nos processos industriais usinas e destilarias. Aconsumidor BPcomo Bungeoutros Bioenergia já nasce como odaquargor RenovaBio, que prevê condições de estímulo Por que ocom arrendamento de terras na ficou caro do Quem é Quem ��Entrevista Roberto Rodrigues estreia � Entrevista com Roberto Rodrigues na estreia do Quem é Quem toPara maior grupo produtor Brasil e emite diversos a do criação dede100 destilarias até 2030, Assim outros importantes segmentos da indústria da transformação, oSão setor sucroenergético é um grande consumidor denaágua. Esse líquido é prioritário nos para processos industriais dasnovas usinas e destilarias. secomo ter ideia, safrado 2010/2011 as unidades produtoras Estado Paulo consumiam em 55 usinas passam a pagar da caro água no estado de SP ��Por que o arrendamento de pelo terrasuso ficou Assim como outros importantes segmentos da indústria da transformação, o setor sucroenergético é um Fenasucro & Agrocana sinais sobre a situação atual e o futuro do mercado � Por que o arrendamento de terras ficou caro parte delas usinas "flex" e de etanol de milho. Industrial . passam . . . em . .a. pagar . . . .pelo . à. uso .implantação . .da. .água . . .no. .estado . . do . .de.RenovaBio, .SP.16 a 26 grande consumidor de na água. Esse líquido éasprioritário nos processos usinas e destilarias. Para semetro ter ideia, safra 2010/2011 unidades produtoras doindustriais Estado de das São Paulo consumiam em média 1,52 cúbico porlíquido tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da Indústria de Cana-deFeira ocorre meio � 55 usinas grande consumidor de água. é prioritário nos processos industriais das usinas e destilarias. sucroenergético. O Esse primeiro sinal que esta união Um fato indiscutível com esta fusão é que a BP � 55 usinas passam aapagar pelo uso da água no estado de SP � Como fazer correta manutenção de bombas Industrial . . .gerar . . . . . a. .retomada . . . . . . . . .de . . investimentos . . . . . . . . .16 a 26 que deverá ao Para se ter ideia, nacolhidas safra 2010/2011 unidades produtoras do Estado deno São Paulo consumiam em média 1,52 metro cúbico por tonelada de as cana. Naquela safra, segundo a União daposicionamento Indústria de550,2 Cana-deAçúcar (Unica), foram 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram de gigantes revela é que o setor é maior e mais ree a Bunge ousaram estratégico. Para se ter ideia, na safra 2010/2011 as unidades produtoras do Estado de São Paulo consumiam em setor sucroenergético 10 ea 12 ��Secagem Como fazer manutenção Industrial .de. .alevedura .correta . . . .pode . . . gerar . .................................... . renda . de . . bombas . extra . . . de . .R$ . .40. .milhões . . .16 26 siliente queforam acúbico maioria média 1,52 metro por tonelada de cana. segundo apaulistas, União desalinhamento da que Indústria de Cana-deAçúcar (Unica), colhidas 362 milhões deNaquela toneladassafra, nos canaviais exigiram 550,2 dedo metros depensa! água. Uma reconheceu da produção dustrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 a 26 médiamilhões 1,52Sim, metro cúbicocúbicos porseveridade tonelada de cana. Naquela safra, segundo a União da oIndústria de Cana-de��Cozimento contínuo nobombas setor Secagem podeespaço gerar renda extra de R$ 40 milhões � Como fazerde a levedura corretaganha manutenção de apesar da e extensão da crise de açúcar e etanol com seu negócio principal e se Açúcar foram colhidas 362 milhões de toneladas nos canaviais paulistas, que exigiram milhões de metros cúbicos água. Não(Unica), significa que todo odevolume foide consumido pelas unidades produtoras. Háexigiram muito o 550,2 setor 550,2 MERCADO � Como fazer a correta manutenção de bombas Açúcar (Unica), foram colhidas 362 milhões toneladas nos canaviais paulistas, que Cozimento contínuo ganha espaço no setor que atinge o setor desde 2008, a atividade mostra ��Secagem de levedura pode gerar renda extra de R$ 40 milhões posicionou pela saída estratégica do setor, criando Os primeiros na filarenda do extra RenovaBio � Secagem de levedura pode milhões designifica metros cúbicos água. efoideconsumido Não todode o volume pelas unidades Há muito o setor empreende ações eque sistemas e reinvenção tornar eficiente o usoponte do produtoras. líquido. Geral . . . . .contínuo . . . . .gerar . . . .as . . primeiras . . no . .de . .R$. .40. .milhões ........a . . .30 sua capacidade de sobrevivência milhões de metros cúbicos de água.para reduzir uma segura para monetização futura. � Cozimentoquem ganha espaço setor Conheça são unidades � Cozimento contínuo ganha espaço no setor Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades produtoras. Há o setor empreende ações e sistemas para reduzir e tornar eficiente o uso do líquido. contínua e reduz os maus agouros sobre o fechaO reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. Com ações como o reuso, o setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis Geral . . a. .certificação . . . . . . . . . . .do . . .Programa . . . . . . . . . .................. . . . . . . . . 14 .30 de muito que amuito sucroenergética buscar Não significa que todo o volume foi consumido pelas unidades Consciente produtoras. Há oatividade setor mento de usinas. Ambos os grupos já eram grancomplementa seuações negócio principal eode que escala empreende e sistemas para reduzir eempresas tornarde eficiente o consumo uso do líquido. O reusoações é uma palavra de ordem nas sucroenergéticas. Com como osafra reuso, setor � Empresas sucroenergético paulista despencou astornar captações água. O médio de 1,52 na 2010/2011 Geral . . . . .têm . . até . . 31 . . de . .agosto . . .aderir . . . .ao. Refis . . . . . . . . . . . .30 . . . . para empreende e sistemas eficiente ral Agrícola . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. ..que .. .. .. .mais .. .. .. .. terão .. .. .. .. .. ..de .. .. comprar .. .. .. .. .. .. .30 des ações e mostram que opara setorreduzir ainda etem muito poten-o usoédoumlíquido. Distribuidoras CBIOs . .24 a 34 fator importante para a competitividade, a Opara reuso é uma palavra denaordem nas empresasdesucroenergéticas. ações comonao reuso, o setor � Empresas têm até 31 de agosto para aderir ao Refis sucroenergético paulista despencou as captações água. O consumoCom médio de 1,52 safra 2010/2011 0,91 metro cúbico safra 2016/17. cial de consolidação. Ocaiu reuso é uma palavra de ordem nas empresas sucroenergéticas. como o no reuso, o setor orgânico e � Empresas têm atétambém para Conheça ranking das outra Com vinhaações avançando crescimento � Endividamento irrigação Agrícola . . 31 . . de .sucateia .agosto . . .o.sistemas . . .aderir . . de . .ao . Refis . . .distribuidoras . em . . Alagoas . . . . . . .24que a 34 sucroenergético paulista despencou as2016/17. captações de água. O consumo médiopara de 1,52 naoportunidade safraindustriais. 2010/2011 caiuOu para 0,91 metro cúbico na safrapaulistas seja, em dezédespencou anos as usinas 39,7% menos água os safra processos Outro sinal de que estejamos chegando mais venderam combustíveis fósseis em 2018 e, agiu com ousadia diante da de consucroenergético paulista as captações decaptaram água.ao O consumo médio de 1,52 na 2010/2011 ��Previsões asucateia Endividamento Alagoas Agrícola . . .de . safra . comprar . . 17/18 . .sistemas . .no. .Nordeste .de. .irrigação . . . . de .em . .descarbonização . . . . . .24 a 34 . . para ponto de inflexão do mercado, com sensível muassim, terão créditos caiu para 0,91 metro cúbico na safra 2016/17. Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos rícola� .Investimentos . . . . . . . .em . .herbicida . . . . . devem . . . . .crescer . . . .até . . 30% . . . na .24 a 34 solidação. 17/18 caiu paradança 0,91 positiva metro cúbico na safra 2016/17. Previsões para‘quitar’ a safra 17/18 no Nordeste ��Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas (CBIOs) para o passivo ................................. 16 nos cenários de preços para o etaCom foco sinergia das operações e valo� Endividamento sucateia sistemas de irrigação em Alagoas Ou seja, em dez anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. A queda resulta do fechamento de circuitos come reuso deda água; aprimoramento dos processos industriais, com maior eficiência e menor captação; avanço limpeza ana seco com a colheita ��Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade Investimentos herbicida crescer até 30% na 17/18 para açúcar. Toda fusão custa, e empresas Ou nol seja,eem dezo anos as usinas paulistas captaram 39,7% menos água para os processos industriais. � Previsões para em a safra 17/18devem no Nordeste rização dos ativos, as equipes da BP e da Bunge � Previsões para a safra 17/18 no Nordeste A queda donão fechamento de circuitos comde de da água; aprimoramento processos industriais, maior eficiência e menor captação; ereuso avanço limpeza a seco comdos a colheita INDSTRIAL mecanizada. como BPcom eresulta Bunge entram num processo Manejo integrado em controle ambiental produtividade ��Investimentos em herbicida devem crescergera até maior 30% na 17/18 A queda resulta do fechamento de circuitos com reuso de água; aprimoramento dos processos também deram um grande exemplo de desprendi� Investimentos O avanço Gestão .em . . herbicida .da . . .Citrotec . .devem . . . .crescer . . . . até . . .30% . . na . . 17/18 . . . . . . . . . . . .37 mudança estrutural sem contar com um cenário industriais, com maior eficiência menor dapelas limpeza a seco com aapresentadas colheita mecanizada. Ascom informações sobre uso de eágua e a captação; redução nae avanço captação unidades no dia as � Manejo integrado em controle ambiental gera maior produtividade aoa poder e à foram vaidade, que tanto corroem industriais, maior eficiência e menor captação; e avanço damento limpeza seco com a colheita Fornecedora de equipamentos expande negócios � Manejo integrado em controle ambiental gera maior nas produtividade econômico favorável. � Os departamentos de compliance avançam empresas do setor Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 empresas do setor. Ao decidir compartilhar a gesmecanizada. As informações sobre uso de água e a redução na captação pelas unidades foram apresentadas no dia 06 de A junho pelo secretário estadual Agricultura, Arnaldo Jardim, em evento na sede da Unica, em nas Américas e investe em inovações ..... 18 e 19 mecanizada. oferta contida de cana, aliadadaà maior deman� Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor tão em 50%, ousaram na aplicação do conceito Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37 Asmaior informações uso de águadaepara a redução naArnaldo captação pelas unidades apresentadas 06dade junho pelo secretário estadual Agricultura, Jardim, em eventoforam na sede da Unica, no emdia de comemoração dos dezsobre anos do Protocolo Agroambiental dopelas Setor Sucroenergético. projetada, especialmente onaetanol, stão . . . do . . .Bem . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .37 Usina . . . . .38 As informações sobre uso de água e a redução captação unidades foram apresentadas no dia “perder para ganhar”. GERAL � Os departamentos de compliance avançam nas empresas do setor fundamenta previsões deestadual melhores para as 06 deO junho pelo secretário da Agricultura, Arnaldo Jardim, evento na sede da em criação comemoração dos dez anos dopreços Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético. � Os departamentos de compliance Protocolo integra o Projeto Verde, das Secretarias danaAgricultura eemitido doUnica, Meiopela � Usinas para este éemoutro sinal claro Usina do doam Bem . . . . elétrica . . .avançam . .sobre . . .hospital .nas . alteração .empresas . em . . Barretos . . .do. .setor . . . . . . . .38 Ranking deenergia moagem 06 de junho pelo secretário estadual daEtanol Agricultura, Arnaldo Jardim,Eestaduais em evento sede da Unica, em usinas em 2020. comemoração dosintegra dez anos do Protocolo Agroambiental dodesenvolvido Setor Sucroenergético. O Protocolo o Projeto Etanol Verde,edas Secretarias daoAgricultura dodesprendimento, Ambiente, representa modelo de parceria diálogo setor produtivo eMeio o Estado. BPestaduais Bungeentre Bioenergia: alémede Entrada emenergia � Usinas doam Usina do Bem . cena . . . . elétrica .da . . .joint .para . . hospital . venture . . . . em . . Barretos . .da . . .BP . . . . . . .38 comemoração dosemuitos dez anos doum Protocolo Agroambiental Sucroenergético. Com projetos paralisados durante ado cri-Setorda inaNegócios do Bem . &. .Oportunidades . .modifica . . . . . . . . colocações . . .. .. .. .. .. .. .. .. ..das .. .. .. .. .. .. .38 e da Bunge o setor sucroenergético um emercado de perseve.40 a 42 oum Projeto Verde, das Secretarias estaduais da do Meio Ambiente, e representa modelo de parceria e mês diálogo desenvolvido entre otécnicos setoréprodutivo e o Estado. segunda fase dointegra Protocolo entraEtanol em cena neste de julho, formatada porAgricultura duas � Usinas doam energia elétrica para hospital em Barretos se,OeProtocolo a consequente depreciação dos ativos produOAProtocolo integra o Projeto Etanol Verde, das Secretarias estaduais da Agricultura e dodas Meio principais em � Usinas doam energiacompanhias elétrica para hospital Barretos rança e ousadia. Negócios & Oportunidades . em . .capacidade . . . . . . . . . . . . .40 a 42 basta melhora nos preços Ambiente, eefase representa um modelo de parceria evivendiálogo entre produtivo e o Estado. A tivos, segunda do Protocolo entra em cenapara neste mês de desenvolvido julho, formatada poro setor técnicos das duas Secretarias dauma Unica. de processamento de cana .............................. 24 Ambiente, e representa um modelo de parceria e diálogo desenvolvido entre o setor produtivo e omas Estado. Pode parecer contraditório, é isto mesmo! ciarmos uma retomada no espírito empreendedor Negócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 ASecretarias segunda fase Protocolo entraentra em cena nestea mês de julho, formatada porum técnicos das duas estratégico e e dadoUnica. Nesse mesmo mês de julho, em vigor cobrança pelo uso da água em quatro bacias Só quem tem posicionamento gócios & Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . .40 a 42 A segunda faseinvestimentos do Protocolo entra em cena neste mês de julho, formatada por técnicos das duas e nos do setor. em e bacias relacionamentos para Secretarias e da Unica. Nesse mesmo mêsCEO de julho, entraPardo, em aDudcobrançainveste pelo uso daconhecimento água em quatro hidrográficas do Estado São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. A afirmação do do Grupo BP,vigor Bob Secretarias e da Unica. AGRÍCOLA superar os ciclos deste mercado, ley,Nesse ao anunciar a criação da nova e aocobrança fato 55 unidades mesmo mês dedejulho, entraempresa em pelo usoSapucaí-Mirim da água em quatro baciasperseverando hidrográficas do Estado São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, e Mogi-Guaçu. reportagem do vigor sucroenergéticas captam água dessas nas Doutores da Cana: Jorge Cavalcanti NesseConforme mesmo mês de julho,desta entraedição em vigor aJornalCana, cobrança pelo uso daeágua em quatro bacias crises ousando nas oportunidades, é que obtém deConforme uma companhia petroleira como a BP “dobrar Petribu, da Usina Petribui ................................ 26 hidrográficas doreportagem Estadoda decobrança São Paulo: Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. desta edição do JornalCana, unidades sucroenergéticas captam bacias. Odocusto médio de Pardo, água por tonelada55 deêxito cana varia de acordo com o reuso água pelasdessas neste setor! hidrográficas Estado de São Paulo: Pardo, Baixo-Pardo/Grande, Sapucaí-Mirim e Mogi-Guaçu. sua aposta” no setor também emite um sinal imLinha Longevus revitaliza e dá Conforme reportagem destadeedição doR$JornalCana, 55 unidades sucroenergéticas captam dessas bacias. O mas custo da cobrança de água por de cana varia de acordo com o apenas reusoágua pelas unidades, a médio média é projetada entre 0,03tonelada e R$ 0,12 por Esucroenergéticas étonelada. uma lição antiga não para as usinas, portante: após umdesta período aparente abandono longevidade ao canavial ........................... 28 e 29 Conforme reportagem edição do JornalCana, 55 unidades captam água dessas mas para todos os envolvidos na cadeia produtiva, bacias. O custo médio cobrança de água por tonelada de cana varia de acordo comoosetor reuso pelas unidades, mas ade média projetada entre 0,03 edo R$ 0,12 por tonelada. das políticas das de gases A Unica explica nadaéreportagem quepor o R$ avanço dessa cobrança nãoacordo assusta porque VW lança supercaminhão para bacias. O custo médio daredução cobrança deemissões água tonelada de cana varia plantadores de com reusoempresas pelas fornecedoras como de ocana, potencializar a produtividade ................. 34 e 35 efeito estufa, que provocam o calamitoso aqueciunidades, masexplica apaulista médianaése projetada entre 0,03 eanos R$ para 0,12 por tonelada. A Unica reportagem que oR$avanço dessa cobrança não assusta porque o setor com a gestão sucroenergético preparou ao longo dos arcar com esse custo e colaborar unidades, mas aglobal, médiaos é projetada entre R$devem 0,03 e retornar R$ 0,12 por etonelada. até para os bancos... mento biocombustíveis FUNDO DE RECEITA FIXA A Unica explica na reportagem que o avanço dessa cobrança não assusta porque o setor sucroenergético paulista se preparou ao longo dos anos para arcar com esse custo e êxito colaborar com a gestãoeste das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica do governo Para quem quer ter neste mercado, GENTE ao protagonismo nas discussões e tratativas A Unica explica na reportagem que o avanço dessasobre cobrança não assusta porque o(DAEE), setor “NeméFUNDO ponham esperança na incertezaFIXA da riqueza, DE RECEITA momento requer um posicionamento estratégico: Quem Quem:sua entrevista com sucroenergético paulista seConforme preparou ao longo dos anos comEstadual esse custo eRecursos colaborar com a gestão das bacias hidrográficas. oessa Departamento de para Águas Energia Elétrica doHídricos governo paulista, ospaulista valores arrecadados com cobrança irão paraarcar o eFundo de(DAEE), sustentabilidade. sucroenergético se preparou ao longo dos anos para arcar com essefaz custo enão colaborar com a gestão Henrique Amorim, ode‘Sr. Fermentec’ .............. mas em Deus,sua que tudo nos ricamente” se o setor ou parte do seu negócio “Nem ponham esperança na provê incerteza da riqueza, 36 FUNDO DE RECEITA FIXA Sim, mesmo com o advento do carro elétrico, o das baciasos hidrográficas. Conforme Departamento de Águas Energia Elétricade (DAEE), do Hídricos governo principaulista, valores arrecadados comodemandados essa cobrança irãopróprias para oe Fundo Estadual Recursos (Fehidro), que os usará nos projetos pelas bacias. FUNDO DE RECEITA FIXA das bacias hidrográficas. Conforme o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo desenvolvimento tecnológico deve tornar atraen- pal, e o quanto você está disposto a investir para Recomendação de Paulo, apóstolo ade Timóteo, primeira carta, capítulo 6, verso 17 masponham em Deus, que tudonana nos provê ricamente” “Nem sua esperança incerteza da riqueza, paulista, osque valores arrecadados com essaMundial cobrança irão para o Fundo de Recursos Hídricos (Fehidro), os usará nos e, projetos demandados pelas próprias bacias. No mês emarrecadados que se comemora oseguida, Dia Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir “Nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, continuar eEstadual crescer nele. teos ovalores veículo flex híbrido a célula de paulista, comem essa cobrança irãodopara o Fundo Estadual de Recursos Hídricos Recomendação de Paulo, a Timóteo, na primeira capítulo 6, verso 17 mas em Deus,apóstolo que de tudo nos provêcarta, ricamente” (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. No mês seu emna que se comemora do eMeio as usinas fazem questão reassumir mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente” e manifestar compromisso com oDia meioMundial ambiente com Ambiente, o uso defor água. E águatalvez édesinônimo Se asustentável disposição pequena, seja oportucombustível, qual o etanol é omuito competitivo. (Fehidro), que os usará nos projetos demandados pelas próprias bacias. “OdeSenhor tea Timóteo, abençoe e te guarde; Recomendação Paulo, apóstolo na primeira carta, capítulo 6, verso 17 no assumir uma estratégia de saída. Seguindo essa a tendência tecnológica, “o futuro Recomendação de Paulo, apóstolo a Timóteo, na primeira carta, capítulo 6, verso 17 No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir e manifestar seu compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável de água. E água é sinônimo de mês vida!em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, as usinas fazem questão de reassumir O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre No Boa Leitura! évida! espetacular o bioetanol, contar com eocom o uso ti, e tenha misericórdia de ti; edemanifestar seu para compromisso com sem o meio ambiente sustentável de água. E água é sinônimo Boaseu leitura! e manifestar compromisso com o meio ambiente e com o uso sustentável deresumo água. E do água é sinônimo (Este é um artigo, que pode ser lido bioquereosene e o biodiesel!” O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.” de vida! Boa leitura! Não por acaso, no final do ano entra em vina íntegra no site www.jornalcana.com.br) de vida! Números 6:24-26 Boa leitura! Boa leitura!

