Jornal de Toronto #2

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Jornal de Toronto

Compra dólar porque vai subir! O economista Alexandre Rocha explica, um pouco melhor, sobre as opiniões daquele seu cunhado no almoço de domingo. p. 4

Como entreter a criançada nas férias de verão

Camping, colher frutas nas fazendas, cinema ao ar livre, museus e aventuras num navio pirata são algumas das atividades super legais para fazer nestas férias. p. 10

Mudança positiva na Lei de Cidadania

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edição # 2 | ano # 1 | agosto 2017 | www.jornaldetoronto.ca | info@jornaldetoronto.ca | ISSN 2560-7855

Programas municipais de ajuda ao residente

Transformações no perfil religioso brasileiro

Ana Bailão fala dos programas que dão assistência a idosos e portadores de deficiências:

Os dados do Censo são chave para compreendermos a dinâmica religiosa no Brasil do século XXI p. 3

• Programa de cancelamento do aumento do imposto predial; • Programa de adiamento do aumento do imposto predial; • Programa para desconto na conta de água;

• Programa “Home Assistance” oferecido pela Toronto Hydro para proprietários e inquilinos; • Programa “Home Winter-Proofing” da Enbridge;

• Programa municipal “Toronto Renovates Homeowner”. p. 5 Pessoas reunidas para a 10a edição da Marcha para Jesus (2002), em São Paulo.

paulo rossi

Gosta de Três medos que esportes? povoam a internet Conheça os principais times de Toronto p. 12

Vinte e oito anos depois, criador da internet fala sobre os problemas da captura de dados, a confusão entre fatos e mentiras, e a publicidade política. p. 11

Meu primeiro emprego no Canadá Consegui meu primeiro emprego no Canadá! Yay! A rotina do College não ajuda, e vai ser bem cansativo – mas quando acaba o dinheiro, não tem opção, né? p. 5

Website com vídeos e matérias complementares

www.jornaldetoronto.ca

Você conhece a feira orgânica Maneiras de curtir Toronto do Dufferin Grove Park? no calor Com o calor, a cidade fica mais viva, as ruas mais cheias e os dias mais longos. Por isso, no texto deste mês eu resolvi listar para vocês 7 maneiras de curtir o calor em Toronto. p. 3

juliano ghisi_gabynocanada.com

Todas às quintas-feiras à tarde, é fácil notar o vai e vem e a agitação que acontecem no parque logo do outro lado da rua do conhecido Dufferin Mall. A feira orgânica do Dufferin Grove Park existe desde novembro de 2002 e acontece sempre das 3pm às 7pm, no decorrer do ano. p. 8


Editorial Nem é dizer que o Jornal de Toronto vai dar certo. Já deu. A enorme quantidade de e-mails e mensagens recebidas, o entusiasmo dos leitores, o número de acessos ao site e Facebook (na casa dos milhares); tantas pessoas, de tantas cidades diferentes, querendo contribuir, e o fundamental apoio dos anunciantes, tudo isso mostrou que havia uma necessidade da comunidade por um jornal como esse. Tivemos até alguns pedidos para assinar o Jornal... no Brasil. Sim, teremos assinatura a partir desse mês, mas talvez cobrir todo o Canadá já seja complexo o bastante. Humm, pensando bem, vamos de Brasil também. A aceitação tão grande e calorosa não mostra, como se diz, “o jogo ganho”, mas sim o tamanho da responsabilidade que temos a cada edição. Na primeira, trabalharam 32 pessoas diretamente, e mais umas 15 indiretamente. Isso dá uma ideia do compromisso que toda a equipe do Jornal de Toronto tem em trazer o melhor resultado final para nossa comunidade. Uma coisa é certa, o JdeT vai crescer de acordo com a resposta do seu público, ou seja, num diálogo contínuo entre seus realizadores e seus leitores. E só temos a agradecer por vocês estarem com a gente! ADR Editor-chefe: Alexandre Dias Ramos Gerente de marketing: Sonia Cintra Revisor: Eduardo Castanhos Analista de sistemas: Fernanda Caroline Santos Fotógrafos: Bruno Cantini, Ciel Studio, Engin Akyurt, José Ángel de la Banda, Juliana Nogueira, Juliano Ghisi, Kneip Buissa, Paulo Rossi, Quinn Kampschroer, Rafael Salsa Correa & Thomas Breher Colunistas: Cristiano de Oliveira, Emma Sheppard, Gabriela Ghisi & José Francisco Schuster

Cotidiano José Francisco Schuster

27.000 pessoas alcançadas 10 mil visualizações

74 compartilhamentos

Julia Bertino Que iniciativa linda!!! Amei!! Demais!! Elis Froes Way to go guys... I’m a supporter.

I. C. Que legal! Quero acompanhar o Jornal de Toronto!

Jusça Sotnas Congratulations!! José Francisco Schuster e equipe do JdeT. Se precisarem de qualquer coisa que alguém do Triângulo Mineiro possa fazer, contêm comigo. Muita merda!! Luciana Alialdos Olha aí, olha aí. Gostei.

Izabel Cristina Da Fonseca Bom demais!!! A nossa comunidade brasileira em Toronto precisa estar mais conectada!!!! Desejo que essa iniciativa tenha muito sucesso e seja apoiada por todos os brasileiros aqui de Toronto.

Maíra Coelho Meus Parabéns, esta iniciativa é maravilhosa e vem sempre em bom termo e tempo. Vida longa ao Jornal de Toronto! K. R. Sucesso! Nos meus muitos anos de Canada já vi muitas iniciativas semelhantes e espero que esta ajude a unir a comunidade brasileira. Manuela Casinha Congratulations! Excellent video.

Patricia De Freitas Guimarães Prosperidade! E lerei o Jornal regado a um bom cheirinho de café!!!

Joffre Faria Silva Que ótima novidade! Muito sucesso! Apoio total! Allessandra Cintra Bacana! Como jornalista recém-chegada em Toronto gostei de saber do projeto. Depois nos informem como adquirir um exemplar e parabéns pela iniciativa!

Seja bem-vinda! O jornal está nos principais pontos onde a comunidade frequenta (em Toronto, GTA, Montreal, Ottawa e Vancouver) e a partir de agosto teremos também um programa de assinaturas, para que as pessoas possam receber o Jornal de Toronto em casa.

Flavia Nascimento Parabéns meus queridos!!! Uma iniciativa essencial pra manter a comunidade informada e unida! Viva o Jornal de Toronto!

Agradecimento especial para: Danilo Baracho & Leonardo Córdoba

F. P. Gostei, uma ferramenta pra unir nossa comunidade aqui em Toronto! Parabéns pela iniciativa.

Conselho editorial: Nilson Peixoto, Rosana Entler & Sonia Cintra © Jornal de Toronto. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução de qualquer trecho desta edição sem a prévia autorização do jornal. O Jornal de Toronto não é responsável pelas opiniões e conteúdos dos anúncios publicados. Circulação: O Jornal de Toronto é mensal e distribuído em Toronto, GTA, Montreal, Ottawa e Vancouver. Contato: info@jornaldetoronto.ca Siga nossa página no Facebook e matérias complementares, durante o mês todo, em nosso site: www.jornaldetoronto.ca ISSN 2560-7855

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Talentos desperdiçados

Lançamento do Jornal de Toronto!

