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2016
D e s d e
1988
b o m f i m
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Esta obra foi lançada em fascículos que circularam encartados no jornal Zero Hora, em 1998 Agora a História Ilustrada do Rio Grande do Sul ganhou uma nova edição, revisada e ampliada, com um capítulo inédito Com 352 páginas em papel couchê, fartamente ilustrada com mais de 1.200 imagens, totalmente em cores e com acabamento em alto padrão, o livro mostra a formação do Estado, da Pré-História ao Século XXI, tornando-se assim, a obra mais abrangente já publicada sobre a história do Estado
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abomfim
Foto: Matheus Chaparini
Vandalismo na redenção
Bustos são destruídos em menos de um mês Não passou um mês do lançamento do projeto que reformou vinte monumentos na Redenção e as obras, que recém haviam passado pelo processo de recuperação, já foram alvo de vandalismo. A segunda edição do projeto Construção Cultural, parceria da Prefeitura de Porto Alegre, Ministério Público Estadual e Sinduscon-RS (Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul) foi lançada no dia 31 de julho.
Pelo menos três obras já foram danificadas. Na manhã do dia 16 de agosto, os funcionários da administração do parque se depararam com duas esculturas quebradas: a cabeça de Alberto Bins foi encontrada partida ao meio e o busto do engenheiro Luiz Englert foi derrubado no chão e perdeu alguns pedaços. As duas obras ficam na região próxima à Reitoria da UFRGS. Na semana anterior, a escultura que homenageia João Wes-
Fotos: Matheus Chaparini/Jornal JÁ
ley já havia perdido uma peça, não se sabe se caí�da ou arrancada. Os problemas com o vandalismo nos monumentos do parque não são novidade. Cada vez que as obras são reformadas e recolocadas no lugar, os ataques se repetem. As obras originais, muitas em bronze, já nem ficam mais expostas. Foram substituí�das por réplicas feitas em resina. E os roubos foram substituí�dos pelo vandalismo.
ARTE
Busto de Luiz Englert foi derrubado, herma de Alberto Bins foi quebrada ao meio
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Barbearia
Grupo de expositores lançou campanha pela valorização do artesanato local
Artesãos do Brique cobram que Prefeitura fiscalize camelôs Os artesãos do Brique da Redenção querem que a Prefeitura intensifique a fiscalização em relação aos camelôs na área da Feira de Artesanato. Para eles, a crescente presença de revendedores de produtos diversos ao longo da José Bonifácio atrapalha as vendas e descaracteriza o local. “A Prefeitura perdeu a mão, perdeu o controle da cidade para os camelôs”, afirma Paulo Eduardo Gralas, um dos fundadores da Feira de Artesanato do Bom Fim. Recentemente, um grupo de expositores do Brique lançou uma campanha para estimular o consumidor a dar prioridade ao artesanato local. As faixas com os
ARTE
dizeres “Artesanato gaúcho: compre de quem faz” estão espalhadas por cerca de 30 bancas da feira de domingo. Para os artesãos, a presença dos revendedores modifica o perfil do local. Além disso, a comercialização de produtos industrializados, fabricados em larga escala, muitos importados da China é vista como concorrência desleal. No entanto, o problema da fiscalização não está restrito ao Brique e tem a ver com a defasagem no quadro de servidores da SMIC (Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio). Atualmente, a secretaria conta com apenas seis fiscais o m f i m para cuidar do bcomércio ambulante de toda a cidade.
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