“Desenvolver o agronegócio

sucroenergético, dis eminando conhecimentos, estreitando relacionamentos e gerando

Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Comitê de Gestão - Controladoria & TI public dade@procana.com.br � Editor Mateus Mes ias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br presidente@procana.com.br � As istente Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação thais@procana.com.br José Murad Badur � Comitê de Gestão - Jornalismo Ales andro Reis - editoria@procana.com.br � As inaturas & Exemplares FINANCEIRO Paulo Henrique Mes ias (16) 3512-430 contasareceber@procana.com.br � Comitê de Gestão - Marketing atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima w w.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br

Ar tigos as inados (inclusive os das eções Negócios & Opor tunida es e Vitr ne) refl tem o ponto de vist a dos autores (ou das empresa cit ad s). JornalCan . Dire tos autorais e comercia s res r vados. É proib da reprodução, to al ou parcial, distribuição u disponib lização pública, por qualquer meio u proces o, sem autorização expres a. A violação dos diretos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apre nsão e indenização diversa (ar tigos 12 , 123, 124, 126, da Lei 5.98 , de 14/12/1973). NOSSOS PRODUTOS PUBLICAÇÕES NOSSOS

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JornalCana - O MAIS LIDO! Prêmio MasterCana EVENTOS PUBLICAÇÕES NOSSOS Anuário da Cana PRODUTOS Tradição de Credibilidade e NOSSOS PRODUTOS Brazilian Sugar and Ethanol Guide JornalCana O MAIS LIDO! Sucesso Prêmio MasterCana EVENTOS PUBLICAÇÕES A Anuário Bíblia dodaSetor! Cana Tradição Credibilidade e EVENTOS PUBLICAÇÕES Fórumde ProCana QuemBrazilian é QuemSugar no- O-setor sucroenergético Ethanol JornalCana MAIS LIDOLIDO!Guide Prêmio MasterCana JornalCana OandMAIS Sucesso Prêmio MasterCana USINAS DE ALTA A Bíblia do Setor! JornalCana JornalCana - O Anuário MAIS LIDO! Tradição dePERFORMANCE Credibilidade e Sucesso Prêmio MasterCana Anuário da Online Cana Tradição de Credibilidade e da Cana Fórum ProCana www.jornalcana.com.br Quem éda Quem no and setorEthanol sucroenergético Brazilian Sugar Guide Tradição de Credibilidade Anuário Cana eDE ALTA Sucesso USINAS Fórum ProCana SINATUB Tecnologia Brazilian Ethanol Guide BIOand&Guide Brazilian Sugar andSugar AEthanol Bíblia doSugar Setor! JornalCana Online Sucesso Usinas deFórum Alta PERFORMANCE Awww.jornalcana.com.br Bíblia Setor! ProCana em Performance Aprimoramento Magazine AQuem BíbliaédoInternational Setor! Quem nodosetor sucroenergético FórumLiderança ProCana USINAS DE ALTA Técnico eTecnologia Atualização Quemnoé setor Quem noBrasil setor&de sucroenergético SINATUB SINATUB Tecnologia MapaJornalCana Unidades Quem é Quem sucroenergético BIO Sugar Online USINAS DEemALTA PERFORMANCE Tecnológica Produtoras de Açúcar e Álcool Liderança em Aprimoramento Liderança Aprimoramento Técnico e International Magazine JornalCanawww.jornalcana.com.br Online Online JornalCana PERFORMANCE Técnico Tecnológica eTecnologia Atualização www.jornalcana.com.br www.jornalcana.com.br Atualização SINATUB MapaBIO Brasil de Unidades & Sugar Tecnológica Tecnologia de Açúcar e Álcool SINATUBLiderança em Aprimoramento International Magazine &Produtoras Sugar BIOBIO& Sugar - International Magazine - Seminário de Manejo em Aprimoramento Artigos assinados (inclusive os dasLiderança seções CanaBio Negócios &e Atualização International Magazine Técnico Mapa Brasil deProdutoras Unidades Mapa Brasil de Unidade de Técnico eBiológico & Orgânico em Atualização Tecnológica Produtoras de Açúcar e Álcool o ponto de vista dos Mapa Brasil deeUnidades Oportunidades Vitrine) refletem autores Açúcare(inclusive eÁlcool Álcool os das seçõesTecnológica Cana-de-açúcar Produtorasassinados de Açúcar Artigos Negócios &