Colaboradores dessa edição: Alexandre Rocha, Ana Bailão, Daniel Cariello, Edinha Genser, Fabio Torres, Geisa do Amaral Mainardes, Hemeterio, Marcelo Monteiro, Mariana Nigro Córdoba, Janaína Viana, Juliana Nogueira, Letícia Xis, Mônica Candido, Rodrigo Toniol & Tim Berners-Lee

Agências, fontes e parceiros: Blog Gaby no Canada, Consulado-Geral do Brasil em Toronto, Flickr, Outras Palavras, Pixabay, The Box Factory

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Alencar Kolinski Machado Ótima ideia!!! Morei em Toronto há um ano atrás e senti falta de algo do tipo... parabéns e sucesso!

Qual o maior investimento que fazemos na vida, no que aplicamos mais nosso esforço? Quem olha pelo lado monetário, dirá que é a casa própria. Contudo, para os que conseguem esse feito – uma expressiva percentagem da população não consegue fugir do aluguel –, é mais uma questão de persistência, pois sabem que pouco a pouco estão avançando no caminho. Na verdade, o que mais consome nossas energias na vida, e a todos no mundo, é a educação. Pequeninos, sonolentos, colocamos o uniforme, a mochila, e vamos em busca de uma formação. Então começam os testes, os trabalhos, as provas finais, Enem, vestibulares, a ânsia para que chegue o dia da formatura. Isto sim é esforço; horas a fio debruçados sobre livros, sem um relógio de ponto para dizer que nosso encargo do dia acabou. Noites mal dormidas, tensão, choro. O diploma é uma conquista a ser muito comemorada. Afinal, é o esforço do país, dos pais, dos professores, de auxiliares de ensino, dos próprios estudantes e de tantos outros envolvidos na educação, como até os motoristas

dos ônibus escolares. Por isso, é um crime chegar ao final deste trajeto e dizer ao formando que seu conhecimento é desnecessário à sociedade, e que se vire como puder para sobreviver. Porém, muito mais grave é iludir que, do outro lado do mundo, está o espaço buscado por estes profissionais. Claro que para ter esse direito, terão que passar por um desgastante processo, gastar muito e mostrar que o histórico escolar é brilhante. Basta descer do avião para começar o “não é bem assim”, “seu diploma aqui não vale”, “tem que estudar (e pagar a peso de ouro) tudo de novo”. Pior, você deve reinventar sua carreira profissional, esquecer sua vocação e sua área, e fazer muito trabalho voluntário, com esperanças remotas de contratação. Profissionais que deixaram sua família para trás, o quadro que tanto gostavam na parede, os livros, os vinis e até os talheres e o travesseiro, recomeçando a vida do zero, agora como mão de obra de reserva barata. Caem no canto da sereia.

Com mais de 30 anos de experiência como jornalista, José Francisco Schuster atuou em grandes jornais, revistas, emissoras de rádio e TV no Brasil. Foi, durante 8 anos, âncora do programa Fala Brasil, inicialmente pela rádio Voces Latinas e posteriormente pela Camões Rádio.

Escreva pra gente, compartilhe suas ideias, anuncie seu negócio. Faça do Jornal de Toronto o seu espaço.

info@jornaldetoronto.ca

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natureza e uma vista incrível do centro de Toronto. Para chegar lá você deve pegar uma balsa que sai do endereço 9 Queen’s Quay West. Faça uma roadtrip no final de semana

Maneiras de curtir Toronto no calor Gabriela Ghisi

O calor finalmente chegou em Toronto... e chegou para ficar pelo menos até meados de setembro. Com o calor, a cidade fica mais viva, as ruas mais cheias e os dias mais longos. Por isso, no texto deste mês eu resolvi listar para vocês 7 maneiras de curtir o calor em Toronto. Passeie muito pela Lakeshore Lakeshore é a região ao redor do lago Ontario, que possui trilhas, parques, praias e uma vista linda

do skyline da cidade. É maravilhoso caminhar pela Lakeshore apreciando a CN Tower e o lago Ontario em um dia de calor. Curta os parques da cidade Nos meses quentes, os parques de Toronto ficam lotados de pessoas fazendo atividades físicas, caminhando com seus cachorros, levando seus filhos para os parquinhos ou mesmo curtindo o sol e o clima. Entre os parques que eu mais curto na cidade estão o High Park, o Trinity Bellwoods e o Riverdale Park East.

Caminhe pelo calçadão da Woodbine Beach A Woodbine Beach é a praia mais famosa de Toronto e fica na parte leste da cidade. Seu boardwalk é super disputado nos dias quentes. Vale a pena caminhar pelo calçadão, apreciando o lago, as pessoas jogando beach volleyball nas inúmeras quadras espalhadas pela praia, as crianças brincando nos inúmeros parques do local e os cachorros passeando nos parques ao redor.

Tome muito sorvete Calor combina com sorvete e Toronto possui inúmeras sorveterias maravilhosas, entre elas Bang Bang, Ed’s Real Scoop, Sweet Jesus, Dutch Dreams e Greg’s Ice Cream. Almoce ou jante nos pátios dos restaurantes No verão, os pátios são os lugares mais disputados dos restaurantes. Isso porque todo mundo quer aproveitar o clima quente antes que o frio retorne. Toronto possui pátios incríveis e entre os mais bo-

juliano ghisi_gabynocanada.com

nitos estão o do El Catrin (Distillery District) e o da Amsterdam Brewhouse (245 Queen’s Quay West). Passeie pelas ilhas de Toronto As ilhas de Toronto são simplesmente incríveis: lá você encontra praias, parques, história, atrações para crianças, muita

Vale a pena aproveitar os meses de calor para conhecer regiões próximas da cidade. Se você curte viajar e gosta de natureza, eu sugiro o Algonquin Park e a Bruce Peninsula, ambos lugares incríveis, e a 3 horas de Toronto. Se você está procurando lugares mais próximos, indico visitar o Elora Gorge (1 hora de Toronto) ou as inúmeras cachoeiras localizadas na cidade de Hamilton, também a 1 hora de Toronto.

Gabriela Ghisi é coordenadora de pesquisa clínica (com doutorado na UofT), esposa, mãe (do Thomas e do Jojoe) e blogueira. Seu blog Gaby no Canadá traz seu olhar pessoal e humano sobre tudo que merece amor e atenção, principalmente em Toronto. _ gabynocanada.com

Você sabia?