� Presidente Josias Messias � Presidente josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512 4309 ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 - Ribeirânia Presidente Comitê de Gestão - Comercial & Eventos �josiasmessias@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax 3512—4309 � Presidente ISSN 1807-0264 14096-030 — Ribeirão Preto SP JosiasMessias Messias Rose ISSN 1807-0264 Josias Messias Av. Costábile Romano, 1.544 Ribeirânia � Comitê de Gestão - Comercial & Eventos josiasmessias@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br Fone 16 3512.4300 Fax Preto 3512 — 4309 14096-030 — Ribeirão SP josiasmessias@procana.com.br Rose Messias FoneAv. 16Costábile 3512.4300 Fax 3512 4309 Romano, 1.544 Ribeirânia Comercial & Eventos Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes �rose@procana.com.br procana@procana.com.br Av. Costábile Romano,—1.544 - Ribeirânia de Gestão - Comercial & Eventos � ComitêLucas 14096-030 Ribeirão Preto — SP Rose Messias COLABORADORES � Arte Messias 14096-030 — Ribeirão Preto — SP Rose Messias � Comitê de Gestão - Relacionamento Com Clientes rose@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br � Relacionamento Com Clientes Gustavo Santoro - arte@procana.com.br procana@procana.com.br rose@procana.com.br procana@procana.com.br COLABORADORES � Arte Lucas Messias Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 � Relacionamento Com Clientes Relacionamento Com Clientes publicidade@procana.com.br Comitê de Gestão - Controladoria & TI Editor Santoro - arte@procana.com.br �lucas.messias@procana.com.br �Gustavo de Gestão - Relacionamento Com Clientes “Desenvolver o agronegócio � ComitêMateus Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 COLABORADORES � ArteMac Cruz - editor@procana.com.br Lucas Messias Messias Delcy (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e COLABORADORES � Arte Lucas Messias � Comitê de Gestão - Controladoria & TI � EditorSantoro - arte@procana.com.br lucas.messias@procana.com.br Relacionamento Com Clientes Gustavo presidente@procana.com.br �publicidade@procana.com.br Assistente Atendimento Publicidade & Patrocínios Oportunidades e Vitrine) refletemaoreprodução, ponto de vista autores Com Clientes � Relacionamento -de arte@procana.com.br sucroenergético, “Desenvolver odisseminando agronegócio lucas.messias@procana.com.br comerciais reservados. É proibida totaldos Mateus Messias Cruz -- Diagramação editor@procana.com.br Robertson Fetsch 16 9 9720 5751 Gustavo Santoro Thaís �Delcy EditorMac Arte Artigos osJornalCana. das seçõesDireitos Negócios &ou e GilmarRodrigues Messias - publicidade@procana.com.br (ou dasassinados empresas(inclusive citadas). autorais Robertson 16 9 9720 5751 Assistente �Fetsch Artigos assinados (inclusive os das seções Negócios & publicidade@procana.com.br Controladoria & TI � Editor thais@procana.com.br Comitê de Gestão - Jornalismo �presidente@procana.com.br José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer (16) 9 9153.8690 Oportunidades e Vitrine)Érefletem o ponto de vistatotal dos ou autores conhecimentos, estreitando � ComitêAlessandro sucroenergético, disseminando publicidade@procana.com.br de Gestão - Controladoria & TI � Editor Delcy “Desenvolver o agronegócio comerciais reservados. reprodução, Thaís Rodrigues � Diagramação Editor Arte- -editor@procana.com.br Diagramação Mateus Messias MacdeCruz Reis - editoria@procana.com.br Oportunidades e Vitrine) refletem o proibida ponto deaexpressa. vista dos Aautores meio ou processo, sem autorização violação dos “Desenvolver o agronegócio (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais e Hi Comunicação - diagramacao@procana.com.br Mateus Messias Delcy Mac Cruz - editor@procana.com.br � Comitê de Gestão - Jornalismo José Murad Badur presidente@procana.com.br Assinaturas �thais@procana.com.br FINANCEIRO Assistente &deExemplares parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer Organização Eventos (ou das empresas citadas). JornalCana. Direitos autorais etotal direitos autorais é punível como crime (art. 184 parágrafos, relacionamentos e gerando presidente@procana.com.br conhecimentos,disseminando estreitando sucroenergético, Assistente � comerciais reservados. É proibida a reprodução, ou - editoria@procana.com.br Thaís Rodrigues � Editor de Arte - Diagramação Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Reis Gestão - Marketing �Alessandro contasareceber@procana.com.br Luciano Lima eventos@procana.com.br meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos sucroenergético, disseminando Arte Gestão digital e MKT comerciaisdo reservados. É proibida a reprodução, ou conjuntamente Código Penal) com de prisão etotal multa; Thaís Rodrigues � Editor de - Diagramação � Assinaturas FINANCEIRO thais@procana.com.br de Gestão - Jornalismo � Comitê José Murad Badur atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima parcial, distribuição oupena disponibilização pública, por qualquer (16) 9 8857.6013 & Exemplares direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, Matheus Valêncio - matheus@ipense.com.br negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando � Comitê luciano@procana.com.br conhecimentos, estreitando thais@procana.com.br de Gestão Jornalismo José Murad Badur parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão - Marketing � Financeiro contasareceber@procana.com.br Alessandro Reis - editoria@procana.com.br www.loja.jornalcana.com.br meio ou processo, sem pena autorização expressa. A violação dos conhecimentos, estreitando do Código Penal) com de 14/12/1973). prisão e multa; conjuntamente Alessandro Reis - editoria@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima Assinaturas & Exemplares �atendimento@procana.com.br FINANCEIRO meio ou processo, sem autorização A violação Renata Macena 123, 124,autorais 126, daé Lei 5.988,expressa. de direitos punível como crime (art. 184dos e(artigos parágrafos, negócios sustentáveis” relacionamentos e gerando & Exemplares � Assinaturas FINANCEIRO com busca e apreensão e indenização diversas 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 Comitê de Gestão Marketing � contasareceber@procana.com.br gerentefinanceiro@procana.com.br direitos autorais é punível como crimede(art. 184 ee multa; parágrafos, relacionamentos e gerando do123, Código Penal) com pena prisão conjuntamente Paulo Henrique Messias (16) 3512-4300 de Gestão - Marketing � ComitêLuciano contasareceber@procana.com.br atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Lima 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente negócios sustentáveis” atendimento@procana.com.br contasapagar@procana.com.br Luciano Lima com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br negócios sustentáveis” com busca123, e apreensão diversas (artigos 122, www.loja.jornalcana.com.br luciano@procana.com.br 124, 126, edaindenização Lei 5.988, de 14/12/1973).

negócios ustentáveis” ISSN 1807-0264

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123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973). 123, 124, 126, da Lei 5.988, de 14/12/1973).


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EVENTOS

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Usinas Top10 apresentam cases de alta produtividade A FENASUCRO & AGROCANADurante a Fenasucro & Agrocana 2019 os participantes terão uma oportunidade exclusiva de ficar por dentro dos cases de produtores e Usinas TOP10 em produtividade, competitividade e inovação na cana-de-açúcar. No dia 21 de agosto, acontece o 3º USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA, como parte da programação oficial da Fenasucro & Agrocana 2019, em Sertãozinho (SP). Em sua terceira edição e limitado a 120 participantes, o evento destaca-se pela qualidade do conteúdo, do público presente e da

Serviço: USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA Data: 21/8/2019 (quarta-feira) – 14h às 18h Local: Fenasucro & Agrocana 2019 - Auditório Zanini Av. Marginal João Olézio Marques, 3.563, Sertãozinho (SP) Inscrições: (16) 3512.4300 | WhatsApp: +55 (16) 9 8857.6013 eventos@procana.com.br | Site: www.jornalcana.com.br/UAP

dinâmica extremamente objetiva, sem viés comercial. O foco é apresentar cases e inovações sobre: • Estratégias que sustentam canaviais com produtividade de 3 dígitos

• Cana 4.0 - Cases de alta produtividade com uso de big data e algoritmos • Manejo Inteligente – Variedades, pragas, tratos culturais e irrigação

• Alta Disponibilidade e Eficiência no CTT Realizado apenas no período da tarde, das 14 às 18 horas, o programa é extremamente objetivo e inclui palestras de cinco Usinas TOP10 e um ou mais cases de fornecedores de cana campeões de produtividade. “Exatamente por esse benchmarking exclusivo, o USINAS DE ALTA PERFORMANCE AGRÍCOLA já faz parte da agenda dos gestores agrícolas e agroindustriais durante a Fenasucro & Agrocana”, explica Josias Messias, diretor da ProCana Brasil, organizadora do evento.

Tudo sobre caldeiras, vapor e energia FOTO ARQUIVO

Eficiência energética para a máxima produção de etanol, açúcar e exportação de energia é o enfoque do 17º Sinatub Caldeiras, Vapor e Energia

16º Sinatub Caldeiras, Vapor e Energia

JOSIAS MESSIAS

“A maioria dos projetos de expansão ou otimização das plantas industriais das usinas, em andamento neste momento, contempla a área de cogeração e utilidades. Isto se deve ao fato de que esta área é fundamental não apenas para ampliar e estabilizar receitas num cenário de crise, mas, principalmente, trazer maior estabilidade a todo o processo de produção de etanol e açúcar e reduzir perdas industriais”, afirma Josias Messias, presidente da ProCana Brasil. Mantendo a tradição de trazer informações relevantes sobre os avanços tecnológicos nas áreas de balanço energético, geração e consumo de vapor e de energia elétrica, envolvendo os aspectos técnicos e financeiros, aplicados a plantas industriais e centrais termoelétricas, a ProCana Eventos promove nos dias 25 e 26 de setembro, o 17º Sinatub Caldeiras, Vapor e Energia, em Ribeirão Preto. Com o foco em Eficiência Energética para a Máxima Produção de

Açúcar, Etanol e Exportação de Bioeletricidade, o curso também abordará os principais tópicos de necessidade dos usuários industriais, contribuindo para o aprimoramento da qualidade e eficiência das caldeiras e dos sistemas de vapor e energia e evoluções operacionais dos equipamentos, contribuindo para a adoção de especificações e procedimentos de trabalho, segurança e meio ambiente. Promovido pela ProCana Brasil, empresa líder em mídia e eventos

do setor, que edita o JornalCana, os eventos Sinatub se destacam pelo conteúdo técnico, pelo benchmarking exclusivo e networking diferenciado com profissionais e formadores de opinião. Mais de 20 palestras integram a programação, com apresentações de cases de usinas e dos maiores especialistas e desenvolvedores de tecnologia da área. As inscrições com valor do primeiro lote se encerram dia 15/08.

17º Sinatub Caldeiras, Vapor e Energia Data: 25 e 26 de setembro de 2019 Horário: 8h às 18h Local: Oásis Tower Hotel Av. Maurílio Biagi, 2.955 Ribeirão Preto (SP) Inscrições: www.jornalcana.com.br/caldeiras Telefone: (16) 3512.4300 WhatsApp +55 16 9 8857.6013 E-mail: eventos@procana.com.br


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FEIRA INTEGRA UNIVERSO DE POSSIBILIDADES “Renovando seus negócios” é o tema da 27ª edição da FENASUCRO & AGROCANA, programada entre 20 a 23 deste mês de agosto em Sertãozinho (SP) DIVULGAÇÃO

A FENASUCRO & AGROCANA promete aquecer os negócios do setor sucroenergético durante os dias 20 a 23 de agosto em Sertãozinho (SP). Em sua 27ª edição, o evento se consolida também como vitrine do setor de bioenergia, seguindo a tendência mundial de sustentabilidade. Além de sua vocação na geração de conhecimento e oportunidade de atualização para os profissionais do mercado, a FENASUCRO & AGROCANA apresentará soluções e conteúdos voltados para bioenergia. Por meio do tema “Renovando seus negócios”, a feira mostra como o setor oferece diversas possibilidades dentro de sua cadeia de produção. Debêntures Para o presidente do CEISE Br, Luis Carlos Jorge, a notícia de que o governo federal autorizou o setor de biocombustíveis a expedir debêntures incentivadas e captar recursos, visando impulsionar o RenovaBio, reforça o cenário mais positivo para toda a cadeia da cana-de-açúcar, produtora de açúcar, etanol e energia. “Mais do que ampliação e renovação dos canaviais, e das reformas e aquisição de novos equipamentos para aumento de produtividade e eficiência por parte das usinas, a medida poderá ainda abranger investimentos em infraestrutura e logística”, aponta Jorge, cuja entidade é realizadora da feira.

Realizada pelo CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis) e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a FENASUCRO & AGROCANA é realizada no Centro de Eventos Zanini. Dias 20 a 23/08, entre 13h e 20h. www.fenasucro.com.br

Visitantes da FENASUCRO & AGROCANA em 2018: edição deste ano pretende movimentar R$ 4 bilhões emm negócios

Etanol de milho está entre os destaques Entre os destaques da 27ª edição da FENASUCRO & AGROCANA está a produção de energia a partir da biomassa e a produção do etanol à base de milho. Segundo estimativas da União Nacional do Etanol de Milho (Unem), a produção apresentará aumento de 67% em relação ao último ano. Além da indústria de biodiesel e energia renovável, a feira também apresentará as principais soluções e inovações para os setores de Alimentos e Bebidas, Papel e Celulose e Transporte e Logística. “Esse último tem um papel fundamental já que corresponde a cerca de 30% do custo final do produto. Por isso, neste ano, iremos abordar os novos desafios para o mercado, como a redução de custos através da logística integrada e avançada”, explica Paulo Montabone, diretor da feira. Também estão confirmadas as rodadas de negócios nacionais e internacionais que visam, principalmente, incentivar e impulsionar a geração de negócios dentro do evento. A 27ª edição da FENASUCRO & AGROCANA contará com representantes de 100% das usinas do Brasil e de outros 43 países, além de mais de 1.000 marcas expositoras com apresentação de cerca de 3 mil produtos. A expectativa é receber aproximadamente 39 mil visitantes compradores no evento, que devem movimentar por volta de R$ 4 bilhões em negócios fechados ao longo do ano. Conhecimento Nesta edição, mais uma vez, a geração de conhecimento é um dos focos principais. Mais de 350 horas de conteúdo estão confirmadas e acontecerão nas Arenas de Conteúdo espalhadas pelo evento.


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SOLU Ç ÃO PAR A ESTIMATIVA DE PESO

FUNCIONALIDADES ESTIMA O PESO 98% DE PRECISÃO

GERAÇÃO DE MAPAS

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EVENTOS

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'INVESTIMENTOS VOLTARÃO COM FORÇA' Avaliação é de Paulo Montabone, diretor da Fenasucro & Agrocana, a partir da entrada em vigor do RenovaBio, esperada para janeiro de 2020 DIVULGAÇÃO

DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Com a entrada do RenovaBio em janeiro próximo, a Fenasucro & Agrocana torna-se estratégica para empresários do setor em termos de preços de serviços e equipamentos? Sim, com certeza. Com o Renovabio vamos ter uma nova oportunidade de ampliar os nossos negócios com previsibilidade, o que faz com que os investimentos no setor voltem com força. As usinas terão que se enquadrar cada vez mais na matriz energética nacional, que deve ter um estímulo considerável nos próximos anos através do Renovabio. Assim como a produção de máquinas e equipamentos para a Indústria de Bioenergia deve crescer significativamente devido ao grande consumo de etanol e cogeração. Em média, as unidades operam com ociosidade industrial de 20%. Como reduzir isso sem grandes investimentos? Com o Etanol se transformando em uma commodity devemos nos tornar uma alternativa mais viável. Tudo isso vai ativar essa ociosidade, que vem acompanhada de manutenção industrial, seguido de investimentos na reabertura das usinas fechadas e, por fim, abertura de novas unidades. Capacitação de profissionais: quais suas dicas para agilizar isso? Conteúdo de qualidade e trocas de experiências entre os técnicos do setor é a base fundamental para termos cada vez mais sinergia entre as indústrias. Hoje, temos cursos específicos para o nosso setor, o que mostra que temos solidez e engajamento por parte das instituições de ensino como Fatec, Sesi, Senai, UFSCar, USP e Insper. Assim, o setor traz muitas oportunidades para quem escolhe uma carreira profissional ligada a ele. A safra 20/21 tende a ser me-

Montabone: “muito orgulho do trabalho que o setor desenvolve em direção a um planeta mais saudável para as futuras gerações”

“TENHO COMO VERDADE QUE O ETANOL DEVE SER VENDIDO COMO UM ADITIVO À GASOLINA EM TODO O MUNDO, POSSIBILITANDO BENEFÍCIOS COMO A DIMINUIÇÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MEIO AMBIENTE, PRINCIPALMENTE NAS GRANDES CIDADES” lhor em preços para o setor, por conta da possível menor produção mundial de açúcar. É hora de o empresário iniciar investimentos em sua unidade? O consumo mundial por energias renováveis deve ter um aumento significativo. Essa é uma tendência mundial. O consumidor está mudando a forma de comprar e os produtos sustentáveis, que causam cada vez menos impactos no meio ambiente, serão mais valorizados. Como o governo (federal, estadual e até municipal) pode colaborar com o setor sucroenergético? Todos estão trabalhando fortemente para o estímulo da nossa cadeia produtiva. Mas, o crédito facilitado ajuda a produzir mais e, com certeza, esta abertura será parte fun-

damental para o crescimento. Em termos mundiais executivos como o Pedro Mizutani, que foi ao Japão, levam proposta para que o etanol também seja introduzido como combustível. Qual sua opinião a respeito? Tenho como verdade que o etanol deve ser vendido como um aditivo à gasolina em todo o mundo, possibilitando benefícios como a diminuição de gases de efeito estufa no meio ambiente, principalmente nas grandes cidades. Um belo exemplo vem da China, em que há a possibilidade de aditivar 15% de etanol na gasolina. Sem dúvidas, temos o melhor aditivo para a gasolina e temos que transformar isso em uma oportunidade de negócios.