Transformações no perfil religioso brasileiro Rodrigo Toniol é doutor em antropologia Em pouco mais de dois anos, um novo censo começará a ser realizado no Brasil. A cada década, esses dados apresentam um retrato do país, indicando suas principais transformações demográficas e dando pistas sobre mudanças que poderão se consolidar nos anos seguintes. Entre os itens que estão presentes desde o primeiro Censo, realizado em 1872, e que, portanto, podem ser comparados em um arco histórico que abrange quase um século e meio, está a declaração de pertencimento religioso. Para os estudiosos do tema, dois dados são percebidos como bastante consolidados. Primeiro, o percentual de católicos no país, embora permaneça entre os maiores do mundo, é cada vez menor. Em 1990 os católicos representavam 82,96% da população, em 2000 reduziram seu percentual para 73,60% e, em 2010, apenas 64,60% dos

marcelo monteiro

brasileiros se declararam católicos. Essa diminuição não é recente, pelo contrário, pode ser observada desde a comparação entre os percentuais obtidos em 1872, 1880 e 1890. Talvez a única novidade apontada pelo censo de 2010 seja que, pela primeira vez, não apenas o percentual de católicos diminuiu, como também o número total de fiéis declarados. O segundo dado consolidado do censo

religioso brasileiro é que, desde a década de 1970, o percentual de evangélicos têm aumentado exponencialmente. Em 2010, nada menos que 22% da população declarou-se evangélica e, em 2016, uma pesquisa do Datafolha apontou a continuidade desse crescimento e afirmou que esse percentual havia ultrapassado a marca de 29%. Se esses são dados já conhecidos, entre os pes-

quisadores a expectativa do próximo censo religioso passa por duas perguntas com respostas ainda incertas. Ainda há espaço para o crescimento dos que se declaram “sem religião”? Essa população, que em 2010 representava 8% dos brasileiros, é formada por ateus, agnósticos e, principalmente, por pessoas que declaram acreditar em Deus ou “numa força superior”, mas, ao mesmo tempo,

não se identificam com nenhuma religião. Percentualmente, os sem religião constituem um grupo significativo no Brasil, perdendo apenas para os católicos e para os evangélicos. A segunda incerteza que paira sobre o próximo censo religioso refere-se à distribuição dos evangélicos nas diferentes denominações religiosas existentes. A maior comunidade do país é da Assembleia de Deus,

seguida pelas Igreja Batista, Congregação Cristã do Brasil e pela Igreja Universal do Reino de Deus. Dados preliminares apontam para uma reconfiguração deste cenário, o que só poderá ser confirmado em 2020. Para os analistas, os dados do próximo censo são chave para fazer projeções mais seguras e melhor compreendermos quais serão as marcas da dinâmica religiosa no Brasil do século XXI.


Economia

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Dólar é investimento?

Alexandre Rocha é economista, especialista em mercado de capitais e fundador da Aletinvest

Quem é que nunca escutou aquela dica do cunhado no almoço de domingo: “Compra dólar porque vai subir!”. Será que você está realmente investindo o seu dinheiro ao comprar uma moeda? No mundo financeiro, o dólar é um ativo de renda variável. Isso significa que o retorno do capital não pode ser mensurado no momento da aplicação. O dólar é imprevisível e sofre influência de eventos domésticos e globais 24 horas por dia. A qualquer momento, para o bem ou para o mal, tudo pode mudar. Em finanças, prazo é tudo! Nada mais justo usar o prazo para explicar um pouquinho sobre o dólar. Curto Prazo Se você está comprando a moeda pensando no curto prazo, então você está especulando. Sim! Você

acredita que em pouquíssimo tempo o dólar se valorizará e você poderá se beneficiar desta rentabilidade positiva. Não há nada de errado em se aproveitar de um momento de curto prazo, mas saiba que para acertar o timing correto você vai ter que estudar muito o mercado, adquirir ferramentas de análises e contar com um pouco de sorte. Pouco provável que ela apareça para você em um almoço de domingo. Médio Prazo Aqui a história já muda um pouco. O investidor se posiciona no médio prazo com o intuito de diversificar a carteira de investimentos e de proteger (“hedgiar”) o patrimônio. Fazer um hedge é fazer uma proteção. Geralmente, em um momento de estresse nos mercados globais, o dólar valoriza e os preços

thomas breher

das ações caem. Entre 5% e 10% do portfólio são alocados em dólar, aguardando esta oportunidade de valorização. É com este lucro que o investidor vai ao mercado comprar mais ações a preços baixos para o seu portfólio. Longo Prazo Se você está pensando em “investir” em dólar no

longo prazo, para construir patrimônio ou se aposentar, esqueça! O histórico de rentabilidade mostra que a moeda perde para a poupança e para a taxa de juros brasileiras. O risco é alto com baixo retorno. Então, em que situações é indicado a aquisição do dólar? A compra de dólares é indicada para pessoas

que pretendem viajar, possuem despesas em moeda estrangeira ou estão protegendo o patrimônio. Para as viagens, você pode ir adquirindo a moeda aos poucos e ir fazendo um preço médio com a cotação. Para a proteção, você pode utilizar os fundos cambiais ou comprar na Bovespa, papel de empresas que operam

no mercado internacional. Compre dólares buscando se proteger da volatilidade dos mercados globais. Agora, quando rolar aquele papo no almoço de domingo, fala para o seu cunhado que você está “hedgiado” no dólar.

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Prestando serviços imobiliários à comunidade brasileira desde 2006 COMPRA

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Programas municipais de ajuda ao residente

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Ana Bailão é City Councillor em Toronto Todos os anos, Toronto oferece programas que fornecem assistência a idosos e indivíduos portadores de deficiências que tenham baixos rendimentos. Estes programas são extremamente benéficos para a melhoria da qualidade de vida dos residentes, os quais eu posso aconselhar e auxiliar: Programa de cancelamento do aumento do imposto predial Quem qualifica: pessoas com renda familiar anual igual ou inferior a $39,380, e imóvel próprio, cujo valor de mercado seja igual ou inferior a $850,000. Programa de adiamento do aumento do imposto predial Para qualificar, a pessoa deve ter uma renda familiar anual igual ou inferior a $50,000. Programa para desconto na conta de água Para qualificar, a pessoa deve ter um rendimento

familiar anual igual ou inferior a $50,000, cujo consumo anual de água seja inferior a 400m³. Programa “Home Assistance” oferecido pela Toronto Hydro para proprietários e inquilinos O programa auxilia proprietários e inquilinos a tornar suas residências energicamente eficientes. Após a avaliação gratuita conduzida por um perito, é feita a instalação, também gratuita, de equipamentos e eletrodomésticos energicamente eficientes. Programa “Home Winter-Proofing” da Enbridge Este programa irá ajudar a manter sua residência aquecida e confortável durante o inverno, resultando em economia de energia. Se qualificado, você poderá receber melhorias estruturais, como por exemplo isolamento térmico de portas e janelas. O resultado pode representar uma economia de até 30%

em sua conta, reduzindo substancialmente as suas despesas. Programa municipal “Toronto Renovates Homeowner” O programa oferece financiamento para idosos com baixa renda e/ou portadores de deficiências, cujas residências necessitem de reformas para melhorias na saúde e segurança de seus moradores, como por exemplo acessibilidade. Para obter mais informações sobre esses programas, não hesite em contatar o meu escritório, pelo 416392-7012 ou através de email pelo councillor_bailao@ toronto.ca. Poderão ainda visitar o meu Gabinete Comunitário, que se situa no 1240 da Bloor St. W., aberto quartas, quintas e sextas-feiras, das 10am às 6pm.