No setor há 26 anos

Nascido em São Paulo, em 01/04/1973, Paulo Montaboni é um ‘veterano’ do setor sucroenergético. Trabalho junto ao setor há 26 anos, desde a 2ª edição da FENASUCRO & AGROCANA. “Desde então, tenho visto que temos infinitas oportunidades de subprodutos para explorar”, diz. “Cada vez que o nosso setor é colocado ‘em xeque’ conseguimos sair mais fortes, com produtos de alta qualidade e que têm sinergia com o meio ambiente.” Em sua opinião, o setor sucroenergético brasileiro é um exemplo mundial de alternativas bioenergéticas. “Conseguimos, através de nossas indústrias, a maior máquina catalizadora de limpeza do ar; além de alimentarmos e gerarmos energia limpa e renovável”, comenta. Intercâmbio Como diretor da FENASUCRO & AGROCANA, Montaboni destaca que seu objetivo é levar o setor de bioenergia brasileiro para o mundo afora, divulgando e incentivando os negócios e o intercâmbio tecnocomercial. “Tenho muito orgulho do trabalho que o setor desenvolve em direção a um planeta mais saudável para as futuras gerações”, afirma. “E acredito que seremos reconhecidos por este caminho sustentável e harmônico, já que é certo que podemos ter mobilidade e energia, sem afetar a natureza.”


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Quem saiu na frente pelo RenovaBio FOTOS DIVULGAÇÃO

Unidades da Vale do Paraná, São Martinho, Atvos, Da Mata e da Jalles são as seis primeiras do setor sucroenergético a buscar a certificação do programa e, assim, terão direito de lançar os CBIOs

Operação de CCT em área que atende o processamento da São Martinho, controladora da unidade Iracema, em fase de certificação junto ao RenovaBio

Três unidades produtoras de etanol saíram na frente pela certificação junto a Política Nacional de Biocombustíveis, conhecida por RenovaBio. A primeira delas é a Vale do Paraná, controlada pelo grupo Pantaleon e localizada em Suzanápolis, no interior paulista. Essa unidade tende a entrar para a história do RenovaBio como a primeira a ter direito de emitir os Certificados de Biocombustíveis, os CBIOs. Segunda da lista Já a segunda usina de cana-de-açúcar em fase de consulta pública para obter a certificação RenovaBio é a Usina Iracema. Controlada pela São Martinho S/A, a unidade está localizada no município de Iracemápolis, também no interior paulista. Por sua vez, a terceira companhia a buscar a certificação RenovaBio é a Jalles Machado. A empresa realiza o processo de suas duas unidades produtoras, ambas localizadas no município de Goianésia, em Goiás. Já as últimas unidades em processo de certificação até o fechamento desta edição são a Da Mata e da Usina Conquista do Pontal, da Atvos. A unidade entrou em fase de consulta pública em 10/7, com término em 12/8/2019.

Em busca da certificação A fase de consulta pública atende requisitos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a certificação do programa. E é uma das últimas fases antes da conquista da certificação. A certificação dará à unidade direito de lançar os Certificados de Biocombustíveis, os CBIOs.

Usina Vale do Paraná, do Grupo Pantaleon, localizada em Suanápolis (SP): primeira em processo de certificação junto ao RenovaBio

Nessa fase, a unidade disponibiliza: a) dados preenchidos pelo produtor ou importador de biocombustível na RenovaCalc e validados pela firma inspetora; b) proposta de Certificado da Produção Eficiente de Biocombustível com indicação expressa da Nota de Eficiência Energético Ambiental c) inclui também a fração do volume de biocombustível elegível, conforme modelo disponível no sítio eletrônico da ANP e d) relatório parcial sobre o processo de certificação.

PRÓXIMA ETAPA: EMITIR CBIOS Ao final do processo, a usina poderá obter a nota de eficiência junto à ANP e estará autorizada a emitir os créditos de descarbonização, os chamados CBIOs. A consulta pública tem duração de 30 dias e detalha as informações auditadas pela certificadora. Finalizado esse processo, a unidade poderá obter a sua nota de eficiência energético ambiental junto à ANP. A etapa de consulta pública visa dar transparência à certificação e é um dos procedimentos que compõe o processo definido pela ANP na Resolução nº 758 de 2018, publicada em novembro de 2018, para a obtenção do Certificado de Produção Eficiente de Biocombustível. “Essa iniciativa retrata o esforço que tem sido realizado pelo setor produtivo para atender os critérios de certificação e garantir a participação dos produtores no RenovaBio. Esse é apenas o início de um processo que deve se intensificar nos próximos meses”, ressalta o gerente de economia e análise setorial da União da Indústria de Canade-Açúcar (UNICA), Luciano Rodrigues.


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MERCADO

Agosto 2019

10 maiores em metas de emissões ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL / DIVULGAÇÃO

Ranking produzido pelo JornalCana, a partir da ANP, destaca as principais distribuidoras de combustíveis em volumes de gases formadores de efeito estufa JornalCana apresenta ranking das 10 distribuidoras de combustíveis com maiores metas de emissões de gases formadores de efeito estufa. As metas individuais estão estabelecidas em unidades de Créditos de Descarbonização (CBIOs). As metas foram apresentadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que integra a gestão do Programa RenovaBio – Política Nacional de Biocombustíveis. Segundo a ANP, as metas estão estabelecidas em CBIOs, calculadas a partir da meta compulsória anual definida pela Resolução CNPE nº 5, de 5 de junho de 2018, para 2019, de 16,8 milhões de CBIOs. Dados de movimentação Ainda segundo a instituição, o cálculo da meta anual individual considerou os dados de movimentação de combustíveis fósseis contidos no Sistema de Informações de Movimentação de Produtos (SIMP). Por fim, o cálculo da participação de mercado de cada distribuidor de combustíveis na comercialização dos combustíveis fósseis atende metodologia descrita no art. 6º da Resolução ANP 791, de 14 de junho de 2019.

10 MAIORES EM METAS DE CBIOS:

Instrumento do RenovaBio Meta individual (CBIOs)

Posição Quem 1ª

Petrobras Distribuidora S. A.

4.793.039

Ipiranga Produtos de Petróleo S. A.

3.469.106

Raízen Combustíveis S. A.

2.937.008

Alesat Combustíveis S. A.

563.294

Ciapetro Distribuidora de Combustíveis S. A

319.194

TDC Distribuidora de Combustíveis S.A.

248.082

Atem’s Distribuidora de Petróleo S. A.

223.865

Larco Comercial de Produtos de Petróleo Ltda.

136.288

Zema Cia. de Petróleo

108.879

10ª

Federal Distribuidora de Petróleo Ltda.

101.174

As metas nacionais anuais de descarbonização para o setor de combustíveis são o principal instrumento do RenovaBio. As metas nacionais de redução de emissões para a matriz de combustíveis foram definidas para um período de dez anos pela Resolução CNPE nº 5, de junho de 2018. As metas nacionais estabelecidas pelo CNPE são desdobradas em metas individuais compulsórias anuais, para os distribuidores de combustíveis, conforme suas participações no mercado de combustíveis fósseis. Tais metas serão definidas e tornadas públicas pela ANP até 1º de julho de 2019.

Fonte: ANP

COMPRA DE CBIOS As distribuidoras de combustíveis deverão comprovar o cumprimento de metas individuais compulsórias por meio da compra de Créditos de Descarbonização (CBIO). Trata-se de ativo financeiro negociável em bolsa, derivado da certificação do processo produtivo de biocombustíveis com base nos respectivos níveis de eficiência alcançados em relação a suas emissões. Os produtores e importadores de biocombustíveis que aderirem voluntariamente ao programa poderão, a partir dessa produção certificada, comercializar esses créditos. Os distribuidores de combustíveis cumprirão a meta individual compulsória anual ao comprovar a propriedade dos CBIOs em sua carteira.

Metas As metas individuais apuram informações sobre a comercialização

de combustíveis realizada pelas distribuidoras em 2018. E são oficializadas para a comercialização de

combustíveis para 2019. As metas vigoram até 31/12/2019, segundo a ANP.


MERCADO

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BIOCOMBUSTÍVEIS RUMO À ÍNDIA Tema será discutido entre o presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, quando de sua visita marcada para novembro próximo FREEPICK DIVULGAÇÃO

Os biocombustíveis estarão entre os temas centrais da visita bilateral do Primeiro Ministro da Índia Narendra Modi ao Brasil programada para o próximo mês de novembro. A informação é da Agência UDOP, da União dos Produtores de Bioenergia (UDOP). Narendra Modi foi reeleito em eleições realizadas no último mês de maio. O presidente Jair Bolsonaro cumprimentou o primeiro ministro indiano pela recondução para mais um mandato, destacando que o Brasil e a Índia deverão fortalecer, ainda mais, suas relações comerciais. Aproximação Desde 2016 vem sendo intensificado um trabalho de aproximação entre os países sobre esse tema, que envolveu o recebimento de missões técnicas da Índia no Brasil. Ademais, promoveu a realização de reuniões na Índia com integrantes do governo e do setor privado. Além disso, houve também participação da Índia na Plataforma para o Biofuturo, iniciativa de 20 países para promover a bioeconomia sustentável de baixo carbono. Porquanto, isso tudo contribuiu para elevar o interesse do governo indiano pelo potencial dos biocombustíveis, resultando numa nova política, lançada em 2018. Ela busca reduzir a dependência de importações, promover o desenvolvimento rural e combater a mudança do clima.

"[ESSE POTENCIAL MERCADO É] DEVIDO À ENORME PRODUÇÃO DE CANA [DA ÍNDIA]. SE O PROGRAMA DE ETANOL E BIOGÁS DESLANCHAR POR LÁ, ABREM-SE INÚMERAS OPORTUNIDADES E VANTAGENS PARA OS DOIS PAÍSES, A COMEÇAR PELA DISSEMINAÇÃO DA PRODUÇÃO, PASSO PARA UM MERCADO GLOBAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS”, DIZ RENATO DOMITH GODINHO, DO ITAMARATY

Proposta é de 20% de mistura

Mercado importante

Com essa política, o governo indiano espera cumprir seu objetivo de chegar a 20% de mistura do etanol à gasolina. Um efeito positivo adicional poderia ser a recuperação global dos preços de açúcar, ao dar nova destinação para o excedente de produção indiano. Em efeito, hoje esse excedente é exportado de forma subsidiada. Por sugestão da própria comitiva indiana que ajusta a visita, deverá ser assinado um memorando de entendimento entre os dois países. Ademais, esse memorando deverá ser voltado para a área dos biocombustíveis. Renato Domith Godinho, Chefe da Divisão de Promoção de Energia do Itamaraty, destaca: "a Índia tem gigantesco potencial de mercado e de produção de biocombustíveis, principalmente etanol."

A Índia pode vir a ser um mercado externo importante de biocombustíveis para o Brasil. Segundo Renato Domith Godinho, do Itamaraty, isso poderia suprir deficiências sazonais de produção doméstica na Índia, e ajudá-la a cumprir sua política de mandato de mistura. "Além das oportunidades que poderiam se abrir para consultoria, tecnologia, bens e serviços brasileiros relacionados à produção de cana, etanol e biogás", finaliza.


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INDUSTRIAL

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CITROTEC CRESCE SUA PARTICIPAÇÃO N FOTOS DIVULGAÇÃO

A entrada nas Américas confirma internacionalização da empresa, que segue firme em inovações para o mercado brasileiro Pioneira no setor sucroenergético como fabricante de evaporadores de névoa turbulenta e condensadores evaporativos, a Citrotec também se tornou referência em concentradores de vinhaça. A maioria desses equipamentos em operação nas usinas têm sua marca. Criada há 19 anos em Araraquara (SP), a Citrotec expande os negócios sucroenergéticos na América do Norte e na América Central. Ela participa da implantação de uma planta nos Estados Unidos, no estado da Califórnia, que revolucionará a produção sustentável de etanol de cana-de-açúcar.