Meu primeiro emprego no Canadá Letícia Xis é estudante em Toronto Consegui meu primeiro emprego no Canadá! Yay! A rotina do College não ajuda, e vai ser bem cansativo – mas quando acaba o dinheiro, não tem opção, né? Eu, com o visto de estudante, só posso trabalhar 20h semanais durante as aulas, e 40h semanais nas férias. Fora isso, eu tenho que estar disponível para o College das 8am às 6pm, para que eles encaixem as aulas nesse período. Empregos em TI, nessas condições, eu diria que beira o impossível; a única coisa que eu ia conseguir era mesmo comércio e afins, que têm horários mais flexíveis. O processo foi old school, montei um currículo mais simples, voltado para o atendimento ao cliente, imprimi vários e saí entre-

gando pessoalmente. Como moro perto de uma avenida movimentada, fui nas lojas próximas e também no Eaton Centre, em Downtown. Eu também tinha planos de ir ao Dufferin Mall, que é muito frequentado por brasileiros, mas não precisei. Eu entrava na loja, achava alguém e perguntava “Are you hiring?”; se sim, eles mesmos pediam meu currículo e eventualmente faziam algumas perguntas básicas, ou diziam que o processo era online e me davam o endereço do site para eu me cadastrar; se não, eu só agradecia e ia para a próxima. No shopping, a maioria das grandes lojas não aceitam currículo na hora, e pedem para fazer o processo online, mas em várias dessas a/o gerente já conversava comigo e anotava meu nome. Então, de qualquer jeito, acho que vale a

quinn kampschroer

pena ir pessoalmente sim. Na última loja que eu entrei nesse dia, a gerente agendou uma entrevista. Saí de lá feliz e morrendo de medo. Apesar de eu ter entregue o currículo lá, era a loja que eu menos queria trabalhar, porque eu teria que falar inglês muito mais do que em qualquer outra loja. Chegou o dia da entrevista. Eu estava tendo um ataque de nervos, queria chorar e sair correndo, mas sorri e entrei na loja “fingindo costume”. E eu fingi costume tão bem, mas tão bem, que acabei conseguindo o emprego. Então, já fica a dica: não se deixem intimidar pelos entrevistadores. Enfim, esse foi meu processo para conseguir o meu primeiro emprego. O que eu percebi, mais do que outra coisa, é que precisamos criar oportunidades para estar no lugar certo na hora certa.

A economia é a arte de eleger prioridades. A sabedoria está não em saber poupar, mas em saber escolher. Edmund Burke Político irlandês do séc. XVIII


Política

Embaixador fala de seus principais focos de trabalho entre Brasil e Canadá Consulado-Geral do Brasil em Toronto Em coletiva à imprensa brasileira, o Embaixador do Brasil no Canadá, Denis Fontes de Souza Pinto, falou dos três pilares de seu trabalho para incrementar o diálogo político entre os dois países. Foi criado recentemente, no Parlamento canadense, o Comitê de Amizade Brasil-Canadá. Com número variável de membros e

representantes de diferentes partidos, o Comitê deve reunir-se ao menos duas vezes por ano, para discutir temas da relação Brasil-Canadá e trocar informações com o comitê equivalente já existente no Congresso brasileiro. Outra de suas principais metas é a negociação do acordo de livre comércio entre o Canadá e o Mer-

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O Embaixador do Brasil no Canadá, Denis Fontes de Souza Pinto, em coletiva para a imprensa brasileira, em Toronto.

cosul. “Uma delegação do Canadá já foi à Argentina, que está na presidência do Mercosul no momento, e a expectativa é de que já tenhamos algo de concreto no próximo ano”, avaliou o Embaixador, que espera com isso um aumento do comércio e a facilitação de investimentos. Segundo ele, o principal objetivo é diminuir bar-

reiras em áreas sensíveis, como a agrícola. “Não só as tarifárias, mas as sanitárias e técnicas, liberando áreas e aumentando quotas de importação”, afirmou. Já seu terceiro foco de trabalho, à frente da Embaixada em Ottawa, é o aumento da cooperação em ciência, tecnologia, inovação e educação entre Brasil

e Canadá. “Queremos criar uma cooperação entre institutos de pesquisas e universidades brasileiras e canadenses. Os dois países têm áreas de excelência que precisam conversar, aumentando a interação”.

Mudança positiva na Lei de Cidadania Bill C-6 promete agilizar a concessão da cidadania canadense para residentes permanentes Janaína Viana é diretora da Bravo

Canada Immigration

O governo do Canadá finalmente tornou oficial as mudanças previstas na Lei de Cidadania. Conhecida como Bill C-6, a emenda traz novidades que podem agilizar a obtenção da tão sonhada cidadania canadense. Em nota, o Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, afirmou que as “alterações na Lei de Cidadania melhoram a integridade do programa, ao mesmo tempo em que dão mais flexibilidade aos candidatos elegíveis para cumprirem os requisitos de cidadania e para continuarem tendo vidas bemsucedidas no Canadá”. Confira algumas das mudanças que entraram em vigor em 19 de junho deste ano:

• Uma vez que a cidadania é concedida, já não é mais obrigatório que o aplicante tenha intenção de residir no Canadá; • Indivíduos com dupla nacionalidade já não correm o risco de ter a cidadania canadense revogada, caso sejam julgados e culpados por crimes cometidos no Canadá; • A nova lei prevê considerações específicas para a concessão da cidadania para pessoas com necessidades especiais. Mais novidades estão previstas para entrar em vigor ainda este ano – em meados de outubro, segundo o site do IRCC – e prometem trazer grandes benefícios para os atuais e futuros residentes permanentes: • Foi reduzido o período obrigatório de presença física no Canadá! A nova lei exige que o can-

didato esteja fisicamente presente no Canadá por um mínimo de 3 anos dentre os 5 últimos, em oposição à lei anterior, que exigia um total de 4 dentre os últimos 6 anos;

• Foi também revogada a exigência de estar fisicamente presente no Canadá por um mínimo de 183 dias de cada ano incluído no cálculo; • Candidatos poderão incluir até

365 dias como residentes temporários no cálculo de presença física. Ou seja, aqueles que estiveram no Canadá como estudantes, trabalhadores ou visitantes, antes de se tornarem residentes permanentes, poderão usar tal período na aplicação à cidadania (sendo cada dia contabilizado como a metade de um dia no cálculo final); • Apenas aplicantes entre 18 e 54 precisarão fazer o exame de proficiência em inglês ou francês, em oposição a exigência anterior, que era de 14 a 64 anos. As mudanças apresentadas são, sem dúvida, benéficas para os futuros canadenses. Com a nova lei entrando em vigor ainda esse ano, muitos residentes permanentes terão a chance de obter a cidadania mais rápido do que o esperado. Quer saber mais sobre como fazer o cálculo de presença física? Visite o site do IRCC (www.cic. gc.ca/citizenship).

Parlamento canadense, em Ottawa.


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Cultura

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Emma Sheppard

A batalha da pronúncia

Para cada pessoa, sempre vai ter aquele som (ou aqueles vários sons) que te faz querer desistir de falar inglês. Parece que não adianta ganhar fluência, mas sempre estaremos enrolando a língua com “world”, ou mostrando três dedos para distinguir entre “three” e “tree”. Sim, é frustrante. A verdade é que sempre haverá palavras difíceis. É importante lembrar que há diferença entre “pronúncia” e “sotaque” – e nós sempre teremos um sotaque –, mas com esforço e muito treino você poderá pronunciar os sons corretamente. Para mim, que sou americana e fui morar no Brasil sem saber nada de português, o som que foi meu maior inimigo foi o “ão”. Bem, depois de uma longa jornada, que começou comigo jurando que não

havia diferença alguma entre a pronúncia de “mão” e “mau”... e seguindo com horas treinando “chão, não, avião” na sala de professores onde trabalhava... consegui! Deu para pedir um “pão” sem medo, e falar “não” sem sair “now”. O meu processo, como todos, teve quatro etapas. A primeira, o reconhecimento, quando alguém está falando duas palavras distintas, mas seus ouvidos juram que é uma só. E então vem a segunda, depois de ouvir milhões de exemplos, quando você já pode ouvir a diferença, mas ainda não consegue falar. Eu havia passado mais de 20 anos sem fazer um único “ão” na minha garganta – e tive que treinar isso, claro. Para você, talvez sejam 30 anos sem pronunciar o “th”, ou 40 sem um “l” puxado ao

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final da palavra. E pronúncia não é uma questão de desejo, mas de treino. A terceira etapa vem quando você já pode pronunciar seu “ão” ou “th” em qualquer contexto e ao lado de qualquer outra letra – não só o “three”, mas, por exemplo, o “the”, o “everything” e o “mouth”. Em um determinado momento, depois do seu treino diário – repetindo e olhando no espelho cada movimento da boca –, vai chegar o dia da quarta etapa: falar esses sons sem pensar. Para mim, não sei quando foi a primeira vez que um “são” saiu sem esforço, mas sei que aconteceu, e que pode acontecer para você também, com qualquer pronúncia que esteja te dando problemas. Por isso, não desista; você vencerá essa batalha.

engin akyurt

Emma Sheppard é nova iorquina, mas paraense de coração. É professora de inglês há mais de 10 anos, com mestrado em Pedagogia pela UofT. Atualmente, Emma dá aulas para a comunidade brasileira e angolana, e para todos aqueles que desejam melhorar a sua experiência no Canadá. _ teacheremma123@gmail.com

Cartas da Guanabara: Vai dar praia

kneip buissa

Daniel Cariello é jornalista e cronista no DF outras palavras

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Vai dar praia! É domingo, todo mundo vai chegar lá: o Cabelo, a Ritinha, o Jão, o Tatu, a delícia da Mari, o Biscoito, a Vanessa, a Cris, ai, a Cris. Vou abrir a janela pro sol bater e já ir entrando no clima. Merda, não tem sol, tudo nublado, Cristo coberto, não vai dar praia. Não é possível. Domingo sem sol no Rio é uma tragédia. É um pesadelo. É pior do que acordar e descobrir que está em São Paulo. Não, pior não é. Ih, olha ali, tem um pedacinho do céu aparecendo. Vai dar praia, com certeza. Não vou nem precisar colocar sunga porque já dormi com ela. Vou bater um açaí com três bananas, não, quatro, e ralar pro Coqueirão. Um pingo? Dois? Que é isso, vai chover? Não fode. Caraca, não vai dar praia. Ô, São Pedro, mané, segura essa água aí, é domingo, proibido chover no Rio. Alô, Cabelo, tá cabuloso o tempo por aqui, como tá pra esse lado? Acha que vai abrir? Dá praia? Show. Daqui a pouco tô caindo praí. Ducha rápida, tirar essa cara de sono. Escolher a roupa. Camiseta branca, bermuda verde, Havaianas brancas. Formô. Alô? Fala, Cabelo, tô saindo. O quê? Chuva sinistra? Pô, maluco, fala que tá de sacanagem. Tá não? Putz, avisa se mudar. Caceta. Não é possível. Vou ver a previsão do tempo. Chuva. Em outro site. Chuva. Mais um. Possibilidade de chuva. Confio mais nesse. Vai dar praia, com certeza. Só preciso de um pouco de paciência. Vou pensar em outra coisa. Em quê? Em ovos, isso. Não, ovo estrelado lembra sol, que lembra praia. No Sílvio Santos. Isso, foca no Sílvio. Não rola. Sílvio Santos lembra SBT, que lembra Chapolim, que lembra México, que lembra Copa do Mundo, que lembra futebol, que lembra futevôlei, que lembra praia, que não vai dar hoje. Vou ligar pra outro. Tatu, tu tá indo pra praia? Tá? Também tô, então. O quê? Recife? Não tá no Rio? Pô, Tatu, tá de brincadeira. Alô? Ritinha? Jão? Biscoito? Ninguém vai? Bando de molenga. Todo mundo com medo de uns pinguinhos de nada. Eu vou assim mesmo, sozinho. Tasquiupa, toró é foda. Aí também não rola. Vou ligar a TV e esperar passar. Não acredito, tem sol em Santos e não tem aqui. Cabelo, desce. Bora pra Santos, lá deu praia. Isso, perto de São Paulo. Só não conta pra ninguém. Tô chegando em quinze.


Saúde& Bem Estar

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juliana nogueira_juliananutrition@gmail.com

Feira orgânica no Dufferin Grove Park, que acontece todas às quintas-feiras à tarde.

Você conhece a feira orgânica do Dufferin Grove Park? Juliana Nogueira é nutricionista funcional na Herbal Health Nutrition Todas às quintas-feiras à tarde, é fácil notar o vai e vem e a agitação que acontecem no parque logo do outro lado da rua do conhecido Dufferin Mall. A feira orgânica – ou organic farmers’ market, como eles chamam por aqui – do Dufferin Grove Park existe desde novembro de 2002 e acontece todas às quintas-feiras, das 3pm às 7pm, no decorrer do ano. Desde que fui apresentada à feira, virei frequentadora assídua e até cheguei a trabalhar como

voluntária por alguns anos. Foi durante esse tempo que notei o número limitado de frequentadores de língua portuguesa, principalmente quando comparado ao público que frequenta o shopping logo ali ao lado. Acredito que grande parte da comunidade não sabe sobre a existência da feira, e muito menos sobre as delícias que estão perdendo. Foi por isso que decidi escrever um pouquinho sobre essa riqueza da cidade, justamente no ano em que a feira completa quin-

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ze anos de existência – uma das mais antigas de Toronto. Durante os meses de mais atividade, no alto verão, a feira chega a ter mais de 30 barraquinhas, vendendo na grande maioria produtos orgânicos e locais. Desde o começo, o foco da feira sempre foi o de criar uma conexão direta entre fazendas orgânicas locais e consumidores urbanos. Hoje em dia você encontra desde frutas e vegetais até vinhos e pães. Têm também carnes, ovos e queijos

produzidos naturalmente, peixe selvagem, mel, maple syrup, chocolate, flores, cogumelos, produtos sem glúten e muito mais. Se a fome bater durante a sua visita, você terá a oportunidade de provar comidas de várias nacionalidades diferentes, inclusive a brasileiríssima tapioca. Na maioria dos casos, os fazendeiros colhem as suas frutas e vegetais na noite anterior ou na própria manhã da feira. Quando você compra diretamente deles, a sua comida é mais fresca e consequentemente muito mais nutritiva. Os fazendeiros são muito amigáveis e estão sempre dispostos a responder perguntas sobre o cultivo, armazenamento e até preparo dos alimentos.