Flexível,

DNA sustentável Localizada quase na fronteira com o México, a planta é revolucionária porque tem DNA altamente sustentável. A futura planta da Califórnia será exemplo mundial de baixa intensidade de carbono. No caso da unidade americana, haverá produção de biogás, concentração e secagem da vinhaça e os sais secos serão aproveitados na lavoura. A Citrotec também se tornou parceira da Uni-System Inc., companhia americana sediada em Key Biscayne/ FL, proprietária da tecnologia de difusores, equipamento moderno e muito importante para as plantas , que passará a ser comercializado no mercado brasileiro pela Citrotec. A Citrotec também se tornou parceira da Uni-System Inc., companhia americana sediada em Key Biscayne/ FL, proprietária de uma tecnologia moderna de difusores, equipamento que permite maior eficiência na extração com baixo custo de manutenção, e que passará a ser comercializado no mercado brasileiro pela Citrotec. “A internacionalização é o caminho para as empresas brasileiras como a Ci-

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AS AMÉRICAS E INVESTE EM INOVAÇÃO parada com os custos atuais.

trotec”, diz Paulo Henrique Sampaio, diretor da empresa. “Já tínhamos a subsidiária na Flórida desde 2002, por conta de nossa atuação na área de cítricos, agora, com a parceria com a Uni-System, entramos no mercado americano de cana.” Presença no México No sentido da internacionalização e expansão internacional, a Citrotec também implantou em Monterrey, no México, a Citrotec Mex S.A. CV. “A tendência é de que novas demandas de etanol dos EUA sejam atendidas por futuras plantas mexicanas”, diz. Sampaio garante, no entanto, que a fabricação dos equipamentos deverá continuar em Araraquara. “Teremos contratações de serviços locais de caldeiraria”, emenda Bernardo Câmara Neto, também diretor da Citrotec. “E caso o mercado cresça, é possível que iremos trabalhar lá, seja com fornecedor forte ou com planta industrial própria”, complementa Sampaio. Foco no etanol de milho e no RenovaBio A entrada nas Américas apenas

confirma a internacionalização da Citrotec. A empresa, entretanto, segue firme em inovações para o setor bioenergético brasileiro. É dela, por exemplo, a destilaria acoplada ao Ecovin JL - desenvolvida em parceria com a ETECH, do renomado engenheiro Paulo Barci -, sistema de destilação de etanol hidratado de milho já implantado na unidade da Cerradinho Bio. Localizada em Chapadão do Céu, em Goiás, a planta deverá entrar em

produção em outubro próximo com capacidade diária de 800 metros cúbicos de etanol por dia. A Citrotec continua a inovar no desenvolvimento de um novo conceito de Destilaria, em parceria com a ETECH, que será apresentada em breve, com baixa emissão de vinhaça, operando sob vácuo (DBEV). Essa destilaria revolucionará a destilação e concentração acopladas, produzindo etanol de cana ou de milho com vinhaça concentrada e com baixo investimento, com-

RenovaBio A empresa sediada em Araraquara também planeja expandir negócios nas destilarias com a entrada da Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, a partir de janeiro próximo. É que um dos quesitos que irá melhorar a ‘nota’ ambiental das unidades é o menor uso de combustíveis fósseis no processo. A vinhaça, atualmente utilizada como fertirrigação, emprega muito combustível fóssil em seu manejo. Por sua vez, o concentrador de vinhaça da Citrotec reduz em dez vezes o volume in natura do subproduto. Significa dez vezes menos caminhões com vinhaça para a fertirrigação e, ao mesmo tempo, melhora na ‘nota’ ambiental e posterior venda dos Certificados de Biocombustíveis, os CBIOs. Estima-se que o investimento em um concentrador de vinhaça dê retorno para a unidade em 2,8 anos. Com o ganho em geração e venda de CBIOs, esse retorno pode cair para no máximo um ano.


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UMA FERRAMENTA DE CONTROLE OPERACIONAL QUE TRABALHA BEM COM QUALQUER TIPO DE PLANTA ARQUIVO

DOUGLAS CASTILHO MARIANI*

Nos dias atuais estamos vivenciando uma evolução acelerada da tecnologia e uma busca constante por eficiência. Isso se torna evidente em nosso dia-a-dia nos equipamentos mais comuns com os quais convivemos. Por exemplo, quase todas as novas construções atuais contam com iluminação em LED, que tem uma maior vida útil e um consumo menor de energia. As nossas geladeiras mais modernas têm um consumo de energia de 3 a 5 vezes menor do que modelos equivalentes de 10 anos atrás. Os controladores de frequência chegaram aos equipamentos de ar condicionado, reduzindo em até 70% o seu consumo de energia. Ou seja, a revolução tecnológica com o

Não é necessário contar com tecnologia de última geração, como da Adecoagro Ivinhema (foto), para obter ganhos de eficiência com o S-PAA


INDUSTRIAL

Agosto 2019

foco em eficiência energética chegou aos equipamentos do nosso dia-a-dia, de um modo que por vezes nem percebemos. O mesmo vem acontecendo no setor automotivo, com o downsizing dos motores e a utilização de turbocompressores ou conjuntos híbridos, os quais permitiram que motores menores entreguem potência equivalente com menor consumo de combustível. Este mesmo fenômeno ocorre em plantas industriais. As plantas contam com tecnologias distintas de acordo com o período de sua concepção e instalação. De acordo com a tecnologia embarcada o desempenho base varia, mas assim como nas tecnologias do dia-a-dia, a forma como se conduz a operação influencia no resultado final de maneira significativa. Dando o exemplo do carro, se tivermos um motor eficiente, mas um motorista que está sempre forçando as marchas ou viajando acima do limite de velocidade, o consumo pode ser igual ou pior ao de um veículo menos moderno. E fenômeno parecido ocorre em plantas que, dependendo de sua operação, podem não tirar proveito do bônus tecnológico.

OS RESULTADOS TÍPICOS OBTIDOS NESTAS IMPLEMENTAÇÕES SÃO: • Aumento de 1,5% a 2,5 % da Moagem Efetiva por garantir o equilíbrio de fluxo de caldo e de disponibilidade de vapor para o processo; • Redução de 1% a 3% das Perdas por degradação por conta do adequado fornecimento de entalpia e redução da variabilidade da vazão; • Aumento de 3% a 5% da Energia Exportada pelo melhor aproveitamento do conjunto de vapor; • Redução de 3% a 5% do consumo de vapor de processo, pelo fornecimento adequado da entalpia necessária ao processo; • Aumento de até 1,0% na Eficiência Industrial com a redução de perdas nos diversos setores de produção!

Neste contexto, onde fica claro a importância da operação condizente dos equipamentos para aproveitar a capacidade tecnológica dos projetos, o setor sucroenergético conta com um “super motorista”, o S-PAA. O software desenvolvido pela Soteica, é o primeiro e único RTO do setor que captura informações em tempo real dos sistemas de operação e qualidade da planta e os utiliza numa modelagem baseada na termodinâmica e fluidodinâmi-

ca, tendo assim, uma excelente capacidade de predizer o equilíbrio e comportamento dos equipamentos e gerar os set-points de controle adequados para mantê-los os mais estáveis possíveis e sempre no melhor ponto de eficiência. Na safra atual (2019/20) o S-PAA está sendo implantando em mais de 14 clientes, que contam com tecnologias embarcadas bastante distintas. Por se tratar de uma ferramenta modelada para a característica específica

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do cliente, o S-PAA tem melhorado as eficiências dos clientes, independente da tecnologia embarcada. Os resultados iniciais dos projetos contratados para a safra 2019/20 confirmam estes ganhos históricos. E o interessante é que independe da tecnologia. Por exemplo, tem-se clientes com consumo de vapor que girava entre 380 a 390 kgv/TC, que o S-PAA levou para 360 kgv/TC, permitindo um aumento da exportação líquida. Mas também temos clientes que o consumo estava na ordem de 490 a 500 kgv/TC e ao S-PAA trouxe para 465 a 470 kgv/TC. O ganho foi da mesma ordem, mas aplicado a tecnologias embarcadas diferentes. Com base nisso pode-se dizer que o S-PAA é uma ferramenta de alfaiataria, pois se adequa ao layout do cliente. Vale destacar a flexibilidade da ferramenta, que se adequa às variações de estratégia e das condições operacionais tão comuns no setor e que necessitam de uma ferramenta dinâmica que se adequa às diversas condições de processamento. *Douglas Castilho Mariani, engenheiro químico e consultor da Soteica


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INDUSTRIAL

Agosto 2019

INFORME INSTITUCIONAL

NG METALÚRGICA: NOSSA MAIOR ENERGIA É A INOVAÇÃO DIVULGAÇÃO

A NG Metalúrgica conta hoje com uma equipe extremamente qualificada e tecnologias de ponta. Com projetos presentes em mais de 50 países, a empresa atua nas áreas de papel e celulose, madeireiro, alimentício, óleo e gás, químico, petroquímico, fertilizantes, mineração, siderúrgica e açúcar e álcool. Com grande atuação na fabricação de turbinas a vapor no Brasil, a NG está em constante evolução tecnológica dos seus projetos. A empresa se mantém com forte participação no mercado de geração de energia, especialmente no segmento de biomassa e destacadamente no setor sucroalcooleiro, no Brasil e no exterior: são mais de 3.400.000 kW de potência instalada em todo o mundo! Recentemente, mais 211 MW de potência se somam a lista de fornecimentos da NG, para projetos no Brasil e na América Latina. Com

potências entre 1 MW e 62 MW, as novas turbinas a vapor da NG serão instaladas nos próximos meses nas plantas da Goodyear, Bela Vista, Bazan e Branco Peres, no Brasil,

e em Incauca e Mayaguez, na Colômbia. Além da avançada tecnologia de suas máquinas, toda a operação da empresa para o produto turbina

a vapor é sustentada também por um estruturado sistema de atendimento aos usuários, com mais de 50 técnicos de campo, entre mecânicos e eletroeletrônicos, com amplo estoque estratégico de peças. Nosso Service presta atendimento 24 horas durante todos os dias do ano, o que é um grande diferencial no mercado. Para divulgar seus serviços e produtos, a NG Metalúrgica participa da Fenasucro & Agrocana, a 27ª Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética, que acontece de 20 a 23 de agosto, em Sertãozinho, São Paulo. A feira é a oportunidade ideal para se relacionar e fechar ótimos negócios. A NG Metalúrgica estará no estande B82. Para saber mais detalhes sobre a empresa, áreas de atuação ou solicitar um orçamento, acesse o site www.ngmetalurgica.com.br.

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INFORME INSTITUCIONAL

PROCELT – ENGENHARIA E PROCESSO FOTOS DIVULGAÇÃO

A Procelt iniciou suas atividades no ano de 2009, com prestação de serviços na área de desenhos industriais para o setor sucroenergético. Desde então a empresa mantém o objetivo de desenvolver novas tecnologias para o crescimento do setor e teve todo seu foco direcionado, em dar suportes técnicos e soluções para usinas e destilarias. Com isso, a Procelt investiu fortemente em tecnologias, conhecimentos técnicos, mão de obra especializada em todos departamentos em que atua. A Procelt atua em: Engenharia mecânica; Engenharia civil; Engenharia de produção; Engenharia e projetos em tratamento de águas residuárias / efluentes; Engenharia e projeto no sistema de secagem de levedura; Balanço térmico, massa e hídrico; Acessória em processo, na fabri-

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GERAL

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NOVA EMPRESA ALTERA O RANKING DE MOAGEM ARQUIVO

DIVULGAÇÃO

JornalCana apresenta como ficam os primeiros lugares em capacidade de processamento de canadeaçúcar com a criação da joint venture BP Bunge Bioenergia O anúncio da criação da joint venture BP Bunge Bioenergia, feito em 22 de julho último, caiu como meteoro no setor sucroenergético. A oficialização deste novo player representa a primeira negociação de grande porte registrada no setor às vésperas da implantação da Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, que deverá incentivar a cadeia produtiva de etanol, biodiesel e outros biocombustíveis. Mesmo com atuação independente em suas unidades, a nova companhia atesta o interesse da britânica BP e da americana Bunge em seguir no mercado sucroenergético brasileiro. Ao mesmo tempo em que ganha destaque internacional, a joint venture altera também o ranking de capacidade de moagem de cana-de-açúcar no Brasil. Com anunciada capacidade de processar 32 milhões de toneladas de matéria-prima, a BP Bunge passa a ocupar o quarto lugar desse disputado ranking. A liderança segue com a Raízen Energia, que anuncia capacidade instalada para moer 73 milhões de toneladas. Já a vice-liderança fica com a Atvos, subsidiária agroindustrial da Odebrecht, com 37 milhões de toneladas. Em terceiro lugar vem a Biosev, da Louis Dreyfus Company, que teve sua capacidade de moagem reduzida de 36,4 para 33,4 milhões de toneladas, com a venda das unidades Estivas e Giasa, do Polo Nordeste. O JornalCana aproveitou a mudança para atualizar as 10 primeiras posições do o ranking de capacidade instalada moagem de cana-de-açúcar. Confira!

A unidade Tropical, em Edéia (GO), estreou a BP em atividades de biocombustíveis, em 2008, tornando-a na primeira empresa internacional de energia a investir em etanol a partir de cana no Brasil

Difusor da Unidade Pedro Afonso, localizada no município Pedro Afonso, interior do Tocantins: inaugurada em 2011, é a primeira unidade greenfield da Bunge

“ESTA PARCERIA COM A BP REPRESENTA UM IMPORTANTE MARCO DE OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO PARA A BUNGE, O QUE NOS PERMITE REDUZIR NOSSA EXPOSIÇÃO ATUAL AO NEGÓCIO DE AÇÚCAR E BIOENERGIA, FORTALECER NOSSO BALANÇO PATRIMONIAL E FOCAR EM NOSSAS PRINCIPAIS OPORTUNIDADES”

“ESTE É MAIS UM GRANDE EXEMPLO DO COMPROMISSO DA BP EM DESEMPENHAR UM PAPEL DE LIDERANÇA EM UMA TRANSIÇÃO RÁPIDA PARA UM FUTURO DE BAIXO CARBONO. OS BIOCOMBUSTÍVEIS SERÃO PARTE FUNDAMENTAL NESSA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E O BRASIL JÁ ESTÁ ASSUMINDO A LIDERANÇA AO DEMONSTRAR COMO ELES PODEM SER USADOS EM ​​ LARGA ESCALA PARA REDUZIR AS EMISSÕES NO SETOR DE TRANSPORTES”

GREGORY HECKMAN, DIRETOR-PRESIDENTE DA BUNGE

BOB DUDLEY, CHIEF EXECUTIVE DO GRUPO BP

Ranking Brasil de Moagem de Cana (capacidade instalada, em milhões de toneladas de cana MTC) 1º

Raízen

73

Atvos

37

Biosev

33,4

BP Bunge Bioenergia 32

São Martinho

24

Tereos

23

Usaçucar Sta Terezinha 18,3

COFCO Intl

18

Lincoln Junqueira

16,2

10º Coruripe Fonte:

14,4

BP e Bunge terão atuação independente Sócias em 50% cada na joint venture BP Bunge Bioenergia, a americana Bunge, controladora de 8 unidades, e a britânica British Petroleum (BP), com 3 unidades, terão atuação independente. Esta é uma das definições da nova empresa, oficializada em 22/07. O acordo prevê a criação de uma companhia de bioenergia no Brasil que irá produzir etanol e açúcar, além de eletricidade renovável com biomassa de cana-de-açúcar. A BP Bunge Bioenergia terá uma capacidade de produção de 1,5 bilhão de litros de etanol e 1,1 milhão de toneladas de açúcar. Essa estimativa tem base em resultados de 2018. Valores A pagará à Bunge US$ 75 milhões, sujeito a condições habituais de fechamento. Por sua vez, a joint venture assumirá US$ 700 milhões de dívidas provindas dos ativos da Bunge. Assim como a obtenção das autorizações necessárias pelas agências reguladoras, esperase que o acordo seja concluído no quarto trimestre de 2019. Até lá, cada empresa continuará atuando de forma isolada e independente. Após a conclusão, o objetivo é que a BP Bunge Bioenergia gere sinergias operacionais e financeiras significativas. Isso se dará por meio de eficiências de escala e aplicação das melhores práticas, tecnologias otimizadas e capacidades operacionais em todos os ativos do novo negócio. Terminal Além das unidades produtoras, há mais estrutura disponível. Desde 2017, por exemplo, a BP participa de joint-venture com a Copersucar na operação do Terminal de Combustíveis localizado em Paulínia (SP).


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INCENDIÁRIOS DE CANAVIAIS SÃO CONDENADOS ARQUIVO

Seis anos e oito meses de reclusão. Esta é a sentença a que foram condenados dois incendiários de canaviais. Oficializada no fim de maio último pelo juiz Anderson Valente, da 1ª Vara da Comarca de Guaíra, no interior paulista, a sentença é aplicada para Otávio Eduardo Damas Lino e Manoel Pereira Filho. O cumprimento da reclusão, entretanto, será em regime inicial semiaberto. Multa Além da reclusão, os dois corréus de pagar 24 dias-multa ao valor unitário de um trigésimo do maior salário mínimo vigente ao tempo dos fatos, com correção monetária a partir do fato delituoso.

“NA OCASIÃO, O INCÊNDIO EXPÔS “EM PERIGO A INTEGRIDADE FÍSICA E O PATRIMÔNIO DE UM NÚMERO INDETERMINADO DE PESSOAS, DEVIDO SUA GRANDE PROPORÇÃO”

Reprodução de incêndio em canavial: caso registrado na região de Guaíra condenou responsáveis a quase 7 anos de reclusão

Eles agiam na região de Guaíra O caso dos incendiários foi registrado por volta das 11h40 de 04/09/017 em áreas de cana-de-açúcar da região de Guaíra (SP). Na ocasião, o incêndio expôs “em perigo a integridade física e o patrimônio de um número indeterminado de pessoas, devido sua grande proporção.” Ao mesmo tempo, relata o juiz, os corréus “teriam transportado munição de arma de fogo de uso permitido, consistente em um cartucho de calibre 12, marca CBC, em desacordo com determinação legal.” A captura foi possível com o trabalho da Polícia Militar e do PAME (Plano de Ação Mútua Emergencial).

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26 AGRÍCOLA

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DOUTORES DA CANA ARQUIVO PESSOAL

O entrevistado da série “Doutores da Cana” desta edição é o empresário Jorge Cavalcanti Petribu. Ele preside o Conselho Administrativo do Grupo Petribu, que controla a Usina Petribu, com unidade produtora localizada em Lagoa do Itaenga, em Pernambuco. Qual a visão do senhor sobre a importância da produtividade agrícola dentro do processo produtivo sucroenergético? A produtividade agrícola é fundamental dentro do processo sucroenergético, principalmente para o Nordeste, pois historicamente já temos uma produtividade inferior em relação a do Centro-Sul, oriunda das constantes adversidades naturais, somadas as difíceis condições de relevo que prejudicam as corretas operações agrícolas. Quais decisões vêm sendo tomadas que refletem na manutenção das altas produtividades dos canaviais? Infelizmente nesta última década vimos sofrendo uma difícil

condição climática, que depreciou muito o nosso canavial o levando a um estado muito crítico, nos obrigando então a estudar as diversas sugestões disponíveis para esse grave problema. Dentre elas a mais urgente e necessária foi o investimento maciço em irrigação, mas devido ao alto custo da irrigação se faz necessário o máximo de aproveitamento, dessa cara água. Por meio das mais modernas técnicas disponíveis para o manejo da cultura canavieira e após várias pesquisas procurando as melhores práticas de cultivo para a cana de açúcar existentes, chegamos a Fazenda Santo Inácio Jaborandi em Campo Florido (MG), do Dr. Daine Franguiosi, que nos impressionou pela preocupação com os detalhes e com o excepcional resultado de produção de açúcar por hectare. Dentro do pacote tecnológico disponível para a cultura da Cana-de-açúcar, a nutrição

Jorge Cavalcanti Petribu

complementar via folha e fundo de Sulco configura-se como uma ferramenta de relevância? O pacote tecnológico vai desde a escolha da muda certa até a nutrição complementar via fundo de

sulco e folha. Verificamos in loco a importância da observação do gestor com todas as minúcias, com os tratos e o manejo da lavoura, desde a parceria com os mais avançados centros de melhoramento genético, como CTC, RIDESA, IAC, como também com a saúde e morfologia da planta, implantando um protocolo de manejo onde atendemos todas as necessidades do vegetal. É impressionante a exigência e a preocupação do Dr. Daine com a inovação e o consequente benefício para o setor, estamos seguindo seu exemplo. Se tiver alguma consideração, por favor comente. Em nossos novos plantios procuramos, dentro da medida do nosso possível, seguir na íntegra os ensinamentos recebidos e nessa mudança a Ubyfol tem sido um excelente parceiro. Esperamos que em breve possamos atingir um novo patamar de produtividade em nossa lavoura.


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LINHA LONGEVUS CONSOLIDA-SE AUXÍLIO A REVITALIZAÇÃO DE SO Uso de tecnologia israelense valida os benefícios da utilização dos produtos Fertiláqua

Foto: área tratamento padrão vs tratada com linha Longevus

Somente em 2018 a Linha Longevus tratou mais de um milhão de hectares em canaviais espalhados por todo o Brasil. Essa tecnologia disruptiva trouxe enormes benefícios para os produtores e usinas que precisam tirar o máximo de resultado do campo. Toda essa área somada e mensurada trouxe um incremento acima de 15% na produtividade, sem contar outros benefícios como sanidade e longevidade do canavial. Esses resultados do uso das tecnologias são notados em todo o ciclo, seja na rápida brotação inicial, no desenvolvimento vegetativo, ou em um maior número de colmos viáveis. Por meio de trincheiras, é possível notar um sistema radicular robusto e profundo, fruto de estímulos fisiológicos e de uma maior atividade microbiológica no solo. Outro diferencial do Longevus é em relação a melhora no complexo raiz X microrganismos e na estruturação da planta que, com o uso dos produtos, se torna mais resistente ao estresse do complexo planta X solo. As diferenças de produtividade são mensuradas por biometria e colheita das áreas aplicadas com a Linha Longevus, às quais são comparadas com áreas sem aplicação. A Usina Atena, localizada na cidade de Martinópolis/SP, testou inúmeros produtos voltados para a melhoria de suas lavouras e o Longevus se destacou entre os demais. Há três anos a empresa vem ampliando gradualmente o uso desta tecnologia que melhorou a microbiologia do solo, propiciando maior desenvolvimento radicular, aceleração na germinação da cana planta e brotação da soqueira, traduzidos em produtividade agrícola. “Plantas com mais vigor resistem melhor às adversidades como problemas climáticos, pragas ou doenças. E o Longevus se torna importantíssimo, principalmente em ambientes de produção desfavoráveis, onde a Usina Atena está inserida”, esclarece Ines Janegitz, gerente


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COMO A MELHOR FERRAMENTA NO LO E LONGEVIDADE DO CANAVIAL

Ines Janegitz, gerente agrícola da Usina Atena

agrícola da Usina Atena. Novidade para o mercado Para aumentar a precisão dos dados de produtividade com o uso do Longevus e proporcionar aos clientes diversas informações valiosas para a gestão – como longevidade, revitalização do canavial e falhas – a Fertiláqua traz uma novidade para o mercado brasileiro, em parceria com a empresa israelense Taranis, uma plataforma inteligente de gestão da lavoura focada em monitoramento digital e inteligência artificial. Dentro do Programa Colheita Certa, essa plataforma fornece ao

produtor um diagnóstico completo do campo por meio do imageamento e análise folha a folha via inteligência artificial AI2, geração mais moderna de serviços agronômicos digitais que conta com processos patenteados para a captura e classificação de imagens, hoje com a maior definição do mercado, utilizando aeronaves ou drones. O Programa Colheita Certa envolve o PCP 360 (Programa Construindo Plantas) completo da Linha Longevus, desde a revitalização de solo a todas as etapas do ciclo evolutivo da cultura, além do acompanhamento do imageamento da área produtiva; evidenciando ao produtor o conceito e a evolução de sua lavoura, e provando a efetividade do PCP e o retorno sobre o investimento. A nova tecnologia tem acesso a imagens com três metros, enquanto satélites abertos trazem uma precisão de dez metros. Além dessa análise, é realizado um monitoramento mais granular utilizando a tecnologia aérea da empresa com a capacidade de, em um dia, imagear em torno de dez mil hectares com uma precisão que varia entre oito cm por pixel a 0,5 milímetros por pixel. A nova plataforma usa sofisticados algoritmos de visão computacional e ciência de dados para detectar precocemente falhas de emergência da cultura, sintomas de deficiências nutricionais, problemas com equipamentos e muito mais. A partir das imagens analisadas em tempo real são gerados relatórios que trazem informações adicionais, como a sanidade do canavial e a presença de pragas, planta daninha e mancha de solo. Dessa forma, é mais assertivo para verificar e corrigir fa-

Planta Daninha capim pé-de-galinha Eleusine indica

Planta Daninha Mamona Ricinus communis L.

Doenças Fúngicas

lhas no plantio, identificar e manejar espécies de difícil controle, mensurar produtividade da cultura e a performance da linha Longevus durante todo o ciclo até a colheita. Dentro do Centro de Inovação Fertiláqua, uma equipe de inteligência acompanha todas as áreas quase que em tempo real, alertando a equipe técnica sobre qualquer anomalia que possa impactar a produtividade do canavial, permitindo assim que ações corretivas sejam realizadas de forma pontual com o mínimo custo possível ao produtor. “O objetivo do Projeto Colheita Certa é levar a comprovação da tecnologia da Fertiláqua para que o agricultor entenda e confie nos resultados. A tecnologia Taranis possibilita, por meio do imageamento, fazer, em grandes escalas, a prova do que o conceito PCP tem entregado ao produtor”, explica José Ovídio Bessa, presidente da Fertiláqua. Hoje, a Fertiláqua conta com uma equipe de 12 doutores com especializações em áreas como microbiologia de solo, sementes, nutrição vegetal e fisiologia de plantas, tendo assim um corpo técnico de trabalho em pesquisa durante todo o ciclo da cultura.

José Ovídio Bessa, presidente da Fertiláqua


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Setor quer investir R$ 1,2 bilhão em Goiás Para tanto, empresários pedem um cenário com segurança jurídica, agilidade na concessão de licenças ambientais e manutenção dos incentivos fiscais ARQUIVO

O setor sucroenergético pretende investir R$ 1,2 bilhão em Goiás. O anúncio foi feito por André Rocha, presidente do Sifaeg e do Sifaçúcar, entidades representativas do setor em Goiás. Rocha também preside o Fórum Nacional Sucroenergético. O anúncio foi feito em julho, durante audiência do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, para representantes das usinas que produzem etanol, açúcar e bioeletricidade no estado. “Informamos ao governador que o setor tem a intenção de investir em Goiás cerca de 1 bilhão e 200 milhões de reais”, disse Rocha. “Mas isso está condicionado a um cenário onde exista segurança jurídica, agilidade na concessão de licenças ambientais e manutenção dos incentivos fiscais”, destacou. Promoção da qualidade de vida “As usinas têm papel extremamente importante na promoção da

INTERIORIZAÇÃO DO INVESTIMENTO

Os investimentos anunciados pela entidade representativa do setor em Goiás contemplam também novos canaviais

qualidade de vida das pessoas que vivem no interior do estado”, disse, na audiência, o chefe do Executivo, Ronaldo Caiado. E destacou: ‘por isso mesmo,

buscaremos de toda maneira ampliar a ação do governo”. “Isso para diminuir a burocracia para que o setor possa investir ainda mais em Goiás.”

Segundo André Rocha, a reunião foi uma oportunidade para detalhar a importância que o setor tem na geração de empregos e renda e na interiorização do desenvolvimento. Além disso, foi possível citar os vários programas a ações que as usinas adotam nos municípios no que se refere à responsabilidade socioambiental. Por fim, Rocha também destacou as inúmeras doações que são feitas pelas empresas para ajudar na melhoria do ensino nas escolas estaduais e municipais e na área de segurança pública.