Elizabeth Schulz, M.Sc. Psicóloga Brasileira Ordem dos Psicólogos do QC

• Atendimento pelo Skype • Recibos para seguradoras • Descontos para estudantes

www.elizabeth-schulz.com

Ao contrário do que muitos acreditam, não é mais caro comprar na feira orgânica. Quando compramos vegetais ou frutas da estação, os preços são extremamente competitivos, principalmente quando consideramos a alta qualidade dos produtos oferecidos. A realidade é que quanto mais compramos diretamente dos nossos fazendeiros orgânicos locais, mais barato os seus produtos se tornam. A feira do Dufferin Grove Park é uma das mais tradicionais da cidade e ao frequentá-la você beneficia a sua saúde, apoia a sustentabilidade e contribui para um sistema alimentício mais justo e saudável na sua comunidade. Te vejo no parque!


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9 josé ángel de la banda

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Como identificar se o seu animal está sentindo dor Geisa do Amaral Mainardes é médica veterinária Animais não reclamam, dificilmente choram, não gritam e apresentam uma maneira de comunicação completamente diferente da humana. Justamente por isso, nem sempre são bem interpretados quando sentem dor. Estudos comprovam que a dor retarda a recuperação, impacta negativamente o bem-estar e pode até influenciar o laço afetivo do animal com o dono. Portanto, saber reconhecer sinais de que seu pet está sentindo dor é crucial para evitar mais sofrimento e detectar doenças precocemente. Além dos indícios genéricos, como apatia, falta de

apetite e tremor, há também outros que podem indicar problemas em cães. Entre eles: alterações de personalidade, como agressividade, nível de atividade, limpeza compulsiva de uma parte do corpo, níveis de ingestão de água, além de mudanças na eliminação e consistência da urina e fezes. No caso de gatos, a avaliação é um pouco mais complexa. Eles tendem a esconder a dor devido a um instinto de sobrevivência, já que animais machucados são mais vulneráveis a predadores. Fique atento a sinais de desconforto, perda de peso, vocalização exces-

siva, hábitos de se esconder e evitar áreas luminosas, deposições fora da caixa de areia, frequência de vômitos, postura curvada e dificuldade em pular. Se você constatou que seu animal está sofrendo dores, procure um médico veterinário e tente descrever todos os sinais observados em casa. O profissional irá investigar as causas e começar o tratamento adequado. É importante ressaltar que não se deve medicar o animal com medicamentos que não tenham prescrição veterinária, pois uma das principais causas de intoxicação dos peludos é justamente a ingestão de remédios para humanos. Fique atento e haja com responsabilidade com o seu animalzinho; seu melhor amigo irá agradecer com muitas lambidas amorosas e alegria.


Férias

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Férias de verão! Como entreter a criançada

T a

Mariana Nigro Córdoba é coordenadora de marketing e eventos Sim, agosto chegou e as crianças ainda estão em férias escolares. Pensando nisso, separamos algumas dicas de restaurantes, passeios e atividades para divertir os pequenos: Fazenda para colher frutas As crianças têm a oportunidade de aprender de onde as frutas vêm e ainda podem comer as frutas fresquinhas, colhidas na hora! • Andrews Scenic Acres (www. andrewsscenicacres.com) • Puddicombe Estate Farms & Winery (www.puddicombefarms. com) • Downey’s Farm Market (www. downeysfarm.com) Cinema ao ar livre Filmes ao ar livre, gratuitos em Toronto neste verão, parecem es-

tar em todo lugar. Você pode assistir a um filme “sob as estrelas” em parques, estacionamentos, pelo lago e até mesmo em cima do Scarborough Bluffs. • City Place (Canoe Landing Park) • Harbourfront Free Flicks • The Beaches Camping S’mores, fogueiras e muita diversão para quem está procurando entrar em contato com a natureza. • Elora Gorge Conservation Area • Bronte Creek Provincial Park • Algonquin Park Restaurantes Muitas pessoas têm filhos, mas ainda querem sair para jantar. Os restaurantes da cidade encontraram uma maneira de fazer isso funcionar!

• Marché (www.marche-restaurants.com) • Udupi Palace (www.udupipalace.ca) • The Old Spaghetti Factory (www.oldspaghettifactory.net) Atividades • Pirate Life – As crianças amam essa aventura, numa mistura de cruzeiro (pelo lago Ontario) e teatro (www.piratelife.ca) • Family Fundays at the ROM – Venha para um dia de descoberta, repleto de emocionantes experiências temáticas e atividades inspiradas nas exposições do museu (www.rom.on.ca) • Treetop Trekking – É uma atividade ideal para toda a família, com cinco tirolesas e cursos de jogos aéreos (www.treetoptrekking. com). Divirtam-se!

Viagem &

Teatro e caça ao tesouro no barco do Pirate Life.

Panorama da cidade de São Paulo, vista a partir do Edifício Itália. À esquerda, Edifício Copan, de Oscar Niemeyer.

ciel studio

São Paulo: o sabor da arquitetura Fabio Torres é arquiteto e fotógrafo em São Paulo Sou arquiteto. Acho que olho para as coisas de forma diferente. Ando olhando pra cima, pra baixo e pros lados; percebendo todo o tecido que a cidade oferece. Prédios, ruas, calçadas, pessoas. Nasci e vivi minha vida toda em São Paulo; 41 anos inteiros. De forma que, às vezes, é difícil olhar pra São Paulo como um estrangeiro. Mas vale o exercício. São Paulo é a cidade onde andamos rápido, e de carro. São 12 milhões de pessoas correndo atrás dos seus objetivos (21

milhões, se considerarmos a Grande São Paulo). Um olhar mais carinhoso pode revelar uma cidade onde a arquitetura é atraente e, por que não, acolhedora também. Na correria, a paisagem se dissipa; o carro pasteuriza a paisagem. E joias expostas podem se tornar imperceptíveis. Afinal, a cidade será sempre como a vemos. Trocar nossa forma habitual de olhar/sentir a cidade é experimentar novos sabores desse espaço. Sabores antes ocultos, simplesmente porque não os percebíamos.