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A ÉPOCA CERTA PARA O MELHOR CONTROLE DO SPHENOPHORUS LEVIS É DE JUNHO A SETEMBRO FOTOS DIVULGAÇÃO

O Sphenophorus levis está abalando os canaviais da região Centro-Sul, provocando perdas de aproximadamente 30 toneladas por hectare ou a renovação precoce do canavial, em muitos casos no segundo corte. A praga é de difícil controle e o pesquisador Newton Macedo aconselha que, áreas com mais de 30% de tocos atacados devem ir para a reforma imediatamente, para diminuir a pressão da população. O certo é triturar a soqueira utilizando o eliminador de soqueiras. A época correta para renovar as áreas é de junho a setembro, período em que as larvas estão devorando a cana. O uso do eliminador de soqueira é cada vez maior pelo setor. “As vendas desse implemento estão aquecidas”, diz Auro Pardinho, gerente de marketing da DMB com 53 anos no mercado e que oferece uma linha de produtos 100% voltada ao setor canavieiro. Pardinho explica que esse implemento foi desenvolvido com o objetivo de se eliminar simultaneamente 2 linhas de soqueiras de cana quando há necessidade de se re-

Eliminador de soqueiras utilizado para a renovação em canaviais com mais de 30% tocos atacados pela praga

formar o canavial. Nas áreas com infestação inferior a 30%, em que o canavial não será renovado, o correto é realizar o tratamento químico cortando as soqueiras. O uso do Aplicador de Inseticidas em Soqueiras (bomba modelo JP) – fabricado pela DMB – permite, entre outras soluções, a aplicação do inseticida a uma profundi-

O aplicador de inseticidas em soqueira coloca o defensivo no ponto certo para o controle do Sphenophorus levis

dade de 5 centímetros para o controle do Sphenophorus e a 20 cm para o controle do Migdolus. Esse Aplicador de Inseticidas da DMB é dotado de barra porta ferramentas para a fixação dos conjuntos para fazer a aplicação em 3 linhas de soqueiras simultaneamente. A empresa oferece ainda modelo com kit desenleirador fixado

ao implemento, que realiza o afastamento da palha nas três linhas da linha da soqueira. Acoplado ao kit desenleirador, há também o kit 70/30, que possibilita enterrar 70% da dose do produto e pulverizar, na parte da aérea, 30% do volume do inseticida – explica Auro Pardinho. Dessa maneira, é possível atingir o inseto tanto na forma de ninfa como na fase adulta.


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CONTROLE BIOLÓGICO PROPORCIONA AUMENTO DE TCH E DA SANIDADE DOS CANAVIAIS FOTOS DIVULGAÇÃO

O controle de pragas e doenças da cana-de-açúcar por meio de inimigos naturais é um manejo considerado de alta produtividade e com grande adesão do setor sucroenergético no Brasil. A utilização de micro e macrobiológicos gera um aumento comprovado de TCH (tonelada de cana/ha) e da sanidade dos canaviais. A Koppert do Brasil tem o portfólio mais completo do mercado para a cultura da cana, que inclui o Galloibug, macrobiológico que controla a broca-da-cana. “Atualmente, a aplicação desse produto é feita por drones, o que aumenta sua eficácia e segurança e ainda economiza em mão-de-obra. Anteriormente, o produto ela liberado manualmente por pessoas que percorriam os canaviais. Além de ser mais caro e demorado, não tínhamos como garantir com precisão a aplicação nos locais e níveis corretos”, explica o gerente comercial cana-de-açúcar da empresa, Vinícius Lourenço Lopes. A empresa também conta com

um pacote completo de microbiológicos composto pelos produtos Boveril, Metarril e Trichodermil. De acordo com Lopes, o Trichodermil vem sendo utilizado com muito su-

cesso no controle de nematoides e doenças do solo. “Os produtores já estão convencidos da eficiência desse manejo quando comparado aos concorrentes. Os resultados têm sido

excelentes no ganho de produtividade”, salienta. O controle efetivo do nematoide é importante porque de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN), anualmente o agronegócio nacional contabiliza prejuízos de R$ 35 bilhões com esse patógeno. Considera-se que os nematoides consomem cerca de 10% da produção global agrícola, acometendo diversas culturas. Em relação aos canaviais brasileiros, há estimativas de que 70% das áreas de cultivo possuam nematoides, provocando perdas significativas. O controle biológico já é tradicional nos canaviais brasileiros e sua eficácia e benefícios só vêm aumentando essa utilização. “O manejo com inimigos naturais promove o equilíbrio na área e reduz a pressão de pragas e doenças, além de não apresentar resíduos para o meio ambiente e para a saúde humana”, pondera Lopes.


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SUPERCAMINHÃO CANAVIEIRO DA VW POTENCIALIZA A PRODUTIVIDADE Constellation 31.280 8x4 chega dotado de dimensões e especificação técnica para conferir robustez a toda prova Ele foi uma das mais disputadas ‘atrações’ da Agrishow 2019. E o sucesso registrado em uma das principais feiras mundiais do agronegócio é repleto de motivos. Dotado de alta tecnologia, o protótipo do supercaminhão canavieiro Constellation 31.280 8x4, da VW Caminhões e Ônibus, nasceu para potencializar a produtividade nas lavouras canavieiras. Agora ele está pronto para colaborar com o mercado sucroenergético.

O supercaminhão tem dimensões e especificação técnica para conferir robustez a toda prova: tem eixos dianteiros com maior capacidade técnica, com 8 toneladas, e bitola sob medida de 3,0m ou 2,4m, intercambiáveis à suspensão original, desenvolvidos pela Suspensys. Além disso, componentes como ponta de eixo, sistema de freio e suspensão dianteira foram reforçados para garantir mais robustez ao veículo.

Estrutura rígida O prolongamento lateral do chassi foi realizado através de uma estrutura rígida facilmente acoplada a ele. O eixo traseiro tem redução no cubo, ampliando a robustez, além de bloqueio longitudinal e transversal. Esta inovação no prolongamento permitiu o deslocamento da suspensão e freios, proporcionando maior estabilidade lateral do veículo em terrenos inclinados, otimizando a distribuição das cargas e assim mini-

mizando os esforços sobre os eixos. Graças à tração 8x4, o veículo traz alta capacidade de carga e mais estabilidade. Alta flutuação Por fora, o protótipo traz ainda pneus de alta flutuação Mitas, que minimizam qualquer dano à lavoura, aumentam a tração e desempenho na operação. Ele é implementado com aplicador de vinhaça em alto volume, de 22,5 mil litros, da Nonino.


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TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA ELIMINA O USO DA EMBREAGEM A novidade conta ainda com transmissão automática Allison, mais robusta para aplicação off-road, o que confere maior disponibilidade e elimina uso da embreagem, item crítico na operação. Além de 5 anos de garantia da caixa automática. Neste período a manutenção é apenas a troca filtro e óleo, tornando o veículo muito mais disponível. Flexibilidade de Retorno à Originalidade - pode-se voltar à originalidade do veículo com poucas mudanças para revender ou utilizar o veículo em outras aplicações. Assim, a operação ocorre sem trancos ou solavancos, com menor custo operacional, maior segurança e conforto ao motorista na condução. Ela combina-se à caixa de direção hidráulica Knorr-Bremse com assistência eletrônica de última geração e sistema de auxílio de partida em rampa, que aumenta a segurança na operação. Motor de seis cilindros Outra vantagem é o motor MAN D08 de 6,9 litros, seis cilindros e potência de 277 cavalos, 1.050 Nm de torque e tecnologia EGR (Recirculação de Gases de Escape), que dispensa o Arla 32. A tomada de força de série é um diferencial, pois pode ser utilizada com o veículo em movimento. A engenharia da Volkswagen Caminhões e Ônibus projetou as modificações necessárias junto com o BMB, seu centro exclusivo de modificações, que deu suporte e instalou também o consagrado kit Canavieiro sob medida, já conhecido e aprovado pelos clientes. Ele traz diversos itens que adaptam o caminhão à operação no segmento sucroenergético. Como grade de proteção frontal “quebra mato”; escapamento vertical, pré-filtro agrícola, proteção inferior do radiador “peito de aço”; protetor de alternador contra palha; protetor térmico das tubulações do sistema pneumático (freio) e chicote elétrico, tomada de força, entre outros.

MAIOR CAPACIDADE TÉCNICA DE CARGAS NOS EIXOS - PBT 42 TON. MAIOR DE CAP. CARGA ÚTIL + IMPLEMENTO: 31 TON. (MAIOR DO SEGMENTO) O 2º EIXO DIRECIONAL NÃO POSSUI BARRA DE LIGAÇÃO MECÂNICA, O SISTEMA É ELETRÔNICO, ÚNICO NO SEGMENTO. EVITANDO ASSIM POSSÍVEIS QUEBRAS E ALIVIANDO O ESFORÇO PARA MANOBRAS.

POR QUE ELE NÃO PISOTEIA O CANAVIAL Uma das características do supercaminhão Constellation 31.280 8x4 é a de que ele não pisoteia o canavial. Mas como consegue isso? Caio Milani, consultor comercial da VW Caminhões e Ônibus responsável pelo segmento canavieiro, explica: 1 - O controle e precisão do piloto automático Trimble de até 2,5cm, somado com bitola larga que pode variar de acordo com a necessidade do cliente 3,0m ou 2,4m (depende do tipo de plantio), faz com que o caminhão ande somente na linha permitida, não pisoteando a cana. 2 - Os pneus de Alta Flutuação minimizam os danos devido à sua grande área de contato. “Tudo isso faz com que o cliente aumente a produtividade, pois em uma mesma área plantada, e sem pisotear a cana, você pode aumentar muito a produção”, destaca Milani. “Vale destacar outras vantagens do caminhão em relação ao trator é que ele é mais ágil, manutenção mais barata, conforto da cabine, versátil, e o principal, o consumo de combustível pode chegar ser até 50% menor”, emenda. Sob demanda A VW já comercializa o modelo. Ele pode ser adquirido diretamente com a fábrica (Vendas Especiais), por se tratar de um veículo especial. A produção é feita sob demanda.


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O INCANSÁVEL SR. FERMENTEC Com 80 anos de idade e há 41 no comando da empresa que é referência mundial em fermentação, Henrique Amorim mantém-se atuante e, nesta entrevista, comenta sobre carro elétrico, RenovaBio e revela novos projetos DELCY MAC CRUZ

DELCY MAC CRUZ, DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Referência mundial em tecnologias de fermentação e leveduras, a Fermentec nasceu em 1977 com Henrique Amorim, formado 11 anos antes, em 1966, pela Escola Superior Luiz de Queiroz (Esalq), da USP. Com 80 anos completados em julho último, Amorim está longe de ‘pendurar as chuteiras’. Continua à frente da companhia, instalada em Piracicaba (SP), e ao lado do filho – e presidente da empresa – Henrique Amorim Neto, conduz novas tecnologias disponíveis para ampliar a eficiência do setor sucroenergético. Nesta entrevista, concedida em 24/07 durante o primeiro dos dois dias da 41ª Reunião Anual Renovação, promovida pela Fermentec em Ribeirão Preto, o criador da empresa comenta sobre veículos elétricos, RenovaBio e os rumos do setor sucroenergético, da qual participa há 40 anos. O sr. radicou-se em Piracicaba, onde fica a sede da Fermentec, por conta do curso na Esalq? Sim. Nasci em São Paulo e minha família depois mudou-se para Ribeirão Preto. Apesar de essa cidade já ter usinas de cana, não trabalhava no setor. Fui estudar na Esalq e fazia pesquisas com café. Quando o sr. entrou para o setor sucroenergético? Trabalhei com café até 1978. Mas comecei a trabalhar com fermentação em usinas em 1977, quando a Fermentec foi criada. RenovaBio: qual sua avaliação sobre este programa de Estado? Além dos incentivos aos biocombustíveis, o RenovaBio irá dar uma direção para o setor. Ele é muito dividido, por culpa dele mesmo. O RenovaBio fará o setor dar certo. Irá colocar os pingos nos ‘is’. Em sua opinião, o setor sucroenergético ainda precisa investir muito para ganhar em eficiência industrial? Sim. Metade das usinas do Brasil usa levedura de pão para começar a safra. Essa levedura é para fazer pão

HENRIQUE AMORIM Data nascimento: 1º/07/1939 Local: São Paulo (SP)

Quais os passos recentes da Fermentec? Trabalhamos atualmente em duas tecnologias já colocadas no mercado. A primeira diz respeito à vinhaça. É preciso reduzir o volume de produção desse subproduto e gerar mais ganho financeiro. A distribuição da vinhaça no campo é cara, por conta do transporte, e não é possível fazer fertirrigação em todas as áreas.

e desaparece os rendimentos da usina caem. A outra metade usa leveduras selecionadas para produção de álcool. Aí a eficiência é maior.

mandioca sem interferir na alimentação. Basta ter produtividade maior, sem que seja necessário ampliar áreas de plantio.

Por que isso ocorre no setor? É uma questão de cultura. Usa-se levedura de pão por economia. Mas estão gastando muito mais. O RenovaBio deve mudar isso, uma vez que as unidades com melhores notas de eficiência terão mais créditos de descarbonização (CBIOs) para vender. Sim. Se a unidade não melhorar a eficiência, não terá direito a mais CBIOs para venda.

Veículos elétricos: são um inimigo do etanol? Eles podem vir, mas em termos de sustentabilidade o correto seriam os híbridos, movidos a eletricidade e a etanol. E tem as fontes geradoras dessa eletricidade. Não se pode queimar petróleo, gerar particulados e emissões, para fazer gás e gerar eletricidade.

Representantes do setor sucroenergético como Pedro Mizutanti têm encampado proposta de introduzir o etanol carburante em outros países, com indústrias locais. O sr. é favorável? O etanol tem condições de ganhar o mundo. Mas será preciso conscientizar os países de que dá para produzir a partir da cana, do milho e até da

As reuniões anuais da Fermentec chegam à 41ª edição neste ano. Como começaram? Em 1978. Reunimos representantes de três usinas: Santa Elisa, de Sertãozinho; Vale do Rosário, de Morro Agudo; e Usina da Pedra, de Serrana. Depois entrou a Costa Pinto, de Piracicaba. Elas investiram em pesquisa. Montamos laboratório de bioquímica na Esalq financiado por essas usinas.

PATROCÍNIO

Foco no Resultado!

Como é possível reduzir o volume de vinhaça? Reduzindo o teor alcoólico do vinho. Se no final da fermentação trabalha-se com teor de 10 a 12%, temos uma tecnologia de concentração do mosto para se trabalhar até com 14%. Isso diminui o volume de vinhaça em quase pela metade. E a outra tecnologia que o sr. trabalha? Fora as práticas de assepsia, e fazer a gestão das dornas de fermentação, a melhor maneira de ampliar a eficiência industrial é descobrir a levedura que vai melhor na sua usina. Atualmente já temos 30 unidades industriais do setor em que cada uma tem a sua levedura. Chegamos a isso com técnicas de identificação das linhagens. Ainda sobre a Fermentec, como fica a gestão, além da presidência da empresa estar com seu filho? Além do Henrique, já temos 15 sócios, que são os colaboradores mais antigos da empresa. Tenho só dois filhos, mas a família Fermentec é muito grande.


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QUEM É QUEM NO SETOR

SANTA ALBERTINA, A MAIS MODERNA DO GRUPO COLOMBO

A equipe do Pró-Usinas visitou a unidade Santa Albertina, a planta mais nova e tecnológica do Grupo Colombo, apresentando à equipe industrial os diferenciais do S-PAA como sistema de Otimização em Tempo Real, que altera os principais set-points em Laço Fechado e garante o PDCA Online nos laços abertos, gerando ganhos contínuos e sustentáveis. Gerenciada por Sérgio Zem, um engenheiro elétrico especialista em computação e automação, a Santa Albertina reúne excelente infraestrutura para tirar proveito de todas as funcionalidades do software de gestão industrial avançada. Na foto: Hélio Pavani, Gerente Industrial Corporativo do Grupo Colombo, Sérgio Zem, Gerente de Produção; Juliano Motta Rodero, Supervisor Produção e Moagem; Jader Silvano Condi, Supervisor Manutenção Elétrica; e Jorge Luís Pereira, Líder de Produção e Moagem da Santa Albertina.

ALCOESTE DÁ MAIS UM PASSO NO PROJETO S-PAA

A equipe industrial da Usina Alcoeste, de Fernandópolis (SP), junto com seus consultores, recebe a equipe Pró-Usinas para avaliar as projeções de ganhos e detalhes para implantação do software S-PAA na Unidade. Na foto: Josias Messias, da Pró-Usinas; Breno de Sá, André Oliveira, Fernanda Garcia, Victor Nascimento e Renato Tsukamoto, da Alcoeste; e Augusto Olione e Celso Teles, da Procelt Engenharia.


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41ª REUNIÃO ANUAL FERMENTEC

O evento reuniu clientes da empresa em Ribeirão Preto, nos dias 24 e 25 de julho

Carlos Calmanovici – Desenvolvimento de Processos & Inovação - Atvos

Luiz Fabiano – Gerente Corporativo de Processos e Projetos Industriais – Tereos, Fernando Mello - Especialista de Processos e Coordenador de Projetos Corporativo – Tereos , Carlos Eduardo Ramos da Silva (Tanaka) – Especialista de Processos Industriais – Tereos e Raul Guimarães Guaragna – Diretor de Operações Agroindustriais – Tereos

Rodrigo Toppan – Supervisor de Laboratório – Usina Vale do Paraná, Lizeth Osorio Mina – Engenheira de Processos – Usina Vale do Paraná, Gilberto Stuchi – Gerente Industrial – Usina Vale do Paraná e Sergio Guzman - Diretor de Novos Produtos e Processos – Usina Vale do Paraná

NG Metalúrgica fabrica

equipamentos para a maior Planta de Etanol de Milho da América Latina INPASA – 1.200.000 l/d.

Lazaro Lauriano – Diretor Industrial – Usina Batatais, Fernando – Usina Lins e André Luiz – Gerente de Divisão Industrial – Usina Lins

Alessandro - Gerente Industrial - Pedra Agroindustrial - Usina Buriti e Rodrigo Toppan Supervisor Laboratório – Usina Vale do Paraná

Yoshiyuki Matsuoka – Gerente Industrial – Adecoagro Ivinhema e Antônio Teles – Diretor – Tespro

Destacamos, entre os inúmeros itens fabricados para este mercado, os equipamentos abaixo mencionados: ■ ■ ■ ■ ■

Usina de Etanol de Milho INPASA em Sinop/MT conta com a expertise da NG Metalúrgica.

Evaporadores Fermentadores Tanques Scrubeers Vaporizadores

■ ■ ■ ■

Condensadores Colunas de destilação Peneiras moleculares Turbo-geradores de eletricidade

■ Detalhamento de projeto ■ Fabricação ■ Montagem eletromecânica no campo ■ Interligações elétricas ■ Tubulações ■ Painéis elétricos e de controle ■ Supervisão de montagem

Materiais de fabricação: ■ Inox: 304, 304L , 316, 316L Normas de projeto e fabricação: ■ ASME ■ NR 13

Energia . Etanol . Indústria Automação . Sistema Service www.ngmetalurgica.com.br

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Edilson Arantes – Gerente de Divisão Industrial - Ipiranga Agroindustrial - unidade Descalvado, Josias Messias – Diretor Presidente – Grupo ProCana Brasil, Valdir Trentin – Gerente Industrial - Ipiranga Agroindustrial - unidade Mococa, Filipe Silva - Gestor Laboratório Industrial - Pedra Agroindustrial unidade Usina Buriti e Carlos Caserta – Gerente Industrial - Ipiranga Agroindustrial - unidade Iacanga

Equipe Química Real

João Sisdelli Neto – Consultor, Henrique Amorim – Fermentec, Vanessa Diana – Fermentec, João Amorim – Fermentec e Alexandre Menezes – Diretor Industrial Corporativo – Pedra Agroindustrial

Rudimar Cherubin - Especialista Aplicações - Fermentec, Glauco Melo - Solenis - Gerente Global Aplicações e Carlos Caserta - Gerente Industrial - Ipiranga Agroindustrial - Unidade Iacanga

Equipe da Usina Nardini em visita ao estande da Química Real

Equipe Ipiranga Agroindustrial - unidade Mococa: Pedro Luiz Campagnia - Supervisor Produção Açúcar E Etanol, Claudinei Bueno - Supervisor Laboratório, Gustavo Righetti - Líder Produção, Larissa Baptistella Líder Produção e Adriano Martins - Analista Laboratório

Nardir Nascimento - Gerente Industrial - Viralcool, Ronaldo Barros - Coordenador Industrial - Viralcool, Claudemir Leonardo - Gerente Industrial - Usina Pitangueiras e Jeferson Carneiro - Encarregado Utilidades Melhoramentos unidade Jussara

Equipe Usina Nardini

CSB PLOTTERS, SUPRIMENTOS E SERVIÇOS. 34 ANOS Laurha Timóteo - Coordenadora de Qualidade - SJC Usina Rio Dourado e Marise Longhi Supervisora Qualidade - SJC

Equipe da DND

Simone Martins e Eliana Alves - USJ DE ARARAS

Henrique V. Amorim (Fermentec), no estande da Serquímica

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Wagner Conceição – Cetec, José Tadeu Sebastião – Serquímica e Luiz Fabiano - Gerente Corporativo de Processos e Projetos Industriais – Tereos

Sergio Zem – Gerente de Produção - Grupo Colombo/unidade Santa Albertina, Juliano Motta Ribeiro – Supervisor de Produção e Moagem – Grupo Colombo unidade Santa Albertina e Carlos Alexandre Tossoni – Supervisor de Qualidade – Grupo Colombo unidade Santa Albertina

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Rodrigo Primoni - Analista Planejamento - São Martinho Usina Cruz, Guilherme Hirata - Analista Planejamento - São Martinho - Usina Cruz e Eduardo Almeida - Gestor Qualidade Industrial - São Martinho - Usina Cruz

Jeferson Carneiro - Encarregado Utilidades - Melhoramentos unidade Jussara, Reinaldo Souza - Encarregado Laboratório Melhoramentos unidade Nova Londrina, Ângelo Augusto - Gerente Produção - Melhoramentos unidade Nova Londrina e Mônica Hildebrand - Engenharia Química Corporativa – Melhoramentos

Geraldo Leodoro - Supervisor de Processo - Usina Bom Sucesso, André Cunha - Gerente Industrial - Usina Bom Sucesso, Pedro Campagna - Supervisor Produção Açúcar E Etanol Ipiranga Agroindustrial unidade Mococa e Edilson Martins - Gerente Industrial - Ipiranga Agroindustrial unidade Descalvado

Polyana Tizioto - Diretora da empresa NGS Soluções Genômicas

Equipe Usina Pitangueiras: Benedita Franco - Supervisora Produção, Claudemir Leonardo - Gerente Industrial, Claudineia Gonçalves - Encarregada Processos e Aline Miguel Encarregada Laboratório

Thiago Sanches - Acionista - Usina São Domingos, Luiz Antonio Magazoni - Diretor Agroindustrial - Usina São Domingos e Luiz Fabiano – Gerente Corporativo de Processos e Projetos Industriais – Tereos

Viviane Rosas Almeida Gomes - Supervisora fabricação de etanol Unidade Santa Helena e Antônio Gusmão - Diretor Presidente Authomathika


NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

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Refratários Ribeirão – Excelência na Qualidade e Eficiência dos Produtos! DIVULGAÇÃO

Fundada em 1970, a Refratários Ribeirão Preto, Grupo Suloy, empresa de tradição no mercado de REFRATÁRIOS e ISOLAMENTOS TÉRMICOS, que nestes 49 anos de existência, ultrapassou as varias mudanças econômicas e políticas monetárias, sempre focado no conceito de inovações e novas técnicas dos produtos. A Refratários Ribeirão Preto iniciou suas atividades em São Paulo e em 1988, transferiu seu Parque Industrial para a cidade de Ribeirão Preto, no interior paulista, pólo das indústrias sucroalcooleiras e indústrias fabricantes de projetos e equipamentos de Usinas. Hoje o trabalho da empresa deixa sua marca no mercado brasileiro, América do Sul, América Latina e Caribe. Somos Distribuidores Autorizados de LÃ DE ROCHA, LÃ DE VIDRO e FIBRA CERÂMICA, tais como: painéis, mantas, calhas/tubos bi-partidos e módulos. Mantemos grandes

estoques para entrega imediata. Fornecemos para mais de 300 Usinas, atestando a confiança a nós depositada, tanto pela qualidade, bem como os preços justos de nossos produtos, conquistamos a fidelidade de nossos clientes.

Os milhões de peças produzidas, tais como: tijolos, peças especiais, placas, concretos, massas e cimentos refratários, são acompanhados por uma equipe de profissionais especializados, com o objetivo de uma constante busca pela excelência na qualidade e

eficiência de nossos produtos. Consulte-nos REFRATÁRIOS RIBEIRÃO PRETO LTDA. FONE: (16) 3626-5540 | (16) 99602.5540 REFRATARIOSRIBEIRAO@GMAIL.COM WWW.REFRATARIOSRIBEIRAO.COM.BR


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NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Agosto 2019

POR QUE É IMPORTANTE RASTREAR A COLHEITA DIVULGAÇÃO

Integração energética: Clark Solutions e NG Metalúrgica apresentam novidades tecnológicas no setor sucroenergético O III Workshop para o Setor Sucroenergético, a ser realizado durante a semana da FENASUCRO 2019 em Sertãozinho / SP, foi concebido como uma oportunidade de expor ao setor de Açúcar e Álcool quais os recentes avanços obtidos nas tecnologias de aumento na eficiência energética. Uma das partes do workshop será apresentada pela Clark Solutions. Neste momento, serão apresentados os conceitos, propósitos e aplicações dos recheios estruturados na escala

produtiva com ênfase em seus resultados e benefícios de seu uso na integração energética da usina, e como se realiza o dimensionamento de uma coluna recheada. A outra parte, oferecida pela NG Metalúrgica, focará na tecnologia que integra a etapa de destilação alcoólica com a evaporação da vinhaça, reduzindo em grande efeito o consumo de vapor de aquecimento na planta – e oferecendo diversas vantagens na economia de energia.

Uma das maiores demandas tecnológicas do setor sucroenergético é ter à disposição de forma ágil um sistema com todos os dados relativos aos processos da colheita da cana-de-açúcar: localização geográfica da origem da matéria-prima, tamanho da área, quantidade colhida, número de máquinas e operadores envolvidos, rastreabilidade do produto durante o transporte etc. Isso com a garantia de confiabilidade das informações e em tempo real, antes mesmo da produção chegar à usina onde será processada. Há vários fatores que geram necessidade de rastreabilidade da matéria-prima por parte da indústria da cana-de-açúcar. O primeiro leva em consideração que, no Brasil, muitas usinas plantam em terras de terceiros e pagam o “aluguel” da área de acordo com duas variáveis: a quantidade de cana colhida e a análise qualitativa do produto, leia-se principalmente, o teor de açúcar. Nessa hora, o gestor de uma indústria sucroenergética precisa ter à mão um sistema tecnológico com dados precisos e passíveis de auditoria. O HxGN AgrOn Rastreabilidade de Matéria-Prima cumpre esse papel. O produto foi desenvolvido pela divi-

são de Agricultura da Hexagon, referência global em soluções digitais. Trata-se de uma combinação de hardwares e softwares que são instalados nas colhedoras, nos transbordos e nas carretas dos caminhões que transportam a cana colhida para as usinas. Durante as operações no canavial, a solução faz a coleta dos dados máquina a máquina por meio de dispositivos de radiofrequência e Wi-Fi até chegar à usina. Um dos benefícios do AgrOn Rastreabilidade de Matéria-Prima é que ele registra a trajetória geográfica exata das colhedoras no canavial e, assim, torna possível a comprovação de que a matéria-prima que chegou à usina é a mesma que foi colhida naquela área específica. De quebra, a solução ainda permite saber qual foi a produtividade da área.


NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES 43

Agosto 2019

Palestra na Fenasucro

Biogás por um fio A Clark Solutions em parceria com uma grande empresa alemã, referência no mercado de Biometano, convida você a participar da nossa palestra exclusiva sobre "Biogás", que acontecerá dentro da feira FENASUCRO 2019 em Sertãozinho/SP.

Sustentabilidade

Energia Verde

Redução de emissão de CO2

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Centro de Eventos Zanini

Av. Marginal João Olézio Marques Sertãozinho - SP

22 de agosto Quinta-feira 15:30 - 16:15

Brasil 91 Dn. Joaninha - Moinho Velho São Paulo / SP 06807-690

EUA 411 SE Minzer BLVD #72 Boca Raton FL 33432-6001

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44 NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES

Agosto 2019

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