Na sua próxima visita a São Paulo, o convite que faço a você, caro leitor, é experimentar os olhos do arquiteto. A cidade nos oferece arquitetura internacional, histórica, profundamente valiosa para o mundo todo. Monumentos e esculturas por todo lado. Peças realmente únicas, que poderiam habitar qualquer cidade do planeta. Niemeyer e o conjunto do Ibirapuera, Lina Bo Bardi e o ainda e sempre incrível MASP, ou o centro-velho que, ainda que degradado, guarda seus encantos; e por aí vai. Mesmo dentro da fama

mais comum da cidade – a gastronomia – não é difícil nos depararmos com arquitetura de interiores de primeira qualidade. Você acorda com vontade de se sentir na Grécia, Itália, Tailândia...

não importa; certamente há algum lugar por aqui que te coloque onde quer que você queira. Sente num banco; dê um giro 360 graus no meio da Avenida Paulista. Pare por um tempo, ob-

serve e absorva o que a cidade nos mostra a todo momento. Entenda os detalhes, tire fotos, entre nos prédios. São Paulo nos serve infinitos sabores arquitetônicos, para todo e qualquer gosto.


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Tecnologia

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Três medos que povo am a internet Vinte e oito anos depois, criador da internet fala sobre os problemas da captura de dados, a confusão entre fatos e mentiras, e a publicidade política Tim Berners-Lee é o criador da internet outras palavras

Em 12 de março, completaram-se 28 anos desde que submeti minha proposta original para a internet global. Imaginei a rede como uma plataforma aberta que permitiria a todo mundo, em todo lugar, partilhar informações, ter acesso a oportunidades e colaborar rompendo limites geográficos e culturais. De várias maneiras a internet deu conta dessa visão, embora tenha sido uma recorrente batalha para mantê-la aberta. Mas, nos últimos doze meses, tenho me tornado cada vez mais preocupado com três novas

tendências, que acredito devemos enfrentar para que a rede cumpra seu verdadeiro potencial como uma ferramenta que serve toda a humanidade. 1) Perdemos o controle de nossos dados pessoais O modelo atual de negócios de muitos sites oferece conteúdo grátis em troca de dados pessoais. Muitos de nós concordamos com isso – embora frequentemente aceitando documentos com termos e condições (T&Cs) longos e confusos – mas fundamentalmente não nos importamos que recolham

algumas informações a nosso respeito em troca de serviços gratuitos. Estamos caindo numa arapuca. Frequente não temos como comunicar às empresas quais dados não gostaríamos de partilhar – especialmente com terceiros. Alguns governos também estão vigiando cada vez mais nossos passos na rede e aprovando leis extremas que destroem nosso direito à privacidade. Em regimes repressivos, é fácil ver o mal que pode ser causado. Mas mesmo em países onde acreditamos que os governos são bem intencionados, vigiar todo mundo o

Esportes

tempo todo é simplesmente ir longe demais. Isso cria um efeito desencorajador na liberdade de expressão e não permite que a rede seja usada como um espaço para explorar temas importantes, tais como questões sensíveis de saúde, sexualidade e religião. 2) É muito fácil espalhar falsas informações na rede Hoje, a maioria das pessoas recebe notícias e informações na rede por meio apenas de um punhado de sites, redes sociais e ferramentas de busca. E eles escolhem o que nos mostrar com base em algoritmos que aprendem a partir de nossos dados pessoais, que estão colhendo constantemente. Informação incorreta, ou falsas notícias, que são surpreendentes, chocantes ou feitas para nos influenciar, podem espalhar-se como fogo de palha. E através do uso de dados científicos e exércitos de robôs, pessoas com más intenções podem burlar o sistema para

espalhar desinformação para obter vantagens financeiras ou políticas. 3) A publicidade política online precisa ser transparente e compreensível O fato de que a maioria das pessoas buscam informações em poucas plataformas e a crescente sofisticação de algoritmos traçados a partir de ricos bancos de dados pessoais significa que campanhas políticas estão agora construindo anúncios políticos individuais voltados diretamente para cada grupo de usuários. Uma fonte sugere que nas eleições americanas de 2016 cerca de 50 mil variações de publicidade foram servidas a cada dia pelo Facebook; uma situação quase impossível de monitorar. A publicidade segmentada segundo alvos específicos possibilita que uma campanha política diga coisas completamente diferentes, possivelmente conflitantes, a grupos diferentes de pessoas. Isso é democrático?

Esses problemas são complexos, e as soluções não serão simples. Precisamos definir, juntos com as empresas web um equilíbrio que coloque novamente nas mãos das pessoas algum grau de controle sobre seus dados. Precisamos lutar contra os abusos governamentais em leis de vigilância. Precisamos pressionar contra má informação, pressionando empresas como o Google e o Facebook a continuar seus esforços para combater o problema, e ao mesmo tempo evitar a criação de qualquer organismo central para decidir o que é ou não é “verdade”. Precisamos urgentemente fechar o “ponto cego da internet” na regulação de campanhas políticas. Precisamos conduzir a avanços com direção a uma web que dê poder e oportunidades iguais para todos. Confira o artigo completo no site do Jornal de Toronto.

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Richarlyson imortal

Cristiano de Oliveira Saudações, almas boas. Quase caí pra trás recentemente, ao ler em um jornal que o jogador de futebol Richarlyson fora contratado pelo Guarani de Campinas, e que logo em seguida bombas foram atiradas contra a sede do clube. Protesto porque o cara é ruim? Não pode ser. Campeão por onde passou, nome experiente num time que amarga a série B... A Globo nem chegou perto de comentar a verdadeira causa dos protestos, mas todo mundo sabe o que ocorreu em Campinas, pois o mesmo já ocorreu em todos os times por onde o cara passou: cogitou-se um dia que Richarlyson seria gay, portanto Richarlyson não pode mais jogar em lugar nenhum que a torcida se ofende. Aí voltei lá nas antigas, naquele tempo em que o

treinador Yustrick cercava o vestiário do Atlético com corda pra que “homossexuais não se aproximem para ver os jogadores tomando banho”. E a conclusão é uma só: como o universo do futebol é uma molecagem sem tamanho! Há 490 anos – acho que desde o Inter do Muriqui – um time brasileiro não ganha um mundial de clubes. Nenhum time tá valendo nada, presenças nulas no cenário mundial, só porcariada dentro de campo, tomando toco de time da Colômbia na Libertadores ano após ano – eu não falei Argentina, eu falei Colômbia! Medelín! Novela “Café com Aroma de Mulher”! Enquanto nossos times estão mais pra “Mulher com Aroma de Cachaça”, as torcidas, quando querem se ofender, chamam-se de quê? De derrotadas? De

Haras de Assunção, onde só tem cavalo paraguaio? De banheiro químico? Não. Elas se chamam de Marias, de Frangas, de Bambis. Como moleques de 10 anos de idade (da nossa geração, pois os de hoje já ignoram essas bobagens), o torcedor insinua que o outro é... gay? Um bando de velho barbado falando Bambi? É ridículo, simplesmente. Richarlyson, numa nobreza impressionante, escutou tudo calado. Por cinco anos, a torcida do São Paulo cantou a escalação do time excluindo seu nome. Ao chegar ao Palmeiras, deparou-se com uma faixa que dizia “A homofobia veste verde”. E debaixo de piada atrás de piada (as quais me recuso a citar), foi campeão da Libertadores em 2013, com o meu Galo jogando ao lado do irmão. Pois Richarlyson pra mim

é um herói. Nosso então treinador Cuca, quando escutava algum comentário cretino da imprensa a respeito, dizia que ele era “homem bravo em campo”. E que assim seja lembrado. Pelo milagre de 2013, terá meu aplauso e gratidão por onde passar. Pela classe com que enfrentou a hipocrisia da profissão, terá minha admiração sempre. E se sua trajetória inspirar ao menos uma criança a se aceitar e aceitar o próximo, a se orgulhar de si e enfrentar o mundo sem medo ou vergonha, terá se tornado imortal. Adeus, cinco letras que choram. Richarlyson Barbosa, no treino na Cidade do Galo, no Atlético Mineiro.

bruno cantini

Cristiano de Oliveira é mineiro, atleticano de passar mal, formado em Ciência da Computação no Brasil e pós-graduado em Marketing Management no Canadá. Foi colunista do jornal Brasil News por 12 anos. É um grande cronista do samba e das letras.


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Gosta de esportes? Conheça os principais times de Toronto Mônica Candido é jornalista e mora em Vancouver Em Toronto também tem times locais e fanáticos por esportes, sim senhor! Ao andar pelas ruas, é comum se deparar com bonés e camisetas do Toronto Raptors ou Toronto Blue Jays, por exemplo. Conheça algumas das principais equipes da cidade, desde o representante do Canadá na NBA, passando pelo baseball e o hóquei, até o futebol tão tradicional entre os brasileiros.

Toronto Blue Jays Aqueles que querem assistir a uma partida de baseball (ou beisebol) profissional devem ficar de olho na agenda do Toronto Blue Jays. A casa do time é o estádio Rogers Centre e eles são os únicos canadenses a competir na Major League Baseball, junto com as equipes americanas. O site oficial é www.mlb.com/ bluejays.

Toronto Raptors

Toronto Maple Leafs e o Toronto Marlies

Eis o time canadense da liga de basquete profissional americana, a NBA (National Basketball Association)! O Toronto Raptors faz parte da Divisão Atlântica e a Conferência Leste da competição, e nos últimos anos conta com jogadores brasileiros como Lucas Bebê e Bruno Caboclo. Os jogos oficiais na cidade são no Air Canada Centre, e o site do clube o www.nba. com/raptors.

O principal nome da cidade no hóquei sobre o gelo (ou ice hockey) é o Toronto Maple Leafs, que também tem o Air Canada Centre como endereço oficial. E há ainda o Toronto Marlies, que não disputa a liga principal do hóquei, e sim a American Hockey League – e as partidas podem ser conferidas no Ricoh Coliseum. Sites oficiais dos clubes: www.mapleleafs.nhl. com e www.marlies.ca.

Toronto Argonauts Muitas partidas de futebol canadense (bem parecido com o futebol americano) são no estádio Rogers Centre, com o To-

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Toronto Futebol Club Toronto Rock

ronto Argonauts. O time integra a Divisão Leste da Canadian Football League. O website oficial é o www. argonauts.ca.

De origem americana, o “lacrosse” é bastante popular na costa leste dos Estados Unidos e também no Canadá. A cidade tem o Toronto Rock como representante e os jogos em casa ocorrem no Air Canada Centre. Mais dados desta equipe estão no www. torontorock.com.

O Toronto Futebol Club participa da agenda da CONCACAF (Confederation of North, Central America and Caribbean Association Football), da liga MLS (Major League Soccer’s) e da Federação Canadense de Futebol. As partidas na cidade são no estádio BMO Field, e para saber mais a respeito do time basta acessar o site o www.torontofc.ca.

hemeterio_hemeterio@gmail.com

Horósopoc por Edinha Genser

Capricórnio

A dança é uma expressão vertical de um desejo horizontal. “Dance bem, dance mal, dance sem parar!”

Aquário

Se você é capaz de sorrir quando tudo deu errado é porque você sabe de quem é a culpa. Tente novamente!

Peixes

Se o estresse estiver insuportável, elimine tarefas estressantes. Considere uma pescaria!

Áries

Água mole em pedra dura tanto bate até que acaba a água. Seja versátil!

Touro

Se você ainda não encontrou a pessoa certa, divirta-se com as erradas.

Gêmeos

Agenda Agosto

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Tio Chorinho

Teasers Lounge 1245 St. Clair Ave. W., Toronto

Aproveite o melhor do chorinho brasileiro no incrível Jardim Botânico da cidade.

$15 (antecipadamente).

Grátis. 7pm

Pagode

Toronto Botanical Garden 777 Lawrence Ave. East, Toronto www.torontobotanicalgarden.ca

05 Toque

Venha dançar kizomba, R&B e música latina, numa noite em que a diversidade cultural se reúne para

Leão

Facebook: Toque

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Curta uma tarde com muito pagode ao vivo.

Yauca’s Lounge 755 Dovercourt Rd. (Ossington Station), Toronto

$5 (mulher) e 10 (homem). Todo domingo, 5-10pm

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Forró Friday Fix

Com a idade, as certezas vão ficando um tanto duvidosas. Pense bem!

Dansation 882a Eglinton Ave W., Toronto

Quem cedo madruga, fica com sono o dia inteiro. Relaxe!

Zouk no T.O.

Virgem Libra

Respire fundo. O ar é grátis.

Escorpião

Quando o segundo sol chegar, você vai estar tão ocupado/a que nem vai perceber.

Nunca deixe seu sonho acabar, corre na padaria e compre mais.

Os problemas financeiros irão melhorar no inverno quando você arranjar um part time. Aproveite o verão!

A vida é para quem topa qualquer parada, e não para quem pára por qualquer topada. Avante!

Câncer

proporcionar uma atmosfera social única.

Sagitário

Aproveite para dançar os vários estilos de forró. $5. 7-10pm

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Um jornal que merece ser lido www.jornaldetoronto.ca

ANUNCIE NO JORNAL DE TORONTO O melhor conteúdo, a melhor qualidade e o melhor público

Aos amantes de zouk.

Trinity-St Paul’s United Church 427 Bloor St. West (Spadina Station), Toronto

$7 (ou $10, com aulas). Todo domingo, 6:30-9:30pm

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Zouk Me Tuesdays

Sua noitada semanal de zouk.

Mazouca Dance 527 Bloor St. West, 20 andar, Toronto $10. Toda terça, 9-11:30pm

Mais detalhes podem ser conferidos no site e Facebook de cada evento.

info@jornaldetoronto.ca


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